Sistema Reprodutor e Hormônios Sexuais - Curso de Fisiologia

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SISTEMAS ENDÓCRINO E
REPRODUTOR
Jatin Das
Funções Reprodutivas e Hormônios
Sexuais Masculinos
A funções sexuais masculinas
podem ser divididas em 3
subníveis
principais:
a
espermatogênese, a realização
do ato sexual e a regulação
hormonal dessas funções.
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SIST. REPROD. MASCULINO
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO SISTEMA REPRODUTOR
SIST. REPROD. MASCULINO
ESPERMATOGÊNESE
Etapas da espermatogênese:
• Células germinativas: espermatogônias dispostas ao longo da
margem externa do epitélio tubular.
Proliferam-se (mitose) e
diferenciam-se (meiose) para formar as espermátides.
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SIST. REPROD. MASCULINO
ESPERMATOGÊNESE
Etapas da espermatogênese:
• Células de Sertoli: estendem-se da membrana basal até o lúmen do
túbulo. Fornecem nutrientes, hormônios e enzimas necessários para
produzir as alterações nas espermátides. Unem-se por junções
fechadas que formam a barreira hematotesticular.
SIST. REPROD. MASCULINO
ESPERMATOGÊNESE
Etapas da espermatogênese:
• Espermatozóides: Durante a maturação, a espermátide perde boa
parte de seu citoplasma e começa a se alongar para formar o
espermatozóide: cabeça, colo, corpo e cauda.
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SIST. REPROD. MASCULINO
ESPERMATOGÊNESE
Maturação dos espermatozóides no epidídimo:
• Capacidade de movimento: adquirem a capacidade de se mover
mas ficam inibidos pelo líquido do epidídimo (ácido).
• Capacidade de fertilização: adquirem a capacidade de fertilizar o
óvulo.
Armazenamento dos espermatozóides:
• Epidídimo: pequena quantidade.
• Canal deferente e ampola: maior parte.
SIST. REPROD. MASCULINO
ESPERMATOGÊNESE
Espermatozóide maduro:
• Velocidade do movimento: 1-4 mm/min.
• Direção do movimento: linha reta.
• Meio ótimo: de neutro a alcalino.
• Sobrevivência nos ductos genitais masculinos: várias semanas.
• Sobrevivência no aparelho genital feminino: 1-2 dias
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SIST. REPROD. MASCULINO
ESPERMATOGÊNESE
Vesículas Seminais:
• Secreções:
Substâncias nutrientes: frutose, ácido cítrico, etc.
Prostaglandinas: torna o muco cervical mais receptivo; promove
contrações peristálticas no útero e nas tubas uterinas.
Fibrinogênio: proteína coagulante.
Semen coagulates within seconds after ejaculation and then liquefies or decoagulates about 15-30
minutes later (Mandal and Bhattacharyya, 1985; Robert and Gagnon, 1999).
Baker and Bellis speculate that this keeps the semen in place while sperm travel to the cervix, and at
the same time prevents the passage of rival sperm from subsequent males.
SIST. REPROD. MASCULINO
ESPERMATOGÊNESE
Glândula Prostática:
• Secreção: líquido ralo, leitoso e básico (6,5 < pH < 7,5) = ↑ motilidade e
fertilidade dos espermatozóides. Contém enzima coaguladora.
Sêmen:
• Composição: líquidos do canal deferente, das vesículas seminais (60%), da
próstata e das glândulas bulbouretrais.
• pH ≅ 7,5
• Aparência: mucóide e leitosa
• Quantidade/ejaculação ≅ 3,5 ml (35– 200 milhões de espermatozóides/ml)
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SIST. REPROD. MASCULINO
ESPERMATOGÊNESE
Animação
SIST. REPROD. MASCULINO
ATO SEXUAL MASCULINO
Estímulos para a realização:
• Estimulação dos órgãos genitais: impulsos nervosos oriundos do pênis
(glande principalmente), do escroto ou estruturas perineais, transmitidos ao
SNC.
• Estimulação psíquica: pensamentos sexuais ou sonhos.
Integração na medula: mecanismos reflexos integrados na medula lombar
e sacral.
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SIST. REPROD. MASCULINO
ATO SEXUAL MASCULINO
Etapas:
• Ereção: impulsos parassimpáticos da medula sacral ao pênis = dilatação das
artérias.
• Lubrificação: impulsos parassimpáticos da medula sacral às glândulas
orgasmo
uretrais e bulbouretrais = muco.
• Emissão: impulsos simpáticos da medula lombar para a ampola, o canal
deferente, vesícula seminal e próstata = sêmen na porção interna da uretra.
• Ejaculação: reflexo – enchimento da uretra / medula / músculos isquio e
bulbocarvernoso = sêmen para o exterior.
