Enunciar e caracterizar as funções de um Sistema Operativo

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Curso: Técnico Gestão e Programação de Sistemas
Informáticos
2010/2013
Formador:
Índice
1. Introdução ........................................................................................................................................... p.3
2. Definir e caracterizar Sistemas Operativo ......................................................... p.4
3. Definir e descrever as funções da BIOS............................................................... p. 5
4. Descrever a evolução histórica dos Sistemas Operativos .................................... p. 6
5. Definir e caracterizar os diferentes tipos de Sistemas Operativos ............................. p. 9
6. Os Sistemas de Ficheiros existentes nos vários tipos de Sistemas Operativos....... p.14
7. Gestão de Processos, Memória e Recursos .......................................................................... p.16
8. Enunciar e caracterizar as funções de um Sistema Operativo .................................. p. 17
9. Os Sistemas Operativos mais utilizados e as suas finalidades .................................... p. 18
10. O Conceito Multitarefa ............................................................................................................ p. 21
11. Definir e caracterizar sistemas multiprocessador e sistemas distribuídos ........p. 22
12. Definir e caracterizar sincronização e escalonamento ................................................ p. 27
13. Protecção e Segurança ............................................................................................................... p.28
14. Fiabilidade ..................................................................................................................................... p. 30
15. Partilha de informação e comunicação entre computadores .................................... p.32
16. Como serão os Sistemas Operativos na década 2020 .................................................... p.37
17. Bibliografia .................................................................................................................................... p. 45
18. Conclusão ....................................................................................................................................... p. 46
Curso: G.P.S.I
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Introdução
Eu neste trabalho falo sopre o Sistema Operativo.
O desenvolvimento e a evolução de ele, os tipos de Sistemas
Operativos e as características.
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Definir e caracterizar Sistemas Operativo
1. O que é um sistema operativo?
O software de qualquer computador ou sistema computacional pode
ser dividido basicamente em dois tipos: Software do sistema programas que contribuem para o controlo e desempenho das
operações do computador e Software de aplicação - programas que
resolvem os problemas dos usuários.
O mais fundamental dos programas do sistema é o sistema operativo.
É este que controla todos os recursos do computador e é este que
fornece a base sobre a qual os programas de aplicação podem ser
escritos.
Definição preliminar dum Sistema Operativo:
É um programa ou até um conjunto de programas que age como intermediário entre o
utilizador e o hardware ou máquina física. Os objectivos dum SO são:
Executar programas do utilizador e tornar mais fácil a resolução de problemas.
Tornar fácil o uso da máquina e integre todos os componentes dum sistema de
computação
Utilizar o hardware do computador duma forma eficiente.
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Definir e descrever as funções da BIOS
1. Definição das funções da BIOS
BIOS, em computação, é a sigla para Basic Input/Output
System (Sistema Básico de Entrada/Saída) que por vezes é
erradamente descrito como sendo Basic Integrated Operating System
(Sistema Operacional Básico Integrado).
A BIOS é o primeiro programa executado pelo computador ao
ser ligado. Sua função primária é preparar a máquina para que o
sistema operacional, que pode estar armazenado em diversos tipos de
dispositivos (discos rígidos, disquetes, CDs, etc.) possa ser executado.
A BIOS é armazenada num chip ROM (Read-Only Memory,
Memória de Somente Leitura) localizado na placa-mãe, chamado
ROM BIOS.
1.1. Funções da BIOS
- Testa e inicia o Hardware POST (Power-On Self Test).
- Prepara o “comportamento” do Computador
- Lê o sistema operativo
- Ajuda o Sistema Operativo e outras aplicações a gerir o Hardware.
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Descrever a evolução histórica dos Sistemas
Operativos
1. Evolução dos Sistemas Operativos
1.1 Os primeiros sistemas “bare machines”, antes dos anos 50 (1945-1955)
Vacuum Tubes and Plugboards
Nas primeiras máquina as mesmas pessoas, desenhavam,
projectavam, fabricavam e programavam e operavam as máquinas.
Aqui o utilizador era também programador e operador do sistema
Toda a programação foi feito numa linguagem maquina e muitas
vezes necessitava um
“Rewiring” do próprio computador. Estas maquinas não dispunham de
SO, apenas tinham de um
Monitor de controlo. Este permitia carregar os programas em
memória, utilizando primeira
“Plugboards” e depois as cartões perfurados, e fazer pequenas
mudanças e verificar a execução do programa Nestes sistemas
verificava-se o uso ineficiente dos recursos – por exemplo quando era
preciso mudar uma fita ou toner na impressora a maquina estava
parada.
1.2 Sistemas Mono programados de tratamento por lotes (Batch Systems) 1ºSistema Operativo, anos 50, desenvolvido pela General Motors para um
IBM701.
Nestes sistemas as tarefas, sem interacção com o utilizador,
eram organizadas em grupos (ou lotes) e eram submetidas ao sistema
para execução. Um lote conistia dum conjunto de tarefas (jobs) cada
tarefa consistia dum programa e todos os dados do input necessários.
Os lotes foram por exemplo organizados por algum critério, por
exemplo um lote onde todos as tarefas precisavam o mesmo conjunto
de “fitas/tapes”, ou. “Um grupo que demorava uma hora de tempo de
cpu”. Sempre que uma tarefa se encontrava em execução esta tinha
controlo total sobre o computador. Terminada a tarefa o controlo era
devolvido ao SO que "limpava" o sistema e iniciava a próxima tarefa.
Portanto uma Característica Principal dos Sistemas Batch – é a falta de
interacção entre utilizador e a sua tarefa (job), Uma vez submetida
para execução uma tarefa de batch pode ficar horas a espera de ser
executado dependente da carga no sistema.
1.3 Sistemas Multiprogramados de tratamento por lotes (Multiprogrammed
Batch Systems) - anos 50
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Devido à lentidão dos dispositivos de leitura, passou a ser carregada mais do
que uma tarefa em memória, permitindo reduzir os tempos mortos através da
alternância multiplexing entre tarefas.
A execução concorrente de vários programas é dado o nome de
multiprogramação.
Note que isto é diferente do multiprocessamento que descreve a situação onde mais
dum CPU é presente num sistema computacional permitindo a execução simultânea
de duas tarefas.
A Necessidade duma maneira de escolher a tarefa e controlar a troca das tarefas
(SO)
1.4 Sistemas Multiprogramados Interactivos de partilha de tempo
(Time-Sharing Systems) - CTSS, 1961, MIT
Complementando os sistemas multiprogramados, passou a ser possível ter
mais do que um utilizador a trabalhar simultaneamente no mesmo computador, em
diferentes terminais, realizando o sistema uma multiplexagem entre os vários
utilizadores.
Este utilizador passou a ter acesso constante à máquina.
 Necessidade de SO escolher a tarefa e controlar a troca – agora mais
complicado
Utilizadores “online” precisavam de ter e aceder e a um sistema de ficheiros –
conceito abstracto gerido pelo SO.
1.5 Sistemas de Tempo Real - anos 60
Estes surgiram para controlar processos industriais e dispositivos militares. Os
sistemas de tempo real caracterizam-se por obedecerem a restrições de tempo para a
execução de determinadas tarefas.
