ISSN: 2238-1945 PRINCIPAIS DESAFIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA PRESTADA A PACIENTES EM UNIDADES DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA. Nayara Mendes COSTA*, Karla Rona da SILVA** * Acadêmica do curso de Enfermagem – Fac. de Ciências Médicas-MG. ** Enfermeira. Doutora e Mestre em Ciências da Saúde. Especialista em Urgência e Atendimento pré-hospitalar Móvel. Docente do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, da Pontifícia Universidade Católica - MG e da Fac. de Ciências Médicas de MG. E mail para correspondência: [email protected]. RESUMO: Os serviços de urgência ou emergência exigem que o cuidado prestado mantenha um padrão de qualidade, mesmo tendo que vencer diversas limitações e contar com características inerentes aos profissionais como: agilidade, proatividade e resolutividade. O objetivo desse artigo é descrever os principais desafios vivenciados pela equipe de enfermagem na assistência a pacientes em unidade de emergência psiquiátrica. Foi realizada uma revisão de literatura nos meses de Março e Abril de 2014 a procura de artigos científicos relacionados à assistência de enfermagem em unidades de urgências e emergências psiquiátricas. Os artigos foram encontrados nas bases de dados LILACS, SciELO e BDENF. A partir da análise dos artigos foi possível caracterizar os serviços de urgências psiquiátricas e levantar as principais dificuldades enfrentadas pela equipe de enfermagem nesse processo. Assim, foi possível concluir que trabalhar em um serviço de urgência e emergência psiquiátrica representa um grande desafio pela própria característica do setor, cabendo ao enfermeiro analisar as demandas e necessidades de sua equipe, para então se investir na educação permanente em prol da melhoria das práticas profissionais. Palavras-chave: Assistência de Enfermagem. Enfermagem Psiquiátrica. Urgência e Unidade Hospitalar de Psiquiatria. ABSTRACT: Urgency or emergency services requires that the care provided keeps a quality model, even though it’s necessary to overcome several limitations and count on professional features such as agility, proactivity and problem solving . The objective of this article is to describe the main challenges experienced by nursing staff in the care of patients in psychiatric emergency services. A literature review was conducted to find scientific articles related to nursing care in psychiatric emergencies units, during the months of March and April of 2014. The articles were found in the following databases: LILACS, SciELO and BDENF. After the review of the articles was possible to characterize the psychiatric emergency services and point some difficulties faced by the nurses. It was possible to conclude that working at psychiatric emergency services is a big challenge, and the nurse is responsible to analyze the demands of the team, to invest on continuing education in order to improve professional practices. Keywords: Nursing Care, Psychiatric Emergency and Hospital Psychiatric Unit Nursing, INTRODUÇÃO: O atendimento ao paciente em uma unidade hospitalar exige que o mesmo receba tratamento especializado e qualificado, e ao mesmo tempo, é preciso contar com profissionais preparados para oferecer cuidados ao cliente, em busca de uma assistência de enfermagem com qualidade (OLIVEIRA & LAUS, 2011). Sabe-se que tratando de serviços de urgência ou emergência, o cuidado prestado deve manter um padrão de qualidade, mesmo tendo que vencer diversas limitações e contar com características inerentes aos profissionais como: agilidade, proatividade e resolutividade. Belo Horizonte, MG, v.xx, n.xx, xx. de xxxx 18 ISSN: 2238-1945 O cenário de atendimento de emergência em hospitais psiquiátricos não é diferente. Barros, Tung e Mari (2010), afirmam que entre os desafios no atendimento a urgências ou emergências psiquiátricas estão: a disponibilidade de leitos de observação, a impossibilidade da equipe multiprofissional de observar o seguimento e evolução do paciente, a formação dos profissionais de saúde, entre outros fatores. Lima et al., (2012) falam da necessidade de se investir mais nos profissionais que trabalham em saúde mental do que na própria instituição, para então reforçar a profissionalização, o trabalho em equipe, a autoavaliação profissional, contribuindo para o sucesso do manejo do caso. A principal fonte de pesquisa foi a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Foram