FAG – FACULDADE ASSIS GURGACZ RONALDO DELLA PASQUA - 200511578 EFEITOS ALELOPÁTICOS DE ASSA-PEIXE (Vernonia polyanthes) SOBRE MECANISMOS FOTOSSINTÉTICOS DA BRAQUIÁRIA (Brachiaria brizantha). CASCAVEL - FAG 2008 RONALDO DELLA PASQUA - 200511578 EFEITOS ALELOPÁTICOS DE ASSA-PEIXE (Vernonia polyanthes) SOBRE MECANISMOS FOTOSSINTÉTICOS DA BRAQUIÁRIA (Brachiaria brizantha). Trabalho de conclusão de curso, apresentado ao curso de Ciências Biológicas – Bacharelado da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, como requisito parcial para a obtenção do título de Biólogo. Orientador: Robson Michael Delai. CASCAVEL – FAG 2008 SUMÁRIO 1. RESUMO.......................................................................................................................3 2. ABSTRACT...................................................................................................................4 3. INTRODUÇAO..............................................................................................................5 4. MATERIAIS E METODOS...........................................................................................8 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................................11 6. CONCLUSAO............................................................................................................15 7. AGRADECIMENTOS.................................................................................................16 8. BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................17 EFEITOS ALELOPÁTICOS DE ASSA - PEIXE (Vernonia polyanthes) SOBRE MECANISMOS FOTOSSINTÉTICOS DA BRAQUIÁRIA (Brachiaria brizantha). RONALDO DELLA PASQUA 1 FABIO JOSÉ BAIDA 2 ORIENTADOR: ROBSON MICHAEL DELAI 3 1 - Acadêmico do curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, FAG, Cascavel-PR; E-mail: [email protected] 2 - Acadêmico do curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, FAG, Cascavel-PR; E-mail: [email protected]. 3 - Biólogo, Mestre, Prof. Coordenador do curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, FAG, Cascavel-PR; E-mail: [email protected]. RESUMO – A alelopatia caracteriza-se pelos efeitos danosos ou benéficos sobre o desenvolvimento da vegetação, causados por substâncias químicas produzidas e liberadas para o ambiente por uma planta. Com o objetivo de avaliar o potencial alelopático de espécies brasileiras, foram testados extratos hidroalcoolicos foliares de Vernonia polyanthes sobre as plantas de Brachiaria brizantha, avaliando o crescimento relativo da planta receptora e a quantidade de clorofila. Nos bioensaios, foram usados extratos foliares hidroalcoolicos nas concentrações de 5%, 10%, 15% e 20%, as plantas de Brachiaria foram regadas com os extratos durante cinco dias consecutivos. Esse extratos ocasionaram dificuldades no crescimento e diminuição no teor de clorofila, devido a essas informações, ficou constatado a existência de efeito alelopático presente nas folhas de Vernonia polyanthes. Termos para indexação: Alelopatia, aleloquímicos, Vernonia polyanhtes, Brachiaria brizantha. ALELOPATIC EFFETC OF BAKE - FISH (Vernonia polyanthes) ON BRAQUIÁRIA (Brachiaria brizantha) Marandu. ABSTRACT - The allelopathy is characterized by beneficial or harmful effects on the development of vegetation, caused by chemicals produced and released into the environment by a plant. To evaluate the allelopathic potential of Brazilian species, were tested hidroalcoolicos leaf extracts of Vernonia polyanthes (assa-fish) on the plants of Brachiaria brizantha Marandu (Braquiária), assessing the relative growth of the recipient plant and the amount of chlorophyll still present. In bioassays, hidroalcoolicos leaf extracts were used in concentrations of 5%, 10%, 15% and 20%, plants of Brachiaria brizantha were watered with the extracts for five consecutive days. This extracts caused difficulties in growth and reduction in the level of chlorophyll, due to this information, it was shown that there was aleloquimicos present in the extract, or the sheet of Vernonia polyanthes (assa-fish). Terms of indexation: Alelopaty, aleloquíms, Vernonia polyanhtes, Brachiaria brizantha. INTRODUÇAO O termo alelopatia foi determinado pelo pesquisador alemão Hans Molish em 1937, com a reunião das palavras gregas "allélon" e "pathos", que significam respectivamente, mútuos e prejuízo. Ele descreve que é a capacidade das plantas, superiores ou inferiores, produzirem substâncias químicas, que liberadas no ambiente podem atingir de forma direta e indireta, favorável ou desfavorável, no