1.6 Sistemas Paralelos - anos 60
Estes surgiram como sequencia natural da tentativa de adicionar mais recursos
ao sistema nomeadamente mais processadores - duas ou mais CPU’s.
1.7 Sistemas Distribuídos - anos 80
Os SOs distribuídos apareceram na sequência do desenvolvimento dos
mecanismos de interligação entre computadores. A carga computacional é distribuída
por vários computadores.
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2. Motivos históricos para o desenvolvimento do SO
Há muito tempo tem-se tentado libertar o usuário do computador da
complexidade do hardware. Isto tem sido feito colocando-se uma camada de software
sobre o hardware de modo que este software gere todas as partes do sistema. Assim o
usuário seria presentado com uma interface que é mais fácil de entender e de
programar. Esta interface é chamada de máquina virtual é uma vista do sistema do
Cima para baixo (Top-Down). A vista alternativa dum sistema operativo, do nível do
Hardware, é uma vista “Bottom Up” e visualize o sistema operativo com um gestor
do próprio hardware. Estas duas vistas são visualizadas na figura em baixo:
SO como Máquina Virtual (Top-Down View)
Transformar um conjunto diversificado de circuitos electrónicos, discos e
periféricos numa
máquina simples de utilizar.
 O Utilizador não pretende envolver-se demasiado nos detalhes do Hardware
 SO virtualiza o H/W. A abstracção apresentada ao utilizador pretende-se
simples e de fácil compreensão
 Apresenta ao utilizador uma interface que trata de um modo uniforme
operações sobre entidades semelhantes
 Garantir fiabilidade e segurança
Sistemas Operativos também fornecem recursos virtuais (ficheiros, base de dados,
interpretação de multi-media etc.). Muitos vezes qaumentam a funcionalidade básico
da maquina com memoria virtual, processamento concorrente e múltiplos linhas de
controlo (threads).
Historicamente OS's tem oferecido cada vez mais recursos.
SO como Gestor de Recursos (Bottom-up view)
Obter o máximo rendimento do hardware através da sua utilização para o
processamento de um grande conjunto de actividades.
 Garantir uma gestão dos recursos
 Optimização do desempenho
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Definir e caracterizar os diferentes tipos de Sistemas
Operativos
1.1Tipos de Sistemas Operativos
1.1.1 Sistemas Operativos para PC's
Windows 95
Windows NT
BeOS
OS/2
Emulators
Rhapsody for Macintosh
1.1.2 Sistemas Operativos Unix e Linux
Unix
Linux
Red Hat Linux
Another Linux Site
FreeBSD
1.1.3 Sistema Operativos Minix, um pequeno clone Unix
MINIX INFORMATION SHEET
The MINIX Hints Page
minix.org
MINIX
"Advanced Minix" features
Compiling and using Minix network support
Minix_book
Operating Systems: Design and Implementation
Minix on the Net Resources
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1.1.4 Os mais utilizados
UNIX, OS/2 and Windows
OS/2 Fundamentals
Windows 3.x Fundamentals
Essentials of Windows 95
Essentials of Windows NT
Architecture of Windows NT
UNIX Overview
UNIX Technical Awareness
2. Características de alguns Sistemas Operativos:
2.1 WINDOWS 95
A partir do lançamento das máquinas
com processadores 386, em 1987, os micros
já dispunham de características de
processamento em 32 bits, porém ficavam
presos aos limites impostos pelos sistemas
operacionais existentes. Lançado em Maio de
1992, o OS/2 2.1 foi o primeiro sistema
operacional de 32 bits para PC produzido em
escala mundial. Com suporte a aplicações
DOS e Windows 3.x, o produto ganhou nova
versão, a 3.0, lançada há dois anos com o nome de OS/2 Warp. Voltado, a
princípio, para subtrair mercado do Windows 3.x e, depois, para ocupar o espaço
deixado pelos sucessivos adiamentos da chegada do Windows95, o produto não
logrou êxito em nenhuma das duas tentativas. O OS/2, apesar de suas
características avançadas para tratamento das informações, não dispunha de
plataforma de software que justifica-se a migração dos 16 bits oferecidos pela
dupla DOS/Windows 3.x para o novo sistema. Como forma de facilitar o processo
de migração, o OS/2 usa as API's do Windows 3.x para que possa rodar uma
máquina virtual Windows 3.x dentro de uma sessão OS/2, podendo assim rodar
aplicativos para Windows 3.x. Como se pode ver, havia um sistema operacional
de 32 bits que emulava um outro de 16 bits, isto é, não havia ganho na mudança
de plataforma. A IBM não conseguiu atrair desenvolvedores de software, que
programassem para o novo sistema operacional, pois entre desenvolver para um
ambiente com uma centena de milhões de usuários do ambiente Windows e outro
com alguns milhões do OS/2, os produtores de software apostaram na lógica.
Em Agosto de 1995, a Microsoft, através de uma campanha de marketing
milionária, fez o lançamento mundial do Windows95. Havia fila na porta das lojas
para a compra do novo sistema de 32 bits. Aproveitando a publicidade, várias
indústrias de software lançaram, também, as versões de seus aplicativos para
Windows95.
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O Windows95 é completamente diferente do seu antecessor. A primeira
grande diferença, é o fato dele ser um sistema operativo, ao contrário do Windows
3.x que dependia do DOS instalado para funcionamento. A grande maioria dos
conflitos é causa dos pela forma diferente de agenciamento e controle do
hardware e dos softwares impostas pelo Windows95, que verifica com maior rigor
as características necessárias ao perfeito desempenho da máquina.
Passada a primeira emoção da troca do sistema operativo, começaram a
surgir os problemas. Os utilizadores, cansados de GPF, estavam agora com
PROBLEMAS NO REGISTO. O novo sistema não reconhecia e muitas vezes não
trabalhava com determinado hardware. Alguns softwares também não eram bem
vistos pelo Windows95. A tão propalada compatibilidade com aplicativos de 16
bits, não funcionava plenamente. Os utilizadores de jogos que rodavam sobre o
DOS, tinham a esperança que com o Windows95, seus problemas de falta de
memória acabariam, pois como divulgado, o novo sistema trataria a memória do
micro como um todo, sem limite por áreas, e ficaram surpresos ao ver que alguns
dos seus jogos não funcionavam com o novo sistema.
Na verdade o que muitos utilizadores descobriram é que a migração para o
Windows95 não é uma tarefa simples. Por se tratar de um sistema operativol e não
um programa qualquer, vários aspectos devem ser considerados, tais como
performance, memória requerida, hardware necessário, espaço no disco rígido,
etc...
O uso de um sistema operativol de 32 bits é algo que mais cedo do que
pensamos terá que ser feito. O Windows95 talvez não seja a melhor opção
olhando pelo lado do sistema, porém é a plataforma que desde o seu lançamento
já havia softwares disponíveis, e hoje, por causa dos softwares de 32 bits não
funcionarem sobre a plataforma de 16 bits, várias softhouses começam a pensar
em só produzir para a plataforma de 32 bits, significando que, em muito pouco
tempo, quem não estiver usando o Windows95, terá que se contentar com
softwares antigos e sem os recursos das novas versões.
