Versão em Português - Instituto Aço Brasil

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%
ESTATÍSTICA
A produção acumulada de aço bruto do
período de janeiro a julho totalizou 13,1 milhões
de toneladas e 10,1 milhões de toneladas de
laminados, o que significou queda de 36,9% e
33,8% respectivamente sobre o mesmo período
de 2008.
Quanto às vendas internas, o resultado de
janeiro a julho, de 8,3 milhões de toneladas,
mostra queda de 38,7% com relação ao mesmo
período do ano anterior.
25000
Produção
20000
As exportações de produtos siderúrgicos de
janeiro a julho totalizaram 4,3 milhões de toneladas
e 2,5 bilhões de dólares, representando queda de
28,2% em volume e de 46,8% em valor quando
comparado ao mesmo período do ano anterior. As
importações atingiram, de janeiro a julho deste ano,
1,7 milhão de toneladas, representando, 1,8%
acima do mesmo período do ano anterior.
Vendas Internas
(*)
Unid: 10³ t
15000
10000
5000
16000
Unid: 10³ t
16000
14000
14000
12000
12000
10000
10000
8000
8000
6000
6000
4000
4000
2000
2000
0
0
Jan/Jul 08
Jan/Jul 09
Consumo Aparente
Jan/Jul 09
Jan/Jul 08
3
Unid.: 10 t
2008
ESTIMADO
09/08
2009
(%)
33.716
27.292
(19,1)
21.793
16.618
(23,7)
9.180
8,0
9.746
5,2
6,2
(35,0)
2.656
3,7
2.219
2,6
(16,5)
(29,7)
24.048
18.720
(22,2)
brasileira. Esta indústria posiciona-se entre as mais
competitivas do mundo, vem gerando anualmente mais de
R$ 45 bilhões em valor adicionado para o país, emprega
cerca de 110 mil pessoas e é responsável por um saldo
comercial acima de US$ 4 bilhões, o que significa
aproximadamente 18% do total do País.
Por que mudar neste momento?
(*) Exclui as vendas para dentro do parque.
(**) Vendas internas + importações, excluindo as vendas para dentro do parque e importações das empresas siderúrgicas para transformação.
ESPECIFICAÇÃO
Anunciado na cerimônia de abertura do 2º Encontro
Nacional da Siderurgia, no dia 24/08, em São Paulo, que o
Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) passou a ser o
INSTITUTO AÇO BRASIL (IABr), com a adoção de nova
logomarca.
Unid: 10³ t
Jan/Jul 09
Projeção 2009
SETEMBRO | 2009
IBS agora é Instituto Aço Brasil
(**)
0
Jan/Jul 08
AÇO BRASIL
INFORMA
11ª
EDIÇÃO
Pesquisa realizada pelo Instituto mostrou que o público
em geral não faz associação clara da palavra siderurgia
com a indústria produtora de aço. O termo siderurgia é
aplicado também a outros segmentos da economia. Além
disso, a pesquisa identificou a necessidade de ressaltar a
importância do aço no dia a dia das pessoas. No trabalho,
em casa, no lazer, nos hospitais, obras públicas... para
onde quer que se olhe, há produtos confeccionados em
aço ou a partir de máquinas de aço. A presença é tão
constante que o aço muitas vezes torna-se invisível.
O aço é produto de uma das indústrias mais
importantes para o desenvolvimento da economia
As empresas siderúrgicas dão prioridade à qualificação
de seus funcionários e buscam aperfeiçoar continuamente a
ecoeficiência de seus processos e produtos, norteadas não
só pelas exigências legais, assim como, por referências das
melhores tecnologias e práticas operacionais.
O INSTITUTO AÇO BRASIL nasceu com o objetivo de
reforçar os atributos positivos da indústria do aço, como
solidez, eficiência, responsabilidade sócioambiental,
resistência, modernidade e confiabilidade. O setor está
preparado para vencer os desafios e aproveitar as
oportunidades de crescimento. O principal compromisso da
indústria do aço é com o Brasil e com os brasileiros.
PRODUÇÃO
AÇO BRUTO
VENDAS INTERNAS (*)
INDÚSTRIA DO AÇO DISCUTE O QUE VEM DEPOIS DA CRISE
COMÉRCIO EXTERIOR (**)
EXPORTAÇÕES (103 t)
(US$ Bilhões)
IMPORTAÇÕES (103 t)
(US$ Bilhões)
CONSUMO APARENTE (***)
(*) Exclui as vendas dentro do parque.
(**) Inclui semi-acabados, laminados, tubos c/costura, trefilados das usinas e das empresas independentes.
(***) Exclui vendas para dentro do parque e importações das empresas siderúrgicas para transformação
Fonte:IABr/MDIC-SECEX
O Processo Siderúrgico
Cerca de 700 pessoas participaram do 2º Encontro Nacional
da Siderurgia, promovido pelo Instituto Aço Brasil (IABr), nos
dias 24 e 25/08, em São Paulo. Autoridades, representantes da
cadeia produtiva do aço e imprensa debateram sobre o póscrise. Na solenidade de abertura, o Ministro Edison Lobão,
representando o presidente da República, registrou seu
otimismo quanto às perspectivas do País de rápida superação
da crise.
Ainda na solenidade de abertura estiveram presentes o
Secretário do Desenvolvimento de São Paulo, representando o
Governador José Serra, Geraldo Alckmin e o deputado
Leonardo Quintão, representando o Presidente da Câmara,
Michel Temer.
