RISCO OCUPACIONAL ENFRENTADO PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGENCIA ARAUJO, Leticia Renata de Almeida Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva MOREIRA, Márcia Rodrigues Especialista em Unidade de Terapia Intensiva, docente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva RESUMO Os profissionais de enfermagem que atuam no serviço de atendimento pré - hospitalar são expostos diariamente à inúmeros riscos laborais que diferem-se do ambiente hospitalar. Estes fatores de risco são ignorados pelos empregados e empregadores que muitas vezes desconhecem os perigos do ambiente de trabalho. Diante disso, o objetivo desse estudo foi identificar os fatores de risco ocupacional ao qual a equipe de enfermagem de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência está exposta. Para responder o objetivo da pesquisa, foram utilizados artigos e teses em português de bases de dados indexadas. Verificou-se por este estudo que os profissionais são expostos a inúmeros riscos, sendo os acidentes automobilísticos, agressões morais e físicas e acidentes com materiais biológicos os de maior ocorrência. O melhor método para a redução dos acidentes de trabalho consiste em capacitar os profissionais através de atividades de educação continuada desenvolvidas pelo enfermeiro e uso de Equipamentos de Proteção Individual. Palavras chave: enfermagem, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, risco ocupacional. ABSTRACT Nursing professionals who work in customer service pre - hospital are exposed daily to numerous employment risks that differ from the hospital environment. These risk factors are ignored by employees and employers who are often unaware of the dangers of the workplace. Therefore, the aim of this study was to identify occupational risk factors to which the nursing staff of a Service Mobile Emergency is exposed. To answer the research objective, articles and theses were used in Portuguese to indexed databases. It was found in this study that professionals are exposed to numerous risks, and automobile accidents, moral and physical assaults and accidents with biological material the most frequent. The best method for reducing accidents at work is to enable professionals through continuing education activities for nurses and use of Personal Protective Equipment. Keywords: Nursing, Mobile Emergency Care Service, occupational risk. 1. INTRODUÇÃO Os profissionais de enfermagem durante o cuidado ao paciente estão expostos a inúmeros riscos laborais causados por fatores químicos, físicos, mecânicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais, que podem acarretar doenças ocupacionais e acidentes de trabalho (MARZIALE; RODRIGUES, 2002). A equipe de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) está frequentemente exposta a riscos ocupacionais devido a inúmeros obstáculos que enfrentam, tais como: falha na qualificação técnica ou científica, treinamento inadequado, situações de difícil acesso, falta de segurança na cena, espaço diminuído para realizar procedimentos e manobras, tanto com o veículo parado como em movimento, e falta de protocolos exclusivos para prevenção e controle de infecção (GOMES; SANTOS, 2012). Neste contexto, para que a realização do trabalho não acarrete danos à saúde dos profissionais, condições apropriadas de trabalho são essenciais. No geral, essas condições representam o conjunto de elementos que determinam as condutas tomadas pelos trabalhadores (ZAPPAROLI; MARZIALE, 2006). Considerando o exposto, essa pesquisa tem como objetivo identificar os fatores de risco ocupacional ao qual a equipe de enfermagem de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) está exposta. Justifica-se a realização deste trabalho alertar os profissionais e gerentes que atuam neste tipo de serviço para os fatores de riscos ocupacionais, que são, muitas vezes, desconhecidos ou ignorados. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, que tem como finalidade identificar os fatores de risco ocupacional para a equipe de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Para isto, foi utilizado artigos e teses publicados nos últimos 20 anos, o que possibilita observar o avanço deste serviço e apontar os riscos que a equipe de enfermagem se expõe diariamente. O levantamento bibliográfico foi realizado através de busca nas bases de dados eletrônicos apontados como autênticos no meio científico, sendo a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS): Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO); biblioteca da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva e sites do Ministério da Saúde e Google Acadêmico. O objetivo da busca é verificar, na literatura, artigos e teses que tratam dos riscos aos quais a equipe de enfermagem do atendimento pré-hospitalar está exposta e quais os métodos que podem ser utilizados para prevenir acidentes ocupacionais. Os acessos são feitos via internet, utilizando as palavras-chave em português: enfermagem, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, risco ocupacional. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos últimos anos ocorreu um aumento no serviço de atendimento préhospitalar no Brasil voltado para emergência prestada à população, tal aumento foi estimulado pelo aumento populacional, centros urbanos aglomerados, diversas formas de violência e a necessidade de combater a mortalidade causada por trauma (ARAUJO et al., 2005). De acordo com Scarpelini (2007), as mudanças na economia e novas buscas no âmbito da saúde tem feito crescer a pressão sobre os serviços de emergêcias hospitalares. Diante da eclosão da demanda nessa área, foi criado o Serviço de Atendimento Móvel de Urgencia (SAMU), em setembro de 2003, o qual designa-se ao atendimento de urgências e emergencias nas residências, locais de trabalho e vias públicas. O pedido de ajuda é feito através de ligação gratuita para o número 192, no qual técnicos da central reguladora recebem o chamado e transferem a ligação para o médico regulador, que envia a melhor ajuda de acordo com a situação, podendo ser ambulâncias de suporte básico ou suporte avançado de vida (CABRAL; SOUZA, 2008). A Unidade de Suporte Avançado de vida (USA) é uma ambulância munida com equipamentos e instrumentos usados em Terapia Intensiva. É tripulada por médico, enfermeiro e condutor capacitado em urgência e realiza atendimento nos casos de maior gravidade (CRISTINA et al., 2008). Já a Unidade de Suporte Básico de Vida (SBV) é tripulada por técnico ou auxiliar de enfermagem e condutor/socorrista, que prestam assistência com métodos e medidas não invasivas, como por exemplo, a imobilização em prancha. Há uma quantidade maior dessas unidades, visto que atendem casos de menor complexidade e o número de atendimentos é maior (BUENO; BERNARDES, 2010). Diante disso, verifica-se que após a regulamentação do trabalho dos profissionais de enfermagem no ambito pré-hospitalar, deve-se atentar aos riscos aos quais os trabalhadores estão expostos e cuidar para que os mesmos não sofram com os perigos que englobam a profissão (OLIVEIRA, 2012). Estudando a saúde do trabalhador no âmbito da enfermagem, no decorrer dos anos, pode-se analisar que estes profissionais são expostos a vários fatores que interferem na saúde, elevando os índices de acidentes e doenças laborais (SARQUIS et al, 2004). Segundo Nitschke, Lopes e Bueno (2000), o risco, onde quer que esteja presente, deve ser estudado a fim de que ações possam ser desenvolvidas visando extinguir ou controlar, levando em consideração a natureza do perigo. As decisões devem ser embasadas em três fundamentos básicos, sendo eles: Reconhecer: assinalar, classificar e diferençar os agentes que causam ameaça à saúde e fazem parte do ambiente de trabalho. Avaliar: colocar em números e avaliar a magnitude do risco, de acordo com padrões pré-determinados. Controlar: acabar ou diminuir os fatores de riscos existentes através de medidas profiláticas, técnicas, administrativas ou corretivas. Zapparoli (2006), em sua pesquisa ressalta que entre os principais riscos encontrados pelos trabalhadores de APH destacam-se: risco de contrair infecções, agressões morais, acidentes com material perfuro cortante, acidentes automobilísticos, carga física despendida, agressões físicas, contaminação por substâncias químicas, temperatura ambiental elevada e o perigo de atuar em lugares impróprios, em que é necessário o atendimento. Robazzi e Marziale (2004) destacam os fatores de ameaça para a saúde e segurança do profissional, estes podendo ser classificados como: -Físicos (como ruídos, temperaturas elevadas ou muito baixas); -Químicos (produtos tóxicos, inflamáveis, partículas); -Biológicos (microorganismos); -Ergonômicos (condições de trabalho nos mais diversos ambientes); -Mecânico e de acidentes (devido o deslocamento no automóvel em rodovias e estradas). Brasil (2001) destaca que a Saúde do Trabalhador é parte de uma área da Saúde Pública que intervêm e estuda as interações entre o trabalho e a saúde. O Ministério da Saúde opta por prevenir os riscos laborais desenvolvendo ações que visam prevenir os acidentes. Diante disso, foram criadas diversas normas regulamentadoras a fim de prevenir agravos e acidentes, entre elas a NR6 Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, a qual determina que os empregadores são obrigados a oferecer equipamentos de proteção individual aos trabalhadores, com a finalidade de preservar a saúde dos profissionais. Estes equipamentos oferecidos devem possuir o CA - Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego e a importadora dos EPIs também deve ser registrada no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho; Já a NR9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, tem como objetivo a manutenção da saúde do profissional, por meio da prevenção, análise e controle dos perigos no ambiente de trabalho, visando a proteção do meio ambiente. Tanto os fatores físicos, químicos e