SIST. REPROD. MASCULINO
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
Testosterona:
• Síntese e secreção: células de Leydig.
• Transporte: globulina fixadora de esteróides sexuais.
• Mecanismo de ação: genético.
Diidrotestosterona:
• Síntese: nos tecidos alvos a partir da testosterona.
• Mecanismo de ação: genético.
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SIST. REPROD. MASCULINO
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
Efeitos:
• Desenvolvimento da genitália: formação de pênis e escroto.
• Descida dos testículos: descida dos testículos para o escroto nos últimos
2 a 3 meses da gestação = ↑ [testosterona].
• Espermatogênese:
maturação
final
dos
espermatozóides,
após
estimulação inicial pelo FSH.
• Características sexuais secundárias: crescimento de pêlos na face, no
púbis, ao longo da linha média abdominal, no peito, etc. // ↑ quantidade de
pêlos nas outras porções do corpo // aumento da laringe = abaixamento do
timbre de voz // ↑ secreção sebácea = acne // ↑ deposição de proteínas na
pele e nos músculos // ↑ retenção de Ca2+ // estreitamento da cintura pélvica //
↑ metabolismo basal // calvice.
SIST. REPROD. MASCULINO
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
Entre 10 e 14 anos
Regulação:
HCG
Placenta
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SIST. REPROD. MASCULINO
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
Anormalidades da secreção:
• Hipergonadismo masculino:
Causa: tumores das células de Leydig.
Sintomas: Em crianças: rápido crescimento e fechamento das epífises,
desenvolvimento excessivo dos ógãos sexuais masculinos e de outros
caracteres sexuais secundários masculinos. Em adultos: difíceis de notar.
• Hipogonadismo masculino:
Causa: testículos não-funcionantes, falta de receptores para testosterona
nas células-alvo, ou ainda, incapacidade do hipotálamo de secretar GnRH.
Sintomas: formação de órgãos sexuais femininos em vez dos masculinos,
ou ausência das características sexuais secundárias (deficiência de
GnRH).
SIST. REPROD. MASCULINO
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS
Anormalidades da secreção:
• Hipogonadismo masculino:
Mulher XY com Síndrome de
Insensibilidade ao Andrógeno
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Funções Reprodutivas e Hormônios
Sexuais Femininos
A funções sexuais femininas
podem ser divididas em 3
subníveis
principais:
a
ovogênese, a realização do ato
sexual e a regulação hormonal
dessas funções.
SIST. REPROD. FEMININO
ANATOMIA FISIOLÓGICA DO SISTEMA REPRODUTOR
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SIST. REPROD. FEMININO
OVOGÊNESE
Etapas da ovogênese:
• Células
germinativas:
ovogônias
presentes nos ovários. Proliferam-se
(mitose) e diferenciam-se (meiose)
para formar os óvulos.
Cerca de ½
milhão ao nascimento. Cerca de 40 mil
na
puberdade.
amadurecem,
Cerca
os
de
demais
400
sofrem
atresia.
SIST. REPROD. FEMININO
OVOGÊNESE
Etapas da ovogênese:
em cada ciclo
ovariano
do nascimento
à puberdade
• Crescimento dos folículos :
Folículo primordial: ovócito primário circundado por uma camada de
células da granulosa.
Folículo primário: ovócito primário circundado por múltiplas camadas de
células da granulosa, circundadas por células tecais (oriundas do estroma
ovariano).
Folículo secundário: folículo primário (já c/ ovócito secundário) + antro.
Folículo maduro: maior dos folículos vesiculares (> no de receptores para
FSH e LH).
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SIST. REPROD. FEMININO
OVOGÊNESE
Etapas da ovogênese:
• Ovulação: o folículo maduro continua a crescer e desenvolve uma
protuberância na superfície do ovário (estigma). O estigma rompe e libera o
conteúdo do antro + ovócito secundário circundado por células da granulosa
(coroa radiada).
SIST. REPROD. FEMININO
OVOGÊNESE
Etapas da ovogênese:
• Corpo lúteo: resíduos do folículo roto. Secreta hormônios necessários para
a implantação e manutenção do zigoto, caso ocorra fertilização.
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SIST. REPROD. FEMININO
OVOGÊNESE
Etapas da ovogênese:
• Transporte do ovócito pelas tubas uterinas: Os cílios das fimbrias e
das tubas uterinas movem-se em direção ao útero transportando o ovócito,
junto com o líquido que flui. A fertilização do ovócito ocorre logo depois da
entrada na tuba uterina.