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No 2º dia do evento, o debate foi focado na economia
internacional e os impactos da crise no Brasil. Paulo Vieira da
Cunha, consultor do FMI e professor da Columbia University,
fez apresentação sobre o assunto. O deputado Antonio Palocci,
o economista Delfim Netto e o coordenador da Ação
Empresarial Jorge Gerdau foram os debatedores.
O painel II abordou o novo cenário da siderurgia mundial.
Começou com apresentação do palestrante internacional Farid
Abolfathi, diretor da Global Insight, que falou sobre a
recuperação global e as perspectivas para os próximos anos.
Foram debatedores deste painel o diretor presidente da Gerdau,
André Johannpeter, o presidente do Comitê Econômico do WSA,
Daniel Novegil, o conselheiro da ArcelorMittal Brasil José
Armando de Figueiredo Campos, além do diretor
superintendente da Votorantim Siderurgia, Albano Chagas
Vieira, como mediador.
O último painel, sobre os desafios do crescimento da
siderurgia brasileira, teve a participação de Benjamin Steinbruch,
diretor presidente da CSN; Jackson Schneider, presidente da
ANFAVEA; Benjamin Mário Baptista Filho, diretor-presidente da
ArcelorMittal Tubarão - Aços Planos; Marco Antônio Castello
Branco, diretor presidente da Usiminas; e Paulo Godoy,
presidente da ABDIB.
PONTO DE VISTA
Tendência de recuperação do mercado do aço
Durante o Encontro Nacional da Siderurgia, foi
consenso que o pior da crise passou. Desde janeiro de
2009, verifica-se gradual melhora no mercado do aço.
Quando a comparação é com o mesmo período em
2008, os resultados são sempre negativos, mas em
relação ao mês imediatamente anterior, as melhoras
aparecem. A previsão do Instituto Aço Brasil (IABr) é de
que, se a indústria continuar nesse ritmo, 2010 será
melhor que este ano, mas dificilmente voltará aos
níveis de 2008.
A previsão do Instituto é fechar 2009 com
produção de 27,3 milhões de toneladas, 19,1% a
menos do que no ano passado. Com a crise, a
produção industrial declinou repentinamente e as
empresas siderúrgicas foram forçadas a antecipar
manutenções, desligar altos fornos, promover férias
coletivas e a adotar outras ações drásticas para evitar a
paralisação das plantas.
As vendas também caíram. Em novembro e
dezembro, as quedas foram da ordem de 50% a 60%.
A previsão é fechar 2009 com vendas internas de 16,6
milhões de toneladas, o que significará queda de
23,7% em relação a 2008. Em momentos de crise, no
passado, a indústria brasileira do aço,
tradicionalmente exportadora de até 40% de sua
produção devido ao baixo consumo per capita no País,
vendia sua produção para outros países. Desta vez,
com a deterioração do comércio internacional, essa
alternativa não pode ser utilizada. As exportações
devem ter leve crescimento (6,2 %) em volume este
ano. Começa a haver um início de aquecimento,
especialmente na Ásia.
projetos cujo estágio de desenvolvimento estava em
nível bem adiantado.
SINAIS POSITIVOS - Experimentou-se momentos
difíceis, mas o que se observa, atualmente, são sinais
positivos de superação da crise e isto decorre,
basicamente, dos amplos pacotes de estímulo
econômico adotados pela maioria dos governos para
reativar a demanda e criar ou salvar empregos.
O sucesso do caso brasileiro está nos estímulos aos
setores da construção civil, automotivo, linha branca e
bens de capital, além da ênfase aos investimentos do
PAC e à ampliação dos recursos e programas especiais
do BNDES. Outros sinais positivos são os novos
investimentos nas áreas de petróleo e gás, energia,
transportes e portos e infra-estrutura urbana para
atender à Copa do Mundo em 2014.
Seguindo neste caminho, se confirmadas as
previsões de retomada do crescimento da economia
brasileira, em 2011 ou 2012 será possível recuperar o
nível de consumo no mercado interno registrado em
2008 de 24,0 milhões de toneladas de produtos por
ano.
A importância da competitividade sistêmica
A crise econômica certamente tornará o mercado
internacional e nacional mais competitivo. As
deficiências de infra-estrutura dos países se tornarão
mais evidentes e a indústria do aço, assim como todos
os outros setores, deverá estar preparada para viver
em um ambiente de competição mais acirrada. A
chave é a busca pela competitividade sistêmica.
Estimativas da OCDE e do World Steel Association
indicam que, devido ao avanço dos projetos de
expansão iniciados antes da crise, o excesso de
capacidade sobre a demanda mundial deve superar os
500 milhões de toneladas, equivalentes a mais de 10
vezes a capacidade instalada do parque siderúrgico
nacional.
Experiências anteriores indicam que um forte
desbalanceamento entre a oferta e a demanda
acarreta grandes distorções nos preços e fluxos
internacionais de produtos siderúrgicos, acelerando
desse modo a reintrodução de barreiras protecionistas
ao comércio, conforme movimento já esboçado por
alguns países desde o início da crise.
A adoção de medidas de contenção de
importações por alguns países merece atenção para
evitar que o desvio de comércio atinja o mercado
brasileiro com práticas predatórias e desleais de
comércio, e a consequente exportação de postos de
trabalho.
setoriais e temporários de muitas das medidas anticrise adotadas pelo Governo. São adequadas ao
momento que ora vivenciamos e seus efeitos são
extremamente positivos no processo de retomada do
crescimento da economia brasileira.
