VISITAS ANUAIS AO UROLOGISTA PODEM PREVENIR DSTs

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BOLETIM MÉDICO SALOMÃOZOPPI DIAGNÓSTICOS • 2017 • EDIÇÃO 51
VISITAS ANUAIS AO
UROLOGISTA PODEM
PREVENIR DSTs
O SalomãoZoppi oferece todos os exames
necessários para deter o crescimento dessas
doenças na população masculina. Páginas 6 e 7
INFECÇÕES DOBRAM
RISCO DE ENDOMETRIOSE
Infecções genitais
podem agravar
a doença.
QUALIDADE NO
EXAME DE PELE
Diagnósticos unem
patologistas e
dermatologistas.
NOVO PORTFÓLIO
DE GENÉTICA
O SalomãoZoppi
disponibiliza 300
procedimentos.
Pág. 5
Págs. 8 e 9
Págs. 10 e 11
CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO
MEDICINA E QUALIDADE
A IMPORTÂNCIA DO PSA E DO
ULTRASSOM ABDOMINAL
“Os exames de detecção do câncer urológico são sempre úteis.
Recentemente, um cardiologista nos encaminhou um paciente de apenas 38
anos com PSA alterado, em que foi constatado o câncer de próstata”.
Confiabilidade em Diagnósticos: Fale sobre
sua atuação no campo da cirurgia.
Dr. José Ricardo Cruz Silvino: Costumo tratar
cálculos renais em toda a via excretora e realizar procedimentos em pacientes com doença
na próstata, sobretudo câncer.
CD: Quais as maiores novidades nesta área?
JRCS: Estamos tratando os cálculos renais por
acessos minipercutâneos, que são menores.
Dr. José Ricardo Cruz Silvino
formou-se em Medicina na Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro em 2008. Em seguida, se especializou em Urologia
porque observou que seria
possível atuar com intensidade
tanto na parte clínica, em que
tem o contato direto com os
pacientes no consultório, quanto na área cirúrgica, que oferece
muitos procedimentos. Hoje, ele
atende pacientes e realiza cirurgias em Campo Grande (MS) e
São Paulo (SP).
CD: Como é o procedimento?
JRCS: Fazemos uma incisão na região lombar
para passar um fio guia, dilatar o trajeto e inserir um fino instrumento com uma câmera
a fim de fragmentar o cálculo dentro do rim.
O equipamento passou a ter menor espessura, o que gera menos sangramento e melhor
recuperação.
CD: Alguma outra inovação?
JRCS: Em São Paulo e agora em Campo Grande, estamos realizando cirurgia a laser para
tratamento da hiperplasia benigna da próstata. Nesta abordagem, o aparelho não realiza
a ressecção e a raspagem da próstata, tal
como ocorre no padrão ouro, que é o RTU Ressecção Transuretral da Próstata. A técnica adotada não fragmenta a próstata e sim
a vaporiza, causando menos sangramento e
melhor recuperação. Estamos adotando com
sucesso essa cirurgia em próstatas com até
100 gramas.
CD: Cite um fato significativo, no seu dia a dia
profissional.
JRCS: Recentemente, obtivemos um dianóstico de câncer de próstata para um paciente com apenas 38 anos. Isso é incomum e
vai contra as diretrizes que afirmam que o
check-up de rotina para a próstata deve começar somente a partir dos 50 anos ou 45
anos para quem tem fatores de riscos - como
2
ser da raça negra ou ter casos da doença na
família.
CD: Como o diagnóstico foi feito?
JRCS: Nos exames de rotina, o cardiologista
também pediu o PSA, que veio alterado. Na
sequência, o urologista solicitou a biópsia, que
acusou o tumor maligno, tornando necessária a prostatectomia radical – procedimento
do qual participei. Com base nesse e outros
episódios, pessoalmente recomendo incluir
no check-up de rotina não apenas o PSA, mas
também o ultrassom abdominal para detecção do câncer no trato geniturinário nos estágios iniciais, quando as chances de cura são
maiores.
CD: Que tipos de exame costuma pedir ao
SalomãoZoppi?
JRCS: Peço muitos exames relacionados com
a parte urológica, principalmente espermograma pós-vasectomia, a fim de obter um
diagnóstico seguro para liberar o paciente que
não deseja ter mais filhos. Peço ainda toda a
parte do estudo do HPV como Hibridização e
Captura Híbrida. Os resultados são sempre
confiáveis.
Hoje, as principais infecções no
aparelho urológico masculino são
decorrentes das DSTs sífilis e gonorreia. Estas doenças já estão chegando aos níveis observados no início
da década de 80, na medida em que
a população volta a fazer sexo com
diferentes parceiros e sem o uso de
preservativos. As pessoas perderam
o medo da AIDS, que vem diminuindo
no mundo, mas ainda cresce no Brasil. Por esta razão, voltaram a contrair não apenas a AIDS mas também
as demais DSTs.
