Curso: Técnico Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 2010/2013 Formador: Índice 1. Introdução ........................................................................................................................................... p.3 2. Definir e caracterizar Sistemas Operativo ......................................................... p.4 3. Definir e descrever as funções da BIOS............................................................... p. 5 4. Descrever a evolução histórica dos Sistemas Operativos .................................... p. 6 5. Definir e caracterizar os diferentes tipos de Sistemas Operativos ............................. p. 9 6. Os Sistemas de Ficheiros existentes nos vários tipos de Sistemas Operativos....... p.14 7. Gestão de Processos, Memória e Recursos .......................................................................... p.16 8. Enunciar e caracterizar as funções de um Sistema Operativo .................................. p. 17 9. Os Sistemas Operativos mais utilizados e as suas finalidades .................................... p. 18 10. O Conceito Multitarefa ............................................................................................................ p. 21 11. Definir e caracterizar sistemas multiprocessador e sistemas distribuídos ........p. 22 12. Definir e caracterizar sincronização e escalonamento ................................................ p. 27 13. Protecção e Segurança ............................................................................................................... p.28 14. Fiabilidade ..................................................................................................................................... p. 30 15. Partilha de informação e comunicação entre computadores .................................... p.32 16. Como serão os Sistemas Operativos na década 2020 .................................................... p.37 17. Bibliografia .................................................................................................................................... p. 45 18. Conclusão ....................................................................................................................................... p. 46 Curso: G.P.S.I Página 2 Introdução Eu neste trabalho falo sopre o Sistema Operativo. O desenvolvimento e a evolução de ele, os tipos de Sistemas Operativos e as características. Curso: G.P.S.I Página 3 Definir e caracterizar Sistemas Operativo 1. O que é um sistema operativo? O software de qualquer computador ou sistema computacional pode ser dividido basicamente em dois tipos: Software do sistema programas que contribuem para o controlo e desempenho das operações do computador e Software de aplicação - programas que resolvem os problemas dos usuários. O mais fundamental dos programas do sistema é o sistema operativo. É este que controla todos os recursos do computador e é este que fornece a base sobre a qual os programas de aplicação podem ser escritos. Definição preliminar dum Sistema Operativo: É um programa ou até um conjunto de programas que age como intermediário entre o utilizador e o hardware ou máquina física. Os objectivos dum SO são: Executar programas do utilizador e tornar mais fácil a resolução de problemas. Tornar fácil o uso da máquina e integre todos os componentes dum sistema de computação Utilizar o hardware do computador duma forma eficiente. Curso: G.P.S.I Página 4 Definir e descrever as funções da BIOS 1. Definição das funções da BIOS BIOS, em computação, é a sigla para Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída) que por vezes é erradamente descrito como sendo Basic Integrated Operating System (Sistema Operacional Básico Integrado). A BIOS é o primeiro programa executado pelo computador ao ser ligado. Sua função primária é preparar a máquina para que o sistema operacional, que pode estar armazenado em diversos tipos de dispositivos (discos rígidos, disquetes, CDs, etc.) possa ser executado. A BIOS é armazenada num chip ROM (Read-Only Memory, Memória de Somente Leitura) localizado na placa-mãe, chamado ROM BIOS. 1.1. Funções da BIOS - Testa e inicia o Hardware POST (Power-On Self Test). - Prepara o “comportamento” do Computador - Lê o sistema operativo - Ajuda o Sistema Operativo e outras aplicações a gerir o Hardware. Curso: G.P.S.I Página 5 Descrever a evolução histórica dos Sistemas Operativos 1. Evolução dos Sistemas Operativos 1.1 Os primeiros sistemas “bare machines”, antes dos anos 50 (1945-1955) Vacuum Tubes and Plugboards Nas primeiras máquina as mesmas pessoas, desenhavam, projectavam, fabricavam e programavam e operavam as máquinas. Aqui o utilizador era também programador e operador do sistema Toda a programação foi feito numa linguagem maquina e muitas vezes necessitava um “Rewiring” do próprio computador. Estas maquinas não dispunham de SO, apenas tinham de um Monitor de controlo. Este permitia carregar os programas em memória, utilizando primeira “Plugboards” e depois as cartões perfurados, e fazer pequenas mudanças e verificar a execução do programa Nestes sistemas verificava-se o uso ineficiente dos recursos – por exemplo quando era preciso mudar uma fita ou toner na impressora a maquina estava parada. 1.2 Sistemas Mono programados de tratamento por lotes (Batch Systems) 1ºSistema Operativo, anos 50, desenvolvido pela General Motors para um IBM701. Nestes sistemas as tarefas, sem interacção com o utilizador, eram organizadas em grupos (ou lotes) e eram submetidas ao sistema para execução. Um lote conistia dum conjunto de tarefas (jobs) cada tarefa consistia dum programa e todos os dados do input necessários. Os lotes foram por exemplo organizados por algum critério, por exemplo um lote onde todos as tarefas precisavam o mesmo conjunto de “fitas/tapes”, ou. “Um grupo que demorava uma hora de tempo de cpu”. Sempre que uma tarefa se encontrava em execução esta tinha controlo total sobre o computador. Terminada a tarefa o controlo era devolvido ao SO que "limpava" o sistema e iniciava a próxima tarefa. Portanto uma Característica Principal dos Sistemas Batch – é a falta de interacção entre utilizador e a sua tarefa (job), Uma vez submetida para execução uma tarefa de batch pode ficar horas a espera de ser executado dependente da carga no sistema. 1.3 Sistemas Multiprogramados de tratamento por lotes (Multiprogrammed Batch Systems) - anos 50 Curso: G.P.S.I Página 6 Devido à lentidão dos dispositivos de leitura, passou a ser carregada mais do que uma tarefa em memória, permitindo reduzir os tempos mortos através da alternância multiplexing entre tarefas. A execução concorrente de vários programas é dado o nome de multiprogramação. Note que isto é diferente do multiprocessamento que descreve a situação onde mais dum CPU é presente num sistema computacional permitindo a execução simultânea de duas tarefas. A Necessidade duma maneira de escolher a tarefa e controlar a troca das tarefas (SO) 1.4 Sistemas Multiprogramados Interactivos de partilha de tempo (Time-Sharing Systems) - CTSS, 1961, MIT Complementando os sistemas multiprogramados, passou a ser possível ter mais do que um utilizador a trabalhar simultaneamente no mesmo computador, em diferentes terminais, realizando o sistema uma multiplexagem entre os vários utilizadores. Este utilizador passou a ter acesso constante à máquina. Necessidade de SO escolher a tarefa e controlar a troca – agora mais complicado Utilizadores “online” precisavam de ter e aceder e a um sistema de ficheiros – conceito abstracto gerido pelo SO. 1.5 Sistemas de Tempo Real - anos 60 Estes surgiram para controlar processos industriais e dispositivos militares. Os sistemas de tempo real caracterizam-se por obedecerem a restrições de tempo para a execução de determinadas tarefas. 