Persiste, no entanto, o risco de sua suspensão sem
que ocorra a efetiva consolidação do processo de
retomada da demanda e dos investimentos no País.
Para alguns setores, há, ainda, a questão da retomada
das exportações, pois pairam dúvidas sobre a
competitividade brasileira devido aos problemas de
competitividade sistêmica do país e ao atual nível da
taxa de câmbio.
O Governo já anunciou que pretende acelerar a
aprovação e a implementação de medidas mais
abrangentes e orientadas à melhoria da
competitividade sistêmica do País. Uma agenda pós
crise deve necessariamente incluir a discussão de
medidas há muito defendidas pelo setor empresarial,
tais como: desoneração dos investimentos e
exportações; questões trabalhistas diversas; reforma
do sistema tributário; revisão dos marcos regulatórios
em áreas como infra-estrutura e meio ambiente. São
medidas como estas que permitirão ao País sair da crise
de forma sustentada.
No cenário interno, as preocupações relacionamse, principalmente, aos aspectos marcadamente
Com esse cenário, o adiamento dos planos de
expansão tornou-se inevitável, com exceção dos
IABr lança 5ª edição do seu
Relatório de Sustentabilidade
Durante o 2º Encontro Nacional da Siderurgia, o IABr lançou a 5ª edição do
Relatório de Sustentabilidade do setor, elaborado segundo os critérios do GRI
(Global Reporting Iniciative). O objetivo é dar maior transparência no
relacionamento da indústria do aço com seus públicos: governo, clientes, empresas,
consumidores e sociedade. A publicação visa dar maior divulgação ao grande
esforço que vem sendo desenvolvido pelas empresas produtoras de aço em prol de
seus compromissos com os princípios do desenvolvimento sustentável e as
demandas mais amplas da nossa sociedade. A versão eletrônica está disponível em
www.acobrasil.org.br.
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PONTO DE VISTA
Tendência de recuperação do mercado do aço
Durante o Encontro Nacional da Siderurgia, foi
consenso que o pior da crise passou. Desde janeiro de
2009, verifica-se gradual melhora no mercado do aço.
Quando a comparação é com o mesmo período em
2008, os resultados são sempre negativos, mas em
relação ao mês imediatamente anterior, as melhoras
aparecem. A previsão do Instituto Aço Brasil (IABr) é de
que, se a indústria continuar nesse ritmo, 2010 será
melhor que este ano, mas dificilmente voltará aos
níveis de 2008.
A previsão do Instituto é fechar 2009 com
produção de 27,3 milhões de toneladas, 19,1% a
menos do que no ano passado. Com a crise, a
produção industrial declinou repentinamente e as
empresas siderúrgicas foram forçadas a antecipar
manutenções, desligar altos fornos, promover férias
coletivas e a adotar outras ações drásticas para evitar a
paralisação das plantas.
As vendas também caíram. Em novembro e
dezembro, as quedas foram da ordem de 50% a 60%.
A previsão é fechar 2009 com vendas internas de 16,6
milhões de toneladas, o que significará queda de
23,7% em relação a 2008. Em momentos de crise, no
passado, a indústria brasileira do aço,
tradicionalmente exportadora de até 40% de sua
produção devido ao baixo consumo per capita no País,
vendia sua produção para outros países. Desta vez,
com a deterioração do comércio internacional, essa
alternativa não pode ser utilizada. As exportações
devem ter leve crescimento (6,2 %) em volume este
ano. Começa a haver um início de aquecimento,
especialmente na Ásia.
projetos cujo estágio de desenvolvimento estava em
nível bem adiantado.
SINAIS POSITIVOS - Experimentou-se momentos
difíceis, mas o que se observa, atualmente, são sinais
positivos de superação da crise e isto decorre,
basicamente, dos amplos pacotes de estímulo
econômico adotados pela maioria dos governos para
reativar a demanda e criar ou salvar empregos.
O sucesso do caso brasileiro está nos estímulos aos
setores da construção civil, automotivo, linha branca e
bens de capital, além da ênfase aos investimentos do
PAC e à ampliação dos recursos e programas especiais
do BNDES. Outros sinais positivos são os novos
investimentos nas áreas de petróleo e gás, energia,
transportes e portos e infra-estrutura urbana para
atender à Copa do Mundo em 2014.
Seguindo neste caminho, se confirmadas as
previsões de retomada do crescimento da economia
brasileira, em 2011 ou 2012 será possível recuperar o
nível de consumo no mercado interno registrado em
2008 de 24,0 milhões de toneladas de produtos por
ano.
A importância da competitividade sistêmica
A crise econômica certamente tornará o mercado
internacional e nacional mais competitivo. As
deficiências de infra-estrutura dos países se tornarão
mais evidentes e a indústria do aço, assim como todos
os outros setores, deverá estar preparada para viver
em um ambiente de competição mais acirrada. A
chave é a busca pela competitividade sistêmica.
Estimativas da OCDE e do World Steel Association
indicam que, devido ao avanço dos projetos de
expansão iniciados antes da crise, o excesso de
capacidade sobre a demanda mundial deve superar os
500 milhões de toneladas, equivalentes a mais de 10
vezes a capacidade instalada do parque siderúrgico
nacional.
Experiências anteriores indicam que um forte
desbalanceamento entre a oferta e a demanda
acarreta grandes distorções nos preços e fluxos
internacionais de produtos siderúrgicos, acelerando
desse modo a reintrodução de barreiras protecionistas
ao comércio, conforme movimento já esboçado por
alguns países desde o início da crise.
