projeto pedagógico do curso de odontologia

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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ODONTOLOGIA
1
Imperatriz-MA
2017
2
Faculdade Pitágoras de Imperatriz
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo
Docente Estruturante do Curso de
Odontologia da Faculdade Pitágoras,
homologado pelo Colegiado do Curso.
Imperatriz-MA
2017
3
SUMÁRIO
LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 8
APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 9
1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR E DO CURSO ................................................................................ 10
1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. ....................................................... 10
1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ..................................... 10
1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
(IES) ...................................................................................................................... 11
1.4 DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................ 16
2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS
INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 18
2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS .......................................................................... 18
2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL ..................................................................... 19
2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.............................. 22
3
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ........................... 28
3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ......................................................................... 28
3.1.1 MODELO ACADÊMICO .............................................................................. 29
3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................. 31
3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUCIONAL .................................................................................................. 33
3.2.1 AULA MODELO .......................................................................................... 35
3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................ 39
3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ............... 40
3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS...................................................... 42
3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA ................................ 43
3.4 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................... 62
3.5. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................ 63
3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................... 63
3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................ 67
3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................... 67
3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA .......................................................................... 68
3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ........................................... 69
4
3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................ 69
3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ................................................................................. 70
3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS ............................................................ 70
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................... 73
3.6.1 PLANO DE ENSINO .................................................................................... 73
3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ................................................................. 75
3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL ....................................................................................................... 76
3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM
DIREITOS HUMANOS ....................................................................................... 76
3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA ................................................ 76
3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR 77
3.7.1 INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL
DE SAÚDE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) ........................................... 78
3.7.1.1 AULAS PRÁTICAS................................................................................... 79
3.7.1.2 ESTÁGIO CURRICULAR ......................................................................... 79
3.7.2 ASPECTOS RELACIONADOS A SEGURANÇA DO USUÁRIO DO SUS . 81
3.7.3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE ............................................................................. 81
3.7.4 GESTÃO EM SAÚDE .................................................................................. 82
3.7.5 INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE LOCORREGIONAL ......................... 82
3.7.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................. 83
3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................. 83
3.8.1 OBJETIVOS................................................................................................. 84
3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO .................................. 84
3.8.3 AVALIAÇÃO ................................................................................................ 84
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................. 85
3.10 APOIO AO DISCENTE ................................................................................. 88
3.10.1 APOIO EXTRACLASSE ............................................................................ 88
3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ................................................................... 92
3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO................................ 93
3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ............................................................ 96
5
3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES .................................................... 97
3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM
INTERCÂMBIOS ................................................................................................ 98
3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
.............................................................................................................................. 99
3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA.......................................................................... 99
3.12.1 TUTORES DO CURSO-----------------------------------------------------------------99
3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................................ 101
3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................... 103
3.15 NÚMERO DE VAGAS................................................................................. 105
3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA
AVALIAÇÃO DO PPC ........................................................................................ 105
4
CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................. 106
4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................ 106
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................ 107
4.2.1 GESTÃO DO CURSO ................................................................................ 108
4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO
CURSO ............................................................................................................. 110
4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................ 110
4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA
DO COORDENADOR....................................................................................... 111
4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ...................................... 111
4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................. 111
4.3.1 TITULAÇÃO .............................................................................................. 111
4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............... 112
4.3.3 Experiência Profissional do Corpo Docente .......................................... 112
4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................... 113
4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS ......................................... 113
4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES .......................................................... 113
4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ............................. 113
4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ...................................... 114
4.5 TUTORES ..................................................................................................... 115
6
4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO .... 115
4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA ...................................................................................................... 115
4.6 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA
ODONTOLÓGICA .............................................................................................. 115
4.7 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ............ 116
5 INFRAESTRUTURA .................................................................................... 118
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO
INTEGRAL (TI) ................................................................................................... 118
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA
SERVIÇOS ACADÊMICOS ................................................................................ 118
5.3 SALA DE PROFESSORES .......................................................................... 119
5.4 SALAS DE AULA ......................................................................................... 119
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............. 120
5.6 BIBLIOTECA ................................................................................................ 120
5.6.1 ACERVO .................................................................................................... 121
5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA........................................................................... 123
5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .......................................................... 123
5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL ............................................................................. 124
5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS .......................................... 124
5.7 LABORATÓRIOS ......................................................................................... 125
5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ....... 126
5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .......... 126
5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............ 129
5.8 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ........................... 129
6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................. 131
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO .......................... 131
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA .................................................. 131
6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
............................................................................................................................ 132
6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro
de 2012) .............................................................................................................. 133
6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE........................................................... 133
6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................ 134
6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS............................. 134
7
6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO .................................................................. 135
6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA. ................................................................................. 135
6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) .................................... 136
6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD ................... 136
6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................ 136
6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................... 137
7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ......................................................... 138
8 ANEXO I ...................................................................................................... 143
8
LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS
Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. ............................................... 23
Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. ........................................... 26
Quadro 3 - BSC Acadêmico ...................................................................................... 43
Quadro 4 - Composição do NDE ............................................................................. 106
Quadro 5 - Perfil do coordenador do Curso ............................................................ 108
Quadro 6 - Titulação do corpo docente do Curso.................................................... 112
Quadro 7 - Componentes do Colegiado do Curso .................................................. 114
Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes ................................................................... 33
Figura 2- Aula Modelo ............................................................................................... 37
Figura 3 - Tempos Didáticos ..................................................................................... 38
Tabela 1- Matriz Curricular ........................................................................................ 66
Tabela 2 - Acervo Geral da Biblioteca ..................................................................... 123
Tabela 4 - E-Books.................................................................................................. 124
Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ................................................ 124
Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases ..................................................... 125
Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade .................................. 128
9
APRESENTAÇÃO
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende o Projeto Pedagógico como um
documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais,
fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a
serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto
contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências,
estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensinoaprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto
educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com
observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia
e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura
adequada ao pleno funcionamento do curso.
Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Odontologia foi construído
coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o
Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de
um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor.
No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio
de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é
raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de
comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel
de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento
de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o
papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de
conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação
e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas
estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação
assertiva, tornando significativa a aprendizagem.
Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares
atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos
(conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de
ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que
todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de
modelos mentais, de hábitos e de culturas.
Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e
legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento
dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar,
positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam.
Por essas razões, o PPC do Curso de Odontologia será atualizado para fazer frente
aos desafios, sempre que se fizer necessário.
A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso
crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas,
agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação,
objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e
valorizadas pelo mundo do trabalho.
10
1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR E DO CURSO
1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.
A Faculdade Pitágoras faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada
do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca
Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino
distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam
o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON,
UNOPAR e UNIDERP.
Dados Institucionais da Kroton Educacional






CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40
Av Paulista, 1106, Bela Vista
CEP: 01310-914 – São Paulo – SP
Fone: (11) 3775-2000
E-mail: comunicaçã[email protected]
Home Page: www.kroton.com.br
Principais Dirigentes Executivos




Presidente (CFO): Rodrigo Galindo
Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior
Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello
Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno
1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Mantenedora: Centro de Ensino Atenas Maranhense - CEAMA
CNPJ: n.º 03.062.543/0001-21
Endereço: Av. São Luís Rei de França, nº 32 - Turu
Cidade: São Luís
CEP: 65065-470
Fone: (98) 2108 6000 (31) 2126-0715.
E-mail: [email protected]
Home page: http://www.kroton.com.br
NIRE 212.004.575-32
13ª Alteração do contrato social 31 de agosto de 2012.
11
Representante Legal da Mantenedora
NOME
Gislaine Moreno
FUNÇÃO
Diretora de Avaliação e
Desenvolvimento Institucional (DDI) e
Representante Legal
1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)
FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ
CNPJ: n.º 03062543/0002-02
Portaria Credenciamento: Portaria do MEC n.º Nº 1.390/de 04 de julho de
2.001, publicada no D.O.U. de 09 de julho de 2.001
Endereço: Rua Monte Castelo, nº 161, Centro
Cidade: Imperatriz
CEP: 65.901-100
Fone: (99) 2101 6000
Home page: www.faculdadepitagoras.com.br
Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das
últimas avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores
de qualidade da IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta
pública no seguinte endereço eletrônico:
http://emec.mec.gov.br/
ATO AUTORIZATIVO
DA IES
PORTARIA
Portaria Nº 1.390, de 4 de
julho de 2001
Em análise – nº do
RECREDENCIAMENTO
Processo: 201202872
CREDENCIAMENTO
CI
IGC
4
3
4
3
No dia 15 de agosto de 2001 foi inaugurada a Faculdade Atenas Maranhense de
Imperatriz, localizada na Rua Monte Castelo, 161, Centro, foi autorizado o curso de
Administração, com as habilitações: Gestão de Negócios, Sistemas de Informação
Gerencial e Administração Hospitalar, através da Portaria Ministerial nº 1390, de 04
de julho de 2001, publicada no D.O.U. 131, seção 1, p.47 de 09 de julho de 2001.
Portaria Ministerial nº 298, de 16 de maio de 2014 o nome da Faculdade é alterado e
a instituição passa a se chamar Faculdade Pitágoras de Imperatriz, com publicação
no Diário Oficial da União – D.O.U nº 93 de 19 de maio de 2014.
Dirigentes da IES
NOME
Valéria de Sousa Matias
Milene Vieira Santos Rocha
FUNÇÃO
Direção Geral
Coordenação Acadêmica
12
Valéria de Sousa Matias
Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília- UCB, Especialista em
Psicopedagogia pela Faculdade Atenas Maranhense – FAMA, Graduação em Pedagogia pela
Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Tem 15 anos de experiência na área de
Educação, atuando principalmente como gestora na Educação Superior; experiência na área
Gestão Educacional, presidência da CPA e em Pesquisa Institucional-PI. Atuou como Diretora
Acadêmica, Coordenadora de Pós-Graduação e Assessora Pedagógica.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231759P3
Milene Vieira Santos Rocha
Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário - UNIVATES. Especialista
em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Adelmar Rosado; Licenciada em
Pedagogia pela Faculdade de Educação Santa Terezinha. Experiência profissional com
Assessoria Pedagógica, Assessoria Acadêmica, Coordenadora de Pós-graduação.
Atualmente atuando como Coordenadora Acadêmica na Faculdade Pitágoras de Imperatriz Grupo Kroton Educacional e como Servidora Pública na rede Municipal de Educação de
Imperatriz-MA.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9
Histórico da IES
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz é uma instituição de Ensino Superior privada,
particular no sentido estrito, com limite territorial de atuação circunscrito ao
município de Imperatriz, no Estado do Maranhão, mantida pelo Centro de Ensino
Atenas Maranhense LTDA.
A entidade Faculdade Pitágoras de Imperatriz é pessoa jurídica de direito privado,
com fins lucrativos, sediada na Rua Monte Castelo, 161, inscrita no CNPJ sob nº
03062543/0002-02 o endereço eletrônico é www.faculdadepitagoras.com.br.
Em meados do ano de 2014, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (CADE), é formalizada a fusão de quotas entre as empresas Kroton S.A.
e Anhanguera Educacional Participações S.A.O Grupo Kroton passou a
ser a holding, com as mantenedoras que já possuía e também a Anhanguera
Educacional.
Desde então, as instituições vêm realizando um alinhamento das melhores práticas
institucionais, garantindo, principalmente, a identidade das Instituições de Ensino
do Grupo. Desta forma, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade Pitágoras de Imperatriz foi aditado, considerando o novo alinhamento
institucional e o replanejamento contínuo da IES, por meio de suas avaliações
internas e externas, demandas e necessidades cotidianas.
Para a construção do PDI, a IES passou por um processo de discussão e diálogo,
envolvendo todos os setores e comunidade acadêmica. Essa discussão e diálogo
foi realizada em várias etapas e proporcionou um momento muito rico e importante
de reflexão sobre, onde a IES encontra-se e o que visualiza para o futuro enquanto
Instituição de Ensino Superior. Assim, segue o Plano de Desenvolvimento
Institucional da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, conforme Decreto n° 5.773, de
13
2006, um instrumento de planejamento e gestão que considera a identidade da
Faculdade Pitágoras de Imperatriz no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à
missão a que se propõe, às estratégias para atingir suas metas e objetivos, à sua
estrutura organizacional, ao Projeto Pedagógico Institucional com as diretrizes
pedagógicas que orientam suas ações e as atividades acadêmicas e científicas que
desenvolve ou que pretende desenvolver, as avaliações de discentes, de cursos e
institucionais internas e externas que norteiam as ações de replanejamento e
desenvolvimento contínuo e os recursos financeiros que dispõe.
Missão
“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade,
formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o
desenvolvimento de seus projetos de vida”.
Visão
“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor
escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.
Valores






Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e
desenvolver pessoas;
Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos
assumidos, cultivando relacionamentos;
Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e
assumimos os impactos de nossas ações;
Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;
Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos
positivos e sustentáveis para a sociedade;
Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.
Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, por integrar a Kroton Educacional, adota o
modelo acadêmico preparado pelas suas instituições. O projeto pedagógico foi
elaborado por um grupo de professores capacitados, com vasta experiência na área
educacional, oriundos de instituições de diferentes tipos de organização
administrativa e categoria acadêmica, discutido a luz de sólidos conceitos e sob
influência das melhores práticas internacionais. O direcionamento da Kroton a suas
IES tem por objetivo manter parâmetros de qualidade garantir que, em qualquer
lugar onde aja uma instituição com sua marca seja possível garantir que as
melhores práticas educacionais, bem como as ferramentas mais modernas estejam
14
à disposição dos docentes. Ademais, os Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs)
dos cursos locais, na Kroton Educacional, representam um papel ainda importante,
pois, as contribuições que oferecem podem influenciar um projeto pedagógico
aplicado em nível local. Portanto, o projeto pedagógico utilizado nas IES que
integram a Kroton Educacional, representa um documento escrito por várias mãos,
construído por professores que experimentaram os mais diversos desafios do
magistério e que a cada dia recebem mais subsídios e contribuições de docentes
para sua melhoria permanente.
3.1 Caracterização Econômica/Social e Educacional da Região
Para desenvolver a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, ela tem que conhecer
profundamente a comunidade onde ela está inserida. Mesmo que aja uma diretriz
unificada quanto ao modelo acadêmico, toda a problematização abordada após a
apresentação dos conceitos gerais, bem como os estudos de caso e a dialogicidade
entre professor e aluno devem partir da demanda e do contexto da realidade local.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz é credenciada no cenário econômico, social e
educacional diferenciado. Partindo do contexto de Estado, pode-se destacar que o
Maranhão está localizado na região nordeste do Brasil. Limita-se com os estados
do Pará (a oeste), Tocantins (a sudoeste), Piauí (a leste), além de ser banhado pelo
Oceano Atlântico (ao norte). Sua extensão territorial é de 331.935,507 Km²,
ocupando 3,9% do território nacional. Está dividido em 217 municípios, em 5
mesorregiões conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto de
Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 habitantes, sendo considerado o
quarto estado mais populoso do nordeste. O crescimento demográfico é de 1,5%
ao ano e a densidade demográfica é de 19,8 habitantes por Km². O município de
Imperatriz, conta com cerca de 247.505 habitantes quase que completamente uma
população urbana, dados apontados pelo último censo do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) de 2010. Conta com eleitorado de 155.622 pessoas;
sua área é de 1.367,90 km². E, de acordo com o Censo Escolar 2011, Imperatriz
possui 10.254 alunos matriculados no Ensino Médio. De acordo com pesquisa da
Associação Comercial e Industrial de Imperatriz – ACII em 2011 constatou-se mais
de 200 escolas de ensino fundamental e ensino médio, inclusive profissionalizante,
pertencente à rede municipal, estadual, federal e particular. Ao todo, 100 mil
estudantes. Destacam-se no sistema público: os Centros de Ensino Graça Aranha,
Dorgival Pinheiro de Sousa, Governador Archer e Nascimento de Morais
(estaduais), que atendem também a alunos com necessidades educativas
especiais, e o Instituto Federal do Maranhão – IFMA, que atualmente oferta o curso
de Licenciatura em Física. No sistema privado, destacam-se as escolas, Santa
Terezinha e os Colégios Delta, Dom Bosco, Osvaldo Cruz-COC, Metropolitano
Aliança e Peniel. Atualmente, devido ao seu enorme desempenho nos setores do
comércio e da prestação de serviços, (nas áreas de atacado, varejo, saúde,
educação, grãos, autopeças, veículos entre outros) Imperatriz ocupa a posição de
segundo maior centro político, 3º maior PIB do Maranhão e 228º do Brasil com PIB
de R$ 1.740.930,593 milhões, ficando atrás apenas da Capital São Luis e Açailândia
(Ferrogusa e Aciaria). O histórico e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe
diversos títulos, entre eles o de "Portal da Amazônia - Capital Brasileira da
Energia".Em Imperatriz existe um importante centro atacadista de secos e
molhados, com lojas de rede nacional estabelecidas na cidade, na Educação
Superior tem-se duas Universidades públicas (UEMASUL E UFMA) e no setor
privado aparecem mais quatro instituições de ensino superior, o comércio de uma
15
forma geral é bastante forte, na questão da comunicação (a cidade possui hoje 07
canais de TV com programação local) 05 rádios FM, 03 AM, 03 jornais diários além
de parte dos grandes jornais a nível nacional também circularem na sua
circunvizinhança. Imperatriz possui ainda um aeroporto de médio porte com voos
diários para as todas as regiões do Brasil. A Ferrovia Norte-Sul também corta a
cidade e é banhada pelo belíssimo navegável Rio Tocantins. Dados do Censo 2010
registram uma população: 247.505 habitantes; Área territorial de 1.368,98 Km²;
População residente por sexo: homens: 119.227 e mulheres 128.278.
Figura 1: Cidade de Imperatriz e região.
O cenário de crescimento atual faz com que a cidade tenha condições de oferecer
mais empregos, mas tem como desafio crescer de forma planejada sem que esse
boom se torne uma catástrofe social e tire um dos principais chamarizes para o
investimento: a qualidade de vida. Um exemplo otimista pode ser observado nos
supermercados populares distribuídos pelos bairros da cidade. Famílias de baixa
renda movimentam o comércio local, reflexo do momento de prosperidade da
população local. A construção dos novos shoppings na cidade deve gerar grandes
quantidades de postos de empregos.
16
1.4 DADOS GERAIS DO CURSO
 Instituição:
Faculdade Pitágoras de Imperatriz

