EXCESSOS DE VERÃO: QUEM TEM DIABETES

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Sugestão de pauta:
EXCESSOS DE VERÃO: QUEM TEM DIABETES PODE APROVEITAR SEM
COMPROMETER O TRATAMENTO?
O verão é o momento do ano mais esperado pelos brasileiros e, em especial,
pelos baianos. Época de carnaval e festas, muitos aproveitam para tirar férias
ou curtir os fins de semana e feriados com a família e os amigos. Com o clima
mais descontraído de início de ano, os excessos acontecem com mais
facilidade, inclusive com a alimentação e a saúde. E para quem precisa de
cuidados especiais, como os diabéticos, vale a pena ficar alerta para algumas
dicas e evitar que os bons momentos do verão se tornem uma dor de cabeça
com exames alterados no outono.
Pequenas adequações na dieta, devidamente acompanhadas por um médico,
podem fazer a diferença e garantir que as pessoas com diabetes possam
aproveitar as delícias do verão, como sorvetes, doces e frutas. Além disso,
hábitos saudáveis de vida, como a prática de exercícios físicos e uma gestão
equilibrada dos excessos, podem deixar os diabéticos mais confortáveis.
E pra quem usa insulina, precisa checar se a medicação irá precisar de ajustes.
Os que usam bomba de insulina tem possibilidade destes ajustes com mais
facilidades, pois existem as opções na mesma para festas, pizza, atividades
física, favorecendo que esses pacientes possam variar a rotina sem piorar o
controle do diabetes. A bomba de insulina é um pequeno aparelho que
conectada à pele por um cateter plástico no subcutâneo, infunde ao longo do
dia e da noite microdoses de insulina. A médica ressalta que a revisão do
ajuste da dose é importante quando o paciente já sabe que vai cometer alguns
excessos.
Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Ministério da Saúde
em parceria com o IBGE em 2015, o diabetes atinge 9 milhões de brasileiros –
o que corresponde a 6,2% da população adulta. As mulheres (7%)
apresentaram maior proporção da doença do que os homens (5,4%) – 5,4
milhões de mulheres contra 3,6 milhões de homens.
Sugestão de fonte: Dra. Ana Cláudia Ramalho. Endocrinologista na
ACRDiabetes e professora adjunta da Universidade Federal da Bahia.
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