APRESENTAÇÃO

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APRESENTAÇÃO
„
„
„
„
Dr. Jefferson Mazzei
Radiologista
Instituto do Câncer Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho
CEPHO - FMABC
RECIST
„
Response Evaluation Criteria in Solid Tumours
Introdução
„
„
„
„
„
„
„
„
„
„
O quê é RECIST?
Breve histórico
Métodos de imagem
Termos usados – Doença mensurável x Não mensurável ; Lesão
alvo x Não alvo; Novas lesões
Método de avaliação
Rotina de avaliação
Casos especiais
Resumo
Treinamento prático
Questionário
O que é RECIST?
„
„
„
*
Critério de avaliação de resposta em tumores sólidos
(Response Evaluation Criteria In Solid Tumours)
É um conjunto de regras baseadas em exames de
imagem, que definem quando a neoplasia aumenta
(responde), não modifica (estável) ou piora durante o
tratamento
Padroniza a avaliação das respostas dos tumores sólidos
=> uniformiza o relato dos estudos em qualquer parte
do mundo.
Therasse et al;
al; New Guidelines to Evaluate the Response to Treatment in Solid Tumours, J Natl Cancer Inst 2000; 92 (3): 205205-216
História
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Importância do exame de imagem na prática clínica oncológica – Monitorização da resposta
tumoral;
A redução do tumor é um importante método para avaliar a eficácia dos medicamentos
Final dos anos 70 – Necessidade de uma padronização e uma linguagem comum para reportar os
resultados dos tratamentos anti-câncer em diferentes centros, que aconteceu em 1981, mas sofreu
várias modificações;
1981 – OMS – tentou uma padronização, mas que foi modificada
Publicado em 2000 – RECIST é o mais abrangente. Criado pela OMS, Instituto Nacional do
Câncer e Organização Européia para pesquisa e tratamento do Câncer para unificar os critérios de
avaliação de resposta tumoral, definir como escolher as lesões e disponibilizar o uso de novas
tecnologias de imagem (TC helicoidal, Multislice, RM). E ainda vai além: Especifica
recomendações para padronização no uso das técnicas de imagem.
RECIST
ƒ
ƒ
ƒ
Elucida alguns problemas com os critérios anteriores;
Preserva a definição básica antiga - Resposta Completa, Resposta Parcial,
Doença estável, Progressão da doença;
Baseado em medida unidimensional.
Objetivos
„
Primário: Tempo livre de progressão
„
Secundário: resposta objetiva (RC+RP),
Benefícios clínicos, duração da resposta
Métodos de imagem
„
„
„
„
Raio X
Tomografia
RNM
PET – v.1.1
Raio X
„
Raio X: auxiliar, principalmente para
acompanhar lesões ósseas, método acessível e
barato, porém limitado.
Tomografia
„
Definição
„
Derivada do termo “tomos”, partes e “grafen“, registro.
Deriva do Raio-X convencional.
É uma técnica assistida por computador, em que dados
de diferentes perfis são combinados e calculados para
formar imagens "em fatias" dos objetos analisados.
„
„
Tomografia
„
1972 - "THORN EMI Central Research
Laboratories", Inglaterra, por Godfrey Newbold
Hounsfield.
„
Banda “The Beatles”
Tomografia
Princípios físicos
A TC baseia-se nos mesmos princípios que a
radiografia convencional.
TC indica a quantidade de radiação absorvida por
cada parte do corpo analisada (radiodensidade),
e traduz essas variações numa escala de
cinzentos, produzindo uma imagem.
„
Tomografia
Tomografia
„
„
„
„
Procedimento
Posicionamento do
paciente;
Gantry, ampola x detector
– mecanismo de aquisição
das imagens
TC convencional x TC
helicoidal x TC multislice
(multicanais) –
mecanismos de aquisição e
diferenças.