consultados os artigos publicados em bases de dados virtuais LILACS, SciELO e BDENF, em busca de artigos publicados a partir do ano de 2009, na língua portuguesa, que dispunham do seu conteúdo na íntegra. Através do cruzamento dos descritores foram encontrados 27 artigos, entre os quais foram selecionados 14 textos a partir da leitura de seus títulos e resumos. O período de 6 anos foi estabelecido como recorde temporal deste trabalho para que a revisão se embasasse em publicações mais atuais, trazendo assim as perspectivas mais recentes sobre o tema. Fatores como estes podem interferir na qualidade e na humanização da assistência de enfermagem, reforçando a relevância desse estudo. Passos et al. (2012), afirmam que a formação profissional é o subsídio para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das práticas de enfermagem. Através desta pesquisa foi possível responder a seguinte pergunta: Quais os principais desafios vivenciados pela equipe de enfermagem na assistência prestada a pacientes em unidades de emergência psiquiátrica? Percebe-se então que estudos voltados para este tema podem favorecer a comunidade científica na incessante busca pela melhoria do atendimento ofertado ao paciente, tendo em vista que a formação profissional e o acolhimento ao cliente se relacionam intimamente com a qualidade da assistência. A história do portador de sofrimento mental no Brasil e no mundo carrega traços marcantes. Fortes (2010), fala do afastamento sofrido por estes pacientes a partir do século XVIII, com a criação de instituições psiquiátricas que tinham como objetivo excluir os pacientes do convívio social. Sabe-se também das diversas limitações e peculiaridades que a equipe de enfermagem tem que enfrentar em um serviço de emergência psiquiátrica. Com isso, este artigo tem como objetivo descrever os principais desafios vivenciados pela equipe de enfermagem na assistência a pacientes em unidade de emergência psiquiátrica, sob a luz da literatura, partindo da seguinte questão norteadora: Quais os principais desafios vivenciados pela equipe de enfermagem na assistência prestada a pacientes em unidades de emergência psiquiátrica? Marcas desse período são observadas ainda nos dias atuais. Furlan & Ribeiro (2010), afirmam que o portador de sofrimento mental ainda é alvo da disciplinarização, violência e privações, levando a questionamentos sobre o tipo de cuidado que é ofertado pela enfermagem em hospitais psiquiátricos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma revisão de literatura nos meses de Março e Abril de 2014 a procura de artigos científicos relacionados á assistência de enfermagem em unidades de urgências e emergência psiquiátricas. Foram utilizados os seguintes descritores: Assistência de Enfermagem, Enfermagem psiquiátrica, Urgência e Unidade hospitalar de psiquiatria. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Sabe-se que a luta pela mudança dessa realidade surgiu a partir de 1980 com o início do movimento de Reforma Psiquiátrica. Silva & Azevedo (2011), afirmam que entre as mudanças propostas pela Reforma está a transformação na postura e prática profissional, envolvendo não apenas a relação paciente profissional de saúde, mas alcançando até mesmo os núcleos, familiar e social. A partir daí, parece que as buscas por qualidade e humanização no atendimento ao paciente psiquiátrico se intensificaram, o que ficou evidenciado pelo investimento das instituições na educação permanente em saúde. Muniz (2012) ressalta que os treinamentos são pontos cruciais na qualidade da assistência de Belo Horizonte, MG, v.04, n.07, ago. de 2014. 19 ISSN: 2238-1945 enfermagem psiquiátrica, por ser um processo de atualização e por propiciar a autorreflexão sobre a prática profissional. Apesar de sua importância, o processo de educação permanente enfrenta o desafio de ter que romper com paradigmas que não direcionam o agir para a inovação, mas sim para a prática estável e antiga, portanto os processos educativos almejam alcançar novas formas de desenvolver as tarefas (SILVA et al., 2011). Com isso, é possível perceber que há muito trabalho pela frente no que diz respeito às mudanças nos cuidados de enfermagem ofertados em psiquiatria, tanto pelo histórico que a enfermagem psiquiátrica carrega, quanto pela resistência que a educação permanente enfrenta nos serviços de saúde. Serviços de Emergência Psiquiátrica - SEPs Barros, Tung & Mari (2010), definem emergências psiquiátricas como qualquer situação em que há um distúrbio do pensamento ou comportamento, onde se necessita de um atendimento imediato para se evitar maiores danos e/ou eliminar riscos à vida do paciente ou de terceiros. Por ser um serviço de emergência, percebe-se que o perfil do paciente psiquiátrico que é atendido nesses locais pode variar, desde um indivíduo tranquilo que traz consigo uma queixa na qual ele ainda tem controle da situação, até mesmo um paciente extremamente agitado, em um quadro que fuja completamente do seu comando. Tratando-se ainda do perfil da clientela, Barros, Tung & Mari (2010) relatam que os indivíduos atendidos podem ser pacientes crônicos em um episódio de recaída e também uma pessoa vivenciando sua primeira crise. Sendo assim, é de responsabilidade dos profissionais de saúde que atuam no acolhimento ao paciente psiquiátrico, realizar uma abordagem segura e de qualidade, pois é esse contato inicial que poderá determinar a aceitação do paciente em relação ao tratamento (KONDO et al., 2011). Bertolote, Melo-Santos & Botega (2010), ressaltam a importância do “saber ouvir” durante o acolhimento, pontuando que em nenhum momento o profissional deve tentar modificar os sentimentos e pensamentos do paciente, mas sim estabelecer uma relação de parceria, podendo assim levar o indivíduo a se acalmar. Portanto, percebe-se que seguir este raciocínio pode resultar em diversos ganhos, como o estabelecimento de vínculos entre o profissional e o paciente, além de ser um passo para se colocar em prática a humanização da assistência. Segundo Neto et al., (2013), a humanização e o acolhimento do paciente que chega ao serviço de urgência, devem ser contínuos durante toda a estadia do mesmo no hospital, superando os desafios e envolvendo gestores, profissionais e usuários. A equipe de enfermagem e os principais desafios vivenciados Furlan & Ribeiro (2010) revelam que a equipe de auxiliares e técnicos de enfermagem ocupa a linha de frente no atendimento ao paciente em um hospital psiquiátrico. Isso reforça a importância do preparo destes profissionais na abordagem inicial ao cliente. Para isso, a equipe precisa estar devidamente capacitada para exercer aquilo que é chamado de relacionamento terapêutico. De acordo com Kondo et al., (2011), esse tipo de relação pode ser estabelecida através da escuta reflexiva, da observação atenta, da compreensão da linguagem verbal e não verbal, bem como a atitude calma, direta e não ameaçadora do profissional. Sabe-se que capacitação necessária à equipe de enfermagem pode ser alcançada através de treinamentos contínuos no ambiente de trabalho. Porém Valente et al., (2013), relata que o grande desafio nesse processo está relacionado á escassez de incentivo à educação continuada, resultando na falta de atualização profissional, que implica diretamente na diminuição da qualidade da assistência. Tanaka e Ribeiro (2009) ressaltam ainda que a maior dificuldade da equipe em lidar com o paciente portador de sofrimento mental está relacionada à formação profissional insuficiente. Lucchese et al., (2009), sugerem que sejam feitos investimentos na formação da equipe de saúde, não apenas com ações de educação continuada, mas também no ambiente acadêmico. Pode-se observar também, que outro ponto a ser trabalhado continuamente através de treinamentos é a humanização da assistência. Para se estabelecer uma atenção à saúde mental de forma humanizada é preciso que os profissionais atendam integralmente os indivíduos e suas famílias (ALMEIDA et al., 2013). Belo Horizonte, MG, v.04, n.07, ago. de 2014. 20 ISSN: 2238-1945 Para lidar com tais desafios, percebe-se a importância da supervisão e suporte do enfermeiro para a equipe de enfermagem. É de responsabilidade do enfermeiro a avaliação sistemática do trabalho de sua equipe, tendo como base a ética e o cuidado em enfermagem embasado na capacitação periódica (FURLAN; RIBEIRO, 2010). Entende-se que o trabalho da equipe de enfermagem na linha de frente é árduo e desafiador, pois os profissionais têm que lidar com diversas situações que exigem deles uma posição firme, que pode em alguns casos romper com relacionamento terapêutico. . Kondo et al., (2011), relatam que quando não é possível alcançar o estado de tranquilidade do paciente e o mesmo apresenta risco pra si e para terceiros, se faz necessária a contenção física. Guimarães et