desenvolvimento de outros organismos (RIZVI, 1992). Substâncias alelopaticas são encontradas em todos os seres vivos, mas é nas plantas que elas são mais comuns e evidentes (ALMEIDA, 1991). Essas substâncias estão presentes em diferentes órgãos incluindo as folhas, caules aéreos, raízes, rizomas, flores, frutos, sementes e gemas de muitas espécies vegetais (MIRÓ et al., 1998.; REZENDE et al., 2003), mas as folhas e raízes são as fontes mais importantes de aleloquímicos (RODRIGUES et al., 1993; WESTON, 1996 apud REZENDE et al., 2003). Podendo se tornar um mecanismo de defesa contra patógenos, pragas, herbívoros e outras plantas. (ALMEIDA, 1991). Estes aleloquímicos são compostos secundários tais como fenóis, terpenos, alcalóides, poliacetilenos, ácidos graxos, peptídeos entre outros. Entre as rotas de liberação incluem-se a volatilização pelas partes aéreas da planta; a lixiviação das superfícies do vegetal através da chuva, orvalho e neblina; a exsudação pelas raízes; a decomposição de resíduos, que pode afetar no desenvolvimento de algumas plantas (WHITTAKER & FEENY 1971; CHOU 1986; ANAYA 1999). Os aleloquímicos podem apresentar ação direta ou indireta sobre a planta alvo. Alterações nas propriedades e características nutricionais do solo e também nas populações e/ou atividade de organismos que habitam o solo são consideradas como efeitos indiretos. Os efeitos diretos, por sua vez, são mais estudados e compreendem alterações celulares e metabólicas, incluindo modificações no funcionamento de membranas, na absorção de nutrientes e de água, na atividade fotossintética e respiratória, entre outras (RICE 1984; RIZVI et al. 1992; REIGOSA et al. 1999). Com essas diversas alterações, a alelopatia é reconhecida como um processo ecológico de grande importância para ecossistemas naturais e manejados, influenciando na sucessão vegetal primária e secundária, na estrutura, composição e dinâmica de comunidades vegetais nativas ou cultivadas (RIZVI et al. 1992; REIGOSA et al. 1999; SCRIVANTI et al. 2003). Os aleloquímicos podem ser usado na formulação de bioherbicidas, para minimizar ataques de bactérias, vírus, fungos, insetos, nematóides, ácaros bem como animais herbívoros, tendo então um melhoramento de plantas cultivadas (SOUZA FILHO et al., 2006), e nas plantas silvestres aparecem através de adaptações conseqüentes de seleção natural, mutações herdadas e principalmente da evolução onde estas desenvolveram substâncias químicas com a mesma finalidade (TAIZ e ZEIGER, 2004). Mesmo depois de mortas, as substâncias alelopáticas ainda se mantêm nos tecidos, de onde são liberadas para o meio e ao atingirem uma concentração necessária podem influenciar o desenvolvimento de microorganismos e das plantas que nele se encontram (ALMEIDA, 1991). A ação alelopática se dá através dos efeitos das substâncias aleloquímicas aliados às condições ambientais, que pode ser um fator determinante do sucesso ou insucesso no cultivo de plantas (FERREIRA e BORGHETTI, 2004). A resistência ou tolerância a esses metabólitos secundários é uma característica espécie-específica (FERREIRA e ÁQUILA, 2004), ou seja, cada planta, tanto viva quanto em decomposição exerce inibição apenas sobre determinadas espécies de plantas invasoras ou plantas cultivadas (LORENZI, 1984 apud TEIXEIRA, 2004). Todas as plantas têm potencial de sintetizar compostos alelopáticos, embora plantas cultivadas e suas variedades comerciais tenham perdido parte dessa capacidade. Essa característica é mais comum nos precursores silvestres das atuais plantas cultivadas que se adaptaram para competir com outras plantas garantindo sua autodefesa (BANSAL e BHAN, 1993). Considerando-se a grande extensão territorial e a diversidade florística, a ampliação desse conhecimento para a flora brasileira é de grande importância este estudo para se entender as interações de planta para planta, tendo condições de utilizar destes aleloquimicos produzidos. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial alelopático de Vernonia polyanthes no controle de Bachiaria brizantha, verificando as possíveis alterações a nível celular e molecular da planta-teste através da realização de bioensaios laboratoriais, estudando assim, as possibilidades de Vernonia polyanthes ser usada com fonte de herbicida. MATERIAL E MÉTODOS Os bioensaios foram conduzidos no laboratório de Botânica e em estufa no campus da Faculdade Assis Gurgacz (FAG), Cascavel – Paraná. Primeiramente foram adquiridas as sementes de braquiária, doadas pela casa da lavoura. As sementes foram semeadas em caixa de madeira de 1m 2 com latossolo vermelho da região (retirado da casa da vegetação FAG Faculdade Assis Gurgacz), sendo regadas diariamente até atingirem aproximadamente 5 cm (25 – 30 dias), e permaneceram em temperatura ambiente (cerca de 18º c). Em seguida transferiu-se 03 mudas de plantas para cada copo plástico de 300 mL com o mesmo solo, ficaram por 10 dias nos copos para a adaptação. O assa-peixe que foi utilizado foi coletado nas proximidades da FAG Cascavel – PR, a solução hidroalcoolica foi preparada no laboratório de botânica da FAG, primeiramente foram lavadas as folhas com água corrente, rapidamente secas, logo após triturada em um liquidificador, adicionado água destilada conforme a solução (5, 10, 15 e 20%)ficando em repouso em Becker de 1L durante 24 hrs, então adicionou-se o álcool e em fim filtrado. Foram separados cinco grupos distintos, sendo o primeiro grupo controle regado diariamente somente com água, o segundo grupo com plantas regadas diariamente com extrato na concentração de 5%, o terceiro grupo com plantas regadas diariamente com extrato na concentração de 10%, o quarto grupo com plantas regadas diariamente com extrato na concentração de 15% e o quinto grupo com plantas regadas diariamente com extrato na concentração de 20%, totalizando 40 copos para cada tratamento contendo 3 mudas cada copo num total de 120 planta. Após 20 dias as plantas de braquiária foram retiradas dos copos e transportadas até o laboratório de botânica em uma caixa de isopor, em seguida foram lavadas em água corrente e posteriormente pesadas frescas e deixada uma planta em cada recipiente (total de 20 plantas de cada concentração) com 50 ml de álcool 92% por cinco dias, após foram pesadas secas e em fim realizaram-se as análises laboratoriais. Crescimento Relativo Para determinar a taxa de crescimento relativo é necessário calcular a porcentagem de peso seco no dia 0: Peso seco dia 0 x 100 / peso fresco dia 0. O resultado desta fórmula corresponde à porcentagem de peso seco do dia 0. Posteriormente calcula-se a porcentagem de peso seco média das repetições para cada tratamento no dia 0. Para calcular a taxa de crescimento relativo para cada dia é necessário estimar o peso seco inicial para cada dia utilizando a seguinte fórmula: Peso seco do dia x porcentagem média de peso seco dia 0. A taxa de crescimento relativo é calculada pela fórmula: Cresc. Rel. = (PSfinal – PSinicial) / PSinicial , Onde PSfinal é o peso seco final (para cada ponto no tempo) e PSinicial é o peso seco inicial estimado da planta em questão. As médias das repetições para cada tratamento são calculadas para confeccionar os gráficos. Verificação do Teor de Clorofilas Coletou-se material dos experimentos expostos aos tratamentos e armazenou-se em álcool 92% durante cinco dias. Posteriormente determinou-se em espectrofotômetro a absorbância nos comprimentos de onda de 645 nm (A645) e 663 nm (A663). A concentração de clorofila total dar-se-á pela fórmula: Chla = (0,0127. A663) – (0,00269. A645), para clorofila a e Chlb = (0,0229. A645) – (0,00468. A663), para clorofila b. Onde Chla é a concentração de clorofila a em g/l e Chlb é a concentração de clorofila b em g/l. Soma-se o teor total de Chla e Chlb no volume total de extrato e dividi-se pelo peso seco de matéria extraída, expressa-se em mg de clorofila por grama de matéria seca extraída. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos (grupo controle, concentrações 5%, 10%, 15% e 20%), com 20 repetições de cada tratamento, totalizando 100 plantas no total. As análises estatísticas foram realizadas através do programa estatístico SPSS (SPSS 10.1 Windows Student Version By: ISBN: 0072492163 Format: DB. 10 ed., 2001). A comparação entre as médias dos tratamentos foram realizadas com a aplicação do teste Duncan em nível de 5% de probabilidade Resultados e discussão: Observou-se que o extrato hidroalcoolico com folhas de assa-peixe teve atividade alelopática diminuindo o teor de clorofila das plantas de braquiaria, com diferenças bem significativas, sendo que quanto maior a porcentagem nas concentrações, menor vai ser o teor de clorofila. Os efeitos visíveis causados pelos aleloquímicos são reflexos secundários que ocorrem a nível molecular (RIZVI, et al., 1992 apud MARASCHIN-SILVA et al., 2005) sendo assim, verifica-se que o sistema fotossintético foi afetado, inibindo a formação de clorofila. A clorofila encontra-se dentro de cloroplastos cercados por densos corpos de protoplasma, no interior das células vegetais. A clorofila é capaz de canalizar a energia da luz solar em energia química através dos processos