literatura de hortelã

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LITERATURA DE HORTELÃ
Nome Científico: Mentha piperita var. citrata (Ehrh.) Briq.
Sinônimos Científico: Mentha citrata Ehrh., Mentha aquática var. glabrata Benth.
Nomes Populares: Hortelã, hortelã pimenta, menta, menta-inglesa, hortelãapimentada, hortelã-das-cozinhas, menta-inglesa, sândalo.
Família Botânica: Lamiaceae
Parte Utilizada: Folhas
Descrição:
Erva aromática, anual ou perene de mais ou menos 30 cm de altura, semi ereta,
com ramos de cor verde escura a roxa-purpúrea. Folhas elíptico-acuminadas,
denteadas, pubescentes e muito aromáticas. É originária da Europa de onde foi
trazida no período de colonização do país, sendo muito cultivada como planta
medicinal em canteiros de jardins e quintais em todo Brasil. Na região Nordeste,
somente as plantas cultivadas nas serras úmidas de clima de montanha florescem
uma vez por ano. Seu cultivo é feito a partir de pedaços dos ramos subterrâneos,
devendo ser replantada a cada seis meses para garantir a boa qualidade da planta.
Constituintes Químicos Principais: Óleo essecial, mentol, mentona,
mentofurano, acetato de mentila,felandreno, limoneno, pineno, cineol, viridoflorol,
isomentona, sabineno, ésteres de mentol, neomentol, piperitona, pulegona,
flavonoides - rutina, mentosídeo e luteolina, ácidos fenólicos, ácidos rosmarínicos,
ácido ursolíco, ácido oleanólico e lactonas.
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Av. Dom Pedro I, número 957 Vila Conceição
CEP: 09991 000 - Diadema – SP
LITERATURA DE HORTELÃ
Indicação:
Desde a mais remota antiguidade, esta e outras plantas deste mesmo gênero são
utilizadas como condimento de carnes e massas, bem com para fins medicinais,
alimentícios e cosméticos. A literatura etnobotânica registra suas propriedades
espamolíticas, antivomitivas, carminativas, estomáquicas e anti-helmínticas, por via
oral e, antibacterianas, antifúngicas e antiprurido em uso tópico. É empregada para
dar sabor e odor a remédios, produtos cosméticos e guloseimas. As folhas e seu
óleo essencial têm propriedades antiespasmódica, antiinflamatória, antiúlcera e
antiviral, determinada com auxílio de ensaios farmacológicos. Tanto na medicina
oficial como nas práticas caseiras da medicina popular, as folhas são usadas na
forma de chá do tipo abafado (infusão), para os casos de má digestão, náuseas e
sensação de empachamento, causada por acúmulo de gases no aparelho digestivo.
O chá gelado é um excelente antivomitivo; morno, pode ser usado como gargarejo
e bochecho nas inflamações da boca, das gengivas e mesmo de ferimentos,
contusões e prurido.
Externamente o óleo essencial de Hortelã esfregado sobre as têmporas, testa e
pescoço tem tido resultado no alívio das dores de cabeça. Num experimento duplocego, feita por pesquisadores da Universidade de Kiel, na Alemanha, em 32 sujeitos
que sofrem de cefaleias tensionais, demonstraram que o óleo essencial de Hortelã
atuava em um grau maior aliviando esta afecção, do que o mesmo óleo misturado
com essência de Eucalipto ou extratos de Eucalipto.
As folhas de hortelã pimenta e o óleo apresentam propriedades carminativas,
antiespasmódicas, diaforéticas e antissépticas, e são principalmente utilizados para
aliviar sintomas de indigestão. A hortelã-pimenta é comumente utilizada como
ingrediente flavorizante em alimentos, cosméticos e medicamentos.
Farmacocinética:
O chá da hortelã inibiu a atividade da subfamília CYP2E do citocromo P450 em até
40% em um estudo com ratos pré-tratados por 4 semanas com o chá. Em estudo
in vitro, 20 a 500mg/mL do óleo da hortelã inibiu moderadamente a atividade das
isoenzimas CYPEC8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP2D6.
Ambos os estudos demonstraram que não houve inibição significativa da CYP3A4
pela hortelã. O óleo da hortelã não parece ter qualquer efeito clinicamente
relevante sobre a isoenzima CYP1A2 do citocromo P450.
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Estocagem e validade:
Deve ser estocado hermeticamente fechado, ao abrigo da luz solar direta e do
calor. Prazo de validade: 36 meses a partir da data de fabricação.
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Poderá ocorrer formação de precipitado e/ou turbidez durante a estocagem,
sem alterar as propriedades.
Alterações da cor são esperadas por modificações dos compostos coloridos
das plantas.