A adoção de medidas de contenção de
importações por alguns países merece atenção para
evitar que o desvio de comércio atinja o mercado
brasileiro com práticas predatórias e desleais de
comércio, e a consequente exportação de postos de
trabalho.
setoriais e temporários de muitas das medidas anticrise adotadas pelo Governo. São adequadas ao
momento que ora vivenciamos e seus efeitos são
extremamente positivos no processo de retomada do
crescimento da economia brasileira.
Persiste, no entanto, o risco de sua suspensão sem
que ocorra a efetiva consolidação do processo de
retomada da demanda e dos investimentos no País.
Para alguns setores, há, ainda, a questão da retomada
das exportações, pois pairam dúvidas sobre a
competitividade brasileira devido aos problemas de
competitividade sistêmica do país e ao atual nível da
taxa de câmbio.
O Governo já anunciou que pretende acelerar a
aprovação e a implementação de medidas mais
abrangentes e orientadas à melhoria da
competitividade sistêmica do País. Uma agenda pós
crise deve necessariamente incluir a discussão de
medidas há muito defendidas pelo setor empresarial,
tais como: desoneração dos investimentos e
exportações; questões trabalhistas diversas; reforma
do sistema tributário; revisão dos marcos regulatórios
em áreas como infra-estrutura e meio ambiente. São
medidas como estas que permitirão ao País sair da crise
de forma sustentada.
No cenário interno, as preocupações relacionamse, principalmente, aos aspectos marcadamente
Com esse cenário, o adiamento dos planos de
expansão tornou-se inevitável, com exceção dos
IABr lança 5ª edição do seu
Relatório de Sustentabilidade
Durante o 2º Encontro Nacional da Siderurgia, o IABr lançou a 5ª edição do
Relatório de Sustentabilidade do setor, elaborado segundo os critérios do GRI
(Global Reporting Iniciative). O objetivo é dar maior transparência no
relacionamento da indústria do aço com seus públicos: governo, clientes, empresas,
consumidores e sociedade. A publicação visa dar maior divulgação ao grande
esforço que vem sendo desenvolvido pelas empresas produtoras de aço em prol de
seus compromissos com os princípios do desenvolvimento sustentável e as
demandas mais amplas da nossa sociedade. A versão eletrônica está disponível em
www.acobrasil.org.br.
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DESTAQUES DO
DESTAQUES DO
2º ENCONTRO NACIONAL DA SIDERURGIA
2º ENCONTRO NACIONAL DA SIDERURGIA
Painel 1
O painel “Economia internacional - impactos da crise no Brasil. O que vem depois?” teve como objetivo
analisar a natureza básica da crise atual, de ordem financeira, a posição favorável do Brasil no contexto
mundial atual e as tendências em relação às economias que deverão ter papel predominante na
superação da crise em âmbito mundial.
Foi praticamente consenso que a crise já está em grande parte superada e que o debate agora deve ser
centrado nas medidas que permitam ao Brasil ter melhores condições de isonomia competitiva e
posição de maior destaque no cenário mundial, com ênfase no incentivo a inovação, educação e
desoneração de investimentos. As principais conclusões foram:
A crise é basicamente de natureza financeira;
O consumo caiu mais que a produção;
O auge da crise já passou, mas a recuperação poderá ser longa;
O Brasil ia bem e sofreu fortemente os impactos da crise, entretanto é o país emergente que está saindo
mais rapidamente da crise;
O Brasil desfruta de sólida estrutura institucional que o diferencia de outros países emergentes (BRICs);
A China não vai ser a salvação. Os EUA continuarão sendo o motor para a recuperação da economia
mundial;
No longo prazo, os EUA terão que voltar a ser exportador líquido. A sustentabilidade da economia
mundial dependerá disso;
Painel 3
No terceiro e último painel “Siderurgia brasileira – os desafios do crescimento”, os debatedores
discutiram sobre os desafios do crescimento da indústria do aço brasileira. Os participantes tiveram a
oportunidade de ouvir as avaliações e expectativas de importantes segmentos consumidores de
produtos siderúrgicos, bem como de altos dirigentes de empresas produtoras de aço quanto a temas
relevantes para o desenvolvimento desta indústria e preocupações quanto às suas tendências e
impactos na competitividade da indústria brasileira do aço. Os principais pontos foram:
Não é o excedente de produção mundial que vai impactar a nossa indústria, mas sim os conflitos
internos. Alguns conflitos atuais são:
Relações Trabalhistas: terceirização, jornada de trabalho e demissão imotivada;
Licenciamento Ambiental: compensações, mudanças climáticas e legitimidade dos
interlocutores.
A solução dos conflitos que afetam o crescimento passa pela melhoria da representação política,
organização partidária e reforma do sistema eleitoral;
Existe espaço para aumentar o consumo de aço na construção civil, seguindo o modelo asiático;
Inovação tecnológica e educação com qualidade são os pilares para o processo de desenvolvimento da
capacidade produtiva do Brasil;
O CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço) tem importante papel como fomentador da
construção em aço;
É necessária uma agenda mais voltada à isonomia competitiva para melhorar o posicionamento do
setor do aço brasileiro no cenário internacional, e sairmos da condição de um país predominantemente
exportador de commodities para exportador de bens de maior valor agregado;
O que faz a diferença para aumentar o consumo de aço é focar no consumidor. Quem consome aço é
“consumidor educado”;
Há sérias preocupações com nossa competitividade em função de assimetrias em relação a outros
grandes produtores de aço;
O Brasil é o 5º maior mercado mundial de veículos (3 milhões);
É preciso investir maciçamente em educação. Seguir o modelo coreano;
É preciso ter consciência de que ninguém produz PIB sem produzir CO2.