biológicos quanto os riscos ergonômicos e mecânicos são considerados (OLIVEIRA, 2012). Em um estudo realizado por Zapparoli e Marziale (2006), em que foi avaliada a opinião dos trabalhadores de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência quanto aos riscos aos quais os mesmos estão expostos, foi identificado o risco de contrair infecção como o mais importante, sendo que 100% dos profissionais o citaram. Em sequencia, ficou o risco de sofrer agressões morais, sendo 92,5%; seguido por risco de acidentes automobilísticos, e agressões físicas com 90%; falta de material disponível para trabalhar esteve presente em 75% das queixas e acidentes com materiais perfuro-cortantes em 72,5%; temperatura ambiente e carga mental despendida foram queixa de 67,5%; seguido por nível de ruído elevado e carga física despendida, com 62,5% cada; a falta de treinamento dos profissionais corresponde a 37,5% dos fatores de risco; contaminação por substâncias químicas significa 30% dos riscos e por último encontram-se problemas com a chefia (relacionamento e comunicação), sendo presente em 20% das queixas. Soerensen et al (2008) levantou em seu estudo que, dentre os fatores de risco ocupacional na equipe de APH nas rodovias, destaca-se o risco de acidentes automobilísticos, correspondente a 28,6% dos casos notificados; seguido pelo risco de sofrer agressões morais e físicas, com 14,3%; quedas e escorregões aparecem com 11,4%; atropelamentos, objetos lançados e mordeduras por animais peçonhentos correspondem cada um a 8,6% dos riscos, seguidos por quedas durante a saída da base, lesões em ferragens e acidente de percurso, com 5,7% dos riscos, cada. Fatores de riscos ergonômicos, psicológicos, organizacionais e fisiológicos, bem como riscos químicos e biológicos também foram encontrados, O mesmo autor chama a atenção para o fato de que, embora a notificação de acidente de trabalho possa ser completada por qualquer trabalhador, nem todos os acidentes de trabalho são notificados, dentre as causas, destacam-se o medo de demissão e punição por parte do empregado e, por parte do empregador, o medo de elevar os índices que tornam a empresa vulnerável aos riscos ocupacionais. Gomes e Santos (2012) detectou em seu estudo uma prevalência de 27% de risco de acidente com materiais biológicos e destes, 89% foram durante o atendimento dos pacientes, 22% depois do atendimento e 56% no momento da limpeza da viatura e materiais. De acordo com Lopes et al (2008), muitos dos acidentes envolvendo riscos biológicos estão relacionados ao uso inadequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos profissionais de APH, e ressalta que estes são fundamentais para assegurar a segurança do trabalhador, no entanto, pesquisas indicam falta de adesão por parte dos profissionais. Entre os métodos utilizados para a prevenção dos acidentes de trabalho no contexto pré-hospitalar, inclui-se a capacitação dos profissionais através de atividades de educação continuada, estas devem ser desenvolvidas principalmente pelo enfermeiro, pois este possui papel de orientador e educador diante de sua equipe (MAFRA ET AL, 2008). Além disso, é essencial identificar os perigos aos quais a equipe de enfermagem está exposta a fim de elaborar protocolos relacionados aos acidentes que definam métodos de prevenção e condutas que deverão ser tomadas após ocorrido o acidente, bem como realização de atividades de educação continuada alertando e ensinando sobre biossegurança e prevenção de acidentes (GOMES E SANTOS, 2012). 4. CONCLUSÃO / CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse estudo permitiu levantar um apanhado geral dos riscos ocupacionais sofridos pela equipe de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência que, por se tratar de um serviço de atendimento pré-hospitalar, oferece riscos de acidentes peculiares da atividade, diferenciando-se do hospital que é estrategicamente planejado para receber seus clientes e, oferecendo assim, maiores riscos aos seus profissionais. De acordo com os autores, para a prevenção e diminuição dos riscos, é necessário o envolvimento político e administrativo, considerando as peculiaridades do trabalho desenvolvido no APH, pois este serviço necessita de um gerenciamento diferenciado, que leve em conta as suas atividades. Diante disso, os Serviços de Atendimento Móvel de Urgência precisam priorizar e definir as próprias diretrizes de prevenção de acidentes laborais. Medidas que visem a prevenção de acidentes, sendo elas desde a utilização correta dos equipamentos de proteção individual até capacitação e atividades de educação continuada são essenciais para a minimizar os riscos e o enfermeiro deve estar preparado para capacitar e conduzir sua equipe no desenvolvimento de práticas seguras de trabalho. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, T. M; AQUINO, E; MENEZES, G; SANTOS, C. O. Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem. 2005. 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