1.6 Sistemas Paralelos - anos 60 Estes surgiram como sequencia natural da tentativa de adicionar mais recursos ao sistema nomeadamente mais processadores - duas ou mais CPU’s. 1.7 Sistemas Distribuídos - anos 80 Os SOs distribuídos apareceram na sequência do desenvolvimento dos mecanismos de interligação entre computadores. A carga computacional é distribuída por vários computadores. Curso: G.P.S.I Página 7 2. Motivos históricos para o desenvolvimento do SO Há muito tempo tem-se tentado libertar o usuário do computador da complexidade do hardware. Isto tem sido feito colocando-se uma camada de software sobre o hardware de modo que este software gere todas as partes do sistema. Assim o usuário seria presentado com uma interface que é mais fácil de entender e de programar. Esta interface é chamada de máquina virtual é uma vista do sistema do Cima para baixo (Top-Down). A vista alternativa dum sistema operativo, do nível do Hardware, é uma vista “Bottom Up” e visualize o sistema operativo com um gestor do próprio hardware. Estas duas vistas são visualizadas na figura em baixo: SO como Máquina Virtual (Top-Down View) Transformar um conjunto diversificado de circuitos electrónicos, discos e periféricos numa máquina simples de utilizar. O Utilizador não pretende envolver-se demasiado nos detalhes do Hardware SO virtualiza o H/W. A abstracção apresentada ao utilizador pretende-se simples e de fácil compreensão Apresenta ao utilizador uma interface que trata de um modo uniforme operações sobre entidades semelhantes Garantir fiabilidade e segurança Sistemas Operativos também fornecem recursos virtuais (ficheiros, base de dados, interpretação de multi-media etc.). Muitos vezes qaumentam a funcionalidade básico da maquina com memoria virtual, processamento concorrente e múltiplos linhas de controlo (threads). Historicamente OS's tem oferecido cada vez mais recursos. SO como Gestor de Recursos (Bottom-up view) Obter o máximo rendimento do hardware através da sua utilização para o processamento de um grande conjunto de actividades. Garantir uma gestão dos recursos Optimização do desempenho Curso: G.P.S.I Página 8 Definir e caracterizar os diferentes tipos de Sistemas Operativos 1.1Tipos de Sistemas Operativos 1.1.1 Sistemas Operativos para PC's Windows 95 Windows NT BeOS OS/2 Emulators Rhapsody for Macintosh 1.1.2 Sistemas Operativos Unix e Linux Unix Linux Red Hat Linux Another Linux Site FreeBSD 1.1.3 Sistema Operativos Minix, um pequeno clone Unix MINIX INFORMATION SHEET The MINIX Hints Page minix.org MINIX "Advanced Minix" features Compiling and using Minix network support Minix_book Operating Systems: Design and Implementation Minix on the Net Resources Curso: G.P.S.I Página 9 1.1.4 Os mais utilizados UNIX, OS/2 and Windows OS/2 Fundamentals Windows 3.x Fundamentals Essentials of Windows 95 Essentials of Windows NT Architecture of Windows NT UNIX Overview UNIX Technical Awareness 2. Características de alguns Sistemas Operativos: 2.1 WINDOWS 95 A partir do lançamento das máquinas com processadores 386, em 1987, os micros já dispunham de características de processamento em 32 bits, porém ficavam presos aos limites impostos pelos sistemas operacionais existentes. Lançado em Maio de 1992, o OS/2 2.1 foi o primeiro sistema operacional de 32 bits para PC produzido em escala mundial. Com suporte a aplicações DOS e Windows 3.x, o produto ganhou nova versão, a 3.0, lançada há dois anos com o nome de OS/2 Warp. Voltado, a princípio, para subtrair mercado do Windows 3.x e, depois, para ocupar o espaço deixado pelos sucessivos adiamentos da chegada do Windows95, o produto não logrou êxito em nenhuma das duas tentativas. O OS/2, apesar de suas características avançadas para tratamento das informações, não dispunha de plataforma de software que justifica-se a migração dos 16 bits oferecidos pela dupla DOS/Windows 3.x para o novo sistema. Como forma de facilitar o processo de migração, o OS/2 usa as API's do Windows 3.x para que possa rodar uma máquina virtual Windows 3.x dentro de uma sessão OS/2, podendo assim rodar aplicativos para Windows 3.x. Como se pode ver, havia um sistema operacional de 32 bits que emulava um outro de 16 bits, isto é, não havia ganho na mudança de plataforma. A IBM não conseguiu atrair desenvolvedores de software, que programassem para o novo sistema operacional, pois entre desenvolver para um ambiente com uma centena de milhões de usuários do ambiente Windows e outro com alguns milhões do OS/2, os produtores de software apostaram na lógica. Em Agosto de 1995, a Microsoft, através de uma campanha de marketing milionária, fez o lançamento mundial do Windows95. Havia fila na porta das lojas para a compra do novo sistema de 32 bits. Aproveitando a publicidade, várias indústrias de software lançaram, também, as versões de seus aplicativos para Windows95. Curso: G.P.S.I Página 10 O Windows95 é completamente diferente do seu antecessor. A primeira grande diferença, é o fato dele ser um sistema operativo, ao contrário do Windows 3.x que dependia do DOS instalado para funcionamento. A grande maioria dos conflitos é causa dos pela forma diferente de agenciamento e controle do hardware e dos softwares impostas pelo Windows95, que verifica com maior rigor as características necessárias ao perfeito desempenho da máquina. Passada a primeira emoção da troca do sistema operativo, começaram a surgir os problemas. Os utilizadores, cansados de GPF, estavam agora com PROBLEMAS NO REGISTO. O novo sistema não reconhecia e muitas vezes não trabalhava com determinado hardware. Alguns softwares também não eram bem vistos pelo Windows95. A tão propalada compatibilidade com aplicativos de 16 bits, não funcionava plenamente. Os utilizadores de jogos que rodavam sobre o DOS, tinham a esperança que com o Windows95, seus problemas de falta de memória acabariam, pois como divulgado, o novo sistema trataria a memória do micro como um todo, sem limite por áreas, e ficaram surpresos ao ver que alguns dos seus jogos não funcionavam com o novo sistema. Na verdade o que muitos utilizadores descobriram é que a migração para o Windows95 não é uma tarefa simples. Por se tratar de um sistema operativol e não um programa qualquer, vários aspectos devem ser considerados, tais como performance, memória requerida, hardware necessário, espaço no disco rígido, etc... O uso de um sistema operativol de 32 bits é algo que mais cedo do que pensamos terá que ser feito. O Windows95 talvez não seja a melhor opção olhando pelo lado do sistema, porém é a plataforma que desde o seu lançamento já havia softwares disponíveis, e hoje, por causa dos softwares de 32 bits não funcionarem sobre a plataforma de 16 bits, várias softhouses começam a pensar em só produzir para a plataforma de 32 bits, significando que, em muito pouco tempo, quem não estiver usando o Windows95, terá que se contentar com softwares antigos e sem os recursos das novas versões. 