nome do acadêmico – ra

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CLEIVER ROGÉRIO RECCHIA
Influencia da Stevia reubadiana na germinação do milho e da soja
Cascavel
Paraná
2008
1
CLEIVER ROGÉRIO RECCHIA
Influencia da Stevia reubadiana na germinação do milho e da soja
Trabalho de Conclusão de Curso
como um dos pré-requisitos ao grau
de Bacharel em Ciências Biológicas
da Faculdade Assis Gurgacz - FAG
ORIENTADOR:
MSc. CLAUDIA TATIANA ARAÚJO
DA CRUZ SILVA
Cascavel
Paraná
2008
2
AGRADECIMENTOS
Simone, Angenor e Flavio por me arranjassem todos os materiais vegetais utilizados nos
experimentos;
Aos colegas de sala e em especial à Raquel pela sua espontaneidade na ajuda com o TCC;
Professor Renato Cassol Oliveira pela introdução as plantas medicinais e Zoologia;
Professor Robson Michael Delai pelo seu esforço a Biologia;
Professora Claudia Tatiana Araújo da Cruz Silva principalmente pela apresentação da
Fisiologia Vegetal e a coordenação deste trabalho;
Professora Bianca Pierina Carraro pelas aulas e por participar da banca do TCC;
Aos colaboradores dos laboratórios e da fazenda escola;
E a todo o corpo docente pela contribuição no meu aprendizado e a Instituição de Ensino;
Alvaro Largura pela oportunidade oferecida;
Minha família que sempre me apoiou.
3
Sumário
1
RESUMO______________________________________________________________
2
INTRODUÇÃO_________________________________________________________
4
MATERIAL E MÉTODOS________________________________________________
6
RESULTADOS E DISCUSSÃO____________________________________________
9
CONCLUSÃO__________________________________________________________
9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS_______________________________________
ANEXO : NORMAS DA REVISTA SEMINA________________________________
12
4
Influencia da Stevia reubadiana na germinação do milho e da soja
Influence of Stevia reubadiana on maize and soybean germination
Cleiver Rogério Recchia1*, Cláudia Tatiana Araújo da Cruz-Silva2
Resumo
A Ecofisiologia é uma área do conhecimento associada ao desenvolvimento sustentável, buscando
alternativas para o aumento da produtividade. As plantas produzem substâncias químicas que
afetam outras plantas. A estévia contém o esteviol que possui estrutura química similar a
giberelina, com atividades favoráveis ao estímulo da germinação e crescimento caulinar. O objetivo
deste trabalho foi avaliar o efeito da estévia sobre a germinação e o desenvolvimento do milho e da
soja. Nos bioensaios conduzidos em casa de vegetação foram aplicados sobre superfície partes
secas de estévia nas concentrações 0; 0,5; 1 e 4g/cm². Em laboratório, aplicados os extratos
aquosos obtidos por infusão e extrato estático, nas concentrações de 0,0; 1,0; 2,0 e 4,0%. Após 30
dias de cultivo em casa de vegetação, foi verificado que a utilização da estévia sobre o milho
resultou em um efeito estimulante no desenvolvimento do sistema radicular nas concentrações a 2 e
4% em relação ao controle. Após 7 dias em laboratório a soja tratada com infusão apresentou um
efeito estimulante no comprimento médio da radícula na concentração de 2%. O milho nesta
mesma concentração teve o efeito estimulante para a infusão e casa de vegetação, no método de
extrato estático os resultados divergiram aos demais métodos.
Palavras-chave: Stevia reubadiana, Zea mays, Glycine max
1Graduando em Ciências Biológicas – Bacharelado, Faculdade Assis Gurgacz (FAG). E-mail:
[email protected]
2Bióloga Mestre em Botânica, Faculdade Assis Gurgacz (FAG). E-mail: [email protected]
* Autor para correspondência.
5
Abstract
The ecofisiology is an area of knowledge associated to the sustainable development, searching
alternatives for productivity growing. The plants produce chemical substances that affect other
plants. The estevia contains steviol, which have a chemical structure similar to the gibberellins,
with favorable activities for the germination stimulation and stem growing. The objective of this
work was to evaluate the effects of estevia on the germination and the development of maize and
soybean. On the bioassays conducted in vegetation house, were applied on soil dry parts of stevia
on the concentration of 0; 0,5; 1 and 4g/cm². In laboratory applied the watered extracts obtained by
infusion and static extract, in the concentrations of 0,0; 1,0; 2,0 and 4,0%. After 30 days of culture
in vegetation house, was verified that the utilization of stevia on the maize resulted on a stimulating
effect of the radicle system on the concentrations at 2% and 4% compared to control. After 7 days
in laboratory the treated soybean with infusion has presented a stimulating effect on the medium
length of the radicle on the concentration of 2%. The maize in the same concentration had the
stimulating effect for infusion and vegetation house, in the static extract the results diverge from
the other tests.
