Projeto Pedagógico do Curso de Filosofia

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Filosofia
~ projeto pedagógico ~
1
Projeto pedagógico do
curso de Filosofia
~ 2010 ~
2
Sumário
1) Dados gerais ........................................................................ 4
2) Histórico ............................................................................... 4
3) Organização institucional .................................................... 5
4) Justificativa ........................................................................... 7
5) Concepção do curso ............................................................ 8
6) Objetivo geral ...................................................................... 9
7) Objetivos específicos .......................................................... 9
8) Perfil do egresso ................................................................. 10
9) Competências e habilidades ............................................... 11
10) Áreas de atuação .............................................................. 12
11) Dinâmica curricular ............................................................ 12
12) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular ................ 14
13) Metodologia de ensino ....................................................... 17
14) Critérios de avaliação ........................................................ 18
15) Gestão acadêmico-administrativa ...................................... 19
16) Processo de autoavaliação ................................................ 20
17) Responsabilidade social .................................................... 21
18) Programas de atenção aos estudantes ............................. 22
19) Anexos ..............................................................................
Anexo 1 - Ementas e bibliografias .....................................
Anexo 2 - Infraestrutura .....................................................
Anexo 3 - Normas que disciplinam o trabalho final de
graduação .........................................................
Anexo 4 - Regulamento do estágio curricular
supervisionado dos cursos de formação de
professores ........................................................
Anexo 4.1 - Listagem de pré-requisitos do Curso de
Filosofia .............................................................
Anexo 5 - Normas que disciplinam o registro de
atividades curriculares complementares ...........
Anexo 6 - Regulamento do Colegiado do Curso ...............
Anexo 7 - Regimento do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) .................................................................
Anexo 8 - Projeto de autoavaliação ...................................
24
24
47
48
51
54
55
56
57
60
3
1) Dados gerais
Denominação
Nível
Habilitação
Modalidade
Titulação conferida
Duração
Carga horária
Regime escolar
Formas de ingresso
Número de vagas anuais
Turno de funcionamento
Situação legal
Início de funcionamento
Filosofia
Graduação
Licenciatura
Licenciatura
Licenciado em filosofia
8 semestres
3.366h
Créditos - semestral
Vestibular, transferência, reabertura de matrícula e
reopção de curso
40
Noturno
Reconhecido pela portaria n. 256/06-MEC
02 de maio de 1958
2) Histórico do curso
O curso de Filosofia foi autorizado a funcionar pelo decreto nº 43.568/58,
publicado no Diário Oficial da União em 25 de abril de 1958. Foi reconhecido pelo
decreto nº 47.437/59, publicado no Diário Oficial da União em 24 de dezembro de
1959. Teve o reconhecimento renovado pela portaria n. 256/06-MEC.
Em 1996, curso de Filosofia passou a pertencer ao Departamento de Ciências
Sociais e Humanas, das Faculdades Franciscanas - Fafra, originadas da integração
da Faculdade de Ciências e Letras Imaculada Conceição - FIC - e da Faculdade de
Enfermagem Nossa Senhora Medianeira - Facem.
No primeiro semestre de 2000, foi iniciado um processo de discussão de
proposta de alteração curricular, tendo em vista as discussões que aconteciam
acerca das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em
filosofia. A discussão se estendeu até meados do segundo semestre de 2000 e a
nova proposta foi submetida à apreciação do Conselho de Áreas e implantada já em
2001.
Em 2002, com a instituição das diretrizes curriculares nacionais para a
formação de professores da educação básica em nível superior, respectivamente
resoluções CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, e CNE/CP 2, de 19 de fevereiro
de 2002, novamente o corpo docente se reuniu para discutir a adaptação do curso
às novas exigências. A discussão aconteceu durante o primeiro semestre de 2002 e
contou com a assessoria do professor Amaury César de Moraes, da Faculdade de
4
Educação da USP. Nesta nova proposta, o curso manteve apenas a modalidade
licenciatura, extinguindo-se a modalidade bacharelado.
3) Organização institucional
O Centro Universitário Franciscano é mantido pela Sociedade Caritativa e
Literária São Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito
privado; sem fins lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico;
reconhecida pelo decreto federal n. 64.893, de 25 de julho de 1969, com certificado
de entidade de fins filantrópicos. Localiza-se à Rua dos Andradas, 1614, na cidade
de Santa Maria, RS. Iniciou suas atividades, como instituição de educação superior,
aos 27 de abril de 1955, denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
Imaculada Conceição, com cursos de licenciatura. Data também de maio de 1955, a
criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira, pertencente à
mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico e auxiliar de
Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaram-se
as Faculdades Franciscanas – Fafra e essas deram origem ao atual Centro
Universitário.
O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e
significou uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou
significativo avanço na proposta institucional. O aumento do número de cursos de
graduação, de pós-graduação e de extensão foi acompanhado da decisão pela
qualidade, que perpassa o fazer institucional da gestão e de todas as atividades
acadêmicas.
De acordo com o estatuto, a organização e a estrutura institucional
fundamentam-se nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica,
patrimonial, econômico-financeira e de gestão de recursos humanos; na integração
das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e
qualificação dos quadros de pessoal docente e técnico-administrativo.
Nesse sentido, a organização e a administração do Centro Universitário
Franciscano abrangem:
a) Administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e gabinete
do reitor;
b) Administração geral, formada por: Pró-reitoria de Administração, Pró-reitoria
de Graduação e Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão;
5
c) Coordenações de curso: os cursos inserem-se nas unidades de ensino,
pesquisa e extensão, de acordo com as áreas de atuação, quais sejam: Área de
Ciências da Saúde, Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de
Ciências Tecnológicas. Os cursos estão organizados a partir de projetos
pedagógicos que se baseiam no projeto pedagógico institucional - PPI, no plano de
desenvolvimento institucional - PDI, no estatuto, no projeto de autoavaliação da
instituição e na legislação federal.
As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se
refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares:
a) formação de qualidade técnico-científica e social: o curso é o lugar
institucional para assimilação, socialização e produção do conhecimento humano e
técnico-científico. Nesse sentido, os conteúdos devem refletir a realidade
sociocultural nacional, perpassada pela realidade internacional, com vistas a uma
formação profissional de qualidade e consistente consoante com o mundo
contemporâneo;
b) flexibilidade curricular: a materialização da flexibilização curricular é
observada pela inclusão de disciplinas optativas ou eletivas, que têm por finalidade
oferecer ao estudante diferentes alternativas para sua formação. Isso é percebido
por
meio
da
flexibilização
dos
pré-requisitos;
nas
atividades
curriculares
complementares; nas diferentes práticas e programas institucionalizados que levam
em consideração os espaços escolares e não escolares; na articulação das
diferentes áreas que compõem o currículo do curso;
c) interdisciplinaridade: é entendida como um princípio que integra e dá
unidade ao conhecimento e que permite o rompimento da fragmentação das
disciplinas que compõem o currículo;
d) relação teoria-prática como eixo articulador do currículo: é estabelecida nas
diferentes práticas de ensino e de laboratório que permeiam as disciplinas de cada
curso, desde o seu início. É concretizada, também, nos estágios curriculares,
entendidos como atividades teórico-práticas e desenvolvidos por meio de projetos de
estágios integrados, com a finalidade de promover a aproximação concreta com o
campo de trabalho;
e) integração entre ensino, pesquisa e extensão: a integração é refletida em
diferentes disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula,
mediada por meio de aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante
o curso. Além disso, é parte integrante do projeto pedagógico a definição das linhas
6
de pesquisa e dos programas de extensão de cada curso, que orientam o
desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão apoiados pela instituição ou
por fontes financiadoras externas;
f) pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento: os
projetos pedagógicos incluem, em sua dinâmica curricular, metodologias formativas
pelas quais busca-se desenvolver a cultura investigativa, proporcionar condições de
apropriação crítica do conhecimento e o desenvolvimento de competências e
habilidades científicas;
g) gestão colegiada: envolve representantes de professores e de estudantes.
4) Justificativa
Diante da realidade atual globalizada e tecnológica, se faz fundamental
pensar novos paradigmas para a educação e, especialmente, para a formação de
professores, que consiga atender às novas necessidades que se impõem. De
acordo com a UNESCO, a educação para o século XXI deve desenvolver quatro
aprendizagens fundamentais que se constituem como o substrato do conhecimento:
aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos, e a aprender a conhecer.
A fim de atender a tais exigências para a educação, o curso de licenciatura
em Filosofia do Centro Universitário Franciscano visa a formar um profissional que
articule as ações de saber, aprender, conhecer, fazer, conviver e ser ligados ente si,
a partir de uma perspectiva interdisciplinar. Uma vez que, o cenário educacional
atual exige do profissional um conhecimento sob a perspectiva transdisciplinar,
distinguindo os saberes e, simultaneamente, articulando-os, integrando-os e
contextualizando-os ao considerá-los como um sistema aberto de compreensão da
realidade.
Além de se manter o curso adequado com o perfil requisitado pelas
questões sociais, o curso de Filosofia do Centro Universitário Franciscano, em
conformidade com o Art. 43, Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, propõe-se a
formar profissionais com espírito científico e pensamento reflexivo que possam
contribuir para o desenvolvimento da sociedade. Sob este direcionamento é que as
atividades de ensino, pesquisa e extensão compõem os campos de atividades do
curso para a formação integral dos egressos, as quais se efetivam no incentivo,
produção e divulgação científica, bem como na difusão da cultura para a
comunidade em geral. Dessa forma, o egresso do curso estará habilitado a pensar a
7
Filosofia como um saber que pode responder, na sua especificidade, aos mais
variados problemas, anseios e necessidades que a sociedade apresenta.
Para tanto, objetiva-se propiciar uma formação que contemple o
desenvolvimento da autonomia do estudante e o desenvolvimento de habilidades
que lhe permitam cultivar e transmitir o gosto pelo pensamento inovador, crítico e
independente. Assim, o egresso estará qualificado e consciente do significado do
seu papel enquanto educador, frente às múltiplas determinações que influenciam o
processo educativo no qual se encontrará inserido.
Um aspecto significativo quanto ao curso de Licenciatura em Filosofia é sua
inclusão como disciplina obrigatória no currículo do Ensino Médio brasileiro, por
meio da LEI Nº 11.684, de 02 de junho de 2008. Dessa forma, é necessária a
formação de profissionais qualificados e habilitados, para atender tal demanda.
Outro segmento que merece destaque referente ao curso no momento atual, é a
procura da graduação em Filosofia por parte de profissionais das mais diversas
áreas, manifestando interesse em ampliar seus conhecimentos, valorizando o ato de
filosofar.
5) Conceção do curso
O curso de Filosofia foi um dos pioneiros do início do funcionamento do
Centro Universitário Franciscano juntamente com outros cursos de Licenciatura.
Desde o começo, a excelência no ensino sempre foi a finalidade institucional,
por isso ela poder ser percebida no curso de Filosofia, por um lado, na articulação
dos conhecimentos básicos e complementares com aqueles concernentes ao
processo de ensino-aprendizagem do ensino fundamental e médio; e, por outro lado,
no processo de formação profissional e científica que articula, na prática e para além
da mera reformulação retórica, as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão,
de forma reflexiva e criativa.
Neste contexto, no curso de Filosofia, busca-se desenvolver nos acadêmicos
uma educação interdisciplinar que proporcione, além dos conhecimentos conceituais
e pedagógicos próprios da formação acadêmica na área, o desenvolvimento de
saberes essenciais à educação. Dessa forma, o profissional não restringe a sua
atuação docente à mera reprodução e repasse de informação, mas compromete-se
com a construção/reconstrução do conhecimento e com a tomada de decisões no
8
âmbito do seu trabalho, adquirindo, assim, uma percepção ampla da realidade e do
conhecimento, continuamente renovados.
Para tanto, o projeto pedagógico do curso privilegia mecanismos capazes de
desenvolver no aluno a cultura investigativa, metodológica e a postura pró-ativa que
lhe permite avançar no desconhecido. Dentre tais mecanismos, explicita-se a
integração do ensino com a pesquisa e a extensão.
Nesse sentido, entende-se que o projeto pedagógico do curso constitui-se em
um todo orgânico, que articula em sua matriz curricular, os conteúdos específicos da
área de conhecimento entre si com o desenvolvimento de competências e
habilidades da prática docente, sem, entretanto, descuidar da estreita relação que
estes guardam com a realidade sócio-econômica-cultural.
Cabe salientar que a dimensão da formação humanística está contemplada
em toda extensão da matriz curricular proposta, bem como nas disciplinas comuns
aos cursos do Centro Universitário Franciscano, buscando contemplar, por meio das
mesmas, a necessidade de valorização da consciência planetária.
6) Objetivo geral
Formar professores qualificados para o ensino fundamental e médio, mediante
atitude investigativa, crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora,
capacitados para a pesquisa em filosofia e para atividades integradas com as
demais áreas do conhecimento.
7) Objetivos específicos
Os objetivos específicos estão sistematizados nos seguintes pontos:
- propiciar uma formação sólida nas principais linhas do pensamento filosófico
tradicional;
- habilitar o egresso do curso para o exercício do magistério com competência,
seriedade, responsabilidade e criatividade;
- formar profissionais comprometidos e capazes de atuar em assessorias
culturais e de contribuir profissionalmente em outras áreas do saber;
- oportunizar experiências de pesquisa e extensão;
9
- compreender que a formação profissional é um processo permanente,
contínuo e autônomo;
- desenvolver a capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas
aos conhecimentos filosóficos;
- desenvolver compromisso com a melhoria da qualidade da educação
brasileira, com vistas a contribuir para a elevação dos níveis de ensino da
população;
- formar profissionais capazes de atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins;
comprometidos com a ética, com a responsabilidade social e educacional;
- oportunizar o conhecimento de tecnologias digitais aplicadas ao ensino;
- formar profissionais capazes de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar
em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que
compõem sua formação.
8) Perfil esperado do egresso
Espera-se que o estudante desenvolva, ao longo do curso, um perfil que
envolva:
a) capacidade de exercício do ensino de filosofia, em todas as suas
dimensões, com o domínio do conhecimento histórico e das práticas essenciais de
sua produção e difusão;
b) elaboração de espaços pedagógicos próprios ao ensino, à pesquisa e à
compreensão da filosofia;
c) formação científica e humanística abrangente capaz de torná-lo sensível
aos problemas da realidade social;
d) atitude investigativa diante do mundo, disposta a ampliar o conhecimento
científico e o saber filosófico;
e) visão crítica e contextualizada dos problemas de seu tempo e espaço;
f) reflexão e ação criativa em seu campo de trabalho;
g) compreensão da necessidade de aperfeiçoamento profissional contínuo;
h) capacidade de autoavaliação e de ajuste de seu desempenho às realidades
encontradas em sua ação profissional;
i) atuação ética em todos os campos de atividade, da produção do
conhecimento filosófico ao trato com os estudantes;
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j) compreensão do papel social de sua profissão como educador, produtor e
difusor do conhecimento;
k) críticidade avaliativa no contato com fontes, cursos e programas de ensino;
l) competência e honestidade na construção do conhecimento filosófico;
m) capacidade comunicativa clara e objetiva tanto escrita, como oral.
9) Competências e habilidades
O profissional egresso do curso, em consonância com as diretrizes curriculares
para os cursos de graduação em filosofia, deverá possuir habilidades e
competências em:
- compreender as principais linhas de pensamento filosófico, bem como as
reflexões filosóficas dos principais pensadores da história da filosofia;
- analisar e refletir filosoficamente sobre a realidade cultural em que se insere;
- pesquisar nas áreas específicas;
- exercer o magistério do ensino fundamental e médio;
- saber utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação;
- selecionar atividades no âmbito educacional conforme as diferentes
concepções teóricas e metodológicas;
- observar, interpretar e analisar dados e de informações;
- aplicar os conhecimentos profissionais, para a identificação e solução de
problemas sociais;
- conhecer e transitar pelas teorias filosóficas, complexificando o próprio saber
e ampliando a capacidade reflexiva;
- atuar em equipes multi e interdisciplinares para a inovação em métodos de
ensino e pesquisa;
- comunicar-se de forma clara e usar adequadamente técnicas pedagógicas
atualizadas para o ensino fundamental e médio.