2.2 LINUX O Linux é um Sistema Operativo. Mais concretamente, é o "kernel" (núcleo) que faz o interface entre a máquina ("Hardware") e as aplicações ("software"), isto na forma mais informal de definir Sistema Operativo. Ao "kernel" é frequentemente acrescentado uma série de aplicações, formando um sistema ou distribuição Linux. Quando alguém menciona o Linux, está geralmente a referir-se ao sistema completo, isto é, a uma distribuição que contém todos os componentes necessários. Também nós iremos mencioná-lo nesse contexto. O Linux é gratuito, o que significa que pode ser obtido sem custos. Existem diferentes distribuições disponíveis na Internet para "download", o que pode ser realizado sem "password" ou registo prévio. Curso: G.P.S.I Página 11 Tendo sido criado por Linux Torvalds, pode ser pronunciado de duas formas. Em português, a primeira sílaba ("li") não é acentuada -como em "li (lás) "- e a segunda ("nux") é dita como se adicionasse "nu" e "quase". Assim, deverá ser lido "li-nu-quese". Internacionalmente, o Linux aconselha a que se leia da seguinte forma: com um "i" curto, e como se lesse "LIH-nucks" em Inglês, ou "lái-na-que-se" em Português. Deverá rimar com "cynics". Podendo ser executado numa série de plataformas, foi desenhado especialmente para a família X86 da Intel. Actualmente, existem versões para Sun Sparc e Digital Alpha bastante robustas. O Linux permite tornar um 386 "velhinho" numa estação de trabalho UNIX bastante robusta, sendo compatível com todos os sistemas operativos, sob a norma internacional POSIX do IEEE. O que torna o Linux diferente, para além de ser a «salvação mundial» face ao «império das trevas» da Microsoft, é ter sido desenvolvido cooperativamente por um grupo de voluntários espalhados pelo mundo (da Finlândia à Austrália) e através da Internet. Este grupo de programadores, trocam código, detectam "bugs" e resolvem os problemas num ambiente aberto a terceiros. 2.3 Breve Historial do LINUX Existem versões de UNIX para muitos sistemas, sendo normalmente proprietárias e muito dispendiosas. O Linux, como já foi dito, é uma versão gratuita de Unix desenvolvida inicialmente pelo Linus Torvalds da Universidade de Helsínquia (Finlândia). Começando a programá-lo como um passatempo, obteve inspiração do Minix um pequeno UNIX escrito por Andy Tanenbaum. A primeira vez que foi mencionado num Newsgroup, aconteceu no comp.os.minix, tendo a primeira versão (a 0.02) sido lançada em 5 de Outubro de 1991. Nesta versão, já se podia executar a "bash" (GNU Bourne Again Shell) e o "gcc" (GNU C Compiler). A partir da versão 0.03 o grupo de desenvolvimento foi alargando, até que a seguir à versão 0.10, Linus lançou a 0.95. Este salto, significava a proximidade do lançamento da versão "oficial". Geralmente, ao software não é atribuído a versão 1, sem que previamente se verifique que não tem qualquer erro ("bug"). Nos ambientes de desenvolvimento de software, costuma-se apenas fazer uma excepção ao atrás referido, quando um software está irremediavelmente mal programado. Nesses casos, atribui-se a versão 95, 98 ou 2000 consoante o grau de irreversibilidade. Curso: G.P.S.I Página 12 Em Dezembro de 1993, foi lançada a versão "0.99 pl14" (pl-patch level) que veio a dar origem à primeira versão oficial. Quase todas as aplicações gratuitas disponíveis para UNIX estão disponíveis para Linux, bem como, algum do software comercial mais conhecido. Em Portugal, o Linux foi sendo progressivamente adoptado tendo sido as Universidades, as primeiras a optar por este sistema. Existem registos de um "kernel" de 1994 no ISCTE e outros, igualmente antigos, no IST, INESC e na FCUL. A nível empresarial, os ISPs escolheram-no como um dos seus suportes preferidos para servidores. A Esoterica é dos ISPs que o utiliza há bastante tempo, havendo também conhecimento de servidores da Telepac e a IP que correm sobre "Linux". Toda a rede portuguesa de IRC, PTnet é suportada por servidores Linux, sendo os «daemons» apenas testados para este Sistema Operativo. 2.4 Sony lança sistema operativo para computadores de bolso A Sony obteve uma licença para criar um sistema operativo para Palm - pequenos computadores que cabem num bolso. O objectivo da empresa é colocar este tipo de computadores nas mãos de milhões de pessoas, informou a Wired. A Sony obteve uma licença para criar um sistema operativo para Palm - pequenos computadores que cabem num bolso. O objectivo da empresa é colocar este tipo de computadores nas mãos de milhões de pessoas, informou a Wired. A Palm Computing, empresa que desenvole estas unidades, irá incluir o sistema operativo da Sony na sua gama de produtos. A aliança entre as duas empresas, conhecida ontem no Comdex - o grande evento das comunicações, este ano a decorrer em Las Vegas - pretende aumentar significativamente a produção de Palm. A Sony deu a conhecer a intenção de colocar o sistema operativo numa nova linha de produtos electrónicos de mão. Num comunicado, a empresa revelou que o novo programa "não estará limitado a agendas electrónicas e irá fazer parte de uma vasta gama de produtos de telecomunicações sem fios". A notícia surge algum tempo depois de a Nokia ter anunciado que irá usar sistemas operativos de Palm na próxima geração de cartões telefónicos inteligentes. Curso: G.P.S.I Página 13 Os Sistemas de Ficheiros existentes nos vários tipos de Sistemas Operativos Sistema de Ficheiros • Um sistema de ficheiros é constituído por duas partes: – Um conjunto de ficheiros (dados). – Uma estrutura de directórios (organização). • O sistema operativo é responsável por: – Criação e eliminação de ficheiros. – Criação e eliminação de directórios. – Suporte das funções base para a manipulação de ficheiros e directórios. – Mapeamento dos ficheiros (lógico) no suporte de armazenamento secundário (físico). – Criação de cópias de segurança dos ficheiros em suporte estável, não volátil. – Gestão e manutenção das permissões de acesso aos ficheiros. • Um ficheiro é uma colecção de informação relacionada, identificada por um nome. Normalmente, os ficheiros representam programas ou dados. • Propriedades dos ficheiros: ficheiros: – Nome – Tipo – Local – Tamanho – Segurança – Data – Dono • A estrutura de directórios permite gerir ficheiros existentes num volume. • Operações sobre – Criação – Escrita – Leitura – Posicionamento – Eliminação e organizar o conjunto de • Operações desempenhadas num directório: – pesquisa de ficheiros, criação de ficheiros, eliminação de ficheiros, listagem de conteúdos, renomear ficheiros. • São possíveis muitas formas de organização. A mais comum