Sociedade Universitária Redentor Faculdade Redentor Pós Graduação Lato-Sensu em Análises Clínicas BIOSSEGURANÇA NOS PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO DA TUBERCULOSE: BACILOSCOPIA DIRETA E CULTURA. BIO-SECURITY PROCEDURES IN THE LABORATORY MICROBIOLOGICAL DIAGNOSIS OF TUBERCULOSIS: DIRECT MICROSCOPY AND CULTURE. Miriam da Glória Seoldo Ferreira Monteiro Biomédica – Universidade Presidente Antônio Carlos Rua Joaquim Furtado de Menezes, 90 – Bairro Pirineus Leopoldina (MG) – CEP 36700-000 Tel.: (32) 9904-2997 [email protected] Prof.º Me. Cláudio Verneque Guerson Orientador Mestre em Teologia – Faculdade Jesuíta de Teologia e Filosofia Av. Rafael Gorrado, 326 Leopoldina (MG) – CEP 36700-000 Tel.: (32) 9986-6367 [email protected] RESUMO No Brasil e assim como em outros países subdesenvolvidos, a tuberculose é caracterizada como um problema de saúde pública e vem apresentando há alguns anos, muitos casos de mortes pela infecção. Além dos riscos ao qual a população está sujeita, os riscos ocupacionais causados pelo agente da tuberculose têm merecido destaque em diversos estudos, a fim de promoverem uma conscientização e monitoramento dos profissionais de saúde. O presente estudo objetivou abordar os riscos relacionados à manipulação do agente infeccioso da tuberculose, a Mycobacterium tuberculosis, na cultura de células e nas avaliações baciloscópicas, assim como mostrar a importância das medidas de biossegurança a fim de evitar que ocorram infecções ocupacionais. Foram utilizados 3 periódicos, livros e normatizações do Ministério da Saúde para a presente pesquisa. Foi possível constatar que, o uso das medidas de prevenção e controle da doença pelos profissionais de saúde é de extrema importância, devendo o trabalhador respeitar sempre as normas de biossegurança para que se possam diminuir os agravos relacionados à manipulação do agente. Palvras-Chave: Micobactérias; Biossegurança; Tuberculose; Risco Biológico; Risco Ocupacional. Abstract In Brazil, as well as in other underdeveloped countries, tuberculosis is characterized as a public health problem and has shown some years ago, many cases of death by infection. Besides the risks to which the population is subject, occupational hazards caused by the agent of tuberculosis have been highlighted in several studies in order to promote an awareness and monitoring of health professionals. This study aimed to address risks related to manipulation of the infectious agent of tuberculosis, Mycobacterium tuberculosis in cell culture and smear evaluations, as well as showing the importance of biosecurity measures to prevent occupational infections that occur. We used journals, books and norms of the Ministry of Health for this research. It was found that the use of measures of prevention and disease control by health professionals is of utmost importance, the worker must always comply with biosafety standards so that they can reduce health problems related to the handling agent. Key-Words: Mycobacteria; Biosecurity; Tuberculosis; Biological Hazard; Occupational Hazard. 1 INTRODUÇÃO A Tuberculose é causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis, uma espécie de micobactéria que como todas as demais espécies, possui alto grau de resistência a estresses ambientais (TORTORA, FUNKE, CASE, 2005). De acordo com os autores, a resistência desta micobactéria é devido à composição de sua parede celular composta de ácido micólico, que forma uma camada resistente a material céreo, o que a torna resistente a situações adversas, além de possuir um alto nível de patogenicidade. A doença prioritariamente atinge os pulmões, porém, pode se desenvolver em outras partes do corpo como os ossos, gânglios, e rins onde, nestes casos, recebe o nome de tuberculose extrapulmonar. Conforme com o Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde (BRASIL, 2011), a Tuberculose possui sua prevalência em 21 países em desenvolvimento 4 (cerca de 80% dos casos de tuberculose mundial), e o Brasil ocupa o 18° lugar em número de novos casos da doença no país o que a torna um grande problema de saúde pública. Existe