10) Áreas de atuação
11
O profissional formado pelo curso de Filosofia poderá atuar em escolas de
ensino fundamental, médio e superior, pesquisas e assessorias culturais e políticas.
11) Dinâmica curricular
A dinâmica curricular do curso foi estruturada com base nas diretrizes
pedagógicas institucionais, nas diretrizes curriculares para os cursos de graduação
em filosofia, conjugadas com as normas estatutárias e regimentais do Centro
Universitário Franciscano.
O currículo do curso, no que diz respeito aos seus conteúdos básicos,
organiza-se em torno de:
- disciplinas filosóficas básicas: História da Filosofia Antiga I e II; História da
Filosofia Medieval I e II; História da Filosofia Moderna I e II; História da Filosofia
Contemporânea I e II; Lógica I e II; Ética I e II; Filosofia do Conhecimento I e II;
Metafísica. As “Histórias da Filosofia”. Essas disciplinas estão distribuídas, sem
concomitância, ao longo de todos os semestres do curso. As disciplinas Lógica I e II
estão situadas, respectivamente, no segundo e terceiro semestres; Ética I e II, no
quinto e sexto semestres; Metafísica, sexto semestre e Filosofia do Conhecimento I
e II, sétimo e oitavo semestres;
- disciplinas filosóficas específicas: Filosofia Política e Social I e II, Estética,
Filosofia da Linguagem e Filosofia da Ciência;
- disciplinas didático-pedagógicas: Psicologia da Educação, Fundamentos
Históricos e Filosóficos da Educação, Políticas Educacionais e Gestão Escolar,
Didática, Introdução à Educação Especial, Educação Digital e Língua Brasileira de
Sinais. São as disciplinas básicas necessárias à formação de professores, com a
finalidade de trabalhar o estudo e a prática da produção de recursos didáticos, bem
como a reflexão sobre os aspectos filosóficos e históricos da educação, da atuação
docente e do ensino de filosofia propriamente dito. Buscam a formação de um
professor que consiga fazer uma leitura crítica da sua profissão, da escola, do
sistema de ensino e dos estudantes com os quais interage. Essas disciplinas
integram os currículos dos cursos de licenciatura no sentido de possibilitar uma
efetiva integração no pensar sobre a formação de professores, sem que isso anule
as especificidades de cada área;
- prática de ensino: esse componente curricular tem uma carga horária de
493 horas de atividades. Cada disciplina do semestre letivo correspondente,
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conforme explicitado no projeto de prática de ensino do curso reserva uma carga
horária para sua realização.
A prática de ensino é planejada em conjunto pelos docentes responsáveis
pelo desenvolvimento das disciplinas, sob a supervisão da Coordenação de Estágio
do curso. Objetiva sistematizar a relação teoria-prática com vistas à atividade
profissional do futuro professor. Caracteriza-se, de modo geral, como suporte para o
conjunto de competências e habilidades profissionais objetivadas na educação
básica.
Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária
Carga Horária
Semestre Código Disciplina
Teórica Prática CH total
1º
FIL601 Introdução à Filosofia
51
17
68
EDU311 Metodologia Científica
34
0
34
Antropologia e Cosmovisão
FIL310 Franciscana
34
0
34
SCL121 Sociologia Geral
51
0
51
FIL602 História da Filosofia Antiga I
51
17
68
PME291 Psicologia da Educação
51
17
68
2º
FIL603 Lógica I
51
17
68
EDU215 Educação Digital
51
0
51
FIL604 História da Filosofia Antiga II
51
17
68
FIL605 Antropologia Filosófica
51
17
68
Fundamentos Históricos e Filosóficos
EDU318 da Educação
51
0
51
FIO
Optativa I
34
0
34
3º
FIL606 Lógica II
51
17
68
FIL308 Metodologia da Pesquisa em Filosofia
68
0
68
FIL608 História da Filosofia Medieval I
51
17
68
Políticas Educacionais e Gestão
EDU313 Escolar
34
17
51
EDU317 Introdução à Educação Especial
34
17
51
EDU328 Língua Brasileira de Sinais
34
0
34
4º
FIL629 Filosofia Política e Social I
51
17
68
FIL641 Filosofia para Crianças e Jovens
51
17
68
FIL610 Metodologia do Ensino em Filosofia
34
17
51
FIL611 História da Filosofia Medieval II
51
17
68
EDU316 Didática
34
17
51
FIO
Optativa II
68
0
68
5º
FIL631 Filosofia Política e Social II
51
17
68
FIL613 Ética I
51
17
68
FIL614 História da Filosofia Moderna I
51
17
68
FIL632 Filosofia da Linguagem I
17
17
34
FIL637 Estágio Curricular Supervisionado I
102
0
102
13
FIO
FIL634
FIL617
FIL618
FIL619
FIL638
EDU329
FIL644
FIL623
FIL624
FIL639
FIO
EDU330
FIL626
FIL627
FIL636
FIL640
6º
7º
8º
ACC
Optativa III
Metafísica
Ética II
Filosofia da Linguagem II
História da Filosofia Moderna II
Estágio Curricular Supervisionado II
Trabalho Final de Graduação I
Filosofia do Conhecimento I
Estética
História da Filosofia Contemporânea I
Estágio Curricular Supervisionado III
Optativa IV
Trabalho Final de Graduação II
Filosofia da Ciência
História da Filosofia Contemporânea II
Filosofia do Conhecimento II
Estágio Curricular Supervisionado IV
Atividades Curriculares
Complementares
34
51
51
34
51
119
68
17
51
51
136
34
68
51
51
34
136
0
17
17
17
17
0
0
17
17
17
0
0
0
17
17
17
0
34
68
68
51
68
119
68
34
68
68
136
34
68
68
68
51
136
442
0
442
Resumo da distribuição da carga horária
Carga horária teórica
Carga horária prática
Optativas
Atividades Curriculares Complementares
Estágios
Carga horária total
Número de créditos
1.768h
493h
170h
442h
493h
3.366h
198
12) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular
a) Atividades curriculares complementares
As atividades curriculares complementares são um componente curricular
obrigatório. O estudante deverá cumprir um total de 442 horas ao longo do
desenvolvimento do curso. As possibilidades de composição envolvem a
participação em congressos, seminários, simpósios, encontros, jornadas e outros;
participação em monitorias ou estágios relativos à área profissional; participação em
cursos realizados na área educacional ou áreas afins; participação em programas de
iniciação científica; participação em projetos de pesquisa, extensão e estágios nãoobrigatórios.
A
seleção
e
planejamento
dos
conteúdos,
atividades
e
respectivas
metodologias de trabalho são realizadas durante o desenvolvimento do curso, com
14
base no acompanhamento da evolução dos resultados de pesquisa da área de
conhecimento e às questões emergentes do cotidiano.
Atividades
Horas
Participação como ouvinte em: congressos, seminários,
17 horas-aula
jornadas, cursos, simpósios, palestras
Comunicação apresentada em eventos
17 horas-aula
Participação em projetos de pesquisa, ensino ou extensão
34 horas-aula
Trabalho completo publicado em anais de evento
34 horas-aula
Artigo publicado em periódico
68 horas-aula
Bolsista de agências de fomento
34 horas-aula
Bolsistas de complementação acadêmica em projeto
34 horas-aula
financiado pela Unifra
Participação como ouvinte em evento nacional e
17 horas-aula
internacional
Outros
A
critério
do
Colegiado de Curso
b) Disciplinas optativas
É oportunizado ao estudante cursar disciplinas optativas num total de 170
horas. Essas disciplinas são distribuídas em diferentes períodos letivos, de acordo
com o interesse dos estudantes e conforme a necessidade da atualização técnicocientífica, para a formação profissional. Assim como as atividades curriculares
complementares, por meio das disciplinas optativas busca-se garantir algum grau de
flexibilidade ao currículo.
O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertas pelo curso é o
seguinte.
Disciplina
Ciência Política
Epistemologia das Ciências Humanas
Filosofia Antiga
Filosofia Contemporânea
Filosofia da Educação
Filosofia da Lógica
Filosofia da Matemática
Filosofia da Religião
Filsofia do Direito
Filosofia Medieval
Filosofia Moderna
Carga horária
34h
34h
34h
34h
68h
34h
34h
34h
34h
68h
34h
c) Trabalho final de graduação
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O trabalho de conclusão de curso, denominado trabalho final de graduação, é
componente curricular obrigatório, com horário previamente estabelecido na
estrutura do curso:
- Trabalho Final de Graduação I: oferecido no sétimo semestre. Nesta disciplina
cabe ao estudante elaborar um projeto de pesquisa, sob a orientação do professor.
Este projeto deverá ser apresentado a uma banca composta por três professores,
que avaliará a proposta de pesquisa a ser desenvolvida no semestre seguinte, na
disciplina TFG II.
- Trabalho de Final de Graduação II: oferecido no oitavo semestre, contempla o
desenvolvimento do projeto de pesquisa aprovado na disciplina TFG I. O trabalho é
submetido a uma banca examinadora, que emite um parecer avaliativo após a
apresentação oral do estudante, de acordo com cronograma de apresentação.
d) Estágio curricular supervisionado
O estágio curricular supervisionado desenvolve-se durante quatro semestres,
com um total de 493 horas. Inicia no quinto semestre do curso e envolve as
seguintes atividades:
- Estágio Curricular Supervisionado I: investigação e inserção em espaços
educativos, no que se refere ao conhecimento da gestão escolar; análise da
realidade educacional e do ensino de filosofia, em escolas de ensino fundamental;
produção e apresentação de texto acadêmico acerca dos resultados do trabalho
teórico-prático realizado ao longo da disciplina.
- Estágio Curricular Supervisionado II: planejamento de propostas de ação
pedagógica para o ensino médio e fundamental, por meio da análise de planos de
ensino, da elaboração de projeto de monitoria para aulas e da construção de um
plano de trabalho modelo. Operacionalização e avaliação de propostas de ação
pedagógica a partir da aplicação de projeto de monitoria para as aulas, da
apresentação de microaulas, com utilização de objetos de aprendizagem e outras
tecnologias. Produção e apresentação de texto acadêmico acerca dos resultados do
trabalho teórico-prático realizado ao longo da disciplina.
- Estágio Curricular Supervisionado III: exercício da docência em filosofia, no
ensino fundamental. Esse estágio é desenvolvido por meio de planejamento,
operacionalização e avaliação da regência de classe, a partir das seguintes ações:
elaboração de planos e propostas de trabalhos com base na realidade escolar e
pedagógica das turmas de estágio e vivência das atividades na comunidade escolar.
16
Nesse estágio, também estão previstas a análise e a discussão da ação docente por
meio de sessões de estudo para orientação e acompanhamento das atividades do
estagiário; análise e discussão dos resultados do trabalho de regência, bem como
participação em reuniões e sessões de estudos na escola em que se realiza
regência de classe. No útimo momento da disciplina, há a elaboração e a
apresentação de trabalho acadêmico, relacionando a fundamentação teórica
desenvolvida na graduação com a prática pedagógica vivenciada no estágio;
- Estágio Curricular Supervisionado IV: docência em filosofia no ensino médio.
Envolve planejamento, operacionalização e avaliação da regência de classe no
ensino médio e segue as mesmas ações propostas para o ensino fundamental.
e) Estágios não-obrigatórios
Faculta-se aos estudantes, na forma da lei, a participação em estágios nãoobrigatórios. Esses estágios são entendidos como atividade opcional, desenvolvida
sob supervisão, com vistas à inserção no mundo do trabalho.
13) Metodologias de ensino
O aspecto metodológico do curso favorece o processo de assimilação e
apropriação do conhecimento por parte dos alunos.
A proposta metodológica desenvolve-se por meio de trabalhos como:
projetos, debates, seminários, dramatizações, aula expositiva dialogada; trabalhos
em grupos ou individuais e apresentação de painéis.
Os procedimentos e estratégias metodológicas somente possuem significados,
quando utilizados de forma a possibilitar a mobilização, elaboração e aplicação dos
diferentes conhecimentos na prática educativa.
Os procedimentos metodológicos do curso são mediatizados pelos aspectos
teóricos e práticos e promovem a autonomia de todos, por meio da cooperação.
Os professores trabalham suas práticas dialogicamente com seus colegas em
consonância com as estruturas curriculares e com a realidade sociocultural que o
curso se insere.
Os alunos, mediante estas situações de aprendizagem, podem vir a
desenvolver, por um lado, as competências, habilidades e atitudes que os capacitem
para o exercício de sua profissão e, por outro, atitudes humanizadoras que os
qualifiquem eticamente.
17
14) Critérios de avaliação
A dinâmica curricular do curso requer um processo avaliativo que priorize a
qualificação do futuro profissional, por meio de uma rede formativa que contemple os
aportes metodológicos inovadores regidos por um viés interdisciplinar e a
interconexão do ensino, da pesquisa e da extensão.
A avaliação é um processo por meio do qual se verifica a aquisição de
conhecimentos, habilidades, competências, atitudes e também o envolvimento de
alunos e professores no processo de aprendizagem, por meio de diálogo crítico e
emancipador, a fim de superarem as dificuldades encontradas na elaboração e
recriação do saber. Assim, a avaliação da aprendizagem caracteriza-se como um
processo correlacional entre os que ensinam e os que aprendem. Traz implicações
positivas para o redimensionamento crítico dos papéis do educador e do educando
no processo formativo, preocupando-se não apenas com a apropriação dos saberes,
mas também com as suas formas de apreensão e de produção.
Desta forma, quer se superar a concepção de avaliação de aprendizagem
como uma variável independente, isto é, como uma variável com um fim em si
mesma e não nas reais implicações e aplicações no contexto social e cultural
vigente. Serão utilizados, para isso, diferentes instrumentos avaliativos que
contemplem tanto os aspectos formativos, como somativos, que promoverão a
aprendizagem do aluno nas várias situações do cotidiano acadêmico e social.
Os critérios gerais de avaliação somativa estão oficializados no Regimento
Geral. De acordo com esse regimento, o sistema de avaliação dos estudantes
compõe-se de duas avaliações parciais e uma final, no período letivo, cumpridos os
prazos estabelecidos no calendário acadêmico.
Cada avaliação parcial é realizada, de acordo com os critérios estabelecidos
pelo professor responsável pela disciplina, leva em consideração as peculiaridades
inerentes a cada atividade.
É considerado aprovado: a) o estudante que, independentemente do exame
final, obtiver média igual ou superior a sete no semestre letivo; b) o estudante que,
submetido a exame final, obtiver nota igual ou superior a cinco, correspondente à
média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final.
É considerado reprovado: a) o estudante que não obtiver freqüência mínima de
setenta e cinco por cento das aulas e atividades didático-pedagógicas programadas;
18
b) o estudante que, após o exame final, obtiver nota inferior a cinco, resultante da
média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final.
15) Gestão acadêmico-administrativa
O curso é administrado por uma coordenação, escolhida pela Reitora. O
coordenador do curso tem, segundo o artigo 42 do Estatuto, as seguintes
atribuições:
a) gestão administrativa e pedagógica;
b) planejamento, organização e funcionamento das atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como dos demais processos e atividades;
d) acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes;
e) articulação do curso com os demais órgãos e comunidade externa;
f) avaliação sistemática do curso.