é em árvore com um número arbitrário de níveis. Curso: G.P.S.I Página 14 Tipos de Ficheiros em Unix Em Unix, um ficheiro é uma sequência de bytes: Ficheiros; Directórios; Dispositivos de entrada/saída (/dev): Character special file Block special file A chamada ao sistema mknod permite criar este tipo de ficheiro. Mecanismos para comunicação entre processos: FIFO special file Unix domain sockets São criados usando as chamadas ao sistema mkfifo() e socket(), respectivamente. Cabe às aplicações definirem a estrutura interna que bem entenderem. Curso: G.P.S.I Página 15 Gestão de Processos, Memória e Recursos Gestão de Processos Memória – Assegurar que cada processo dispõe da memória que precisa – Garantir que cada processo só acede à memória a que tem direito (protecção) – Optimizar desempenho dos acessos Gestão de Processos Recursos Gerir recursos do sistema (processador e memória) com políticas préconfiguradas ou criar políticas personalizadas que alocam recursos por processo, por utilizador, por sessão dos Remote Desktop Services ou por conjunto aplicacional dos Serviços de Informação Internet (IIS). Utilizar regras de calendário para aplicar políticas diferentes em alturas diferentes sem reconfiguração ou intervenção manual. Seleccionar automaticamente políticas de recursos baseadas nos eventos e propriedades do servidor (como, por exemplo, eventos ou condições) ou nas alterações no número de processadores ou memória física instalados. Recolher dados de utilização de recursos localmente ou numa base de dados de SQL personalizada. Os dados de utilização de recursos de vários servidores podem ser consolidados num único computador que esteja a executar o Gestor de Recursos do Sistema Windows. Crie um grupo de computadores para ajudar a organizar os servidores de Remote Desktop Session Host (RD Session Host) que pretende gerir. As políticas podem ser facilmente exportadas ou modificadas para um grupo de computadores completo. Curso: G.P.S.I Página 16 Enunciar e caracterizar as funções de um Sistema Operativo As suas Funções são: 1º Função - Tratamento de Processos 2º Função - Tratamento de Memória 3º Função - Sistema de Arquivos 4º Função - Entrada e Saída de Dados 1º Função - Tratamento de Processos: O sistema operativo dá ao usuário a ilusão de que o número de processos em execução simultânea no computador é maior que o número de processadores instalados. Cada processo recebe uma fatia de tempo, e, a alternância entre vários processos é tão rápida, que o usuário pensa que sua execução é simultânea. 2º Função - Tratamento de Memória: O sistema operativo tem acesso total à memória, vários sistemas usam memória virtual, que possui 3 funções básicas: o o o - Assegurar que cada processo tenha o seu próprio espaço de endereço, começando em zero. - Proteger a memória, para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença. - Possibilitar que uma aplicação utilize mais memória do que a existente na realidade. 3º Função - Sistema de Arquivos: o O sistema de arquivos é a estrutura que permite tratar os arquivos - criar, destruir, ler, gravar… 4º Função - Entrada e Saída de Dados: o o o De entrada (input) De saída (output) De entrada e saída (input / output) Curso: G.P.S.I Página 17 Os Sistemas Operativos mais utilizados e as suas finalidades Os Sistemas Operativos mais utilizados: Curso: G.P.S.I Página 18 Finalidades dos Sistemas Operativos mais utilizados Sistema Operativo Windows XP: Até a versão 3.11 o Windows era considerado apenas como um ambiente operacional e a partir do Windows 95 assimilou novos recursos e tornou-se um dos sistemas operacionais mais utilizados em todo o mundo, devido a sua facilidade de uso, actualmente o Windows encontra-se na versão chamada de Windows XP Sistema Operativo Windows Vista: O programa Windows Vista é um programa de alta qualidade que permite inúmeras funções tanto para o trabalho como pessoal. Este programa é um dos programas mais utilizados entre o público que possui computadores, pelo fato de que ele permite um design mais arrojado, uma estrutura melhor obtendo melhores visualizações e maneiras de estar manuseando. Sistema Operativo Windows 7: Um dos principais objetivos da Microsoft com o Windows 7 é abocanhar os milhões de usuários que ainda utilizam o XP – entre eles, estão os residenciais e os corporativos. A empresa pretende desenvolver um sistema de boot rápido e amplamente compatível. Na última semana, o arquiteto-chefe de software da Microsoft afirmou que o desafio do Windows 7 é ser “revolucionário” e comover não só os usuários do Vista mas também milhões de pessoas que usam o XP a adotar um novo sistema operacional. O maior desafio será tornar o sistema mais rápido, fazendo-o tirar maior proveito dos processadores com vários núcleos e, especialmente, criar formas simples de operar o computador através de toque na tela. Com grandes investimentos em ganhos de produtividade e diversão baseados em touch screen, a Microsoft acredita que terá um argumento poderoso para convencer os usuários mais resistentes a deixar o XP para trás. Curso: G.P.S.I Página 19 Sisteama Operativo Mac OSX 10.5: Mac OS X Leopard (versão 10.5) é o sexto maior lançamento do Mac OS X, da Apple, desktop e servidor do sistema operacional para Macintosh computadores. Leopard foi lançado em 26 de Outubro de 2007 como o sucessor de Tiger (versão 10.4), e está disponível em duas variantes: a área de trabalho versão adequado para computadores pessoais, e um servidor, versão do Mac OS X Server. Steve Jobs afirmou na Macworld 2008, que mais de 20% dos Macs usar o Leopard como sistema operacional. Leopard foi substituído pelo Snow Leopard (versão 10.6). O Leopard é a versão final do Mac OS X para apoiar o PowerPC a arquitetura como Snow Leopard funciona apenas em Intel Macs baseados. Sistema Operativo Linux: Linux é ao mesmo tempo um kernel (ou núcleo) e o sistema operacional que roda sobre ele, dependendo do contexto em que você encontrar a referência. O kernel Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds, então um estudante finlandês, e hoje é mantido por uma comunidade mundial de desenvolvedores (que inclui programadores individuais e empresas como a IBM, a HP e a Hitachi), coordenada pelo mesmo Linus, agora um desenvolvedor reconhecido mundialmente e mais representativo integrante da Linux Foundation. Curso: G.P.S.I Página 20 O Conceito Multitarefa Multitarefa: Capacidade de executar vários programas ao mesmo tempo. O Mac faz isso há uns dez anos. Só que ele utiliza um sistema chamado multitarefa cooperativo, onde cada programa pega um pedaço da memória RAM para trabalhar e devolve quando termina o trabalho. Só que, de vez em quando, pode dar a louca em um programa e ele não querer devolver a memória que pegou, ou querer comer um pedaço da memória do programa vizinho. Geralmente isso acaba em confusão, Quits forçados e Restarts. Isso não acontece em um sistema operacional multitarefa preemptivo, como o Unix, o futuro Rhapsody e o Windows NT. O sistema não trava porque as tarefas do sistema têm prioridade sobre as tarefas dos aplicativos e nunca ficam esperando