Registe a sua Observação Espécies de Aves (Outono) EQUIPAMENTO Bloco de Notas Binóculos Guia de Observação de aves Máquina Fotográfica BirdWatching Observação de Aves Outono IDENTIFICAÇÃO DE AVES* Tamanho Cor das Penas Vôo Vocalização (canto) * Recorra ao guia de observação de aves RECOMENDAÇÕES Espécies de Árvores Utilize os percursos delimitados . Observe a fauna e flora sem causar danos na Natureza. Utilize roupa e calçado confortáveis. BIRDWATCHING TOURS Parque Natural do Alvão Parque Nacional Peneda Gerês Parque Natural do Montesinho Lista Completa Fauna e Flora Percurso Outono Vidago Palace T. +351 276 990 920 [email protected] www.vidagopalace.com Rabirruivo Chapim real Cartaxo (Phoenicurus ochuros) (Parus major) (Saxicola torquatus) Ave pequena que se distingue pela cauda avermelhada no macho e mancha branca na asa. Quando pousada treme ligeiramente a cauda a cada movimento. O maior dos chapins portugueses, é relativamente abundante em zonas florestadas de todo o género desde pinhais e montados até olivais, matas ribeirinhas e em parques e jardins. Pequena ave insectívora. Encontra-se sobretudo em zonas abertas de charnecas, montados e bosques abertos, zonas de matos baixos, sapais e dunas. Alvéola Cinzenta Escrevedeira-de-gargantapreta Trepadeira-azul (Emberiza cirlus) Pequena ave de tons azulados e bico comprido, observável em troncos de árvores, de cabeça para baixo, em sentido descendente. (Motacilla cinerea) Frequenta zonas de água límpida e corrente, como ribeiros de montanha, pequenos diques ou represas. É uma espécie residente no norte O macho desta espécie de pequeno tamanho tem duas riscas amarelas e pretas na cabeça, com dorso acastanhado e ventre amarelo. (Sitta europaea) Águia-de-asaredonda (Buteo buteo) A ave de rapina mais abundante em Portugal, facilmente distinguível pela mancha clara em meia lua no peito. Residente e presente em todo o território, observável em quase todo o tipo de habitats. N Percurso Outono Sequóia Tília Cedro do Atlas Vidoeiro (Sequoia sempervirens) (Tilia cordata) (Cedrus atlantica) (Betula pubescens) Nativa da Americana-donorte esta espécie destaca-se pela sua longevidade e grande porte, podendo viver vários milénios e ultrapassar os 100 metros de altura e as dezenas de metros de perímetro na base, existindo exemplares com 1800 anos de idade. A árvore mais alta da terra é uma Sequóia chamada Hyperion com 115 metros de altura. Distribuída pela maior parte da Europa e oeste Asiático, onde é cultivada como ornamental, pela sua silhueta e folhas cordiformes e pelo seu perfume agradável durante a época de floração. As suas flores são um poderoso remédio natural como antiinflamatório em problemas das vias respiratórias. O mel resultante das suas flores é de extremo valor e as suas folhas jovens podem ser consumidas como salada. Espécie de resinosa nativa das Montanhas do Atlas na Argélia e Marrocos, onde surge nas encostas entre os 1300 e os 2200 metros de altitude. Frequentemente cultivada com fim ornamental, a sua madeira também tem grande valor da qual se extrai o óleo de cedro, possivelmente o primeiro óleo essencial a ser extraído de uma planta, usado para fins terapêuticos e aromáticos. Distribuída abundantemente pelo norte da Europa, Islândia, Gronelândia e norte da Ásia, em Portugal ocorre nos sítios húmidos de maior altitude no norte e centro. Na Islândia a sua casca é usada na confeção de um tipo de pão e na Suécia as suas estacas servem para fabricar licor.