A concepção de gestão acadêmico-administrativa adotada pelo curso é de
gestão compartilhada entre o coordenador, o Colegiado do Curso e o Núcleo
Docente Estruturante (NDE).
O Colegiado do Curso tem o coordenador por seu presidente e conta com a
participação de representantes do corpo docente e representante do corpo discente,
eleitos por seus pares. As atribuições no seu âmbito são de cunho deliberativo e
consultivo. O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo coordenador, também
como presidente, mais representantes docentes, sendo suas atribuições de cunho
pedagógico. Participam, ainda, da gestão do curso o a coordenação de estágios e a
coordenação de pesquisa e extensão.
A coordenação promove a gestão do curso, especialmente, nas seguintes
atividades:
a) elaboração conjunta, no período que antecede o início do ano letivo, do
planejamento anual do projeto de gestão acadêmico-administrativa com ênfase na
organização das atividades de apoio técnico-administrativo e na organização do
trabalho pedagógico-científico previstos no planejamento do curso;
b) reuniões coletivas em que predominam o diálogo e o consenso, com vistas
à racionalização do trabalho de gestão;
c) elaboração e desenvolvimento de planos de trabalho diretamente ligados à
gestão acadêmico-administrativa do curso;
19
d) reuniões de trabalho para análise e busca de soluções de dificuldades
detectadas pela Comissão Própria de Avaliação e pelo processo de autoavaliação
do curso a ser implementado.
16) Processo de autoavaliação
A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso e
caracteriza-se como um processo permanente, formativo e educativo. Pauta-se pelo
disposto do projeto institucional de autoavaliação e está voltado para o estudo de um
conjunto de ações processuais pelas quais objetiva-se sistematizar e trabalhar os
dados obtidos, no intuito de melhorar os aspectos negativos e aperfeiçoar ou manter
os que já estão bem estruturados.
As ações previstas estão centradas nos seguintes aspectos:
a) estrutura organizacional e gestão administrativa;
b) relações entre estudantes, professores e equipe técnico-administrativa;
d) currículo e suas relações com as exigências sociais e profissionais, bem
como o desenvolvimento real de seus componentes (conteúdos programáticos, perfil
esperado do futuro profissional, competências e habilidades, métodos de ensino e
de avaliação da aprendizagem, atividades de pesquisa e extensão, atividades
profissionais, atividades culturais, estágio curricular supervisionado e trabalho de
conclusão do curso);
e) envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e execução de
planos de ação e de trabalho;
f) avaliação das diferentes dimensões do próprio processo de autoavaliação
empregado.
Entre os instrumentos de avaliação mais comuns utilizados pelo curso em seu
processo
de
autoavaliação
podem
ser
citados:
questionários;
entrevistas;
depoimentos e discussões com professores, estudantes e equipe técnicoadministrativa.
O projeto de autoavaliação do curso encontra-se em anexo.
17) Responsabilidade social
20
Entende-se que a educação se constitui num processo complexo e relacional
de formação e desenvolvimento pessoal inscrito, por um lado, no campo das
habilidades profissionais e, por outro, no campo dos valores éticos. Constitui-se,
ainda, num bem social de caráter coletivo, que envolve as instâncias institucional,
familiar e individual.
Portanto, a responsabilidade social no ensino se configura como um elemento
eminentemente ético, por meio do qual se buscam produzir condutas em que as
pessoas se sintam comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável
do país, pautem suas ações por referências éticas e sejam criativos na articulação
entre a sua profissão e a promoção do desenvolvimento coletivo. A responsabilidade
social no ensino se expressa, então, na intenção de assegurar uma formação que
promova o êxito profissional, fundamentada em princípios éticos, humanísticos e de
sensibilidade social.
Nesse sentido, no Centro Universitário Franciscano, o processo de ensinoaprendizagem empenha-se para o desenvolvimento e incorporação, por todos e
cada um, de uma série de princípios, expressos no projeto pedagógico institucional:
a) educar para a cidadania ao oferecer um lugar permanente para o
aprendizado, pelo exercício da ética e do rigor científico;
b) promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão
que possam contribuir para o desenvolvimento humano e para a construção da paz;
c) desenvolver uma educação de qualidade, para a formação de profissionais
críticos;
d) produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações,
pela preservação da vida.
A responsabilidade social do ensino se expressa no projeto pedagógico e
ganha visibilidade por meio de uma série de ações:
a) formação continuada de professores da rede estatal e particular de ensino
por meio do programa de oficinas pedagógicas;
b) palestras proferidas pelos professores do curso solicitadas por várias
instituições da comunidade, especialmente, sobre ética e educação;
d) participação dos professores na organização de eventos;
e) publicações de artigos dos professores em revistas e livros;
f) publicação da revista on-line Thaumazein;
g) participação no Comitê de Ética.
21
18) Programas de atenção aos estudantes
Os estudantes têm acesso a programas de atenção que se destinam a
contribuir para a formação pessoal e pedagógico-científica. Esses programas são os
seguintes:
a) Programa de Bolsa de Monitoria: possibilita ao estudante de graduação
auxiliar os docentes nas atividades de caráter técnico-didática, no âmbito de
determinada disciplina, basicamente, nas aulas práticas, a partir de vagas e critérios
determinados pela Pró-reitoria de Graduação;
b) Programa de Tutoria: objetiva oferecer aos discentes, com necessidades de
melhoria de rendimento escolar, a oportunidade de realizar, em pequenos grupos,
estudos complementares, com o auxílio de um estudante-tutor e sob a supervisão de
um professor.
c) Programa de Bolsa de Iniciação Científica: é um instrumento de integração
das atividades de graduação e pós-graduação que objetiva iniciar o estudante na
produção do conhecimento e permitir sua convivência com o procedimento
acadêmico em suas técnicas, organizações e métodos.
d) Programa de Bolsa de Extensão: tem como objetivo estimular a participação
dos estudantes nos programas de extensão da instituição e desenvolver a sua
sensibilidade para os problemas sociais e para diversas formas de manifestações
culturais da população. As bolsas são concedidas mediante plano de trabalho
vinculado a um projeto de extensão.
e) Programa de Assistência Financeira: é voltado para o estudante carente e
oferece bolsas institucionais e financiamentos externos: Programa Universidade
para Todos - Prouni, auxílios da Fundaplub e auxílios parciais e integrais.
f) A Coordenadoria de Atenção ao Estudante - Cores - presta assistência aos
estudantes com vistas a sua integração acadêmica, científica e social. Isso se
efetiva por meio de ações de acolhimento, apoio psicopedagógico na organização,
na gestão das aprendizagens, nos métodos de estudo e na promoção da adaptação
e do sucesso estudante.
A Coordenadoria de Atenção ao Estudante é constituída por duas divisões: a
primeira, Divisão de Assistência Financeira orienta os estudantes sobre os
programas relacionados à assistência financeira. A segunda, Divisão de Assistência
Educativa é responsável por atendimento psicológico, quanto às questões que
interferem no desempenho do estudante, orientação profissional; acompanhamento
22
de egressos e estágios, recepciona os calouros, possibilita orientação jurídica e
assessora formaturas.
g) Meios de divulgação de trabalhos e produções: o Centro Universitário
Franciscano mantém duas revistas próprias para a divulgação de trabalhos
acadêmicos: a revista Vidya e a Disciplinarum Scientia. A revista Disciplinarum
Scientia é destinada à publicação dos trabalhos dos estudantes, enquanto a revista
Vidya publica trabalhos de professores e pesquisadores.
Além dessas revistas, o Centro Universitário realiza, a cada ano, o Simpósio de
Ensino, Pesquisa e Extensão - Sepe - evento em que os trabalhos de ensino,
pesquisa e extensão são apresentados e seus resumos publicados em anais.
h) Pastoral Universitária: oportuniza aos estudantes espaços para convivência
em grupos, com vistas ao crescimento pessoal e ao compromisso evangelizador.
Pois tem como base a formação humana cristã. A Pastoral promove encontros para
a prática de reflexão sobre compromisso solidário, bem como estimula a convivência
amigável no âmbito educacional e na sociedade em geral.
19) Anexos
Anexo 1 - Ementas e bibliografias
1° semestre
Código
Disciplina
FIL601
Introdução à Filosofia
23
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Natureza da filosofia. Filosofia e saberes. Problemas filosóficos.
Questões filosóficas.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1999.
HRYNIEWICZ, Severo. Para filosofar hoje. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2006.
MARTINS FILHO, Ives Gandra. Manual esquemático de filosofia. São
Paulo: LTR, 2006.
NAGEL, Thomas. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
REALE, Miguel. Introdução à filosofia. São Paulo: Saraiva, 1994.
ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando:
introdução á filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.
GILES, Thomas R. Introdução à filosofia. São Paulo: EPU, 1979.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993.
EDU311
Metodologia Científica
Ciência e conhecimento. Método científico. Trabalhos acadêmicos.
Exercício de elaboração de diferentes trabalhos acadêmicos.
ALVES-MAZZOTTI, Alda J; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método
das ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São
Paulo: Pioneira Learning Thomson, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos de graduação. São Paulo: Atlas,
2003.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
LIMA, Manolita C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica.
São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de
pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Cortez, 2002.
ABNT. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração.
Rio de Janeiro: Abnt, 2002.
____. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro: Abnt, 2005.
____. NBR 10520: Informação e documentação. Citações em
documentos. Rio de Janeiro: Abnt, 2005.
BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. Petrópolis: Vozes, 2002.
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica: para uso
dos estudantes universitários. São Paulo: MacGraw Hill, 1996.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas,
1987.
ISKANDAR, Jamil I. Normas da Abnt: comentadas para trabalhos
científicos. Curitiba: Juruá, 2007.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método
e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
FIL310
Antropologia e Cosmovisão Franciscana
Antropologia filosófica e seu objeto de estudo. Pessoa humana.
Alteridade:
reverência
e
cuidado.
Cosmovisão
franciscana:
transcendência e humanização.
24
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
BOFF, L. Saber cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999.
BUZZI, A. Introdução ao pensar. Petrópolis: Vozes, 1999.
____. Filosofia da vida: visão franciscana. Braga: Franciscana, 2000.
ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1997.
BOFF, L. Despertar da águia. Petrópolis: Vozes, 1999.
____. A águia e galinha. Petrópolis: Vozes, 2000.
CAYOTA, M. Semeando entre brumas: utopia franciscana e humanismo
renascentista: uma alternativa para a conquista. Petrópolis: Cepepal,
1992.
MERINO, J. A. FRESNEDA, F. M. Manual de filosofia franciscana.
Petrópolis: Vozes, 2006.
MERINO, J. A. Humanismo franciscano: franciscanismo e mundo atual.
Petrópolis: FFB, 1999.
VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica I. São Paulo: Loyola, 1991.
SCL121
Sociologia Geral
Sociologia como ciência. Teorias clássicas da sociologia. Indivíduo,
sociedade e estrutura social. Conceitos básicos de sociologia a respeito
das problemáticas sociais contemporâneas.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 1997.
QUINTANEIRO, T; BARBOSA, M. L; OLIVEIRA, M. G. Um toque de
clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Ufmg, 2002.
GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade
deteriorada. Rio de Janeiro: Zohar, 1978.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BOURDIEU, P; CHAMBOREDON, J; PASSERON, J. O ofício de
sociólogo: preliminares epistemológicos. Petrópolis: Vozes, 2002.
____. Sobre a televisão: seguido de a influência do jornalismo e os jogos
olímpicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997
____. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 2003
CASTRO, A. M; DIAS, E. F. Introdução ao pensamento sociológico. Rio
de Janeiro: Centauro, 2001.
COMTE, A. Curso de filosofia positiva: discurso preliminar sobre o
conjunto do positivismo; catecismo positivista. São Paulo: Nova Cultural,
1991.
CASTELLS, M. A sociedade em rede: a era da informação. São Paulo:
Paz e Terra, 2001.
____. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social.
Petrópolis: Vozes, 1983.
DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa: sistema
totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
FONSECA, T. G; FRANCISCO, D. J (orgs.). Formas de ser e habitar a
contemporaneidade. Porto Alegre: Ufrgs, 2000.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1998.
____. História da sexualidade II: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro:
Graal, 2001.
____. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes,
1998.
____. Resumo de cursos do Collège de France (1970-1982). Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1986.
25
GIANNOTTI, J. A. (org.). Comte. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
GIDDENS, A. Política, sociologia e teoria social: encontros com o
pensamento social clássico e contemporâneo. São Paulo: Unesp, 1998.
____; TURNER, J. Teoria social hoje. São Paulo: Unesp, 1999.
____. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.
GUATTARI, F; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo.
Petrópolis: Vozes, 1996.
IANNI, O (org.). Marx. São Paulo: Ática, 1988.
JOHNSON, A. G. Dicionário de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1997.
LAZZARATO, M. As revoluções do capitalismo. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2006.
MACRAE, D. G. As idéias de Weber. São Paulo: Cultrix, 1985.
MARX, K. Trabalho assalariado e capital. Rio de Janeiro: Global, 1987.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2001.
PAIVA, A. C. S. Sujeito e laço social. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
2000.
ROCHA, E. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
____. Magia e capitalismo: um estudo antropológico da publicidade. São
Paulo: Brasiliense, 1995.
RODRIGUES, J. A. Durkheim. São Paulo: Ática, 2002.
RUSCHEINSKY, A. Metamorfoses da cidadania. São Leopoldo:
Unisinos, 2000.
SANTOS, B. S. Semear outras soluções. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2005.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005.
____. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Contrix 1996.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
FIL602
História da Filosofia Antiga I
Pensamento filosófico. Filosofia pré-socrática. Sócrates e sofistas.
BORNHEIM, Gerd. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1989.
BRUN, Jean. Os pré-socráticos. Lisboa: 70, 1986.
PLATÃO. Defesa de Sócrates. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
REALE, G. ANTISERI, D. História da filosofia: antiguidades e idade
média. São Paulo: Paulus, 1990.
SPINELLI, Miguel. Filósofos pré-socráticos: primeiros mestres da
filosofia e da ciência grega. Porto Alegre: Edipucrs, 1998.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994.
JAEGER, Werner. Paideia: a formação do homem grego. Lisboa/Brasília:
Martins Fontes/UNB, 1986.
RUSSEL, Bertrand. História da filosofia ocidental. São Paulo: UNB,
1982.
PME291
Psicologia da Educação
Introdução à psicologia. Aprendizagem e construção do conhecimento.
Variáveis que interferem no processo de aprendizagem.
COLL, César. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999.
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação. Rio de Janeiro: José
26
Bibliografia
complementar
2° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Olímpio, 1974.
____. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
VIGOTSKY, Lev S et al. Formação social da mente. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
BRAGHIROLLI, E. M et al. Psicologia geral. Porto Alegre: Vozes, 1998.
BOCK, Ana M et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da
psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
BOCK, Ana M; MARCHINA, Maria; FURTADO, Adair. Psicologia sóciohistórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez,
2001.
CARVALHO, Alysson; SALLES, Fátima; GUIMARÃES; Marília.
Desenvolvimento e aprendizagem. Belo Horizonte: Ufmg, 2002.
COUTINHO, Mércia Moreira; CUNHA, Maria Tereza da. Psicologia da
educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e
aprendizagem humanos, voltados para a educação: ênfase nas
abordagens interacionistas do psiquismo humano. Belo Horizonte: Lê,
2001.
DALL’AGNOL, Rosângela de S. Psicologia: estudos e reflexões. Novo
Hamburgo: Feevale, 2002.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo:
Cortez, 1993.
FADIMANN, J; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo:
Harbra, 1996.
FERREIRA, Berta W; RIES, Bruno E (org.). Psicologia e educação:
desenvolvimento humano-infância. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.