pela conclusão dessas tarefas. Se um aplicativo trava, as tarefas do sistema nada sofrem com isso. Curso: G.P.S.I Página 21 Definir e caracterizar sistemas multiprocessador e sistemas distribuídos 1. A definição e a caracterização do Sistemas multiprocessador: Genericamente, um sistema multiprocessador (ou simplesmente multiprocessador) é um computador contendo vários processadores, os quais podem comunicar-se e cooperar uns com os outros em diversos níveis de forma a resolver certo problema. A comunicação pode ocorrer pela de troca de mensagens entre os processadores ou pelo compartilhamento de uma memória comum. O principal objectivo dos multiprocessadores é suportar operações concorrentes de forma a maximizar a vazão dos vários processos ou acelerar a execução de uma tarefa específica. Para tanto deve ser implementado no hardware do sistema um mecanismo eficiente, para a comunicação entre os processadores. A arquitectura de um processador utilizado em um sistema multiprocessador deve reflectir o fato de que o processo e o processador são duas entidades diferentes. Em geral, se ocorre uma falha em um processador, deve ser possível que um dos processadores restantes recupere o estado do processo interrompido e continue a execução do mesmo, sem o que a confiabilidade do sistema seria substancialmente reduzida. Uma forma de se obter isto praticamente sem diminuir a velocidade do sistema é utilizando registadores de uso geral compartilhados, para armazenar o estado dos vários processos em execução nos diversos processadores. Outra razão para usar registradores de uso geral compartilhados é a possibilidade de utilização de um grande banco de registradores contendo o estado dos vários processos em execução no sistema, o que pode ser muito útil quando é necessário fazer uma mudança de contexto em um processador. A operação de mudança de contexto salva o estado do processo em execução, recupera o estado de um processo seleccionado que está pronto para rodar e transfere o controlo para o processo ricem restaurado. Existindo um grande banco de registradores, no qual estão armazenados os estados dos inúmeros processos e ao qual todos os processadores têm acesso, a mudança de contexto efectiva-se simplesmente pela mudança do conteúdo de um registrador de processo corrente no processador, de forma que este passe a conter o endereço do registrador que contém o estado do processo seleccionado. Curso: G.P.S.I Página 22 Mesmo quando um algoritmo é decomposto em pequenas partes, às vezes um determinado processo necessita acessar grandes quantidades de dados. Portanto, os multiprocessadores do sistema devem possuir um grande espaço de endereçamento, tanto físico quanto virtual. Se possível, o espaço de endereçamento deve ser segmentado para aumentar a confiabilidade, facilitar o compartilhamento e melhorar a protecção do sistema. Quando dois ou mais processos estão em execução concorrente e devem cooperar para trocar dados durante seu andamento é necessários que se provejam mecanismos para a exclusão mútua dos processos. Estes mecanismos envolvem algumas primitivas de sincronismo baseadas em operações indivisíveis as quais devem ser implementadas durante o projecto do processador. Um destes mecanismos é o semáforo. Cada semáforo contém uma fila cujas entradas apontam para processos que foram suspensos. As operações no valor do semáforo e em sua fila devem ser feitas por meio de operações indivisíveis do tipo test-and-set, read-modify-write ou compare-and-swap. Finalmente, o conjunto de instruções do processador deve permitir a implementação de linguagens de alto nível que proporcionem a concorrência efectiva dos processos e a manipulação eficiente das estruturas de dados. Para tanto, ele deve possibilitar a ligação de procedimentos, a construção de laços, a manipulação de parâmetros, e a criação e o encerramento simultâneo de processos, entre várias outras construções básicas. Curso: G.P.S.I Página 23 Symmetric multiprocessing (SMP): Cada processador corre uma cópia idêntica do sistema operativo. Podem correr em simultâneo vários processos sem existir degradação no desempenho. A maior parte dos sistemas operativos modernos suportam SMP 2. A definição e a caracterização do Sistemas Distribuídos 2.1 A definição do Sistema Distribuídos: Um sistema distribuído é aquele que é definido como um conjunto de unidades de processamento independentes, que através da troca de comunicação e gerenciamento de sincronização pode processar uma aplicação em diferentes localidades em sistemas com características próprias diferentes, dando a impressão ao usuário que toda a aplicação é gerenciada por um sistema único. Quando falamos em sincronização, temos o conceito de sincronização em um sistema centralizado e no sistema distribuído. No sistema centralizado a sincronização é feita através do compartilhamento de áreas de memória, já no sistema distribuído ocorre a sincronização através da troca de mensagens. A aplicação no sistema distribuído pode ser dividida em “partes” diferentes e ser processada em diversos núcleos de processamento. Curso: G.P.S.I Página 24 2.2 Características de um sistema distribuído: Primeiramente é importante ter a visão de que uma aplicação pode ter diversos tipos de complexidade possível, não apenas com relação ao custo computacional mas também sob aspectos de gerenciamento e necessidade de recursos, ou seja, uma aplicação pode ser sincronizada entre alguns poucos computadores em uma pequena rede (até mesmo uma rede local) ou até mesmo aplicações que necessitem de um alto grau de sincronizações, como a utilização global da própria internet. Optimização do compartilhamento de recursos: Isso significa estar apto para compartilhar com desempenho e segurança recursos físicos ou lógicos, como por exemplo, impressoras, scanners, dados, espaço em disco, processamento entre outros. Tudo isso é gerenciado por um software servidor. É dever do sistema distribuído reflectir a estrutura organizacional que é pretendida a ele, isso significa que deve estar muito claro e declarado o objectivo da aplicação e os recursos com núcleos de processamento que serão dispostos. Talvez uma das características mais marcantes e presentes é a transparência, eu arrisco dizer que ela anda de “mãos dadas” com o compartilhamento optimizado de recursos, pelo fato de que se o usuário perceber de alguma forma que o sistema é gerenciado e processado por diversas unidades de processamento, já falhou o objectivo do sistema distribuído, que é dar a ilusão ao usuário que toda a aplicação é processada em um sistema único. Quando falamos de transparência, é importantíssimo lembrar que da mesma forma que é um conceito importante e vital, ela foi dividida em diversas categorias. Curso: G.P.S.I Página 25 2.2.3. Exemplo dom Sistema Distribuídos: Curso: G.P.S.I Página 26 Definir e caracterizar sincronização e escalonamento 1.1 Definição de Sincronização: Sincronização é o gerenciamento adequado de múltiplas linhas de execução ou processos concorrentes que acessam um mesmo recurso limitado ou uma porção de dados, situação conhecida