AMOSTRA DA OBRA www.editoraferreira.com.br O sumário aqui apresentado é reprodução fiel do livro Economia para concursos 2ª edição. Luis Vivanco Economia para Concursos teoria e questões de micro e macroeconomia contém questões de microeconomia comentadas e adendo especial com 200 questões simuladas 2ª edição III Economia para concursos Nota sobre o autor Sumário Luis Vivanco é mestre em Economia pelo IBMEC e doutorando pela Fundação Getúlio Vargas. É professor dessa disciplina em universidades e desde 2004 atua na preparação de candidatos a concursos públicos. Parte 1 – Macroeconomia 1 1 As funções econômicas do Estado 3 1.1 Função alocativa 3 1.2 Função distributiva 3 1.3 Função estabilizadora 4 2 Falhas de mercado 4 2.1 Bens públicos 4 2.2 Monopólios naturais 5 2.3 Externalidades – há dois tipos 5 2.4 Mercados incompletos 6 2.5 Informação assimétrica 6 2.6 Inflação e desemprego 6 3 Princípios da tributação 6 4 Conceitos de déficit público 7 4.1 Financiamento do déficit 8 5 Identidade básica da Economia 8 5.1 Função consumo 9 5.2 Função investimento 10 5.3 Função gastos do governo 11 5.4 Função exportação líquida de bens e serviços (X – M) 11 5.5 Equilíbrio de mercado 11 6 O modelo keynesiano ou IS-LM 12 6.1 A curva IS 14 6.2 A curva LM 14 6.3 Mercado de bens e serviços e o lado monetário da economia 16 6.4 Efeito de mudanças na política fiscal sobre o equilíbrio 16 6.5 Efeito de alterações de política monetária sobre o equilíbrio 17 6.6 Casos especiais da curva IS e LM 17 Exercícios 19 Questão proposta 27 Resposta das questões estilo Cespe 28 Marque verdadeiro ou falso 59 Gabarito V Economia para concursos Sumário 68 2.1 Relação entre a quantidade demandada e o preço do próprio bem 74 2.2 Relação entre quantidade demandada e preços de outros bens e serviços 74 2.3 Relação entre demanda de um bem e renda do consumidor (R) 75 3 Definição de oferta 78 3.1 Variáveis que afetam a oferta de um bem ou serviço 78 3.2 Curva de oferta de mercado de um bem ou serviço 79 3.3 O equilíbrio de mercado de um bem ou serviço 79 3.4 Deslocamentos da oferta e da demanda 80 4 Elasticidades 81 4.1 Elasticidade-preço da demanda 81 4.2 Fatores que afetam a elasticidade-preço da demanda 82 4.3 Metodologias de resolução (mais utilizadas) 83 4.4 Cálculo da elasticidade-renda da demanda 84 4.5 Elasticidade-preço cruzada da demanda 85 Parte 2 – Microeconomia 69 4.6 Casos especiais sobre elasticidade-preço da demanda 87 1 Teoria do consumidor 71 4.7 Elasticidade-preço da oferta 88 1.1 Conceitos de utilidade total e utilidade marginal 71 1.2 Curva de indiferença 71 5.1 Princípios da ordenação de preferências do consumidor 89 1.3 Restrição orçamentária 72 5.2 Curvas de indiferença 89 73 5.3 Mapa de curvas de indiferença 90 2 Variáveis que afetam a demanda 5 Resumo da teoria do consumidor 88 VII Economia para concursos Sumário 5.4 Propriedades gerais das curvas de indiferença 90 Parte 3 – Teoria dos jogos 111 5.5 Taxa marginal de substituição entre Y e X (TMgSy,x) 91 1 Estratégias 113 5.6 Restrição orçamentária (RO) 92 2 Representação de um jogo 114 6 Teoria da firma 95 6.1 Outras denominações relevantes 96 6.2 O conceito de isoquanta 97 6.3 Taxa marginal de substituição técnica de trabalho por capital – TMgSTL,K 98 6.4 Reta de isocusto 98 6.5 O problema da firma 99 6.6 Economias de escala 99 6.7 Variáveis relevantes na visão da receita da firma 100 6.8 Variáveis relevantes na visão do custo total de produção 101 6.9 Outros tipos relevantes de custos 2.1 Forma estratégica (ou normal) 114 2.2 Forma estendida 114 3 Classificação dos jogos 