KUPFER, Maria C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São
Paulo: Ática, 1990.
MILHOLLAN, Frank; FORISHA, Bill. Skinner x Rogers. São Paulo:
Summus, 1990.
MOREIRA, Marco Antonio. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos.
São Paulo: Moraes, 1983.
OLIVEIRA, Marta K. Vigotsky: aprendizado e desenvolvimento, um
processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1999.
ROSA, Merval. Introdução à psicologia. Petrópolis: Vozes, 1995.
FIL603
Lógica I
Natureza da lógica. Silogística. Tipos de silogismos. Esboço da história
da lógica.
ARISTÓTELES. Tratados de lógica (órganon): sobre la interpretación;
analíticos primeiros; analíticos segundos. Madrid: Gredos, 1988.
____. Tópicos: dos argumentos sofísticos. São Paulo: Abril Cultural,
1973.
COPI, Irving. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
BOLL, Marcel; REINHART, Jacques. A história da lógica. Lisboa: 70,
1946.
MATES, Benson. Lógica elementar. São Paulo: Nacional, 1971.
TUGENGHAT, Ernst; WOLF, Ursula. Propedêutica lógico-semântica.
Petrópolis: Vozes, 1997.
EDU215
Educação Digital
Informática na educação. Educação e o virtual. Utilização de softwares e
ambientes de aprendizagem.
27
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a Internet, os
negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
____. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: 34, 1999.
MORAN, José. Mudanças na comunicação pessoal. São Paulo:
Paulinas, 2000.
RAMAL, Andréa. Educação na cibercultura. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BORBA, M. C; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática.
Belo Horizonte: Autentica, 2003.
CAMPOS, Fernanda C. A. Cooperação e aprendizagem on-line. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
CANO, Cristina Alonso. Os recursos da informática e os contextos de
ensino e aprendizagem. In: SANCHO, Juana M (org.). Para uma
tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA. A organização do currículo por
projetos de trabalho. O conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
____. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na
era da informática. Rio de Janeiro: 34, 1993.
MORAN, José. A educação que desejamos: novos desafios e como
chegar lá. São Paulo: Papirus, 2007.
PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da
informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FIL604
História da Filosofia Antiga II
Platão. Aristóteles. Movimentos filosóficos posteriores.
ARISTÓTELES. Metafísica. Madrid: Gredos, 1982.
____. Ética a Nicômaco. Brasília: UNB, 1999.
EPICURO. Antologia de textos de Epicuro. São Paulo: Abril Cultural,
1973.
PLATÃO. A república. Lisboa: Gulbenkian, 1987.
ARISTÓTELES. A política. Brasília: UNB,1986.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994.
JAEGER, Werner. Paideia: a formação do homem grego. Lisboa: Martins
Fontes, 1986.
REALE, G; ANTISERI, D. História a filosofia: antigüidade e idade média.
São Paulo: Paulus, 1990.
ROSS, David. Teoria de las ideas de platon. Madrid: Cátedra, 2001.
VERGNIÈRES, Solange. Ética e política em Aristóteles: physis, ethos e
nomos. São Paulo: Paulus, 1998.
FIL605
Antropologia Filosófica
Introdução à antropologia filosófica. Períodos históricos e concepções de
homem. Concepções do homem na filosofia contemporânea.
ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. Lisboa: Presença, 1990.
BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar. Petrópolis: Vozes, 1988.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. São Paulo:
28
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
3° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Paulus, 2003.
VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Antropologia filosófica. São Paulo:
Loyola, 1991.
CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1999.
CHIAVEGATO, Augusto José (org.). Homem hoje. São Paulo: Cortez e
Moraes, 1976.
RABUSKE, Edvino. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 1986.
EDU318
Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação
Introdução aos fundamentos histórico-filosóficos da educação.
Conhecimento histórico-filosófico da educação. Reflexões sobre o
contexto educacional brasileiro.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo:
Moderna, FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1991.
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1992.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São
Paulo: Cortez, 1986.
ARANHA, M. Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo:
Moderna, 1989.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo:
Brasiliense, 1981.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros
escritos. São Paulo: Unesp, 2000.
____. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática,
1988.
GIROUX, HENRY. Pedagogia radical: subsídios. São Paulo: Cortez,
1983.
KONDER, Leandro. O que é dialética. São Paulo: Abril cultural, 1985.
LIPMAN, M; OSCANYAN, F; SHARP, A. M. A filosofia na sala de aula.
São Paulo: Nova Alexandria, 2001.
NUNES, Benedito. A filosofia contemporânea: trajetos iniciais. São
Paulo: Ática, 1991.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura,
administração e legislação. São Paulo: Pioneira, 1999.
SUCHODOLSKI, Bogdan. A pedagogia e as grandes correntes
filosóficas: pedagogia da essência e pedagogia da existência. Lisboa:
Livros Horizonte, 1984.
ZILLES, Urbano. Grandes tendências na filosofia do século 20 e suas
Influências no Brasil. Caxias do Sul: Educs, 1987.
FIL606
Lógica II
Lógica simbólica. Teoria da quantificação. Prova e verdade lógica.
COPI, Irving. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
HEGENBERG, Leônidas. Lógica simbólica. São Paulo: Herder, 1966.
MATES, Benson. Lógica elementar. São Paulo: Nacional, 1971.
MORTARI, Cezar. Introdução à lógica. São Paulo: Unesp, 2001.
29
Bibliografia
complementar
HEGENBERG, Leônidas. Lógica: simbolização e dedução. São Paulo:
USP, 1975.
____. Iniciação à lógica e à metodologia das ciências. São Paulo: Cultrix,
1976.
____. Lógica: o cálculo de predicados. São Paulo: Herder, 1973.
MARITAIN, Jacques. Lógica menor. Rio de Janeiro: Agir, 1965.
PALAU, Gladys. Introducción filosófica a las lógicas no clásicas.
Barcelona: Gedisa, 2002.
TUGENGHAT, Ernst; WOLF, Ursula. Propedêutica lógico-semântica.
Petrópolis: Vozes, 1997.
Código
Disciplina
Ementa
FIL308
Metodologia da Pesquisa em Filosofia
Conhecimento e filosofia. Introdução à leitura de textos filosóficos.
Introdução à produção de textos. Métodos filosóficos.
ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
COSSUTA, F. Elementos para leitura de textos filosóficos. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
FOLSCHEID, D; WUNENBURGER, J. J. Metodologia filosófica. São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
WILSON, J. Pensar com conceitos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BOCHÉNSHI, J. M. Diretrizes do pensamento filosófico. São Paulo:
Herder, 1967.
CORETH, E. Questões fundamentais de hermenêutica. São Paulo:
Edusp, 1973.
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988.
GADAMER, H. G. Verdad y método. Salamanca: Sígueme, 1993.
KÖRNER, S. Problemas filosóficos y métodos filosóficos in cuestiones
fundamentales de la filosofia. Barcelona: Ariel, 1984.
LAW, S. Os arquivos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
LYOTARD, J. F. A fenomenologia. Lisboa: 70, 1986.
POLITZER, G. Princípios fundamentais de filosofia. São Paulo: EPU,
1973.
STEGMÜLLER, W. A filosofia contemporânea. São Paulo: EPU/Edusp,
1977.
Seleção de textos de autores clássicos e de artigos de revistas
especializadas.
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
FIL608
História da Filosofia Medieval I
Temas da filosofia medieval. Santo Agostinho (354-430). Boécio (480524). Santo Anselmo (1033-1109).
ABELARDO, Pedro. Lógica para principiantes: a história das minhas
calamidades. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
AGOSTINHO, Santo. Confissões: de magistro. São Paulo: Abril Cultural,
1973.
ANSELMO, Santo. Monológio: proslógio; a verdade; o gramático. São
Paulo: Abril Cultural, 1973.
ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. Lisboa: Presença, 1984.
BOEHENER; GILSON, Etienne. História da filosofia cristã. Petrópolis:
Vozes, 1970.
JEAUNEAU, Édouard. História breve da filosofia medieval. Lisboa:
Verbo, 1968.
VERWEYEN, J. M. Historia de la filosofia medieval. Buenos Aires: Nova,
1957.
30
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
EDU313
Políticas Educacionais e Gestão Escolar
Políticas e organização da educação básica brasileira. Legislação da
educação básica brasileira. Organização escolar e gestão da educação
básica.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: lei 9394,
20.12.1996 (Lei Darci Ribeiro). Plano nacional de educação: lei n.10.172,
de 10 de janeiro de 2001, legislação correlata e complementar. Bauru:
Edipro, 2006.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática.
Goiânia: Alternativa, 2001.
LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática.
Petrópolis: Vozes, 2006.
MELLO, Guiomar Namo de. Educação escolar brasileira: o que
trouxemos do século 20? Porto Alegre: Artmed, 2004.
FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. (orgs.).
Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São
Paulo: Cortez, 2001.
FORTUNATI, José. Gestão da educação pública: caminhos e desafios.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
GRACINDO, Regina; WITTMANN, Lauro Carlos (orgs.). O estado da arte
em política e gestão da educação no Brasil. São Paulo: Autores
Associados, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. São Paulo: Cortez, 2002.
RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Rio Grande do Sul/98. Porto
Alegre: Corag, 1989.
____. Lei orgânica do município de Santa Maria/90. Santa Maria: Palloti,
1997.
SEVERINO, Antonio Joaquim; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes.
Políticas educacionais: o ensino nacional em questão. Campinas:
Papirus, 2003.
VIEIRA, Sofia Lerche. Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
EDU317
Introdução à Educação Especial
Educação especial: histórico e terminologias. Inclusão e recursos
educativos.
BRASIL. Secretaria de Educação e do desporto. Secretaria de educação
à distância. Salto para o futuro: Educação especial, tendências atuais.
Brasília: MEC/SEE, 1999.
COOL, Cezar; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento
psicológico e educação: necessidades educativas especiais e
aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PALHARES, Maria Silveira; MARTINS, Simone Cristina. Escola
inclusiva. São Carlos: Edufscar, 2002.
RIBEIRO, M. L. S; BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho.
Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003.
LEVITT, Sophie. Habilidades básicas: uma abordagem global – guia
para o desenvolvimento e crianças com deficiência. São Paulo: Papirus,
1997.
MANTOAN, Maria Tereza Egler. Caminhos pedagógicos da inclusão:
como estamos implementando a educação (de qualidade) para todos
31
nas escolas brasileiras. São Paulo: Memnen, 2001.
MAZZOTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 1995.
MILLER, Nancy B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com
crianças que têm necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1998.
PUESCHEL, Siegfried M. Síndrome de Down: guia para pais e
educadores. Campinas: Papirus, 1993.
RAMOS, Rossana. Passos para a inclusão. São Paulo: Cortez, 2005.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
4° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
EDU328
Língua Brasileira de Sinais
Introdução à língua de sinais. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas
afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e
intensidade. Descrição: narrativa básica.
CAPOVILLA, F. Dicionário trilíngue de libras. São Paulo: USP, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto alegre: Artimed, 2004.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo:
Mediação, 2008.
LOPES. M. C. Redações de poderes no espaço multicultural da escola
para surdos. In.
QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da
linguagem. Porto Alegre: Artimed, 1997.
OLIVEIRA, Luiza de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola
inclusiva: diálogo como fio tecedor. Porto Alegre: Mediação, 2009.
SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença. E se o outro não
estivesse aí? Rio de Janeiro: Dp&A, 2003.
SKLIAR, C (org.). Educação e exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1998.
THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena (org.). Currículo e
avaliação: a diferença surda na escola. Santa Cruz do Sul: Edunisc,
2009.
FIL629
Filosofia Política e Social I
Ética e política na antigüidade. Ética e política na Idade Média. Ruptura
com a tradição: pensamento político de Maquiavel.
ARISTÓTELES. A política. Brasilia: UNB, 1988.
MAQUIAVEL, Nicolau. O princípe. São Paulo: Nova Cultural, 1973.
PLATÃO. A república. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
TOMÁS DE AQUINO, Santo. Escritos políticos de Santo Tomás de
Aquino. Petrópolis: Vozes, 1997.
AGOSTINHO, Santo. A cidade de Deus. Petrópolis: Vozes, 1990.
____. Ética a nicômacos. Brasília: Universidade de Brasília, 1999.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Florense, 1997.
____. O que é política? Rio de Janeiro: Bertrand, 2002.
BITTAR, Eduardo C. B. A justiça em Aristóteles. Rio de Janeiro:
Forense, 2001.
____. Curso de filosofia aristotélica: leitura e interpretação do
pensamento aristotélico. Barueri: Manole, 2003.
____. Curso de filosofia do direito. São Paulo: Atlas, 2004.
____. Doutrinas e filosofias políticas: contribuições para a história das
idéias políticas. São Paulo: Atlas, 2002.
HABERMAS, Jürgen. Teoria e praxis. Madrid: Tecnos, 1997.
HÖFFE, Otfried. Justiça política. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
32
MORE, Thomas. A utopia. São Paulo: Nova Cultural, 1972.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
FIL641
Filosofia para Crianças e Jovens
Formação do professor de filosofia para o ensino fundamental. Filosofia
para crianças e jovens. Filosofia com crianças e jovens.
KOHAN, Walter Omar; WUENSCH, Ana Mírian (orgs.). Filosofia para
crianças: a tentativa pioneira de Mathew Lipman. Petrópolis: Vozes,
1999.
____; WAKSMAN, Vera (org.). Filosofia para crianças na prática escolar.
Petrópolis: Vozes, 1998.
LIPMANN, M. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1994.
SILVEIRA, R. J. T. A. Filosofia vai à escola? Contribuições para a crítica
do programa de Filosofia para crianças de Matthew Lipman. Campinas:
Autores Associados, 2001.
LIPMANN, Matthew. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
LORIERE, Marcos Antônio. Filosofia: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2002.
TELES, Maria Luiza Silveira. Filosofia para crianças e adolescente.
Petrópolis: Vozes, 1999.
FIL610
Metodologia do Ensino em Filosofia
Filosofar na sala de aula. Análise e construção de textos didáticos de
filosofia. Elaboração de materiais didáticos para o ensino de filosofia na
escola básica.
ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambigüidades e
contradições na LDB. Campinas: Autores Associados, 2002.
COSSUTA, Frédéric. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. São
Paulo: Martins, 2001.
FOLSCHEID, Dominique. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
GALLO, Sílvio; CORNELLI, Gabriele; DANELON, Márcio. Filosofia do
ensino de filosofia. Petrópolis: Vozes, 2003.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia.
São Paulo: Moderna, 2005.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
CORDI, Cassiano. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2004.
GONÇALVES, Rita de Athayde et al (org.). Educação e sociedade:
perspectivas educacionais no século 21. Santa Maria: Unifra, 2006.
LIPMAN, Mathew. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 2001.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993.
SOUZA, Sônia M. R. Um outro olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
FIL611
História da Filosofia Medieval II
Temas da filosofia medieval. Problema dos universais. Santo Tomás de
Aquino. Guilherme de Ockham.
AQUINO, Sto. Tomás de; ALIGHIERI, Dante; SCOT, John Duns;
OCKHAM, William of. Seleção de textos. São Paulo: Abril Cultural,
1973.
33
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
5° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
AQUINO, Sto. Tomás de. Suma teológica. Madrid: Biblioteca de Autores
Cristianos, 1956.
ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. Lisboa: Presença, 1984.
BOEHENER; GILSON, Etienne. História da filosofia cristã. Petrópolis:
Vozes, 1970.
GILSON, Étienne. A filosofia na idade média. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
JEAUNEAU, Édouard. História breve da filosofia medieval. Lisboa:
Verbo, 1968.
VERWEYEN, J. M. Historia de la filosofia medieval. Buenos Aires: Nova,
1957.