como condição de corrida. Este gerenciamento em geral deve prover acesso a todas as linhas de execução dentro dos limites do recurso limitado, de modo que todas tenham tempo finito de espera (não ficarão em espera infinita). No caso de acesso a uma porção de dados, as leituras e escritas realizadas devem ocorrer de modo a preservar a consistência. Entre o mecanismo que provém sincronização podemos citar os semáforos e exclusão mútua que definem regiões críticas. Sincronização é útil em programas multitarefa para manter a consistência de dados usados por diversas linhas de execução, em sistemas distribuídos para controlar o acesso de diversos nós a um recurso limitado e bancos de dados para escalonar adequadamente acessos concorrentes à base. 1.2 Definição de Escalonamento: Para que a CPU não fique muito tempo sem executar tarefa alguma, os sistemas operacionais utilizam técnicas para escalonar os processos que estão em execução ao mesmo tempo na máquina. O escalonamento de processos é uma tarefa complicada, pois nenhum algoritmo é totalmente eficiente e a prova de falhas, principalmente em se tratando de sistemas interactivos, como o Windows, pois a interacção com o usuário é fundamental para este sistema onde quem o utiliza procura respostas rápidas e a todo o momento processos são interrompidos pelo usuário. O escalonador do SO utiliza alguns critérios de escalonamento, como: a taxa de utilização de CPU, que é a fracção de tempo durante a qual ela está sendo ocupada; throughput que são números de processos terminados por unidade de tempo; turnaround que é o tempo transcorrido desde que o momento em que o software entra e o instante em que termina sua execução; tempo de resposta: intervalo entre a chegada ao sistema e inicio de sua execução; tempo de espera: soma dos períodos em que o programa estava no seu estado pronto. Responsáveis por essa tarefa são algoritmos que são entendidos mais facilmente, estudados separadamente, mas na prática os sistemas operacionais utilizam combinações deles para melhor escalonar os processos. Curso: G.P.S.I Página 27 Protecção e Segurança 1.1 Protecção: Os vários processos num sistema operativo devem ser protegidos de outras "actividades". Nesse sentido, existem vários mecanismos que podem ser usados para assegurar que os ficheiros, segmentos de memória, CPU e outros recursos possam ser operados apenas pelos processos que tenham a devida autorização do sistema operativo. A protecção refere-se ao mecanismo para controlar o acesso a programas, processos ou a utilizadores para recursos definidos por um computador. Quanto mais sofisticados os sistemas computacionais vão ficando, maior é a necessidade de proteger a integridade das aplicações. A protecção foi originalmente concebida como um suporte para sistemas operativos de multiprogramação, para que utilizadores não confiáveis, possam então partilhar seguramente um nome de espaço lógico comum, como uma directoria de ficheiros ou partilha de nome de espaço físico comum, como a memória. Por exemplo. Um importante principio que deveremos ter em conta, é a separação entre o que é política e o que é mecanismo, pois mecanismo determina como alguma coisa é feita e politica decide o que será então feito. 1.2 Segurança: Com a popularidade de aplicativos de rede, servidor de empresa os requisitos de segurança do sistema operacional também estão aumentando. Fundamentalmente imune à variedade actual de ataques contra o sistema operacional, evitar completamente o vírus, worms, ataques de hackers e outros sistemas operacionais e bancos de dados sobre a destruição de uma preocupação universal. Wave domínio da segurança da informação no servidor com base nas vantagens únicas de tecnologia e análise de longo prazo das necessidades do cliente, de uma segurança de longo tempo de informação simplesmente focar na camada de rede e as ideias de segurança de aplicativos da camada, o sistema do servidor central operacional para as tecnologias de segurança de rede do servidor independente do R & D, introduziu um sistema operacional para qualquer um dos SSR (Server System Reforço designado como SSR) servidor sistema de reforço de segurança, com "a segurança global, a separação de privilégios e consolidação eficiente mecanismo de solução de segurança", e assim por diante, na trama de segurança do servidor do sistema operacional seu próprio e único três "killer" para preencher o sistema operacional de servidor de segurança as lacunas do sistema de protecção. Passiva para a segurança activa e abrangente SSR módulo do kernel onda ROST usando tecnologia de segurança, de nível de sistema para reforçar o sistema operacional em favor de elevar o nível do sistema operacional do servidor e do nível de segurança. Consistente nível de protecção dos sistemas nacionais de informação de segurança operacional padrão níveis do sistema. Essencialmente imune do sistema operativo para servidores contra ataques maliciosos de todos, os cavalos de Tróia, backdoors, choque, Sasser e outros worms, como vírus e ataques de hackers, dentro e fora da rede fechada.Com todos os principais plataformas de hardware, sistemas operacionais, sistemas de aplicação e combinação eficaz de garantia de continuidade de Curso: G.P.S.I Página 28 negócios, estabilidade, segurança e confiabilidade. A protecção eficaz do sistema operacional do servidor, todos os recursos para prevenir a imigração ilegal para roubar, alterar ou excluir dados. Custos de instalação do Sistema de pequeno porte, executar uma pegada pequena, não afecta o desempenho do sistema. Segurança Tailor-made templates para atingir todas as necessidades individuais dos clientes. Valor do dinheiro em investimentos seguros, salvando um monte de custos de manutenção de segurança. Para um padrão mais elevado de competência e eficiência de separação técnica de reforço na linha RSS é uma onda com controlo de acesso obrigatório, a gestão descentralizada e autenticação forte do núcleo de segurança, é razoável através de privilégios administrativa descentralizada, de modo que os usuários do sistema já não são a autoridade suprema. Mesmo que a senha do administrador é roubado, ou um intruso para passar alguns canais, os direitos de administrador do sistema, ainda incapaz de proteger recursos, o acesso não autorizado e, portanto, para alcançar a imunidade contra hackers. O desempenho do sistema e aplicação de soluções de segurança da harmonia Ao mesmo tempo, o produto também tem a usabilidade, padrões e assim por diante. SSR onda do nível nacional de segurança da informação do sistema dos três níveis do sistema operacional normas de protecção, segurança e todas as principais plataformas de hardware, sistemas operacionais, sistemas de aplicação e combinação eficaz de garantia de continuidade de negócios, estabilidade, segurança e confiabilidade. Além disso, o sistema usa uma interface especializada user-friendly, os recursos do sistema de execução é muito pequeno, não afecta o desempenho do sistema, não vai fazer com que o sistema de detecção de latência, economizando um monte de empresas de segurança para manter a