XIII CIODF III CONOM HALITOSE EM IDOSOS Fernanda de Paula Nunes Periodontista Grupo Oris - Brasília Março 2009 Grupo Oris ABPO www.abpo.com.br Envelhecimento São considerados velhos aqueles que alcançam 60 anos de idade. É difícil caracterizar uma pessoa como idosa utilizando como único critério a idade. As estimativas para os próximos 20 anos indicam que a população idosa poderá exceder 30 milhões de pessoas ao final de 2018, chegando a representar quase 13% da população. www.ibge.gov.br Envelhecimento O envelhecimento da população brasileira acompanha uma tendência internacional impulsionada pela queda da taxa de natalidade e pelos avanços da biotecnologia. O ritmo acelerado de crescimento da taxa de participação dos idosos levanta importantes debates quanto à capacidade da sociedade em se adaptar à essa realidade em mutação. BRASÍLIA dentre as capitais brasileiras é a que possui idosos com maior nível de escolaridade e renda. www.ibge.gov.br Chegada ao consultório Observar o perfil emocional/psicológico do paciente. Tipo de paciente (consciente, inconsciente,condicionado). Expectativa em relação ao tratamento. Paciência e acolhimento com o paciente e familiares. Exames Realizados Kit sialometria Rx – periapicais Halitometria Sialometria Organoléptico Método Vieira & Falcão Observações... “Embora a saliva possa ser facilmente coletada, observa-se que médicos e dentistas raramente avaliam os padrões salivares na rotina clínica.” (DAWES, 1993) “O fluxo salivar é um dos principais mecanismos de defesa do hospedeiro em relação a doença periodontal.” (Lindhe,2005) Conceitos importantes Hipossialia - diminuição do fluxo salivar. pH alcalino ou neutro. Assialia - ausência de saliva. pH ácido. Xerostomia –“Sensação de Boca Seca”, que pode ser resultado da assialia ou da ausência de produção de mucina salivar. Sialometria – Valores referenciais VALORES SIALOMÉTRICOS (estimulada) : 0,0 ml/min: assialia 0,1 a 0,4ml/min: hipossialia severa 0,5 a 0,9ml/min: hipossialia moderada 1,0 a 1,4ml/min: hipossialia leve 1,5 a 2,5ml/min: ideal acima de 2,5ml/min: hiperssialia VALORES SIALOMÉTRICOS (repouso) : 0,0ml/min: assialia 0,1 a 0,25ml/min: hipossialia 0,3 a 0,4ml/min: ideal Anamnese Qual a queixa principal? Sangramento Boca seca Saburra Gosto Ruim Ardência De quem é a queixa? Boca Seca e Gosto Ruim Assialia Hipossialia severa Ph ácido = meio inadequado para formação de halitose real Pseudo halitose Boca seca SR=0 SE=0,48 SR=0 SE=0 Alterações de Olfato e Paladar Denominados sentidos químicos, tem papel fundamental na ingestão de alimentos, digestão e saciedades. Paladar = interação de quimiorreceptores, mecanorreceptores,termorreceptores e nocirreceptores. PALADAR ≠ GOSTO = percepção gustativa(salgado, doce amargo e ácido). MENELLA & BEAUCHAMP,1998 Para halitose... Alteração de olfato e\ou paladar pode ser associado à alteração da qualidade do hálito = pseudo halitose Keller,1993 200 pacientes idosos com queixa de disgeusia, hipogeusiva ou ageusia em 50% deles foi encontrada uma deficiência nutricional significantemente associada a problemas de comer e deglutir relacionados a problemas bucais. Hipovitaminoses Vitaminas do complexo B Necessárias para reprodução celular Proteção contra toxinas Sustentação dos botões gustativos Zinco Perda do apetite Redução do olfato e paladar Cicatrização lenta Baixa resistência à doenças dermatites Zinco Presente em vários tecidos do corpo e fluidos(suor, saliva, sêmen) e em altas concentrações no fígado, órgão responsável pela elaboração de metaloproteínas. 