Artigo-MICROBIOLOGIA DE AREIAS DAS PRAÇAS PÚBLICAS DA

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MICROBIOLOGIA DE AREIAS DAS PRAÇAS PÚBLICAS DA CIDADE
DE PORTO VELHO-RO, BRASIL.
Evaldo de Oliveira Cavalcante2
Antonio Hoverton Pereira de Sousa2
Cláudio Crispim. dos Santos Cavalcante3
Nelice Milena Batistelli Serbino4
Marlene Guimarães Santos5
RESUMO
Tem-se falado muito de doenças causadas por contato de areias de praças,
provocando infecções e micoses em adultos e crianças, além do frequentamento de
pessoas ocorre também o de animais, sejam domésticos ou não. O presente
trabalho tem como objetivo principal avaliar o potencial de contaminação e qualidade
da areia de praças públicas de Porto Velho. Metodologia: O experimento foi
realizado em torno de quatro praças públicas da cidade de Porto Velho, RO. As
amostras foram processadas no laboratório de Microscopia e Microbiologia da
Faculdade Uniron durante os meses de agosto e novembro de 2009. Resultados no
desenvolvimento do experimento foram possíveis visualizar os estados em que se
encontravam as praças de Porto Velho, praças como Dominó, Parque da Cidade e
Deroche, possuíam um ambiente limpo, bastante movimentado por pessoas, no
entanto, a Praça Poly além de não haver um fluxo considerável de visitantes, se
encontrava num estado de sujeira, era visível lixo por alguns locais, garrafas e muito
mato. O presente momento considerando os indicadores Coliformes Fecais e
Fungos baseiam-se como impróprios, podemos inferir que as praças analisadas
apresentam um nível elevado de contaminação por estes. Nestas condições, as
praças estão impróprias para utilização. Torna-se ainda necessário estabelecer uma
efetiva legislação de qualidade sanitária de areias.
PALAVRAS CHAVES:
Microrganismo, infecções, helmintos, qualidade sanitária.
2
ABSTRACT
MICROBIOLOGY OF SANDS OF THREE PUBLIC SQUARE OF
PORTO VELHO - RO, BRASIL.
There has been much talk of diseases caused by contact of squares of sand, causing
infections and mycoses infections in adults and children, often from the people is also
to animals, whether domestic or not. This study aims at evaluating the potential for
contamination and quality of sand in public squares of Porto Velho. Methodology:
The experiment was conducted on four public squares of the city of Porto Velho, RO.
The samples were processed in the laboratory of Microscopy and Microbiology,
Faculty Uniron during the months of August and November 2009. Results in the
development of the experiment were possible to view the states in which they were
the squares of Porto Velho, squares as Dominoes, City Park and Deroche, had a
clean, quite moved by people, however, the Poly Plaza and there is no a
considerable flow of visitors, was in a state of filth, garbage was visible in some
places, bottles and much bush. This time considering the faecal coliform indicators
and Fungi are based as inappropriate, we can infer that the squares analysis
demonstrated a high level of contamination by these. Accordingly, the squares are
unfit for use. It is also necessary to establish an effective law of the sanitary quality of
sands.
KEYWORDS:
Microorganism, infections, helminths, sanitary quality
_________________________________________
1
Artigo Cientifico apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso.
2
Evaldo de Oliveira Cavalcante; Antonio Hoverton Pereira de Sousa. .Acadêmicos do curso de
Ciências Biológicas da UNIRON. 6º período, 2009. [email protected];
[email protected]
3
Cláudio Crispim dos Santos Carvalho. Técnico do laboratório de microbiologia –UNIRON
[email protected]
4
Nelice Milena Batistelli Serbino. Coordenadora do departamento de Biologia - da UNIRON –
Faculdade Interamericana de Porto Velho. [email protected]
5
Professora Mestra e Orientadora Marlene Guimarães Santos da Disciplina de TCC do curso de
Ciências Biológicas da UNIRON – Faculdade Interamericana de Porto Velho. [email protected]
3
INTRODUÇÃO
O convívio do homem com cães e gatos não se limita a uma situação de
coabitação familiar. Estes animais freqüentam também áreas públicas de lazer
destinadas à população humana e, com freqüência, defecam nestes locais. Fezes
de animais parasitados, depositadas no ambiente podem tornar o solo contaminado
com ovos, larvas de helmintos (Thiago, 2008), além da existência de proliferações
de fungos e bactérias, e oocistos de protozoários, os quais muitas vezes são
agentes de várias zoonoses. Portanto, cães e gatos desempenham um papel
importante na disseminação de algumas espécies de helmintos, onde o risco de
infecção humana aumenta com o crescente número (Capuano, 2006).