2.2 LINUX
O Linux é um Sistema Operativo. Mais concretamente, é o "kernel"
(núcleo) que faz o interface entre a máquina ("Hardware") e as aplicações
("software"), isto na forma mais informal de definir Sistema Operativo.
Ao "kernel" é frequentemente acrescentado uma série de aplicações, formando um
sistema ou distribuição Linux. Quando alguém menciona o Linux, está geralmente
a referir-se ao sistema completo, isto é, a uma distribuição que contém todos os
componentes necessários. Também nós iremos mencioná-lo nesse contexto.
O Linux é gratuito, o que significa que pode ser obtido sem custos.
Existem diferentes distribuições disponíveis na Internet para "download", o que
pode ser realizado sem "password" ou registo prévio.
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Tendo sido criado por Linux Torvalds, pode ser pronunciado de duas formas. Em
português, a primeira sílaba ("li") não é acentuada -como em "li (lás) "- e a
segunda ("nux") é dita como se adicionasse "nu" e "quase". Assim, deverá ser lido
"li-nu-quese".
Internacionalmente, o Linux aconselha a que se leia da seguinte forma: com um
"i" curto, e como se lesse "LIH-nucks" em Inglês, ou "lái-na-que-se" em
Português. Deverá rimar com "cynics".
Podendo ser executado numa série de plataformas, foi desenhado
especialmente para a família X86 da Intel. Actualmente, existem versões para Sun
Sparc e Digital Alpha bastante robustas. O Linux permite tornar um 386
"velhinho" numa estação de trabalho UNIX bastante robusta, sendo compatível
com todos os sistemas operativos, sob a norma internacional POSIX do IEEE.
O que torna o Linux diferente, para além de ser a «salvação mundial» face
ao «império das trevas» da Microsoft, é ter sido desenvolvido cooperativamente
por um grupo de voluntários espalhados pelo mundo (da Finlândia à Austrália) e
através da Internet. Este grupo de programadores, trocam código, detectam "bugs"
e resolvem os problemas num ambiente aberto a terceiros.
2.3 Breve Historial do LINUX
Existem versões de UNIX para muitos
sistemas, sendo normalmente proprietárias e
muito dispendiosas.
O Linux, como já foi dito, é uma versão
gratuita de Unix desenvolvida inicialmente
pelo Linus Torvalds da Universidade de
Helsínquia (Finlândia).
Começando a programá-lo como um passatempo, obteve inspiração do
Minix um pequeno UNIX escrito por Andy Tanenbaum. A primeira vez que foi
mencionado num Newsgroup, aconteceu no comp.os.minix, tendo a primeira
versão (a 0.02) sido lançada em 5 de Outubro de 1991. Nesta versão, já se podia
executar a "bash" (GNU Bourne Again Shell) e o "gcc" (GNU C Compiler).
A partir da versão 0.03 o grupo de desenvolvimento foi alargando, até que
a seguir à versão 0.10, Linus lançou a 0.95. Este salto, significava a proximidade
do lançamento da versão "oficial". Geralmente, ao software não é atribuído a
versão 1, sem que previamente se verifique que não tem qualquer erro ("bug").
Nos ambientes de desenvolvimento de software, costuma-se apenas fazer uma
excepção ao atrás referido, quando um software está irremediavelmente mal
programado. Nesses casos, atribui-se a versão 95, 98 ou 2000 consoante o grau de
irreversibilidade.
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Em Dezembro de 1993, foi lançada a versão "0.99 pl14" (pl-patch level) que veio
a dar origem à primeira versão oficial.
Quase todas as aplicações gratuitas disponíveis para UNIX estão disponíveis para
Linux, bem como, algum do software comercial mais conhecido.
Em Portugal, o Linux foi sendo progressivamente adoptado tendo sido as
Universidades, as primeiras a optar por este sistema. Existem registos de um
"kernel" de 1994 no ISCTE e outros, igualmente antigos, no IST, INESC e na
FCUL.
A nível empresarial, os ISPs escolheram-no como um dos seus suportes
preferidos para servidores. A Esoterica é dos ISPs que o utiliza há bastante tempo,
havendo também conhecimento de servidores da Telepac e a IP que correm sobre
"Linux".
Toda a rede portuguesa de IRC, PTnet é suportada por servidores Linux, sendo os
«daemons» apenas testados para este Sistema Operativo.
2.4 Sony lança sistema operativo para computadores de bolso
A Sony obteve uma licença para criar um sistema operativo para Palm - pequenos
computadores que cabem num bolso. O objectivo da empresa é colocar este tipo
de computadores nas mãos de milhões de pessoas, informou a Wired. A Sony
obteve uma licença para criar um sistema operativo para Palm - pequenos
computadores que cabem num bolso. O objectivo da empresa é colocar este tipo
de computadores nas mãos de milhões de pessoas, informou a Wired.
A Palm Computing, empresa que desenvole estas unidades, irá incluir o
sistema operativo da Sony na sua gama de produtos. A aliança entre as duas
empresas, conhecida ontem no Comdex - o grande evento das comunicações, este
ano a decorrer em Las Vegas - pretende aumentar significativamente a produção
de
Palm.
A Sony deu a conhecer a intenção de colocar o sistema operativo numa nova linha
de produtos electrónicos de mão. Num comunicado, a empresa revelou que o novo
programa "não estará limitado a agendas electrónicas e irá fazer parte de uma
vasta
gama
de
produtos
de
telecomunicações
sem
fios".
A notícia surge algum tempo depois de a Nokia ter anunciado que irá usar
sistemas operativos de Palm na próxima geração de cartões telefónicos
inteligentes.
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Os Sistemas de Ficheiros existentes nos vários
tipos de Sistemas Operativos
Sistema de Ficheiros
• Um sistema de ficheiros é constituído por duas partes:
– Um conjunto de ficheiros (dados).
– Uma estrutura de directórios (organização).
• O sistema operativo é responsável por:
– Criação e eliminação de ficheiros.
– Criação e eliminação de directórios.
– Suporte das funções base para a manipulação de ficheiros e
directórios.
– Mapeamento dos ficheiros (lógico) no suporte de
armazenamento secundário (físico).
– Criação de cópias de segurança dos ficheiros em suporte
estável, não volátil.
– Gestão e manutenção das permissões de acesso aos ficheiros.
• Um ficheiro é uma colecção de informação relacionada, identificada
por um nome. Normalmente, os ficheiros representam programas ou
dados.
• Propriedades dos ficheiros:
ficheiros:
– Nome
– Tipo
– Local
– Tamanho
– Segurança
– Data
– Dono
• A estrutura de directórios permite gerir
ficheiros existentes num volume.
•
Operações
sobre
– Criação
– Escrita
– Leitura
– Posicionamento
– Eliminação
e organizar o conjunto de
• Operações desempenhadas num directório: – pesquisa de ficheiros,
criação de ficheiros, eliminação de ficheiros, listagem de conteúdos,
renomear ficheiros.
• São possíveis muitas formas de organização. A mais comum é em
árvore com um número arbitrário de níveis.