EDU316
Didática
Ciências da educação e prática pedagógica. Planejamento do processo
ensino-aprendizagem. Gestão da sala de aula. Avaliação do processo
ensino-aprendizagem
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1990.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,
1995.
MASETTO, M. T. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997.
MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. Campinas:
Papirus, 2002.
VEIGA, I. P. A. A prática pedagógica do professor de didática.
Campinas: Papirus, 1989.
CONTRERAS, J. A autonomia dos professores. São Paulo: Cortez,
2002.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez,
2000.
MANSUR, O. C; MORETTO, R. Aprendendo a ensinar. São Paulo:
Elevação, 2000.
NÓVOA, A. (org.). Os professores e a sua formação. Portugal: D.
Quixote, 1995.
PIMENTA, S. G; GHEDIN, E (org.). Professor reflexivo no Brasil. São
Paulo: Cortez, 2002.
VEIGA, I. P. A (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas:
Papirus, 2007.
____. Lições de didática. Campinas: Papirus, 2006.
____. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.
Campinas: Papirus, 2004.
FIL631
Filosofia Política e Social II
Projeto político-filosófico da modernidade. Fundamentos do liberalismo.
Fundamentos do utilitarismo. Conceitos e problemas fundamentais da
filosofia política contemporânea. Filosofia política no século 21.
HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Nova Cultural, 1998.
LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
ROUSSEAU, J. J. O contrato social: princípios do direito político. São
Paulo: Martins Fontes, 1998.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de filosofia do direito. São Paulo: Atlas,
2004.
34
____. Doutrinas e filosofias políticas: contribuições para a história das
idéias políticas. São Paulo: Atlas, 2002.
BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Brasília: UNB, 2001.
CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a
nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1999.
HOBBES, Thomas. Do cidadão. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
HÖFFE, Otfried. Justiça política. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro:
Civilização, 2002.
RAWLS, John. O liberalismo político. São Paulo: Ática, 2000.
WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política. São Paulo: Ática,
1999.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
FIL613
Ética I
Conceitos e problemas éticos fundamentais. Ética aristotélica.
Cirenaísmo, epicurismo e estoicismo. Ética medieval. Ética na
modernidade: Descartes a Hume.
ARISTÓTELES. Ética a nicômacos. Brasília: UNB, 1999.
BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da filosofia cristã:
desde as origens até Nicolau de Cusa. Petrópolis: Vozes, 1985.
HUME, David. Uma investigação sobre os princípios da moral.
Campinas: Unicamp, 1995.
VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.
BEYSSADE, Michelle. Descartes. Lisboa: 70, 1972.
BRUN, Jean. O estoicismo. Lisboa: 70, 1986.
BUTLER, J; SHAFTESBURY, L; HUTCHESON, F. Filosofia moral
britânica: textos do século 18. São Paulo: Unicamp, 1996.
DESCARTES, René. Discurso do método: as paixões da alma. São
Paulo: Nova Cultural, 1987.
____. Discurso del método: meditaciones metafísicas; reglas para la
dirección del espíritu; princípios de la filosofia. México: Porrúa, 1999.
ENGSTROM, Stephen; WHITING, Jennifer (ed.). Aristotle, kant, and the
stoics: rethinking happiness and duty. Cambridge: Cambridge, 1996.
EPICURO; CARO, Tito Lucrécio; CÍCERO, Marco Túlio; SÊNECA, Lúcio
Aneu. Antologia de textos. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
FARRINGTON, Benjamin. A doutrina de epicuro. Rio de Janeiro: Zahar,
1968.
GILSON, Étienne. A filosofia na idade média. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
____; LANGAN, Thomas. Filosofia moderna. Buenos Aires: Emecê,
1967.
LARMORE, Charles. The morals of modernity. Cambridge: Cambridge,
1996.
MACKIE, J. L. Hume's moral theory. London: Routledge, 2001.
REALE, Giovanni. História da filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 2001.
SCRUTON, Roger. Introdução à filosofia moderna: de Descartes a
Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
SMITH, Plínio Junqueira. O ceticismo de Hume. São Paulo: Loyola,
1995.
FIL614
História da Filosofia Moderna I
Filosofia moderna. Filosofia científica moderna.
BACON, Francis. Novum organum ou verdadeiras indicações acerca da
interpretação da natureza. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
BERKELEY, George. Tratado sobre os princípios do conhecimento
35
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
6° semestre
Código
Disciplina
Ementa
humano: três diálogos entre Hilas e Filonous em oposição aos céticos e
ateus. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
____. Discurso do método. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo:
Nova Cultural, 1988.
GILSON, Etienne. Filosofia moderna. Buenos Aires: Emecé, 1967.
LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm. Novos ensaios sobre o entendimento
humano. São Paulo: Cultural, 1988.
SCRUTON, Roger. Introdução à filosofia moderna: de Descartes a
Wittgestein. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
SILVA, Franklin Leopoldo. Descartes: a metafísica da modernidade. São
Paulo: Moderna, 1993.
FIL632
Filosofia da Linguagem I
Conceitos fundamentais. Platão e questão da linguagem. Filosofia da
linguagem aristotélica. Ockham e filosofia da linguagem. Locke, Hobbes
e linguagem.
AGOSTINHO, Santo. De magistro. Porto Alegre: Ufrgs, 1956.
ARISTÒTELES. Tratados de lógica: Organon. Madri: Gredos, 1988.
LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo:
Nova Cultural, 2000.
OCKHAM, William et. al. Escritos filosóficos. São Paulo: Nova cultural,
1989.
PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Abril Cultural, 1972.
AUROUX, Sylvain. Filosofia da linguagem. Campinas: Unicamp, 1998.
AUSTIN, John. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1990.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1999.
FIL637
Estágio Curricular Supervisionado I
Investigação das práticas que constituem campo de estágio. Inserção
em espaços educativos. Ensino de filosofia em escolas de ensino
fundamental e médio. Produção e apresentação de texto acadêmico
acerca dos resultados do trabalho teórico-prático realizado ao longo da
disciplina.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1999.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática.
Goiânia: Alterativa, 2001.
RAYS, O. A. Trabalho pedagógico: hipóteses e ação didática. Santa
Maria: Palloti, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: princípio da pesquisa. Ijuí:
Unijuí, 2001.
ROSA, D. E. G; SOUZA, V. C. Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
FIL634
Metafísica
Concepção aristotélica de metafísica. Metaphisica specialis. Críticas as
concepções clássicas de metafísica. Problemas metafísicos
36
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
contemporâneos.
ARISTÓTELES. Metafísica: ensaio introdutório de G. Reale. São Paulo:
Loyola, 2001.
HEIDEGGER, M. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes, 2004.
KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Nova Cultura, 1987.
WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,
1989.
AYER, A. J (org.). El positivismo logico. México: FCE, 1965.
AQUINO, Tomás de Santo. Suma teológica. Porto Alegre: Sulina, 1980.
DESCARTES, R. Meditações metafísicas. São Paulo: Abril Cultural,
1973.
HEIDEGGER, M. Introdução à metafísica. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1978.
PUTNAM, H. Renovar a filosofia. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
STRAWSON, P. Análise e metafísica: uma introdução à filosofia. São
Paulo: Discurso, 2002.
TUGENDHAT, E; WOLF, U. Propedêutica lógico-semântica. Petrópolis:
Vozes, 1997.
VAZ, H. Lima. Escritos de filosofia I e II. São Paulo: Loyola, 1988.
FIL617
Ética II
Teoria moral empirista de David Hume. Ética deontológica de Immanuel
Kant. Genealogia da moral de Friedrich Nietzsche. Ética contemporânea.
HUME, David. Uma investigação sobre os princípios da moral.
Campinas: Unicamp, 1995.
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa:
70, 1995.
NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
BUTLER, J; SHAFTESBURY, L; HUTCHESON, F. Filosofia moral
britânica: textos do século 18. Campinas: Unicamp, 1996.
GIACÓIA JR, Oswaldo. Labirintos da alma: Nietzsche e a autosupressão da moral. Campinas: Unicamp, 1997.
LARMORE, Charles. The morals of modernity. Cambridge: Cambridge,
1996.
MACKIE, J. L. Hume's moral theory. London: Routledge, 2001.
SMITH, Plínio Junqueira. O ceticismo de Hume. São Paulo: Loyola,
1995.
VOELLER, Carol W. The metaphysics of the moral law: Kant's deduction
of freedom. Nova York: Garland, 1998.
FIL618
Filosofia da Linguagem II
Linguagem e representação. Significado e uso em Wittgenstein. Atos de
fala e convenção: Austin e Searle. Filosofia da linguagem e
hermenêutica.
AUSTIN, John. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1990.
FREGE, Gottlob. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix,
1978.
WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus logico-philosophicus. São Paulo:
Edusp, 2001.
____. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1975.
AUROUX, Sylvain. Filosofia da linguagem. Campinas: Unicamp,
1998.
37
MORENO, Arley R. Wittgenstein: os labirintos da linguagem. São Paulo:
Moderna, 2000.
PENCO, Carlo. Introdução à filosofia da linguagem. Petrópolis: Vozes,
2006.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
7° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
FIL619
História da Filosofia Moderna II
Panorama histórico da modernidade. Filosofia de Hume. Filosofia de
Kant. Filosofia de Hegel.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do espírito. São Paulo: Abril Cultural,
1974.
HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. São
Paulo: Nova Cultural, 1996.
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian,
1994.
ALLISON, H. E. El idealismo trascendental de Kant: uma interpretación y
defensa. Barcelona: Anthropos; México: Universidad Autónoma
Metropolitana, 1992.
AQUINO, Marcelo Fernandes de. O conceito de religião em Hegel. São
Paulo: Loyola, 1989.
GILSON, Etienne. Filosofia moderna. Buenos Aires: Emecé, 1967.
KOJÉVE, Alexandre. Introdução à leitura de Hegel. Rio de Janeiro: Uerj,
2002.
SCRUTON, Roger. Introdução à filosofia moderna: de Descartes a
Wittgestein. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
FIL638
Estágio Curricular Supervisionado II
Planejamento de propostas de ação pedagógica. Operacionalização e
avaliação de propostas de ação pedagógica.
KOHAN, Walter; FÁVERO, Altair; RAUBER, Jaime J (org.). Um olhar
sobre o ensino de filosofia. Ijuí: Unijuí, 2002.
____. Ensino de filosofia: perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
GALLO, Silvio; KOHAN, Walter. Filosofia no ensino médio. Petrópolis:
Vozes, 2000.
MENEGOLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza M. Porque planejar? Como
planejar? currículo-área-aula. Petrópolis: Vozes, 1993.
PERRENOUD, P et al. Formando professores profissionais: quais
estratégias? Quais competências? Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
KOHAN, Walter; CERLETTI, A. Alejandro. A filosofia no ensino médio:
caminhos para pensar seu sentido. Brasília: Universidade de Brasília,
1999.
____; WUENSCH, Ana Miriam. Filosofia para crianças: tentativa pioneira
de Mattew Lipmann. Petrópolis: Vozes, 1998.
____; WAKSMAN, Vera. Filosofia para crianças na prática escolar.
Petrópolis: Vozes, 2000.
PIOVESAN, Américo et al (org.). Filosofia e ensino em debate. Ijuí:
Unijuí, 2002.
EDU329
Trabalho Final de Graduação I
Diretrizes para elaboração do trabalho de conclusão do curso.
Planejamento da pesquisa.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes
para a elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Unimep, 2000.
38
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books,
1986.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas,
1995.
____. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1995.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 1991.
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos
de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 1999.
CERVO, Amado L. BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 2000.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica.
Petrópolis: Vozes, 1980.
FIL644
Filosofia do Conhecimento I
Conhecimento e crença. Sete graus de conhecimento.
ARISTÓTELES. Meditações. Porto Alegre: Globo, 1969.
____. Física. Madri: Gredos, 1998.
PLATÃO. Teeteto, o de la ciência. Madrid: Aguilar, 1963.
BOCHENSKI, J. M. O conhecimento. In: Diretrizes do pensamento
filosófico. São Paulo: EPU, 1977.
CASSIRER, E. El problema del conocimiento. México: FCE, 1965.
TUGENDHAT, E; WOLF, U. Verdad. In: Propedêutica lógico-semántica.
Barcelona: Anthropos, 1997.
FIL623
Estética
Estética. Objeto da estética. Experiência estética. Autonomia da estética
e heteronomia da arte. Teorias estéticas do século 20.
ARISTÓTELES. Poética. Imprensa Nacional: Casa da Moeda, 2000.
CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte. São Paulo, Cultrix, 1990
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Convite à estética. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1999.
BAYER, Raymond. História da estética. Lisboa: Estampa, 1993.
QUADROS, Odone José. Estética da vida, da arte, da natureza. Porto
Alegre: Acadêmica, 1981.
FIL624
História da Filosofia Contemporânea I
Raízes modernas e características gerais da filosofia contemporânea.
Filosofia analítica: problemas e método. Lógica matemática.
AYER, A. J. (org.). El positivismo lógico. México: FCE, 1965.
FREGE, G. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1978.
WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,
1989.
39
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
8° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. São Paulo: Edusp,
2001.
APEL, K. O. Transformação da filosofia 1: filosofia analítica, semiótica,
hermenêutica. São Paulo: Loyola, 2000.
FREGE, G. Os fundamentos da aritmética. São Paulo: Abril Cultural,
1989.
GLOCK, H. J. Dicionário Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
KENNY, A. Introducción a Frege. Madrid: Cátedra, 1997.
____. Wittgenstein. Madrid: Alianza, 1972.
KILMISTER, C. W. Russell. México: FCE, 1992.
RUSSELL, B. Lógica e conhecimento. São Paulo: Abril Cultural, 1974.
STRAWSON, P. Análise e metafísica: uma introdução à filosofia. São
Paulo: Discurso, 2002.
FIL639
Estágio Curricular Supervisionado III
Planejamento, operacionalização e avaliação da regência de classe no
ensino médio. Análise e discussão da ação docente.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.
CERLETTI, A. Alejandro; KOHAN, Walter. A filosofia no ensino médio:
caminhos para pensar seu sentido Brasília: Universidade de Brasília,
1999.
CORDI, Cassiano. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
TELES, Maria Luiza Silveira. Filosofia para crianças e adolescentes.
Petrópolis: Vozes, 1999.
TURNBULL, Neil. Fique por dentro da filosofia. São Paulo: Cosac &
Naify, 2001.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia: ser, saber, fazer.
reformulada. São Paulo: Saraiva, 1993.
FÁVERO, Altair; RAUBER, Jaime J; KOHAN, Walter (org.). Um olhar
sobre o ensino de filosofia. Ijuí: Unijuí, 2002.
LAW, Stephen. Os arquivos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
EDU339
Trabalho Final de Graduação II
Desenvolvimento, redação e apresentação do trabalho de conclusão do
curso.
Bibliografia indicada pelo professor de acordo com a temática em
desenvolvimento.
Bibliografia indicada pelo professor de acordo com a temática em
desenvolvimento.
FIL626
Filosofia da Ciência
Visões histórico-científicas da natureza. Métodos da ciência. Problema
da ciência e a verdade.
ARISTÓTELES. Física. Tradução de Guillermo R. de Echandía. Madri:
Gredos, 1998.
BACON, Francis. Novum organum. Tradução de José Aluysio Reis de
40
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Andrade. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
GALILLEI, Galileu; NEWTON, Isaac. O ensaiador: princípios
matemáticos, óptica, o peso e o equilíbrio dos fluídos. São Paulo: Nova
Cultural, 1987.
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo:
Perspectiva, 1978.
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1974.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2000.
FEYERANBEND, P. K. Contra o método. Rio de janeiro: Francisco
Alves, 1977.