As praças públicas de Porto Velho são espaços de fundamental importância
para a recreação e desenvolvimento de atividades físicas de crianças e adultos. As
areias desses locais podem sofrer diversos tipos de contaminação que podem
causar várias doenças por contato direto, ocorrendo com isso uma grande incidência
de micoses e infecções contraídas por crianças que freqüentam esses locais de
recreação, essas areias quando em contato e expostas a fezes e urinas de animais,
lixo, secreções do corpo de crianças e adultos podem ocasionar a proliferação de
bactérias, fungos, vírus (ao qual este não estará sendo trabalhado nessa pesquisa)
e parasitas patogênicos. A detecção e enumeração de organismos bioindicadores
são de grande importância para a verificação a respeito da presença desses
microrganismos, entre esses bioindicadores estão bactérias do grupo Escherichia
coli (E. coli), coliformes fecais, leveduras do gênero cândida e helmintos (Aparecida,
UFES).
Com o frequentamento de animais como o cachorro, por exemplo, o vírus da
Hepatite-A pode facilmente estar presente nas suas fezes (Dr. Ricardo Jorge), as
quais o dono não realiza o recolhimento adequado das mesmas, outros animais são
os pombos que habitam os locais. A contaminação ambiental, a partir de fezes
eliminadas no ambiente por animais vem sendo investigada nos últimos anos,
devido ao potencial zoonótico dos parasitos. Existe a possibilidade de infecção
humana, através de contato com fezes e areia, contaminadas com ovos de
helmintos, bactérias e fungos causadores de inúmeras doenças e infecções.
4
O presente trabalho tem como objetivo principal avaliar o potencial de
contaminação e qualidade da areia de praças públicas de Porto Velho, com a visão
no objetivo de analisar e investigar microrganismos causadores de doenças nas
areias de quatro de suas praças, e com isso averiguar a presença de helmintos,
bactérias e fungos em amostras de areia através de exames e análises realizada em
laboratório.
Porto Velho é a capital e o maior município, tanto em extensão territorial
quanto em população, do estado de Rondônia. Possui uma área de 34.068,50 km², e
população de 382.829 habitantes (IBGE/2009), sendo assim a terceira maior capital
da região Norte superado apenas pelas cidades de Manaus e Belém. Localiza-se à
margem direita do rio Madeira (afluente do rio Amazonas). E está vivendo um novo
ciclo de desenvolvimento com a construção de duas hidrelétricas no rio Madeira.
MATERIAIS E MÉTODOS
Coleta e Armazenamento
O experimento foi realizado em torno de quatro praças públicas da cidade de
Porto Velho, RO: Praça Municipal de Porto Velho: Inaugurada em 01 de Maio de
2009, localizada na Avenida Calama, entre o Shopping Porto Velho e o conjunto 22
de Dezembro; Praça Poliesportiva Deroche: Inaugurada em setembro de 1991,
localizada na Avenida Dom Pedro no Centro; Praça do Dominó 4 de Janeiro:
Inaugurada em 17 de Julho de 2009, Localizada na Avenida Guaporé, no bairro 4 de
janeiro; Praça do Poly: Inaugurada em 2000, localizada na Rua Jatuarana, no bairro
Jardim Eldorado.
Foi coletado em coletores esterilizados padrão amostras com 40 a 60 g
aproximadamente cada, com uma profundidade de 05 cm, para cada praça foram coletadas 04
amostras totalizando 16 coletas, realizadas no período de 07 em 07 dias (Aparecida, UFES),
depois de identificadas, foram transportadas e refrigeradas no laboratório. As amostras foram
processadas no laboratório de Microscopia e Microbiologia da Faculdade Uniron durante os
meses de agosto e novembro de 2009.
Análises Microbiológicas
As coletas foram diluídas em tubo de ensaio obtendo uma solução composta
por 2,5 ml de água destilada e 1,5 g de areia coletada e postas em cálices com
retenção de sedimentos usando gaza como peneira.
5
Para realização da análise com bactérias, foi preparado meio de cultura
Base Agar Sangue (BAS), aplicado este em placas, as quais foram semeadas
amostras da solução diluída e colocada depois em estufa 37°C para processo de
crescimento no período de 22 horas aproximadamente. Este meio de cultura é
enriquecido de misturas complexas e naturais (leite, soro, sangue, extrato de
tecidos, animais e vegetais) ótimo para o isolamento e cultivo de bactérias como
Neisseria, Staphylococcus, Streptococcus (Tortora, 2008).