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Tipos de Ficheiros em Unix
 Em Unix, um ficheiro é uma sequência de bytes:
Ficheiros;
Directórios;
Dispositivos de entrada/saída (/dev):
Character special file
Block special file
A chamada ao sistema mknod permite criar este tipo de
ficheiro.
 Mecanismos para comunicação entre processos:
FIFO special file
Unix domain sockets
São criados usando as chamadas ao sistema mkfifo() e
socket(), respectivamente.
 Cabe às aplicações definirem a estrutura interna que bem
entenderem.
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Gestão de Processos, Memória e Recursos
Gestão de Processos Memória
– Assegurar que cada processo dispõe da memória que precisa
– Garantir que cada processo só acede à memória a que tem
direito (protecção)
– Optimizar desempenho dos acessos
Gestão de Processos Recursos

Gerir recursos do sistema (processador e memória) com políticas préconfiguradas ou criar políticas personalizadas que alocam recursos por processo,
por utilizador, por sessão dos Remote Desktop Services ou por conjunto
aplicacional dos Serviços de Informação Internet (IIS).

Utilizar regras de calendário para aplicar políticas diferentes em alturas diferentes
sem reconfiguração ou intervenção manual.

Seleccionar automaticamente políticas de recursos baseadas nos eventos e
propriedades do servidor (como, por exemplo, eventos ou condições) ou nas
alterações no número de processadores ou memória física instalados.

Recolher dados de utilização de recursos localmente ou numa base de dados de
SQL personalizada. Os dados de utilização de recursos de vários servidores
podem ser consolidados num único computador que esteja a executar o Gestor de
Recursos do Sistema Windows.

Crie um grupo de computadores para ajudar a organizar os servidores de Remote
Desktop Session Host (RD Session Host) que pretende gerir. As políticas podem
ser facilmente exportadas ou modificadas para um grupo de computadores
completo.
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Enunciar e caracterizar as funções de um Sistema
Operativo
As suas Funções são:




1º Função - Tratamento de Processos
2º Função - Tratamento de Memória
3º Função - Sistema de Arquivos
4º Função - Entrada e Saída de Dados
1º Função - Tratamento de Processos:
O sistema operativo dá ao usuário a ilusão de que o número de processos em
execução simultânea no computador é maior que o número de processadores
instalados.
Cada processo recebe uma fatia de tempo, e, a alternância entre vários
processos é tão rápida, que o usuário pensa que sua execução é simultânea.
2º Função - Tratamento de Memória:
O sistema operativo tem acesso total à memória, vários sistemas usam memória
virtual, que possui 3 funções básicas:
o
o
o
- Assegurar que cada processo tenha o seu próprio espaço de endereço, começando
em zero.
- Proteger a memória, para impedir que um processo utilize um endereço de
memória que não lhe pertença.
- Possibilitar que uma aplicação utilize mais memória do que a existente na
realidade.
3º Função - Sistema de Arquivos:
o
O sistema de arquivos é a estrutura que permite tratar os arquivos - criar, destruir,
ler, gravar…
4º Função - Entrada e Saída de Dados:
o
o
o
De entrada (input)
De saída (output)
De entrada e saída (input / output)
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Os Sistemas Operativos mais utilizados e as
suas finalidades
Os Sistemas Operativos mais utilizados:
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Finalidades dos Sistemas Operativos mais utilizados
Sistema Operativo Windows XP:
Até a versão 3.11 o Windows era considerado apenas como um ambiente
operacional e a partir do Windows 95 assimilou novos recursos e tornou-se um
dos sistemas operacionais mais utilizados em todo o mundo, devido a sua
facilidade de uso, actualmente o Windows encontra-se na versão chamada de
Windows XP
Sistema Operativo Windows Vista:
O programa Windows Vista é um programa de alta qualidade que permite
inúmeras
funções
tanto
para
o
trabalho
como
pessoal.
Este programa é um dos programas mais utilizados entre o público que
possui computadores, pelo fato de que ele permite um design mais arrojado, uma
estrutura melhor obtendo melhores visualizações e maneiras de estar manuseando.
Sistema Operativo Windows 7:
Um dos principais objetivos da Microsoft
com o Windows 7 é abocanhar os milhões de
usuários que ainda utilizam o XP – entre eles,
estão os residenciais e os corporativos.
A empresa pretende desenvolver um sistema de
boot rápido e amplamente compatível.
Na última semana, o arquiteto-chefe de
software da Microsoft afirmou que o desafio do
Windows 7 é ser “revolucionário” e comover não só os usuários do Vista mas
também milhões de pessoas que usam o XP a adotar um novo sistema
operacional.
O maior desafio será tornar o sistema mais rápido, fazendo-o tirar maior
proveito dos processadores com vários núcleos e, especialmente, criar formas
simples de operar o computador através de toque na tela.
Com grandes investimentos em ganhos de produtividade e diversão
baseados em touch screen, a Microsoft acredita que terá um argumento poderoso
para convencer os usuários mais resistentes a deixar o XP para trás.
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Sisteama Operativo Mac OSX 10.5:
Mac OS X Leopard (versão 10.5) é o
sexto maior lançamento do Mac OS X, da
Apple, desktop e servidor do sistema
operacional para Macintosh computadores.
Leopard foi lançado em 26 de Outubro de
2007 como o sucessor de Tiger (versão 10.4),
e está disponível em duas variantes: a área de
trabalho versão adequado para computadores
pessoais, e um servidor, versão do Mac OS X Server.
Steve Jobs afirmou na Macworld 2008, que mais de 20% dos Macs usar o
Leopard como sistema operacional. Leopard foi substituído pelo Snow
Leopard (versão 10.6).
O Leopard é a versão final do Mac OS X para apoiar o PowerPC a
arquitetura como Snow Leopard funciona apenas em Intel Macs baseados.
Sistema Operativo Linux:
Linux é ao mesmo tempo um kernel (ou núcleo) e o sistema
operacional que roda sobre ele, dependendo do contexto em que você
encontrar a referência.
O kernel Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds, então um
estudante finlandês, e hoje é mantido por uma comunidade mundial de
desenvolvedores (que inclui programadores individuais e empresas como a
IBM, a HP e a Hitachi), coordenada pelo mesmo Linus, agora um
desenvolvedor reconhecido mundialmente e mais representativo integrante
da Linux Foundation.
Curso: G.P.S.I
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O Conceito Multitarefa
Multitarefa:
Capacidade de executar vários programas ao mesmo
tempo. O Mac faz isso há uns dez anos. Só que ele utiliza um
sistema
chamado
multitarefa
cooperativo,
onde
cada programa pega
um
pedaço
da
memória RAM para
trabalhar e devolve
quando termina o
trabalho.
Só que, de vez
em quando, pode dar
a louca em um programa e ele não querer devolver a memória
que pegou, ou querer comer um pedaço da memória do
programa vizinho. Geralmente isso acaba em confusão, Quits
forçados
e
Restarts.