Tomografia computadorizada
„
„
„
„
„
CT: tridimensional, mostra não só a presença do tumor,
mas sua profundidade no corpo
Possibilidade de contraste endovenoso para realçar as
lesões e seus limites com outros órgãos e outras lesões
Helicoidal: mais rápido, técnica volumétrica (20-30s) de
apnéia, possibilidade de reconstruções finas (p.e. 5mm)
Fácil acesso
CT convencioanl x helicoidal/multislice (artefatos,
reconstruções posteriores, otimizar o contraste ev,
melhor caracterização dos vasos, rápido, reduz
radiação)
Tomografia
Tomografia
Características:
„ Espessura de corte
„ Incremento
„ A escala de cinza
„ Janelas
Tomografia - Janelas
Tomografia - Contraste
Tipos de contraste;
„ Reações ao contraste;
„ Vias de administração:
„
„
„
„
Via oral – víscera oca;
Via retal – doenças pélvicas;
Via endovenosa – estruturas vasculares
„
(1 a 2ml/kg – bomba injetora).
Tomografia - Contraste
PET-CT
„
„
„
Possibilita o diagnóstico de câncer, combinando a imagem
anatômica da Tomografia por múltiplos detectores (CT), com a
imagem funcional metabólica adquirida pela Tomografia por
Emissão de Pósitrons (PET).
Utiliza um tipo de açucar radioativo (FDG) que tende a ser
acumulado em áreas com maior metabolismo de glicose, como
áreas tumorais, particularmente útil para detectar linfonos
comprometidos por tumor.
A sobreposição da imagem funcional do PET, com a imagem
anatômica da tomografia, permite a obtenção de uma imagem
com informações anatômico-funcional precisa.
PET
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética
„ Princípios Básicos
Realização do exame:
1. O paciente ou parte do corpo é colocado em um supercondutor magnético.
2. Um forte campo magnético é criado pelo movimento de corrente dentro de
uma série de bobinas espirais.
3. Uma onda eletromagnética ( pulso de radiofreqüência) é criada, fazendo
com que o núcleo de prótons de hidrogênio dos tecidos corporais ressonem
gerando um sinal eletromagnético.
4. O sinal gerado baseia-se nas propriedades do tecido e da posição do ímã.
5. O sinal é detectado pela bobina receptora e, após o processamento dos
dados, a imagem é enviada para o computador.
Ressonância Magnética
„
„
„
Na RM a imagem é construída a partir da resposta dos prótons
nos núcleos do hidrogênio a um pulso de radiofreqüência (RF),
após o paciente ter sido colocado num campo magnético muito
forte. De acordo com o arranjo molecular, cada próton responde
de maneira diferenciada ao pulso de RF.
Permite a diferenciação de detalhes muito sutis entre os tecidos.
A tendência natural do próton após ter recebido o pulso de RF é
realinhar-se em relação ao campo magnético ao qual está
submetido. Isso é definido como a característica T1 do tecido.
Quando os prótons são ativados pelo pulso de RF, eles ficam
inicialmente "em fase" ou rodando ("spinning") juntos, para
depois perderem essa coesão e ficarem fora de fase, o que é
chamado de tempo T2 .
RM
„
„
„
RM: Não é melhor escolha para lesões
pulmonares
Utilizada quando a CT é contra-indicada
(abdome) e CT tórax sem contraste
Contraste ev
Ressonância Magnética
Ressonância Magnética
Definições
„
„
„
„
„
Doença mensurável
Doença não mensurável
Lesão alvo
Lesão não alvo
Nova lesão
Definições
„
„
„
„
ƒ
ƒ
Lesões mensuráveis
Podem ser medidas com precisão em uma dimensão
Maior diâmetro
Lesão alvo : Deve ter ao menos 2,0 cm (TC convencional) ou 1,0
cm (TC helicoidal), considerando incremento de 5 mm.
Maior diâmetro > ou = ao dobro da espessura de reconstrução
em TC helicoidal;
Maior diâmetro > ou = 20mm na RM.
Linfonodomegalia ilíaca interna
RECIST -
Variação de acordo com a
reconstrução
ƒ If the reconstruction tickness = 7mm:
Then Lesion #2 = Non –Target
ƒ If the reconstruction tickness = 2.5mm:
Then Lesion #2 = Target
Baseline
(12mm)
RECIST Exemplos
Definições
„
Lesões Não-Mensuráveis:
ƒ
Lesões não adequadas para medidas precisas seriadas;
Lesões ósseas, ascite, linfangite carcinomatosa, doença leptomeníngea,
derrame pleural/pericárdico, lesões muito calcificadas, lesões císticas ou
necróticas, lesões previamente irradiadas.