FOUREZ, Gerard. A construção das ciências: introdução à filosofia e à
ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995.
HEMPEL, K. Filosofia da ciência natural. Rio de janeiro: Zahar, 1986.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos galilaicos. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
LAKATOS, Imre. História da ciência e suas reconstruções racionais e
outros ensaios. Lisboa: 70, 1978.
LOSEE, John. Introdução histórica à filosofia da ciência. São Paulo:
Edusp/Itatiaia, 1978.
MORGENBESSER, Sidney. Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix,
1979.
OMNÉS, Roland. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo:
Unesp, 1996.
ROSSI, Paolo. O nascimento da ciência moderna na Europa. São Paulo:
Edusc, 2001.
FIL627
História da Filosofia Contemporânea II
Reação anti-idealista. Fenomenologia de E. Husserl. Filosofias da
existência. Escola de Frankfurt.
ADORNO, T. W; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento:
fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
HEIDEGGER, M. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes, 2004.
HUSSERL, E. A idéia de fenomenologia. Lisboa: 70, 2000.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. São Paulo:
Paulus, 2004.
FREITAG, B. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1990.
HABERMAS, J. Dialética e hermenêutica. Porto Alegre: L&PM, 1987.
HEINEMANN, F. A filosofia no século 20. Lisboa: Calouste Gulbenkian,
1993.
HUSSERL, E. Meditaciones cartesianas. México: FCE, 1996.
JOLIVET, R. As doutrinas existencialistas: de Kierkegaard a Sartre.
Porto: Tavares Martins, 1957.
LYOTARD, J. F. A fenomenologia. São Paulo: Del, 1967.
MERLEAU-PONTY, M. Ciências do homem e fenomenologia. São Paulo:
Saraiva, 1973.
MOURA, C. A. Ribeiro de. Crítica da razão na fenomenologia. São
Paulo: Nova Stella, 1989.
SARTRE, J. P. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 2000.
FIL636
Filosofia do Conhecimento II
Limites e fundamentação do conhecimento. Conhecimento empírico e
não-empírico. Concepções acerca da verdade.
DESCARTES, R. Meditações metafísicas. São Paulo: Nova Cultural.
KANT, I. Prefácio à segunda edição e introdução. in: Crítica da razão
pura. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
41
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Optativas
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
LEIBNIZ, G. W. Novos ensaios sobre o entendimento humano. São
Paulo: Nova Cultural, 1988.
LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova
Cultural, 1988.
ALLISON, H. El idealismo trascendental de Kant: una interpretación y
defensa. Barcelona: Anthropos, 1992.
BOCHENSKI, J. M. O conhecimento. In: BOCHENSKI, J. M. Diretrizes
do pensamento filosófico. São Paulo: EPU, 1977.
CASSIRER, E. El problema del conocimiento. México: FCE, 1965.
CHISHOLM, R. Teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.
HANSON, R. N. Observação e interpretação. In: MORGENBESSER, S
(org.). Filosofia da cência. São Paulo: Cultrix, 1979.
FIL640
Estágio Curricular Supervisionado IV
Planejamento, operacionalização e avaliação da regência de classe no
ensino fundamental. Análise e discussão da ação docente.
ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à
filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.
CERLETTI, A. A; KOHAN, W. A filosofia no ensino médio: caminhos para
pensar seu sentido. Brasília: UNB, 1999.
CORDI, C. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
TELES, M. L. S. Filosofia para crianças e adolescentes. Petrópolis:
Vozes, 1999.
TURNBULL, N. Fique por dentro da filosofia. São Paulo: Cosac e Naify,
2001.
COTRIM, G. Fundamentos de filosofia: ser, saber, fazer. São Paulo:
Saraiva, 1993.
FÁVERO, A; RAUBER, J. J; KOHAN, W (org.). Um olhar sobre o ensino
de filosofia. Ijuí: Unijuí, 2002.
LAW, S. Os arquivos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
FIO
Ciência Política
Problemática da democracia. Questão da representação. Governo.
BONAVIDES, P. Ciência política. São Paulo: Malheiros, 1997.
CARNOY, M. Estado e teoria política. Campinas: Papirus, 1994.
LIMA JUNIOR, O. B. Instituições políticas democráticas: o segredo da
legitimidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
WEFFORT, F. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1990.
BARRETO, V et al. Evolução do pensamento político brasileiro. Belo
Horizonte: Itatiaia, 1989.
CHÂTELET, F; DUHAMEL, O; PISIER-KOUCHNER, E. História das
idéias políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
CHEVALLIER, J. J. As grandes obras políticas de Maquiavel aos nossos
dias. Rio de Janeiro: Agir, 1989.
FIO
Epistemologia das Ciências Humanas
Epistemologia. Principais linhas de reflexão epistemológica.
BACHELARD, Gastón. Epistemologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências
humanas. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
HABERMAS, J. Técnica e ciência como ideologia. Lisboa: 70, 2001.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo:
42
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Perspectiva, 2001.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto
Piaget, 2003.
POPPER, Karl. Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1978.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna.
Rio de Janeiro: Graal, 1989
ABREU JR, Laerthe. Conhecimento transdisciplinar: o cenário
epistemológico da complexidade. Piracicaba: Unimep, 1996.
BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da epistemologia: como se
produz o conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1992.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1989.
KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro:
Zahar, 1980.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. Porto:
Afrontamento, 2001.
FIO
Filosofia Antiga
Sócrates e Platão: mestres da filosofia grega. Diálogos da juventude e
da transição. Diálogos da maturidade. Diálogos finais e importância de
Platão.
PLATÃO. A República. São Paulo: Atena 1956.
____. Diálogos. Buenos Aires: El Ateneo, 1955.
____. Diálogos II. Fédon – Sofista – Político. Rio de Janeiro: Ediouro.
____. Apologia de Sócrates. Rio de Janeiro: Ediouro.
REALE, G. História da filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 1993.
ADORNO, F. Sócrates. Lisboa: 70, 1990.
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Herder,
1936.
REALE, G. Por uma nova interpretação de Platão. São Paulo: Loyola,
1991.
WATANABE, L. A. Platão por mitos e hipóteses: um convite à leitura dos
diálogos. São Paulo: Moderna, 1996.
FIO
Filosofia Contemporânea
Liberalismo político de John Rawls. Democracia e legitimidade do direito
à luz da teoria de Habermas. Política de reconhecimento no pensamento
de Charles Taylor.
HABERMAS, Jürgen. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
____. O liberalismo político. São Paulo: Ática, 2000.
TAYLOR, Charles. Argumentos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2000.
LOIS, Cecília Caballero (org.). Justiça e democracia: entre o
universalismo e o particularismo. São Paulo: Landy, 2005.
McCARTHY, T. La teoria de Jurgen Habermas. Madrid: Tacnos, 1998.
NEDEL, J. A teoria ético-política de John Rawls. Porto Alegre: Pucrs,
2000.
SALVATORE, V; SEBASTIANO, M (org.). A ideia de justiça de Platão a
Rawls. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
FLO312
43
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Filosofia da Educação
Filosofia da educação. Tendências da filosofia da educação. Filósofos e
suas visões de educação.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo:
Moderna, 1989.
FULAT, Octávio. Filosofias da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática,
1995.
LUZURIAGA, Lorenzo. História da educação e da pedagogia. Tradução:
Luiz Damasco Penna e J. B. Damasco Penna. São Paulo: Nacional,
1985.
GILES, Thomas Ransom. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, 1983.
GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório.
São Paulo: Cortez, 1987.
SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 2000.
NUNES, Benedito. A filosofia contemporânea: trajetos iniciais. São
Paulo: Ática, 1991.
SUCHODOLSKI, Bogdan. A pedagogia e as grandes correntes
filosóficas: pedagogia da essência e pedagogia da existência. Lisboa:
Livros Horizonte, 1984.
FLO309
Filosofia da Lógica
Validade. Termos singulares, sentenças, enunciados e proposições.
Teorias da verdade.
TUGENGHAT, Ernst; WOLF, Ursula. Propedêutica lógico-semântica.
Petrópolis: Vozes, 1997.
Frege, Gottlob. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix,
1978.
HEGENBERG, Leônidas. Iniciação à lógica e à metodologia das
ciências. São Paulo: Cultrix, 1976.
PALAU, Gladys. Introducción filosófica a las lógicas no clásicas.
Barcelona: Gedisa, 2002.
FIO
Filosofia da Matemática
Limite entre filosofia da matemática, filosofia e lógica. Filosofia da
matemática. Disciplina da razão pura no uso dogmático.
DESCARTES, R. Meditações metafísicas. In: Os pensadores. São
Paulo: Nova Cultural, 1967.
HUME, D. Investigação acerca do entendimento humano. In: Os
pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
KANT. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
____. Crítica da razão pura. Lisboa: Fundação Calouetre Gulbenkian,
1997.
____. Lógica. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1992.
____. Prolegômenos a qualquer metafísica futura que possa vir a ser
considerada como ciência. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
____. Que significa orientar-se no pensamento. Lisboa: 70, 1987.
LEIBNIZ, G. W. Novos ensaios sobre o entendimento humano. In: Os
pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
NEWTON. I. Princípios matemáticos da filosofia natural. São Paulo:
Nova Cultural, 1996.
ALLISON, H. El idealismo trascendental de Kant: una interpretación y
defensa. Barcelona: Anthropos, 1992.
44
KÖRNER, W. Stefan. Kant. Madrid: Alianza, 1987.
TUGENDHAT, E; WOLF, U. Verdad. In: Propedéutica lógico-semántica.
Barcelona: Anthropos, 1997.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
FIO
Filosofia da Religião
Conceituação e caracterização filosófica da religião. Religião na sua
essência. Possibilidade do conhecimento de Deus pela razão. Filosofia
da religião no século 20 e na contemporaneidade.
ALVES, Ruben. O que é religião? São Paulo: Brasiliense, 1984/1981.
PADOVANI, Humberto. Filosofia da religião. São Paulo: Melhoramentos,
1968.
SATACCONE, G. Filosofia da religião: o pensamento do homem
ocidental, o problema de Deus. Petrópolis: Vozes, 1991.
SCIACCA, M. F. O problema de Deus e da religião na filosofia
contemporânea. Rio de Janeiro: Agir, 1956.
STACCONE, Giuseppe. Filosofia da religião. Petrópolis: Vozes, 1989.
AGOSTINHO, S. Confissões: de magistro. São Paulo: Abril Cultural,
1980.
AQUINO, M. F. O conceito de religião em Hegel. São Paulo: Loyola,
1989.
BARBY, Heraldo. Marxismo e religião. São Paulo: Dominus, 1963.
BLACKHAM, H. J. A religião numa sociedade moderna. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1967.
FEURBACH, L. Relações sobre a essência da religião. Campinas:
Papirus, 1990.
GOLDSCHMIDT, Victor. A religião de Platão. São Paulo: Difel, 1970.
NIETZSCHE, Friedrich Wilheim. A gaia ciência. São Paulo: Companhia
das Letras, 2002.
OLIVEIRA, M. O Deus dos filósofos modernos. Petrópolis: Vozes, 2002.
SHEEN, Fulton J. Filosofia da religião. Rio de Janeiro: Agir, 1960.
FIO
Filosofia do Direito
Direito no mundo. Tendências contemporâneas da filosofia do direito.
ADEODATO, J. M. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e
na ciência. São Paulo: Saraiva, 2004.
BITTAR, E; ALMEIDA, G. Curso de filosofia do direito. São Paulo: Atlas,
2004.
NADER, P. Filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
REALE, M. Filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 2004.
SILVEIRA, J. L. Noções preliminares de filosofia do direito. Porto Alegre:
Fabris, 1998.
BOBBIO, N. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São
Paulo: Ícone, 2006.
CRETELLA JR, J. Curso de filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense,
2004.
FREITAG, B. Itinerário de Antígona: a questão da moralidade.
Campinas: Papirus, 2000.
RAWLS, J. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SILVEIRA, J. D. L. As várias faces do direito (uma crítica ao discurso
jurídico tradicional). Londrina: UEL, 2001.
FIO
Filosofia Medieval
45
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Introdução ao pensamento de J. Duns Scotus. Antropologia escotista.
Pensamento escotista versus o pensamento heideggeriano.
SCOTUS, J. D. Prólogo da ordinatio. Porto Alegre: Edipucrs, 2003.
___. Tratado do primeiro princípio. Lisboa: 70, 1998.
HEIDEGGER, M. O ser e o tempo. Petrópolis: Vozes, 2002.
ABBAGNANO, N. História da filosofia. Lisboa: Presença, 1984.
BOEHENER & GILSON, E. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes,
1970.
FRAILLE, Guilherme. História de la filosofia. Madrid: BAC, 1986.
HEIDEGGER, M. A constituição onto-teo-lógica da metafísica. Santana
do Livramento: Ernildo Stein, 1966.
GILSON, Étienne. A filosofia na idade média. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
JEAUNEAU, Édouard. História breve da filosofia medieval. Lisboa:
Verbo, 1968.
VERWEYEN, J. M. Historia de la filosofia medieval. Buenos Aires: Nova,
1957.
FLO
Filosofia Moderna
Problema do conhecimento no sistema empírico. Problema do método e
conhecimento do ponto de vista do racionalismo. Filosofia crítica
BACON, Francis. Novum organum ou verdadeiras indicações acerca da
interpretação da natureza. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
DESCARTES, R. Meditações metafísicas. In: Os pensadores. São Paulo:
Nova Cultural, 1996.
____. Discurso do método. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. São Paulo:
Nova Cultural, 1996.
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian,
1994.
ALLISON, H. E. El idealismo trascendental de Kant: uma interpretación y
defensa. Barcelona: Anthropos; México: Universidad Autónoma
Metropolitana, 1992.
CASSIRER, Ernst. El problema del conocimiento em la filosofia y em la
ciencia modernas. México: Fondo de Cultura Económica, 1993.
GILSON, Etienne. Filosofia moderna. Buenos Aires: Emecé, 1967.
PELTONEN, Markku (org.). The cambridge companion to Bacon.
Cambridge: CUP, 1996.
SCRUTON, Roger. Introdução à filosofia moderna: de Descartes a
Wittgestein. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
SILVA, Franklin Leopoldo e. Descartes: a metafísica da modernidade.
São Paulo: Moderna, 1993.
46
Anexo 2 - Infraestrutura
Espaço
Salas de aula
Sala para coordenação
e secretária
Salas de reuniões
Salas de estudo para
professores
Auditórios
Descrição dos equipamentos
Salas para aulas teóricas, com
mesas para estudantes e professor e
quadro de giz
Sala com mesa e mesa para
reuniões, computador, armário, ar
condicionado. A secretaria também
possui uma sala específica, com um
computador
Meses e cadeiras
Computadores,
escrivaninhas
e
armários
Espaços com cadeiras, conforto
térmico
e
equipamentos
de
multimídia
Localização
Prédio Sant’Anna - salas
314, 317, 319, 320
Prédio 2 - salas 204 e
208
Prédios 1 e 2
47
Anexo 3 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação
Resolução n. 28/2007, de 30 de agosto de 2007, do
Conselho Universitário
Dispõe sobre as normas para elaboração, desenvolvimento
e apresentação do trabalho final de graduação
Art. 1º - A elaboração, desenvolvimento e apresentação de um trabalho final de
graduação constitui exigência para a integralização curricular, a colação de grau e a
obtenção do diploma em todos os cursos de graduação.
Art. 2º - O trabalho final de graduação constituiu-se num trabalho acadêmico, baseado
na análise de um problema específico e elaborado de acordo com as normas do método
científico.
Parágrafo único - O tema do trabalho final de graduação é de livre escolha do
estudante, desde que observada a proximidade temática com as linhas de pesquisa, de
extensão ou com as possibilidades do corpo de orientadores do curso.