115 3.1 Jogos de soma zero e jogos de soma não zero 115 3.2 Jogos simultâneos e jogos sequenciais 116 3.3 Jogos cooperativos e jogos não cooperativos 116 3.4 Jogos de informação perfeita e jogos de informação imperfeita 116 3.5 Jogos simétricos e jogos assimétricos 116 3.6 Jogos repetitivos 117 102 4 Métodos de soluções de jogos 117 102 4.1 Estratégia dominante 117 7.1 Concorrência perfeita 103 4.2 Minimax e maximin 117 7.2 Monopólio 105 4.3 Método da eliminação iterativa de estratégias estritamente dominadas 118 4.4 Equilíbrio de Nash 119 7 Abordagem das estruturas de mercado 7.3 Concorrência monopolística (ou concorrência imperfeita) 108 7.4 Oligopólio 108 5 Ótimo de Pareto 119 6 Jogos com mais de um equilíbrio de Nash 120 7 Jogo de padrão tecnológico 121 IX Economia para concursos Sumário 8 Jogo da campanha publicitária 121 9 Ponto focal 122 10 O jogo do covarde 123 11 O modelo de Cournot com duas empresas 123 12 O modelo de Cournot com mais de duas empresas 125 13 Modelo de Bertrand com diferenciação de produtos 127 14 Modelo de liderança de quantidades (Stackelberg) 128 Parte 5 – Simulados de micro e macroeconomia: questões inéditas 197 Simulado 1 199 Simulado 2 202 Simulado 3 203 Simulado 4 204 Simulado 5 205 Simulado 6 206 207 Parte 4 – Questões comentadas 131 Simulado 7 1 Contabilidade Nacional 133 Simulado 8 208 Gabarito 147 Simulado 9 209 2 Moedas e bancos 148 Simulado 10 210 Gabarito 168 Simulado 11 211 3 Análise de determinação de renda 169 Simulado 12 212 Questão proposta 177 Simulado 13 213 Gabarito 182 Simulado 14 214 4 Crescimento econômico 183 Simulado 15 215 Gabarito 196 Simulado 16 216 Simulado 17 217 Simulado 18 – Questões no estilo da banca Cespe/UnB 218 Simulado 19 219 Simulado 20 220 1 Economia para concursos Amostra da obra O Modelo keynesiano ou IS-LM A análise IS-LM refere-se a muitas si­tuações da política econômica por meio de duas curvas: a curva IS (que representa o mercado de bens e serviços)e a curva LM (que representa o mercado monetário). O modelo IS-LM, em seu ponto de equilíbrio, representa o equilíbrio do lado monetá­rio e do lado real da economia, determinando uma taxa de juros de equilíbrio que controle a inflação e Gráfico da IS expansionista não desestimule o investidor nacional a investir e o nível de renda ou produto de equilíbrio da economia, que seria o crescimento do b) Já a diminuição dos gastos do governo é uma política fiscal contracionista, que gerará queda de renda, causando país com justiça social. No lado real da economia, que se refere ao mercado de bens um deslocamento da curva IS para a esquerda. O mesmo e serviços para níveis de juros mais baixos, teremos níveis de investi- acontece com um aumento na tributação. mento maiores e consequentemente níveis de renda mais elevados, e, para dado nível de juros mais elevados, observaremos uma queda no investimento e na renda. Essa combinação de taxas de juros e níveis de renda é conhecida como curva IS. A curva IS é afetada por políticas fiscais expansionistas e contracionistas, como os exemplos citados abaixo: a) O aumento dos gastos é uma política fiscal expansionista que gerará aumento de renda – deslocamento da curva IS para a direita. Bem como uma redução dos tributos, que ocasionará o mesmo efeito por conta do maior poder de compra das pessoas que incrementarão seu consumo e ampliarão o consumo de mercado de bens e serviços. Gráfico da IS contracionista Não obstante, o mercado monetário é representado pela curva LM, formada por uma demanda de moeda para transação que é positivamente relacionada com a renda e uma demanda de moeda para fins especulativos (que está relacionada com a taxa de juros). 