75% do zinco na saliva está na PROTEÍNA GUSTINA = responsável pela ativação dos botões gustativos. Em pacientes idosos a alteração de gosto é um achado comum principalmente pela deficiência de Zn. HENKIN et al. 1975. Outras possibilidades... AVC – lesões neurais podem afetar gosto e paladar. Agentes químicos – visão, audição e função olfatória podem ser afetados por vários metais pesados e solventes industriais. WOSCHNAGG et. al 2002. HALPERN,1982 Álcool – proporciona calorias, mas pouco valor nutricional. Grandes quantidades podem suprimir o apetite. PALMER,2003 Outras possibilidades... Doença renal / hemodiálise – reduz absorção de zinco e ocorre um grande desidratação. Alterações na tireóide – a falta do hormônio associa-se a disfunções de gosto e olfato. Imunidade – o aumento dos níveis do sabor dos alimentos esta associado com aumentos no total de linfócitos(T e B) e aumento de IgA. SCHIFFMAN,1996. Medicamentos conhecidos Medicamentos conhecidos 36% dos medicamentos modernos anti-hipertensivos e anti-lipidêmicos produzem alteração desagradável em percepção quimiossensorial, segundo o Physicians Desk Reference, 2002. CORTICOSTERÓIDE Ação antiinflamatória e antialérgica. Alteram o metabolismo de proteínas, hidrato de carbono e lípides inibindo a captação de glicose pelos músculos. Ativam a lipólise provocando aumento de ácidos graxos livres e glicerol. HIPERGLICEMIA = COMPOSTOS CETÔNICOS Doenças Autoimunes 1)Síndrome de Sjögren Caracterizada por infiltração linfocitária com destruição do tecido glandular com preferência as salivares e lacrimais. O infiltrado inicia-se ao redor do tecido ductal e espalhando-se e substituindo o tecido funcional. Sialoadenite difusa Doenças Autoimunes 1)Síndrome de Sjögren Em glândulas menores clinicamente observa aumento devido a hiperplasia do epitélio do ducto e do infiltrado inflamatório. Em glândulas maiores os ácinos se atrofiam e desaparecem. Fisiologicamente Em idosos pode ocorrer uma substituição gradual de parênquima por tecido adiposo, principalmente em parótidas, mesmo sem presença de patologia. ANDRADE & BARCELLOS.Histopathology and immunopathology in minor salivary glands of patients with Sjogren´s Syndrome Rev. Bras. Reumatol.v.45 n.4 São Paulo jul.\ago.2005. Doenças Autoimunes 2) Artrite reumatóide - doença inflamatória crônica. Podese associar com SS. Dores articulares. 3) Fibromialgia – Considerada como uma forma de reumatismo. Sintomas: dor, fadiga e distúrbio do sono. 4) Lúpus Eritematoso Sistêmico – doença crônica. Acomete inúmeros órgãos e apresenta alteração na resposta inflamatória. Alterações Gástricas 1)Doença de Refluxo Gastroesofágico (DRGE) Ocorre por desequilíbrios entre os fatores de defesa e os fatores agressão. HÉRNIA DE HIATO defeito anatômico que altera o esfíncter inferior. AUMENTO DA PRESSÃO INTRA ABDOMINAL gravidez, obesidade, roupas apertadas Alimentos como derivados de tomate, sumos cítricos,chocolates bebidas alcoolicas, tabaco e alguns medicamentos. Alterações Gástricas 1) DRGE Sintomas: dor, dificuldade de engoli,rouquidão, tosse, gengivite, falta de ar e AZIA. DISGEUSIA Alterações Gástricas 2) Divertículo de Zenker/hipofaringe