energia. Futuro de segurança de carga A onda SSR dos sistemas de segurança para o reforço de produtos, serviços, o lançamento bem sucedido do desenvolvimento da China da indústria de segurança da informação desempenham um grande papel no impulso, ampliando o alcance da protecção de segurança da informação para melhorar a rede da empresa de segurança de conteúdo sistema de defesa. Onda de segurança da informação de suporte técnico profissional e de serviço do sistema, para garantir que os usuários podem obter um serviço profissional de consultoria de segurança para a escolta servidores corporativos. Curso: G.P.S.I Página 29 Fiabilidade Fiabilidade do servidor Este tópico contém uma breve descrição geral das funcionalidades que suportam a fiabilidade do servidor. Está dividido em duas secções: New and updated features since Windows NT 4.0 e New and updated features since Windows 2000. Para obter hiperligações para mais informações sobre funcionalidades desta versão, consulte Novas Funcionalidades. as A fiabilidade consiste na probabilidade de um sistema informático ou dispositivo continuar a funcionar durante um determinado período de tempo e sob condições especificadas. Para obter descrições das funcionalidades relacionadas com disponibilidade, estreitamente associada à fiabilidade, consulte disponibilidade do servidor. Exemplo 1 de fiabilidade: Curso: G.P.S.I Página 30 Exemplo 2 de fiabilidade: Curso: G.P.S.I Página 31 Partilha de informação e comunicação entre computadores 1.1 Inter Process Communication (IPC) Mecanismos que permitem aos processos comunicarem e sincronizar as suas interacções Sistemas de Mensagens – os processos comunicam sem recurso a espaços comuns aos dois processos, fornecendo duas operações: o Send (message) – tamanho da mensagem fixo ou variável o Receive (message) Sistema de Memória Partilhada - os processos pedem ao sistema para criar uma zona de memória comum Se P e Q desejam comunicar, precisam de: o Estabelecer um canal de comunicação entre eles o Trocar mensagens através das primitivas fornecidas pelo canal Implementação do canal de comunicação o Física (e.g., memoria partilhada, bus hardware) o Lógica (e.g., propriedades do canal) Curso: G.P.S.I Página 32 1.2 Modelos de Comunicação (a) Mensagens Curso: G.P.S.I (b) Memória Partilhada Página 33 1.3 Memória Partilhada Dois processos pedem ao kernel para criar uma zona de memória comum visível nos seus respectivos espaços de endereçamento Os dois processos podem ler e escrever dados nessa zona o Pode ser criada em modo leitura ou escrita para cada um dos processos o Para estabelecer comunicação bidireccional ambos os processos devem poder ler e escrever No caso de escritas concorrentes, os processos devem observar regras de sincronização para evitar incoerência de dados o Ver capítulo sobre sincronização de processos POSIX Shared Memory o Exemplo de API que permite realizar este tipo de comunicação Implementada em todos os sistemas Unix Windows: CreateFileMapping/OpenFileMapping + MapViewOfFile Curso: G.P.S.I Página 34 1.4 Comunicação por Mensagens As mensagens são dirigidas e recebidas em mailboxes (também designadas por portos) o Cada mailbox tem um único endereço o Os processos podem comunicar se partilharem uma mailbox Propriedades do canal de comunicações indirecto o O canal é estabelecido só se os processos partilharem uma mailbox comum o Um canal pode ser associado com vários processos o Cada par de processos pode partilhar vários canais o Os canais podem ser mono ou bi-direccionais 1.5 Comunicação por Mensagens (cont.) Operações o Criar uma nova mailbox o Enviar e receber mensagens através da mailbox o Apagar uma mailbox As operações definidas são: Send (A, message) – send a message to mailbox A Receive (A, message) – receive a message from mailbox Curso: G.P.S.I Página 35 1.6 Exemplos de Comunicação por Mensagens Windows: o Clipboard: permite uma troca indirecta de mensagens em que os evetuais destinatários extraem a mensagem com base no formato desta. o Data Copy: permite trocar mensagens entre aplicações que tenham janelas (podem ser invisíveis). O emissor usa a função o SendMessage dirigida a uma janela de outra aplicação; esta recebe-a como uma mensagem o Mail Slots: one-Way; use as primitives CreteMailSlot, Read File e Write File. Mensagens até ~400 bytes. Pouco usado o Pipes: Anonymous para unidireccional pai-filho Named: \\. \pipe\PipeName o DDE: descontinuado Curso: G.P.S.I Página 36 Como serão os Sistemas Operativos na década 2020 A cada ano, especialistas, entusiastas ou mesmo apenas curiosos criam listas enormes de tudo o que será lançado antes do próximo ano. Mas geralmente essas listas não agregam apenas as tecnologias que realmente serão anunciadas, incluem também algumas previsões que nem sempre são adequadas à realidade. É verdade que o começo do ano já passou, mas o que será colocado neste artigo não são as tecnologias que podem ser lançadas ou que serão lançadas ao público em 2010, para isso o Plugado em tecnologia está preparando um outro artigo que se chamará: As 10 tecnologias emergentes para 2010 (tratará em questão de como serão os computadores até o final de 2010). Curso: G.P.S.I Página 37 1.1 Computação nas nuvens O que hoje é conhecido por computação pode ser completamente esquecido nos próximos anos, pois a computação nas nuvens ganhará cada vez mais espaço. Esse processo já começa a ser percebido quando são analisados os diversos programas online que, por exemplo, a Google disponibiliza, como Docs (que permite a edição e criação de arquivos), Agenda (uma agenda online), além dos diversos modos de sincronização disponíveis. A sincronização dos softwares não é nada mais do que a colocação das informações pessoais em nuvens para que possam ser recuperadas a qualquer momento. Estima-se que, até 2020, todos os usuários utilizarão a computação nas nuvens para acessar seus softwares e informações em qualquer computador, sem precisar instalar softwares adicionais. Por exemplo, quem possuir documentos sincronizados entre vários computadores poderá utilizar os mesmos softwares e arquivos em casa, no trabalho ou na escola. Sempre que o arquivo for actualizado em uma estação, automaticamente o mesmo acontece nas outras em que ele também esteja. É bem possível que até lá, até mesmo os sistemas operacionais, como o Windows, já estarão sendo disponibilizados em nuvens. Isso representa o fim da necessidade de carregar um arquivo em pendrives ou emails, bastará possui-lo sincronizado e ele poderá ser editado por qualquer usuário autorizado para tal. Curso: G.P.S.I Página 38 1.2 Docking stations Outra prova de que os computadores estarão cada vez menos fixos é o avanço das Docking stations, que já devem ganhar ainda mais parcelas do mercado e consolidarem um segmento bem estruturado nesta década. Os dispositivos podem ser conectados a notebooks ou desktops e ampliam a capacidade gráfica, aumentam o número de portas USB, o número de saídas de vídeo e muitas outras vantagens que não seriam possíveis sem a utilização desse tipo de tecnologia. Computadores cada vez mais portáteis são excelentes para a utilização em ambientes alheios às residências e mesas de trabalho, mas as telas pequenas e as teclas minúsculas acabam minando a melhor utilização possível dos computadores ultra portáteis. Nesse caso a presença de uma Docking station torna-se indispensável. Indispensável porque os dispositivos podem facilitar bastante a conexão dos notebooks a monitores, teclados e mouses externos. O usuário ainda estaria utilizando o netbook, ou o notebook, mas apenas a capacidade de processamento do computador, não seus elementos que seriam periféricos, caso fosse um desktop. Curso: G.P.S.I Página 39 1.3 A vida em três dimensões Quando ocorreu a explosão dos cinemas 3D em 2009, muito começou a ser cogitado acerca da possibilidade de transformar os televisores e monitores de uso em televisores e monitores capazes de transmitir imagens em três dimensões da mesma forma que o cinema projectava para seus espectadores. 