Isso não acontece em um sistema operacional multitarefa
preemptivo, como o Unix, o futuro Rhapsody e o Windows
NT. O sistema não trava porque as tarefas do sistema têm
prioridade sobre as tarefas dos aplicativos e nunca ficam
esperando pela conclusão dessas tarefas. Se um aplicativo
trava, as tarefas do sistema nada sofrem com isso.
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Definir e caracterizar sistemas
multiprocessador e sistemas distribuídos
1. A definição e a caracterização do Sistemas
multiprocessador:
Genericamente, um sistema multiprocessador (ou simplesmente
multiprocessador) é um computador contendo vários processadores, os
quais podem comunicar-se e cooperar uns com os outros em diversos
níveis de forma a resolver certo problema. A comunicação pode
ocorrer pela de troca de mensagens entre os processadores ou pelo
compartilhamento de uma memória comum.
O principal objectivo dos multiprocessadores é suportar operações
concorrentes de forma a maximizar a vazão dos vários processos ou
acelerar a execução de uma tarefa específica. Para tanto deve ser
implementado no hardware do sistema um mecanismo eficiente, para
a comunicação entre os processadores.
A arquitectura de um processador utilizado em um sistema
multiprocessador deve reflectir o fato de que o processo e o
processador são duas entidades diferentes. Em geral, se ocorre uma
falha em um processador, deve ser possível que um dos processadores
restantes recupere o estado do processo interrompido e continue a
execução do mesmo, sem o que a confiabilidade do sistema seria
substancialmente reduzida. Uma forma de se obter isto praticamente
sem diminuir a velocidade do sistema é utilizando registadores de uso
geral compartilhados, para armazenar o estado dos vários processos
em execução nos diversos processadores.
Outra razão para usar registradores de uso geral compartilhados
é a possibilidade de utilização de um grande banco de registradores
contendo o estado dos vários processos em execução no sistema, o que
pode ser muito útil quando é necessário fazer uma mudança de
contexto em um processador. A operação de mudança de contexto
salva o estado do processo em execução, recupera o estado de um
processo seleccionado que está pronto para rodar e transfere o
controlo para o processo ricem restaurado.
Existindo um grande banco de registradores, no qual estão
armazenados os estados dos inúmeros processos e ao qual todos os
processadores têm acesso, a mudança de contexto efectiva-se
simplesmente pela mudança do conteúdo de um registrador de
processo corrente no processador, de forma que este passe a conter o
endereço do registrador que contém o estado do processo
seleccionado.
Curso: G.P.S.I
Página 22
Mesmo quando um algoritmo é decomposto em pequenas
partes, às vezes um determinado processo necessita acessar grandes
quantidades de dados. Portanto, os multiprocessadores do sistema
devem possuir um grande espaço de endereçamento, tanto físico
quanto virtual. Se possível, o espaço de endereçamento deve ser
segmentado para aumentar a confiabilidade, facilitar o
compartilhamento e melhorar a protecção do sistema.
Quando dois ou mais processos estão em execução concorrente
e devem cooperar para trocar dados durante seu andamento é
necessários que se provejam mecanismos para a exclusão mútua dos
processos. Estes mecanismos envolvem algumas primitivas de
sincronismo baseadas em operações indivisíveis as quais devem ser
implementadas durante o projecto do processador. Um destes
mecanismos é o semáforo. Cada semáforo contém uma fila cujas
entradas apontam para processos que foram suspensos. As operações
no valor do semáforo e em sua fila devem ser feitas por meio de
operações indivisíveis do tipo test-and-set, read-modify-write ou
compare-and-swap.
Finalmente, o conjunto de instruções do processador deve
permitir a implementação de linguagens de alto nível que
proporcionem a concorrência efectiva dos processos e a manipulação
eficiente das estruturas de dados. Para tanto, ele deve possibilitar a
ligação de procedimentos, a construção de laços, a manipulação de
parâmetros, e a criação e o encerramento simultâneo de processos,
entre várias outras construções básicas.
Curso: G.P.S.I
Página 23
Symmetric multiprocessing
(SMP):



Cada processador corre
uma cópia idêntica do
sistema operativo.
Podem correr em
simultâneo vários
processos sem existir
degradação no
desempenho.
A maior parte dos
sistemas operativos
modernos suportam
SMP
2. A definição e a caracterização do Sistemas
Distribuídos
2.1 A definição do Sistema Distribuídos:
Um sistema distribuído é aquele que é definido como um conjunto de
unidades de processamento independentes, que através da troca de
comunicação e gerenciamento de sincronização pode processar uma
aplicação em diferentes localidades em sistemas com características
próprias diferentes, dando a impressão ao usuário que toda a aplicação
é gerenciada por um sistema único. Quando falamos em
sincronização, temos o conceito de sincronização em um sistema
centralizado e no sistema distribuído. No sistema centralizado a
sincronização é feita através do compartilhamento de áreas de
memória, já no sistema distribuído ocorre a sincronização através da
troca de mensagens. A aplicação no sistema distribuído pode ser
dividida em “partes” diferentes e ser processada em diversos núcleos
de processamento.
Curso: G.P.S.I
Página 24
2.2 Características de um sistema distribuído:
Primeiramente é importante ter a visão de que uma aplicação pode ter
diversos tipos de complexidade possível, não apenas com relação ao
custo computacional mas também sob aspectos de gerenciamento e
necessidade de recursos, ou seja, uma aplicação pode ser sincronizada
entre alguns poucos computadores em uma pequena rede (até mesmo
uma rede local) ou até mesmo aplicações que necessitem de um alto
grau de sincronizações, como a utilização global da própria internet.
Optimização do compartilhamento de recursos: Isso significa estar
apto para compartilhar com desempenho e segurança recursos físicos
ou lógicos, como por exemplo, impressoras, scanners, dados, espaço
em disco, processamento entre outros. Tudo isso é gerenciado por um
software servidor.
É dever do sistema distribuído reflectir a estrutura organizacional que
é pretendida a ele, isso significa que deve estar muito claro e
declarado o objectivo da aplicação e os recursos com núcleos de
processamento que serão dispostos.
Talvez uma das características mais marcantes e presentes é a
transparência, eu arrisco dizer que ela anda de “mãos dadas” com o
compartilhamento optimizado de recursos, pelo fato de que se o
usuário perceber de alguma forma que o sistema é gerenciado e
processado por diversas unidades de processamento, já falhou o
objectivo do sistema distribuído, que é dar a ilusão ao usuário que
toda a aplicação é processada em um sistema único. Quando falamos
de transparência, é importantíssimo lembrar que da mesma forma que
é um conceito importante e vital, ela foi dividida em diversas
categorias.
Curso: G.P.S.I
Página 25
2.2.3. Exemplo dom Sistema Distribuídos:
Curso: G.P.S.I
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Definir e caracterizar sincronização e
escalonamento
1.1 Definição de Sincronização:
Sincronização é o gerenciamento adequado de múltiplas linhas de execução ou
processos concorrentes que acessam um mesmo recurso limitado ou uma porção
de dados, situação conhecida como condição de corrida.
Este gerenciamento em geral deve prover acesso a todas as linhas de execução
dentro dos limites do recurso limitado, de modo que todas tenham tempo finito de
espera (não ficarão em espera infinita). No caso de acesso a uma porção de dados,
as leituras e escritas realizadas devem ocorrer de modo a preservar a consistência.