Alteração adquirida sem causa estabelecida. Hermiação da mucosa hipofaríngea. Disfagia alta – sintoma mais comum - seguido de regurgitação, engasgos, perda de peso, pneumonia, aspirativa, sintomas de refluxo e HALITOSE. Tratamento excisão para evitar aspiração e aliviar sintomas. PINTO,R.A. Divertículo de Zenker, revisão e relato de caso .Rev.Med.HGF,3(3): 117-20,mar 1986. Alterações Gástricas 2) Divertículo de Zenker/hipofaringe Em 11 pacientes operados do sexo masculino nas idades entre 53 e 94 anos: 94% disfagia 64,7% regurgitação de alimentos não digeridos 58,8% crises de engasgos 47% sialorréia 47% tosse PINTO, R.A.R. Divertículo de Zenker, Rev.Assc.Med.Bras. Vol 53 nº2 São Paulo Mar./Apr,2007. Sialorréia Deglicosilação das glicoproteínas salivares (Sterer e Rosenberg, 2002; Van Den Broek, 2007) Cisteína é um confiável marcador da severidade de danos teciduais em pacientes peridontalmente afetados. FLUXO Espessura da Saliva SALIVAR DE Residual??? REPOUSO (Kleinberg et al.,2002) PPR e Ácidos Siálicos favorece a adesão e agregação bacteriana ( Kleinberg e Westbay,1998; Socransky e Haffajee,2005) (Zappacosta et al.1999, 2003, 2007) Aumento da viscosidade associado ao baixo fluxo estimulado pode ser um fator de risco para a doença periodontal em idosos. (Hirotomi, 2006; Sopapornamorn, 2007) Fisiologicamente no idoso Ocorre um atrofia dos corpúsculos gustativos. Redução da densidade dos botões gustativos. Limiar aumentado para amargo/ácido (cacogeusia) e perda de paladar (ageusia). Do nascimento aos 20 anos =245 botões por papila circunvalada, da maturidade ao início da velhice = 208, de 74 -85 anos = 88. Miller,1986 Doenças Neurológicas 1)Doença de Alzheimer Afecção neurovegetativa progressiva e irreversível e de acometimento tardio(60 anos). Fator mais preponderante genético. Causa perda de memória e distúrbios cognitivos devido atrofia cortical difusa. Smith, M.A.C: Doença de Alzheimer. Rev.Bras. Psiquiatr.vol.21.out 1999. Doenças Neurológicas/ Medicações Inibidores de acetil-colinesterase: Donepezila Rivastrgmina Tacrina Galantenina Náusea, vômito, diarréia, falta de apetite, fraqueza muscular... Antidepressivos: Prozac Pamela Sedativos e Neurolépticos (antipsicóticos) Fisiologicamente No idoso saudável pode-se observar as mesmas alterações no cérebro dos afetados por Alzheimer, porém não conjuntamente e em tal intensidade. Harman D.A hypothesis on the pathogenesis of Alzheimer’s disease. Ann NY 1996;786152-68. Doenças Neurológicas 2)Doença de Parkison Progressiva de causa desconhecida, ausência/ redução de dopamina. Lentidão dos movimentos, tremores, problemas de fala e escrita. Pessoas acima de 60 anos. Sem comprometimento intelectual. D.H. Nicaretta,J.S.Pereira,M.L.V.Pimentel. Distúrbios Automômicos na Doença de Parkison. Rev.A€ss.Med.Bras. Vol.44,2009. Doenças Neurológicas/ Medicações 2)Doença de Parkison Levodopa (dopaminérgico). Alteração na termorregulação e temperatura cutânea. Alterações de apetite – depressão. Alterações no trato gastrointestinal: a)Sialorréia b)Constipação Alterações de humor. Achados bucais Para alteração de paladar e olfato: Candidose/ Estomatite Enxaguatórios orais, géis e dentifrícios Disfunção salivar, Medicamentos DP Galvanismo Infecções Lesão do tecido mole Trauma Síndrome de Ardência Bucal SAB (Burning Mouth Syndrome) Desencadeada por deficiência nutricional, alteração hormonal pós-menopausa, infecções orais, uso de dentaduras, fatores psicogênicos ou por causa idiopática. 