2017 • EDIÇÃO 51
EDITORIAL
2017 • EDIÇÃO 51
DE VOLTA À PRESIDÊNCIA
EXECUTIVA
O Plano Diretor do SalomãoZoppi, que foi concluído no período
em que estávamos no Conselho Consultivo, será cumprido à
risca em todas as suas etapas.
No último mês de outubro, nós reassumimos a Presidência do SalomãoZoppi
e, com isso, voltamos a comandar diretamente as operações após quase dois
anos em que permanecemos no Conselho Consultivo da instituição. Com isso,
reforçamos o nosso compromisso com os valores médicos, que consideramos
fundamentais para a travessia desta fase mais complexa de nossa economia.
CONSELHO EDITORIAL
Dr. Luís Salomão, Dr. Paulo
Zoppi, Telma De Mônaco e
Cristina Doria
REPORTAGENS E TEXTOS
DIZ Comunicações
PROJETO GRÁFICO
E ARTE
CrearePP
JORNALISTA
RESPONSÁVEL
Zeca de Carvalho
(MTB 15.811)
TIRAGEM:
7.000 exemplares
ENVIE SUA SUGESTÃO
POR E-MAIL:
[email protected]
ENDEREÇO:
Av. dos Carinás, 635
*A revista CONFIABILIDADE EM
DIAGNÓSTICOS é uma publicação
de SalomãoZoppi Diagnósticos,
inscrito no CREMESP sob nº
01.259. Todos os direitos autorais
reservados. Todas as informações
técnicas são de responsabilidade
dos respectivos autores. É
proibida cópia ou reprodução
do conteúdo deste material em
qualquer meio de comunicação
eletrônico ou impresso, sem
autorização prévia, por escrito,
da revista.
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Dr. Paulo Sergio Zoppi
CRM 33792
No período em que atuamos no Conselho Consultivo, nós nos aprofundamos em
estudos sobre o presente e o futuro da instituição. Durante os trabalhos, concluímos uma estratégia precisa, visando o oferecimento da Medicina Diagnóstica do mais alto nível de confiabilidade para um número crescente de médicos
e pacientes. Agora, nosso objetivo é cumprir à risca todas as etapas previstas
neste planejamento.
No exercício da Presidência, daremos especial atenção ao prosseguimento do
projeto de crescimento sustentável dos últimos anos. Assim, voltamos a cuidar
diretamente para manter o ritmo de crescimento e os valores que norteiam a
empresa. Uma das regras, por exemplo, estabelece que o primeiro compromisso da instituição é com o diagnóstico correto e isso deve ser claramente
percebido por médicos e pacientes em qualquer unidade e a todo momento.
Ao longo do processo de expansão, estaremos ainda atentos ao diferencial da
organização, que é o carinho, o acolhimento e a competência que nossos colaboradores dedicam aos clientes. Para garantir essa postura, o ambiente da
instituição deve ser sempre positivo, a ponto de despertar o melhor de cada
profissional. Esse mesmo diferencial é sustentado pelo treinamento contínuo
de médicos e integrantes da administração.
Estamos entusiasmados com esse novo desafio, que deverá ser vencido com
o apoio da mesma equipe executiva composta por sete superintendentes que
já vinha respondendo diretamente à Presidência. Também contaremos com o
precioso suporte dos quase 1,4 mil profissionais que levam no coração a filosofia da organização. E o feedback que recebemos de médicos e pacientes, no
contato diário, continua sendo fundamental para mantermos os movimentos
da instituição na direção correta.
Dr. Luís Salomão e Dr. Paulo Zoppi
Fundaram o SalomãoZoppi em 1981,
estabelecendo como prioridades a
confiabilidade nos diagnósticos e o
atendimento humanizado.
3
CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO
EXAME
EXAME DE E6 E E7 DETECTA HPV
ONCOGÊNICO EM ATIVIDADE
O exame de E6/E7 detecta o RNA mensageiro das oncoproteínas por meio da
Biologia Molecular. É indicado para pacientes que apresentam resultado positivo
para HPV de alto risco, auxiliando na quantificação de seu potencial oncogênico.
Desde que foi introduzido no Brasil pelo
SalomãoZoppi, em 2009, o exame de detecção
das oncoproteínas E6/E7 contribui com eficácia
para a prevenção do câncer de colo de útero
em pacientes portadoras de HPV (Papilomavírus humano) de alto risco. Como a presença de
E6 e E7 demonstra a potencialidade oncogênica
do HPV, o teste permite identificar as pacientes
com maior risco de desenvolver lesões graves,
tranquilizar aquelas com menor risco e auxiliar
o médico a indicar adequadamente a necessidade de Colposcopia e biópsias.
Facilidade
O material utilizado
para este exame é
o mesmo coletado
para a realização do
Papanicolaou em
meio líquido.