O setor automobilístico deve fechar 2009 com uma redução de 5,4% em relação a 2008, tendo-se na
exportação uma redução de 40% e no mercado interno um crescimento de 6,7%;
Painel 2
O mundo tem uma capacidade de produção de veículos da ordem de 87 milhões de unidades, produção
de 66 milhões e ociosidade de 21 milhões, o que representa uma Equivalência de Risco de 7 vezes o
Brasil;
O painel “Novo cenário da siderurgia mundial / alternativas empresariais“ teve como objetivo discutir
as alternativas empresariais no novo cenário da siderurgia mundial. Os debatedores trataram
inicialmente sobre a recuperação que ora se observa em quase todas as economias. Concordaram que o
mais delicado, tanto no mercado interno quanto mundial, é o elevado excesso de capacidade sobre os
níveis de demanda e os impactos dessa situação para as empresas. Os pontos de destaque foram:
A Indústria já investiu, no passado, de 2,5% a 2,8% do PIB. Hoje investe apenas cerca de 0,5%;
Diversos indicadores mostram, de modo geral, que a maioria dos países já iniciou processo de
recuperação;
Reforma Tributária está diretamente ligada ao modelo de gestão dos recursos públicos que precisa ser
revisto;
É preciso racionalizar os gastos públicos, modernizar as instituições para que haja mais investimentos
em infra-estrutura. Necessidade de investimento em infra-estrutura de R$ 24 bilhões/ano;
Modelo de Concessão – R$ 160 bilhões/ano de investimentos. É preciso rever os marcos regulatórios;
Após as quedas de 2007 e 2008, estamos na última perna do modelo em “W”. Não há evidências de uma
nova crise;
O modelo do pré-sal deve ser implantado de forma organizada. Para isso dever-se-ia criar cluster
internacional na exploração do pré-sal e uma indústria nacional de padrão internacional;
As preocupações da indústria do aço no Brasil e no mundo são excesso da capacidade de produção,
desvios de comércio, protecionismo/acesso a mercados;
60 milhões de novos consumidores que compraram a primeira geladeira, primeiro fogão e primeiro
carro, ajudaram a sustentar o mercado interno;
A ênfase das empresas no curto prazo não é mais no crescimento e sim na geração de caixa;
A expectativa é que o 2º semestre de 2009 apresente resultados positivos. Há dúvidas em relação ao
futuro (2010);
O Brasil necessita melhorar sua Diplomacia Comercial;
As medidas necessárias para a isonomia competitiva são, em grande parte, de âmbito
infraconstitucional;
A indústria brasileira do aço deve estar atenta para a reação dos mercados no momento certo.
Algumas questões ainda não têm resposta: os governos continuarão a aportar recursos para sair da
crise? E no Brasil, o governo vai injetar os recursos necessários?
Sistema financeiro do país está bem estruturado;
Câmbio, gastos públicos e política de importação são preocupações da indústria do aço;
A idéia de que o pior já passou pode representar um risco em que estamos incorrendo.
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DESTAQUES DO
DESTAQUES DO
2º ENCONTRO NACIONAL DA SIDERURGIA
2º ENCONTRO NACIONAL DA SIDERURGIA
Painel 1
O painel “Economia internacional - impactos da crise no Brasil. O que vem depois?” teve como objetivo
analisar a natureza básica da crise atual, de ordem financeira, a posição favorável do Brasil no contexto
mundial atual e as tendências em relação às economias que deverão ter papel predominante na
superação da crise em âmbito mundial.
Foi praticamente consenso que a crise já está em grande parte superada e que o debate agora deve ser
centrado nas medidas que permitam ao Brasil ter melhores condições de isonomia competitiva e
posição de maior destaque no cenário mundial, com ênfase no incentivo a inovação, educação e
desoneração de investimentos. As principais conclusões foram:
A crise é basicamente de natureza financeira;
O consumo caiu mais que a produção;
O auge da crise já passou, mas a recuperação poderá ser longa;
O Brasil ia bem e sofreu fortemente os impactos da crise, entretanto é o país emergente que está saindo
mais rapidamente da crise;
O Brasil desfruta de sólida estrutura institucional que o diferencia de outros países emergentes (BRICs);
A China não vai ser a salvação. Os EUA continuarão sendo o motor para a recuperação da economia
mundial;
No longo prazo, os EUA terão que voltar a ser exportador líquido. A sustentabilidade da economia
mundial dependerá disso;
Painel 3
No terceiro e último painel “Siderurgia brasileira – os desafios do crescimento”, os debatedores
discutiram sobre os desafios do crescimento da indústria do aço brasileira. Os participantes tiveram a
oportunidade de ouvir as avaliações e expectativas de importantes segmentos consumidores de
produtos siderúrgicos, bem como de altos dirigentes de empresas produtoras de aço quanto a temas
relevantes para o desenvolvimento desta indústria e preocupações quanto às suas tendências e
impactos na competitividade da indústria brasileira do aço. Os principais pontos foram:
Não é o excedente de produção mundial que vai impactar a nossa indústria, mas sim os conflitos
internos. Alguns conflitos atuais são:
Relações Trabalhistas: terceirização, jornada de trabalho e demissão imotivada;
Licenciamento Ambiental: compensações, mudanças climáticas e legitimidade dos
interlocutores.