Entre o mecanismo que provém sincronização podemos citar os semáforos e
exclusão mútua que definem regiões críticas.
Sincronização é útil em programas multitarefa para manter a consistência de
dados usados por diversas linhas de execução, em sistemas distribuídos para
controlar o acesso de diversos nós a um recurso limitado e bancos de dados para
escalonar adequadamente acessos concorrentes à base.
1.2 Definição de Escalonamento:
Para que a CPU não fique muito tempo sem executar tarefa alguma, os sistemas
operacionais utilizam técnicas para escalonar os processos que estão em execução
ao mesmo tempo na máquina.
O escalonamento de processos é uma tarefa complicada, pois nenhum algoritmo é
totalmente eficiente e a prova de falhas, principalmente em se tratando de sistemas
interactivos, como o Windows, pois a interacção com o usuário é fundamental
para este sistema onde quem o utiliza procura respostas rápidas e a todo o
momento processos são interrompidos pelo usuário.
O escalonador do SO utiliza alguns critérios de escalonamento, como: a taxa de
utilização de CPU, que é a fracção de tempo durante a qual ela está sendo
ocupada; throughput que são números de processos terminados por unidade de
tempo; turnaround que é o tempo transcorrido desde que o momento em que o
software entra e o instante em que termina sua execução; tempo de resposta:
intervalo entre a chegada ao sistema e inicio de sua execução; tempo de espera:
soma dos períodos em que o programa estava no seu estado pronto.
Responsáveis por essa tarefa são algoritmos que são entendidos mais facilmente,
estudados separadamente, mas na prática os sistemas operacionais utilizam
combinações deles para melhor escalonar os processos.
Curso: G.P.S.I
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Protecção e Segurança
1.1 Protecção:
Os vários processos num sistema operativo devem ser protegidos de outras
"actividades". Nesse sentido, existem vários mecanismos que podem ser usados
para assegurar que os ficheiros, segmentos de memória, CPU e outros recursos
possam ser operados apenas pelos processos que tenham a devida autorização do
sistema
operativo.
A protecção refere-se ao mecanismo para controlar o acesso a programas,
processos ou a utilizadores para recursos definidos por um computador.
Quanto mais sofisticados os sistemas computacionais vão ficando, maior é a
necessidade
de
proteger
a
integridade
das
aplicações.
A protecção foi originalmente concebida como um suporte para sistemas
operativos de multiprogramação, para que utilizadores não confiáveis, possam
então partilhar seguramente um nome de espaço lógico comum, como uma
directoria de ficheiros ou partilha de nome de espaço físico comum, como a
memória.
Por
exemplo.
Um importante principio que deveremos ter em conta, é a separação entre o que é
política e o que é mecanismo, pois mecanismo determina como alguma coisa é
feita e politica decide o que será então feito.
1.2 Segurança:
Com a popularidade de aplicativos de rede, servidor de empresa os
requisitos de segurança do sistema operacional também estão aumentando.
Fundamentalmente imune à variedade actual de ataques contra o sistema
operacional, evitar completamente o vírus, worms, ataques de hackers e outros
sistemas operacionais e bancos de dados sobre a destruição de uma preocupação
universal. Wave domínio da segurança da informação no servidor com base nas
vantagens únicas de tecnologia e análise de longo prazo das necessidades do
cliente, de uma segurança de longo tempo de informação simplesmente focar na
camada de rede e as ideias de segurança de aplicativos da camada, o sistema do
servidor central operacional para as tecnologias de segurança de rede do servidor
independente do R & D, introduziu um sistema operacional para qualquer um dos
SSR (Server System Reforço designado como SSR) servidor sistema de reforço
de segurança, com "a segurança global, a separação de privilégios e consolidação
eficiente mecanismo de solução de segurança", e assim por diante, na trama de
segurança do servidor do sistema operacional seu próprio e único três "killer" para
preencher o sistema operacional de servidor de segurança as lacunas do sistema de
protecção.
Passiva
para
a
segurança
activa
e
abrangente
SSR módulo do kernel onda ROST usando tecnologia de segurança, de nível de
sistema para reforçar o sistema operacional em favor de elevar o nível do sistema
operacional do servidor e do nível de segurança. Consistente nível de protecção
dos sistemas nacionais de informação de segurança operacional padrão níveis do
sistema. Essencialmente imune do sistema operativo para servidores contra
ataques maliciosos de todos, os cavalos de Tróia, backdoors, choque, Sasser e
outros worms, como vírus e ataques de hackers, dentro e fora da rede
fechada.Com todos os principais plataformas de hardware, sistemas operacionais,
sistemas de aplicação e combinação eficaz de garantia de continuidade de
Curso: G.P.S.I
Página 28
negócios, estabilidade, segurança e confiabilidade. A protecção eficaz do sistema
operacional do servidor, todos os recursos para prevenir a imigração ilegal para
roubar, alterar ou excluir dados. Custos de instalação do Sistema de pequeno
porte, executar uma pegada pequena, não afecta o desempenho do sistema.
Segurança Tailor-made templates para atingir todas as necessidades individuais
dos clientes. Valor do dinheiro em investimentos seguros, salvando um monte de
custos de manutenção de segurança. Para um padrão mais elevado de competência
e
eficiência
de
separação
técnica
de
reforço
na
linha
RSS é uma onda com controlo de acesso obrigatório, a gestão descentralizada e
autenticação forte do núcleo de segurança, é razoável através de privilégios
administrativa descentralizada, de modo que os usuários do sistema já não são a
autoridade suprema. Mesmo que a senha do administrador é roubado, ou um
intruso para passar alguns canais, os direitos de administrador do sistema, ainda
incapaz de proteger recursos, o acesso não autorizado e, portanto, para alcançar a
imunidade contra hackers. O desempenho do sistema e aplicação de soluções de
segurança
da
harmonia
Ao mesmo tempo, o produto também tem a usabilidade, padrões e assim
por diante. SSR onda do nível nacional de segurança da informação do sistema
dos três níveis do sistema operacional normas de protecção, segurança e todas as
principais plataformas de hardware, sistemas operacionais, sistemas de aplicação e
combinação eficaz de garantia de continuidade de negócios, estabilidade,
segurança e confiabilidade. Além disso, o sistema usa uma interface especializada
user-friendly, os recursos do sistema de execução é muito pequeno, não afecta o
desempenho do sistema, não vai fazer com que o sistema de detecção de latência,
economizando um monte de empresas de segurança para manter a energia.
Futuro
de
segurança
de
carga
A onda SSR dos sistemas de segurança para o reforço de produtos, serviços, o
lançamento bem sucedido do desenvolvimento da China da indústria de segurança
da informação desempenham um grande papel no impulso, ampliando o alcance
da protecção de segurança da informação para melhorar a rede da empresa de
segurança de conteúdo sistema de defesa. Onda de segurança da informação de
suporte técnico profissional e de serviço do sistema, para garantir que os usuários
podem obter um serviço profissional de consultoria de segurança para a escolta
servidores corporativos.