Segundo o Prof. Dr. Eduardo Finger, após a detecção do HPV, é necessário saber se o vírus
possui potencial para induzir o desenvolvimento do câncer de colo de útero. “Esta resposta
quem me dá é o E6 e E7. O resultado positivo
determinará a conduta, seja pelo tratamento
ou pelo acompanhamento mais intensivo desta paciente”, explica.
O exame de E6/E7 detecta o RNA mensageiro dessas oncoproteínas por meio da Biologia
Molecular. É especialmente indicado para pacientes com resultado positivo para os 5 tipos
de HPV de maior potencial oncogênico: 16, 18,
31, 33 e 45. Os genótipos 16 e 18, em especial, estão associados a 70% dos casos de
câncer cervical.
“Sabe-se que o processo de oncogênese se inicia quando o HPV integra seu DNA ao DNA das
células humanas, originando a produção das
proteínas virais. O genoma viral codifica dois
genes (E6 e E7), cujas proteínas têm por finalidade transformar a célula normal em uma
“célula imortalizada” que, em última análise,
está a um passo de transformar-se numa cé-
4
lula cancerosa”, esclarece Dr. Finger.
Desta forma, a detecção do HPV de alto risco associada à pesquisa de E6 e E7 constitui
um dos recursos mais modernos e eficazes
no manejo do câncer de colo de útero. “Esse
exame nos dá uma excelente cobertura, pois
apresenta sensibilidade e especificidade suficientes para que o médico possa conduzir um
caso com a segurança de que está no caminho
certo”, avalia o professor.
Em especial, a facilidade de coleta do material para o exame de E6/E7 colabora de forma
expressiva para o estabelecimento do diagnóstico. O material é o mesmo coletado para
a realização do Papanicolaou em meio líquido.
Rastreamento de Oncoproteínas E6/E7
Citologia
Negativa
Negativa
Negativa
Negativa
ASCUS
ASCUS
LSIL
LSIL
HPV (DNA)*
Rastreamento positivo
Rastreamento positivo
Rastreamento positivo,
Genotipagem 16 ou 18
Rastreamento positivo,
Genotipagem 16 ou 18
Positivo
Positivo
-
E6/E7
Negativo
Positivo
Negativo
Follow-up
Repetir em 1 ano
Repetir em 6 meses
Repetir em 1 ano
Positivo
Colposcopia
Negativo
Positivo
Negativo
Positivo
Repetir em 6 meses
Colposcopia
Repetir em 6 meses
Colposcopia
*Captura Híbrida ou PCR.
A coleta citológica em meio líquido permite a detecção de Oncoproteínas
E6/E7 junto com outros exames, ou em até 30 dias após o rastreamento
do HPV por Captura Híbrida/PCR.
O rastreamento de Oncoproteínas E6/E7 é indicado quando o resultado
da colpocitologia oncótica em meio líquido apresentar:
Citologia negativa e DNA do HPV de alto risco positivo.
Presença de ASCUS e DNA do HPV de alto risco positivo.
Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LSIL).
Presença de E6 e E7 isoladamente não indica conização cervical.
2017 • EDIÇÃO 51
INFECÇÕES GENITAIS PREDISPÕEM
À ENDOMETRIOSE
GINECOLOGIA
Artigos recentes da comunidade médica internacional têm demonstrado que
as infecções genitais podem dobrar o risco de uma mulher desenvolver a
endometriose, principalmente as causadas pela Chlamydia trachomatis.
0,06
BIOLOGIA MOLECULAR
O diagnóstico das
doenças infecciosas
genitais é feito por
meio de exames de
Biologia Molecular, que
investigam o DNA do
agente causador.
0,05
Presença de infecção cervical
Ausência de infecção cervical
0,02
0,03
0,04
p<0,0001
Gráfico - Incidência cumulativa de
endometriose em pacientes com e
sem doenças inflamatórias do colo
do útero, vagina e vulva (adaptado de
Lin WC et al, 2016).
0,01
“Hoje se sabe que o diagnóstico e o tratamento
das infecções genitais são extremamente importantes não apenas para melhorar o quadro
clínico da paciente, mas também para evitar
o risco de endometriose. Na prática, temos
confirmado que a paciente com endometriose
enfrenta mais dificuldades para obter melhora
quando acometida por uma infecção genital”,
conta Dra. Adriana Bittencourt Campaner, Gerente Médica do Centro de Estudos e Pesquisas
do SalomãoZoppi Diagnósticos.
O rastreamento das doenças infecciosas genitais é feito por meio de exames de Biologia
Molecular, que detectam o DNA do agente
causador. No SalomãoZoppi Diagnósticos, a
mesma amostra coletada em meio líquido
para o Papanicolaou é utilizada para a detecção dos agentes infecciosos.