de fotossíntese, onde a energia absorvida pela clorofila transforme-se em dióxido de carbono e água em carboidratos e oxigênio (TAIZ e ZEIGER, 2004). VELU & ALI (1994) estudaram o efeito alelopático dos extratos aquosos de raízes de Cynodon dactylon e Cyperus rotundus na soja. Houve redução da produção de matéria seca total, da área foliar e do teor de clorofila, que resultou em menor produção de grãos. De acordo com ALMEIDA (1991), a redução da taxa de clorofila, que ocasiona o amarelecimento ou clorose das folhas é o sintoma mais citado na literatura de possíveis efeitos alelopáticos. Na figura 1 observa-se que para concentração de 5% e 10% a taxa de clorofila não difere significativamente do controle, porem com menor teor de clorofila devido aos efeitos alelopaticos causados pelo assa-peixe. Na concentração de 15% existe diferença com as plantas controle, porem não difere dos tratamentos de 5% e 10%. Os efeitos alelopaticos foram dose-dependente, ou seja, quanto maior a concentração do extrato de assa-peixe, menor o teor de clorofila em braquiaria. Através disso observamos na figura 1, que as plantas tratadas com a concentração de 20%, tiveram seu sistema fotossintético mais afetado. Figura 1: Taxa de clorofila total após o tratamento com extrato de Vernonia polyanthes. A Teor de clorofila /abs/ mg.ps 1,250 1,000 AB y = -261,5x + 1393,5 2 R = 0,9673 AB 0,750 BC 0,500 0,250 C 0,000 5% 10% 15% tratamentos 20% cc Na figura 2 esta aparente que o crescimento relativo sofreu interferência alelopatica, comparando plantas controle com plantas tratadas com extrato da Vernonia. Porém entre as plantas expostas ao extrato não apresentam diferenças significativas. Segundo JACOBI & FERREIRA (1991), os efeitos alelopáticos podem ser observados tanto sobre a germinação quanto sobre o crescimento da plântula, no entanto o efeito costuma ser mais drástico sobre o crescimento do que sobre a germinação. FERREIRA e AQUILA (2000) apontam que os aleloquimicos são mais severos com o crescimento da plântula, pois as substâncias alelopáticas podem induzir o aparecimento de plântulas anormais, sendo a necrose da radícula um dos sintomas mais comuns. Observou-se portanto que os efeitos alelopaticos sobre o desenvolvimento da plântula, após tratamento com extratos de assa-peixe diminuíram o peso seco e peso fresco das plântulas, apresentando alterações fisiológicas nas braquiarias devido ao efeito alelopatico do assa-peixe. figura 2: Crescimento relativo das plantas de braquiaria expostas aos tratamentos de extratos de assa-peixe. Taxa de crescimento relativo A y = -40,01x + 579,45 2 R = 0,3227 0,600 B B B B 0,400 0,200 0,000 5% 10% 15% tratamentos 20% cc Conclusão Observou-se que plantas de braquiaria expostas ao extrato hidroalcoolico de assa-peixe sofreram efeitos alelopaticos, tendo seu crescimento relativo diferenciado das plantas controle, com menor crescimento das plântulas ocasionado pelas substancias alelopaticas, e com grande diferença no teor de clorofila entre as plantas controle e as expostas ao extrato de assa-peixe, onde as regadas com o extrato tiveram menor taxa de clorofila, devido aos produtos aleloquimicos que afetou o sistema fotossintético. Com isso concluímos que o estudo de alelopatia é de grande importância para o melhoramento ambiental, evitando utilizar agrotóxicos, podendo então implantar o uso dos aleloquimicos encontrados em plantas. AGRADECIMENTOS Agradeço a minha família, ao professor orientador e amigo Robson M. Delai, as alunas Lucielle Fontana Mostardeiro e Silvana Dos Anjos do 5º período do curso Ciências Biológico Bacharel, da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, aos laboratoristas do laboratório de botânica Clair Aparecida Viecelli e Everton Verona por terem me auxiliado no desenvolvimento do meu projeto e há todos muito obrigados por terem me incentivando ao termino do mesmo. BIBLIOGRAFIA 1. ALMEIDA, F.S. Efeitos alelopáticos de resíduos. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília., 1991. 2. ALVES, M. C. S.; FILHO, S. M.; INNECCO, R.; TORRES, S. B. Potencial alelopático dos extratos voláteis na germinação de sementes e no comprimento da raiz de alface. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília. V. 39, 2004. 3. BANSAL, G. L.; BHAN, V. M. Status of research on allelopathy and future scope of work in Indian. Indian Journal of Agricultural Science, New Delhi, v. 63, n. 12, 1993. 4. DELAI, R.M; Investigação de Fatores que influenciam na Resistência do Arroz (Oryza Sativa ) ao excesso de Ferro. 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