1.3.1Monitores 3D As respostas não demoraram para começar a surgir nos blogs e sites especializados em tecnologia. Logo foram revelados os requisitos mínimos para que pudessem ser projectadas imagens com profundidade simulando a realidade. Eram elas frequência necessária para gerar as imagens e os óculos juntamente utilizados. Também não demorou para que fossem anunciadas as primeiras placas de vídeo a suportarem frequências de 120 Hz e que, portanto, permitiam a utilização de monitores mais modernos para a transmissão de imagens tridimensionais. Em 2010 isso já é possível, mas não está difundido devido ao preço. Seguindo a tendência tradicional do mercado, em 10 anos os monitores 3D já deverão estar nas mesas da maioria dos usuários. Curso: G.P.S.I Página 40 1.4 Impressão 3D Hoje já existem algumas impressoras que trabalham com resultados tridimensionais, elaborando moldes detalhados de uma série de produtos e objectos em geral. O problema é que essa impressão demanda cálculos que poucos computadores conseguem realizar em um prazo curto de tempo, logo é pouco aproveitada pelo público em geral. Com os constantes avanços nas tecnologias de processamento, em breve deverá haver processadores com ainda mais núcleos do que há hoje no mercado, o que permitirá a modelagem de objectos com detalhes microscópicos e sua posterior impressão com fidelidade a esses detalhes. Em exemplos práticos, em alguns anos será possível localizar imagens da Torre Eiffel, de Paris, elaborar cálculos dos detalhes dimensionais e imprimir uma maquete do ponto turístico francês em três dimensões reais. Curso: G.P.S.I Página 41 1.5 Computação verde: a tecnologia a favor da natureza Há cerca de 10 anos as previsões para o planeta Terra já não eram as melhores. Por exemplo, estimava-se que até 2030 não haveria água potável suficiente para as populações do mundo. Logicamente essa não era a única preocupação das pessoas em relação ao futuro do planeta, mas sempre foi a mais alarmante. Uma sociedade de consumo como a ocidental gasta muito mais recursos do que consegue produzir, o que gera um deficit incrível. Isso sem falar no quanto a produção de bens de consumo causa impactos ao meio-ambiente, com uso de energia e utilização de materiais nocivos à natureza na fabricação de vários produtos, como baterias e electrónicos. Essa direcção da sociedade ao caos ecológico levou muitas empresas fabricantes de electrónicos a buscarem novas alternativas para a diminuição dos impactos causados. Monitores com telas LED que gastam menos energia e são produzidos com materiais menos tóxicos, processadores cada vez mais económicos e melhor direcionamento do lixo electrónico são apenas algumas das acções que o mundo obrigou-se a seguir. Não há outra saída além de frear o consumo sem medidas. Como a cada dia mais pessoas se conscientizam desse fato, calcula-se que até 2020 haja muito mais usuários adeptos às tecnologias verdes do que hoje. Pode ser um pouco maniqueísta afirmar isso, mas não estão de todo errados quem diz que o consumo de hoje levará ao fim de tudo no amanhã. O que é tecnologia verde Empresas despertam para a tecnologia verde Curso: G.P.S.I Página 42 1.6 Memória e armazenamento Quem se lembra das disquetes de 1,44 MB não sente saudades. A transferência dos arquivos era lenta e pouco segura, pois qualquer arranhão no disco de leitura já tornava a disquete inutilizável. Passaram a ser utilizados CDs, DVDs, até que cerca de três anos atrás os pendrives já conseguiam ultrapassar os discos na capacidade de armazenamento. Hoje podem ser encontrados dispositivos móveis para até 64 GB de armazenamento, capacidade que alguns HDs não possuíam há pouco tempo. Se, em tão pouco, os pendrives evoluíram tanto, imagine como serão esses dispositivos daqui a cinco ou dez anos - nesse caso sonhar alto não é delirar. Até 2020 devem estar disponíveis, pendrives e cartões de memória que ultrapassem a casa dos terabytes. Isso significa mil vezes a capacidade de um pendrive de 1 GB. Imagine guardar todos os filmes, músicas e arquivos em um só dispositivo móvel para que você possa acessá-los em qualquer computador. Seria o fim da necessidade de carregar DVDs, mais de um pendrive ou enviar arquivos por email. A utilização de gadgets com tamanha capacidade de memória seria até mais viável do que a utilização de documentos sincronizados pela computação nas nuvens. Curso: G.P.S.I Página 43 1.7 Transferência de dados Ainda com relação a dados armazenados é necessário citar os avanços nas tecnologias de transferência de dados. Em 1996 começou a ser popularizado o uso de dispositivos USB, mas naquela época as trocas de dados entre computador e dispositivos eram limitadas às velocidades de 12 Mbps. Em 2000 surgiu a USB 2.0 (mais utilizada até hoje), que permitia trocas de até 480 Mbps, o que facilitou a vida dos usuários de players multimédia e dispositivos de memória flash. No final de 2009 foi finalmente lançada a tecnologia USB 3.0, que permite transferências com velocidades próximas a 4,8 Gbps. Já existem outras tecnologias para transferência de dados. A Sony por exemplo, possui a TransferJet, que faz conexões entre computador e dispositivos sem a necessidade de cabos ou plugs, basta aproximar os aparelhos. A Intel também possui sua carta na manga, trata-se do Light Peak, que utiliza fibra óptica para transferir informações a velocidades que podem chegar a 100 Gbps nos próximos anos. Curso: G.P.S.I Página 44 Bibliografia http://www.slideshare.net/celiappt/dispositivos-de-entrada-e-sada-de-dados http://www.conteudoglobal.com/informatica/sistemas_operacionais/index.asp?action=ma c_os&nome=Mac+OS http://www.slideshare.net/babygirlandreia/sistema-operativo-presentation-958231 http://midiaville.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/04/Captura_de_tela11.png http://technet.microsoft.com/pt-pt/library/cc786361(WS.10).aspx http://pt.wikipedia.org/wiki/Sincroniza%C3%A7%C3%A3o http://technet.microsoft.com/pt-pt/library/cc783807(WS.10).aspx Curso: G.P.S.I Página 45 Conclusão Com este trabalho ficai a aprender sobre o sistema operativo, o seu funcionamento e alguns dos sistemas operativos mais conhecidos. Curso: G.P.S.I Página 46