Incidência cumulativa de endometriose
A endometriose ocorre quando as células do
endométrio, tecido que reveste a camada interna do útero, se implantam e proliferam em
outras áreas do corpo. Nesses casos, as células provocam nódulos e aderências, além de
sangramento e inflamações, causando cólicas
fortes nas pacientes acometidas. Uma das teorias da relação entre infecção genital e endometriose aponta para o fato de que os agentes
infecciosos facilitam a implantação de células
do endométrio nas trompas, útero e ovários
quando provocam inflamação nesses locais.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Segundo a médica, a diferenciação destes
dois quadros clínicos, no estágio inicial, pode
ser dificultada pela semelhança entre os
sintomas. Na endometriose, as principais queixas da paciente são cólicas menstruais, dor
pélvica (principalmente na menstruação), dor
contínua e dor durante as relações sexuais. Já
a infecção genital, nos estágios iniciais, pode
apresentar os mesmos sintomas, além de
corrimento vaginal. “Na avaliação da paciente,
devemos nos lembrar da existência das duas
entidades e, assim, realizar o diagnóstico diferencial”, enfatiza a médica.
0,00
Artigos recentes publicados pela comunidade
médica internacional têm demonstrado que
certos tipos de infecção genital podem dobrar
o risco de desenvolvimento da endometriose.
De modo inverso, a literatura também tem
dito que portadoras de endometriose podem
ter seus sintomas agravados se adquirirem
infecção nos órgãos genitais. Estudos mostram que os agentes infecciosos que podem
predispor a paciente ao risco de endometriose
são: Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma hominis e Ureaplasma
urealyticum, além dos anaeróbios. Entre esses,
a Chlamydia trachomatis é a mais comum e a
que causa lesões de maior gravidade.
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Tempo (anos)
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CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO
CAPA
UROLOGISTA PODE CONTER
AUMENTO DAS DSTs NO HOMEM
Visitas regulares ao Urologista podem reverter crescimento de doenças
como os 937 mil casos de Sífilis e os 1,54 milhão de diagnósticos de
Gonorreia por ano.
Para os homens, o SalomãoZoppi
oferece todos os exames para
detecção de DSTs e ainda disponibiliza a Peniscopia e Anuscopia.
CONTROLE
Além da especialidade
em doenças genitais
do homem, a urologia
cuida também das
Doenças Renais, Vesicais
e Infecções Urinárias
de Repetição, tanto em
homens, quanto em
mulheres.
As doenças que afetam o trato genital do homem podem ser prevenidas ou tratadas com
sucesso a partir de um diagnóstico precoce.
Para isso, basta uma visita anual ao médico
urologista. Entretanto, sabe-se que a população masculina no Brasil, em geral, acaba
procurando o urologista apenas quando apresenta uma lesão visível e até mesmo avançada, quando o tratamento se torna mais difícil
e dispendioso. ”Os homens deveriam fazer
como as mulheres, que vão ao ginecologista
periodicamente para cuidar de sua saúde e
qualidade de vida”, enfatiza Dra. Maria dos Anjos Neves Sampaio Chaves, Gerente do setor
da Genitoscopia do SalomãoZoppi.
De acordo com a Dra. Maria dos Anjos, não
existe idade mínima para o homem iniciar o
acompanhamento de sua saúde no urologista.
As consultas podem ser realizadas em todas
as faixas etárias, pois em cada uma delas há
uma necessidade específica. “Entre 3 e 5 anos,
os pediatras avaliam a necessidade de cirurgia de fimose. Nos pacientes de 15 a 35 anos,
consideramos as DSTs e o câncer de testículo.
6
Após os 40, passamos também a focar a
próstata, além de doenças clínicas, como diabetes e hipertensão”, conta a médica.
O controle anual da saúde masculina pode
ainda evitar a disseminação de DSTs, já que o
Urologista também solicita os exames para
essas doenças como rotina. Nos últimos anos,
houve um aumento do número de DSTs no
País, principalmente da Sífilis e Gonorreia.
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, a cada ano são registrados
937.000 casos de Sífilis e 1.541.800 diagnósticos de Gonorreia. “Não podemos esquecer
da Chlamydia Trachomatis que na maioria
das vezes é assintomática e pode levar à infertilidade. Em especial, as pessoas precisam ser conscientizadas a respeito do uso
do preservativo, que protege 100% contra
várias doenças”, alerta Dra. Maria dos Anjos.
PRINCIPAIS DSTs
As DSTs podem ser causadas por diferentes
tipos de bactérias, vírus, fungos, parasitas e
protozoários. As principais causadas por bactérias e vírus são: Sífilis, Gonorreia, Clamídia,
Linfogranuloma Venéreo, Cancro Mole, Donovanose, AIDS, HPV, Herpes e Hepatite B.
Os sintomas dessas doenças são muito variados. A inflamação da uretra (uretrite), canal
2017 • EDIÇÃO 51
que drena a urina, é a principal característica
de várias dessas DSTs, tais como Gonorreia,
Clamídia e Tricomoníase. A uretrite causa
ardência para urinar e corrimento peniano.