al., (2013), também mencionam a contenção física com faixas de tecido de algodão como forma de proteção ao paciente, além de citarem cuidados essenciais como a realização correta do procedimento, o acompanhamento contínuo do paciente contido, a monitorização dos dados vitais, entre outros cuidados. Cabe mencionar também que a administração de medicamentos também é observada como um ponto desafiador para a equipe de enfermagem. Sabe-se que o portador de sofrimento mental tende a recusar com maior frequência, o uso de certos fármacos, colocando a equipe de enfermagem em uma posição de empasse entre seguir a prescrição médica e atender os questionamentos do paciente. Seria ideal que os profissionais de saúde não médicos se apropriassem mais a respeito dos psicofármacos, a fim de incentivar o paciente a negociar com o médico uma possível troca de medicação (ONOCKO-CAMPOS et al,. 2013). Nesse sentido, entendemos que é fundamental que a equipe de enfermagem exerça suas atribuições se embasando nos princípios e diretrizes do Sistema Unico de Saúde, que diz respeito da: preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral; oferecer assistência à saúde com igualdade, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; bem com o direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde (BRASIL, 1980). CONCLUSÃO: Porém, Furlan & Ribeiro (2010), mostram em seu trabalho que alguns profissionais realizam ainda nos dias de hoje, a contenção física com o uso de violência, de acordo com relatos de pacientes. Trabalhar em um serviço de urgência e emergência psiquiátrica representa um grande desafio pela própria característica do setor e pelas exigências feitas aos profissionais para atenderem as demandas. Para que haja o rompimento da associação entre a contenção, seja ela física ou farmacológica, e a violência, o diálogo pode e deve ser empregado concomitante à execução de tais procedimentos. Willrich et al. (2014), ratificam que mesmo a contenção sendo necessária, se ela for realizada com conversa, possibilitando a construção de novos sentidos, certamente ela não irá remeter ao modelo manicomial. O serviço desenvolvido pela equipe de enfermagem é árduo, pois em psiquiatria a equipe precisa estar capacitada para lidar com as necessidades biológicas e psíquicas do sujeito. No momento da contenção é ideal que um membro da equipe explique ao paciente o motivo pelo qual ele está sendo contido, como tentativa de tranquilizá-lo (KONDO et al., 2011). Percebe-se então, que um trabalho que precisa mesclar o uso de firmeza e de escuta qualificada ao mesmo tempo, pode ser algo desafiador e um fator gerador de estresse para a equipe de enfermagem. Paula et al. (2012), colaboram com esta reflexão ao afirmarem que a tensão no ambiente de trabalho, falta de incentivos e a desunião entre a equipe levam ao estresse e insatisfação profissional. Sendo assim, a boa condução da supervisão de enfermagem é significativa, cabendo ao enfermeiro analisar as demandas e necessidades de sua equipe, para então se investir na educação permanente em busca da melhoria das práticas profissionais. Este estudo permitiu analisar algumas fragilidades e dificuldades vivenciadas pela equipe, porém, percebese que um dos principais desafios é a reflexão à respeito do que pode ser mudado ou repensado para se melhorar a qualidade do cuidado oferecido pela enfermagem. Assim, sugerimos novos estudos que levantem estratégias de melhorias para facilitar o trabalho de enfermagem em psiquiatria, de forma que os ganhos gerem impactos positivos tanto para o paciente, quanto para o profissional que o atende. Belo Horizonte, MG, v.04, n.07, ago. de 2014. 21 ISSN: 2238-1945 REFERÊNCIAS 1. ALMEIDA, P.A et al. Desafiando medos: relatos de enfrentamento de usuários com transtornos fóbicoansiosos. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 66, n. 4, p. 52834, Ag. 2013. 2. BARROS, R.E.M, TUNG, T.C, MARI, J.J. Serviços de emergência psiquiátrica e suas relações com a rede de saúde mental Brasileira. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo , v. 32, supl. 2, p. 71-7, Out. 2010. 3. BERTOLOTE, J.M, MELLO-SANTOS, C., BOTEGA, N.J. Detecção do risco de suicídio nos serviços de emergência psiquiátrica. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, v. 32, supl. 2, p. 87-95, Out. 2010. 4. BRASIL. Diário Oficial da União. Lei nº 8080/90. 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