ainda uma crescente relação entre a tuberculose e o HIV, associação esta que resulta no aumento da mortalidade ocasionada pela tuberculose nos países em desenvolvimento. A transmissão da tuberculose se dá através do contato direto com a pessoa infectada, principalmente através do ar. Os profissionais responsáveis pelo diagnóstico laboratorial da doença estão susceptíveis a diversos fatores de risco, o que torna a observância aos procedimentos de biossegurança uma importante ferramenta de prevenção contra a doença (TRABULSI, 2002). Na intenção da prevenção contra riscos gerados por agentes infecciosos, torna-se necessário que sejam adotadas medidas de biossegurança que, de acordo com o Ministério da Saúde (2011), é definida como o conjunto de ações voltadas aos profissionais de saúde, em especial àqueles que trabalham em ambientes insalubres e que possam estar sujeitos a uma série de riscos. A Biossegurança aplicada ao diagnóstico da Tuberculose tem por finalidade promover a integridade dos trabalhadores que contam com a Portaria n° 37 do Ministério do Trabalho e Emprego, onde são estabelecidas as normas regulamentadoras (NRs) e entre elas, existe a Norma Regulamentadora (NR) de n° 32, que estabelece as diretrizes que permitem a proteção aos profissionais de saúde (BRASIL, 2011). Conforme o Manual de Bacteriologia da Tuberculose (Brasil, 2008), existem quatro classes de risco para os microorganismos manipulados nos laboratórios de acordo com o tipo de contenção necessário a cada um. O agente etiológico da tuberculose se classifica como de classe III que é responsável por preconizar as medidas de biossegurança para a sua manipulação. Ainda em relação ao Manual de Bacteriologia da Tuberculose (BRASIL, 2008), dentre as diversas formas de proteção biológica, é importante destacar os equipamentos de proteção individual (EPIs), que são destinados a promoverem a redução dos riscos de se contrair a doença, porém, a prática da biossegurança não deve ser voltada apenas ao indivíduo exposto a estes riscos. Além da observância ao uso dos EPIs e dos equipamentos de proteção coletiva (EPCs), é necessário atenção aos programas gerenciamento de resíduos utilizados nos laboratórios, as instalações e os procedimentos a serem adotados em caso de acidentes. Para que a biossegurança seja realmente efetivada, alguns procedimentos de rotina devem ser observados, como a averiguação da qualidade dos produtos e equipamentos utilizados, a atualização dos profissionais, a avaliação das áreas de risco e 5 registro de acidentes, e a supervisão contínua dos procedimentos utilizados no laboratório de saúde. Para o diagnóstico microbiológico, é realizada a baciloscopia direta que é feita tanto em laboratórios públicos quanto privados e é usada para identificar espécies do gênero Mycobacterium, principalmente na fase pulmonar da tuberculose, além de permitir o acompanhamento do tratamento contra a doença (MOURA et al, 2006). O exame consiste na pesquisa do bacilo álcool resistente (BAAR), onde se utiliza a coloração pelo método de Ziehl – Nielsen que se baseia na capacidade das micobacérias em reter um corante denominado fucsina e que não se deixam descorar após a aplicação de álcool e ácido. É um procedimento amplamente utilizado nos laboratórios por ser de baixo custo e de execução rápida e eficaz onde algumas tarefas de biossegurança devem ser utilizadas para a contenção dos riscos a que o profissional do laboratório está sujeito. Em relação à cultura, conforme o Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da Tuberculose e Outras Micobactérias (Brasil, 2008), este procedimento é utilizado para o diagnóstico microbiológico e é utilizado nas fases pulmonar e extrapulmonar da tuberculose, permitindo o isolamento e a multiplicação dos BAARs, principalmente nos casos mais precoces da doença onde na baciloscopia, não é possível a detecção destes bacilos. É também indicado para pacientes que não respondam ao tratamento contra a doença ou aqueles com imunodeficiência adquirida. O presente artigo tem como objetivo citar os riscos aos quais os profissionais que manipulam o agente da tuberculose estão sujeitos e destacar a importância dos procedimentos de biossegurança para o diagnóstico da doença. 