O aparecimento de úlcera nos órgãos genitais é outra manifestação comum na Sífilis,
Donovanose, Linfogranuloma Venéreo, Herpes Genital e Cancro Mole. Por outro lado,
cada DST costuma formar úlceras com características próprias. A Sífilis, por exemplo,
apresenta úlcera indolor; no Cancro Mole,
a úlcera é dolorosa e purulenta; no Herpes,
aparecem múltiplas e pequenas úlceras
muito dolorosas; na Donovanose, a úlcera é
crônica e causa muita dor. Na Sífilis, no Linfogranuloma Venéreo e no Cancro Mole podem aparecer também gânglios inguinais.
EXAMES PARA DETECÇÃO
Para o diagnóstico de algumas DSTs, pode-se
realizar a sorologia para identificar o agente.
Como algumas doenças podem apresentar
sintomas semelhantes, a diferenciação é feita
por meio de exames no local da lesão, que são
a Cultura em Campo Escuro, Bacterioscopia e
Biologia Molecular (PCR ou Captura Híbrida).
“Para toda úlcera ou lesão genital que não for
definida clinicamente, é necessário que se faça
a Biópsia”, acrescenta Dra. Maria dos Anjos.
os fatores de risco que incluem hábitos socioculturais, higiene
e práticas religiosas. O carcinoma de pênis, por exemplo, é raro
em comunidades nas quais há a prática da circuncisão”, salienta Dra. Maria dos Anjos.
A lesão precursora do câncer de pênis é denominada neoplasia intraepitelial peniana (NIP) que pode ser observada atráves da peniscopia alargada (púbis até o sulco interglúteo).
Embora seja mais raro, esse tipo de câncer causou 396 óbitos
no País em 2013 - a maior parte no Nordeste, segundo dados
do Instituto Nacional do Cancer (INCA).
O câncer de pênis tem maior incidência em homens a partir dos
50 anos, embora possa atingir também outras faixas etárias.
O objetivo principal do exame é detectar as lesões precursoras
que não dão sintomas (NIPs).
O tratamento das lesões por HPV no homem depende de cada
caso e pode ser realizado por meio da cauterização das lesões,
empregando-se os métodos químico, laser ou cirúrgico. Com
relação às lesões de baixo grau, pode-se optar pela conduta
expectante, em que se procura melhorar a imunidade do paciente para que ele próprio combata a doença.
“Como profissionais da saúde, devemos orientar que a sexualidade é responsabilidade do casal (sexualidade compartihada),
e que o uso do preservativo é sempre importante”, enfatiza
Dra. Maria dos Anjos.
Para a detecção das DSTs nos homens, o
SalomãoZoppi também disponibiliza, no seu
setor de Genitoscopia, a Peniscopia e a Anuscopia. Esses exames são feitos por colposcopistas especializados e treinados que pesquisam toda a área do trato genital masculino, que vai do púbis à região perianal e
sulco interglúteo. “Nós fazemos um exame
completo. Também detectamos doenças
da pele, como Líquen Plano, Líquen Escleroso, Psoríase, Impetigo, Dermatite de contato, Dermatite seborreica e até mesmo a
Escabiose“, enumera Dra. Maria dos Anjos.
HPV E CÂNCER DE PÊNIS
O HPV (Human Papiloma Virus) é a DST mais
comum no mundo. Estimativas mostram que
80% da população sexualmente ativa terá
contato com o vírus em algum momento de
sua vida. Pode formar lesões verrucosas (vistas mascroscopicamente) e subclínicas. Essas
últimas não produzem sintomas e são visíveis
somente por meio da Peniscopia (exame realizado atráves do colposcópio). Entre mais de
100 subtipos de HPV, os denominados 16 e 18
são os que mais se relacionam com o câncer,
que também pode ocorrer no pênis, sendo o
16 responsável por 40% dos casos.
O câncer de pênis é raro e a taxa de incidência
é maior em países mais pobres. No Brasil é de
2 por 100.000, colocando o país como área de
altíssima prevalência. “É importante salientar
O HPV no homem pode ser diagnosticado nos exames de
Peniscopia e Anuscopia
7
CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO
DERMATOLOGIA
ACURÁCIA NOS DIAGNÓSTICOS DE
DOENÇAS DE PELE
Biópsias com colorações especiais e estudo imuno-histoquímico são alguns
dos principais exames utilizados para diagnóstico de doenças de pele, tanto as
inflamatórias quanto as neoplásicas.
Desde os anos 80, o SalomãoZoppi é referência
em Anatomia Patológica pela qualidade de seus
exames e pela confiabilidade dos diagnósticos.
Nessa área, a subespecialidade de Dermatopatologia também se destaca pela acurácia
dos exames. Em grande parte, esta qualidade
é alcançada por conta da constante interação
entre os dermatologistas e os patologistas da
instituição. Normalmente, eles se comunicam
para estudar os principais casos a fim de obter
excelência no diagnóstico das doenças de pele,
incluindo cabelo, unhas e mucosas.