A solução dos conflitos que afetam o crescimento passa pela melhoria da representação política,
organização partidária e reforma do sistema eleitoral;
Existe espaço para aumentar o consumo de aço na construção civil, seguindo o modelo asiático;
Inovação tecnológica e educação com qualidade são os pilares para o processo de desenvolvimento da
capacidade produtiva do Brasil;
O CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço) tem importante papel como fomentador da
construção em aço;
É necessária uma agenda mais voltada à isonomia competitiva para melhorar o posicionamento do
setor do aço brasileiro no cenário internacional, e sairmos da condição de um país predominantemente
exportador de commodities para exportador de bens de maior valor agregado;
O que faz a diferença para aumentar o consumo de aço é focar no consumidor. Quem consome aço é
“consumidor educado”;
Há sérias preocupações com nossa competitividade em função de assimetrias em relação a outros
grandes produtores de aço;
O Brasil é o 5º maior mercado mundial de veículos (3 milhões);
É preciso investir maciçamente em educação. Seguir o modelo coreano;
É preciso ter consciência de que ninguém produz PIB sem produzir CO2.
O setor automobilístico deve fechar 2009 com uma redução de 5,4% em relação a 2008, tendo-se na
exportação uma redução de 40% e no mercado interno um crescimento de 6,7%;
Painel 2
O mundo tem uma capacidade de produção de veículos da ordem de 87 milhões de unidades, produção
de 66 milhões e ociosidade de 21 milhões, o que representa uma Equivalência de Risco de 7 vezes o
Brasil;
O painel “Novo cenário da siderurgia mundial / alternativas empresariais“ teve como objetivo discutir
as alternativas empresariais no novo cenário da siderurgia mundial. Os debatedores trataram
inicialmente sobre a recuperação que ora se observa em quase todas as economias. Concordaram que o
mais delicado, tanto no mercado interno quanto mundial, é o elevado excesso de capacidade sobre os
níveis de demanda e os impactos dessa situação para as empresas. Os pontos de destaque foram:
A Indústria já investiu, no passado, de 2,5% a 2,8% do PIB. Hoje investe apenas cerca de 0,5%;
Diversos indicadores mostram, de modo geral, que a maioria dos países já iniciou processo de
recuperação;
Reforma Tributária está diretamente ligada ao modelo de gestão dos recursos públicos que precisa ser
revisto;
É preciso racionalizar os gastos públicos, modernizar as instituições para que haja mais investimentos
em infra-estrutura. Necessidade de investimento em infra-estrutura de R$ 24 bilhões/ano;
Modelo de Concessão – R$ 160 bilhões/ano de investimentos. É preciso rever os marcos regulatórios;
Após as quedas de 2007 e 2008, estamos na última perna do modelo em “W”. Não há evidências de uma
nova crise;
O modelo do pré-sal deve ser implantado de forma organizada. Para isso dever-se-ia criar cluster
internacional na exploração do pré-sal e uma indústria nacional de padrão internacional;
As preocupações da indústria do aço no Brasil e no mundo são excesso da capacidade de produção,
desvios de comércio, protecionismo/acesso a mercados;
60 milhões de novos consumidores que compraram a primeira geladeira, primeiro fogão e primeiro
carro, ajudaram a sustentar o mercado interno;
A ênfase das empresas no curto prazo não é mais no crescimento e sim na geração de caixa;
A expectativa é que o 2º semestre de 2009 apresente resultados positivos. Há dúvidas em relação ao
futuro (2010);
O Brasil necessita melhorar sua Diplomacia Comercial;
As medidas necessárias para a isonomia competitiva são, em grande parte, de âmbito
infraconstitucional;
A indústria brasileira do aço deve estar atenta para a reação dos mercados no momento certo.
Algumas questões ainda não têm resposta: os governos continuarão a aportar recursos para sair da
crise? E no Brasil, o governo vai injetar os recursos necessários?
Sistema financeiro do país está bem estruturado;
Câmbio, gastos públicos e política de importação são preocupações da indústria do aço;
A idéia de que o pior já passou pode representar um risco em que estamos incorrendo.
4
5
2º ENCONTRO NACIONAL DA SIDERURGIA
Eventos IABr
Lopes, vice-presidente executivo do IABr, Quintão, deputado, Lobão, Ministro,
Alckmin, Secretário do Estado de São Paulo e Johannpeter, vice-presidente IABr
Flávio Azevedo, presidente do IABr, discursa durante
a abertura do Encontro Nacional da Siderurgia
PARTICIPE DO MAIS IMPORTANTE EVENTO DA CADEIA DO AÇO
Executivos participam de coquetel durante o Encontro Nacional da
Siderurgia, realizado nos dias 24 e 25/08, no Hotel Transamérica, em São Paulo
Paulo Cunha - Tandem Global Partners, Delfim Neto - deputado, Merval Pereira - jornalista
Antonio Palocci - deputado, e Jorge Gerdau - coordenador geral da Ação Empresarial
Marcando o processo de retomada do setor, o Instituto Aço Brasil realizará de 14 a 16 de abril de
2010, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, o Congresso Brasileiro do Aço – 21ª edição.
O evento reunirá mais de 700 participantes entre dirigentes de empresas siderúrgicas do país e do
exterior, representantes da cadeia sidero-metalúrgica, do Governo, do meio acadêmico e
especialistas em temas diversos relacionados ao setor.
