Oficina Técnica de Cálculo de Indicadores Epidemiológicos

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Oficina Técnica de Cálculo de
Indicadores Epidemiológicos e
Operacionais da Tuberculose.
Data: 1ª turma: 05 e 06/04/2016 - 2ª turma: 12 e 13/04/2016
3ª turma: 19 e 20/04/2016
Realização: DVDST/AIDS/HIV/HV/TB e parceria com DVIEP e
SMS de Curitiba
Sistemas de Informação e Banco de Dados
• Sistema de informação: É o processo de produção de
informação e sua comunicação a atores, possibilitando
sua análise com vistas à geração de conhecimentos.
• Banco de dados: É um dos principais componentes do
sistema, sendo um agrupamento organizado de dados
que pode ser utilizado por vários sistemas.
• O monitoramento contínuo dos dados registrados pelas
equipes das Secretarias Municipais, são transferidos ao
banco de dados do Estado e posteriormente para o
banco nacional – SISNET, possibilita a melhoria da
qualidade da informação sobre tuberculose nas três
instâncias.
Objetivos do monitoramento
• Melhorar a qualidade dos dados registrados no
Sinan - TB;
• Acompanhar os programas regionais e
municipais no monitoramento contínuo da base
de dados do Sinan-TB de seus municípios;
• Apoiar o PECT na solução de problemas
relacionadas ao sistema de informação para a
TB.
Objetivo da capacitação
Objetivo Geral
•
Possibilitar aos técnicos responsáveis, utilizar com segurança a
ferramenta do Tabwin para a tabulação dos indicadores
epidemiológicos e operacionais da Tuberculose na versão 5.0
Sinan NET.
• Monitoramento contínuo dos dados epidemiológicos de sua
regional/município.
Periodicidade : Mensal
Objetivos específicos
• Apresentar as principais alterações da ficha de notificação/
investigação.
• Analisar as duplicidades, completitude e consistencia do banco de
dados.
• Calcular os indicadores pactuados no Vigiasus, bem como com as
novas variáveis incluídas na ficha de TB Sinan 5.0.
Indicadores Epidemiológicos e Operacionais da TB
pactuados: RAG, PES, COAP, SISPACTO, VIGIASUS.
•
Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar
bacilífera (RAG, COAP, VIGIASUS, SISPACTO).
•
Diminuir a taxa de abandono de tratamento de tuberculose 0,5%
ano em relação ano anterior (RAG, COAP, PES, VIGIASUS).
•
Proporção de exame anti-HIV realizados (90,0%) entre os casos
novos de tuberculose (RAG, VIGIASUS, SISPACTO).
Indicadores Epidemiológicos e Operacionais da
TB pactuados: VIGIASUS
Ação 1.10: Identificar e examinar os Sintomáticos Respiratórios (SR)
objetivando a detecção precoce de casos novos de tuberculose.
Fonte: GAL/LACEN Pr.
Ação 1.11: Realizar a investigação de contatos de casos novos de
tuberculose pulmonar bacilífera.
Ação 1.12: Garantir a realização de exames anti-HIV para todos os
novos casos de tuberculose.
Ação 1.13: Curar casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.
Ação 1.14: Diminuir a taxa de abandono de tratamento de tuberculose.
Ação 1.15: Solicitar cultura para BAAR conforme normas vigentes.
Ficha de Notificação – TB
Definições:
Tipo de Entrada: Pós óbito.
Abandono Primário: Não iniciou
TTO após diagnostico ou
abandono mesmo 30 dias
Abandono: 30 dias ou + sem
tomar remédio
Mudança de esquema: SITETB
( reações adversas)
TBDR
Transferências: Respeitar o
fluxo – Dentro do Paraná não há
necessidade de encaminhar
PECT
Data Diagnostico X Notificação
X Inicio de tratamento
Principais alterações da ficha investigação
Variáveis inseridas na versão 5.0 do Sinan:
o Populações especiais (população privada de liberdade, população
em situação de rua, profissional de saúde e imigrante) – Campo 33
o Beneficiário de programa de transferência de renda do governo –
Campo 34;
o Terapia antirretroviral durante o tratamento para a TB – Campo 41;
o Teste Molecular Rápido TB (TMR–TB) – Campo 44;
o Teste de Sensibilidade – Campo 45;
o Se transferência – informar o local provável onde o paciente será
acompanhado (mesmo município, município diferente – mesma UF,
UF diferente ou país diferente) – Campo 65 da ficha de
Acompanhamento.
Quando a opção município diferente ou UF diferente for preenchida,
será necessário informar o município ou a UF para onde o paciente
foi transferido.