DERMATOPATOLOGIA
Todos os patologistas
do SalomãoZoppi
têm especialização
concedida pela
Sociedade Brasileira
de Patologia e pelo
Ministério da Educação.
A importância desse diálogo constante entre patologistas e dermatologistas reside, em
grande parte, no fato de que já foram
catalogadas mais de 3.000 diferentes doenças
da pele, incluindo lesões inflamatórias, erupções cutâneas (“rash”) e neoplasias, tanto benignas, quanto malignas. “É um universo muito
grande. Por esta razão, consideramos indispensável o entendimento entre os dois profissionais (dermatologista e patologista)”, considera
Dr. Leonard Medeiros da Silva, patologista do
SalomãoZoppi.
A biópsia convencional é o principal procedimento disponível, seguido das técnicas de
colorações especiais, tais como a de PAS e
Grocott. No caso das neoplasias benignas e
malignas, podem ser utilizados ainda os exames de imuno-histoquímica, que vão ajudar a
esclarecer os casos duvidosos. Todos os patologistas da instituição têm especialização con-
8
cedida pela Sociedade Brasileira de Patologia e
pelo Ministério da Educação e possuem larga
experiência em análise das doenças de pele.
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS
Dentro do universo das doenças inflamatórias,
as de maior incidência são as infecções fúngicas,
psoríase, líquen plano, dermatites alérgicas,
alopécia (queda de cabelo), má formação da
unha, vitiligo e eczema. Segundo Dr. Leonard,
para diagnosticar essas doenças realiza-se a
biópsia de um pequeno fragmento da pele, do
couro cabeludo ou da mucosa. “Para a maior
eficácia do exame, é muito importante que o
dermatologista descreva os dados clínicos e a
hipótese diagnóstica. Existe, por exemplo, um
padrão de alteração cutânea chamado Dermatite Psoriasieforme que pode ou não tratar-se de
doença chamada Psoríase. Em um caso como
esse, a indicação da suspeita do médico contribui muito para determinar a diferenciação e o
diagnóstico correto”, explica.
No SalomãoZoppi, os exames de colorações
especiais, tais como a de PAS e Grocott, são
efetuados no material da biópsia e podem ser
também utilizados para lesões inflamatórias
de pele. “Realizamos o Grocott para procurar
fungos e outros organismos infecciosos. No
PAS, nós também detectamos fungos, mas ainda estudamos a membrana basal da epiderme.
Quando esse último exame detecta um espessamento da membrana basal, pode ser um in-
2017 • EDIÇÃO 51
dicativo de outras doenças, como o lúpus eritematoso”, esclarece Dr. Leonard.
Na área de Dermatopatologia, o SalomãoZoppi
também realiza o exame imuno-histoquímico
para clarificar os resultados tanto para doenças infecciosas da pele, quanto para neoplasias
benignas. “Muitas neoplasias caem no âmbito
do que chamamos de pouco diferenciadas. São
tumores que não têm o aspecto habitual de um
câncer de pele ou não se assemelham às células normais da pele como os melanócitos, que
são as células que produzem o pigmento melanina, responsável pela cor da nossa pele. É uma
espécie de tumor sem identidade. Neste caso,
utilizamos a técnica de imuno-histoquímica para
melhor caracterizá-lo”, comenta o patologista.
CÂNCER DE PELE
A pele é o órgão mais acometido por câncer
entre os brasileiros, correspondendo a 30% de
todos os tumores malignos registrados. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA),
a estimativa é que ocorram 175.760 novos
casos em 2016. Apesar desse quadro, o câncer de pele apresenta alto percentual de cura
quando detectado precocemente. Entre os
principais tumores, o tipo não-melanoma é o
de maior incidência e menor mortalidade.
O melanoma é considerado a forma mais grave de câncer de
pele devido à alta possibilidade de metástase. Mas esse tumor
representa apenas 3% das neoplasias malignas do órgão. Por
responder bem aos tratamentos, o seu prognóstico chega a ser
considerado bom quando detectado nos estágios iniciais. Nos últimos anos, houve uma grande melhora na sobrevida dos pacientes com a doença, exatamente em razão da detecção do tumor
na fase inicial.
“A maioria dos casos de câncer de pele que examinamos são
representados pelo carcinoma basocelular. O tratamento é
frequentemente cirúrgico e, em geral, o paciente é curado assim que a lesão é retirada”, diz Dr. Leonard Medeiros da Silva.
Com relação aos melanomas, grande parte dos exames realizados pelo SalomãoZoppi é de lesões em estágio inicial, comprovando que hoje existe uma preocupação maior com a prevenção.