Para análises dos coliformes fecais e totais utilizou-se do meio de cultura
Eosina de Azul de Metileno (EMB), também colocadas em placas e sobre elas
semeadas amostra da diluição, e colocada em estufa 37°C para processo de
crescimento no período de 22 horas aproximadamente. Este meio de cultura
funciona como indicadores ou diferenciais que indicam características metabólicas
do microrganismo, úteis no isolamento e na identificação.
O meio de cultura usado para analisar fungos foi o Sabouraud, este por
ultimo aplicado em tubos com roscas aos quais foram semeadas as amostras, após
o procedimento foi colocado em temperatura ambiente por um período de 07 a 08
dias aproximadamente.
As amostras nos cálices foram para a realização de lâminas para
averiguação de helmintos, ovos e larvas. Utilizando o Método de Coloração de
Gram, foi realizada a aplicação de uma pequena amostra para análise em
microscópio para analisar bactérias gram + e gram -.
Figura 1: Seqüência de alguns procedimentos laboratoriais
Legenda: A e B – coleta do material em campo; C – diluição da coleta; D – após
diluição, a solução é posta nos cálices; E – preparação de um dos meios de
cultura usados (BAS); F – meio de cultura Sabouraud aplicado em tubos com
roscas; G – meio de cultura BAS aplicado em placas; H e I – meio de cultura
6
EMB aplicado em placas; J – visão de semeação em Sabouraud nos tubos,
coleta da areia em coletores estéreis e placas com semeação em BAS; K –
semeação; e L – visão geral de um dia de procedimento no laboratório.
RESULTADO E DISCUSSÃO
No desenvolvimento do experimento, foi possível visualizar os estados em
que se encontravam as praças de Porto Velho, praças como Dominó, Parque da
Cidade e Deroche, possuíam um ambiente limpo, bastante movimentado por
pessoas, no entanto, a Praça Poly além de não haver um fluxo considerável de
visitantes, se encontrava num estado de sujeira, era visível lixo por alguns locais,
garrafas e muito mato.
A temperatura nos dias de coletas sofria diversas variações, chegavam
ocorrer entre 22 a 34 °C havia, portanto, chuvas fortes, neblina e calor intenso,
variavam-se muito de um dia para o outro, pois estávamos no meio de uma
mudança de estação climática. Essas influências acarretavam uma série de fatores
para o experimento, deduz-se que dias em que as chuvas fortes ocorriam,
acarretava mudanças no ambiente de coleta, pois retirava sedimentos e sobrepôs
outros mais, e com isso lixos eram trazidos e levados por correntes de água que se
escoavam nos locais, afetando a proliferação local, pois em relação aos exames
consta-se uma enorme diferença da quantidade e tipos de fungos e bactérias que
eram encontradas, bem como os coliformes fecais, pois com a circulação de cães ou
gatos no local, ao defecarem essas fezes eram de certa forma arrastadas para outro
local e vice versa. Para os devidos fins de se avaliar a qualidade da areia dessas
praças e seus bioindicadores, com o processamento e análise foi possível observar
os seguintes resultados:
Tabela 1: análises helmintológicas da areia em laboratório.
Helmintologia
Praça
Parasitos
Helmintos
Dominó
Larvas e
Campo
Ovos
1° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
2° col.
Protozoários
Ciliados
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
7
3° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
4° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
Parque
da Cidade
Parasitos
Helmintos
Larvas e
Ovos
Campo
1° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
2° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
3° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
4° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
Praça
Deroche
Parasitos
Helmintos
Larvas e
Ovos
Campo
1° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
2° col.
Negativo
Negativo
Entamoeb
a
Histolitica
e Canis
Repleto de
Bactérias
3° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
4° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
Praça do
Poly
Parasitos
Helmintos
Larvas e
Ovos
Campo
1° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
2° col.
Inúmeros
Protozoários
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
3° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
4° col.
Negativo
Negativo
Negativo
Repleto de
Bactérias
Fonte: Campo/laboratório – Evaldo, Hoverton e Cláudio.
Tabela 2: análises bacteriológicas, identificações pelo método de Gram da
areia em laboratório.
Coloração de Gram
Praça Dominó
1° col.
Gram +
Estreptobacilos em cadeia, estreptococos em
cadeia,
Gram Cocos,
estreptobacilos
8
2° col.
Bastonetes, estreptobacilos
Cocos, bacilos,
bastonetes
3° col.
Estreptobacilos
Negativo
4° col.
Negativo
Estreptobacilos
Parque da Cidade
Gram +
Gram -
1° col.
Estreptobacilos
Negativo
2° col.