2 3 Economia para concursos Amostra da obra O equilíbrio da economia ocorre no ponto em que as duas curvas, IS e LM, se cruzam. Equilíbrio da Economia IS-LM A curva IS A curva IS é deslocada por todas as variáveis exógenas (variações em G, T, X, M, C, I), que não são induzidas pela variação de renda (isto é, por outros fatores que não variações de renda). Mais uma vez, não deve ser confundida uma variação endógena (que seria um movimento ao longo da curva IS, motiva­da por alterações a) Política monetária expansionista: aumento do redesconto (empréstimos do Bacen aos bancos comerciais), que gerará uma liquidez maior no mercado monetário, e com isso haverá uma expansão de renda, ou seja, deslocará a LM para a direita. A diminuição da taxa de redesconto, que nada mais é que a taxa de empréstimo cobrada pelo Bacen aos bancos comerciais pelo redesconto realizado, deslocaria a LM para a direita, pois haveria maior incentivo à tomada de empréstimos do Bacen, considerando que a taxa é baixa, o que levaria a uma maior liquidez da economia. A compra de títulos (operação de open market) por parte do governo levaria a uma injeção de moeda no mercado, e, com isso, haveria maior liquidez, deslocando a LM para a direita. E também o recolhimento compulsório mais baixo, que significa que o Bacen recolherá menos moeda dos depósitos à vista dos bancos comerciais, gerando uma maior liquidez, levando a LM para a direita. de i e y) com uma variação exógena (que repre­senta um deslocamento da curva IS). Assim, um aumento do consumo, devido a um aumento da renda é uma variação induzida ao longo da IS. Todavia, um aumento do consumo devido a um aumento de patrimônio é uma variação exógena, deslocando a IS. A curva LM A curva LM é afetada por políticas monetárias expansionistas e contracionistas, como os exemplos citados abaixo, respectivamente: Gráfico da política monetária expansionista 4 5 Economia para concursos Amostra da obra b) Política monetária contracionista ou restritiva: diminuição do redesconto (empréstimos do Bacen aos bancos comerciais), que gerará menos liquidez no mercado monetário, e com isso haverá uma retração de renda, ou seja, deslocará a LM para a esquerda. O aumento da taxa de redesconto, que nada mais é que a taxa de empréstimo cobrada pelo Bacen aos bancos comerciais pelo redesconto realizado, deslocaria a LM para a esquerda, pois haveria menor incentivo à tomada de empréstimos do Bacen, considerando que a taxa é alta, o que levaria a uma menor liquidez da economia. A venda de títulos (operação de open market) por parte do governo levaria a uma retração de moeda no mercado, e, com isso, haveria menos liquidez, deslocando a LM para a esquerda. E também o recolhimento compulsório mais elevado, que significa que o Bacen recolheria mais moeda dos depósitos à vista dos bancos comerciais, gerando uma menor liquidez, levando a LM para a esquerda. Mercado de bens e serviços e o lado monetário da economia Equilíbrio no mercado de bens e serviços e no mercado monetário Efeito de mudanças na política fiscal sobre o equilíbrio A política fiscal expansionista provocará o deslocamento da curva IS, isto é, um deslocamento para a direita, o que ocasiona aumento da taxa de juros. As conclusões seriam que o acréscimo em G aumenta a demanda agregada, provocando aumento da renda. E como se trata do modelo IS-LM ou Keynesiano, podemos concluir que os salários nominais são rígidos (pela hipótese do modelo), o salário real cai em