Lesão não alvo:Maior diâmetro < que o dobro da espessura de reconstrução
em TC helicoidal;
Maior diâmetro < 20mm na RNM;
ƒ
ƒ
ƒ
Definições
„
Lesões não mensuráveis:
Definições
„
„
„
„
„
Lesões alvo
Selecionadas no primeiro estudo (baseline)
Todas as lesões mensuráveis (mínimo 1, máximo
10, até 5 por órgão)
Representar todos os órgão envolvidos
Unidimensional (maior diâmetro)
Definições
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
„
Continua lesões alvo:
Selecionar baseado no tamanho e confiabilidade da mensuração (evitar lesões
confluentes);
Excluir lesões em áreas pré-irradiadas;
Avaliar todas as imagens antes de selecionar as lesões-alvo.
Nota: Lesões clinicamente mensuráveis podem ser selecionadas como lesões
alvo.
Regra para mensuração
de lesões alvo
ƒ
ƒ
Lesões hepática são medidas preferencialmente na fase portal
Incluir o realce periférico das lesões na medida.
RECIST -
Selecionando lesões alvo
RECIST -
Selecionando lesões
alvo
Sem Contraste
Com Contraste
RECIST -
Realce periférico
RECIST -
Exemplo lesão alvo
RECIST -
Considerações
adicionais
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Garantir bom padrão de qualidade das imagens, parâmetros de aquisição e
séries;
Preferir janela de pulmão para medir nódulos completamente circundados por
parênquima;
Preferir janela de partes moles para nódulos periféricos;
Nunca medir lesões cruzando outros órgãos.
RECIST -
Escolha de janela
adequada
RECIST -
Abordagem das lesões
não-alvo
ƒ
ƒ
Lesões não-alvo devem ser avaliadas qualitativamente;
Monitoradas na forma: presente ou ausente, podendo-se relatar
quantitativamente quando a progressão for inequívoca.
Definições
„
„
„
„
„
„
ƒ
ƒ
Lesões não-alvo
Selecionadas no primeiro estudo (baseline)
Todas as outras lesões que não foram selecionadas como alvo
Excedente das lesões mensuráveis
Todas as lesões não mensuráveis
Não precisa quantificar ou medir
Identificar todas as áreas de doenças não alvo no primeiro
estudo;
Seguir como presente e ausente.
RECIST -
ƒ
Exemplo de lesão nãoalvo
Derrame pleural
RECIST -
Exemplo lesão não-alvo
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
RUL Nodule;
9 mm;
Recon interval = 5mm;
- > Non-Target.
Definições
„
„
Novas lesões:
Qualquer lesão que não estava presente na
primeira avaliação e que aparece am qualquer
avaliação subsequente.
Métodos de avaliação
Métodos de avaliação
„
„
„
Usar o mesmo método de imagem sempre
Mudança no método de aquisição de imagem
invalida o estudo
PET, Cintilografia óssea, mamografia,
angiografia, marcadores tumorais,
citologia/histologia não são aceitos como parte
do RECIST 1.0
Primeira avaliação do tumor
(Baseline)
„
„
Avaliar o mais próximo possível do início do
tratamento
Identificar e anotar todos os sítios de doença,
selecionar alvo e não alvo, medir cada lesão alvo
e documentar as não alvo com presente ou
ausente.
Seguimento da avaliação tumoral
„
Lesões alvo
„
Medir e seguir as mesmas lesões alvo sempre
A somatória das medidas de todas as lesões alvo
devem ser comparadas com o baseline e com a
melhor resposta dos estudos (NADIR)
„
Seguimento da avaliação tumoral
„
„
„
„
„
Lesões não-alvo
Continuar acompanhando
Determinar uma resposta global de todas as lesões não
alvo
Novas lesões
Em caso de dúvida sobre a presença de alguma nova
lesão, pode-se aguardar a próxima avaliação: Se
presente, caracteriza progressão na anterior e
descontinua o estudo; se ausente, continua
Resposta das lesões alvo
„
ƒ
RESPOSTA COMPLETA:
Desaparecimento de todas as lesões alvo (diâmetro=0);
Resposta Completa
Baseline
(with IVcontrast)
Time Point 1
(with IVcontrast)
Resposta das lesões alvo
„
ƒ
RESPOSTA PARCIAL:
> = 30% de redução na somatória dos maiores diâmetros comparados com o
primeiro exame (baseline);
RECIST -
Exemplo lesão alvo
com resposta completa
Baseline
(92.7mm)
Time Point 1
(64.8mm)
Resposta das lesões alvo
„
ƒ
„
ƒ
ƒ
ƒ
PROGRESSÃO DE DOENÇA:
> = 20% de aumento na somatória dos maiores diâmetros, usando como referência a
menor somatória registrada (não necessariamente o baseline);
DOENÇA ESTÁVEL:
Não se enquadra em progressão ou resposta.