Key words: Stevia reubadiana, Zea mays, Glycine max
Introdução
Algumas plantas produzem compostos do metabolismo secundário que atuam inibindo ou
favorecendo o processo germinativo bem como o processo de divisão celular. Estes compostos são
conhecidos como alelopáticos. O termo alelopatia refere-se à capacidade que as plantas têm de
interferir no desenvolvimento de outras plantas, por meio de substâncias que liberam na atmosfera
ou, quase sempre, no solo (MEDEIROS, 1990; FERREIRA & BORGHETTI, 2004).
A Stevia reubadiana (Bert.) Bertoni é um arbusto dicotiledôneo cujas principais substâncias
de interesse de estudo são glicosídeos diterpênicos (FILHO et al, 2004) os compostos edulcorantes
encontrados nas folhas da estévia são glicosídeos do tipo diterpenos (esteviol-glicosídeo),
sintetizados através de uma via muito semelhante a via biossintética do ácido giberélico, um
6
importante regulador do crescimento vegetal. As vias do esteviol-glicosídeo e giberelinas divergem
a partir do caureno. Na estévia, o caureno é convertido para esteviol, seguido de uma glicosilação
ou ramnosilação para formar os principais compostos adocicados. Os compostos precursores são
sintetizados nos cloroplastos, então transportados para o retículo endoplasmático e em seguida para
o complexo de Golgi e vacúolo (BRANDLE et al., 2004).
Os derivados do esteviosídeo possuem estrutura química similar a das giberilinas. Estudos
mostram que diterpenos glicosilados, derivados do esteviosídeo induzem atividades fisiológicas
favoráveis como: promoção de crescimento, aceleração do florescimento, quebra de dormência,
estimulação da germinação e aumento da produção de frutos. Estes compostos têm a vantagem de
serem solúveis em água enquanto que as giberilinas são poucos solúveis (IWAMURA et al, 1984).
Para que ocorra a germinação é necessário a reidratação das sementes; o aumento da
respiração; produção de enzimas que digerem as reservas nutritivas nas sementes, possibilitando
sua assimilação para o crescimento e diferenciação dos tecidos (CARVALHO & NAKAGAWA,
2000).
O processo de germinação das sementes apresenta três fases, sendo a primeira, a mais
rápida, com aumento na intensidade da respiração, proporcionando a degradação das substâncias de
reserva; na segunda fase, não se tem tanta absorção de água e as substâncias degradadas dos tecidos
de reserva são transportadas para os tecidos meristemáticos; e finalmente na terceira fase o eixo
embrionário inicia seu crescimento, graças a reorganizações das substâncias, transportadas na
segunda fase, para a formação do protoplasma e das paredes celulares (CARVALHO &
NAKAGAWA, 2000).
Para o trabalho foram escolhidas para serem germinadas as sementes de milho (Zea mays
L.) e soja (Glycine max (L.) Merril.) pela importância das respectivas culturas para a alimentação
humana e animal. Pela alta exploração rural destas plantas na região do Paraná. Segundo descrito
por TSUNECHIRO & FREITAS (2001) trata-se das duas culturas temporárias (anuais) de maior
área plantada no País, representando, a soja e o milho respectivamente, 37,1% e 33,1% da área de
grãos (cereais, leguminosas e oleaginosas).
7
O objetivo deste trabalho foi avaliar de forma experimental o efeito da estévia sobre a
germinação e o crescimento radicular e da parte aérea do milho e soja, que foram conduzidos em
casa de vegetação e também em câmara de vegetação.
Material e Métodos
A pesquisa foi realizada no laboratório de botânica e em casa de vegetação da FAG
(Faculdade Assis Gurgacz) em Cascavel – PR, localizada na latitude 24º 56’ 09” e longitude 53o
30’ 01’’, com altitude de 700 m.
As plantas de estévia (Stevia reubadiana (Bert.) Bertoni) utilizadas devido ao seu potencial
alelopático foram doadas pela Empresa Yanten, situada na cidade de Medianeira, Paraná.
Recomenda-se a colheita no início da floração, quando cinco por cento dos botões florais
estiverem abertos, pois coincide com o máximo teor de esteviosídeo nas folhas (FILHO et al,
2004). A colheita ocorreu com mais de 50% dos botões abertos e as plantas tinham bom aspecto,
inflorescência com coloração amarronzada e no outono.