Contraindicação e Efeitos Adversos:
Em indivíduos sensíveis ao mentol pode acarretar insônia e irritabilidade nervosa. A
introdução da essência por via inalatória pode promover depressão cardíaca,
laringoespasmos e broncoespasmos, especialmente em crianças, devido a isso é
desaconselhável o uso de unguentos mentolados ou preparados tópicos nasais a
base de mentol. Da mesma forma a inalação do óleo essencial não deve ser feita
durante longos períodos, pois pode ocorrer irritação das mucosas.
Trabalhos experimentais feitos sobre os óleos essenciais têm demonstrado que
algumas das substâncias que são encontradas em alta quantidade (cetonas
terpênicas e fenóis aromáticos), podem provocar toxicidade. No caso da Hortelã,
deve-se salientar que a forma isolada da pulegona possui efeitos convulsivos e
abortivos; o limoneno e o felandreno efeito irritativo sobre a pele e o mentol efeitos
narcótico, estupefaciente e em menor escala, irritativos dérmicos.
Revisão de Interação:
Alimentos e antiácidos podem comprometer o recobrimento entérico de algumas
cápsulas de óleo de hortelã disponíveis comercialmente. O óleo da hortelã pimenta
parece aumentar os níveis de ciclosporina e felodipina e topicamente, em altas
doses, pode também melhorar a permeação cutânea de alguns medicamentos
tópicos. O chá da hortelã contém constituintes semelhantes à digoxina, mas a
relevância clínica disso é incerta. Pode também reduzir a absorção do ferro, e é
improvável que apresente um efeito significativo sobre a farmacocinética da
cafeína.
a) Hortelã + Alimentos
Os alimentos podem comprometer o revestimento entérico de algumas
cápsulas de óleo de hortelã disponíveis comercialmente.
Evidências, Mecanismo, Importância e Conduta: Os fabricantes de algumas
formulações de óleo de hortelã de revestimento entérico advertem que elas
não devem ser ingeridas imediatamente após alimentos. Presumidamente, a
presença de alimentos no estômago retarda o esvaziamento gástrico e pode
causar dissolução prematura do revestimento entérico e liberação do óleo da
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hortelã antes que alcance o intestino. Isso pode resultar em efeitos
adversos, como indigestão.
b) Hortelã + Antiácidos
Os antiácidos podem comprometer o recobrimento entérico de algumas
cápsulas de óleo de hortelã disponíveis comercialmente. Os antagonistas dos
receptores H2 e os inibidores da bomba de prótons podem interagir
similarmente.
Evidências, Mecanismo, Importância e Conduta: Os fabricantes de algumas
formulações contendo óleo de hortelã de recobrimento entérico advertem
que os medicamentos para indigestão (antiácidos) não deveriam ser
ingeridos ao mesmo tempo que o óleo de hortelã. O motivo é que o
aumento acentuado do pH causado pelos antiácidos pode provocar
dissolução prematura do recobrimento entérico e liberação do óleo de
hortelã no estômago, o que aumenta o risco de azia com essa formulação. A
administração de ambos, com intervalo de algumas horas normalmente
evita esse tipo de interação com antiácidos. Algumas monografias estendem
a advertência aos antagonistas dos receptores H2 e aos inibidores da bomba
de prótons e sugerem que tais fármacos sejam evitados.
c) Hortelã + Bloqueadores do canal de cálcio
As cápsulas do óleo da hortelã parecem elevar a biodisponibilidade da
felodipina, e, portanto pode aumentar a incidência de efeitos adversos como
cefaleia, delírios e rubor. Experimentos in vitro sugerem que o óleo da
hortelã é um inibidor moderado do metabolismo da nifedipina.
Evidências clínicas: Em um estudo randomizado, de dose única, realizado
com 12 indivíduos saudáveis, a administração de uma cápsula de 600mg de
óleo de hortelã aumentou a ASC e a concentração máxima de 10mg de
felodipina de liberação prolongada em aproximadamente 55% e 40%,
respectivamente, sem afetar o tempo de meia-vida. A ASC e a concentração
máxima da deidrofelodipina, o metabólito da felidipina, foram aumentadas
em 37 e 25%, respectivamente.
Evidências experimentais: Em uma investigação in vitro com microssomas
hepáticos humanos, observou-se que o óleo da hortelã e dois dos seus
constituintes, mentol e acetato de mentila, foram inibidores reversíveis
moderados do metabolismo da nifedipina.