Variáveis alteradas na versão 5.0 do Sinan:
• Se extrapulmonar (retirada a segunda opção).
• Baciloscopia de escarro (retirada a segunda
baciloscopia – indicar a positiva independente se na 1ª
ou 2ª amostra).
• Doenças e agravos associados (incluído uso de drogas
ilícitas e tabagismo) .
• Baciloscopia de acompanhamento (incluído após 6º
mês).
Variáveis retiradas da ficha do Sinan TB:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Ocupação
Institucionalizado
Teste tuberculínico
Baciloscopia e cultura de outro material
Drogas
Indicado Tratamento Supervisionado?
Doença relacionada ao trabalho
Situação até 9º e 12º mês
Data de mudança de tratamento
Exportação dos dados
Selecionar o agravo (A16.9
marcando manualmente
-
Tuberculose)
Rotina
do
SINAN:
Analise
duplicidades/Vinculação de registros.
das
– Duplicidade de registros para agravos – Tuberculose
– Conceito: Situação em que o mesmo paciente foi notificado mais
de uma vez pela mesma unidade de saúde ou por outra,
podendo ser: Durante o mesmo tratamento (transferência oficial
ou espontânea)
Exemplo de duplicidade verdadeira:
Pessoas:
=
Unidade de Saúde:
Tipo de Entrada
=
ATENÇÃO: primeira ficha notificada esteja no 1º
campo do REGISTRO SELECIONADO PARA
DUPLICIDADE
• Segunda ficha esteja no 2º campo. Caso ocorra
o inverso, a vinculação será feita de forma que o
encerramento da primeira ficha (transferência)
passe a ser o encerramento final do caso.
=
e Tratamentos
=
> Procedimento: Complementar a 1ª com os dados da 2ª e excluir a 2ª
Exemplo de duplo registro por transferência:
Pessoas:
=
Unidade de Saúde:
Tipo de Entrada
=
ou
≠
≠
e Tratamentos
> Procedimento: Vincular
=
Tratamento diferente (recidiva, reingresso após
abandono).
Procedimento: “não listar” para que estes registros não sejam listados no
relatório de duplicidade até que surja uma nova notificação.
Exemplo de duplo registro por recidiva ou reingresso após abandono:
Pessoas:
Unidade de saúde:
=
=
=, exceto caso novo
Tratamentos ≠ (para TB)
Tipo de entrada
≠
ou
ou
≠
> Procedimento: Não listar
Casos homônimos:
São registros que apresentam os mesmos critérios de seleção (por padrão: primeiro e
último nomes dos pacientes, mesma data de nascimento e mesmo sexo), no entanto,
são pessoas diferentes (ex: nome diferente da mãe, endereços diferentes, etc.).
Procedimento: “não listar” para que estes registros não sejam listados no relatório de
duplicidade.
Exemplo de homônimos
• OBS: Em algumas situações, é necessária a
obtenção de informações adicionais para que seja
esclarecido o tipo de duplicidade ou duplo registro,
ou para a complementação e correção de dados.
Sendo assim, é imprescindível a participação dos
técnicos da vigilância e/ou do PCT na busca ativa e
resgate dos dados.
≠
Pessoas:
Unidade de Saúde:
=
> Procedimento: Não listar
ou
≠
Fluxograma
Boletim de acompanhamento: Ferramenta utilizada para
avaliação, efetividade, monitoramento da incidência e
encerramento do caso.
Como utilizar essa ferramenta SINANNET : relatórios, específicos
Tuberculose e boletim de acompanhamento
Revisão de aspectos operacionais
do Tabwin
• Exercícios práticos: TabWin: Calculo de
indicadores epidemiológicos e Operacionais.
• Seguir a Apostila básica: Exercícios práticos:
TABWIN:
Calculo
de
indicadores
epidemiológicos e Operacionais.
Baixar população:
www.datasus.gov.br/DATASUS/index.php
Copia como .CSV ou TABWIN
Exercício 02 - Pagina: 13
• Proporção de cura, abandono sem
informação na coorte de casos novos de
tuberculose com confirmação laboratorial.
OBS:Quando realizar tabulação de serie histórica
na linha colocar ano diagnostico
Exercícios práticos TabWin:
Análise de inconsistência e completude
A partir do Exercício 10- Página 20
Obrigada!!!
• “A vida é uma longa corrida onde a
persistência e a integridade são
absolutamente
necessárias
para
alcançarmos nossas metas”.
Enfª Merari Gomes de Souza – [email protected]
Enfª Liza Rosso - [email protected]
Enfª Dora Goto - [email protected]
Drª Betina Alcântara Gabardo – [email protected]
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