2/3 anteriores da língua, palato duro, vestíbulo bucal e lábio inferiores. Sintomas: boca seca, sede, gosto persistente (amargo\metálico) e dor. Deficiência de zinco e vitaminas B1, B2 e B6 Gruska M & Sessle BJ - Burning Mouth Syndrome. Dental Clin N Am, 35:171-84,1991 Radioterapia Radioterapia Diagnóstico de linfoma de rinofarínge – Linfoma LNH 6120 cGy e 5040 cGy em 28 frações de 180cy/dia. Outros achados Dentadura 33% dos pacientes apresentam alteração gustativa – cacogeusia. Cobre o palato pode reduzir a passagem de ar entre cavidade oral e nasal = diminuição da percepção retro nasal. Outros achados Digluconato de Clorexidina Liga a molécula receptora do sódio ao corpúsculo gustativo reduzindo o sabor de salgado e amargo. Aumento de descamação epitelial. Anamnese Qual a queixa principal? Boca seca Sangramento Saburra Gosto Ruim Ardência De quem é a queixa? Boca seca Hipossialia moderada Hipossialia leve pH básico = meio ideal para a formação de halitose real Saburra Lingual SR=0,4 SE= 1,0 SR=0,6 SE=0,8 Significante houve os O dorso lingual écorrelação considerado um entre reservatório Os microrganismos identificados o dorso escores de de periodontopatógenos. saburra lingual e asobre proporção lingual são quase os mesmos encontrados na de periodontopatógenos P.2002; gingivalis (Quirynen, 1998; Loeschecomo e Kazor, subgengiva. (Van Winkelhoff et al.,1986) Shizukuishi, 2004; Krespi,2006) e placa P. intermedia,T.dentícula,Tanerella forsithya. Microbiota (Shizukuishi,2004, Krespi,2006) CSV Mais de 100 bactérias Favorece o acúmulo podem aderir a uma e estagnação deúnica Topografia do célula epitelial do dorso bactérias e resíduos dorso lingual lingual, enquanto que em alimentares. outras regiões apenas 25 (Scully,1997, Boever eaLoesche,1995, seDeaderem cada célula. PRESENÇA DE SABURRA O baixo fluxo salivar é considerado um dos fatores que influenciam a formação de Fluxo Salivar saburra, porém existe correlação positiva com maiores CH3SH níveis de produção salivar em repouso. Krespy,2006) (Iwata,1985) Ação deletéria dos CSV sobre os tecidos periodontais. Halitose (Tonzetich 1978; Ng & Tonzetich 1984; Johnson et al. 1996;Yaegaki,1986; Johnson,1998; Ratclif 1999; Socransky,2005; Morita & Wang 2001;Zappacosta,2007) ( Tonzetich, 1977; Hinode,2003, Tárzia, 2003, Van Steenberghe, 2006) Saburra Lingual Indivíduos com doença periodontal formam de 4 a 6 vezes mais saburra que indivíduos saudáveis. (Loesche,1999; Yaegaki e Sanada,1992) Doença Periodontal Menos de 22% da população adulta e menos de 8% dos idosos apresentam saúde periodontal. (Projeto SB, 2004) Doença Periodontal Halitose *Presença dos CSV H2S Aumento da permeabilidade facilita a CH3SH da barreira epitelial passagem dos CH3SH Reação imuno lipopolissacarídeos(LPS) inflamatória * CH3SH Destruição do tecido conjuntivo Modificações nos fibroblastos e fibrócitos Rizzo,1967/ Ratcliff ,1999 Doença Periodontal CH3SH é o principal CSV encontrado em pacientes periodontalmente comprometido. Tonzetich & McBride,1981. Microrganismos periodontopatogênicos produzem 12x mais metilmercaptana que sulfeto de hidrogênio. Técnica de higiene Ensinada para pacientes com capacidade de executá-la, familiares e cuidadores. Técnica