virtude de uma maior inflação, os juros aumentam, o que influencia a dívida, que também aumenta exponencialmente, e ocorre uma diminuição do desemprego, pois a economia se aquece. Gráfico da política monetária contracionista Efeito de um aumento dos gastos do governo sobre o equilíbrio 6 7 Economia para concursos Amostra da obra O efeito crowding out ocorre quando o governo ocupa um espaço antes ocupado pelo setor privado. Efeito de alterações de política monetária sobre o equilíbrio Exemplo: aumento do redesconto a) Trecho clássico: LM não é sensível à taxa de juros. Portanto, a demanda especulativa é nula. No fundo, cai-se na teoria quantita­tiva da moeda, em que a demanda de moeda depende apenas do nível de renda nominal (Md = kY), ou Efeito de um aumento do redesconto sobre o equilíbrio seja, a elasticidade da de­manda de moeda em relação à taxa de juros é zero. Nessas condi­ções, a política monetá- Casos especiais da curva IS e LM ria é eficaz e a política fiscal ineficaz para aumentar o nível A eficácia ou poder de cada política, para aumentar o nível de renda, de­penderá das elasticidades das curvas IS e LM. No fundo, depende da sensibilida­de do nível de renda em relação a variações da taxa de juros. A curva LM possui três trechos possíveis: de atividade. b) Trecho da armadilha da liquidez: a elasti­cidade da demanda de moeda em relação à taxa de juros é infini­ta. Significa que qualquer aumento na oferta de moeda será retido em 8 9 Economia para concursos Amostra da obra encaixes especulativos. A política monetária é ineficaz e a política fiscal é eficaz para promover aumentos de renda. 10 04. Se o Banco Central quiser aumentar a quantidade de moeda na economia, ele pode realizar operações de mercado aberto que envolvam venda de títulos públicos, ou reduzir as alíquotas do compulsório. 05. A base monetária é por definição igual à reserva bancária mais os depósitos à vista nos bancos. Gabarito Questões relativas ao modelo Keynesiano (IS-LM): c) Trecho intermediário: rigorosamente também um trecho keynesiano, dado que a LM é sensível à taxa de juros (lembrando que, na teoria clássica, não comparece a taxa de juros como ele­mento que afete a demanda de moeda). Nesse trecho, a eficácia das políticas fiscal e monetária depende da inclinação e da posi­ção das curvas IS e LM. Exercícios Avalie as seguintes proposições sobre economia monetária estilo Cespe: 01. Um aumento da taxa de redesconto, tudo o mais constante, leva a uma contração de M1. 02. Caso a base monetária não se altere, uma elevação do multiplicador bancário leva à redução de M1. 03. Dado que a autoridade monetária pode controlar o compulsório dos bancos, ela também pode determinar o tamanho do multiplicador bancário. 01. Falso. A fixação da taxa de juros pelo Banco Central torna a demanda por moeda infinitamente elástica a variações na taxa de juros (a curva LM torna-se horizontal). Nesse caso, a política fiscal tem efeito pleno sobre a renda, já que uma elevação dos gastos públicos não eleva a taxa de juros. 02. Falso. Pelo teorema de Havelmo, também chamado multiplicador do orçamento equilibrado, um aumento dos gastos governamentais financiados por elevação de tributos na mesma proporção altera a renda na mesma magnitude do aumento de gastos. Designando-se Y como o produto, Yd a renda disponível, G os gastos governamentais e T os tributos, o multiplicador do orçamento equilibrado é dado por: ∆Y = ∆cYd + ∆G ∆Y = c(∆Y – ∆T) + ∆G ∆Y = c∆Y – c∆T + ∆G ∆Y – c∆Y = – c∆T + ∆G ∆Y(1 – c) = –c∆T + ∆G ∆Y = 1 x(−c ∆T + ∆G) 1− c Mas ∆T = ∆G. Logo, 11 