Art. 3º - O trabalho final de graduação tem por finalidades estimular o desenvolvimento
da iniciação científica e avaliar os conhecimentos teóricos e técnicos essenciais às
condições de qualificação do estudante, para o seu acesso ao exercício profissional.
Art. 4º - Para a matrícula, na disciplina Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final
de Graduação II, o estudante deverá ter sido aprovado nas disciplinas até o semestre
anterior ao da oferta das referidas disciplinas.
Art. 5º - A orientação das atividades acadêmicas, desenvolvidas no âmbito do trabalho
final de graduação, será realizada por um professor especialmente designado para tal fim.
§ 1º - Pode orientar o desenvolvimento de trabalho final de graduação o professor que
tiver aprovação, concedida pelo Colegiado do curso, para integrar o corpo de orientadores
do respectivo curso.
§ 2º - Compete à coordenação do curso encaminhar ao Colegiado, por meio de
processo formal, a solicitação de definição do corpo de orientadores, com as respectivas
temáticas.
§ 3º - Constituem critérios para a composição do corpo de orientadores a produção
acadêmica, o desempenho de atividade profissional e a ética na produção técnico-científica.
§ 4º - As coordenações dos cursos têm o prazo de sessenta dias, a contar da
publicação dessa resolução para definir, publicar e promover ampla divulgação, junto aos
estudantes, da composição do corpo de orientadores e das respectivas temáticas.
Art. 6º - Cada professor poderá orientar, concomitantemente, até dez estudantes,
contadas as diferentes orientações acadêmicas.
Parágrafo único - Para a orientação das atividades acadêmicas desenvolvidas no
âmbito do trabalho final de graduação, cada professor tem o encargo de uma hora semanal
por orientando.
Art. 7º - A substituição de orientador pode ocorrer, desde que solicitada pelo
estudante, por meio de requerimento fundamentado e se for aprovada pelo Colegiado do
curso.
Art. 8º - Na disciplina de Trabalho Final de Graduação I, a verificação do rendimento
acadêmico realiza-se por meio da avaliação do projeto de estudo correspondente e de
outras atividades previstas no plano de ensino da disciplina.
§ 1º - A avaliação do projeto de estudo fica a cargo do professor responsável pela
disciplina, ou do professor orientador, que poderá observar critérios de avaliação definidos
pelo Colegiado do curso.
48
§ 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação I, a
prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação.
§ 3º - O estudante cujo desempenho não atingir média sete deverá reelaborar, no
semestre em curso, no prazo a ser definido pelo Colegiado do curso, em parte ou em sua
totalidade, as atividades previstas no plano de ensino da disciplina.
§ 4º - O estudante que não cumprir o prazo concedido para a reelaboração do trabalho
final de graduação ou que, após reelaborar as atividades previstas no plano de ensino da
disciplina, não atingir média final igual ou superior a cinco, será considerado reprovado.
Art. 9º - No início do semestre letivo correspondente à oferta da disciplina Trabalho
Final de Graduação II, a coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, deve entregar
a cada professor orientador uma cópia do projeto de estudo dos matriculados na disciplina
sob a sua orientação.
§ 1º - O estudante entregará a primeira versão do trabalho final de graduação ao seu
professor-orientador até cinco semanas antes do prazo fixado no calendário acadêmico para
o término do período de aulas do semestre.
§ 2º - O professor-orientador tem o prazo de uma semana para avaliar a primeira
versão do trabalho final de graduação e fazer observações e sugestões, quando for o caso,
para a melhoria da versão definitiva.
§ 3º - O texto do trabalho final de graduação para a avaliação da banca deve ser
entregue, pelo professor-orientador, à coordenação do curso, ou ao órgão por ela
designado, até uma semana antes do prazo fixado no calendário escolar para o término do
período de aulas do semestre.
§ 4º - O texto final deve ser acompanhado do formulário de solicitação de constituição
de banca examinadora, subscrito pelo professor-orientador.
§ 5º - Após a avaliação e aprovação da banca, a versão final do trabalho final de
graduação, observadas a normas da Abnt, deve ser entregue à coordenação do curso, ou
ao órgão por ela designado, em duas vias: uma impressa, sob a forma de monografia ou de
artigo publicável, e outra em arquivo eletrônico, em formato PDF, gravado em mídia digital.
Art. 10 - A verificação do rendimento acadêmico do estudante matriculado na disciplina
Trabalho Final de Graduação II é realizada por uma banca examinadora constituída pelo
orientador, como seu presidente, e por mais dois professores por ele sugeridos e
designados pela coordenação do curso, ou pelo órgão por ela delegado.
§ 1º - A indicação e a designação dos integrantes das bancas examinadoras levarão
em conta, preferentemente, a vinculação dos examinadores à temática do trabalho final de
graduação a ser avaliado.
§ 2º - É facultada participação de avaliadores de outras instituições, desde que não
implique em encargos financeiros.
Art. 11 - O Colegiado do curso pode optar em definir, como forma de avaliação do
trabalho final de graduação, a sustentação oral do trabalho desenvolvido ou pareceres
individuais, por escrito, da banca examinadora.
§ 1º - Em caso de defesa oral, o tempo de apresentação poderá ser de até trinta
minutos, prorrogáveis, a critério da banca examinadora.
§ 2º - Cada membro da banca examinadora terá o tempo de até trinta minutos para a
arguição do trabalho apresentado.
Art. 12 - O trabalho final de graduação será considerado aprovado se, pela média
aritmética das três notas atribuídas pelos integrantes da banca, o resultado for igual ou
superior a sete, cumpridos ainda os requisitos de frequência mínima à programação feita na
disciplina.
§ 1º - A coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, com a aprovação do
respectivo colegiado, pode estabelecer critérios de avaliação a serem observados pela
banca examinadora.
§ 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação II,
a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação.
49
§ 3º - Após o parecer da banca, o estudante cujo desempenho não atingir média sete
deverá, no semestre em curso, replanejar e reexecutar, em parte ou em sua totalidade, as
atividades previstas no projeto de trabalho.
§ 4º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, definir o prazo e
a forma para a reapresentação do trabalho, que será avaliado pelos mesmos integrantes da
banca designada para a primeira avaliação.
§ 5º - O prazo, a ser definido pela coordenação do curso, observará as datas de
encerramento do semestre letivo dispostas no calendário acadêmico.
§ 6º - O estudante que, após replanejar e reexecutar as atividades previstas no projeto
de trabalho, não atingir média final igual ou superior a cinco, será considerado reprovado.
Art. 13 - Em caso de plágio, desde que comprovado, o estudante estará sujeito ao
regime disciplinar previsto no Regimento Geral.
Parágrafo único - Constitui plágio o ato de assinar, reproduzir ou apresentar, como de
autoria própria, partes ou a totalidade de obra intelectual de qualquer natureza (texto,
música, pictórica, fotografia, audiovisual ou outra) de outrem, sem referir os créditos para o
autor.
Art. 14 - O horário da orientação, nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e
Trabalho Final de Graduação II, não pode coincidir com o horário das demais disciplinas em
que o estudante está matriculado.
§ 1º - Cabe ao orientador e ao estudante, de comum acordo, definirem os horários
destinados para orientação e desenvolvimento das atividades previstas no plano de ensino
da disciplina.
§ 2º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, estabelecer
critérios e formas de acompanhamento ou registro da frequência e das atividades
desenvolvidas na disciplina.
Art. 15 - Os direitos e deveres dos estudantes matriculados nas disciplinas de
Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, são os mesmos
estabelecidos para as demais disciplinas, ressalvadas as disposições da presente
normativa.
Art. 16 - Os casos omissos são resolvidos pelo colegiado do curso, com recurso aos
colegiados superiores.
Art. 17 - A presente resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a
resolução 3/01, de 29 de março de 2001, e demais disposições em contrário.
50
Anexo 4 - Regulamento do estágio curricular supervisionado dos cursos
de formação de professores
Art. 1º - O estágio curricular supervisionado, como parte constituinte dos currículos dos
cursos de formação de professores mantidos pelo Centro Universitário Franciscano de
Santa Maria, caracteriza-se como uma atividade acadêmica de caráter obrigatório e
obedece às normas estabelecidas pela legislação específica, pelo Estatuto, pelo Regimento
Geral e pelos demais atos normativos da instituição.
Parágrafo único: Os cursos de formação de professores mantidos pelo Centro
Universitário Franciscano de Santa Maria são Filosofia, História, Geografia, Letras:
habilitação Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Letras: Línguas
Portuguesa e Inglesa e Respectivas Literaturas, Matemática, Pedagogia e Química.
Art. 2º - O estágio curricular supervisionado é um componente curricular do processo
de formação acadêmica e profissional dos cursos de formação de professores. É
desenvolvido em campos de atuação profissional com vistas à construção e socialização do
conhecimento e à inserção do estudante no mundo do trabalho.
Art. 3º - O estágio curricular supervisionado é organizado com vistas a assegurar:
I) a formação acadêmico-profissional do estagiário;
II) a inserção do estagiário na vida econômica, política e sociocultural;
III) o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
IV) a integração teórico-prática dos conhecimentos, habilidades e competências
desenvolvidas no decorrer dos cursos de formação de professores, inerentes às áreas de
formação;
V) o desenvolvimento de situações de prática docente em que o estudante possa
interagir com as realidades educacionais.
Art. 4º - A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado nos cursos de
formação de professores é de quatrocentas horas de atividades teórico-práticas.
Parágrafo único: No curso de Pedagogia, a carga horária mínima do estágio curricular
supervisionado é de trezentas horas de atividades teórico-práticas.
Art. 5º - O desenvolvimento do estágio curricular supervisionado dos cursos de
formação de professores tanto no âmbito administrativo, quanto no âmbito pedagógico é
orientado pela equipe de professores, vinculada ao Programa Integrado de Formação Inicial
e Continuada de Professores para Educação Básica; pelos representantes das Comissões
de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado dos respectivos cursos e supervisionado
pela Pró-reitoria de Graduação.
Art. 6º - A supervisão acadêmica do estágio curricular supervisionado é obrigatória e
de responsabilidade do supervisor de estágio. Deve ser realizada de forma compartilhada
pelos supervisores acadêmicos e pelos supervisores profissionais, vinculados à unidade
concedente de estágio.
Parágrafo único - As atividades vinculadas ao desenvolvimento do estágio curricular
supervisionado devem ser planejadas por meio de projetos de trabalho orientados pelos
supervisores acadêmicos.
Art. 7º - Compete à equipe de professores vinculada ao Programa Integrado de
Formação Inicial e Continuada de Professores para Educação Básica:
I) acompanhar o processo de atualização educacional e a legislação inerente ao
estágio curricular supervisionado;
II) acompanhar e orientar as comissões de prática de ensino e estágio curricular
supervisionado;
III) elaborar instrumentos de coleta de dados relativos ao estágio curricular
supervisionado para análise e redimensionamento das práticas pedagógicas;
51
IV) avaliar, semestralmente, as atividades desenvolvidas pelas comissões de prática
de ensino e estágio curricular supervisionado;
V) analisar propostas de atividades didático-pedagógicas referentes ao estágio
sugeridas pelas comissões de prática de ensino e estágio curricular supervisionado;
VI) manter interelação com as coordenações dos cursos de formação de professores
para uma contínua avaliação do estágio curricular supervisionado.
Art. 8º - Compete à Comissão de Prática de Ensino e Estágio Curricular
Supervisionado de cada curso:
I) elaborar as diretrizes do projeto de estágio curricular supervisionado do respectivo
curso;
II) subsidiar os supervisores do estágio nas atividades didático-pedagógicas e
orientar a elaboração dos projetos de estágio curricular supervisionado;
III) orientar o professor supervisor de estágio nos casos não-previstos nas diretrizes
de estágio curricular supervisionado;
IV) analisar a documentação comprobatória das ações desenvolvidas pelos
professores supervisores;
V) promover encontros com todos os professores do curso para discutir questões
pedagógicas e administrativas inerentes ao trabalho de prática de ensino e estágio curricular
supervisionado;
VI) promover a avaliação semestral das atividades de prática de ensino e estágio
supervisionado desenvolvida no âmbito do respectivo e curso.
Art. 9° - Compete ao professor supervisor de estági o:
I)
definir os campos de estágios conforme a disponibilidade institucional;
II) planejar o desenvolvimento e a avaliação das atividades relacionadas com o
projeto de estágio sob sua responsabilidade;
III) orientar o planejamento e a execução das atividades do estagiário;
IV) supervisionar e acompanhar o desempenho do estagiário e o processo
pedagógico por meio de fichas, relatos de experiências, planos de trabalho, roteiros,
observações e outros instrumentos que julgar apropriados;
V) registrar, em instrumentos adequados, as ocorrências e as orientações,
proporcionadas aos estagiários;
VI) promover a avaliação das atividades desenvolvidas no estágio, em cada
semestre letivo, e encaminhar os resultados à Comissão de Prática de Ensino e Estágio
Curricular Supervisionado do curso;
VII) planejar, sempre que necessário, o desenvolvimento de atividades alternativas,
com vistas à melhoria do desempenho do estagiário.
Art. 10º - Compete ao estagiário:
I)
integrar-se em atividades propostas pelas instituições;
II) desenvolver, sob orientação do professor supervisor, atividades previstas no
projeto de estágio curricular supervisionado;
III) comparecer às reuniões de orientação e planejamento estabelecidas no horário
da disciplina e pelo professor supervisor de estágio;
IV) evidenciar ética profissional, responsabilidade e interação com o ambiente
profissional;
V) buscar fundamentação teórica que lhe oportunize um trabalho pedagógico
consistente, diversificado e inovador, apoiando-se em referências bibliográficas atualizadas;
VI) comparecer, assídua e pontualmente, ao local do estágio;
VII) comunicar ao supervisor do estágio curricular supervisionado, com antecedência,
qualquer alteração no cronograma de estágio curricular supervisionado;
VIII) entregar ao supervisor documentos comprobatórios do estágio curricular
supervisionado e demais trabalhos solicitados.
52
Art. 11º - Compete aos representantes das unidades concedentes de estágio:
I) oportunizar espaço para que o estagiário possa desenvolver as atividades
previstas no projeto de estágio;
II) permitir ao estudante a oportunidade para apresentar projetos que acrescentem
ideias inovadoras para o desenvolvimento do processo educativo;
III) informar ao supervisor sobre o andamento das ações educativas do estágio
curricular supervisionado;
IV) emitir parecer avaliativo das ações desenvolvidas pelo estagiário.
Art. 12º - Na avaliação do estagiário, além dos conhecimentos e habilidades
evidenciadas e pertinentes à habilitação específica, são consideradas as referentes à ética
profissional e responsabilidade; a qualidade da formação acadêmico-profissional e as
condições do campo para o desenvolvimento de um estágio academicamente mais
qualificado à formação profissional.
§ 1º - A avaliação, periódica e sistemática, deve ser levada a efeito pela análise dos
documentos comprobatórios do desempenho do estagiário nas atividades previstas no
projeto de estágio curricular supervisionado.
§ 2º - Como instrumentos de avaliação, podem ser utilizados relatórios de
acompanhamento do professor supervisor, do profissional responsável na instituição em que
o estudante realiza o estágio, o relatório do estagiário e outros julgados pertinentes.
§ 3º - Dadas às características próprias do estágio curricular supervisionado, a
prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação.
§ 4º - Será considerado aprovado, por média, o estagiário que obtiver nota igual ou
superior a sete (7,0).
§ 5º - Após o parecer do supervisor, o estudante, cujo desempenho não atingir média
sete (7,0), por não corresponder às dimensões teórico-práticas na realização das ações
educativas do estágio curricular supervisionado, deverá, no semestre em curso, replanejar e
reexecutar, em parte ou em sua totalidade, as atividades previstas no projeto de trabalho.