A secagem ocorreu em estufa a 34ºC por 23 horas, sendo utilizadas as folhas, os botões
florais e alguns galhos menores e mais finos, espedaçados até ficarem com alguns milímetros de
área.
As sementes de milho (Zea mays L. variedade CD 321) e soja (Glycine max (L.) Merril
variedade CD 216), utilizadas como plantas receptoras, foram doadas pela COODETEC
(Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola), foram tratadas com fungicida Orthocide.
Bioensaio em Casa de Vegetação
No plantio do milho foram utilizados sacos de plástico preto de 1 Kg, já furados de fábrica.
O substrato utilizado foi terra vegetal (Terra Vegetal Vitaplan). Foram realizadas quatro repetições
por tratamento com dez sementes de milho em cada. As sementes foram enterradas cerca de um
centímetro. Nos tratamentos utilizaram-se as partes secas da estévia, aplicadas em quatro
concentrações baseados em cultura-campo: 0, ½ , 1 e 4 t/ha. (toneladas por hectare) sobre a
8
superfície, ou seja, sem incorporação ao solo. A Unidade t/ha foi substituída diretamente para 0, ½ ,
1 e 4 g/cm².
O período utilizado para o procedimento foi de 30 dias. No sexto dia após a germinação
houve o raleio deixando somente cinco plântulas por repetição. A concentração a 4% não chegou a
germinar cinco sementes em todas as repetições, com isso em três repetições foram somente quatro
plântulas que chegaram ao final do experimento.
Bioensaio em Laboratório
Toda a vidraria utilizada no experimento, assim como o papel germiteste foram
autoclavados a 121ºC, a 1 atm, por quinze minutos (15’).
Os extratos foram obtidos de partes secas da estévia (Stevia reubadiana (Bert.) Bertoni), a
partir das quais foram preparados dois tipos de extratos aquosos: infusão e extrato estático. O
material vegetal foi pesado em balança de precisão, colocado em erlenmeyer (500 mL). Para o
preparo do extrato por infusão foi adicionado ao recipiente com as partes secas da planta água
destilada fervida em placa de aquecimento. O recipiente foi hermeticamente fechado e deixado em
repouso por 30 minutos. Para a obtenção do extrato estático foi utilizado um bécker contendo as
partes secas da planta e acrescentado água destilada, deixando repousar por 24 horas. Após foi
realizada a filtragem, para ambos os extratos, obtendo-se um extrato aquoso bruto a partir do qual
foram feitas as diluições 0, 1, 2 e 4%.
Foram adicionadas em cada caixa de gerbox 30mL de cada extrato aquoso, duas folhas de
papel filtro (germiteste) e sobre os papéis adicionadas 25 sementes. As caixas foram colocadas
randomicamente em BOD a 20±1ºC e com fotoperiodismo de 16 horas claro x 8 horas escuro para
a infusão e BOD a 22±1ºC com fotoperiodismo de 12 x 12 para o extrato estático, ambos por sete
dias. No último dia dos experimentos foi necessário adicionar água destilada para evitar que os
papeis gemiteste ficassem secos, afetando os resultados.
Variáveis avaliadas
9
Nos experimentos em condições de laboratório foram avaliadas as seguintes variáveis para
o milho e a soja: Porcentagem de germinação (%G); índice de velocidade de germinação (IVG),
comprimento da raiz principal, da parte aérea e a soma entre os dois resultando para o indicador,
planta. No experimento em casa de vegetação, testado somente o milho, as variáveis foram as
mesmas da câmara de germinação.
O IVG foi calculado conforme a fórmula proposta por Maguire (1962), sendo a seguinte:
IVG = ∑Gn/Nn, onde G é número de sementes germinadas e N é o número de dias (ou horas) após
a semeadura.
Para avaliar se poderia ser utilizada a Análise de Variância, todos os bioesaios foram
submetidos ao teste H de (Hartley), onde segundo (Lopes, 2007) se Hcal. ≥ Htab., rejeita-se a
hipótese de homogeneidade de variâncias entre os grupos. Hcal. é obtido dividindo a variação
máxima pela mínima e Htab. pela tabela de valores críticos da estatística H proposta por Pearson &
Hartley (1970). Testada a casa de vegetação separada dos bioensaios em laboratório e para os dois,
o Htab. encontrado foi maior que o Hcal., com isso no lugar da variância entraram o coeficiente de
variação (CV) e variação por grupo.
Resultados e Discussão
A alelopatia, interação química entre plantas ou destas com microrganismos, é uma área da
ecologia e/ou da ecofisiologia, das mais complexas. As interações e variabilidade de respostas
aproximam-se do caos, este tomado na sua definição de eventos probabilísticos (GLEICK,1990).