“É raro na nossa rotina nos depararmos com um caso avançado de melanoma”, observa o patologista. Os casos de melanoma avançado, em geral, são oriundos de outras instituições
que são enviados para o SalomãoZoppi para complementação
diagnóstica através do estudo imuno-histoquímico.
Segundo Dr. Leonard, novas entidades aparecem com frequência
na patologia tumoral. “A todo momento surgem novas especificações técnicas que são acrescentadas aos laudos”, conta. Por
esse e outros motivos, o SalomãoZoppi adota o laudo sinóptico
ao invés do descritivo para câncer de pele, facilitando a interpretação do laudo pelo dermatologista em conformidade com as
classificações mais atualizadas e, em especial, de acordo com
padrões do Colégio Americano de Palologia (CAP) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).
De acordo com a
Sociedade Brasileira de
Dermatologia, existem
mais de 3.000 diferentes doenças da pele,
incluindo lesões inflamatórias e erupções
cutâneas (“rash”), além
de neoplasias benignas e
malignas.
9
CONFIABILIDADE EM DIAGNÓSTICO
GENÉTICA
SALOMÃOZOPPI AMPLIA PORTFÓLIO
DE GENÉTICA
SalomãoZoppi agora disponibiliza mais de 300 procedimentos genéticos para
diagnóstico de doenças raras, câncer e malformações.
ORIENTAÇÃO
Tanto a Central de
Acolhimento ao
Cliente (CAC) quanto
o Canal do Médico
participam de processo
de atualização
sobre os exames
genéticos realizados
no SalomãoZoppi
Diagnósticos e estão
preparados para
atender pacientes e
médicos de forma
clara e objetiva.
O Centro Diagnóstico Molecular (CDM) do
SalomãoZoppi expandiu o seu portfólio de exames genéticos por meio da aquisição de um
sequenciador de nova geração, que utiliza as
principais metodologias e tecnologias disponíveis no momento. A iniciativa ampliou a oferta
de testes de última geração para diagnósticos
nas áreas de oncologia e doenças raras (em
crianças e adultos). Dessa forma, a instituição
agora oferece para a prescrição médica mais
de 300 procedimentos que cobrem a maior
parte dos testes genéticos contidos no rol da
ANS (Agência Nacional da Saúde).
Além da nova aquisição, o CDM passou a contar com novos profissionais nas áreas de Genética e Bioinformática, incrementando a capacidade de atender demandas de médicos e
pacientes nesse ramo da medicina. “A equipe
ganhou melhores condições para acompanhar, desenvolver e incorporar as mais recentes metodologias e técnicas para a realização
de testes genéticos”, informa Dra. Maria Fernanda Milanezi, Gerente médica do CDM.
De acordo com ela, o CDM se encontra em
constante contato com os principais centros de medicina genética do mundo para,
assim, disponibilizar os testes que representam uma contribuição efetiva para diagnóstico, tratamento e prognóstico de doenças
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explicadas pela genética. Para apoiar esse
processo, a Central de Acolhimento ao Cliente (CAC) e o Canal do Médico estão também
contribuindo com a contínua atualização do
portfólio de exames, ao mesmo tempo em
que se encontram preparados para atender
pacientes e médicos de forma clara e objetiva.
OS TESTES GENÉTICOS
Hoje se sabe que parte das doenças genéticas
pode ser causada por mutações em determinados genes iniciadas no próprio indivíduo ou
herdadas de familiares. A identificação dessas
mutações e das doenças decorrentes delas
permite um acompanhamento mais adequado
do paciente, assim como um apropriado aconselhamento genético e planejamento familiar”,
esclarece Dr. Eduardo Perrone, Geneticista do
CDM. Nesse último caso, segundo ele, o paciente pode decidir se quer ou não gerar filhos que
poderiam herdar as mutações causadoras de
doenças - muitas vezes fatais ainda na infância.
DOENÇAS HEREDITÁRIAS
As doenças hereditárias podem ser divididas
em três grupos: Doenças Monogênicas ou
Mendelianas, Doenças Cromossômicas e Doenças Poligênicas, Multifatoriais ou Complexas.
2017 • EDIÇÃO 51
DOENÇAS RARAS
Cerca de 80% dos exames do portfólio genético do SalomãoZoppi são dedicados às doenças genéticas raras e hereditárias. Atualmente já foram catalogadas 7 mil doenças raras.
No Brasil, essas doenças atingem cerca de 13
milhões de pessoas, principalmente crianças.
As mais prevalentes são cobertas pelo rol
ANS 2016.
As doenças genéticas
podem ser causadas por
mutações iniciadas no
indivíduo ou herdadas
de familiares.
Doenças raras cobertas pela A.N.S. (ROLS 2014 + 2016)
Moderno sequenciador de nova geração adquirido
pelo SalomãoZoppi
As Monogênicas são produzidas pela mutação na sequência de DNA de um único gene.
