Relatorio de vivência do programa VERSUS-TO 3 edição 2016/1 Vivente: Laís Campos Naves Curso: Odontologia Cidade: Araguaína-TO Dia 11/01/2016 Pela manhã houve apresentação do programa VERSUS na UFT ( Universidade Federal do Tocantins ), apresentaram também a comissão organizadora, os facilitadores e os viventes, teve a dinamica do anjo e a costumização das camisetas, o acolhimento foi no hotel Euardu’s, onde ficaremos uma semana. Período da tarde visitamos o LACEN ( Laboratório Central ) e o laboratorio do estado do Tocantins, todos os exames de hepapites, turberculose, HIV, calazar e outros exames passam pelo lacen, conhecemos o local e alguns funcionários. No final do dia no encontramos no hotel e contamos para os restantes dos viventes a onde visitamos e qual foi à experiência que ia levar sobre aquele local, e o que achamos sobre a vivência de ter conhecido. Dia 12/01/2016 Conhecemos o Nucleo de Assistencia Henfil, ele é um modo de assistência aos pacientes, tem tratamento das DSTs ( AIDS,HIV, SIFILS ) e também doenças tropicais. O Henfil foi criado entorno de 14 anos na capital de Palmas, a enfermeira Roberta que nos apresentou a casa. Na casa faz testes rapido de Hepatites B e C, HIV, SIFILIS. Devido o resultado na casa já tem um grupo de apoio para receber o paciente com a ajuda de um psicologo. O tratamento da Sifilis a medicação ela é tomada na UPA mais o restante dos outros tratamentos são tomadas no Henfil mesmo. No estado do Tocantins só tem Henfil em Palmas, Araguaína, Porto Nacional e Gurupi. O Henfil faz propagandas, palestras, campanhas para a população saber o risco que está correndo e também para ajudar aqueles que já sabem da sua doença e continua com o tratamento. O Henfil atende muitos pacientes de fora de Palmas e até de outros estados. CEO (Centro de Especialização Odontologica) Conhecemos a clinica especializada em odontologia, lá atende os casos de restauração, extração e entre outros, só não ortodontia, dependendo de caso cirurgico encaminham o paciente ao hospital para fazer o seu proceminto. Conversamos com o Dr Caludio, cirurgião Dentista especializado em radiologia, ele explicou que por dia ele só pode fazer uma quantia exata por radio x, devido a uma grande exposição pode ocasionar doenças para ele, nos contou que não tem outra pessoa para ajudar ele quando ele bater a media estimulada não a outro funciónario para o repor ele. A Dra Luciana, especializada em endontontia, explicou para os vientes um pouco sobre a endontontia, o que ela ajuda no CEO, nos contou que lá oferece protase total aos pacientes, que o tratamento era realizado por agendamento, explicou que a endo é o famoso canal. A Dra Medalhas, especializada em odontopediatria, ela realiza tratamentos em crianças de 0 á 7 anos de idade, explicou que no tratamento ela deixa manter o dente de leite mais saudavel possivel na boca, porque eles são os guias para os dentes permanetes, por isso que devem ser cuidados muito bem dos dentes . Os pacientes procuram o CEO no caso de muita dor no dente, quando realiza o tratamento e retira encomodo, os pacientes não voltam para realizar o retorno para finalizar o tratamento, o problema do CEO tá sendo os pacientes faltosos. Dia 13/01/2016 Conhecemos do que é o NASF e qual é realização dele para a população, ele também é uns dos orgãos recem criados no estado do Tocantins para ajudar a população, quando chegamos lá, eles estavam em outro local realizando uma atividade. Os funcionarios estavam em reunião com um grupo de idosos fazendo algumas atividades com eles, os idosos são moradores da região onde o NASF abrange o territorio, os idosos ficaram sabendo dessas realizações de encontro devido aos agentes de saúde. Na reunião os idosos falaram o que gostavam de fazer, se gostava e cinema, de piscina, de dançar e conhecemos os viventes se apresentaram para o grupo e os funciorios do NASF também se apresentarem e depois teve com a fisioterapeuta um momento de alongamento com o grupo. Depois da realização