Endereço:
Rua Monte Castelo, 161 – Centro – Imperatriz/MA - CEP: 65.901-100 Telefone: (99) 2101.6000




Odontologia
Nº de vagas ofertadas: 100 (cem) vagas semestrais
Turno de funcionamento: Matutino e Noturno
Regime de Matrícula:
Seriado semestral
o (Vestibular, Nota do ENEM, Transferência Interna e
Externa)
 Duração do Curso:
10 semestres
 Carga Horária Total:
4.000 (quatro mil) horas
 Coordenador do Curso: Prof. Dr. Rogério Emílio
Contexto Educacional do Curso
O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Odontologia da
Faculdade Pitágoras de Imperatriz / MA busca contemplar, com qualidade, as
demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser
mostrado nas informações apresentadas neste capítulo.
O curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz irá fazer um efetivo
diferencial dentro de nossa cidade, formando e habilitando pessoas para
trabalharem e cuidarem da comunidade local, regional e estadual. Assim, fazendo
que, esses acadêmicos se tornem cidadãos que façam a diferença em sua
sociedade e transformando a realidade do outro em algo prospero e de convívio
saudável.
A cidade de Imperatriz- MA necessita de cuidados e contemplação no âmbito da
saúde bucal, muitos dos moradores de nossa cidade não têm acesso a um
tratamento bucal de qualidade na Rede Pública de Saúde, assim mostra que nossa
missão bem mais que formar odontólogos para o mercado de trabalho, mas também
pessoas que tem empatia pelo próximo que se vê em situação desconfortável.
Formas de Acesso ao Curso
O ingresso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é disciplinado pela Constituição
Federal, pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo
44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:
17
Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e
programas:
[...]
II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o
Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em
processo seletivo.
Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Odontologia por meio das
seguintes formas:
Concurso Vestibular
Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras de
Imperatriz/ MA oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no
candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas
e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para
submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino
Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das
atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato
pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma
produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o
candidato poderá ter acesso ao curso.
Transferência Externa
Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra
IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem
solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência
de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número
de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.
Reaproveitamento de Curso
Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível
superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma
vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no
curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será
realizado um processo seletivo específico.
Prouni
Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é
possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares
credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.
18
Enem
Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e
habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na
Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios
estabelecidos pelo MEC.
19
2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS
INSTITUCIONAIS
2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
A filosofia adotada pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz / MA prevê um processo
educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e
seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do
homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é
preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e
estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do
conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta
explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania,
humanização da natureza, existência social e do próprio homem.
A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos
Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional
dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações
contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está
acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se
tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas
dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como
forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo
tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a
contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a
proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca
qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar
engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz /MA se propõe a preparar profissionais
pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino e extensão, além de
buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.
A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada
por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem
e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional
e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos
nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano
dos colegiados.
O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã
e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais,
por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as
modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio
dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela
Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e
discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a
20
demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras
disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.
A identidade da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é construída continuamente,
a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios
ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos
valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações
entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:
I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade,
portador de direitos e deveres;
II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de
crescimento individual e social;
III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a
atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;
IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus
elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação;
e
V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA também adota o Princípio Ser Educador,
que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a
educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa
perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do
sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.
O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a
capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o
desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais
necessários à coletividade.
Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/
MA reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições
sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a
diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a
promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da
sociedade.
2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz-MA reconhece a importância de sua contribuição
para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve
ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o
21
desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às
demandas de diversos segmentos da sociedade.
As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto
de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar
a vida das pessoas por meio da educação responsável.
Para alcançar esse objetivo, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA desenvolve
Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para
a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a
promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da
sociedade.
A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes
políticas:
I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu
compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada
de decisão e no debate e direcionamento das ações;
II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de
treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e
atualização;
III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como
também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o
acesso e o crescimento profissional;
IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnicoracial;
V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;
VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;
VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades
complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências
acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao
mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;
VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos
livres;
IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de
bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de
programas promovidos com recursos próprios;
X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social,
promovendo a integração da comunidade com a instituição;
22
XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de
qualidade; e
XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.
Por meio dessas políticas, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz - MA busca contribuir
para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e
programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades
acadêmica e local:
 Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos,
professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no
desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em
equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e
marcando posição contrária ao trote violento.
 Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados
e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade
por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades
recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.
 Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países
com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora,
conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do
movimento. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA participa todos os anos
dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de
diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras,
apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a
comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.
Além dessas ações, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA adota mecanismos de
incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que
possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:
 Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e
concessão interna;
 financiamentos alternativos; e
 atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que
garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial,
respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.
Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/
MA reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições
sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a
diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a
promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da
sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:
I.
À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e
apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que
possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo,
atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos
23
II.
III.
IV.
V.
e outros);
à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que
“a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para
emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos
científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que
rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis
para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e
respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua
comunidade acadêmica;
ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e
programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores
sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de
experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e
dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao
atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;
à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e
integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do
meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como
também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e
tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas
para a preservação e melhoria do meio ambiente; e
à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio
Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as
diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e
cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de
conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e
culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.
2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As políticas institucionais de ensino e extensão, constantes no PDI, estão implantadas
no âmbito do Curso.
O PDI e as Políticas de Ensino do Curso
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz no seu Projeto Pedagógico Institucional,
compromete-se como uma Instituição de Ensino Superior onde a educação será
sempre uma questão aberta, presente, isto é, uma instituição na qual não haja
nenhuma regra ou norma perenemente válida, capaz de regular a educação para todo
o sempre.
O fazer educativo será verdadeiramente um trabalho para uma transformação da
realidade na qual o próprio sujeito de ação é também transformado. A IES busca um
fazer que não é uma ação qualquer, mas verdadeira práxis, isto é, um fazer no qual o
outro ou os outros são vistos como seres autônomos e considerados como o agente
essencial do desenvolvimento de sua autonomia. Nessa perspectiva, o
direcionamento da ação educativa se constituirá no exercício de criar condições para
que o ser humano possa exercer com a maior plenitude essa vocação de agir
24
conscientemente em função de fins explícitos e cientes do modo claro e determinado
de obtê-los.
O Projeto Pedagógico Institucional está vinculado a um projeto de sociedade, logo, o
futuro da Faculdade Pitágoras de Imperatriz dependerá da forma, da 27 competência
que a mesma tiver em responder às demandas sociais da região e do país em sua
relação com o mundo em transformação. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz
inspirada no respeito, na ética e nos ideais de solidariedade humana, tem como
finalidades:
I. a formação do cidadão comprometido com o processo de mudança social;
II. desenvolvimento da competência humana através da construção e reconstrução
contextualizada do conhecimento;
III. a preservação e expansão do patrimônio cultural;
IV. o preparo da sociedade para o desenvolvimento e utilização da ciência e tecnologia
como ferramentas para melhoria da qualidade de vida; e o culto aos valores e a
preservação e uso consciente dos recursos naturais
Como objetivos a Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca:
I. oferecer ensino de graduação de qualidade reconhecida, expandindo os seus cursos
em consonância com as necessidades e desejos da sociedade;
II. implantar e consolidar um programa de educação continuada e extensão;
III. estruturar um sistema de orientação acadêmica, que busque favorecer a
empregabilidade e a capacidade empreendedora dos acadêmicos;
IV. desenvolver e manter um modelo de organização e gestão com altos padrões de
eficácia, confiabilidade e capacidade de reação; e
V. fazer da qualidade, flexibilidade e acesso de atendimento à comunidade,
destacadamente aos alunos, um fator de diferenciação e reconhecimento da
Faculdade.
VI. Promover o desenvolvimento da comunidade local, por meio de ações que
extrapolem os limites da sala de aula;
VII. Ter seus egressos inseridos no mercado de trabalho, com elevados níveis de
empregabilidade.
Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.
POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO
Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem
interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas,
PDI
inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares
pertinentes;
O currículo do curso de Odontologia está estruturado com o intuito de
permitir a integração entre as disciplinas do currículo, por meio de
CURSO metodologia que estimula a interação entre os estudantes e docentes,
bem como estimula os estudantes na busca ativa e autônoma pelo
conhecimento levando-se em consideração as peculiaridades locais
Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das
PDI
novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;
O curso de graduação em Odontologia desenvolveu um projeto
CURSO
pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito
25
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do
processo ensino-aprendizagem. O projeto pedagógico é orientado para
a formação por competências necessárias para a empregabilidade do
egresso.
Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem
interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem
como entre a instituição e o seu entorno;
O curso de Odontologia possui o currículo articulado de forma a
propiciar, a inter-relação entre as diversas áreas do conhecimento,
teoria, prática e formação humanística.
Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em
currículos por competências e habilidades;
A estrutura do curso de graduação em Odontologia aborda as diversas
áreas do conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos,
fundamentais à formação do profissional; completa a abordagem de
temas, observando sempre o equilíbrio teórico – prático, permitindo, na
prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de
aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades
profissionais de forma integrada, evitando a separação entre os módulos
propostos, sem perda de conhecimentos essenciais ao exercício da
profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a
busca do avanço tecnológico
Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;
A construção do BSC Acadêmico do curso de Odontologia foi dividida
em fases; descritas a seguir: - Perfil do profissional almejado; - Campo
de atuação de cada curso; - Competências; - Habilidades; - Banco de
Conteúdos Profissionalizantes e de Conhecimento Prévio; Matriz
Curricular
Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam
incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de
aprendizagem presencial e/ou não presencial;
Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados,
tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em
grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas,
simulação, auto avaliação, seminários, visitas técnicas, trabalhos
desenvolvidos junto à comunidade e outros em que possam ser
observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo
aluno
Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao
estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado,
de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e
humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de
Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes
Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os
dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e
órgãos competentes;
O curso de Odontologia possui o currículo articulado de forma a
propiciar, a inter-relação entre as diversas áreas do conhecimento,
teoria, prática e formação humanística.
26
Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo
escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas
Diretrizes Curriculares Nacionais;
Será realizada periodicamente, uma revisão do PPC, de acordo com as
novas legislações da DCN, juntamente com os coordenadores das IES,
CURSO
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Odontologia e Colegiado do
respectivo curso.
Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas
prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive
PDI
com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e
alunos tenham participado;
O curso de Odontologia buscará atender as demandas da comunidade
por meio da oferta de atividade como Seminários, Palestras, Semana
CURSO Acadêmica entre outro em parceria com órgão de Classe. Estas ações
além de atender às políticas extensionistas da instituição para o curso
buscam reduzir as taxas de evasão
PDI
Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.
PDI
O PDI e as Políticas de Extensão do Curso
Em consonância com o Plano Nacional de Extensão Universitária, a Política de
Extensão da Faculdade Pitágoras de Imperatriz observa as seguintes diretrizes:
Interação Dialógica - A integração entre a IES e a Comunidade onde está inserida
ocorre na forma de mão dupla, por meio do diálogo, superando a supremacia do
conhecimento e reconhecendo os saberes estabelecidos na prática cotidiana, no fazer
profissional ou vivência comunitária.
Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade – A ideia de interação disciplinar e
profissional só é possível e tem sentido na prática, o grande desafio é implementar
estes princípios em serviços concretos, com resultados positivos aos estudantes e
comunidade. A Extensão entendida nesse contexto possibilita trocas entre áreas
distintas do conhecimento, revertendo a tendência de compartimentar o
conhecimento.
Impacto na Formação do Estudante – As atividades de Extensão ampliam o
universo de referência do estudante e possibilitam ao futuro profissional utilizar os
conhecimentos adquiridos na instituição para identificar e propor soluções aos
problemas vividos pela população que o cerca, o que enriquece a sua formação em
termos teóricos e metodológicos.
Impacto e Transformação social – Esta diretriz representa o papel transformador da
Extensão na relação da IES com todos os outros setores da sociedade, no sentido da
mudança social, de superação das desigualdades, suprimindo, nesse exercício, ações
simplesmente reprodutoras do status quo. A política definida a partir destas diretrizes
desmembra-se em programas que buscam a melhoria da qualidade de vida da
comunidade, o aprimoramento permanente da qualidade do ensino, o
desenvolvimento das atividades artísticas e esportivas, fazendo dessas atividades
meios de intercâmbio e integração entre a IES e a comunidade onde está inserida.
27
As metas são:
Organizar atividades e cursos de extensão que permitam o aprimoramento
humano e profissional dos estudantes.
II.
Traçar alianças estratégicas para a inovação do conhecimento, estabelecendo
programas e mecanismos de fomento para as atividades de Extensão, por meio
de parcerias institucionais.
III.
Melhorar o aproveitamento e o rendimento do estudante da graduação,
oferecendo cursos específicos que permitam superar as deficiências do
Ensino Médio.
IV.
Fazer parcerias que ofereçam a oportunidade do contato com a prática
profissional, com empresas e, em conjunto, desenvolver atividades
extensionistas que permitam ao estudante a vivência prática.
V.
Consolidar metodologias que garantam a integração do ensino e da extensão,
efetivadas em torno de programas e projetos construídos com base em critérios
científicos, tecnológicos e em experiências comunitárias.
VI.
Estimular atividades cujo desenvolvimento implique relações multi, inter e/ou
transdisciplinares e interpessoais de setores da IES e da sociedade.
VII.
Estimular o desenvolvimento de projetos voltados à prática de atividades
culturais, desportivas, de recreação e lazer, visando a integração com a
comunidade interna e externa, valorizando a produção cultural regional,
promovendo os valores culturais, desenvolvendo o espírito crítico e difundindo a
arte e a cultura.
I.
Para atender as metas estabelecidas, a Extensão na Faculdade Pitágoras de
Imperatriz está organizada de acordo com as características propostas:
PROJETOS: Conjunto de ações processuais e contínuas de caráter comunitário,
educativo, cultural, científico e tecnológico com objetivo definido e prazo determinado.
Pode ser vinculado ou não a um programa. Os projetos podem ser:
Permanentes - atividades de natureza contínua, cujos resultados somam-se aos
anteriores para efeito de controle e registro, visando o prosseguimento das ações; ou
temporários - curta duração e resultados finalizados.
EVENTOS: São ações que envolvem organização, promoção e/ou apresentação de
exibição pública, livre ou para clientela específica, que têm conhecimento técnico
formal aprendido, científico, esportivo, cultural, social, artístico, empreendedor e
tecnológico desenvolvido pela IES, objetivando a difusão do conhecimento junto à
sociedade. As formas de organização compreendem: palestras, mesas redondas,
seminários, conferências, congressos, encontros, fóruns, ciclos de palestras, oficinas,
ateliês, exposições e apresentações, entre outros.
Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.
PDI
CURSO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO
Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da auto
avaliação institucional e de cursos;
Realização de atividades de extensão em conformidade com os
preceitos institucionais
28
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
PDI
CURSO
Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente
onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações
entre a teoria e a prática;
Oferta de atividades que contribuam tanto para a formação dos
estudantes, bem como beneficie a comunidade.
Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme
as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem
sistemática;
Semestralmente a coordenação do curso detectará as principais
necessidades dos alunos de Odontologia, para oferta dos cursos de
extensão alinhados com a demanda do curso
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho
comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes
possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e
promover a disseminação do conhecimento do bem público;
Realização de ações de Responsabilidade Social como realização de
projetos sociais, de incentivo ao esporte, lazer e cultura
Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem
da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;
Realização de ações sociais que contribuam para melhoria da qualidade
de vida da comunidade.
Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos
financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde
que compatíveis com as normas e políticas da instituição.
Realização de parceria junto a empresas relacionadas a área do curso
de Odontologia
O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso
O Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, ainda não tem
cursos de extensão definidos, mas alguns em fase de definição para serem
implantados na Unidade.
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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS
Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçouse acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:
Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?
Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi
necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos
ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e
participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar
ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros
alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino
Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de
conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar
e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do
empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.
Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima
pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter
para ganhar empregabilidade?
Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva
intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das
tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER
e CONVIVER (DELORS, 1999).
O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno
e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve
despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender
o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de
nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias
adquiridas no meio onde vive (FAZER). O SER e o CONVIVER constituem a formação
do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indivíduo e da aprendizagem do viver
com os outros.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA entende como tarefa fundamental a
promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a
competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.
Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da
Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da
empregabilidade dos alunos.
30
3.1.1 MODELO ACADÊMICO
Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo
de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e
integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma
inovadora e sustentável, o Curso de Graduação em Odontologia da Faculdade
Pitágoras de Imperatriz/ MA é organizado e suas matrizes curriculares são
configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática
profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para
atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.
Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade
humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade,
preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um
recurso indispensável.
Em concordância com Delors (1999), a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA
entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento
[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino
estruturado, a fim de que a educação apareça como uma
experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no
plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e
membro da sociedade (UNESCO, 1999).
Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e
Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que
a IES define como conhecimento.
A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que
conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam
suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e
as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam
com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e
conhecimentos em realizações profissionais.
Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso
desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício
profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que
contribuirão para a formação cidadã.
O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo
integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a
qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional
desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que
poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada
campo de atuação em questão.
O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do
profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A
31
articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de
aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser
colocados em prática de forma eficaz.
Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem
forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas
competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que
aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber
transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses,
relacionar aprendizado e tirar conclusões.
A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três
aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a
capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de
conhecimento intelectual, a cognição.
O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste
em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática
é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos
conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e
atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes
conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.
Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia,
adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard
(BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert
Kaplan e David Norton.
O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced
Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das
competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.
Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:
PERFIL DO EGRESSO
O curso Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA se compromete a
estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística,
capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura
reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem
autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.
ÁREA DE ATUAÇÃO
A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das
competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não
deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do
curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um
profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.
32
COMPETÊNCIAS GERAIS
Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas
funções na área de atuação em que está sendo formado.
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS
Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser
capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por
meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete,
laudo, projeto, procedimento, entre outros.
DISCIPLINA
Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma
competência.
UNIDADE DE ENSINO
Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.
CONTEÚDO
Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o
desenvolvimento das competências previstas.
CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO
Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas
práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).
CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO
Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.
TIPO DE OFERTA
Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso
reconhecido).
CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA
Disciplina de fundamento ou profissionalizante
3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR
O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente,
das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse
33
percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico,
reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que
contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional
do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador
resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto
organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.
Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como
aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades,
valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer,
de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas
diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos
cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas
apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e
suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.
O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio,
didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas
e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências
profissionais gerais e específicas. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA trabalha
o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de
aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino
transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.
Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de
competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes
constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas
de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.
DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS
Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as
competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a
posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam
a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos
fundamentais que se interligam aos eixos de formação.
Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proporcionam
ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de
desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual
e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.
Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as
disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das
competências exigidas durante o exercício profissional.
34
DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES
As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências
técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso
formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as
habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a
situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam
cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações
concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a
construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados
em diferentes contextos.
Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem
como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os
conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto
(Figura 1).
Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes
△G
△T
P
C
Conteúdos
Competência Geral
Competência Técnica
Produto
CONHECER para ser
capaz de ATUAR
PROFISSIONALMENTE
, nas diferentes Áreas
de Atuação
APLICAR (métodos,
processos, técnicas)
para ser capaz de
RESPONDER as
situações complexas
encontradas na
realidade profissional.
ENTREGAR
(maquete, laudo,
projeto), para ser
capaz de
SOLUCIONAR
problemas.
TEMAS que orientam
a construção do
conhecimento e que
constituem a base
mais granular para o
processo de ensino e
aprendizagem.
A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito
acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o
enfoque na empregabilidade.
3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício
da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades,
valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma
aprendizagem significativa.
Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Odontologia ocorrem no sentido de
romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e
35
aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais
e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os
conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito
por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de
buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula
significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em
primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas
conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é
indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se
predisponham a aprender significativamente”.
Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais
como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias
interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,
problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de
simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral,
seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.
O Curso de Odontologia adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do
ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das
habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil
que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do
planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com
os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.
Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se
contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.
Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao públicoalvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e
na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas
institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber:
arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.
A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras
físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que
seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos
mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros
adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.
A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificarse como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos
e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras.
Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade
em toda a sua amplitude.
Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como
pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e
36
técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade
metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos
pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a
aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de
comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela,
comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos,
conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o
atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação
Especial Inclusiva - NUEEI.
A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas
de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de
estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como
a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de
tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI
disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da
Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.
Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à
formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece
curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e
a difusão da Língua Brasileira de Sinais.
Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação
especial no Curso de Odontologia é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais
da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros
profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID),
responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos
coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnicoadministrativo e um representante da CPA.
O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o
Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram
descritos no item 3.1.1.
3.2.1 AULA MODELO
Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Odontologia vem
buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que
desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar,
como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da
autoaprendizagem.
Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para
promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das
competências profissionais gerais e técnicas.
37
Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado
dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situaçõesproblema (SPs), que instiguem reflexão e ação.
Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:
• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula.
• Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de
aprendizagem.
• Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.
A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três
momentos didáticos, a saber:
 Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar
e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via
webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros
recursos que o professor julgar relevantes.
 Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver
situações-problema, momento em que as trocas de experiências e
conhecimentos são estimuladas.
 Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos
desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.
As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:
 Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na
pré-aula.
 Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do
assunto pelo professor.
 Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto,
retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para
perceber como a aprendizagem está se processando.
O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e
disponibiliza, juntamente com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de
Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser
desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou
as atividades a serem realizadas.
Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que
será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.
Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o
aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno
poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas
os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de
todos os semestres já cursados.
Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):
38
Aula Modelo
Pré-Aula
Webaula
Livro
Didático
Avaliação
Diagnóstica
Aula Mediada
Atividades
Preparatórias
Planos de aula e Roteiros de aula prática
Pensando a
aula
(avaliação
formativa)
Problematiz
ando a aula
(avaliação
formativa)
Pós-Aula
Atividades
de
Aprendizagem (Livro
Didático)
Atividades
relacionadas ao
conteúdo
posterior
Provocando
novas
situações
(avaliação
formativa)
Figura 2- Aula Modelo
Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas
ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº
3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo
dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a
definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho
discente efetivo que compreenderá:
I. preleções e aulas expositivas;
II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,
atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos
individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no
caso das licenciaturas.
Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas
efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas
entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da
disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e,
consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o
professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o
processo de ensino-aprendizagem.
É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático
baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização,
que possibilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos
39
conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam
potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula,
roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode,
se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o
desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático
também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da
disciplina.
Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir
de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma
disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da
competência técnica e do produto.
Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da
aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.
Figura 3 - Tempos Didáticos