Após 30 dias de cultivo em casa de vegetação, foi verificado que a utilização das partes
secas da estévia (Stevia reubadiana (Bert.) Bertoni) sobre o milho resultou em um efeito
estimulante no sistema radicular nas concentrações a 1 e 4g/cm² em relação ao controle (Tabela 1),
foi o crescimento mais linear se comparando com outros bioensaios do mesmo trabalho (Figura 1)
gerando o melhor coeficiente de variação (CV) e melhor variação se comparando com os demais
grupos. A concentração a 1g/cm² resultou na planta o comprimento médio 4cm superior que o
controle e 7cm que a dose 0,5g/cm². A concentração a 4g/cm² houve a geração das maiores plantas,
10
mas com a pior discrepância, tendo 15% de não germinação das sementes após o raleio. Segundo
Pires (2001) houve pouca interferência do extrato sobre o desenvolvimento da parte aérea e um
maior efeito sobre as raízes, o mesmo resultado observado na Tabela 1.
Tabela 1 – Efeito da estévia sobre o desenvolvimento do milho em Casa de Vegetação.
Figura 1 – Sementes de milho germinadas versus o comprimento da planta para as quatro
concentrações propostas.
Casa de Vegetação - milho
45
L (cm)
40
35
30
25
20
15
1
2
3
4
5
6
Controle
7
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
nº sementes germinadas
1 g/cm²
2 g/cm²
4 g/cm²
Fazendo a análise comparativa entre os bioensaios realizados em câmara de germinação
com o milho a Tabela 2 demonstra as discrepâncias entre os métodos verificados no CV e na
variação, assim como os efeitos estimulantes ou inibidores divergentes. Pelo %G a infusão se
comportou de forma mais homogênea tendo na concentração a 2% a melhor germinação, onde o
%G chegou a 96% sendo 12,5% maior que o controle, mas não houve efeito estimulante da parte
aérea e a 1% houve efeito inibidor nas duas principais variáveis: comprimento da planta e
germinação, diferindo do extrato estático que não houve efeito estimulante na germinação em
11
nenhuma concentração se comparado com o controle, mas a 1% observou-se um efeito alelopático
no desenvolvimento da raiz e parte aérea, além de ter o melhor CV dentre os grupos de bioensaios
da câmara de germinação.
Tabela 2 – Avaliação das concentrações e relação entre o extrato estático e a infusão para o milho.
A única variável observada na soja foi o %G, pois as sementes germinadas apresentaram
somente o desenvolvimento radicular, segundo (MATTOS, 1987) com a temperatura a 20ºC, a
germinação levará de 10 a 14 dias. A figura 3 é utilizada como comparativo entre os dois
bioensaios utilizados e demonstra que na infusão através da concentração a 2% o verifica-se o
único efeito estimulante em comparação com o controle para a variável germinação que ficou em
80% contra 52% do controle, com o extrato estático todas as concentrações sofreram perda no %G
conforme foram aumentadas as concentrações chegando à zero de germinação a 4%.
Figura 3 – Comparativo entre as duas formas extratos utilizados em câmara de vegetação.
12
Pelo IVG, quanto maior o valor obtido, subentende-se maior velocidade de germinação a
maior vigor, pois o índice calculado estima o número médio de plântulas germinadas por dia
(VIEIRA e CARVALHO, 1994). O IVG está diretamente ligado ao sucesso da germinação, pois
em ambas as situações soja e o milho quanto maior o percentual de germinação maior o IVG, para
a soja a concentração de 4% do extrato bruto e para o milho a concentração de 2% do extrato bruto.
Conforme tabela abaixo.
Tabela 3 – Relação entre o IVG e o %G, comparativo entre a soja e o milho pela infusão.
Glycinemax
Zeamays
Tratamento %G IVG Tratamento %G IVG
controle 52% 5 controle 8% 1
1% 16% 1 1% 72% 9
2% 28% 3 2% 96% 12
4% 80% 9 4% 8% 9
Conclusão
O efeito único esperado em se tratando de um regulador de crescimento vegetal que causa a
indução da germinação da semente, não foi alcançado em sua magnitude. Conforme demonstrado
os resultados ocorreram de forma aleatória variando com um efeito secundário, mas também citado
na literatura como possível que é a inibição. Muitos fatores adversos estiveram presentes, as
sementes tratadas com antifúngicos, o período tardio de colheita da estévia, número de repetições
restritos, entre outros como fatores ambientais, bioquímicos e moleculares.
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crescimento vegetal, Tese de Doutorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006
15
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