2 COLETA, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DA AMOSTRA A coleta, armazenamento e transporte devem ser feitos com total segurança de forma a evitar o contato direto da amostra com o profissional, assim como a disseminação de microorganismos através do ar. O início da biossegurança aplicada ao diagnóstico da tuberculose se dá com a coleta da amostra que além de ser realizada no laboratório, é habitualmentefeita em ambiente hospitalar e domiciliar conforme o estado de saúde do paciente. É importante que o paciente seja orientado quanto à coleta do material que deve ser feito pela manhã após o despertar do mesmo, evitando que o escarro escorra pelas paredes do frasco. Assim como o escarro, o aspirado traqueal, também chamado de secreção endotraqueal, é obtido para o diagnóstico da tuberculose em pacientes internados em centros de terapia intensiva e que sob estas condições, geralmente possuem respiração 6 mecânica. A obtenção do aspirado traqueal se dá também quando há a necessidade de melhorar a especificidade e quantificar o resultado. Em alguns casos uma amostra fecal poderá ser necessária para o diagnóstico como exemplo, a coleta em crianças que tendem a deglutirem o escarro. O uso de luvas é essencial para a segurança do profissional, uma vez que deverá ser considerado que o recipiente com a amostra esteja contaminado não somente no seu interior, mas também no seu exterior através da produção de aerossóis no momento da coleta. É adequado também que o profissional faça o uso de máscara de proteção respiratória que o protegerá, por exemplo, de um acidente cujo pote foi derramado e o material extravasado o quê possivelmente, irá produzir aerossóis. A amostra deve ser depositada diretamente em frasco estéril e descartável, de boca larga e tampa de rosca transparente e deve ser previamente identificado e enviado para a respectiva análise em período inferior a trinta minutos. O volume ideal do material biológico é de 5ml a 10ml. As amostras que forem coletadas fora das unidades de saúde (laboratórios, hospitais, etc.), devem ser conservadas sob refrigeração e protegidas contra a luz solar. O risco mais comum de acidentes com este tipo de amostra no caso do transporte coletivo é o derramamento do pote, devendo o mesmo ser transportado em caixas resistentes a impactos ou quedas. O modo ideal de transporte em caixas é o acondicionamento dos potes em sacos plásticos individuais selados, pois, caso haja derramamento do material, o risco biológico fica limitados apenas ao saco plástico não permitindo que a amostra se espalhe pela caixa, o que ocasionaria a contaminação dos demais frascos contidos na caixa. 3 BIOSSEGURANÇA NO PROCEDIMENTO DE BACILOSCOPIA DIRETA A baciloscopia feita principalmente para o diagnóstico da tuberculose pulmonar é empregada em toda a rede de laboratórios de Saúde Pública, uma vez que consiste em uma técnica que oferece baixo custo e é adotada também na rede privada de laboratórios de diagnóstico. É utilizada principalmente para o acompanhamento da evolução da doença através da redução do número de bacilos onde para a positividade da doença, é necessária a presença de 5.000 a 10.000 bacilos por cada mililitro da amostra, o que justifica a baixa sensibilidade da baciloscopia, porém, é o mais usado nos programas de detecção da doença. O procedimento consiste na pesquisa dos BAAR em um esfregaço preparado de forma padronizada onde é usada a coloração de Ziehl Neelsen que tem como princípio, identificar as bactérias do gênero Mycobacterium que são capazes de reter a cor vermelha 7 proveniente da aplicação do corante fucsina. Após a técnica da coloração, são pesquisados microscopicamente os bacilos corados de vermelho. A contaminação do profissional durante a baciloscopia geralmente ocorre pelas vias aéreas através da formação dos aerossóis que são gotículas da amostra suspensas no ar e que contêm os bacilos. Estes aerossóis podem ser formados no momento em que o recipiente contendo a