METODOLOGIA
Pré-Aula
Aula
Mediada
Sistematização
de conceitos.
Deve ser
provocativa e
despertar o
interesse do
aluno no
conteúdo.

Resolução de
situaçãoproblema.

Aprofundamento
por meio de
atividades.
Pós-Aula

Preparação para
a aula seguinte.

Webaula,
roteiro do
vídeo, livro
didático e
atividades
diagnósticas.

Plano de aula e
roteiros de aula
prática (quando
a disciplina
exigir CH
prática).

Atividade de
aprendizagem.
Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove
ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para
a empregabilidade dos seus alunos.
Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam
protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das
40
abordagens
adotadas
passa
pelo
desenvolvimento
de
competências
socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e
habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos,
demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira
responsável.
Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os
alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a
serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade
profissional.
3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO
O material didático da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é um recurso
pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa
o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o
conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situaçãoproblema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos
para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e
reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do
egresso.
Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas
práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de
mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o
planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e
formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia
do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando
nas necessidades loco regionais de seus discentes.
Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento
crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as
quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.
A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são
organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a
elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao
aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a
transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os
elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando
teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.
A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos,
com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de
comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com
41
o uso da Linguagem de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso
de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento
pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula,
especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de
aula.
3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO
Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para
ter empregabilidade, o Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/
MA por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão
competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho,
desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.
Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em
função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se
as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.
Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É
esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das
competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos
que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.
Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para
enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos
conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e
atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.
As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas
Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita
conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de
atuação de sua profissão.
Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de
atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão
comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de
acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo
adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.
Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da
IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Faculdade
Pitágoras de Imperatriz/ MA busca que os egressos de todos os seus cursos
superiores, sejam profissionais que
42






tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado
com o desenvolvimento regional sustentável;
tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,
tecnológica e científica;
atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da
convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista
divergentes; e
sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.
No âmbito do curso, a Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia,
define o perfil do egresso desse curso, em seu Art. 3º, da seguinte forma:
O Curso de Graduação em Odontologia tem como perfil do
formando egresso/profissional o Cirurgião Dentista, com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar
em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor
técnico e científico. Capacitado ao exercício de atividades
referentes à saúde bucal da população, pautado em princípios
éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e
econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a
transformação da realidade em benefício da sociedade.
Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, considerando os pressupostos
assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão
internalizados ao longo do Curso de Odontologia, busca-se que os seus egressos
tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em
situações pertinentes à Odontologia, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas,
pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar
 diagnosticando, planejando e executando tratamentos odontológicos;
 promovendo, mantendo, prevenindo e recuperando a saúde bucal.
 interagindo com os outros profissionais da saúde;
 atendendo crianças, adultos e idosos, em diferentes níveis de complexidade;
 realizando pesquisas na busca de solução para problemas peculiares
relacionados à saúde bucal e suas relações;
 gerenciando o trabalho e os recursos materiais, de modo compatível com as
políticas públicas de saúde; e
 promovendo, prevenindo, recuperando e reabilitando a saúde do indivíduo e da
comunidade, primando pela segurança.
43
Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu
perfil profissiográfico; o odontólogo formado pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz/
MA poderá atuar nas seguintes áreas de Atenção a Grupos Especiais em Odontologia;
Atenção Básica em Odontologia; Propedêutica Clínica e Cirúrgica; Reabilitação Oral;
e Saúde Bucal Coletiva, descritas no item 3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE
ODONTOLOGIA.
3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz/ MA quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no
mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade
de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional,
especificamente nos seguintes aspectos:
a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da
intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;
b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;
c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e
d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.
Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por
meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o
mercado, gerando valor de forma sustentável”.
Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar
alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e
objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de
acordo com suas demandas mercadológicas atuais.
Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas
vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de
entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do
candidato.
Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas,
acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira,
empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e
desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a
preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se
para as oportunidades de empregabilidade.
Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de
dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida
44
todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já
possuem pós-graduação.
A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado,
atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação
com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também
seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está
inserida.
Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá
mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida
da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no
âmbito da instituição.
As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer
a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos
da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da
IES.
Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e exalunos da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA subsidiando análises de evolução
salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida,
importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.
3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado
poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

ATENÇÃO A GRUPOS ESPECIAIS EM ODONTOLOGIA

ATENÇO BÁSICA EM ODONTOLOGIA

PROPEDÊUTICA CLÍNICA E CIRÚRGICA
 REABILITAÇÃO ORAL
 SAÚDE BUCAL COLETIVA
O BSC do curso de Odontologia está demonstrado abaixo:
PERFIL DO EGRESSO
Cirurgião dentista generalista apto a atuar na promoção e proteção à saúde,
recuperação e reabilitação com foco na integralidade da atenção, no nível
individual e coletivo, na esfera governamental e não governamental.
CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO
45
Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e teorias
provenientes das Ciências Biológicas e da Saúde (bases moleculares e
celulares, estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos) e
das Ciências Humanas e Sociais (políticas de saúde, educação, filosofia,
ética, trabalho e administração), entendendo o processo saúde-doença na
sua contextualização biopsicossocial, para atender ao sistema de saúde
vigente no país.
CICLO PROFISSIONALIZANTE
Atenção a
Grupos
Especiais
em
Odontologia
Atenção
Básica em
Odontologia
Atuar na
promoção e
proteção,
recuperação
e reabilitação
da saúde
bucal, com
foco na
integralidade
da atenção
para grupos
especiais, na
esfera
governament
al e não
governament
al
Atuar na
promoção e
proteção à
saúde bucal,
com foco na
integralidade
da atenção,
no nível
individual e
coletivo, na
esfera
governamenta
l e não
governamenta
l
Atuar na
recuperação e
reabilitação
da saúde
bucal, com
foco na
integralidade
da atenção,
no nível
individual, na
esfera não
governamenta
l.
Atuar na
recuperação e
reabilitação
da saúde
bucal, com
foco na
integralidade
da atenção,
no nível
individual, na
esfera não
governamenta
l.
DISCIPLINAS
DISCIPLINAS
DISCIPLINAS
DISCIPLINA
S
Propedêutica Reabilitação
Clínica e
Oral
Cirúrgica
Saúde Bucal
Coletiva
Atuar na
promoção e
proteção,
recuperação e
reabilitação da
saúde bucal,
com foco na
integralidade da
atenção, no
nível coletivo,
na esfera
governamental.
DISCIPLINAS
46
 Clínica
Integrada de
Atenção à
Criança I
 Clínica
Integrada de
Atenção à
Criança II
 Clínica
Integrada de
Atenção ao
Adolescente
 Clínica
Integrada de
Atenção ao
Idoso
 Clínica
Integrada de
Atenção ao
Paciente
Especial
 Estágio em
Odontologia
Hospitalar
 Fundamento
s para
Atenção à
Criança I
 Fundamento
s para
Atenção à
Criança II
 Fundamento
s para
Atenção ao
Idoso e ao
Paciente
Especial
 Odontologia
Pré-Clínica
em
Ortodontia
 Trabalho de
Conclusão
de Curso I
 Trabalho de
Conclusão
de Curso II
 Estágio em
Saúde Bucal
na Atenção
Básica I
 Estágio em
Saúde Bucal
na Atenção
Básica II
 Estágio em
Saúde Bucal
na Atenção
Básica III
 Estágio em
Saúde Bucal
na Atenção
Básica IV
 Estágio em
Saúde Bucal
na Atenção
Básica V