deve ser individualiza e motivadora! Técnica de higiene Materiais de higiene bucal. Tipos de limpadores de língua Tipos de escovas Escovas auxiliares Técnica de higiene Avaliação de Próteses Mal adaptação de próteses altera a qualidade da mastigação (estimulação mecânica\ fisiológica). Resíduos alimentares. Hálito alterado. Células Epiteliais Descamadas Hipovitaminoses Vitamina A e D Maior descamação epitelial. Hipertrofia de glândulas salivares. Ardência e odor bucal. Vitamina C Predisposição a estomatite, cálculo renal. Grade alimentar Alterações Hepáticas O fígado desempenha a função central de metabolismo das gorduras. Esteatose hepática – aumento da quantidade de trigliceres no hepatócito. 95% obesos 92% diabetes tipo 2 Esteatose Hepática Maior complicação = resistência dos tecidos ao hormônio insulina Organismo recebe a mensagem de que falta insulina e aumenta a lipólise Aumento de ác.graxos circulantes Diabetes Mellitus Descompensada = hálito cetônico Desequilíbrio hídrico (poliúria) = fluxo salivar e saburra. Diminuição da capacidade quimiotáxica e fagocitária dos leucócitos. Aumento da susceptibilidade à DP. Cirrose Hepática Doença crônica, que se caracteriza por fibrose e formação de nódulos que bloqueiam a circulação sanguínea. Além do alcoolismo, históricos de hepatite B e C podem ser a possível causa. Em média 15% são criptogênicas. Alterações Pancreáticas ENZIMAS PANCREÁTICAS Pâncreas – órgão de estrutura e aspecto glandular Componente aquoso = neutralização do tubo digestivo do duodeno Componente enzimático = enzimas responsáveis por 80% da degradação protéica. Enzimas Pancreáticas Pró-enzimas (pró-fermentos) ENTEROQUINASE INTESTINAL TRIPSINOGÊNIO = TRIPSINA FERMENTOS ATIVOS Responsáveis em desdobrar grandes partículas de proteína, gordura e hidratos de carbono em menores partículas: POLIPEPTÍDEOS, AMINOÁCIDOS, ÁCIDOS GRAXOS, MONOSSACARÍDEOS, MONO e DIGLICÉRIES MOTT,C.B et al.RBm –Pancreatc disorders. Fev 2009 658-664p Alterações Enzimáticas 1) Deficiência na produção 1.1 Adquirida Pancreatites crônicas = nível de esteatorréia relação direita com produção enzimática. 90% alcoolismo. Neoplasias Ressecções extensa 1.2 Congênitas Raras quando 3\4 estão comprometidos Alterações Enzimáticas 2) Alteração no mecanismos de ativação Exemplo: ausência de tripsina 3) Condições impróprias à ação enzimática. Exemplo: Hipersecreção gástrica = pH abaixo do ideal Alterações alérgicas/respiratórias Rinite Alérgica 240 pacientes, 7 a 79 anos = 21,4% alterações olfatórias (13,8% anosmia e 7,6 hiposmia). Qualidade salivar. Prejudicam sono, apnéia, concentração, humor, alimentação. Auxilia formação de CSV Rydzewski B,Pruszewicz A & Sulkowski WJ- assessmente of smell and taste in patients with allergics rhinitis.Acta Otolaryngol, 120:323-6,2000. Maior Objetivo Nossa realidade Relato Final de Tratamento “Antes de procurar tratamento, já havia tentado descobrir o que me levava a ter mau hálito. Primeiramente procurei um dentista, depois um gastro, um otorrino, mas não conseguiram resolver o problema. Frustrado com várias tentativas, tive que me adaptar no convívio com as pessoas, principalmente ao conversar com as mesmas. Para minha alegria, com o início do tratamento, os resultados foram aparecendo. Foi um momento muito bom em minha vida.” Muito obrigada! www.halito.com.br [email protected]