Mecanismo: Acredita-se que o mentol possa ser o causador de grande parte
das interações reportadas para o óleo da hortelã. A felodipina participa de
no mínimo dois pontos sequenciais do metabolismo mediado pela CYP3A4, e
os autores do estudo clínico sugerem que a hortelã pode inibir seletivamente
o ponto secundário como oposto ao ponto primário, no entanto, novos
estudos são necessários. Em contraste, dois outros estudos in vitro
observaram que a hortelã não afetou a CYP3A4.
Importância e conduta: O estudo clínico sugere que o óleo da hortelã pode
aumentar moderadamente a biodisponibilidade da felodipina, e, portanto,
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elevar a incidência de efeitos adversos como cefaleia, delírios e rubor.
Outros estudos são necessários, mas, até então, seria prudente considerar
essa possibilidade em pacientes tratados como felodipina que ingerirem óleo
de hortelã. É possível que nem todos os bloqueadores do canal de cálcio
sejam afetados, uma vez que alguns, ao contrário da felodipina, são
altamente biodisponíveis. Essa interação é similar àquelas do suco de
toranja, que afetam a felodipina e a nisoldipina (baixa biodisponibilidade
oral), mas afetam apenas minimamente a anlodipina e o diltiazem (alta
disponibilidade oral). Há expectativas de relevância somente quando forem
utilizadas doses terapêuticas do óleo, e não chás ou pequenas quantidades
de alimentos, quando nenhuma interação clinicamente relevante é esperada.
d) Hortelã + Cafeína
O óleo da hortelã não parece afetar o metabolismo da cafeína, mas pode
retardar brevemente sua absorção.
Evidências clínicas: Em um estudo transversal realizado com 11 mulheres
saudáveis, a administração de uma cápsula única contendo 100mg de
mentol (o constituinte majoritário do óleo de hortelã), ingerida com café
descafeinado, ao qual 200mg de cafeína foram adicionados, não apresentou
efeito sobre a farmacocinética da cafeína, exceto por um aumento de
aproximadamente 30 minutos no tempo necessário para alcançar a
concentração máxima da cafeína. A redução máxima na frequência cardíaca
observada com a cafeína foi menor na presença do mentol (diferença de
aproximadamente 4 bpm), mas o mentol não apresentou efeito sobre a
pequena alteração na pressão sanguínea observada com a cafeína.
Evidências experimentais: Um estudo in vitro e um estudo com animais
demonstraram que o óleo da hortelã ou o chá inibiram a isoenzima CYP1A2
do citocromo P450.
Mecanismo: As evidências experimentais sugerem que a hortelã pode inibir
a isoenzima CYP1A2 do citocromo P450, da qual a cafeína é um substrato;
as evidências clínicas com o mentol (um constituinte majoritário do óleo da
hortelã) demonstraram que o metabolismo da cafeína não foi alterado. O
mentol retardou brevemente a absorção da cafeína.
Importância e conduta: As evidências clínicas sugerem que o óleo da hortelã
pode não apresentar efeitos clinicamente relevantes sobre o metabolismo
dos substratos da CYP1A2, o que poderia explicar porque nenhuma dessas
interações tenha sido reportada. A hortelã pode retardar levemente a
absorção da cafeína, e presumidamente de outros fármacos, mas é
improvável que um retardo de 30 minutos seja clinicamente relevante.
e) Hortelã + Ciclosporina
As interações entre óleo da hortelã e ciclosporina são baseadas somente em
evidências experimentais.
Evidências experimentais: Em um estudo de dose única realizado com ratos,
100mg/kg de óleo de hortelã misturado com ciclosporina quase triplicam a
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ASC e a concentração máxima de 25mg/kg de ciclosporina. Estudos in vitro
também observaram que 50mg/mL de óleo de hortelã inibem o metabolismo
da ciclosporina nos microssomas hepáticos de ratos em até 85%.
Mecanismo: Incerto. Os autores excluíram a inibição da glicoproteína-P
como potencial modo de ação. Eles indicaram que a inibição da subfamília
CYP3A do citocromo P450 pode desempenhar um papel, e o aumento da
permeabilidade gastrintestinal pode ser outro fator.
Importância e conduta: Embora os dados clínicos sejam falhos, o estudo
experimental demonstrou que o óleo de hortelã aumentou significativamente
a biodisponibilidade oral da ciclosporina em ratos. Novos estudos são
necessários para avaliar se um efeito similar ocorreria em humanos. Até
então, pode ser prudente considerar a possibilidade de que o óleo de hortelã
aumente os níveis de ciclosporina. Se pacientes forem tratados com
ciclosporina e for admnistrado o óleo de hortelã, é aconselhável monitorar
os níveis de ciclosporina por algumas semanas após o início do uso
concomitante, se isso já não estiver previsto.