Fundamentos
para
Assistência
Odontológica
I

Fundamentos
para
Assistência
Odontológica
II
 Odontologia
Morfofuncion
al
 Odontologia
Morfofuncion
al Do
Ecossistema
Bucal
 Odontologia
Pré-Clínica
em Dentística
e Periodontia
 Odontologia
Pré-Clínica
em Oclusão
e Dentística
 Clínica
Integrada de
Assistência
Odontológica
I
 Clínica
Integrada de
Assistência
Odontológica
II
 Fundamentos
para
Propedêutica
Cirúrgica I
 Fundamentos
para
Propedêutica
Cirúrgica II
 Odontologia
Morfofunciona
l da Cabeça e
Pescoço
 Propedêutica
Clínica
 Propedêutica
Odontológica
I
 Propedêutica
Odontológica
II
 Trabalho de
Conclusão de
Curso I
 Trabalho de
Conclusão de
Curso II
 Clínica
Integrada de
Assistência
Odontológica
III
 Clínica
Integrada de
Assistência
Odontológica
IV
 Clínica
Integrada de
Reabilitação
Oral I
 Clínica
Integrada de
Reabilitação
Oral II
 Estágio em
Urgências
Odontológica
s
 Fundamentos
para
Reabilitação
Oral I
 Fundamentos
para
Reabilitação
Oral II
 Fundamentos
para
Reabilitação
Oral III
 Odontologia
Pré-Clínica
em
Endodontia e
Prótese
 Trabalho de
Conclusão de
Curso I
 Trabalho de
Conclusão de
Curso II
 Ciências
Odontológicas
 Estágio em
Saúde Coletiva
- Acolhimento e
Referenciament
o
 Estágio em
Saúde Coletiva
- Estratégia de
Saúde da
Família
 Estágio em
Saúde Coletiva
- Gestão do
SUS
 Estágio em
Saúde Coletiva
- Levantamento
Epidemiológico
 Odontologia
Legal e
Deontologia
 Saúde Bucal
Coletiva
 Tópicos em
Odontologia
 Trabalho de
Conclusão de
Curso I
 Trabalho de
Conclusão de
Curso II
47
 Trabalho de
Conclusão de
Curso I
 Trabalho de
Conclusão de
Curso II
Quadro 3 - BSC Acadêmico
O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão
dos conteúdos presentes no curso de Odontologia:
CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES
Competência geral: Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente
importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas
células nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos
da hereditariedade
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E
RENAL
Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas urinário,
digestório e endócrino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos.
Conhecer o controle da temperatura corporal, da dor e da sensibilidade.
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO
Competência geral: Conhecer as reações, os mecanismos de defesa e patológicos
do organismo, oriundos dos embates com diversos agentes agressores do meio
ambiente, assim como as adaptações celulares frente a diversos estímulos.
CIÊNCIAS
MORFOFUNCIONAIS
DOS
SISTEMAS
NERVOSO
E
CARDIORRESPIRATÓRIO
Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas nervoso,
cardiovascular e respiratório, estimulando a reflexão sobre os processos
fisiopatológicos.
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR
E REPRODUTOR
Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas tegumentar,
locomotor e reprodutor masculino e feminino, estimulando a reflexão sobre os
processos fisiopatológicos.
CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
Competência geral: Conhecer a atuação e os princípios éticos inerentes
exercício profissional da Odontologia bem como a trajetória das práticas e
formação acadêmica para o exercício profissional.
Competência técnica: Conhecer a atuação do cirurgião-dentista, o mercado
trabalho, as políticas públicas, as entidades de classe e as instituições
Odontologia.
ao
da
de
na
48
Conhecer os principais agravos que acometem a cavidade bucal e conhecer a prática
do cirurgião-dentista em relação aos cuidados quanto à higiene bucal.
CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I
Competência geral: Conhecer, planejar e realizar de forma integrada o atendimento
clínico odontológico nas áreas de Odontologia Preventiva, Periodontia, Dentística e
Cirurgia nos níveis iniciais de complexidade, respeitando os princípios éticos e de
biossegurança.
Competência técnica: Conhecer e aplicar os fundamentos de comportamento em
ambiente cirúrgico, biossegurança em cirurgias orais e executar técnicas de
exodontia, anestesiologia oral, preparo de mesa cirúrgica, sutura e prescrições
medicamentosas utilizadas em cirurgias orais.
Conhecer e realizar exame clínico em Odontologia, técnicas radiográficas
intrabucais, processamento radiográfico e interpretar exames complementares e
achados clínicos nos níveis iniciais de complexidade.
Conhecer e realizar plano de tratamento aplicado às doenças periodontais, às
doenças do órgão dentário com ênfase na doença cárie e planejar terapia
medicamentosa, anestesia local bucal e exodontia simples.
Conhecer e realizar procedimentos clínicos iniciais e preservação da assistência
odontológica em práticas ambulatoriais nas áreas de prevenção, periodontia,
farmacologia e cirurgia com ênfase nas técnicas anestésicas.
CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II
Competência geral: Conhecer, planejar e realizar de forma integrada o atendimento
clinico odontológico nas áreas de Odontologia Preventiva, Periodontia, Dentística e
Cirurgia em nível médio de complexidade, respeitando os princípios éticos e de
biossegurança.
Competência técnica: Conhecer e aplicar práticas clínicas de tipos de retalhos
cirúrgicos utilizados em Odontologia, manobras cirúrgicas de dentes retidos, cirurgia
pré-protética e cirurgia periodontal.
Conhecer e realizar cirurgia periodontal, cirurgia de dentes retidos, cirurgia préprotética, exodontias múltiplas e cirurgia de patologias bucais de média e baixa
complexidade, além de realizar tratamentos restauradores, periodontais e
preventivos de baixa e média complexidade.
Conhecer e realizar o exame clínico em Odontologia, técnicas radiográficas
intrabucais e processamento radiográfico e interpretar exames complementares e
achados clínicos em casos clínicos de média complexidade.
Conhecer e realizar planejamento de cirurgia periodontal, cirurgia de dentes retidos,
cirurgia pré-protética, exodontias múltiplas e outras patologias bucais bem como
terapias medicamentosas, tratamentos restauradores definitivos, tratamentos
periodontais e preventivos.
CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA III
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em reabilitação oral
com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade
por meio de procedimentos odontológicos integrados e ênfase em dentística,
periodontia, endodontia uni e birradicular e prótese unitária fixa.
Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção
básica em reabilitação oral, com foco em endodontia de uni e birrradiculares
49
Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral,
com foco em prótese unitária fixa.
Conhecer e realizar procedimentos odontológicos da atenção básica em reabilitação
oral, com foco no diagnóstico endodôntico e protético.
Conhecer e realizar procedimentos odontológicos da atenção básica em reabilitação
oral, com foco no preparo da cavidade bucal.
CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA IV
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em reabilitação oral
com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade
por meio de procedimentos odontológicos integrados, com foco em dentística,
periodontia, cirurgia, endodontia uni e birradicular e prótese parcial fixa em média
complexidade.
Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção
básica em reabilitação oral, com foco em diagnóstico do insucesso endodôntico.
Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral,
com foco na realização da prótese fixa.
Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral,
com foco no planejamento da prótese fixa.
Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral,
com foco no retrata mento endodôntico.
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA I
Competência geral: Conhecer as áreas de Odontopediatria e Ortodontia para
aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde bucal de baixa complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde
Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológicoimaginológico orofacial do paciente infantil
Promover ações de baixa complexidade na reabilitação da saúde bucal do paciente
infantil
Promover ações de prevenção e preservação do tratamento odontológico do
paciente infantil
Promover ações de proteção através da adequação sistêmica e oral do paciente
infantil
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA II
Competência geral: Conhecer as áreas de Odontopediatria e Ortodontia para
aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde bucal de média complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde.
Competência técnica: Conhecer as principais ações de proteção do paciente
infantil numa condição de urgência odontológica
Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico orofacial do
paciente infantil
Promover ações de alta complexidade na reabilitação da saúde bucal do paciente
infantil
Promover ações de prevenção e proservação do tratamento odontológico do
paciente infantil
50
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE
Competência geral: Conhecer as áreas de Odontohebiatria para aplicar e promover
as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal de baixa
complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde
Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológicoimaginológico orofacial do paciente hebiátrico
Promover ações de baixa e média complexidade na reabilitação da saúde bucal do
paciente hebiátrico
Promover ações de proteção através da adequação sistêmica e oral do paciente
hebiátrico
Promover ações eletivas e proservação do tratamento odontológico do paciente
hebiátrico
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência odontológica ao paciente
idoso.
Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológicoimaginológico orofacial para o paciente idoso.
Conhecer métodos preventivos de saúde bucal para o paciente idoso.
Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde para o
paciente idoso.
Conhecer técnicas de tratamento odontológico reabilitador e cirúrgico para o
paciente idoso.
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL
Competência geral: Conhecer e realizar assistência odontológica ao PNE
Competência técnica: Conhecer técnicas de tratamento odontológico preventivas
adequados ao PNE
Conhecer técnicas de tratamento odontológico reabilitador e cirúrgico adequados ao
PNE
Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico orofacial
adequados ao PNE.
Conhecer métodos de planejamento de tratamento odontológico adequados ao PNE
CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL I
Competência geral: Conhecer e realizar assistência odontológica integral em
Reabilitação Bucal com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio
da resolutividade executando procedimentos de dentística, periodontia e prótese que
possibilitem a reabilitação de pacientes parcialmente desdentados por meio de
Prótese Parcial Removível.
Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos relativos a instalação e
controle da Prótese Parcial Removível
Conhecer e realizar procedimentos relativos à Prótese Parcial Removível
Conhecer e realizar procedimentos relativos ao diagnóstico para Prótese Parcial
Removível
Conhecer e realizar procedimentos relativos ao planejamento para Prótese Parcial
Removível
51
CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL II
Competência geral: Conhecer e realizar assistência integral em saúde no âmbito
da Reabilitação Bucal com competência técnica e espírito crítico, pautados no
princípio da resolutividade para o paciente edêntulo e implantodontia.
Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos relativos a execução e
controle para implantodontia
Conhecer e realizar procedimentos relativos a instalação e controle da Prótese Total
Conhecer e realizar procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para
Implantodontia
Conhecer e realizar procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para
Prótese Total
ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência odontológica em ambiente
hospitalar.
Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológicoimaginológico orofacial para assistência odontológica em ambiente hospitalar.
Conhecer métodos de higiene oral adaptadas aos pacientes hospitalizados
Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde para
Odontologia em ambiente hospitalar.
Conhecer técnicas de tratamento odontológico adequados ao ambiente hospitalar
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no
âmbito da Atenção Básica com competência técnica e espírito crítico, pautados no
princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de baixa
complexidade (nível 1 - cárie e doenças periodontais).
Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de atenção integral em
saúde visando proteção, prevenção e tratamento de agravos a saúde bucal, incluindo
os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 1 - cárie e doenças
periodontais).
Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência
clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade
requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem
como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde
com resolutividade (nível 1 - cárie e doenças periodontais).
Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e
orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a
responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o seguimento do tratamento
(nível 1 - cárie e doenças periodontais).
Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal
e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de
diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 1
- cárie e doenças periodontais).
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no
âmbito da Atenção Básica com competência técnica e espírito crítico, pautados no
52
princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de baixa
complexidade (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose).
Competência técnica: Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão
de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que
contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos
disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e
programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 2 - cárie, doenças
periodontais e fluorose).
Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e
orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a
responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento
(nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose).
Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal
e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de
diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 2
- cárie, doenças periodontais e fluorose).
Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção,
prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os
atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 2 - cárie, doenças
periodontais e fluorose).
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no
âmbito da Atenção Básica com competência técnica e espírito crítico, pautados no
princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de baixa
complexidade (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos
dentários)
Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em
saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de
assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o
segmento do tratamento (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e
traumatismos dentários).
Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal
e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de
diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 3
- cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários).
Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência
clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade
requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem
como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde
com resolutividade (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos
dentários).
Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção,
prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os
atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 3 - cárie, doenças
periodontais, fluorose e traumatismos dentários).
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no
âmbito da Atenção Secundária com competência técnica e espírito crítico, pautados
53
no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de média
complexidade (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos
dentários e edentulismo)
Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em
saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de
assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o
segmento do tratamento (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose,
traumatismos dentários e edentulismo).
Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal
e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de
diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 4
- cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo).
Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência
clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade
requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem
como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde
com resolutividade (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos
dentários e edentulismo).
Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção,
prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os
atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 4 - cárie, doenças
periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo).
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA V
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no
âmbito da Atenção Secundária com competência técnica e espírito crítico, pautados
no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de média
complexidade (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos
dentários, edentulismo e má oclusão)
Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em
saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de
assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o
segmento do tratamento (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose,
traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão).
Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal
e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de
diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 5
- cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má
oclusão).
Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência
clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade
requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem
como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde
com resolutividade (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos
dentários, edentulismo e má oclusão).
Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção,
prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os
atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 5 - cárie, doenças
periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão).
54
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO
Competência geral: Conhecer a Saúde Bucal como direito a condições dignas de
vida, acolher, referenciar e contra referenciar o usuário de forma a garantir a
integralidade da assistência à Saúde Bucal exigida para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema.
Competência técnica: Conhecer a área adstrita e os seus problemas através da
realização de visitas domiciliares e atividades de educação em saúde bucal e
escovação supervisionada.
Conhecer as condições de saúde bucal dos usuários do sistema de saúde e elaborar
um relatório com as informações obtidas durante as atividades práticas
Conhecer e aplicar a humanização e o sistema de referência mento e contra
referenciamento no atendimento clínico aos indivíduos da área adstrita
Conhecer os diferentes níveis de atenção em saúde na prática da integralidade e do
uso do acolhimento nos serviços de saúde bucal.
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Competência geral: Conhecer e atuar nos serviços públicos de Saúde Bucal no
âmbito da atenção básica e da Estratégia de Saúde da Família.
Competência técnica: Conhecer as técnicas para diagnosticar, planejar, executar
e avaliar os problemas de saúde bucal da comunidade
Conhecer os itens necessários para elaboração do relatório final do estágio em
saúde coletiva com ênfase na Estratégia Saúde da Família
Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde
Conhecer sobre reconhecimento do campo de prática de saúde bucal no SUS.
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS
Competência geral: Conhecer e acompanhar o planejamento e administração dos
serviços de Saúde Bucal no âmbito do SUS.
Competência técnica: Conhecer fundamentos de gestão e gerenciamento na saúde
bucal coletiva no âmbito do SUS.
Conhecer os itens necessário para a elaboração do relatório final do estágio na
saúde bucal coletiva no âmbito da gestão do SUS.
Conhecer sobre a Política Nacional de Saúde Bucal e SB Brasil.
Conhecer sobre Planejamento Estratégico em Saúde, Plano de Saúde e Sistemas
de Informação em Saúde.
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO
Competência geral: Conhecer e atuar nos serviços públicos de Saúde Bucal no
âmbito da atenção básica e da Estratégia de Saúde da Família.
Competência técnica: Conhecer e aplicar o Tratamento Restaurador A traumático
(ART) como componente de um programa preventivo e de educação em saúde
bucal.
Conhecer os itens necessários para elaboração do relatório final do estágio em
saúde coletiva com ênfase em levantamento epidemiológico em saúde bucal
Conhecer problemas de saúde utilizando o arsenal teórico-metodológico da
epidemiologia.
Conhecer sobre planejamento e realização de levantamento epidemiológico.
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ESTÁGIO EM URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal com
competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio da humanização e
resolutividade das urgências odontológicas.
Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção
básica em saúde bucal no acolhimento humanizado ao paciente com urgência
odontológica
Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, com
foco em atendimentos de urgência não endodôntica
Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, com
foco no diagnóstico do dente álgico de origem endodôntica
Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, com
foco em tratamento de urgência e endodontia de molares
FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE
Competência geral: Conhecer e atuar em atividades planejadas, criando condições
de produzir mudanças de comportamento desejados em relação a saúde.
FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I
Competência geral: Conhecer sobre doença periodontal, diagnóstico e terapêutica
clínica, cardiologia e manejo minimamente invasivo da cárie dental, plano de
tratamento odontológico e noções de oclusão dentária
Competência técnica: Conhecer aspectos epidemiológicos e clínicos da doença
cárie envolvendo: etiopatogenia, exame clínico e diagnóstico de risco e atividade de
cárie.
Conhecer aspectos epidemiológicos e clínicos das doenças periodontais
envolvendo: classificação, exame clínico, diagnóstico, terapêutica nos processos
crônicos e agudos.
Conhecer os métodos de exame da dentição permanente destacando fatores ocluais
que interferem na integridade dos tecidos duros, posição dental, relações dentárias
intra-arcada e inter-arcadase, bem como os princípios para a construção de um plano
de tratamento em Odontologia pautado na determinação de risco, prognóstico e
necessidade de terapia de suporte e manutenção.
Conhecer os recursos clínicos usados na adequação do meio bucal: uso dos
fluoretos, remoção de áreas retentivas de biofilme bacteriano, curetagem e
selamento provisório de cavidades dentárias.
FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II
Competência geral: Conhecer sobre tratamento restaurador da unidade dentária,
estética em Odontologia, oclusão e articulação têmpora mandibular
Competência técnica: Conhecer as técnicas de clareamento dentário enquanto
recursão odontológico de reabilitação da saúde social.
Conhecer aspectos epidemiológicos e clínicos das lesões dentárias não cariosas
envolvendo: classificação, etiologia, diagnóstico diferencial e recursos terapêuticos
dentro de uma abordagem multifatorial.
Conhecer os métodos clínicos e laboratoriais para avaliação da oclusão funcional
envolvendo: relações intermaxilares nas posições cêntricas e durante os
movimentos mandibulares, exame da articulação temporomandibular, músculos da
56
mastigação e abordagem nos indivíduos portadores de disfunções
temporomandibulares.
Conhecer os recursos clínicos usados nas restaurações dentárias diretas e indiretas
envolvendo: tratamentos e materiais para proteção do complexo dentina polpa,
restaurações em amálgama, restaurações com resina composta e uso de retentores
intrarradiculares pré-fabricados.
FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA I
Competência geral: Conhecer e interpretar dados para o diagnóstico e elaboração
de planos de tratamento adequados, atuando de forma integral, multi e
transdisciplinar na promoção de saúde bucal e na assistência odontológica em
Odontopediatria.
Competência técnica: Conhecer as ações de baixa e alta complexidade na
reabilitação da saúde bucal da criança e do adolescente
Conhecer as principais afecções da cavidade oral da criança e do adolescente, bem
como suas respectivas formas de tratamento restaurador e ortodôntico
Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico orofacial da
criança e do adolescente
Conhecer os conceitos básicos no atendimento de baixa complexidade da criança e
adolescente, com ênfase na dinâmica das alterações físicas e comportamentais.
FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA II
Competência geral: Conhecer as áreas de Odontopediatria e Ortodontia para
aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde bucal de baixa complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde.
Competência técnica: Conhecer e as principais alterações de desenvolvimento
e/ou sistêmica que possam comprometer a integridade dos tecidos orais na criança
e adolescente
Conhecer e identificar as principais alterações sistêmicas e os padrões de
normalidade na saúde da criança e adolescente, bem como seus respectivos
tratamentos
Conhecer e realizar o tratamento odontológico integral da criança e adolescente,
realizando ações preventivas invasivas de média complexidade utilizando recursos
ortodônticos cirúrgicos, endodôntico, restauradores e protético.
Conhecer o padrão e os distúrbios de comportamento mais prevalentes na criança e
no adolescente
FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL
Competência geral: Conhecer aspectos do envelhecimento que possibilitem a
realização de tratamento e procedimentos odontológicos nos pacientes idosos e as
peculiaridades dos pacientes com necessidades especiais, compreendendo o nível
de complexidade, compatível com o atendimento integral
Competência técnica: Conhecer os fatores do envelhecimento interferentes na
assistência odontológica do paciente idoso
Conhecer os aspectos do envelhecimento humano que possam interferir no
atendimento odontológico integral do paciente idoso
Conhecer os conceitos, a classificação do PNE para elaborar e desenvolver
planejamentos de assistência odontológica integral
Conhecer técnicas de tratamento odontológico adequadas ao PNE
57
FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA I
Competência geral: Conhecer os princípios de ética e biossegurança no
atendimento cirúrgico, técnicas radiográficas extrabucais e outros métodos
imaginológicos, anestesiologia oral, princípios de exodontias e biópsias sob
anestesia e terapêutica medicamentosa, além de conhecer os aspectos clínicos,
histopatológicos e imaginológicos para o diagnóstico de lesões bucais periféricas.
Competência técnica: Conhecer e identificar anomalias dentárias, diagnosticar e
indicar o tratamento dos processos proliferativos inflamatórios não-neoplásicos,
lesões e condições cancerizáveis da mucosa bucal.
Conhecer e identificar as técnicas radiográficas extrabucais, a anatomia radiográfica
em radiografias extrabucais e realizar a interpretação radiográfica em Odontologia.
Conhecer o ambiente cirúrgico, biossegurança, anestesiologia, acidentes e
complicações em cirurgia bucal e as emergências durante o atendimento
odontológico.
Conhecer sobre os princípios da farmacologia odontológica (ação, distribuição e
excreção no organismo), terapêutica medicamentosa em Cirurgia bucal e
anestésicos locais odontológicos.
FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA II
Competência geral: Conhecer os aspectos clínicos, imaginológicos e
histopatológicos no diagnóstico e tratamento de lesões centrais bucomaxilofaciais,
além das diversas formas de terapêutica cirúrgica para as afecções bucais no campo
da cirurgia bucomaxilofacial e periodontia atuando com procedimentos preventivos
a fim de evitar o aparecimento de cistos e tumores odontogênicos, reduzir o índice
de dentes perdidos, doença periodontal e alterações de oclusão, bem como
compensar os pacientes com alterações sistêmicas que venham a se submeter a
procedimentos cirúrgicos odontológicos.
Competência técnica: Conhecer diagnóstico e tratamento dos cistos
odontogênicos, dos tumores odontogênicos, tumores não odontogênicos e cistos
não odontogênicos do complexo maxilo-mandibular, das patologias das glândulas
salivares e biópsia de lesão central.
Conhecer o diagnóstico e tratamento do traumatismo alvéolo-dentário dos tecidos de
sustentação dos dentes, primeiro atendimento ao politraumatizado e fraturas faciais.
Conhecer princípios cirúrgicos aplicados a Periodontia, com ênfoque a
gengivectomia, gengivoplastia, aumento de coroa clínica e cunhas proximais e
retalho ultizados em cirurgia periodontal
Conhecer tratamento cirúrgico das retenções dentárias; tratamento das infecções
odontogênicas; cirurgia pré-protética e das alterações de rebordo ósseo; diagnóstico
e tratamento das lesões associadas ao osso.
FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL I
Competência geral: Conhecer os princípios biológicos e técnicos do tratamento
endodôntico para incisivos, caninos e pré-molares e da Prótese Unitária Fixa e sua
aplicação clínica.
Competência técnica: Conhecer o diagnóstico e o planejamento para a execução
de Prótese Parcial Fixa
Conhecer sobre o diagnóstico do dente com envolvimento endodôntico
Conhecer sobre o tratamento endodôntico de incisivos, caninos e pré-molares
Conhecer sobre retentores intraradiculares, provisórios protéticos e registro em
articulador semiajustável
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FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL II
Competência geral: Conhecer as causas e o tratamento dos insucessos
endodônticos; as técnicas endodônticas para molares e próteses unitárias fixas
estéticas.
Competência técnica: Conhecer procedimentos clínicos e cirúrgicos para a
resolução do insucesso endodôntico
Conhecer procedimentos para a instalação de Próteses Parciais Fixas