amostra for aberto até o final do processo da coloração e principalmente, quando por descuido do analista, o recipiente cair e por consequência, a amostra for extravasada. O grau de risco à contaminação depende da concentração de bacilos presentes na amostra, e, feito todo o procedimento da coloração, este risco é praticamente nulo, uma vez que os mesmos tornam-se inviáveis. A baciloscopia deverá ser realizada em cabine de segurança biológica e que possuam os chamados filtros Hepa (High Efficiency Particulate Air) que tem como propriedade, removerem aproximadamente 100% de todas as partículas infectantes no ar. É importante que dentro da cabine estejam somente os materiais necessários para a realização do processo, para que o fluxo de ar não seja alterado contribuindo na dispersão de aerossóis e favorecendo assim, a contaminação do ambiente. O procedimento também pode ser feito em câmaras assépticas que além de utilizarem os filtros HEPA, possuem a pressão negativa de ar assegurando a proteção do ambiente. Além do uso da cabine de segurança biológica, é importante ressaltar o uso dos EPIs como os aventais, luvas e máscaras N-95 que possuem porosidade suficiente para reter partículas. A cabine de segurança e a câmera asséptica não são suficientes para a retenção dos bacilos da tuberculose, caso não haja a manutenção das mesmas como sua a troca periódica dos filtros e a descontaminação. 4 BIOSSEGURANÇA NO PROCEDIMENTO DE CULTURA A cultura é o procedimento onde são feitas semeaduras da amostra clínica utilizando meios específicos para as micobactérias. Além do diagnóstico da fase extrapulmonar da tuberculose, é indicada para os casos recentes da doença na fase pulmonar quando o número de bacilos não é suficiente para que através da baciloscopia, possam ser detectados. A partir de 10 bacilos/mm da amostra, é possível diagnosticar a doença, isolar e identificar o bacilo e posteriormente, testar o seu padrão de sensibilidade. A cultura do bacilo exige muito do profissional em relação à sua segurança, pois a partir de somente um bacilo, podem se originar outras células bacterianas infectantes. Além 8 dos EPIs como avental descartável, luva e respirador N/99, o método é feito em cabine de segurança biológica classe B3 por profissional treinado. O uso de pipetas automáticas é de extrema importância na segurança do profissional e constitui um grande erro de muitos laboratórios, principalmente quando feito por profissionais mais experientes. Um grande risco de contaminação é quando se torna necessária a descontaminação da amostra para a identificação dos bacilos quando é oriunda de frascos não estéreis. Várias são as formas de descontaminação que variam de acordo com a qualidade de cada amostra. Nestes procedimentos de descontaminação, o profissional deve ter atenção redobrada no manuseio dos materiais, pois a possibilidade de exposição aos bacilos é maior devido a um maior manuseio das amostras. Quando o profissional executa os testes de cultura, ele está mais susceptível ao contato com os aerossóis produzidos pela amostra, pois o processo é mais demorado devido às várias etapas como a centrifugação do material, o risco da queda de frascos e vidrarias dentro da cabine e a aspiração de suspensões bacterianas, dentre outros. 5 DESCARTE DE MATERIAIS E PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES O descarte de materiais contaminados é parte integrante das práticas de biossegurança nos laboratórios de diagnóstico e devem ser praticado de forma segura. Os materiais devem ser descartados preferencialmente em recipientes de plásticos e envoltos em sacos plásticos resistentes à autoclavagem. Todos devem estar com a identificação do risco biológico a que estão sujeitos e cabe a cada unidade de saúde dos municípios realizarem o descarte final dos mesmos. Cada laboratório deve estabelecer uma rotina padrão para o descarte e esterilização de seus materiais e equipamentos para que não haja comprometimento na segurança aos profissionais. Em relação aos acidentes, todo laboratório deve adotar seu procedimento de operação padrão (POP), que deverá estar