O debate incluirá, entre outros temas:
Avaliação da economia internacional e perspectivas para o setor
Situação e tendências da siderurgia mundial e brasileira
Palestrantes confirmados:
Estande montado no Encontro Nacional da
Siderurgia para divulgar a ExpoAço 2010
Cerca de 700 pessoas participaram da abertura e dos
debates realizados durante o Encontro Nacional da Siderurgia
Joachim Schroder, CEO da Research & Consulting Group AG (Alemanha)
John Lichtenstein, diretor da Accenture (EUA)
Felipe Larrain, professor do Instituto de Economia da Universidade Católica do Chile (Chile)
. especialistas da área.
Participe e aproveite a experiência de grandes
O Instituto Aço Brasil realizará, junto ao congresso, a
feira ExpoAço 2010, garantindo o ambiente ideal
para networking.
Figueiredo Campos - ArcelorMittal Brasil, Novegil - WSA, Chagas Vieira Votorantim Siderurgia, Johannpeter - Gerdau, Abolfathi - Global Insight
Steinbruch - CSN, Schneider - Anfavea, Baptista - ArcelorMittal Tubarão,
Vidor - jornalista, e Castello Branco - Usiminas
Inscreva-se
pelo site www.acobrasil.org.br
com 20% de desconto
até 06 de novembro.
6
Informações:
(21) 2524-6917 ou
[email protected]
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2º ENCONTRO NACIONAL DA SIDERURGIA
Eventos IABr
Lopes, vice-presidente executivo do IABr, Quintão, deputado, Lobão, Ministro,
Alckmin, Secretário do Estado de São Paulo e Johannpeter, vice-presidente IABr
Flávio Azevedo, presidente do IABr, discursa durante
a abertura do Encontro Nacional da Siderurgia
PARTICIPE DO MAIS IMPORTANTE EVENTO DA CADEIA DO AÇO
Executivos participam de coquetel durante o Encontro Nacional da
Siderurgia, realizado nos dias 24 e 25/08, no Hotel Transamérica, em São Paulo
Paulo Cunha - Tandem Global Partners, Delfim Neto - deputado, Merval Pereira - jornalista
Antonio Palocci - deputado, e Jorge Gerdau - coordenador geral da Ação Empresarial
Marcando o processo de retomada do setor, o Instituto Aço Brasil realizará de 14 a 16 de abril de
2010, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, o Congresso Brasileiro do Aço – 21ª edição.
O evento reunirá mais de 700 participantes entre dirigentes de empresas siderúrgicas do país e do
exterior, representantes da cadeia sidero-metalúrgica, do Governo, do meio acadêmico e
especialistas em temas diversos relacionados ao setor.
O debate incluirá, entre outros temas:
Avaliação da economia internacional e perspectivas para o setor
Situação e tendências da siderurgia mundial e brasileira
Palestrantes confirmados:
Estande montado no Encontro Nacional da
Siderurgia para divulgar a ExpoAço 2010
Cerca de 700 pessoas participaram da abertura e dos
debates realizados durante o Encontro Nacional da Siderurgia
Joachim Schroder, CEO da Research & Consulting Group AG (Alemanha)
John Lichtenstein, diretor da Accenture (EUA)
Felipe Larrain, professor do Instituto de Economia da Universidade Católica do Chile (Chile)
. especialistas da área.
Participe e aproveite a experiência de grandes
O Instituto Aço Brasil realizará, junto ao congresso, a
feira ExpoAço 2010, garantindo o ambiente ideal
para networking.
Figueiredo Campos - ArcelorMittal Brasil, Novegil - WSA, Chagas Vieira Votorantim Siderurgia, Johannpeter - Gerdau, Abolfathi - Global Insight
Steinbruch - CSN, Schneider - Anfavea, Baptista - ArcelorMittal Tubarão,
Vidor - jornalista, e Castello Branco - Usiminas
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%
ESTATÍSTICA
A produção acumulada de aço bruto do
período de janeiro a julho totalizou 13,1 milhões
de toneladas e 10,1 milhões de toneladas de
laminados, o que significou queda de 36,9% e
33,8% respectivamente sobre o mesmo período
de 2008.
Quanto às vendas internas, o resultado de
janeiro a julho, de 8,3 milhões de toneladas,
mostra queda de 38,7% com relação ao mesmo
período do ano anterior.
25000
Produção
20000
As exportações de produtos siderúrgicos de
janeiro a julho totalizaram 4,3 milhões de toneladas
e 2,5 bilhões de dólares, representando queda de
28,2% em volume e de 46,8% em valor quando
comparado ao mesmo período do ano anterior. As
importações atingiram, de janeiro a julho deste ano,
1,7 milhão de toneladas, representando, 1,8%
acima do mesmo período do ano anterior.
Vendas Internas
(*)
Unid: 10³ t
15000
10000
5000
16000
Unid: 10³ t
16000
14000
14000
12000
12000
10000
10000
8000
8000
6000
6000
4000
4000
2000
2000
0
0
Jan/Jul 08
Jan/Jul 09
Consumo Aparente
Jan/Jul 09
Jan/Jul 08
3
Unid.: 10 t
2008
ESTIMADO
09/08
2009
(%)
33.716
27.292
(19,1)
21.793
16.618
(23,7)
9.180
8,0
9.746
5,2
6,2
(35,0)
2.656
3,7
2.219
2,6
(16,5)
(29,7)
24.048
18.720
(22,2)
brasileira. Esta indústria posiciona-se entre as mais
competitivas do mundo, vem gerando anualmente mais de
R$ 45 bilhões em valor adicionado para o país, emprega
cerca de 110 mil pessoas e é responsável por um saldo
comercial acima de US$ 4 bilhões, o que significa
aproximadamente 18% do total do País.
