apoio Frota Oficial 10 A 12 DEZEMBRO 2009 Casa das Artes Parque de Sinçães Vila Nova de Famalicão complemento documentação para o 12º congresso Sessão sectorial 02 Arquitectura e Cultura Sessão sectorial 03 Arquitectura e Exercício Profissional 02.01 Inovação e 03.01 Criatividade em Legislação, Arquitectura Encomenda Comunicação: Carlos Castanheira Pública e Casa da Arquitectura é uma Associação Defesa dos sedeada em Matosinhos. Consumidores Estatutariamente tem por objecto: a) A promoção e divulgação da Arquitectura no concelho e fora dele; b) A gestão do CDAS – Centro de Documentação Álvaro Siza; c) A gestão do património que, por qualquer forma, for entregue à Associação; d) A promoção do conhecimento e divulgação do espólio da Associação, nomeadamente através da organização de cursos, palestras e colóquios, publicações e edições de design; e) A promoção e desenvolvimento de actividades lúdicas, culturais, turísticas e sociais que contribuam para um melhor conhecimento e defesa do património arquitectónico municipal, nacional e internacional; f) A constituição, num futuro próximo, da Fundação Casa da Arquitectura. g) A construção de um edifício sede, projecto do Arquitecto Álvaro Siza em desenvolvimento. A Casa da Arquitectura irá carregar-se de memórias. Irá negociar com elas, expô-las, interrogá-las. Escreverá as suas memórias. E quando mais estiver na sua presença, quanto mais tiver consciência dela, tanto mais será capaz de se colocar como o ponto e partida para a arquitectura que está por vir. Uma arquitectura que virá (pode ser que venha) porque está prometida no projecto. carlos castanheira Orador Convidado: João Appleton Pretende-se abordar a relação entre a crescente complexidade da legislação e regulamentação aplicáveis à construção de edifícios, especialmente na vertente da reabilitação. Reflecte-se sobre a legislação e regulamentação da construção de edifícios como produto de um determinado contexto social, cultural e económico; reflecte-se sobre a questão da crescente quantidade de leis e regulamentos envolvidos no processo do projecto e da consequente complexidade, morosidade e custo de obra e projecto que esse aumento implica; reflecte-se sobre a especificidade da reabilitação e sobre a necessidade de actualizar o desempenho dos edifícios intervencionados sem desvirtuar o seu carácter; reflecte-se sobre a necessidade de os regulamentos incluírem excepções para os projectos de reabilitação e sobre a responsabilidade dos projectistas na utilização dessas excepções. Termina-se referindo o perigo que constituem a legislação e a regulamentação cegas quando aplicadas à reabilitação. João Appleton patrocinadores