BIOLOGIA E GEOLOGIA | 12º ANO ANO LECTIVO | 2009/2010 NOME DO ALUNO N.º _____ PROFESSORA: Isabel Dias Exercícios de revisão (pág. 185-189) | Imunidade e controlo de doenças 1. 1.1.1. D 1.1.2. B 1.1.3. B 2. Verdadeiras (A, D, G, H) / Falsas (B, C, E, F) 3. Existe uma grande diversidade de vírus que podem provocar gripe, devido a mutações que esses vírus experimentam. Uma pessoa pode estar imunizada em relação a determinado vírus da gripe, mas não estar em relação a outros vírus mutantes também causadores de gripe. 4. 4.1. Diogo – Grupo B / Pedro – Grupo A / Inês – Grupo AB / Luísa – Grupo O 4.2. A 4.2.1. 1 – O aglutinogénio A está representado por triângulos e o aglutinogénio B por círculos. 2 – Tem apenas aglutinogénios B. 3 – Tem aglutinogénios A e B. 4 – Não tem aglutinogénios. 4.3. Apenas a Luísa, porque sendo do grupo O não possui aglutinogénios nas hemácias e, por isso, o sangue do Diogo, que tem aglutininas anti-A, não provoca aglutinação das hemácias da Luísa. 4.4. O mais aconselhável é aplicar uma transfusão de sangue do mesmo grupo de sangue do receptor, pois possuem os mesmos aglutinogénios e as mesmas aglutininas, não havendo reacções. O recurso a sangue do tipo O pode ter alguns inconvenientes, pois o sangue do tipo O tem aglutininas anti-A e anti-B. Embora essas aglutininas se dispersem rapidamente durante a transfusão, podem provocar alguma reacção transfusional, pois o receptor pode ter aglutinogénios A ou B (ou ambos). 4.5. D 5. 5.1.1. C 5.1.2. B 5.1.3. D 5.1.4. C 5.1.5. B 5.2. Não se desenvolveram linfócitos B produtores de anticorpos anti-hemácias de coelho, porque esses ratos receberam sangue de carneiro e não de coelho e, por isso, só são activados e se multiplicam linfócitos B produtores de anticorpos anti-hemácias de carneiro. 5.3. Nesse lote são activados linfócitos B que têm receptores que reconhecem os antigénios de hemácias de coelho. Esses linfócitos B activados diferenciam-se em plasmócitos produtores de anticorpos anti-hemácias de coelho. 5.4. É o conjunto de ratos do lote A que recebe a segunda injecção de hemácias de carneiro. 1 6. 6.1. E – D – F – I – G – A – C – H – B 6.2.1. D 6.2.2. A 6.3. É ao nível dos gânglios que os linfócitos que reconhecem o vírus são activados, entrando em multiplicação e posterior diferenciação. Estes fenómenos provocam a hipertrofia de gânglios. 6.4. Como o número de linfócitos T auxiliares diminui drasticamente e como esses linfócitos coordenam a resposta imunitária específica, o sistema imunitário fica enfraquecido. Outros seres patogénicos escapam facilmente à acção do sistema imunitário, podendo proliferar e provocar doenças ditas oportunistas, como pneumonia, tuberculose, etc. 7. 7.1. São anticorpos produzidos por um único clone de plasmócitos e, portanto, células geneticamente iguais. 7.2. A – Células cancerosas do mieloma B – Células híbridas C – Cultura de um hibridoma que foi isolado D – Anticorpos monoclonais 7.3. Para isolar um clone que produz um só tipo de anticorpos (anticorpos monoclonais). 7.4. Podem perpetuar-se em cultura característica conferida pela célula do mieloma e produzir anticorpos monoclonais, característica conferida pelo clone de linfócitos B. 7.5. Por exemplo: Tratamento de certas doenças; Identificação de tecidos e órgãos compatíveis para transplantes; Identificação de certas substâncias. 2