DOENÇA NÃO AVALIÁVEL
Qualquer motivo (técnico p.e.) que possa impedir a mensuração de uma lesão alvo.
Resposta das lesões não-alvo
„
ƒ
ƒ
„
ƒ
RESPOSTA COMPLETA:
Desaparecimento de todas as lesões não-alvo;
Derrame pleural não precisa desaparecer para ser considerado RC, se o
derrame for comprovadamente benigno.
RESPOSTA PARCIAL:
Não há RP de lesões não-alvo
Resposta das lesões não-alvo
„
PROGRESSÃO DE DOENÇA:
ƒ
Progressão inequívoca de lesão não alvo existente. É um caso de exceção e deve ter correlação
clínica para ser considerada
„
DOENÇA ESTÁVEL/ RESPOSTA INCOMPLETA:
Não se enquadra em progressão ou resposta completa.
Persistência de uma ou mais lesões não alvo.
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
NÃO APLICÁVEL
Ausência de lesões não alvo detectáveis
NÃO AVALIÁVEL
Insuficiência de lesões não alvo para poder definir uma resposta
Novas lesões
„
„
Qualquer nova lesão tumoral = Progressão de
doença
Em caso de dúvida, seguir com as avaliações.
Resposta global
„
„
„
É a combinação das respostas das lesões alvo
(somatória das medidas) e não alvo (presente ou
ausente)
5 Possibilidades
Resposta completa, resposta parcial, doença
estável, progressão de doença, não avaliável
Cálculo de resposta global
Casos especiais
„
Algumas vezes pode não ficar bem claro como
avaliar o mair diâmetro.
Lesão alvo que desaparece e
reaparece
„
„
Quando desaparece = 0mm
Se reaparecer no mesmo lugar, considerar como
nova lesão e progressão de doença
Lesão alvo que se divide
„
Medir o maior eixo de cada e considerar a
somatória das lesões como apenas uma.
Duas lesões que convergem em uma
única
„
Considerar o maior diâmetro como a medida da
lesão 1 e 0mm para a segunda.
Lesões em locais irradiados
previamente
„
„
Sempre considerar não alvo
Se um lesão alvo é irradiada durante o estudo,
então a mensuração deve continuar
Lesões ósseas
„
„
Lesões que não estão cobertas no estudo de
abdome, tórax e pelve
Caso tenha algum indicativo clínico de nova
lesão ou piora de sintoma, deve-se estudar a
região, confirmar por imagem e caracterizar
como nova lesão ,mesmo que a mesma não
tenha sido avaliada anteriormente
Resumo
„
„
„
RECIST é usado para padronização de avaliação
de resposta tumoral
Documenta o comportamento do tumor na
forma de lesões alvo e não-alvo
As lesões alvo são selecionadas baseadas em seu
tamanho e possibilidade de acompanhar em
estudos subsequentes.
Resumo
„
„
„
Sempre o mesmo método deve ser usado
As avaliações são sempre feitas da mesma forma
e com uma sistemática indiferente para evitar
vícios de amostragem
Todos os pacientes são seguidos até progressão
de doença
Resumo
„
„
„
„
„
Avaliação baseada em imagem
RECIST é facilmente aplicável para avaliação de
resposta tumoral usando TC, RM
Recomenda-se acompanhar com TC
(preferencial), RM
Aceita-se raio x
Não é permitido: USG
Pontos importantes
„
„
„
„
TC é a modalidade de escolha
A mesma modalidade de imagem deve ser
utilizada durante todo o estudo
Técnicas diferentes / sensibilidade diferente
Uma lesão pode ter dimensões diferentes se
medida em exames diferentes
Definição da margem depende
do algoritmo de reconstrução
Novas tendências
„
„
RECIST versão 1.1 – Modificações
Surgiu devido a questionamentos sobre a versão
1.0, que exigiu que uma revisão fosse feita em
2008
RECIST
„
„
Quais motivos para atualizar?