SIST. REPROD. FEMININO
OVOGÊNESE
Etapas da ovogênese:
animação
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SIST. REPROD. FEMININO
ATO SEXUAL FEMININO
Estímulos para a realização:
• Estimulação dos órgãos genitais: impulsos nervosos oriundos do
clitóris, dos lábios ou estruturas perineais, transmitidos ao SNC.
• Estimulação psíquica: pensamentos sexuais ou sonhos.
Integração na medula: mecanismos reflexos integrados na medula lombar
e sacral.
SIST. REPROD. FEMININO
ATO SEXUAL FEMININO
Etapas:
• Ereção clitoriana, tumefação dos lábios: impulsos parassimpáticos da
medula sacral ao tecido erétil = dilatação das artérias (NO).
• Lubrificação: impulsos parassimpáticos da medula sacral às glândulas de
Bartholin = muco.
• Orgasmo: reflexo – contração de músculos perineais. Impulsos simpáticos
da medula lombar para a vagina e o útero = contratilidade rítmica.
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SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Estrógenos (representante principal – β-estradiol):
• Síntese e secreção: células da granulosa e tecais.
• Transporte: globulina fixadora de esteróides sexuais e
albumina.
• Mecanismo de ação: genético.
Progestinas (representante principal – progesterona):
• Síntese e secreção: células da granulosa e tecais.
• Transporte: albumina.
• Mecanismo de ação: genético.
SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Efeitos dos Estrógenos:
• Características
sexuais
secundárias:
proliferação
celular
em
determinadas regiões do corpo ∴ aumento da vagina, útero, tubas uterinas e
ovários, deposição de gordura na genitália externa, crescimento de pêlos,
desenvolvimento das mamas, alargamento pélvico, deposição de tecido
adiposo nas áres femininas características, e crescimento ósseo rápido até o
“esgotamento”.
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SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Efeitos das Progestinas:
• Preparação do corpo para a gravidez: alterações secretoras no
endométrio e nas tubas uterinas; proliferação e aumento das mamas (natureza
secretora).
SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Regulação:
Entre 10 e 14 anos
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SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Regulação:
SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Regulação:
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SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Ciclo ovariano:
• Fase folicular: folículos ovarianos em desenvolvimento.
• Fase ovulatória: ovulação.
• Fase lútea: presença do corpo lúteo.
Ciclo menstrual:
• Fase proliferativa: proliferação do endométrio.
• Fase secretora: atividade secretora das glândulas endometriais.
SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Resumo dos ciclos ovariano e menstrual:
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SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Menopausa: Entre 40 e 50 anos, a maioria dos folículos primários
já ovularam ou involuiram → ↓ [estrógeno] → ausência de ovulação
e ↑ [FSH e LH].
SIST. REPROD. FEMININO
HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS
Anormalidades da secreção:
• Hipergonadismo feminino:
Causa: tumor das células da granulosa.
Sintomas: hipertrofia e sangramento irregular do endométrio.
• Hipogonadismo feminino:
Causa: ovários geneticamente anormais ou ausentes.
Sintomas: ausência de secreção = ausência das características sexuais
secundárias; secreção diminuída = ciclo mesntrual anormal ou amenorréia.
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COMPORTAMENTO SEXUAL
Do ponto de vista fisiológico o
comportamento sexual é dirigido
por uma conexão complexa
entre a ação de hormônios
esteróides, neurotransmissores
e o cérebro, a qual possibilita a
excitação sexual e
conseqüentemente o
desencadeamento de uma série
de comportamentos
característicos da cópula.
COMPORTAMENTO SEXUAL
RESPOSTA SEXUAL HUMANA
Estágios:
• Excitação:
Órgãos genitais: reflexos parassimpáticos = ereção e lubrificação
Demais órgãos: ↑ FC, ↑ PA, ↑ FR, ↑ tônus muscular esquelético.
• Platô:
Manutenção das alterações iniciadas na excitação.
Presença de rubor sexual – vermelhidão na face e no peito
Duração: poucos segundos a vários minutos.
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COMPORTAMENTO SEXUAL
RESPOSTA SEXUAL HUMANA
Estágios:
• Orgasmo:
Órgãos genitais: explosão simpática = ejaculação e/ou contrações rítmicas
da musculatura lisa dos órgãos genitais.
• Resolução:
Sensação de relaxamento profundo.
Parâmetros fisiológicos voltam ao normal.
• Mulheres = orgasmos múltiplos.
• Homens = período refratário (poucos minutos ou várias horas)
COMPORTAMENTO SEXUAL
RESPOSTA COMPORTAMENTAL
Os hormônios influenciam o comportamento sexual humano
através de efeitos organizadores e efeitos ativadores.
Efeitos organizadores: desenvolvimento do cérebro – identidade e
orientação sexual.