disponível em local visível aos profissionais e conforme a necessidade deverá ser atualizado. No caso de dispersão de amostra biológica, esta deverá ser imediatamente coberta com material absorvente para que a produção de aerossóis seja minimizada. Uma solução de Fenol a 5% deve ser derramada sobre o material e o local esvaziado, o produto deve agir por pelo menos 20 minutos e após este período, deve ser coletado com papel-toalha e colocado em recipiente rígido e em saco autoclavável. Todo local onde houver o 9 derramamento de material biológico, após o procedimento padrão inicial, deverá ser descontaminado com álcool 70%. No caso em que há quebras de vidrarias, os procedimentos deverão ser os mesmos, porém, o descarte de vidrarias deve ser feito em caixas de papelão apropriadas. Quando houver queda de material no interior da centrífuga, ela deve ser imediatamente fechada por no mínimo 30 minutos para minimizar a dispersão de aerossóis e posteriormente, deverá ser desinfetada com o produto adequado de acordo com o fabricante do equipamento. No caso de derramamento dentro da cabine de segurança, esta deve ser mantida ligada e a descontaminação deverá ser feita imediatamente com solução de Fenol 5%. Após a limpeza da cabine, a sua luz ultravioleta deverá ser ligada por pelo menos 10 minutos para a desinfecção do ambiente. É importante ressaltar que todos os EPIs utilizados na descontaminação devem ser autoclavados imediatamente. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através deste estudo, pode-se dizer que a observância aos procedimentos de biossegurança é essencial para a segurança dos profissionais de laboratórios clínicos. Os riscos biológicos dos laboratórios são proporcionais ao nível de complexidade dos procedimentos e são minimizados quando há conhecimento destes riscos. Os laboratórios que trabalham com nível 3 de biossegurança devem adotar medidas de contenção como: supervisão constante de seus procedimentos, atualização periódica do treinamento de seus funcionários e registros de todos acidentes ocorridos. Devem ser também adotadas práticas como a sinalização sobre todos os riscos pertinentes em determinados locais. A adoção de todos estes procedimentos significa praticar a biossegurança e oferecer qualidade na execução dos testes realizados nos laboratórios clínicos. 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROSO, W. J. Biossegurança em Tuberculose na Unidade de Saúde e no Laboratório. Boletim de Pneumologia Sanitária, São Paulo, v. 9, n. 2, 2001. BOREM, F. S.; SANTOS, A.. Debate: Lei de Biossegurança. Minas Faz Ciência, Belo Horizonte, n. 18, p. 7-11, mar./maio, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. 6 ed. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da Tuberculose e Outras Micobactérias. 1 ed. Brasília, 2008. BRASIL. Ministério Da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Brasília, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Tuberculose: Guia de Vigilância Epidemiológica. 2 ed. Brasília, 2011. CARVALHO, R. S. et al. Aspectos de Biossegurança Relacionados ao Uso do Jaleco Pelos Profissionais de Saúde: Uma Revisão de Literatura. Texto e Contexto Enfermagem, Santa Catarina, v. 18, p. 355-360n. 2, abril/junho, 2009 FONSECA, V. .Micobactérias. Minas Faz Ciência, Belo Horizonte, n. 35, p. 40-42, set./nov. 2008. GAW, A. et al.Bioquímica Clínica.2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2006. HINRICHSEN, S. L. Lei de Biossegurança Nacional: alguns aspectos importantes. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. MARCONI, M, A,; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2006. 11 MASTROENI, M, F. Biossegurança Aplicada à Laboratórios e Serviços de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. MOURA, R. A. et al. Técnicas de Laboratório. 3ed. São Paulo: Atheneu, 2006. PALMA, M, A, M, P.; CAMPOS, R, M, C. C. Estrutura e Normatização de Trabalhos Científicos. Campos dos Goytacazes: UCAM, 2005. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L.Microbiologia. 8 ed.Porto Alegre: Artmed, 2005. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.