da visita ao NASF, a comissão da organização, os facilitadores e os viventes do VERSUS fomos conversar com o governador Marcelo Miranda, na visita que tivemos com ele conversamos do que a gente viu, do que precisava melhorar, onde poderia ajudar mais a população, contamos para o governador que mesmo com a ajuda do governo a saúde do estado do Tocantins só tinha a melhorar. Com essa conversa os membros do VERSUS pode ter a oportunidade de dar o seu ponto de vista a realidade que vivemos e que vimos nos dias de visitas e as conversas sobre o SUS no estado do Tocontins. Pela tarde conhecemos a unidade de família (PSF), lá são composta por 3 grupos e cada grupo tem um medico, uma enfermeiro e um dentista. Em um desses grupos estava em falta um dentista, e a população ficava prejudicada, por que estava sem ninguém na vaga, que estava em falta. Lá atendia por média de 13 mil pacientes por ano, no posto de atendimento eles fazem campanhas educativas, levam alguns profissionais no parque cersarmar para fazer um dia de saúde coletiva, ajudam a medir a pressão, glicose. Eles procuram atender a zona rural com as campanhas de turbeculose, calazar e outras doenças. Dia 14/01/2016 A saúde indigina tem a atenção basica e especial pela DSEI, devido ser ao subsistema da SESAI, e o polo são Palmas e Goatins. O Recurso humano atende prioridade aos indiginas para seus devidos fins. A SESAI sempre disponibiliza medico, dentista para ir até a aldeira para realizar os tratamentos nos indios, quando precisa de alguns exames a SESAI ajuda a trazer o indio ate no municipio para realizar o procedimento. Explicaram que quando alguma criança precisa de tratamento quem se torna o responsavel legal por ela são os avós. Quando precisam de algo mais simples eles vão a procura do paje para realizar a medicina da tradição deles, pois cada aldeia tem a sua cultura. Devido ter muito envolvimento de pessoas brancas algumas aldeias ja deixaram de tomar remedio cultural para tomar o de farmacia. Visitamos um bairro que esta se originando em Palmas é a Capadocia, lá não tem água potavel, não tem energia eletrica regularizada, a população de Palmas esta chamando a capadocia de favela, pq lá não esta regularido e população esta envadindo o terreno. Conhecemos uma família e lá a senhora nos contou que viveu na roça, e agora sua neta tinha conseguido passar na faculdade e resolveram mudar todos pra cidade e no caso arrumar uma casinha na capadocia. Pela tarde fomos conhecer o CCZ, nos apresentaram o local, nos mostram os insetos que eles armazem nos vidros para quando acontecer provalvente algum acidente com um bicho, havera os de exemplos no CCZ. No Centro trabalha 4 biologas, elas trabalham nos casos de dengue, calar, zika e outras doenças, contaram que o mesmo controle da dengue e o do zika por que são o mesmo portador das duas doenças. Mostrou o teste rapido de leishmaniose e onde os carrochos, gatos ficam. Explicaram sobre a castração dos animais. A moça que estava apresentando o CCZ para os viventes contou sobre um caso que ocorreu sobre os coelhos encontrados com uma senhora mais de 500 coelhos. O CCZ ele também trata da vigilangia da água de Palmas que é a vigiágua, a vigipec que é a vigilancia da população exposta ou contaminante e a vigi desastre que é a vigilancia de solo, de alagamento da chuva. Conversamos com o secretario da saúde e contamos o que vimos todos esses dias e vivencia, ele concordou com as susgestões que falamos, contamos o que vimos e sentimos sobre essa experiencia. Fomos recebidos e com ele nos deixou bem claro que ia tentar resolver os problemas das famílias que vimos na capadocia, porque ali era um bairro desregularizado, por tudo estão organizando casas populares para conseguir transferir as famílias de lá. Dia 15/ 01/2016 Na UPA norte o enfermeiro chefe Edson nos apresentou, ele explicou que na UPA não se interna paciente, lá é so caso de observação no máximo só oito horas se passar disso vai ser tarnsferido para o hospital. O