1.1 ou 2.0?
RECIST 1.1
„
Modificações maiores:
„
O número máximo de lesões alvo sofreu
redução de 10 para 5 e redução de 5 para 2 no
mesmo órgão
Linfonodo patológico: será considerado lesão
alvo quando o menor eixo for >=1,5 cm e este
menor eixo pode ser incluido na somatória dos
maiores eixos das outras lesões alvo.
„
RECIST 1.1
„
„
„
Linfonodos que reduzirem para < 1,0 cm no menor
eixo será considerado normal
Não é necessária a confirmação da resposta em estudos
randomizados
Progressão de doença é melhor elucidada em vários
aspectos: além do aumento >20% nas lesões alvo, deve
haver também um aumento absoluto > que 5mm de
alguma lesão- problemas superestimar as progressões
quando a somatória é pequena.
RECIST 1.1
„
„
„
Existe um guia melhor que estabalece o que é
aumento inequívoco de lesões não alvo
(problemas de subjetividade excessiva na versão
anterior)
Aceitação de PET-CT para detecção de novas
lesões.
Foram atualizadas algumas recomendações no
guia de aquisição de imagens para otimizar a
avaliação das lesões
Perpectivas para o futuro
„
„
„
Utilização de técnicas volumétricas mais precisas e/ou
avaliações funcionais por PET/RM.
Até o momento há uma concordância que não há uma
padronização para se abandonar a análise
unidimensional, pois o uso seguro destas ferramentas
ainda necessita de mais estudos clínicos e maior
disponibilidade das tecnologias novas.
Exceto: Uso de PET-CT como adjunto na
determinação de progressão pela detecção de novas
lesões, que poderiam estar ocultas pela TC
Exercícios Práticos
Treinamento
Treinamento prático
Treinamento prático
„
„
LA – 10 cm
LNA – 0,8 cm
Treinamento prático
Treinamento prático - DE
„
„
„
LA= 8,0 cm (DE) redução menor que 30%
LNA= 0,8 cm (DE)
Resposta global= DE
Treinamento prático
Treinamento prático - RP
„
„
„
LA= 8,0 cm (DE)
LNA= 0,5 cm (DE/RI) redução estimada
(visual)
Resposta global= DE
Treinamento prático
Treinamento prático - RP
„
„
„
LA= 5,0 cm (RP) Redução > 30%
LNA= 0,5 cm (DE/RI)
Resposta global= RP
Treinamento prático
Treinamento prático - DE
„
„
„
LA= 5,2 cm (DE) Aumento menor que 20 %
em relação ao NADIR (menor medida 5,0 cm)
LNA= 0,5 cm (DE/RI)
Resposta global= DE
Treinamento prático
Treinamento prático - DE
„
„
„
LA= 4,9 cm (DE) Redução menor que 30% em
relação ao NADIR, 5,0 cm)
LNA= 0,5 cm (DE/RI)
Resposta global= DE
Treinamento prático
Treinamento prático - DE
„
„
„
LA= 1,5 cm (RP) (redução maior que 30%
NADIR)
LNA= 0,5 cm (DE/RI)
Resposta global= RP
Treinamento prático
Treinamento prático - RP
„
„
„
LA= 0 cm (RC)
LNA= 0,5 cm (DE/RI)
Resposta global= RP
Possibilidade 1 - RC
Possibilidade 1 – RC
„
„
„
LA=0 cm (RC)
LNA= 0 cm (RC)
Resposta global= RC
Possibilidade 2 – PD por NL
Possibilidade 2 – PD por NL
„
„
„
„
LA= 0 cm (RC)
LNA= 0 cm (RC)
Nova lesão = +
Resposta global= PD
Possibilidade 3 – PD por aumento de
LA
Possibilidade 3 – PD por aumento de
LA
„
„
„
LA= 9,0 cm (PD)
LNA= 0,5 cm (DE/RI)
Resposta global= PD
Questionário
Qual é considerada lesão alvo no baseline?