§ 6º - O estudante que, após replanejar e reexecutar as atividades previstas no projeto
de trabalho, não atingir média final igual ou superior a cinco (5,0) será considerado
reprovado.
§ 7º - A frequência, nas atividades no campo de estágio, deverá ser de 100% e, nas
orientações de estágio, deverá ser, no mínimo, de 75%.
Art. 13º - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Pró-reitoria de
Graduação.
53
Anexo 4.1 Pré-requisitos do Curso de Filosofia
Colegiado do Curso de Filosofia
O colegiado do Curso de Filosofia estabelece os pré-requisitos a seguir para evitar
que os acadêmicos cursem disciplinas de semestres mais adiantados do que se encontram,
sem o devido conhecimento de conteúdos fundamentais para o avanço dos estudos.
Pré-requisito
Estágio Curricular Supervisionado I
Estágio Curricular Supervisionado I
Estágio Curricular Supervisionado II
Estágio Curricular Supervisionado I
Estágio Curricular Supervisionado II
História da Filosofia Antiga I
História da Filosofia Antiga II
História da Filosofia Medieval I
História da Filosofia Medieval II
História da Filosofia Moderna I
História da Filosofia Moderna II
História da Filosofia Contemporânea I
TFG I e II
TFG I e II
Disciplina
Estágio Curricular Supervisionado II
Estágio Curricular Supervisionado III
Estágio Curricular Supervisionado III
Estágio Curricular Supervisionado IV
Estágio Curricular Supervisionado IV
História da Filosofia Antiga II
História da Filosofia Medieval I
História da Filosofia Medieval II
História da Filosofia Moderna I
História da Filosofia Moderna II
História da Filosofia Contemporânea I
História da Filosofia Contemporânea II
Metodologia da Pesquisa em Filosofia
Metodologia científica
Santa Maria, 30 de agosto de 2010.
54
Anexo 5 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares
complementares
Resolução n. 27/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho
Universitário
Dispõe sobre o registro de atividades
complementares nos cursos de graduação
curriculares
Art. 1º - Os currículos plenos dos cursos de graduação são constituídos por disciplinas
obrigatórias e por atividades curriculares complementares.
Art. 2º - As atividades curriculares complementares objetivam oferecer espaço, na
dinâmica curricular, a conteúdos disciplinares, temas do cotidiano e a atividades teóricopráticas, ligadas à atualidade e geradas pelo avanço do conhecimento em estudo, não
tenham sido contemplados no currículo do curso.
Art. 3º - As atividades curriculares complementares são mecanismos que concorrem
para assegurar a atualização permanente e a flexibilidade curricular, preconizadas pelas
diretrizes curriculares para os cursos de graduação.
Art. 4º - A carga horária destinada às atividades curriculares complementares é
definida no projeto pedagógico de cada curso, observado o disposto nas diretrizes
curriculares nacionais.
Parágrafo único - A total integralização da carga horária das atividades curriculares
complementares é requisito para a colação de grau e obtenção do diploma.
Art. 5º - As atividades curriculares complementares abrangem as atividades
correspondentes à participação em cursos, congressos, seminários, palestras, jornadas,
conferências, simpósios, viagens de estudo, encontros, estágios não-obrigatórios, projetos
de pesquisa ou de extensão, atividades científicas, artísticas, culturais, de integração ou
qualificação profissional, monitoria, tutoria, publicação e apresentação de trabalhos
acadêmicos ou outras atividades definidas pelos colegiados dos cursos.
Parágrafo único - Consideradas as especificidades de cada curso, compete ao
Colegiado definir a carga horária a ser atribuída a cada modalidade de atividade curricular
complementar.
Art. 6º - A atribuição de carga horária, para as atividades referidas no caput do art. 5º
desta resolução, deve ser solicitada pelo estudante, por meio eletrônico e mediante o
pagamento de taxa, no prazo estabelecido no calendário acadêmico.
§ 1º - Compete ao Colegiado estabelecer critérios para determinar o número de
créditos a serem atribuídos às atividades curriculares complementares.
§ 2º - Compete à coordenação do curso analisar as atividades requeridas pelo
estudante e, se for o caso, validar o registro.
§ 3º - Poderá ser requerida atribuição de carga horária para atividades realizadas pelo
estudante a partir do semestre de ingresso no respectivo curso no Centro Universitário
Franciscano.
Art. 7º - As atividades curriculares complementares não serão aproveitadas para a
concessão de dispensa de disciplinas obrigatórias do currículo de vinculação do estudante.
Art. 8º - Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 9º - Esta resolução entra em vigor nesta data, revogada a resolução n. 6/03, de 4
de setembro de 2003, e as demais disposições em contrário.
55
Anexo 6 - Regulamento de Colegiado de Curso
Capítulo I
Da natureza e da constituição do colegiado
Art. 1º - O Colegiado de Curso é o órgão integrador e deliberativo do curso e tem a
seguinte composição:
I - o coordenador do curso, como seu presidente;
II - três docentes do curso, eleitos por seus pares;
III - um representante do corpo discente do curso, designado pelo respectivo diretório
estudante.
Parágrafo único - É de dois anos o mandato dos membros a que se refere o inciso II e
de um ano, do representante a que se refere o inciso III.
Capítulo II
Da competência do colegiado
Art. 2º - Compete ao Colegiado de Curso:
I - propor iniciativas vinculadas à inovação do ensino, à atualização do curso/programa
e à integração do mesmo com as demais atividades;
II - apreciar e aprovar o plano de ação do curso para cada período letivo;
III - apreciar e aprovar o projeto pedagógico do curso;
IV - aprovar o regulamento do estágio curricular do curso;
V - apreciar e propor ao Conselho de Área a alteração curricular do curso;
VI - definir critérios para aproveitamento de estudos, adaptações e transferência de
estudantes;
VII - promover a auto-avaliação e propor iniciativas de intervenção em vista do
aperfeiçoamento do curso.
Capítulo III
Do presidente
Art. 3º - O Colegiado de Curso será presidido pelo coordenador do curso e, na sua
ausência ou impedimento, pelo docente mais antigo no magistério do Centro Universitário,
com formação ou titulação na área específica.
Art. 4º - Compete ao presidente, além de outras atribuições contidas neste
regulamento:
I - convocar reuniões ordinárias e extraordinárias;
II - presidir os trabalhos do colegiado e organizar a pauta das sessões plenárias e a
respectiva ordem do dia;
III - orientar a distribuição de trabalhos e processos entre os membros do colegiado;
IV - dirigir os trabalhos, conceder a palavra aos membros do colegiado e coordenar os
debates e neles intervir para esclarecimentos;
V - exercer, no colegiado, o direito de voto e, nos casos de empate, o voto de
qualidade;
VI - registrar em ata e comunicar as decisões, quando pertinente, ao colegiado de
cursos da respectiva área ou aos órgãos de apoio da Instituição.
VII - cumprir e fazer cumprir as decisões do colegiado;
VIII - exercer a representação do colegiado.
56
Capítulo IV
Das sessões
Art. 5º - O Colegiado de Curso reunir-se-à por convocação do presidente, com a
indicação precisa da matéria a tratar.
Art. 6º - As sessões do Colegiado de Curso serão instaladas e só funcionarão com a
presença da maioria absoluta dos membros, que é o número legal para deliberação e
votação.
Parágrafo único – Com a presença do número legal dos membros da banca e
declarada aberta a sessão, proceder-se-á a discussão e votação da ata da sessão anterior,
após passar-se-á à expediente ordem do dia e às comunicações.
Art. 7º - A convocação para as sessões será feita com a assinatura do presidente por
circular ou por correio eletrônico, com o recebimento acusado, que contenha a pauta da
sessão e a ata da última sessão, com a antecedência mínima de 48 horas.
Capítulo V
Dos atos do colegiado
Art. 8º - As decisões do Colegiado de Curso tomarão forma de parecer.
Art. 9º - As decisões do colegiado, sob a forma de parecer, serão assinadas pelo
presidente.
Art. 10º - Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao Conselho da Área
respectiva, ressalvados os casos de estrita argüição de ilegalidade, que podem ser
encaminhadas ao Conselho Universitário.
Capítulo VI
Das disposições gerais
Art. 11º - Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado sob a forma de parecer
interno.
Art. 12º - o presente regulamento poderá ser reformado, total ou parcialmente, pelo
voto favorável da maioria absoluta dos membros do colegiado.
57
Anexo 7 - Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Art. 1º - O Núcleo Docente Estruturante de cada Curso de Graduação é responsável
pela elaboração, implementação, avaliação e desenvolvimento do respectivo Projeto
Pedagógico.
Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante será composto por docentes indicados pelo
Colegiado do Curso, sendo constituído de no mínimo cinco professores pertencentes ao
corpo docente do curso, tendo o Coordenador do Curso como Presidente.
Art. 3º - Os membros do Núcleo Docente Estruturante indicados pelo Colegiado do
Curso serão nomeados por portaria da Reitora para um mandato de 2 (dois) anos, podendo
haver recondução.
Art. 4º - O Núcleo Docente Estruturante deve atender aos seguintes critérios:
I.
possuir experiência docente na Instituição, ter liderança acadêmica
evidenciada pela produção de conhecimento na área, no âmbito do ensino e
atuar no desenvolvimento do curso;
II.
ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de Pós-graduação Stricto Sensu;
III.
ter, pelo menos, 80% do total de membros com o título de doutor para o curso
de Direito e 60% para os demais cursos;
IV.
ter todos os membros em regime de tempo parcial ou integral, sendo, pelo
menos, 20% em tempo integral.
Art. 5º - O Núcleo Docente Estruturante, de caráter consultivo, propositivo e
executivo em matéria acadêmica relacionada ao curso, tem as seguintes atribuições:
I.
assessorar a Coordenação do Curso e o respectivo Colegiado no processo
de concepção, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico;
II.
estabelecer a concepção e o perfil profissional do egresso do curso;
III.
avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso;
IV.
responsabilizar-se pela atualização curricular, submetendo-a à aprovação do
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
V.
responsabilizar-se pela avaliação do curso, análise e divulgação dos
resultados em consonância com os critérios definidos pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA) e pelo Colegiado do Curso;
VI.
analisar, avaliar e propor a atualização dos programas de ensino das
disciplinas e sua articulação com o Projeto Pedagógico do Curso;
VII.
propor iniciativas para a inovação do ensino;
VIII.
zelar pela integração curricular interdisciplinar das diferentes atividades do
currículo;
IX.
definir e acompanhar a implementação das linhas de pesquisa e de extensão;
X.
acompanhar a adequação e a qualidade dos trabalhos finais de graduação e
do estágio curricular supervisionado;
XI.
zelar pelo cumprimento das diretrizes institucionais para o ensino de
graduação e das diretrizes curriculares nacionais do curso.
Parágrafo único - As proposições do Núcleo Docente Estruturante serão submetidas
à apreciação e deliberação do Colegiado do Curso.
Art. 6º - O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á por convocação de iniciativa de
seu presidente ou pela maioria de seus membros.
Art. 7º - No prazo de 60 dias, a partir da data de aprovação da presente Resolução
pelo Conselho Universitário, o Núcleo Docente Estruturante de todos os Cursos de
Graduação deverá estar implementado.
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Art. 8º - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Pró-reitoria de
Graduação e em segunda instância pela Câmara de Ensino de Graduação.
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Anexo 8 - Projeto de autoavaliação
1) Apresentação
A avaliação institucional é um procedimento que procura analisar os aspectos
administrativos e pedagógicos com o objetivo de realizar um diagnóstico permanente da
instituição em busca da qualidade acadêmico-administrativa. Por meio do diagnóstico da
avaliação institucional, o curso constrói o seu projeto de autoavaliação.
O projeto de autoavaliação do curso de Filosofia está voltado para o estudo de um conjunto
de ações processuais. Busca sistematizar e trabalhar dados centrados nos indicadores que
envolvem a organização didático-pedagógica do curso, com destaque para:
a) estrutura organizacional e gestão administrativa;
b) professores, alunos e equipe de suporte técnico-administrativo;
c) relação pedagógica professor-aluno-professor;
d) currículo proposto, suas relações com as exigências sociais e profissionais e o
desenvolvimento real de seus componentes: conteúdos programáticos e critérios de
seleção, perfil esperado do futuro profissional, capacidades, competências e habilidades,
métodos de ensino e de avaliação da aprendizagem, materiais curriculares, atividades
pedagógico-científicas de pesquisa e de extensão, atividades profissionais e culturais,
estágio curricular supervisionado e trabalho de conclusão de curso;
e) envolvimento coletivo da comunidade do curso no processo de autoavaliação e na
tomada de decisões para a elaboração dos planos de ação e de trabalho, para a
melhoria da qualidade do curso;
f) avaliação da autoavaliação: avaliação das diferentes dimensões do processo de
autoavaliação empregado pelo curso.
O projeto de autoavaliação do curso visa, também, proceder ao estudo apurado das
condições materiais do curso para o alcance do pleno desenvolvimento de seu projeto
pedagógico.
2) Concepção
Autoavaliação é um processo de análise das reais condições pedagógicas e organizacionais
do curso de Filosofia. Realiza-se de forma transparente e criteriosa. A autoavaliação é uma
atitude pedagógica dos membros do curso e busca a qualificação docente e discente, pois
visa à autorregulação do curso, com o fim de aperfeiçoar o processo formativo, pedagógico
e administrativo. A autoavaliação identifica potencialidades e sinaliza as possíveis
fragilidades do curso que precisam ser repensadas e reestruturadas.
3) Justificativa
A implementação do projeto de autoavaliação do curso ocorre, simultaneamente, ao
desenvolvimento do plano de desenvolvimento institucional, ao desenvolvimento do projeto
político-pedagógico, sendo parte deste, e ao programa de avaliação institucional.
A autoavaliação do curso é essencial para diagnosticar as possíveis lacunas, tanto no
campo administrativo quanto pedagógico, a fim de encontrar alternativa e métodos para
superá-los. O projeto de autoavaliação visa qualificar a organização didático-pedagógica do
curso e a estrutura acadêmico-administrativa, em vista da formação aprimorada dos futuros
profissionais de Filosofia. Também procura melhorar as condições materiais do curso para o
alcance do pleno desenvolvimento do seu projeto pedagógico.
Desta forma, no processo de autoavaliação são trabalhados, pedagogicamente, os dados
quantitativos e qualitativos colhidos tanto pelo programa de avaliação institucional, quanto
pela avaliação externa e que dizem respeito à sua dinâmica curricular, às atividades de
ensino, pesquisa, extensão, gestão e condições gerais de funcionamento.
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4) Objetivos
O objetivo da autoavaliação é diagnosticar os pontos frágeis do curso com a finalidade de
qualificação acadêmico-pedagógica do curso e dos estudantes.
5) Metodologia
A metodologia de trabalho adotada pelo projeto de autoavaliação pauta-se por uma filosofia
centrada na qualificação do curso. Sua finalidade é empreender uma análise autorreflexiva
da realidade curricular e de seu entorno sociocultural, com vistas a buscar alternativas
pedagógico-científicas para o aperfeiçoamento constante de sua estrutura e
desenvolvimento curricular. Neste sentido são contempladas as variáveis e os indicadores
institucionais, cujo diagnóstico é realizado pela CPA, bem como outras vertentes de análise
que poderão surgir durante o desenvolvimento curricular do curso e do próprio processo de
autoavaliação.
As atividades de autoavaliação e reuniões de trabalho são realizadas no transcorrer do
semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo,
durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de
autoavaliação do curso. Na autoavaliação, distinguem-se três fases: (a) avaliação inicial
(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis
que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos políticoadministrativos, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos
resultados definidos no projeto pedagógico do curso).
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