Curso: G.P.S.I
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Fiabilidade
Fiabilidade do servidor
Este tópico contém uma breve descrição geral das funcionalidades que
suportam a fiabilidade do servidor. Está dividido em duas secções:
New and updated features since Windows NT 4.0 e New and updated
features since Windows 2000.
Para obter hiperligações para mais informações sobre
funcionalidades desta versão, consulte Novas Funcionalidades.
as
A fiabilidade consiste na probabilidade de um sistema informático ou
dispositivo continuar a funcionar durante um determinado período de
tempo e sob condições especificadas. Para obter descrições das
funcionalidades relacionadas com disponibilidade, estreitamente
associada à fiabilidade, consulte disponibilidade do servidor.
Exemplo 1 de fiabilidade:
Curso: G.P.S.I
Página 30
Exemplo 2 de fiabilidade:
Curso: G.P.S.I
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Partilha de informação e comunicação
entre computadores
1.1 Inter Process Communication (IPC)
 Mecanismos que permitem aos processos comunicarem
e sincronizar as suas interacções
 Sistemas de Mensagens – os processos comunicam sem
recurso a espaços comuns aos dois processos,
fornecendo duas operações:
o Send (message) – tamanho da mensagem fixo ou
variável
o Receive (message)
 Sistema de Memória Partilhada - os processos pedem ao
sistema para criar uma zona de memória comum
 Se P e Q desejam comunicar, precisam de:
o Estabelecer um canal de comunicação entre eles
o Trocar mensagens através das primitivas
fornecidas pelo canal
 Implementação do canal de comunicação
o Física (e.g., memoria partilhada, bus hardware)
o Lógica (e.g., propriedades do canal)
Curso: G.P.S.I
Página 32
1.2 Modelos de Comunicação
(a) Mensagens
Curso: G.P.S.I
(b) Memória Partilhada
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1.3 Memória Partilhada
 Dois processos pedem ao kernel para criar uma zona de
memória comum visível nos seus respectivos espaços
de endereçamento
 Os dois processos podem ler e escrever dados nessa
zona
o Pode ser criada em modo leitura ou escrita para
cada um dos processos
o Para estabelecer comunicação bidireccional
ambos os processos devem poder ler e escrever
 No caso de escritas concorrentes, os processos devem
observar regras de sincronização para evitar incoerência
de dados
o Ver capítulo sobre sincronização de processos
 POSIX Shared Memory
o Exemplo de API que permite realizar este tipo de
comunicação Implementada em todos os sistemas
Unix
 Windows: CreateFileMapping/OpenFileMapping +
MapViewOfFile
Curso: G.P.S.I
Página 34
1.4 Comunicação por Mensagens
 As mensagens são dirigidas e recebidas em mailboxes
(também designadas por portos)
o Cada mailbox tem um único endereço
o Os processos podem comunicar se partilharem
uma mailbox
 Propriedades do canal de comunicações indirecto
o O canal é estabelecido só se os processos
partilharem uma mailbox comum
o Um canal pode ser associado com vários
processos
o Cada par de processos pode partilhar vários canais
o Os canais podem ser mono ou bi-direccionais
1.5 Comunicação por Mensagens (cont.)
 Operações
o Criar uma nova mailbox
o Enviar e receber mensagens através da mailbox
o Apagar uma mailbox
 As operações definidas são:
Send (A, message) – send a message to mailbox A
Receive (A, message) – receive a message from mailbox
Curso: G.P.S.I
Página 35
1.6 Exemplos de Comunicação por Mensagens
 Windows:
o Clipboard: permite uma troca indirecta de
mensagens em que os evetuais destinatários
extraem a mensagem com base no formato desta.
o Data Copy: permite trocar mensagens entre
aplicações que tenham janelas (podem ser
invisíveis). O emissor usa a função
o SendMessage dirigida a uma janela de outra
aplicação; esta recebe-a como uma mensagem
o Mail Slots: one-Way; use as primitives
CreteMailSlot, Read File e Write File. Mensagens
até ~400 bytes. Pouco usado
o Pipes:
 Anonymous para unidireccional pai-filho
 Named: \\. \pipe\PipeName
o DDE: descontinuado
Curso: G.P.S.I
Página 36
Como serão os Sistemas Operativos na
década 2020
A cada ano, especialistas, entusiastas ou mesmo apenas
curiosos criam listas enormes de tudo o que será lançado
antes do próximo ano. Mas geralmente essas listas não
agregam apenas as tecnologias que realmente serão
anunciadas, incluem também algumas previsões que nem
sempre
são
adequadas
à
realidade.
É verdade que o começo do ano já passou, mas o que
será colocado neste artigo não são as tecnologias que podem
ser lançadas ou que serão lançadas ao público em 2010, para
isso o Plugado em tecnologia está preparando um outro artigo
que se chamará: As 10 tecnologias emergentes para 2010
(tratará em questão de como serão os computadores até o
final de 2010).
Curso: G.P.S.I
Página 37
1.1 Computação nas nuvens
O que hoje é conhecido por computação pode ser completamente
esquecido nos próximos anos, pois a computação nas nuvens ganhará cada vez
mais espaço. Esse processo já começa a ser percebido quando são analisados os
diversos programas online que, por exemplo, a Google disponibiliza, como Docs
(que permite a edição e criação de arquivos), Agenda (uma agenda online), além
dos diversos modos de sincronização disponíveis.
A sincronização dos softwares não é nada mais do que a colocação das
informações pessoais em nuvens para que possam ser recuperadas a qualquer
momento. Estima-se que, até 2020, todos os usuários utilizarão a computação nas
nuvens para acessar seus softwares e informações em qualquer computador, sem
precisar instalar softwares adicionais.
Por exemplo, quem possuir documentos sincronizados entre vários computadores
poderá utilizar os mesmos softwares e arquivos em casa, no trabalho ou na escola.
Sempre que o arquivo for actualizado em uma estação, automaticamente o mesmo
acontece nas outras em que ele também esteja. É bem possível que até lá, até
mesmo os sistemas operacionais, como o Windows, já estarão sendo
disponibilizados
em
nuvens.
Isso representa o fim da necessidade de carregar um arquivo em pendrives ou
emails, bastará possui-lo sincronizado e ele poderá ser editado por qualquer
usuário autorizado para tal.
Curso: G.P.S.I
Página 38
1.2 Docking stations
Outra prova de que os computadores estarão cada vez menos fixos é o
avanço das Docking stations, que já devem ganhar ainda mais parcelas do
mercado e consolidarem um segmento bem estruturado nesta década.
Os dispositivos podem ser conectados a notebooks ou desktops e ampliam a
capacidade gráfica, aumentam o número de portas USB, o número de saídas
de vídeo e muitas outras vantagens que não seriam possíveis sem a
utilização
desse
tipo
de
tecnologia.
Computadores cada vez mais portáteis são excelentes para a utilização em
ambientes alheios às residências e mesas de trabalho, mas as telas pequenas
e as teclas minúsculas acabam minando a melhor utilização possível dos
computadores ultra portáteis. Nesse caso a presença de uma Docking station
torna-se
indispensável.