„
„
„
„
Lesão no pulmão com 15mm na TC helicoidal
Lesão hepática com 18 mm na TC convencional
Lesão no pulmão medindo 22mm na TC
helicoidal em região previamente irradiada
Lesão óssea
Questionário
Qual é considerada lesão alvo no baseline?
„
„
„
„
Lesão no pulmão com 15mm na TC helicoidal
Lesão hepática com 18 mm na TC convencional
Lesão no pulmão medindo 22mm na TC
helicoidal em região previamente irradiada
Lesão óssea
Questionário
O investigador detectou uma possível nova lesão (duvidosa), mas
não está certo se é uma nova lesão de fato. O quê deve-se fazer?
„ Reportar a lesão como nova lesão e descontinuar o tratamento
do paciente
„ Reportar a lesão como nova lesão, mas continuar o tratamento
„ Continuar o tratamento até o próximo RECIST agendado. Se a
nova lesão for confirmada, reportar como nova lesão nesta visita
e descontinuar o tratamento
„ Continuar o tratamento até o próximo RECIST agendado. Se a
nova lesão for confirmada, reportar como nova lesão na visita
anterior e descontinuar o tratamento
Questionário
O investigador detectou uma possível nova lesão (duvidosa), mas
não está certo se é uma nova lesão de fato. O quê deve-se fazer?
„ Reportar a lesão como nova lesão e descontinuar o tratamento
do paciente
„ Reportar a lesão como nova lesão, mas continuar o tratamento
„ Continuar o tratamento até o próximo RECIST agendado. Se a
nova lesão for confirmada, reportar como nova lesão nesta visita
e descontinuar o tratamento
„ Continuar o tratamento até o próximo RECIST agendado. Se a
nova lesão for confirmada, reportar como nova lesão na visita
anterior e descontinuar o tratamento
Questionário
Qual das alternativas abaixo não precisa ser
necessariamente classificada como Progressão de
doença?
„ Uma nova lesão mensurável
„ Uma lesão alvo individual que tenha crescido mais que
30% comparada com a avaliação anterior
„ 25% de aumento na somatória dos maiores diâmetros
das lesões alvo
„ Progressão de doença não mensurável
Questionário
Qual das alternativas abaixo não precisa ser
necessariamente classificada como Progressão de
doença?
„ Uma nova lesão mensurável
„ Uma lesão alvo individual que tenha crescido mais que
30% comparada com a avaliação anterior
„ 25% de aumento na somatória dos maiores diâmetros
das lesões alvo
„ Progressão de doença não mensurável
Questionário
Paciente tem lesões alvo e não alvo no Baseline. Em uma
das avaliações as lesões alvo não são incluídas no
estudo. Qual deve ser a resposta global?
„ A resposta global deve ser baseada na avaliação das
lesões não alvo apenas
„ Não deve-se fornecer a resposta global
„ A resposta global deve sempre ser Não Avaliada
„ A resposta global deve ser reportada como Não
avaliada, a menos que exista evidência de progressão de
lesões não alvo ou nova lesão. Então neste caso a
resposta global será Progressão de doença.
Questionário
Paciente tem lesões alvo e não alvo no Baseline. Em uma
das avaliações as lesões alvo não são incluídas no
estudo. Qual deve ser a resposta global?
„ A resposta global deve ser baseada na avaliação das
lesões não alvo apenas
„ Não deve-se fornecer a resposta global
„ A resposta global deve sempre ser não Não Avaliada
„ A resposta global deve ser reportada como Não
avaliada, a menos que exista evidência de progressão de
lesões não alvo ou nova lesão. Então neste caso a
resposta global será Progressão de doença.
Questionário
Qual destas condições deve resultar em uma
resposta parcial?
„ LA=RP, LNA=NAv, Nova lesão=não
„ LA=RP, LNA=DE, Nova lesão=sim
„ LA=RP, LNA=DE, Nova lesão=não
„ LA=RP, LNA=RC, Nova lesão=sim
Questionário
Qual destaas condições deve resultar em uma
resposta parcial?
„ LA=RP, LNA=NAv, Nova lesão=não
„ LA=RP, LNA=DE, Nova lesão=sim
„ LA=RP, LNA=DE, Nova lesão=não
„ LA=RP, LNA=RC, Nova lesão=sim
Questionário
Um paciente tem uma lesão previamente irradiada
antes de entrar no estudo. Como deve ser
reportada no baseline?