objeitivo dá UPA é atender todos os pacientes. Edson nos contou que a muita falta de disponibilidade de ambulancias para a UPA, no consultorio odontologico é só caso de urgência e emergência, tipo dor de dente, extração, criança que caiu e machucou a boca. Agora com o caso da zika o aumento de paciente subiu de 200 pra 400 pacientes por dia. O enfermeiro nos mostrou a sala vermelha, a consultorios, a recepção e vários outros lugares. Pela tarde visitamos o Hospital Geral de Palmas é o maior hospital do Estado do Tocantins, ele não se enquadra como hospital de ensino devido a sua infraestrutura que não corresponde às normas legais para receber estudades de graduações, pois a sua estrutura não é adquada a esses procedimentos. Os academicos do programa VERSUS foram na sexta – feira, conhecer o HGP, logo na entrada nos deparamos com a seguinte frase: “ Seu silêncio melhora a minha saúde – Renato ”. Fomos levados à biblioteca e lá fomos divididos em grupos para conhecer o hospital nas areas de nutrição, enfermagem e oncologia. Na área de nutrição, o nutricionista clínico mostrou a cozinha, onde guarda os alimentos na UTI pediátrica, os armazenamentos dos produtos, conhecemos a cozinha do hospital em geral, andamos na UTI, CTI, na ala de internação onde o local estava lotada, fizeram um anexo para acolher os pacientes da internação, o que era pra ser provisório devido muito a demanda de pacientes no HGP o anexo (Puxadinho) já tem a existência de 3 anos, passamos na sala vermelha e no pronto socorro. Na área de odontologia, a dentista nos relatos que eles não tinha uma sala para ser o consultório no HGP, os dentistas do hospital atendia nos leitos dos pacientes, a muita falta de recurso para os cirurgiões dentistas, não há materiais adequados para todos os tipos de pacientes, também a falta de medicação para trabalhar de forma mais segura, no hospital é entorno de 11 cirurgiões dentistas e são divididos por setores do hospital. Os dentistas são recém-chegados no HGP, devido isso faltam muitos recursos para eles. Na área de fonoaudiologia, a fonoaudióloga nos relatou que precisava mais fonos para ajudar na demanda dos pacientes, por ser uma procura e ter muita falta de profissionais para atender a todos no HGP. Dia 16/01/2016 Conhecemos o acampamento do MST ( Movimento Sem Terra) o nosso guia nos mostrou o acampamento, onde eles fazem as reuniões na comunidade, as casinhas de palha, o rio de onde eles tiraram a água para fazer comida e para sobreviver. Eles estão em busca de um pedaço de terra são agricultores que lutam para o governo desponibilizar um pedaço de chão. Na Aldeia salto- xerente o cacique conversou com os viventes, ele mostrou a aldeia nos apresentou ao outro indigina que estuda tec. em enfermagem e ajudar na aldeia, o cacique contou que devido ao passar do tempo já estava se perdendo um pouco da sua cultura. Na aldeia eles conversam pelo idioma da cultura deles, os indios começam a ir para a escola aos 6 anos de idade, o colégio fica na aldeia mesmo, e lá eles aprendem a falar o português e entender como vive a comunicação, os indios tentam manter as suas culturas, os moradores são sempre da mesma família. O indio relatou que a maior dificuldade que eles tem é com o médico por ser cubano, o médico veio pelo o programa mais médicos e ele visita a aldeia só uma vez por mês. O programa VERSUS ajudou os acadêmicos conhecer a realidade do SUS no Brasil. Dia 17/01/2016 No último dia do programa VERSUS no Tocantins em Palmas os integrantes foram á cachoeira do roncador em Taguaruçu, curtimos o dia juntos e aproveitamos cada segundo. A noite revelamos uma bricadeira que iniciou no primeiro dia da vivência, era a bricandeira do anjo, o vivente precisava cuidar do seu protegido sem que ele soubesse que você fosse o anjo dele. A noite foi de muita emoção e um sentimento de tristeza por que tudo que vivemos foi tão intenso que e não sabia quando iria ter de volta, todas as visitar foi um apredizado que vão levar para a onde fomos.