As mais comuns são: Hemofilia, Anemia Falciforme, Fibrose Cística e Fenilcetonúria. Já
as cromossômicas ocorrem por alteração
no número ou na estrutura dos cromossomos. Alguns exemplos: Síndrome de Down,
Síndrome de Patau e Síndrome de Turner. As
Poligênicas, Multifatoriais ou Complexas, por
sua vez, podem manifestar-se pela combinação entre fatores ambientais, estilo de vida e
mutações em determinados genes e em diferentes cromossomos. Entre essas estão: Mal
de Alzheimer, diabetes, asma, esclerose múltipla, câncer, hipertensão, obesidade, doenças
cardíacas e alergias.
MALFORMAÇÕES
Denomina-se malformação congênita toda
anomalia funcional ou estrutural do desenvolvimento do feto decorrente de alterações
primárias do programa de desenvolvimento.
Cerca de 2 a 5% dos recém-nascidos vivos
apresentam pelo menos uma malformação
congênita identificável ao nascimento, variando desde anomalias discretas até graves defeitos que comprometem a sobrevida. Quando as malformações se apresentam dentro
de um conjunto com causa reconhecida, denomina-se síndrome – tal como ocorre na Síndrome de Down.
Entre os exames genéticos disponíveis no
SalomãoZoppi, está o teste diagnóstico não
invasivo pré-natal para diagnóstico das principais aneuploidias (NIPT). Trata-se de um
teste não invasivo que verifica possíveis aneuploidias nos cromossomos 21, 13, 18, X e Y. A
análise permite detectar as cinco alterações
cromossômicas mais comuns: Síndrome
de Down, Síndrome de Patau, Síndrome de
Edwards, Síndrome de Turner e Síndrome de
Klinefelter. Esse teste pode ser realizado a
partir da 9ª semana de gestação.
• Acondroplasia
• Adrenoleucodistrofia
• Alfa Talassemia
• Amiloidose Familiar
• Aniridia
• Ataxia de Friedreich
• Ataxia Espinocerebelar tipo 1
• Ataxia Espinocerebelar tipo 2
• Ataxia Espinocerebelar tipo 3
(Doença de Machado-Joseph)
• Ataxia Espinocerebelar tipo 6
• Ataxia Espinocerebelar tipo 7
• Ataxia Espinocerebelar tipo 10
• Atrofia dentato-rubro-pálidoluisiana (DRPLA)
• Atrofia Muscular Espinhal
• Atrofia Muscular Espinhal e Bulbar
(Doença de Kennedy)
• Cardiomiopatia Dilatada
• Complexo da Esclerose Tuberosa
• Deficiência da Desidrogenase
das acil-CoA dos Ácidos Graxos de
Cadeia Média (MCAD)
• Deficiência de Alfa1-Antitripsina
• Disautonomia Familiar
• Discondrosteose de Leri-Weill (DLW)
• Displasia Campomélica
• Displasia Mesomélica de Langer
• Displasia Miotônica tipos 1, 2 e 3
• Distrofias Musculares tipo
Duchenne
• Doença de Huntington
• Doença de Niemann Pick C
• Doenças Relacionadas ao Colágeno
Tipos 2 e 3
• Falência Ovariana Prematura
• Fibromatose Gengival
• Fibrose Cística e doenças
relacionadas ao gene CFTR
(Mucoviscidose)
• Hemocromatose Hereditária
• Hemofilia A
• Hemofilia B
• Hiperplasia Adrenal Congênita
• Hipofosfatasia Severa
• Hipopituitarismo
• Mucolipidose tipo 4
• Mucopolissacaridose tipo 1
(Síndrome de Hurler Scheie)
• Mucopolissacaridose tipo 2
(Doença de Hunter)
• Nanismo
• Neurofibromatose
• Neuropatia Motora
(Doença de Charcot-Marie-Tooth)
• Osteogenese imperfeita
• Paniculite
• Polipose Adenomatosa Familiar
• Polipose Associada ao Muyth
• Polipose Colônica
• Retardo Mental Idiopático
• Síndrome Charge
• Síndrome de Angelman
• Síndrome de Ataxia
• Síndrome de Cowden
• Síndrome de DiGeorge
• Síndrome de Li-Fraumeni
• Síndrome de Lynch
• Síndrome de Marfan
• Síndrome de Microdeleção
• Síndrome de Noonan
• Síndrome de Prader-Willi
• Síndrome de Rett
• Síndrome de Smith Magenis
• Síndrome de Turner
(Nanismo em mulheres)
• Síndrome de Williams-Beuren
• Síndrome de Wolff-Hirshhorn
• Síndrome do Gene Contíguo (CGS)
• Síndrome do X Frágil (Autismo)
• Síndromes de Anomalias
Cromossômicas Submicroscópicas
Não Reconhecíveis Clinicamente
(Array)
• Síndrome Leopard
• Surdez Hereditária
• Tremor associado ao X Frágil
• Tumor de Wilms
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