„ Lesão previamente irradiada não deve ser
reportada no baseline
„ Se for mensurável, então reportar com LA e
mensurar
„ Sempre reportar como LNA
„ Reportar com LA, mas não mensurar
Questionário
Um paciente tem uma lesão previamente irradiada
antes de entrar no estudo. Como deve ser
reportada no baseline?
„ Lesão previamente irradiada não deve ser
reportada no baseline
„ Se for mensurável, então reportar com LA e
mensurar
„ Sempre reportar como LNA
„ Reportar com LA, mas não mensurar
Questionário
Quando uma lesão alvo divide-se em duas lesões, como
isso deve ser relatado?
„ Para lesão alvo, a somatória das medidas dos maiores
diâmetros de ambas deve ser relatada como a medida
da lesão alvo em questão
„ Reportar a lesão adicional como uma lesão alvo extra
„ Reportar o diâmetro da lesão maior e reoprtar a lesão
menor como uma nova lesão
„ Reportar a lesão alvo como não mensurável
Questionário
Quando uma lesão alvo divide-se em duas lesões, como
isso deve ser relatado?
„ Para lesão alvo, a somatória das medidas dos maiores
diâmetros de ambas deve ser relatada como a medida
da lesão alvo em questão (medida única)
„ Reportar a lesão adicional como uma lesão alvo extra
„ Reportar o diâmetro da lesão maior e reoprtar a lesão
menor como uma nova lesão
„ Reportar a lesão alvo como não mensurável
Questionário
Se uma lesão alvo se tornar pequena demais para
mensurar com precisão em estudos subsequentes,
como devemos reportá-la?
„ Reportar a medida como 0 mm
„ Reportar como lesão muito pequena para mensurar e o
maior diâmetro como 1 mm
„ Reportar como lesão muito pequena para mensurar e
deixar o maior diâmetro em branco
„ Reportar como lesão muito pequena para mensurar e o
maior diâmetro reportar como tamanho aquém da
possibilidade de mensuração
Questionário
Se uma lesão alvo se tornar pequena demais para
mensurar com precisão em estudos subsequentes,
como deve-se reportá-la?
„ Reportar a medida como 0 mm
„ Reportar como lesão muito pequena para mensurar e o
maior diâmetro como 1 mm
„ Reportar como lesão muito pequena para mensurar e
deixar o maior diâmetro em branco
„ Reportar como lesão muito pequena para mensurar e o
maior diâmetro reportar como tamanho aquém da
possibilidade de mensuração
Questionário
Que resposta de lesão não alvo deve ser
reportada nos exames subsequentes quando não
há LNA no baseline
„ Não avaliável (NAv)
„ Reposta completa
„ Não aplicável (NA)
„ Resposta incompleta / Doença estável
Questionário
Que resposta de lesão não alvo deve ser
reportada nos exames subsequentes quando não
há LNA no baseline
„ Não avaliável (NAv)
„ Reposta completa
„ Não aplicável (NA)
„ Resposta incompleta / Doença estável
Questionário
Quais as duas categorias que são usadas para
definir e documentar lesões no baseline?
„ Grande e pequena
„ Estável e não estável
„ Alvo e não alvo
„ Responsiva e progressiva
Questionário
Quais as duas categorias que são usadas para
definir e documentar lesões no baseline?
„ Grande e pequena
„ Estável e não estável
„ Alvo e não alvo
„ Responsiva e progressiva
Questionário
„
„
„
„
Quantas lesões alvo devem ser identificadas por
paciente (RECIST 1.0)?
Até 10 lesões mensuráveis, representativas de todos os
órgãos envolvidos e não mais que 3 por órgão
Até 10 lesões mensuráveis, representativas de todos os
órgãos envolvidos e não mais que 5 por órgão
Até 20 lesões mensuráveis, representativas de todos os
órgãos envolvidos e não mais que 5 por órgão
30
Questionário
„
„
„
„
Quantas lesões alvo devem ser identificadas por
paciente (RECIST 1.0)?