Indispensável porque os dispositivos podem facilitar bastante a conexão dos
notebooks a monitores, teclados e mouses externos. O usuário ainda estaria
utilizando o netbook, ou o notebook, mas apenas a capacidade de
processamento do computador, não seus elementos que seriam periféricos,
caso fosse um desktop.
Curso: G.P.S.I
Página 39
1.3 A vida em três dimensões
Quando ocorreu a explosão dos cinemas 3D em 2009, muito começou a
ser cogitado acerca da possibilidade de transformar os televisores e monitores de
uso em televisores e monitores capazes de transmitir imagens em três dimensões
da mesma forma que o cinema projectava para seus espectadores.
1.3.1Monitores 3D
As respostas não demoraram para começar a surgir nos blogs e sites
especializados em tecnologia. Logo foram revelados os requisitos mínimos para
que pudessem ser projectadas imagens com profundidade simulando a realidade.
Eram elas frequência necessária para gerar as imagens e os óculos juntamente
utilizados.
Também não demorou para que fossem anunciadas as primeiras placas de
vídeo a suportarem frequências de 120 Hz e que, portanto, permitiam a utilização
de monitores mais modernos para a transmissão de imagens tridimensionais. Em
2010 isso já é possível, mas não está difundido devido ao preço. Seguindo a
tendência tradicional do mercado, em 10 anos os monitores 3D já deverão estar
nas
mesas
da
maioria
dos
usuários.
Curso: G.P.S.I
Página 40
1.4 Impressão 3D
Hoje já existem algumas impressoras que trabalham com resultados
tridimensionais, elaborando moldes detalhados de uma série de produtos e
objectos em geral. O problema é que essa impressão demanda cálculos que
poucos computadores conseguem realizar em um prazo curto de tempo, logo é
pouco
aproveitada
pelo
público
em
geral.
Com os constantes avanços nas tecnologias de processamento, em breve
deverá haver processadores com ainda mais núcleos do que há hoje no mercado, o
que permitirá a modelagem de objectos com detalhes microscópicos e sua
posterior
impressão
com
fidelidade
a
esses
detalhes.
Em exemplos práticos, em alguns anos será possível localizar imagens da Torre
Eiffel, de Paris, elaborar cálculos dos detalhes dimensionais e imprimir uma
maquete do ponto turístico francês em três dimensões reais.
Curso: G.P.S.I
Página 41
1.5 Computação verde: a tecnologia a favor da
natureza
Há cerca de 10 anos as previsões para o planeta Terra já não eram as melhores.
Por exemplo, estimava-se que até 2030 não haveria água potável suficiente para as
populações do mundo. Logicamente essa não era a única preocupação das pessoas
em relação ao futuro do planeta, mas sempre foi a mais alarmante.
Uma sociedade de consumo como a ocidental gasta muito mais recursos do que
consegue produzir, o que gera um deficit incrível. Isso sem falar no quanto a
produção de bens de consumo causa impactos ao meio-ambiente, com uso de
energia e utilização de materiais nocivos à natureza na fabricação de vários
produtos,
como
baterias
e
electrónicos.
Essa direcção da sociedade ao caos ecológico levou muitas empresas fabricantes
de electrónicos a buscarem novas alternativas para a diminuição dos impactos
causados. Monitores com telas LED que gastam menos energia e são produzidos
com materiais menos tóxicos, processadores cada vez mais económicos e melhor
direcionamento do lixo electrónico são apenas algumas das acções que o mundo
obrigou-se
a
seguir.
Não há outra saída além de frear o consumo sem medidas. Como a cada dia mais
pessoas se conscientizam desse fato, calcula-se que até 2020 haja muito mais
usuários adeptos às tecnologias verdes do que hoje. Pode ser um pouco
maniqueísta afirmar isso, mas não estão de todo errados quem diz que o consumo
de hoje levará ao fim de tudo no amanhã.

O que é tecnologia verde

Empresas despertam para a tecnologia verde
Curso: G.P.S.I
Página 42
1.6 Memória e armazenamento
Quem se lembra das disquetes de 1,44 MB não sente saudades. A transferência
dos arquivos era lenta e pouco segura, pois qualquer arranhão no disco de leitura
já tornava a disquete inutilizável. Passaram a ser utilizados CDs, DVDs, até que
cerca de três anos atrás os pendrives já conseguiam ultrapassar os discos na
capacidade
de
armazenamento.
Hoje podem ser encontrados dispositivos móveis para até 64 GB de
armazenamento, capacidade que alguns HDs não possuíam há pouco tempo. Se,
em tão pouco, os pendrives evoluíram tanto, imagine como serão esses
dispositivos daqui a cinco ou dez anos - nesse caso sonhar alto não é delirar.
Até 2020 devem estar disponíveis, pendrives e cartões de memória que
ultrapassem a casa dos terabytes. Isso significa mil vezes a capacidade de um
pendrive de 1 GB. Imagine guardar todos os filmes, músicas e arquivos em um só
dispositivo móvel para que você possa acessá-los em qualquer computador.
Seria o fim da necessidade de carregar DVDs, mais de um pendrive ou enviar
arquivos por email. A utilização de gadgets com tamanha capacidade de memória
seria até mais viável do que a utilização de documentos sincronizados pela
computação nas nuvens.
Curso: G.P.S.I
Página 43
1.7 Transferência de dados
Ainda com relação a dados armazenados é necessário citar os avanços nas
tecnologias de transferência de dados. Em 1996 começou a ser popularizado o uso
de dispositivos USB, mas naquela época as trocas de dados entre computador e
dispositivos
eram
limitadas
às
velocidades
de
12
Mbps.
Em 2000 surgiu a USB 2.0 (mais utilizada até hoje), que permitia trocas de até
480 Mbps, o que facilitou a vida dos usuários de players multimédia e dispositivos
de memória flash. No final de 2009 foi finalmente lançada a tecnologia USB 3.0,
que permite transferências com velocidades próximas a 4,8 Gbps.
Já existem outras tecnologias para transferência de dados. A Sony por
exemplo, possui a TransferJet, que faz conexões entre computador e dispositivos
sem a necessidade de cabos ou plugs, basta aproximar os aparelhos. A Intel
também possui sua carta na manga, trata-se do Light Peak, que utiliza fibra óptica
para transferir informações a velocidades que podem chegar a 100 Gbps nos
próximos anos.
Curso: G.P.S.I
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Bibliografia
http://www.slideshare.net/celiappt/dispositivos-de-entrada-e-sada-de-dados
http://www.conteudoglobal.com/informatica/sistemas_operacionais/index.asp?action=ma
c_os&nome=Mac+OS
http://www.slideshare.net/babygirlandreia/sistema-operativo-presentation-958231
http://midiaville.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/04/Captura_de_tela11.png
http://technet.microsoft.com/pt-pt/library/cc786361(WS.10).aspx
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sincroniza%C3%A7%C3%A3o
http://technet.microsoft.com/pt-pt/library/cc783807(WS.10).aspx
Curso: G.P.S.I
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Conclusão
Com este trabalho ficai a aprender sobre o sistema
operativo, o seu funcionamento e alguns dos sistemas
operativos mais conhecidos.
Curso: G.P.S.I
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