Conhecer Sistemas Cerâmicos odontológicos
Conhecer sobre endodontia segundo os aspectos biológicos e técnicos do
tratamento endenteço de molares
FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL III
Competência geral: Conhecer os fundamentos da Reabilitação Bucal com foco na
Prótese Parcial Removível, prótese Total e na Implantodontia visando a recuperação
estética e funcional do sistema estomatológico.
Competência técnica: Conhecer procedimentos clínicos para Prótese Parcial
Removível
Conhecer procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Prótese
Parcial Removível
Conhecer procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Prótese Total
e Implantodontia
Conhecer procedimentos relativos aos procedimentos clínicos relativos a Prótese
Total e Implantodontia
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o
homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica
ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA
Competência geral: Conhecer os referenciais da Odontologia Legal, Deontologia,
Bioética, Tanatologia e fundamentos da atuação, da regulamentação e fiscalização
do exercício profissional.
Competência técnica: Conhecer a importância da documentação odontológica, as
atribuições dos profissionais auxiliares da odontologia, as normas que envolvem o
segredo profissional e quais os principais erros profissionais em Odontologia.
Conhecer a história da Odontologia Legal, os aspectos éticos e as leis que envolvem
a profissão de cirurgião-dentista.
Conhecer as peculiaridades da Traumatologia e da Tanalogia Forense pertinentes
ao cirurgião-dentista.
Conhecer as principais características das perícias realizadas na Odontologia e os
principais aspectos da identificação humana.
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL
Competência geral: Conhecer o desenvolvimento do sistema estomatognático e do
dente, bem como a morfologia macroscópica dos dentes e aspectos histológicos e
59
estruturais do dente, do complexo dentina-polpa, da articulação alvéolo-dentária e
dos periodontais de inserção e proteção
Competência técnica: Conhecer a anatomia e morfologia dos dentes permanentes
anteriores e posteriores.
Conhecer aspectos topográficos e microscópicos do complexo dentina-polpa, a
anatomia topográfica da articulação alvéolo-dentária e as características anatomohistológicas do periodonto de inserção e proteção.
Conhecer e realizar escultura de dentes permanentes anteriores e posteriores em
blocos de cera.
Conhecer o desenvolvimento do sistema estomatognatico e estruturas faciais, a
ontogênese, amelogênese e a morfologia macroscópica dos dentes.
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DA CABEÇA E PESCOÇO
Competência geral: Conhecer e identificar os aspectos anatômicos, fisiológicos e
histológicos dos componentes ósseos, articulares, musculares e nervosos do
Sistema Estomatognático, bem como a vascularização local
Competência técnica: Conhecer e identificar a anatomia, fisiologia e histologia da
cavidade bucal, ATM e glândulas salivares.
Conhecer e identificar os músculos craniofaciais e do pescoço e a fisiologia destas
regiões.
Conhecer e identificar os reparos anatômicos, fisiologia e histologia da cavidade
bucal.
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DO ECOSSISTEMA BUCAL
Competência geral: Conhecer, explicar e identificar as interações ecológicas da
cavidade oral, entendendo os aspectos bioquímicos, microbiológicos,
farmacológicos e imunológicos relacionados às doenças cárie, da polpa e Peri ápice
e as doenças periodontais.
Competência técnica: Conhecer a bioquímica da saliva, explicando e identificando
os eventos bioquímicos bucais que interferem no fluxo salivar e na capacidade
tamponam-te da saliva.
Conhecer os aspectos microbiológico e imunológicos das interações ecológicas da
cavidade oral, na inter-relação com o hospedeiro e os métodos e as rotinas de
segurança nas análises microbiológicas da cavidade oral.
Conhecer os mecanismos bioquímicos e microbiológicos relacionados com o
processo de desmineralização dentária, bem como os métodos de prevenção,
controle e tratamento desta condição patológica.
Conhecer os mecanismos bioquímicos, microbiológicos e imunológicos relacionados
com a cárie, as doenças da polpa e Peri ápice e as doenças periodontais, associadas
aos fatores de virulência dos micro-organismos residentes, bem como os métodos
de prevenção, controle, tratamento dessas patologias.
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM DENTÍSTICA E PERIODONTIA
Competência geral: Conhecer e aplicar os conceitos de doença e saúde bucal,
conhecendo os tecidos saudáveis, reconhecê-los em situações patológicas,
definindo estratégias terapêuticas, curativas e ou preventivas através da execução
de procedimentos de adequação do meio bucal, raspagem e alisamento radicular,
preparo de cavidades e confecção de restaurações no laboratório, simulando o
desenvolvimento da assistência odontológica individual
60
Competência técnica: Conhecer a etiopatogenia da doença periodontal, os
mecanismos da resposta imuno-inflamatória do hospedeiro frente a agressão
microbiana ao periodonto e formas de tratamento das patologias periodontais (não
cirúrgica e cirúrgica); conhecer as propriedades físico-mecânicas e técnicas de
aplicação dos selantes de cicatrículas e fissuras
Conhecer anatomia do periodonto de proteção e sustentação e os instrumentais para
a prática clínica e laboratorial em periodontia; conhecer estratégias terapêuticas e
curativas que utilizem preparo de cavidades para restaurações através de atividade
laboratorial que simule o desenvolvimento da assistência odontológica individual.
Conhecer os sistemas adesivos utilizados em atividades clínica e laboratorial na
Odontologia e suas propriedades físico-mecânicas (resinas compostas e ionômero
de vidro)
Conhecer, planejar e executar o tratamento restaurador com materiais estéticos e
realizar raspagem e alisamento radicular em manequim odontológico
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ENDODONTIA E PRÓTESE
Competência geral: Conhecer e realizar procedimentos técnicos de endodontia e
prótese fixa em manequins, correlacionando com a preservação e reabilitação
morfológica e funcional da unidade dentária.
Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos de endodontia de
birradiculares em manequins odontológicos.
Conhecer e realizar procedimentos de endontia de unirradiculares em manequins
odontológicos.
Conhecer e realizar procedimentos de moldagem e confecção de provisórios em
prótese unitária fixa em manequins odontológicos.
Conhecer e realizar procedimentos de preparo de prótese unitária fixa em manequins
odontológicos.
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM OCLUSÃO E DENTÍSTICA
Competência geral: Conhecer e aplicar os princípios de oclusão, das relações
maxilomandibulares, o uso do articulador semi-ajustável, a técnica de enceramento
progressivo, as etapas da técnica de restaurações em amálgama, inclusive proteção
do complexo destino-pulpar, isolamento absoluto e preparos cavitários, através de
atividades em laboratório pre-clinico.
Competência técnica: Conhecer e aplicar as características, propriedades e formas
de apresentação dos cimentos para proteção do complexo dentina polpa em
atividade pré-clínica (ionômero de vidro, hidróxido de cálcio, óxido de zinco com
eugenol e sem eugenol).
Conhecer e identificar a nomenclatura e classificação das cavidades dentais
operatórias de acordo com a forma, extensão e faces envolvidas, realizar as técnicas
de isolamento absoluto e os instrumentos operatórios manuais e rotatórios utilizados
nos procedimentos da dentista restauradora, aplicando-os em atividade pré-clínica.
Conhecer e identificar a relação oclusal dos dentes com seus antagonistas e aplicála nas técnicas para restaurações dentárias diretas (amálgama) em manequins e
indiretas (escultura dental através de enceramento diagnóstico) em modelos de
gesso montados em articulador semi-ajustável, utilizando os princípios de ergonomia
e biossegurança.
Conhecer e identificar os componentes, características físicas, mecânicas e funções
das ligas de amálgama para uso odontológico e as implicações clínicas vinculadas
a estas propriedades.
61
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ORTODONTIA
Competência geral: Conhecer os princípios básicos de diagnóstico em Ortodontia
e praticar a construção de aparelhos ortodônticos removíveis em laboratório.
Conhecer os princípios básicos de diagnóstico em Ortodontia e realizar a construção
de aparelhos ortodônticos removíveis em laboratório.
Competência técnica: Conhecer e desenvolver atividades laboratoriais e
habilidades da ortodontia preventiva interceptadora.
Conhecer e diagnosticar ortodontia preventiva e interceptadora.
Conhecer os conceitos básicos na elaboração de aparelhos ortodônticos.
Conhecer os conceitos de diagnóstico ortodôntico com base na análise cefalométrica
e de modelos.
PROPEDÊUTICA CLÍNICA
Competência geral: Conhecer e realizar exame clínico e radiográfico intramural,
interpretar exames histopatológicos e imagino lógicos Extra bucais para o
diagnóstico de lesões bucais e atuar no diagnóstico precoce destas lesões, com
ênfase em lesões periféricas e câncer bucal, ressaltando o papel do cirurgiãodentista na promoção de saúde e prevenção.
Competência técnica: Conhecer e planejar adequação de meio bucal, biópsias,
terapêutica medicamentosa para lesões bucomaxilofaciais de origem imunológica e
infecciosa e realizar métodos auxiliares de tratamento para lesões imunológicas e
infecciosas do complexo bucomaxilofacial.
Conhecer e realizar adequação de meio bucal, biópsias de lesões bucais periféricas,
prescrição medicamentosa e interpretar laudos histopatológicos de lesões periféricas
do sistema estomatognático.
Conhecer e realizar o exame clínico, interpretar exames complementares com foco
no diagnóstico precoce de lesões cancerizáveis e câncer bucal, além de identificar
estruturas anatômicas em radiografias extra bucais.
Conhecer e realizar orientação para prevenção e detecção do câncer bucal,
preservação dos pacientes com lesão periférica no sistema estomatognático e
encaminhamento de pacientes com lesões do sistema estomatognático para
tratamento multidisciplinar.
PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I
Competência geral: Conhecer as características microscópicas, clínicas,
epidemiológicas e princípios de interpretação de exames complementares
fundamentais no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com
manifestações bucomaxilofaciais.
Competência técnica: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames
complementares utilizados no diagnóstico de pênfigo, penfigóide, com ênfase da
Imunoflurescência aplicada a doenças com manifestações orais.
Conhecer e identificar as doenças imunológicas com manifestação bucomaxilofacial
e as infecções bacterianas, fungicas e virais de interesse estomatológico.
Conhecer e identificar as lesões fundamentais em Estomatologia, os mecanismos
microbianos de patogenicidade, imunopatologia e a resposta imune às infecções de
acometimento bucomaxilofacial.
Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados
no diagnóstico das doenças infecciosas virais, bacterianas e fúngicas com
manifestação bucomaxilofacial.
62
PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA II
Competência geral: Conhecer sobre o diagnóstico oral por meio de métodos
clínicos, radiográficos e histopatológicos na Odontologia.
Competência técnica: Conhecer a biossegurança e ergonomia em odontologia; os
fundamentos do atendimento e diagnóstico em Odontologia
Conhecer o exame clínico, radiográfico, diagnóstico e prognóstico em Odontologia
Conhecer os fundamentos da radiação na Odontologia, filmes intrabucais,
processamento radiográfico, efeitos biológicos e bioproteção em radiologia
Odontológica e técnicas radiográficas e anatomia radiográfica intrabucais e
qualidade de imagem radiográfica.
Identificar reparos anatômicos nas radiográficas entabocais e interpretar exames
complementares em Odontologia
SAÚDE BUCAL COLETIVA
Competência geral: Conhecer todos os níveis de atenção à saúde, programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
reconhecendo as ações específicas da saúde bucal coletiva propostas pela Política
Nacional de Saúde Bucal
Competência técnica: Conhecer a história e as diretrizes de Políticas de Saúde e
de Saúde Bucal
Conhecer as ações do cirurgião-dentista nos diferentes níveis de atenção no Sistema
Único de Saúde e conhecer como funciona o sistema de referência e contra
referência em saúde
Conhecer as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica e a Estratégia Saúde
da Família, incluindo as competências da equipe de Saúde Bucal na atenção básica
Conhecer os principais indicadores epidemiológicos em saúde e em saúde bucal e
conhecer as principais etapas para realização de um levantamento epidemiológico e
quais os principais levantamentos em saúde bucal realizados no Brasil
TÓPICOS EM ODONTOLOGIA
Competência geral: Conhecer sobre gestão em saúde, reconhecendo a
necessidade da elaboração de um Plano de Negócio e estruturação de processos
administrativos para contratação de mão de obra e implementação de estratégias de
negócio dentro de uma perspectiva sustentável e ética, bem como conhecer
diferentes estratégias de estudo, pautadas na análise de diferentes organizadoras
de concurso e seus estilos de prova, norteando a análise de bibliografia específica e
dos conteúdos de Odontologia abordados nos concursos.
Competência técnica: Conhecer estratégias financeiras e de marketing adequadas
aos empreendimentos odontológicos (consultório / clínica), estudando o mercado
consumidor e a concorrência.
Conhecer a história do empreendedorismo e a importância para os futuros
empreendedores de desenvolver atitudes empreendedoras, correlacionando-as com
a estratégia de abertura e divulgação do seu empreendimento (consultório/clínica).
Conhecer as diferentes abordagens dos temas referentes a Odontologia, pelas mais
diversas organizadoras de concursos públicos e as etapas envolvidas nos mesmos.
Conhecer o referencial teórico abordado nas provas de concursos públicos
referentes a odontologia, com enfoque completamente voltado para a forma de
63
elaboração destes conteúdos nestas provas, considerando os diferentes órgãos/
instituições.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e
conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.
Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o
trabalho científico.
Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico,
e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o
embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho
científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o
embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.
Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o
trabalho científico.
Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico,
e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o
embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.
3.4 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do Curso de Odontologia foram concebidos e implementados buscando
uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil
profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.
Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Odontologia foi definido o perfil
profissional do Cirurgião dentista a ser formado pela Faculdade Pitágoras de
Imperatriz/ MA e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs,
dispostas na Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002.
Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Cirurgião dentista generalista apto a atuar na promoção e
proteção à saúde, recuperação e reabilitação com foco na
integralidade da atenção, no nível individual e coletivo, na
esfera governamental e não governamental.
O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a
integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades:
64
3.5. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no Curso de Odontologia, da Faculdade Pitágoras
de Imperatriz/ MA, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e
global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena,
compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.
Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um
currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do
desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da
Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002 que institui as DCNS do Curso
de Odontologia, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as
tendências da profissão na sociedade contemporânea.
3.5.1 MATRIZ CURRICULAR
Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de
Odontologia, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, a
matriz curricular do Curso de Odontologia é a seguinte:
DISCIPLINA
ED - LÓGICA MATEMÁTICA
HOMEM, CULTURA E
SOCIEDADE
CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
METODOLOGIA CIENTÍFICA
ODONTOLOGIA
MORFOFUNCIONAL
ODONTOLOGIA
MORFOFUNCIONAL DA CABEÇA
E PESCOÇO
ED - INTERPRETAÇÃO DE
TEXTOS
FORMAÇÃO INTEGRAL EM
SAÚDE
CIÊNCIAS MOLECULARES E
CELULARES
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS SISTEMAS IMUNE E
HEMATOLÓGICO
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS SISTEMAS NERVOSO E
CARDIORRESPIRATÓRIO
CH
CH
CH
CH
SEMES TIPO DE
TEÓR PRÁT OUTR TOT
TRE OFERTA
ICA
ICA
OS
AL
1º
ACO-ED
5
5
DI/INTE
1º
80
80
RATIVA
PRESEN
1º
20
20
40
CIAL
PRESEN
1º
80
80
CIAL
PRESEN
1º
20
40
60
CIAL
1º
PRESEN
CIAL
2º
ACO-ED
2º
2º
PRESEN
CIAL
PRESEN
CIAL
20
40
60
5
80
5
80
60
20
80
2º
PRESEN
CIAL
60
20
80
2º
PRESEN
CIAL
60
20
80
65
METODOLOGIA CIENTÍFICA
ED - GENÉTICA E QUALIDADE
DE VIDA
PROPEDÊUTICA
ODONTOLÓGICA I
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS SISTEMAS TEGUMENTAR,
LOCOMOTOR E REPRODUTOR
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO,
ENDÓCRINO E RENAL
ODONTOLOGIA
MORFOFUNCIONAL DO
ECOSSISTEMA BUCAL
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA
EM OCLUSÃO E DENTÍSTICA
ED – GRAMÁTICA
FUNDAMENTOS PARA
PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA I
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA
- ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA
FAMÍLIA
ODONTOLOGIA LEGAL E
DEONTOLOGIA
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA
EM DENTÍSTICA E
PERIODONTIA
PROPEDÊUTICA
ODONTOLÓGICA II
ED - EMPREGABILIDADE
FUNDAMENTOS PARA
ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA
ATENÇÃO BÁSICA I
CLÍNICA INTEGRADA DE
ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I
2º
DI/INTE
RATIVA
3º
ACO-ED
5
5
3º
DI/INTE
RATIVA
80
80
3º
DI/INTE
RATIVA
60
20
80
3º
PRESEN
CIAL
40
20
60
3º
PRESEN
CIAL
20
40
60
40
40
80
3º
4º
4º
PRESEN
CIAL
ACO-ED
PRESEN
CIAL
80
80
5
60
5
60
4º
ESTÁGI
O
60
60
4º
DI/INTE
RATIVA
60
60
4º
PRESEN
CIAL
4º
5º
5º
5º
5º
PROPEDÊUTICA CLÍNICA
5º
ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL
FUNDAMENTOS PARA
ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA
II
FUNDAMENTOS PARA
PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA II
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA
ATENÇÃO BÁSICA II
6º
6º
6º
6º
PRESEN
CIAL
ACO-ED
DI/INTE
RATIVA
ESTÁGI
O
PRESEN
CIAL
PRESEN
CIAL
ACO-ED
DI/INTE
RATIVA
DI/INTE
RATIVA
ESTÁGI
O
40
40
80
20
40
60
5
5
60
60
80
80
60
60
60
60
5
5
60
60
60
60
80
80
66
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA
- LEVANTAMENTO
EPIDEMIOLÓGICO
FUNDAMENTOS PARA
REABILITAÇÃO ORAL I
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA
EM ENDODONTIA E PRÓTESE
ED - POLÍTICAS PÚBLICAS
FUNDAMENTOS PARA
REABILITAÇÃO ORAL II
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA
ATENÇÃO BÁSICA III
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA
- ACOLHIMENTO E
REFERENCIAMENTO
CLÍNICA INTEGRADA DE
ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA
II
CLÍNICA INTEGRADA DE
ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA
III
SAÚDE BUCAL COLETIVA
ED - DEMOGRACIA, ÉTICA E
CIDADANIA
FUNDAMENTOS PARA
ATENÇÃO À CRIANÇA I
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA
ATENÇÃO BÁSICA IV
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA
- GESTÃO DO SUS
CLÍNICA INTEGRADA DE
ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA
IV
CLÍNICA INTEGRADA DE
ATENÇÃO À CRIANÇA I
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA
EM ORTODONTIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO I
ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
SOCIEDADE
FUNDAMENTOS PARA
ATENÇÃO À CRIANÇA II
FUNDAMENTOS PARA
REABILITAÇÃO ORAL III
CLÍNICA INTEGRADA DE
ATENÇÃO À CRIANÇA II
6º
6º
6º
7º
7º
7º
ESTÁGI
O
PRESEN
CIAL
PRESEN
CIAL
ACO-ED
DI/INTE
RATIVA
ESTÁGI
O
60
60
20
60
60
60
80
5
5
60
60
80
80
60
60
7º
ESTÁGI
O
7º
PRESEN
CIAL
80
80
7º
PRESEN
CIAL
80
80
7º
DI/INTE
RATIVA
40
40
8º
ACO-ED
5
5
8º
8º
8º
8º
8º
8º
PRESEN
CIAL
ESTÁGI
O
ESTÁGI
O
60
PRESEN
CIAL
PRESEN
CIAL
PRESEN
CIAL
20
60
80
80
60
60
80
80
80
80
40
60
8º
TCC
60
60
9º
ACO-ED
5
5
60
60
60
60
9º
9º
9º
DI/INTE
RATIVA
DI/INTE
RATIVA
PRESEN
CIAL
80
80
67
CLÍNICA INTEGRADA DE
ATENÇÃO AO ADOLESCENTE
CLÍNICA INTEGRADA DE
REABILITAÇÃO ORAL I
CLÍNICA INTEGRADA DE
REABILITAÇÃO ORAL II
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO II
ED - SEGURANÇA PÚBLICA
FUNDAMENTOS PARA
ATENÇÃO AO IDOSO E AO
PACIENTE ESPECIAL
ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA
HOSPITALAR
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA
ATENÇÃO BÁSICA V
ESTÁGIO EM URGÊNCIAS
ODONTOLÓGICAS
CLÍNICA INTEGRADA DE
ATENÇÃO AO IDOSO
CLÍNICA INTEGRADA DE
ATENÇÃO AO PACIENTE
ESPECIAL
TÓPICOS EM ODONTOLOGIA
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
BIOLOGIA MOLECULAR E
BIOTECNOLOGIA **
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS **
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA
DE SINAIS **
PSICOLOGIA APLICADA À
SAÚDE **
SAÚDE COLETIVA **
9º
9º
9º
PRESEN
CIAL
PRESEN
CIAL
PRESEN
CIAL
80
80
80
80
80
80
9º
TCC
60
60
10º
ACO-ED
5
5
10º
DI/INTE
RATIVA
60
60
80
80
80
80
80
80
10º
10º
10º
10º
ESTÁGI
O
ESTÁGI
O
ESTÁGI
O
PRESEN
CIAL
10º
PRESEN
CIAL
10º
TÓPICO
S
ESPECI
AIS
*
ACO-EI
**
**
**
**
**
80
80
80
80
40
OPTATI
VA
OPTATI
VA
OPTATI
VA
OPTATI
VA
OPTATI
VA
RESUMO DA CARGA HORÁRIA
Total da Carga Horária Teórica 820
Total da Carga Horária Prática 1.400
Disciplina Interativa 780
ED's 50
Atividades
80
Complementares
Outras 30
Total da Carga Horária de TCC 120
40
30
30
68
Total da Carga Horária de Estágio 800
TOTAL GERAL 4.000
Tabela 1- Matriz Curricular
3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais
disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando
proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.
Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém
buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras
disciplinas.
No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de
fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a
partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso
nas diferentes áreas da profissão.
3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Odontologia é promover
fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que
coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos
das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso,
a partir de suas características e necessidades.
Considerando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a
oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se
torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o
prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez
de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse
dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a
interdisciplinaridade.
Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização
curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como:
Disciplinas Optativas, Projetos Integradores, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares.
69
Disciplinas Optativas
A disciplina optativa prevista no Curso de Odontologia é parte integrante da Matriz
Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de
disciplinas à escolha dos alunos.
A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas
escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga
horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas
previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de
atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras
- Língua Brasileira de Sinais.
A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº
5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e
optativa para os demais cursos.
Trabalho de Conclusão de Curso
Descrito no item 3.8.
Atividades Complementares
Descritas no item 3.9.
3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA
Conforme descrito anteriormente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA preocupase com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da
educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação
superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do
conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas
comunicações e digitais.
Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece
por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação,
considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência
intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas
habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme
previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.
70
3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo
Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de
trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades
práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação
científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no
caso das licenciaturas.
Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos),
composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas,
totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas
foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de auto estudo.
Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente
Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem
dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA atenta à Lei nº 13.005/2014, também
conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a
aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária
do curso de Odontologia e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente
o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente
implementada até o ano de 2024.
3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos
conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de
temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno
o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a
estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o
profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica
entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio
comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso
a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas
competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para
isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios,
empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, clinicas modelos,
escolas de aplicação, hospitais universitários e outros ambientes externos quando
possível.
71
Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que
promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis
crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência
de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e
habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos
subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as
informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se
apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma
concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai
avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação
acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.
3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS
Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares,
que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e
discutir assuntos atuais, articulados com conteúdo específicos do curso, e,
portanto, de relevância para o curso.
A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a
partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinaridade no curso e
buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências
acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao
mundo do trabalho e à prática profissional.
Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas
ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais
temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências
necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.
3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS
A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as
instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação
reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de
graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento)
da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância.
Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades
didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na
autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em
diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e
da Comunicação (TICs).
Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as
possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante
72
elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do
estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.
A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo
pedagógico do Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA
promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem,
contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do
mercado de trabalho.
Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas
(DI), que têm por objetivos:
- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;
- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;
- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;
- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao
ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;
- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;
- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável
pela organização de seu tempo; e
- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.
As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da
disciplina:
1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades
proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os
conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse
formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem
realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda
presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No
AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com
elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, vídeo aulas, livro
didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para
suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que
acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles:
o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem;
o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades
presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e
atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno,
disponibilizado no AVA.