Até 10 lesões mensuráveis, representativas de todos os
órgãos envolvidos e não mais que 3 por órgão
Até 10 lesões mensuráveis, representativas de todos os
órgãos envolvidos e não mais que 5 por órgão
Até 20 lesões mensuráveis, representativas de todos os
órgãos envolvidos e não mais que 5 por órgão
30
Questionário
„
„
„
„
Se uma lesão alvo desaparece totalmente e depois
reaparece em um estudo posterior, como deve ser
reportada?
Reportar a lesão alvo como 0mm e reportar uma nova
lesão
Reportar a medida do maior diâmetro da lesão alvo e
seguir normalmente
Reportar como lesão não avaliável e deixar a medida em
branco
Reportar a medida atual da lesão alvo e reportar uma
nova lesão
Questionário
„
„
„
„
Se uma lesão alvo desaparece totalmente e depois
reaparece em um estudo posterior, como deve ser
reportada?
Reportar a lesão alvo como 0mm e reportar uma nova
lesão
Reportar a medida do maior diâmetro da lesão alvo e
seguir normalmente
Reportar como lesão não avaliável e deixar a medida em
branco
Reportar a medida atual da lesão alvo e reportar uma
nova lesão
Questionário
Qual dos seguintes deve ser usado para medir
lesões alvo no tórax, abdome e pelve em TC
convencional?
„ Cortes de 10 mm de espessura ou menos
„ Cortes de 5 mm de algoritmo de reconstrução
(incremento)
„ Cortes de 5 mm ou menos de espessura
„ Cortes de 1 mm de incremento
Questionário
Qual dos seguintes deve ser usado para medir
lesões alvo no tórax, abdome e pelve em TC
convencional?
„ Cortes de 10 mm de espessura ou menos
„ Cortes de 5 mm de algoritmo de reconstrução
(incremento)
„ Cortes de 5 mm ou menos de espessura
„ Cortes de 1 mm de incremento
Questionário
Qual dos seguintes métodos não é aceito pelo
RECIST (1.0)?
„ TC
„ RNM
„ Exame clínico
„ PET
Questionário
Qual dos seguintes métodos são aceitos pelo
RECIST (1.0)?
„ TC
„ RNM
„ Exame clínico
„ PET
Questionário
Qual dos seguintes métodos não é aceito pelo
RECIST (1.1)?
„ TC
„ RNM
„ USG
„ PET
Questionário
Qual dos seguintes métodos são aceitos pelo
RECIST (1.1)?
„ TC
„ RNM
„ USG
„ PET
Questionário
Como deve ser calculada a somatória dos maiores
diâmetros no baseline?
A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões
mensuráveis
„ A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões
alvo e não alvo
„ A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões
alvo
„ A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões
mensuráveis menos a somatória dos maiores diâmetros
de todas as lesões alvo
Questionário
Como deve ser calculada a somatória dos maiores
diâmetros no baseline?
A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões
mensuráveis
„ A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões
alvo e não alvo
„ A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões
alvo
„ A somatória dos maiores diâmetros de todas as lesões
mensuráveis menos a somatória dos maiores diâmetros
de todas as lesões alvo
Questionário
Qual é usado com um ponto de referência para
determinar Progressão de doença de lesões alvo?
„ A somatória dos maiores diâmetros no baseline
„ A menor somatória dos maiores diâmetros no
estudo
„ A maior somatória dos maiores diâmetros no
estudo
„ A média da somatória dos maiores diâmetros
Questionário
Qual é usado com um ponto de referência para
determinar Progressão de doença de lesões alvo?
„ A somatória dos maiores diâmetros no baseline
„ A menor somatória dos maiores diâmetros no
estudo (NADIR)
„ A maior somatória dos maiores diâmetros no
estudo
„ A média da somatória dos maiores diâmetros
Questionário
Qual deve ser usado como ponto de referência
para resposta parcial nas lesões alvo?
„ A somatória dos maiores diâmetros no baseline
„ A menor somatória dos maiores diâmetros
„ A maior somatória dos maiores diâmetros
„ A média da somatória dos maiores diâmetros
Questionário
Qual deve ser usado como ponto de referência
para resposta parcial nas lesões alvo?
„ A somatória dos maiores diâmetros no baseline
„ A menor somatória dos maiores diâmetros
„ A maior somatória dos maiores diâmetros
„ A média da somatória dos maiores diâmetros
FIM
„
„
Maiores informações:
http://www.recist.com.br
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