Efeitos ativadores:
• Homens:
Potência sexual depende de níveis normais de testosterona. Controvérsia:
o declínio da atividade sexual é variável após castração. Hipótese: suprarenais suprem a deficiência de testosterona testicular.
Em adolescentes, níveis salivares de testosterona têm sido
correlacionados positivamente com a iniciação e a quantidade de relações
sexuais.
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COMPORTAMENTO SEXUAL
RESPOSTA COMPORTAMENTAL
Efeitos ativadores:
• Mulheres:
Diferença do ciclo menstrual em relação ao estral: capacidade para o
acasalamento independe do estado hormonal.
Aumento do interesse sexual no meio do ciclo (~ ovulação): ↑ estradiol e
testosterona.
Administração de testosterona restaura o desejo sexual de mulheres
ovariectomizadas e menopausadas.
Sítios de ação no cérebro:
• Homens: área pré-optica medial, área tegmental central e amígdala
medial (observação em ratos).
• Mulheres: núcleo ventromedial do hipotálamo, amigdala medial,
substância cinzenta periaquedutal (observação em ratas).
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
A exposição aos hormônios
sexuais, tanto antes quanto
depois
do
nascimento,
é
responsável pelo dimorfismo
sexual.
O
que
o
cromossomo Y controla é o
desenvolvimento
das
glândulas que produzem os
hormônios
sexuais
masculinos.
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DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS SEXUAIS
Gônadas:
Indiferenciadas até a 6ª semana de desenvolvimento;
Transformam-se em testículos na presença do fator de determinação
dos testículos (produzido pelo gene SRY do cromossomo Y), caso
contrário, transformam-se em ovários;
Uma vez determinadas, secretam hormônios que determinam o sexo
do indivíduo:
Pré-natal: efeitos organizadores influenciam o desenvolvimento dos
órgãos sexuais e do cérebro.
Puberdade: efeitos ativadores definem as características sexuais
secundárias, ativam a espermatogênese ou a ovogênese, além de
influenciar o comportamento sexual.
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS SEXUAIS
Órgãos sexuais internos:
No início do desenvolvimento são bissexuais (sistemas mülleriano e
wolffiano);
Durante o terceiro mês de gestação, apenas um dos precursores se
desenvolve e o outro atrofia:
Sistema mülleriano: tubas uterinas, útero, ⅔ internos da vagina.
Sistema wolffiano: epidídimo, canal deferente e vesículas seminais.
• Mulheres = glândulas vestibulares originam-se de brotamentos endodérmicos.
• Homens = próstata e glândulas bulbouretrais originam-se de brotamentos endodérmicos.
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DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS SEXUAIS
Órgãos sexuais internos:
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS SEXUAIS
Órgãos sexuais internos:
Os testículos secretam:
Hormônio antimülleriano: efeito desfeminizador.
Andrógenos (testosterona e diidrotestosterona): efeito masculinizante.
Na ausência do hormônio antimulleriano e de andrógenos, o sistema
wolffiano atrofia e o mülleriano desenvolve-se.
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DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS SEXUAIS
Genitália externa:
Na presença de diidrotestosterona,
a
genitália
externa
se
tornará
masculina.
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
DESENVOLVIMENTO DOS ÓRGÃOS SEXUAIS
Animação
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DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
DESENVOLVIMENTO DO CÉREBRO
O cérebro humano é um órgão sexualmente dimórfico:
Compartilhamento de funções pelos hemisférios: mulheres > homens.
Tamanho do cérebro: homens > mulheres.
Núcleo supraquiasmático: homossexuais > homens e mulheres
heterossexuais.
Orientação
sexual
Terceiro
núcleo
intersticial
do
hipotálamo
anterior:
homens
heterossexuais > homens homossexuais e mulheres heterossexuais.
Comissura
anterior:
homens
homossexuais
e
mulheres
heterossexuais > homens heterossexuais.
Identidade
sexual
Núcleo intersticial da estria terminal: homens heterossexuais e
homens homossexuais > mulheres heterossexuais.
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
DESENVOLVIMENTO DO CÉREBRO
O cérebro humano é um órgão sexualmente dimórfico:
Acredita-se que o dimorfismo sexual do cérebro = exposição
diferencial a andrógenos no período pré-natal e no início do período
pós-natal.
Fatores (ainda desconhecidos) = ↓ exposição a andrógenos em
homens homossexuais e ↑ exposição a andrógenos em mulheres
homossexuais:
Hipóteses
Estresse pré-natal: ↓ exposição a andrógenos.
Algumas mulheres tornam-se sensíveis a proteínas produzidas por
fetos masculinos ∴ o sistema imune da mãe afeta o desenvolvimento
do cérebro dos próximos filhos.
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