Cocos, estreptobacilos
Negativo
3° col.
Bacilos
Negativo
4° col.
Estreptobacilos
Negativo
Praça Deroche
Gram +
Gram -
1° col.
Estreptobacilos
Negativo
2° col.
Estafilococos, diplococos, cocos, estreptococos,
estreptobacilos
Negativo
3° col.
Negativo
Estreptobacilos
4° col.
Estreptobacilos
Negativo
Praça do Poly
Gram +
Gram -
1° col.
Cocos, diplococos, estreptococo, estreptobacilos
em cadeia.
2° col.
Estreptobacilos, estreptococos em cadeia
Negativo
Estreptobacilos, bacilo
3° col.
Estreptobacilos
Negativo
4° col.
Estreptobacilos
Negativo
Fonte: Campo/laboratório – Evaldo, Hoverton e Cláudio.
Tabela 3: Número de colônias formadas por placas para identificação de
coliformes fecais e totais.
Coliformes Fecais (CF) e Totais (CT)
Praça
Dominó
Número de colônias para CF
Presença ou Ausência
de CT
1° col.
Negativo
Presença acentuada
2° col.
Oito
Presença acentuada
3° col.
Vinte e oito
Ausência
4° col.
Dezoito
Presença acentuada
Parque da
Cidade
Número de colônias para CF
Presença ou Ausência
de CT
1° col.
Uma
Ausência
2° col.
Dezoito
Presença acentuada
9
3° col.
Acima de sessenta
Presença moderada
4° col.
Quarenta e dois
Presença acentuada
Praça
Deroche
Número de colônias para CF
Presença ou Ausência
de CT
1° col.
Oito
Presença acentuada
2° col.
Três
Presença acentuada
3° col.
Acima de sessenta
Presença acentuada
4° col.
Dezoito
Ausência
Praça do
Poly
Número de colônias para CF
Presença ou Ausência
de CT
1° col.
Trinta e uma
Presença acentuada
2° col.
Dezesseis
Presença com campo
repleto
3° col.
Acima de cem
Presença moderada
4° col.
Acima de sessenta
Presença moderada
Fonte: Campo/laboratório – Evaldo, Hoverton e Cláudio.
Os resultados das três tabelas respondem às diferenças climáticas que
ocorreram no decorrer do experimento, esses bioindicadores (protozoários,
bactérias e coliformes fecais) quando citados nas tabelas e que possuem um
valor alto, indica que os locais para frequentamento não é o mais indicado, se
levarmos em conta a tabela 3, dar-se de ver que ocorre um frequentamento de
animais, não sabemos ao certo quais e quantos, mais que é de útil a retirada
de suas circulações. Enquanto que as contaminações por helmintos (tabela 1)
é que quase que negativo, pois com que foi encontrado, são dados
insuficientes para uma avaliação de qualidade. Já na tabela 2, os dados são
preocupantes, pois são bactérias estas que podem causar infecções graves em
adultos e crianças, desde as intestinais como as mais problemáticas. Os dados
de avaliação dos fungos mostram que a praça que contém o maior número de
fungos é a Praça do Poly, as demais também ocorreu uma variação grande nos
experimentos, pode ser visualizadas leveduras, bolores, fungos que causam
micoses graves e leves, alguns destes fungos podem ser de origem patogênica
e de contágio via contato.
CONCLUSÃO
10
Considerando os indicadores Coliformes Fecais e Fungos, baseiam-se
como impróprios, podemos inferir que as praças analisadas apresentam um
nível elevado de contaminação por estes. Nestas condições, as praças estão
impróprias para utilização.
O número de dados resultantes deste trabalho é insuficiente para
realizar uma comparação da qualidade microbiológica das areias de praças no
Município de Porto Velho. Recomenda-se o prolongamento deste estudo, para
obtenção de maiores números de dados.
Sugere que se faça estudos como este para determinar a
contaminação existente de parques, praças e praias, todas referentes à
recreação de crianças e adultos, e que já vem ocorrendo em alguns estados do
país, são de significativa importância, tornando-se necessário estabelecer uma
efetiva legislação de qualidade sanitária de areias, bem como ocorre no estado
do Rio de Janeiro, o projeto promovido pelo deputado federal Andre do PV
“Areia Limpa, Criança Sadia”, aparado pela lei 1.351-A/04 aprovada pela
Assembléia Legislativa do estado (Alerj) no dia 7 de março de 2004, e desde lá
não se parou mais. Seria de suma importância termos uma lei como essa aqui
no nosso estado, ou no município obrigando a circulação proibida de animais
domésticos nestas praças.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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