Os dados seriam relevantes somente se fossem utilizadas doses terapêuticas
do óleo, e não chás ou pequenas quantidades em alimentos, com os quais
não seria esperada uma interação clinicamente relevante.
f) Hortelã + Compostos de ferro
O chá da hortelã parece reduzir a absorção do ferro similarmente ao chá
preto.
Evidências clínicas: Em um estudo realizado com nove indivíduos saudáveis,
a administração de 275mL do chá de hortelã reduziu em aproximadamente
85% a absorção do ferro contido em 50g de pão. O chá foi preparado pela
adição de 300mL de água fervente a 3g da planta, por infusão por 10
minutos antes de agitar e servir. Nesse estudo, o efeito inibitório do chá de
hortelã sobre a absorção do ferro foi equivalente aquele do chá-preto,
conhecido por inibir a absorção do ferro.
Evidências experimentais: Observou-se que 2,2 g/kg de chá das folhas da
hortelã, administrados diariamente, inibem a absorção do ferro em ratos. O
ferro sérico e os níveis da ferritina foram reduzidos em aproximadamente
20%. Autores sugeriram que o mentol, constituinte majoritário da hortelã
está envolvido na inibição da absorção do ferro.
Mecanismo: Os polifenóis do chá de hortelã podem se ligar ao ferro no trato
gastrintestinal e reduzir sua absorção.
Importância e conduta: O impacto clínico dessa interação entre o chá de
hortelã e o ferro não é completamente conhecido, mas é importante
considerar que alguns chás, como o da hortelã, reduzem a absorção do ferro
similarmente ao chá preto. O chá e o café geralmente não são considerados
bebidas adequadas para bebês e crianças, em função de seus efeitos sobre a
absorção de ferro.
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g) Hortelã + Glicosídeos digitálicos
Algumas plantas medicinais contêm glicosídeos cardiotônicos, que poderiam,
em teoria, apresentar efeitos sinérgicos com a digoxina ou digitoxina, ou
interferir em seus ensaios. Entretanto, parece haver poucas interações
reportadas.
Evidências, Mecanismo, Importância e Conduta: Em um estudo in vitro, 46
plantas medicinais comercializadas embaladas e 78 chás preparados a partir
de plantas foram avaliados em relação à presença de substâncias
semelhantes à digoxina, com a utilização de anticorpos de reatividade
cruzada com a digoxina, e esses valores foram utilizados para fornecer
doses diárias equivalentes aproximadas de digoxina. A hortelã contém mais
de 30mg de equivalentes de digoxina por xícara, e foi sugerido que
forneceria uma dose terapêutica diária de digoxina se fossem ingeridas 5
xícaras de chá de hortelã por dia. Entretanto, alguns chás comuns desse
estudo continham mais de 20mg de equivalentes de digoxina por xícara.
Esses chás são comumente consumidos no Reino Unido, e interações com a
digoxina não têm sido reportadas. A interpretação dos resultados desse
estudo é incerta.
As interações teóricas com medicamentos fitoterápicos não são sempre
traduzidas na prática. Com base nesse estudo, nenhuma precaução especial
deve ser tomada para pacientes tratados com digoxina e que ingerissem chá
de hortelã.
h) Hortelã + Medicamentos Fitoterápicos
Nenhuma interação foi encontrada.
i) Hortelã + Medicamentos Tópicos
As informações sobre o uso de formulações tópicas do óleo da hortelã são
baseadas somente em evidências experimentais.
Evidências, Mecanismo,
Importância e Conduta: Preliminarmente,
experimentos in vitro utilizando amostras de pele humana demonstraram
que uma pequena dose do óleo de hortelã (0,1% e 1%) aplicado sobre a
pele pode reduzir significativamente a concentração do ácido benzoico
tópico, penetrando na barreira dérmica. De forma contrária, em maiores
concentrações (5%), o óleo da hortelã reduziu a integridade da barreira
dérmica. Em outro estudo, o óleo de hortelã aumentou a permeação da 5fluoruracila através da pele de ratos.
Esses estudos experimentais sugerem que o óleo da hortelã tópico pode
aumentar a absorção de outros fármacos tópicos; entretanto, as evidências
atuais são insuficientes para apoiar qualquer recomendação clínica.
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Referências Bibliográficas:
1. LORENZI, Harri; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil
Nativas e Exóticas. Instituto Plantarum, 2ª Edição, Nova Odessa – SP Brasil, 2008.
2. WILLIAMSON, E.; DRIVER, S.; BAXTER, K. Interações Medicamentosas
de Stockley: Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos.
Editora Artemed, Porto Alegre – RS, 2012.
3. HORTELÃ.
Disponível
em:
http://www.farmacam.com.br/monografias/hortelafarmacam.PDF
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