Por que mudar neste momento?
(*) Exclui as vendas para dentro do parque.
(**) Vendas internas + importações, excluindo as vendas para dentro do parque e importações das empresas siderúrgicas para transformação.
ESPECIFICAÇÃO
Anunciado na cerimônia de abertura do 2º Encontro
Nacional da Siderurgia, no dia 24/08, em São Paulo, que o
Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) passou a ser o
INSTITUTO AÇO BRASIL (IABr), com a adoção de nova
logomarca.
Unid: 10³ t
Jan/Jul 09
Projeção 2009
SETEMBRO | 2009
IBS agora é Instituto Aço Brasil
(**)
0
Jan/Jul 08
AÇO BRASIL
INFORMA
11ª
EDIÇÃO
Pesquisa realizada pelo Instituto mostrou que o público
em geral não faz associação clara da palavra siderurgia
com a indústria produtora de aço. O termo siderurgia é
aplicado também a outros segmentos da economia. Além
disso, a pesquisa identificou a necessidade de ressaltar a
importância do aço no dia a dia das pessoas. No trabalho,
em casa, no lazer, nos hospitais, obras públicas... para
onde quer que se olhe, há produtos confeccionados em
aço ou a partir de máquinas de aço. A presença é tão
constante que o aço muitas vezes torna-se invisível.
O aço é produto de uma das indústrias mais
importantes para o desenvolvimento da economia
As empresas siderúrgicas dão prioridade à qualificação
de seus funcionários e buscam aperfeiçoar continuamente a
ecoeficiência de seus processos e produtos, norteadas não
só pelas exigências legais, assim como, por referências das
melhores tecnologias e práticas operacionais.
O INSTITUTO AÇO BRASIL nasceu com o objetivo de
reforçar os atributos positivos da indústria do aço, como
solidez, eficiência, responsabilidade sócioambiental,
resistência, modernidade e confiabilidade. O setor está
preparado para vencer os desafios e aproveitar as
oportunidades de crescimento. O principal compromisso da
indústria do aço é com o Brasil e com os brasileiros.
PRODUÇÃO
AÇO BRUTO
VENDAS INTERNAS (*)
INDÚSTRIA DO AÇO DISCUTE O QUE VEM DEPOIS DA CRISE
COMÉRCIO EXTERIOR (**)
EXPORTAÇÕES (103 t)
(US$ Bilhões)
IMPORTAÇÕES (103 t)
(US$ Bilhões)
CONSUMO APARENTE (***)
(*) Exclui as vendas dentro do parque.
(**) Inclui semi-acabados, laminados, tubos c/costura, trefilados das usinas e das empresas independentes.
(***) Exclui vendas para dentro do parque e importações das empresas siderúrgicas para transformação
Fonte:IABr/MDIC-SECEX
O Processo Siderúrgico
Cerca de 700 pessoas participaram do 2º Encontro Nacional
da Siderurgia, promovido pelo Instituto Aço Brasil (IABr), nos
dias 24 e 25/08, em São Paulo. Autoridades, representantes da
cadeia produtiva do aço e imprensa debateram sobre o póscrise. Na solenidade de abertura, o Ministro Edison Lobão,
representando o presidente da República, registrou seu
otimismo quanto às perspectivas do País de rápida superação
da crise.
Ainda na solenidade de abertura estiveram presentes o
Secretário do Desenvolvimento de São Paulo, representando o
Governador José Serra, Geraldo Alckmin e o deputado
Leonardo Quintão, representando o Presidente da Câmara,
Michel Temer.
Eventos Aço Brasil
Acesse o novo
site do Instituto
Floresta de Ipanema
Números de Mercado
Publicações Aço Brasil
www.
acobrasil
.org.br
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E mais ...
Instituto Aço Brasil | Telefone (21) 3445-6300 | www.acobrasil.org.br | [email protected]
No 2º dia do evento, o debate foi focado na economia
internacional e os impactos da crise no Brasil. Paulo Vieira da
Cunha, consultor do FMI e professor da Columbia University,
fez apresentação sobre o assunto. O deputado Antonio Palocci,
o economista Delfim Netto e o coordenador da Ação
Empresarial Jorge Gerdau foram os debatedores.
O painel II abordou o novo cenário da siderurgia mundial.
Começou com apresentação do palestrante internacional Farid
Abolfathi, diretor da Global Insight, que falou sobre a
recuperação global e as perspectivas para os próximos anos.
Foram debatedores deste painel o diretor presidente da Gerdau,
André Johannpeter, o presidente do Comitê Econômico do WSA,
Daniel Novegil, o conselheiro da ArcelorMittal Brasil José
Armando de Figueiredo Campos, além do diretor
superintendente da Votorantim Siderurgia, Albano Chagas
Vieira, como mediador.
O último painel, sobre os desafios do crescimento da
siderurgia brasileira, teve a participação de Benjamin Steinbruch,
diretor presidente da CSN; Jackson Schneider, presidente da
ANFAVEA; Benjamin Mário Baptista Filho, diretor-presidente da
ArcelorMittal Tubarão - Aços Planos; Marco Antônio Castello
Branco, diretor presidente da Usiminas; e Paulo Godoy,
presidente da ABDIB.
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