Economia para concursos Amostra da obra 1 ∆Y = x(−c ∆G + ∆G) 1− c 1 ∆Y = x(1− c) ∆G 1− c ∆Y = ∆G 12 demanda por moeda com a oferta de moeda fixa, observa-se um deslocamento para cima (ou para a esquerda) da curva LM, ocasionando uma variação na renda, conforme é mostrado na figura abaixo. Se, por outro lado, a oferta de moeda ajustar-se à nova situação da demanda por moeda, a LM permanecerá em sua posição original e a renda não se altera. Assim, ∆Y = ∆G = ∆T Portanto, quando o governo aumenta tributos e gastos na mesma proporção, a renda se altera pelo valor da variação nos gastos. 03. Falso. Quando a economia é afetada por choques na curva IS, ou seja, quando ocorre um deslocamento da curva IS, para cima ou para baixo, a volatilidade da renda (variação na renda) será maior na situação em que a taxa de juros é fixa e a curva LM é horizontal, como pode ser comprovado na figura a seguir, para o caso de um deslocamento para cima da curva IS. Deslocamentos possíveis da curva LM 05. Verdadeiro. Um aumento da desconfiança dos agentes econômicos em relação ao sistema financeiro (tal que para uma dada renda e taxa de juros os agentes demandam mais moeda) produz um deslocamento para cima (para esquerda) da curva LM, resultando em uma taxa de juros mais elevada e um nível de renda mais baixo em relação ao equilíbrio inicial, conforme pode ser observado. Choques na curva IS 04. Falso. Choque na curva LM, dado que a oferta de moeda fixa significa um choque na demanda por moeda, ou seja, uma variação brusca e exógena em tal demanda e, portanto, um deslocamento na curva LM. No caso, por exemplo, de um aumento na Deslocamento para cima (para esquerda) da curva LM Outras obras da Editora 200 Pegadinhas de Direito Constitucional e Direito Administrativo Autor: Eric Savanda 1ª edição ISBN: 978-85-7842-243-1 Páginas: 280 www.editoraferreira.com.br Constituição Federal Anotada para Concursos Autor: Vítor Cruz 3ª edição ISBN: 978-85-7842-238-7 Páginas: 736 Você já parou para pensar que as terríveis pegadinhas que nos induzem a marcar opções erradas nas provas possuem uma estrutura, um objetivo e até um público-alvo? Eric Savanda, de forma extremamente inovadora, comenta e analisa as pegadinhas. Nesta obra, atualizada até a Emenda Constitucional nº 71/2012, o autor apresenta o texto da Constituição Federal na íntegra, intercalado por dicas práticas e questões de diversas provas, indicando os pontos mais recorrentes e mostrando como o assunto foi cobrado pelas principais instituições organizadoras de concursos. Matemática Financeira e Comercial Português Descomplicado Autor: Marcelo Rodrigues e Roberto Minello 1ª edição ISBN: 978-85-7842-079-6 Páginas: 280 Autor: Henrique Nuno 3ª edição ISBN: 978-85-7842-231-8 Páginas: 752 Nesta obra, os autores abordam a Matemática Financeira e Comercial de maneira didática e objetiva, de forma a possibilitar que o leitor solucione exercícios e questões de provas por meio de recursos algébricos, fórmulas das ciências exatas e métodos de Matemática Aplicada, sem necessidade de utilizar calculadora financeira. Para melhor fixação da matéria, ao final de cada capítulo constam exercícios inéditos e questões de concursos. Neste livro o autor apresenta, de forma simples e objetiva, os tópicos da Língua Portuguesa cobrados nos mais diferentes concursos públicos e vestibulares do país. Ao final de cada capítulo constam exercícios de fixação e questões de provas oficiais dispostos num grau crescente de dificuldade, facilitando a assimilação do conteúdo. 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