2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e
interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático
73
institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático
é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES.
O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões
de auto estudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do
tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático
ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes
acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por
exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do
professor alocado na disciplina.
O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina
Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional
da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os
roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma
de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um
percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária
prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas
práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor.
Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o
desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro
Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem.
Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático
institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0,
que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um
programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da
IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.
Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o auto estudo do aluno,
com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno
as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva
que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e
responsável pelo seu aprendizado.
A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a
integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da
disciplina.
Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da
Resolução 003/2015 do Conselho Superior da Kroton Educacional
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que
preconiza a Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as
Diretrizes Nacionais para Cursos de Odontologia, e buscam possibilitar, com
qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma
análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso,
necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias
74
(em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às
políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das
relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e
indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo (.......) com
todos os conteúdos das disciplinas do Curso.
A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de
qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital,
oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de
ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso
com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.
A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando
as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso
de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando
contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os
acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.
3.6.1 PLANO DE ENSINO
O plano de ensino do Curso da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é um
instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo
programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a
sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista
à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.
O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser
consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e
da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e
disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento
em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e
aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso
com o processo de ensino-aprendizagem.
Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Faculdade
Pitágoras de Imperatriz/ MA são organizados e disponibilizados para os alunos, de
acordo com os seguintes tópicos:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
Curso;
Identificação da disciplina;
Docente;
Coordenador(a);
Carga horária;
Objetivos da disciplina
- Competências gerais
- Competências técnicas (quando for o caso);
Estrutura da disciplina;
- Unidade de Ensino;
75
VIII.
IX.
X.
XI.
- Conteúdo Programático
Proposta metodológica;
Sistemática de Avaliação;
Referências Bibliográficas
- Referências Básicas;
- Referências Complementares;
Outras Referências
Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que
desenvolverá em sala de aula.
Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Faculdade
Pitágoras de Imperatriz/ MA opta por utilizar o termo competência, considerando o
entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem
como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em
Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA trabalha o currículo por competências, no
qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória
de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que
aluno atua como sujeito passivo.
O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:
Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores,
habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.
(BRASIL, 1996)
Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação
docente no processo ensino-aprendizagem, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA
opta por utilizar o termo competências, entendendo que
1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em
algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético),
mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer
para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;
2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a
seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma
etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.
Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance
abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso,
prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.
76
3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
PATOLOGIA oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2009.
972 p
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2012. 934 p ISBN 978853632606-1.
WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia clínica
para dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro-RJ: Guanabara Koogan, 2007/2013. 545 p ISBN
978-85-277-1326-9.
DALE, M. Maureen; RITTER, J. M; FLOWER, R. J.; RANG, H. P. Rang & Dale:
farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011. 829 p. ISBN
9788535222432.
TOMMASI, Antonio Fernando; TOMMASI, Maria Helena. Diagnóstico em patologia
bucal. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 463 p ISBN 978-85-352-7475-2.
SPOLIDORIO, Denise M. Palomari; DUQUE, Cristiane; KRIGER, Léo (Org.);
MOYSÉS, Samuel Jorge (Org.); MOYSÉS, Simone Tetu (Org.); MORITA, Maria
Celeste (Coord.). Microbiologia e imunologia geral e odontológica: vol. 1. São Paulo:
Artes Médicas, 2013. 144 p (Série ABENO: odontologia essencial; parte básica).
ISBN 978-85-367-0189-9.
JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Microbiologia e imunologia oral. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012. 384 p. ISBN 9788535259445.
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. xxii, 104, 922 p. ISBN 97885407003
83.
NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson &
Thompson: genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525 p.; il. ISBN 978-85352-2149-7.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular.
9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. ISBN 9788527720786
(broch.).
HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquimica ilustrada. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 520 p ISBN 9788536326252.
NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F.
Thompson & Thompson: genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525 p.;
il. ISBN 978-85-352-2149-7
77
As ementas e conteúdo de cada disciplina estão relacionados no Anexo I.
Bibliografia Básica
O acervo da bibliografia básica, com no mínimo 30 por disciplina, está disponível na
proporção média de um exemplar para menos de 200 vagas anuais autorizadas, de
cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo,
além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
Bibliografia Complementar
O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, 10 títulos por unidade
curricular, com 25 exemplares de cada título ou com acesso virtual.
3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos
seguintes componentes curriculares:
-Odontologia Morfofuncional do Ecossistema Bucal;
-Fundamentos para a Propedêutica Cirúrgica I;
-Fundamentos para a Assistência Odontológica I;
-Fundamentos para Assistência Odontológica II;
-Estágio em Odontologia Hospitalar;
-Tópicos em odontológia.
3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM
DIREITOS HUMANOS
Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão
presentes nos seguintes componentes curriculares:
-Formação integral em saúde;
-Estágio em Saúde coletiva – estratégia de saúde da família;
-Estágio em saúde bucal na atenção básica I;
78
-Estágio em saúde bucal na atenção básica II;
-Estágio em saúde bucal na atenção básica III;
-Estágio em saúde bucal na atenção básica IV;
-Estágio em saúde bucal na atenção básica V;
-Estágio em saúde coletiva – acolhimento e referenciamento;
-Fundamentos para atenção à criança I;
-Fundamentos para atenção à criança II;
-Estágio em saúde coletiva – gestão SUS;
-Clínica integrada de atenção ao adolescente;
-Psicologia aplicada à saúde;
-Fundamentos para atenção ao idoso e ao paciente especial;
-Estágio em odontologia hospitalar.
3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao
ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes nos
seguintes componentes curriculares:
-Homem, cultura e sociedade;
-Psicologia aplicada à saúde;
-Saúde coletiva.
3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR
RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA
ODONTOLÓGICA
Todas as ações a serem desempenhadas no curso de Odontologia que envolvem
atenção à saúde bucal da população serão supervisionadas por professores
79
cirurgiões-dentistas. Os alunos atenderão em diferentes cenários de práticas, de
acordo com as atividades de ensino relacionadas. A assistência odontológica aos
usuários será realizada pelos alunos por meio de procedimentos clínicos com graus
de complexidade crescente ao longo do curso, bem como supervisionada por um
docente, mantendo-se relação. Cada unidade de atendimento será constituída, no
máximo, por dois alunos trabalhando conjuntamente. A atenção à saúde integral e
humanizada será foco de atenção dos docentes ao longo do processo de formação
dos estudantes de Odontologia.
Os professores do curso participarão da formulação dos planos de tratamento e
definição dos objetivos do atendimento odontológico e atuarão de acordo com a
proposta de aprendizagem, cientes do compromisso com o atendimento integral e
humanizado dos usuários. Todos os atendimentos serão supervisionados pelo
professor e caberá a ele a definição das propostas propedêuticas e terapêuticas para
cada caso após a discussão e planejamento do tratamento com o estudante. Mesmo
nos cenários de estágio supervisionado, em nenhum momento, os usuários serão
atendidos por alunos que não estejam sob orientação docente.
A supervisão da assistência odontológica será realizada por um docente cirurgiãodentista do curso, que atuará como partícipe no desenvolvimento das competências
requeridas no processo de aprendizagem e na atenção à saúde dos usuários da
clínica-escola de Odontologia e dos campos de estágio do curso, compondo e
fortalecendo o binômio ensino-assistência.
O Projeto do Curso de Odontologia aponta entre os pontos mais importantes a
capacitação docente em habilidades que vão além da atuação clínica nas disciplinas
que ministram e/ou estágio que supervisionam. Os docentes deverão possuir uma
visão integral e generalista da atenção odontológica e não somente dominar os
conhecimentos do exercício que uma única especialidade venha a requerer. Esse
processo de formação acadêmica deve incluir um amplo espectro de habilidades,
conhecimentos e atividades tais como:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
metodologia educacional
avaliação
métodos de investigação
organização e planejamento institucional
métodos de comunicação audiovisual
desenvolvimento de programas e projetos educativos e de investigação
baseados nas necessidades da população local, regional e nacional
g)
h)
i)
j)
princípios básicos dos processos administrativos
programas de qualidade
humanismo e profissionalismo
Características, organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde
O fortalecimento das relações entre docentes e estudantes será perseguido neste
contexto. No processo educativo atual, a necessidade imposta pela rotina de
estudantes e professores usualmente impede que se criem “laços” de amizade na
relação entre ambos, entre outros fatores, pela prevalência de turmas grandes nas
80
quais muitas vezes dezenas de estudantes tem aulas práticas e teóricas em salas
cheias, dificultando a relação do-discente e impossibilitando que haja um processo de
troca mais interpessoal. Este curso adotará, portanto, que o processo de ensino se dê
em grupos pequenos, aumentando a eficiência dos trabalhos além de torná‐los mais
agradáveis.
Isto facilita o desenvolvimento da capacidade de análise e de avaliação crítica como
a capacidade de auto avaliação que é uma habilidade que se deve adquirir nas
primeiras etapas do processo de formação do adulto jovem. Ela permite manter os
níveis de exigência pessoal em patamares elevados, além de desenvolver a
habilidade de criticar seu próprio trabalho e melhorá‐lo de forma constante. Evitar‐seá com isso o “autocontentamento fácil” que normalmente não corresponde com a
realidade. Neste contexto as tensões inerentes a esta fase da vida do aluno serão
avaliadas precocemente e seus efeitos minimizados.
3.7.1 INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE
SAÚDE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
As atividades teóricas e práticas são previstas desde o início do curso de ................,
e permeiam toda a formação do futuro egresso, de forma integrada e interdisciplinar,
proporcionando o desenvolvimento de competências na produção do conhecimento
com atividades que levem o aluno a procurar, interpretar, analisar e selecionar
informações, bem como identificar problemas relevantes, que permitam sua atuação
como profissional.
Tanto algumas aulas práticas quanto o estágio curricular serão realizados de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde vigente, o SUS.
Portanto, desenvolve-se a capacidade do acadêmico de Odontologia para atuar com
segurança no Sistema Único de Saúde submetendo-se aos princípios de seu modelo
de organização caracterizado por rede integrada de serviços, regionalizada e
hierarquizada em níveis de complexidade (atenção básica ou primária, atenção
secundária e atenção terciária ou de média e alta complexidade ou densidade
tecnológica).
3.7.1.1 AULAS PRÁTICAS
As atividades práticas do curso de Odontologia serão desenvolvidas em diferentes
cenários, ou seja, em laboratórios (de ciclo básico e específicos), instalações
profissionalizantes (nas dependências da IES) e campo (cenários reais, contemplando
diferentes complexidades em áreas distintas).
Tanto as aulas práticas, quanto o estágio curricular (supervisionado) serão realizados
tanto na IES quanto em instituições conveniadas (a partir dos convênios firmados) –
com empresas e o poder público.
81
3.7.1.2 ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a
realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto
componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência
técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto
docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem
o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como
embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo
que o aluno experimente o conteúdo do curso.
O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e
institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e
global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação,
orientação, supervisão e coordenação.
Regulamentação/ Institucionalização
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz estabeleceu um Regulamento de Estágio
Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de
igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o Curso Odontologia elaborou
seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática,
supervisão e avaliação do estágio.
Carga horária
O estágio curricular aparece na matriz do Curso de Odontologia como atividade
obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo
de formação do aluno, e absorve 10 % da carga horária total do curso, perfazendo um
total de 400 horas, estando assim em consonância com a DCN do curso. O estágio é
desenvolvido em atividades estando previsto na matriz curricular com as seguintes
denominações.
Convênios
Para realização do estágio curricular do Curso Odontologia a IES pactuará
CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não
governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de
compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da IES. Neste sentido, a
IES dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e
organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno
interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes
contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades
e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas
nuances do mercado de trabalho.
82
Formas de apresentação
Durante o estágio curricular o aluno pode desenvolver as seguintes atividades:
OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e
compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de
saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as
condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; COPARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o
professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO
- quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário.
Orientação e supervisão
A IES compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e
da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se
constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O estágio
possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da
profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou
qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas.
Coordenação
É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no Curso de Odontologia,
realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e/ou
desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus
respectivos estagiários, bem como acompanhar os relatórios finais elaborados pelos
alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores.
Avaliação
A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e
sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos
aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados
pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às
atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o
relacionamento interpessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do
relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de
estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios
relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino
dos respectivos estágios.
3.7.2 ASPECTOS RELACIONADOS A SEGURANÇA DO USUÁRIO DO SUS
Esse aspecto é desenvolvido com o aluno a partir de conteúdos trabalhados desde as
aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas
83
aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação
de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão:
ESTÁGIO EM SAÚDE
COLETIVA - ACOLHIMENTO E
REFERENCIAMENTO
FUNDAMENTOS PARA
ATENÇÃO AO IDOSO E AO
PACIENTE ESPECIAL
CLÍNICA INTEGRADA DE
ATENÇÃO AO IDOSO
CLÍNICA INTEGRADA DE
ATENÇÃO AO PACIENTE
ESPECIAL
FORMAÇÃO INTEGRAL EM
SAÚDE
3.7.3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE
A “educação em saúde” deve considerar o saber compartilhado de determinado
território, o perfil epidemiológico do mesmo, bem como as necessidades individuais e
coletivas da comunidade local. Esses aspectos devem fundamentar o planejamento e
o gerenciamento de recursos necessários, a partir do que preconiza os atos privativos
da profissão Odontólogo e as especificidades da área em ações multi e Inter
profissionais.
Essas temáticas serão desenvolvidas com o aluno a partir de conteúdos trabalhados
desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de
determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular.
Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem das
temáticas em questão:
FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE
SAÚDE COLETIVA
SAÚDE BUCAL COLETIVA
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
3.7.4 GESTÃO EM SAÚDE
A formação do profissional da saúde na contemporaneidade requer competências
próprias para a gestão, desde a gestão do cuidado até a gestão das ações em saúde,
considerando-se portanto, as necessidades da comunidade local. Neste sentido, o
olhar sobre a gestão envolve a formação crítica e reflexiva de conhecimentos acerca
da epidemiologia, das Políticas Públicas de Saúde, bem como o modo de vida da
comunidade loco regional.
84
Para se atingir essas questões, serão desenvolvidas competências e habilidades a
partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista
no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização
do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a
abordagem da temática em questão:
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO
SUS
FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE
3.7.5 INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE LOCORREGIONAL
A inserção da IES em determinada região remete a sua aproximação das
comunidades locais, fortalecendo o compromisso de um ensino com inserção do
estudante na comunidade e/ou nos serviços de saúde local, desde o início do curso,
com ênfase no cenário da atenção básica.
Esse aspecto é desenvolvido com o aluno do curso de Odontologia a partir de
conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no
desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do
estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a
abordagem da temática em questão:
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO
BÁSICA I
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO
BÁSICA II
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO
BÁSICA III
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO
BÁSICA IV
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO
BÁSICA V
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO
SUS
85
3.7.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL
A inserção da IES em determinada região e seu contato com as comunidades locais,
aponta para o compromisso com a responsabilidade social da IES, e no caso de
cursos da saúde, o foco está na saúde. A partir do entendimento das necessidades
de determinada comunidade em que se insere a IES e seus cursos na área da saúde,
se contribui para melhorar dos indicadores de saúde da comunidade local.
Esse aspecto é desenvolvido com o aluno do curso de Odontologia a partir de
conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no
desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do
estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a
abordagem da temática em questão:
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE
DA FAMÍLIA
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO
EPIDEMIOLÓGICO
FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO
PACIENTE ESPECIAL
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE
ESPECIAL
3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar
e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que
tenham cunho prático ou aplicado.
O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de
Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O
TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as
competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada,
em um ambiente profissional controlado e sob orientação.
Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área
de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de
qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.
3.8.1 OBJETIVOS
O TCC tem como objetivos:
- Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da
interlocução com a prática profissional do aluno;
86
- Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando
conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso
formativo.
3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO
Em termos gerais, o aluno cursará, conforme previsto na estrutura curricular do
Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O
Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela
Resolução 003/2016 e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando
afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível.
A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e
seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação,
no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e póstextuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia
encontram-se no Manual do aluno.
Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico
deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao
TCC II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando,
preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.
Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os
objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a
metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a
bibliografia básica consultada.
3.8.3 AVALIAÇÃO
A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas,
atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e
quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes
necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado
aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a
Resolução 003/2016 do Conselho Superior da Instituição.
Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que
direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.
Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto
desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As
atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam
como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4
(quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a
integralização da nota final do discente.
87
3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, prevê que
os alunos cumpram atividades complementares durante suas formações, e as define
no seu Art. 8º, da seguinte forma:
O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Odontologia
deverá contemplar atividades complementares e as Instituições
de Ensino Superior deverão criar mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante,
através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a
distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação
científica; programas de extensão; estudos complementares e
cursos realizados em outras áreas afins.
No Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, as Atividades
Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por
meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o
período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e
enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no
mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.
O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Odontologia determina
as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem
englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos
Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por
meio de
I.
II.
III.
IV.
atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins
cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz
curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições;
monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;
atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras,
cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e
similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de
estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela
instituição;
atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas
de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área,
resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos
em eventos científicos;
atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de
refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e
construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso
Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, estimulando a
autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas
88
diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem
as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.
Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades
complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a
sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a
secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela
mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos
Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por
nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.
Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de
Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67
do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe
sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação.
A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação,
em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação
de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social,
contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma
formação acadêmica interdisciplinar.
A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de
ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais
didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre
outros.
OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS
Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de
qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar
meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a
capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma
crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.
Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir
novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma
nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de
comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do
pensamento crítico.
Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado
mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no
desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais
abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes
de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais
89
para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.
Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas
etapas:


Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso
e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o
aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências
Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar
ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.
Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e
cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social;
Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o
desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande
relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental,
novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma
adequada para o mercado profissional.
Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades,
utilizando-se das seguintes estratégias:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
estudo de textos teóricos;
pesquisas;
sistematização e esquematização de informações;
resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com
abordagens de situações-problema, estudos de caso;
simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;
produção escrita; e
discussão em fóruns.
A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada
mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a
realização das atividades nos prazos determinados no calendário.
AVALIAÇÃO
A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como
integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é
resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e,
consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão
condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual
ou acima de (indicar a média conforme regulações da IES) na avaliação final.
Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não
acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das
atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.
90
3.10 APOIO AO DISCENTE
O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino
Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando
contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Faculdade Pitágoras de
Imperatriz ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando
contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de
atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades
complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.
3.10.1 APOIO EXTRACLASSE
O Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz oferece aos seus
acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua
aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade
virtual:
Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos,
informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e
demais informações sobre a sua vida acadêmica.
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web,
Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os
seguintes objetivos:
I.
II.
III.
IV.
Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por
meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter
hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;
Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da
aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma
contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;
Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos
acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e
critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e
Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de
informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos,
professores e coordenador do Curso.
Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos
alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre
os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de
reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento
presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:
I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por
meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line
de forma rápida e segura;
91
II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de
e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá
registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h,
dependendo do tipo de solicitação.
Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Faculdade Pitágoras de
Imperatriz, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do
curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente
do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de
alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os
requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na
avaliação institucional; promover ações de auto avaliação do curso; entre outras.
Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento
presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.
Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na
instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o
serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o
pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com
os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações
financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição;
atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio
psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e
financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados
pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover
negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar
atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais
como: declarações, históricos, certificados e diplomas.
Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a
integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de
ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e
coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar
o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas,
convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar
processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas;
cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e
controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de
estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de
quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de
provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com
documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de
documentos dos discentes.
Setor de Registro Acadêmico
92
O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da
Universidade Anhanguera – UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº
246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996.
O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação,
Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados
de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.
O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996,
art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e
Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.
O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em
livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional
que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em
eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de
diplomas e certificados.
Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas
informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar
para um melhor acompanhamento.
O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho
cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.
Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:
1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;
2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida
acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas
e certificados;
3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;
4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que
compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;
5. Gerir o controle de registros e seus livros;
6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.
O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da
Universidade de Cuiabá – UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013,
publicado em 17/04/2013.
O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação,
Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados
de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.
93
O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996,
art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e
Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.
O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em
livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional
que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em
eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de
diplomas e certificados.
Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas
informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar
para um melhor acompanhamento.
O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho
cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.
Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:
7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;
8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida
acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas
e certificados;
9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio
Sistema;
10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que
compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;
11. Gerir o controle de registros e seus livros;
12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.
Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a
Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos
solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões,
críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a
produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.
Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna
e externa para as seguintes categorias de serviços:
94
I.
II.
III.
IV.
reclamações fundamentadas;
sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;
denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e
agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da
Instituição.
Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o
objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço
eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para
responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda
a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.
Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria
deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de
reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual
da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.
3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO
O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de
aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o
desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização
dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por
meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido
de forma articulada com todos os setores da instituição.
Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,
dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou
assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros,
deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de
Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o
encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.
Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais
qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que
são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do
aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento
da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são
envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.
Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais
como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre
outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das
dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais,
o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem
adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades,
resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo
de aprendizagem e de construção.
95
3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação
especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem
por base os seguintes princípios:
garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação
Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e
permanência no Ensino Superior; e
II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de
Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e
igualitária.
I.
Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento
pelo NUEEI, os alunos com:
I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla);
II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome
de Asperger e Psicose Infantil); e
III. Altas habilidades/superdotação.
O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a
participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade,
Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São
eles:
I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante
docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante
da CPA;
II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos
tutores externos e um representante da secretaria do Polo.
Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o públicoalvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos
caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos
presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados
como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas
especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação
vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e
aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores,
professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE,
bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos
tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação
Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos
acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do
curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de
atendimento educacional especializado.
96
O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que
apresentamos a seguir:
97
3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, preocupada com a qualidade do ensino e a
formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a
recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da
98
instituição, instituindo a atividade de nivelamento Tal iniciativa tem como maior
objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento
responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de
serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento
de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase
inicial do curso superior escolhido.
A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES,
correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data
mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva
propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o
processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de
aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu
processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta
adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de
fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor
estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.
3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES
Centro de Idiomas
O Centro de Idiomas está implantado na Faculdade Pitágoras de Imperatriz, desde
2012, com intuito de trazer benefícios para comunidade acadêmica e também, para
região. Em fase de contratação de pessoal e corpo docente. Está previsto que novas
turmas abram no início de 2017.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantou um Centro de Idiomas que tem por
finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma
segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da
universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e
Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada
vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de
quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no
âmbito socioeconômico.
O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente
voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de
comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados
cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição
representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e
possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior
àquele praticado no mercado externo à instituição.
99
3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM
INTERCÂMBIOS
Apoio aos Centros Acadêmicos - CA
O Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz apresentou como
princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante
da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de
pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na
filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a
preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a
solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço
privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o
debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia
de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.
Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Odontologia, por meio
da Coordenação de Curso, a motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre
letivo, a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões
periódicas são agendadas pelo Coordenador do Curso com os líderes, quando são
discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades
acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente,
a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para
discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.
Intercâmbios
Será interesse do Odontologia aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a
possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois
entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante
mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.
O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz por meio
do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual
possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar
aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às
culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do
Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o
estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem
importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.
Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes
contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização
curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição.
Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes
contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa
em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise
100
prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento
Interno.
3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das auto avaliações e das
avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso,
compõem o planejamento estratégico da instituição.
Neste contexto, os resultados da auto avaliação do Curso de Odontologia procuram
identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim
como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação
pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.
As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação
de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do
ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir
o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica
da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões
gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em
busca de melhorias.
Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los,
utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os
diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o
importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com
todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o
processo de auto avaliação institucional e as avaliações externas podem ser um
efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos
acadêmicos e de gestão do curso.
A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os
coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de
desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de
ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a
socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o
questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das
avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.
3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA
As atividades de tutoria implantadas no Curso de Odontologia buscam atender com
qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.
O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles,
pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante,
101
pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e
conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.
Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis
por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo
como principais atribuições:
I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;
II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;
III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela
disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de
avaliação do trabalho semestral;
IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos
para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos
em cada atividade a ser realizada;
V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as
orientações necessárias à sua realização;
VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos,
bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação
dos mesmos;
VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações
recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;
VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos,
tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;
IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e
sobre o desempenho dos alunos;
X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;
XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de
acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;
XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno
referente às atividades das disciplinas;
XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo
independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da
auto avaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu
aprendizado.
3.12.1 TUTORES DO CURSO
102
Os tutores do Curso de Odontologia são especialistas e graduados na área de
conhecimento e com experiência profissional.
3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de
recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos,
como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a
melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos
educacionais.
Neste contexto, o curso de Odontologia incorpora continuamente as TICs através de
diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático
Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).
O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais
didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a
materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua
turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição
documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras
avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina.
Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da
construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e
pesquisas adicionais de temas correlatos.
O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se
encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos
formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e
objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o
usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavraschave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo:
https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/
Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do
aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015,
ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e
pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos
Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os
alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a
centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e
vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir
e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão
disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.
A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES,
correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data
mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva
103
propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o
processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de
aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu
processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta
adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do
uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido
Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.
As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante
diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes
áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos
os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores,
coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos
discentes.
Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas
com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da
Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas.
São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, emails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista
Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.
Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções
acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos
diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação
Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta
comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos,
informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos,
Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e
transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado
Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema
que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros
ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas
as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo
ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço
Acadêmico, visando oferecer todas as informações necessárias, desde questões
pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área
acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de
ensino-aprendizagem.
Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno,
informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais
questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo
direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este
mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em
painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e
demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores
também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.
104
Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades,
com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do
Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente
Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.
O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs
centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da
disciplina.
Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo,
inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações
midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão
importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é
a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas.
Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade
com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos
produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e
materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as
possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é
possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.
Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e
acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e
acesso a estas tecnologias na IES.
3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM
A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente
relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma
instituição de ensino. Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a avaliação do
processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:
 É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si
mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou
105
improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o
processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.
 É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e
habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois
é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.
 É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a
progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos
propostos.
 É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado,
analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos
cognitivos, socioafetivos e psicomotor.
Diante do exposto, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que a avaliação
é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos,
que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos
propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o
processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à
instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há
de cumprir funções, tais como:
 Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui
antes de se introduzir um novo assunto;
 Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas
para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;
 Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois
fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao
professor dados para avaliar sua ação didática; e
 Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance
das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais
para o alcance do perfil projetado para o egresso.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Odontologia é regido
pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem
utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e
sociais que permeiam o PPC.
De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide
sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação
se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e
somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das
competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na
segunda, o consequente resultado.
As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação
especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de
provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos
disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da
106
avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno
desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.
global
do
A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em
consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta
professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da
singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.
Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os
acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras
para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência
visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett
e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).
3.15 NÚMERO DE VAGAS
O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do
corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.
O Curso de Odontologia possui 100 vagas anuais autorizadas pela Portaria 044/2015
de 27/11/2015 Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente
composto por 10 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por
laboratórios, salas de aulas e salas de aula prática.
3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA
AVALIAÇÃO DO PPC
Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso
mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Odontologia, sendo registrada ata
de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do
conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as
informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em
discussões em próximas reuniões.
Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de
turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes.
Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associandoos ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor
em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a
importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em
suas aulas.
Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização
do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real,
importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo
Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo
107
tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do
curso, especialmente alunos, professores e coordenador.
Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela
CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC,
mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento
e do curso.
108
4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL
O corpo docente é composto por mestre e doutores, altamente capacitados
4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
O NDE do Curso de Odontologia foi constituído em 02 de fevereiro de 2017 de acordo
com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é constituído por um grupo de
docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na
produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está
disponível e arquivada na Coordenação do Curso.
É constituído por cinco professores do curso, sendo um deles o coordenador de curso
com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação lato sensu; todos os
membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo em tempo
integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno,
assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Quadro 4 - Composição do NDE
TITULAÇÃO
NOME COMPLETO
REGIME DE
TRABALHO
DATA DE
INGRESSO
NO NDE
1 Angelita
Moraes
Freitas
Parcial
10/01/2017
2 Edwin Henry Sousa da Silva Mestrando
Parcial
04/08/2016
3 Patrício Francisco da Silva
Parcial
04/08/2016
Parcial
04/08/2016
Parcial
1/02/2017
4 Luís Carlos
Carvalho
Diogo Especialista
Figueira
5 Josélio Torres Carvalho
Mestrando
de Doutor
Especialista
Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:
I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e
melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;
109
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino-aprendizagem do curso;
III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;
VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência
com o perfil do egresso;
VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com
necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular
e metodológica;
VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de
modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.
O NDE do Curso de Odontologia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme
atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento,
estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para
tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e
com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e
seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da
auto avaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são
discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.
A coordenadora do Curso de Odontologia, juntamente com professores, realizam
orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC
de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso,
estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no
conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento,
inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados
refletidos nos relatórios gerados pela CPA.
A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Odontologia encontra-se
disponível na Biblioteca da Faculdade Pitágoras de Imperatriz em local público e
acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em
outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo
docente e discente.
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A Coordenadora de Curso de Odontologia é a Professora Especialista Angelita Freitas
Diogo Moraes designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso
– gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com
uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando
padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de
seu curso.
110
O professora Angelita Freitas Diogo Moraes busca uma atuação com qualidade
considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso,
relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.
Quadro 5 - Perfil do coordenador do Curso
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
(graduação)
CirurgiãDentista
TITULAÇÃO
MÁXIMA
OBTIDA
Especialista
TEMPO
EXERCÍCIO
IES
TEMPO
DE
DE EXERCÍCIO NA
NA FUNÇÃO
DE
COORDENADOR
(Data
de (Data da Portaria
admissão na IES) de designação
para o cargo)
1 Mês
1 Mês
4.2.1 GESTÃO DO CURSO
Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador
de Curso:
I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;
II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento
estratégico do curso sob sua gestão;
V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;
VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação
operacionais, pedagógicos e de registro do curso;
dos
processos
VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à
educação inclusiva;
VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo
discente do curso;
111
IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar
condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;
X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em
conformidade com os princípios institucionais;
XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de
aprendizagem do curso;
XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e
implementá-las em seu curso;
XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a
maximização da qualidade do trabalho dos docentes;
XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do curso;
XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e
discentes;
XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do
curso;
XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de
alunos evadidos;
XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;
XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e
cursos de extensão;
XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados
realizados pelos discentes, quando aplicável;
XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares,
quando previstas;
XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas
Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa
e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;
XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos
estudantes e dos egressos;
XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica
desse processo por parte do MEC, quando aplicável;
XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;
112
XXVI. Promover ações de auto avaliação do curso;
XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação
de novas metodologias e técnicas pedagógicas;
XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas
Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa,
nos termos legais;
XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional
(específica do curso);
XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo
do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação,
ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação
superior;
XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;
XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando
couber;
XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;
XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos
no Regimento Interno.
4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO
CURSO
A relação do professora Angelita Freitas Diogo Moraes com os docentes e discentes
do curso é avaliada por meio de questionário presente na auto avaliação e os
relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição,
ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode
verificar a relação estabelecida do(a) coordenador(a) Angelita Freitas Diogo Moraes
com os docentes e discentes do Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz
4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES
O coordenador do Curso de Odontologia, conforme prevê o Regimento Interno da
instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza
acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.
Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como
representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza
113
normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos,
administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.
O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na
composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo
de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações
e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas
para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos
estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e também promover
ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional,
que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de
igualdade e de defesa da dignidade humana.
4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
A professora Angelita Freitas Diogo Moraes é graduada em Odontologia pela
Faculdade de Imperatriz (Facimp, 2010), Especialização em Endodontia pela ABO
Maranhão do Sul (2011) e Especialização em Implantodontia pela ABO Maranhão do
Sul (2016). Pós-graduação em Dentística e Estética pela Pró-Odonto Rs. Tem
experiência na área de Endodontia com ênfase em Sistemas Rotatórios, Medicação
Intracanal, Substâncias Químicas Auxiliares e MTA. Possui linhas de pesquisas nos
seguintes temas: Planejamento reverso em implantes, retratamento endodôntico.
Com amplo campo de atuação em Endodontia, Estética e Implantodontia.
Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e
tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu
desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos
e na atualização e mudança curricular.
4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR
O regime de trabalho do coordenador é de tempo parcial , sendo que número de vagas
anuais autorizadas para o Curso de Odontologia são de 100 vagas semestrais, e as
horas semanais dedicadas à coordenação são 10 horas, ou seja, perfazendo uma
relação de 10 vagas por hora de coordenação.
4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO
114
4.3.1 TITULAÇÃO
O Curso de Odontologia possui 10 docentes, conforme relação abaixo, sendo que 1
tem mestrado, e 3 tem doutorado, docentes com titulação obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu, ou seja, conforme documentos comprobatórios
anexados aos respectivos currículos profissionais.
Quadro 6 - Titulação do corpo docente do Curso
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Nome dos docentes
Angelita Freitas Diogo Moraes
Edwin Hewry Sousa da Silva
Luís Carlos Figueira de Carvalho
Josélio Torres Carvalho
Valquíria Luzia de Castro
Luércya Alves Carvalho Silva
Patrício Francisco da Silva
Marco Antônio Bandeira de Azevedo
Oto Nunes Coelho
Rúbia Nogueira Jardim Vargas
Titulação
Especialista
Mestrando
Doutor
Especialista
Mestre
Doutora
Mestrando
Doutor
Especialista
Especialista
4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O Curso de Odontologia possui 100% dos docentes com regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexados às respectivas pastas
individuais de cada professor.
4.3.3 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo
menos, 70% dos docentes do Curso de Odontologia possuem, nos últimos três anos,
produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros,
capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos
especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados
em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada,
produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes,
publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.
Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a publicação tem como principal objetivo
promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que
disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de
conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela
comunidade científica.
115
Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Odontologia contam com as
revistas institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios
para publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade
científica. A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo
editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.
4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O funcionamento do Colegiado do Curso de Odontologia está regulamentado e
institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz,
considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos
segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões
que são tomadas no âmbito acadêmico e corpo discente.
4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS
De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão
deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e
disciplinar, é constituído:
I. pelo Coordenador de Curso;
II. por 3(três) representantes dos professores;
III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que
esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em
nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.
4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES
As reuniões do Colegiado do Curso de Odontologia serão programadas e realizadas
a cada 20 dias do semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por
semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo
25 do Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.
4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES
Nas reuniões do Colegiado do Curso de Odontologia serão produzidas as atas que,
após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins
de registro documental da Coordenação do Curso.
Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta,
os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em
cada reunião.
116
E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de
Cursos:
I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e
acompanhar sua execução;
II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;
III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar,
do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da
obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;
IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas
aprovados;
V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de
sua esfera de competência;
VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE,
quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem
por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou
psicológica,
transtornos
globais
de
desenvolvimento
e
altas
habilidades/superdotação;
VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico
do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para
aprovação do Conselho Superior;
VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento
à avaliação institucional;
IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de
discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que
apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e
empregados da Faculdade;
X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;
XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o
Regimento Interno.
4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO
Quadro 7 - Componentes do Colegiado do Curso
1
Nome dos docentes
ANGELITA FREITAS DIOGO MORAES
REPRESENTAÇÃO
Coordenador(a) do
Curso
117
EDWIN HENRY DE SOUSA SILVA
2
LUÍS CARLOS FIGUEIRA DE CARVALHO
3
JOSÉLIO TORRES CARVALHO
4
5
DANYLLO BATISTA SILVA
Representante
Docente 1
Representante
Docente 2
Representante
Docente 3
Representante
discente
4.5 TUTORES
4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
O Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, ainda não
regulamentado nenhum curso de formação a distância. Por assim, não necessitando
de tutores para o mesmo.
4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
O Curso de Odontologia ainda não possui um corpo docente de tutores para cursos a
distância.
4.6 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA
ODONTOLÓGICA
Todas as ações a serem desempenhadas no Curso de Odontologia que envolvem
atenção à saúde bucal da população serão supervisionadas por professores
cirurgiões-dentistas. Os alunos atenderão em diferentes cenários de práticas, de
acordo com as atividades de ensino relacionadas. A assistência odontológica aos
usuários será realizada pelos alunos por meio de procedimentos clínicos com graus
de complexidade crescente ao longo do curso e supervisionada por um docente,
mantendo-se relação de um docente para seis unidades de atendimento. Cada
unidade de atendimento será constituída, no máximo, por dois alunos trabalhando
conjuntamente. A atenção à saúde integral e humanizada será foco de atenção dos
docentes ao longo do processo de formação dos estudantes de Odontologia.
Os professores do curso participarão da formulação dos planos de tratamento e
definição dos objetivos do atendimento odontológico e atuarão de acordo com a
proposta de aprendizagem, cientes do compromisso com o atendimento integral e
humanizado dos usuários. Todos os atendimentos serão supervisionados pelo
professor e caberá a ele a definição das propostas propedêuticas e terapêuticas para
118
cada caso após a discussão e planejamento do tratamento com o estudante. Mesmo
nos cenários de estágio supervisionado, em nenhum momento os usuários serão
atendidos por alunos que não estejam sob orientação docente.
A supervisão da assistência odontológica será realizada por um docente cirurgiãodentista do curso, que atuará como partícipe no desenvolvimento das competências
requeridas no processo de aprendizagem e na atenção à saúde dos usuários da
clínica-escola de Odontologia e dos campos de estágio do curso, compondo e
fortalecendo o binômio ensino-assistência.
O Projeto do Curso de Odontologia aponta entre os pontos mais importantes a
capacitação docente em habilidades que vão além da atuação clínica nas disciplinas
que ministram e/ou estágio que supervisionam. Os docentes deverão possuir uma
visão integral e generalista da atenção odontológica e não somente dominar os
conhecimentos do exercício que uma única especialidade venha a requerer. Esse
processo de formação acadêmica deve incluir um amplo espectro de habilidades,
conhecimentos e atividades, tais como:
k) metodologia educacional
l) avaliação
m)métodos de investigação
n) organização e planejamento institucional
o) métodos de comunicação audiovisual
p) desenvolvimento de programas e projetos educativos e de investigação
baseados nas necessidades da população local, regional e nacional
q) princípios básicos dos processos administrativos
r) programas de qualidade
s) humanismo e profissionalismo
t) características, organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde
O fortalecimento das relações entre docentes e estudantes será perseguido neste
contexto. No processo educativo atual, a necessidade imposta pela rotina de
estudantes e professores usualmente impede que se criem “laços” de amizade na
relação entre ambos, entre outros fatores, pela prevalência de turmas grandes nas
quais, muitas vezes, dezenas de estudantes têm aulas práticas e teóricas em salas
cheias, dificultando a relação docente-discente e impossibilitando que haja um
processo de troca mais interpessoal. Este curso adotará, portanto, que o processo de
ensino se dê em grupos pequenos, aumentando a eficiência dos trabalhos, além de
torná‐los mais agradáveis.
Isto facilita o desenvolvimento da capacidade de análise e de avaliação crítica, como
a capacidade de auto avaliação, que é uma habilidade que se deve adquirir nas
primeiras etapas do processo de formação do adulto jovem. Ela permite manter os
níveis de exigência pessoal em patamares elevados, além de desenvolver a
habilidade de criticar seu próprio trabalho e melhorá‐lo de forma constante. Evitar‐seá com isso o “autocontentamento fácil”, que normalmente não corresponde com a
realidade. Neste contexto as tensões inerentes a esta fase da vida do aluno.
119
4.7 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE
O Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente no âmbito do curso de
Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz caracteriza-se como um órgão de
apoio e assessoramento às demandas de natureza acadêmica, atuando em
consonância com o Núcleo Docente Estruturante - NDE.
O Núcleo será administrado pelo coordenador acadêmico, designado pelo Diretor da
Faculdade e por um colegiado de professores com experiência docente de no mínimo
de 3 anos. Têm por atribuições: a) promover melhoria contínua do processo didáticopedagógico; b) vislumbrar oportunidades de desenvolvimento dos docentes,
alinhando a ação de didática com a proposta do curso e o perfil dos alunos; c)
contribuir com o processo de atualização e implementação do Projeto Pedagógico do
Curso em alinhamento com o NDE; d) subsidiar as ações de desenvolvimento
didático-pedagógico do docente a partir dos resultados da Comissão Própria de
Avaliação – CPA.
Todas as ações discutidas e implementadas pelo núcleo terão o processo ensinoaprendizagem como cerne da ação didático-pedagógica, enfatizando-se o
desenvolvimento das pessoas, o planejamento, as técnicas de ensino e da avaliação
da aprendizagem, sempre alinhadas ao Modelo Acadêmico da IES.
120
5 INFRAESTRUTURA
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz dispõe de um amplo espaço físico e estrutural,
com energia natural e elétrica que propicia uma melhor iluminação ao ambiente. A
limpeza da Instituição fica a cargo da Coordenação Operacional, com a equipe
chegando as 07h da manhã, organizando, limpando e zelando pelas salas e
laboratórios, e de 3 em 3 horas, a equipe do Operacional faz sua ronda, e organizando
o que foi bagunçado no decorrer da manhã.
Na parte da tarde, as salas são limpas novamente, e os materiais dos laboratórios são
todos trocados e higienizados para a próxima turma que irá utilizar.
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL
(TI)
Os espaços de trabalho na Gabinete para Professores em Tempo Integral para os
docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos:
disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz adota o conceito de Sala Integrada de
Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e
a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de
atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.
DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A SICP disponibiliza equipamentos de informática para os professores em regime de
tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus
computadores portáteis.
A Sala Integrada de Coordenadores e Professores SICP da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz possui iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado,
condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.
Nesses ambientes são disponibilizados 01 equipamentos de informática para os
professores em regime de tempo integral, 01 telefone, 01 impressora sendo ainda
disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA
SERVIÇOS ACADÊMICOS
O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na Sala de
Coordenações ou SICP e tem por objetivo promover a integração e a convivência
121
entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos
alunos que necessitam de algum contato com coordenadores.
Cada coordenador possui gabinete individual de 5 metros quadrados, contando com
computador, arquivos, mesa, cadeira e telefone. São disponibilizadas senhas para
acesso a todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso.
A limpeza é feita no turno da manhã, pela equipe Operacional. A iluminação é
proveniente de lâmpadas instaladas no teto e pela luz natural de janelas. A
refrigeração é feita por central de ar para proporcionar um clima mais agradável.
5.3 SALA DE PROFESSORES
A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos
educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a
melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar
competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem
um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.
Neste processo, o que se pretende com a é resgatar e valorizar atitudes e
comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e
atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.
Nesse espaço são disponibilizados 3 equipamentos de informática para os
professores, contendo gabinete, mouse, teclado e monitor, sendo ainda
disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.
A SICP da Faculdade Pitágoras possui 10 metros quadrados, iluminação artificial e
natural, acústica, refrigeração com ar-condicionado, condições de acessibilidade.
5.4 SALAS DE AULA
Atualmente, o curso possui 400 discentes matriculados no curso distribuidos em 6
turmas no turno matutino e turmas no turno noturno, permitindo a excelente
acomodação de seus discentes em suas salas de aula.
A Faculdade Pitágoras possui uma área de 16.000 m² destinada às salas de aula,
totalizando 18 salas.
Estão equipadas com, exaustores de ar e ar-condicionado para um maior conforto. As
salas de aula são limpas diariamente e estão preparadas para atender aos requisitos
de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2.
As salas de aula contam com quadro branco, e cadeiras almofadas. Também estão
disponíveis para utilização projetor multimídia (datashow), tela e sistema de som, que
122
se encontram preparados para uso. Comtam também com microfones para uma maior
praticidade em sala de aula, que podem ser solicitados previamente pelos docentes.
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Pitágoras possui 4 laboratórios, com computadores de mesa, softwares
e equipamento multimídia (datashow) atendendo plenamente o número total de
usuários, possuindo velocidade de internet via banda larga de 20mb, refrigeração com
ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos.
A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre
a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas
tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no
início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e
Softwares.
A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes
elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas,
atitudinais, de comunicação e digital.
O laboratório de informática conta com softwares básicos como o pacote Office e
alguns específicos para outros cursos que podem ser acessados pelos alunos.
5.6 BIBLIOTECA
O Sistema de Bibliotecas da Faculdade Pitágoras, unidade de apoio ao ensino,
pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta
com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.
Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas
abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.
Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem
a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as
modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.
Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da
Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica,
provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que
os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para
atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são
nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a
comunidade ao entorno desta.
Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:
123













Empréstimo domiciliar;
Consulta local;
Reserva local e on-line;
Renovação local e on-line;
Serviço de referência;
Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
Serviços específicos ao deficiente visual;
Ponto adicional para devolução de obras;
Serviço de comutação bibliográfica;
Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
Visita orientada;
Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis
adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as
necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as
formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para
facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e
revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações
de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a
orientação a alunos e professores.
Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes
recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.
O horário de funcionamento da biblioteca da Faculdade Pitágoras busca atender toda
a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade.
Assim, a Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 8h e12h e 15 até 22. Aos
sábados, funciona das 8h até 12h e de 15h até 18h.
5.6.1 ACERVO
O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando
a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por
meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar
reservas e renovação de empréstimos.
O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,
adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de
classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos
livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de
etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de
circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade
estudantil.
A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema
Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função
124
das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início
de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do
Acervo Bibliográfico.
Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos
de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).
O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema
Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação,
catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo
on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do
material reservado.
As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca
no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e
melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca
Virtual ou presencial.
A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste,
outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo
que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas,
respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de
sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre
bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos
usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada
unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme
procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de
aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja
adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos
financeiros.
No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento
Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de
acervo.
Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a
formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books
e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além
disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e
também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as
quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos,
o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de
obras do modelo de aquisição sob demanda.
Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos
alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O
Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo
custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.
125
Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na
Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo
ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras
ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus
discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser
realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.
Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal
atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.
Tabela 2 - Acervo Geral da Biblioteca
ÁREA DO
CONHECIMENTO CNPQ
Enciclopédias e Referências
Ciências Exatas e da Terra
Ciências da Saúde
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Engenharias
Linguística, Letras e Artes
Ciências Biológicas
Ciências Agrárias
Multidisciplinares
TOTAL
QTD. DE TÍTULOS
19.490
117.051
59.470
332.116
150.451
27.919
149.089
11.024
11.957
13.996
892.563
QTD. EXEMPLARES
36.834
290.542
224.122
1.242.814
403.332
120.085
391.188
41.276
23.825
53.637
2.827.655
5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio
da IES.
O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está
disponível na proporção média de um exemplar para menos de 10 vagas anuais
autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente
utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade
curricular. Com disponibilização na proporção média de um exemplar para 160 vagas
anuais autorizadas, porém o curso iniciou em agosto de 2016.
5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com
disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.
126
5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL
A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e
cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e
tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que
promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, ebooks, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos
institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso
às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de
Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso
ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.
Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e
colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos
científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com
acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o
acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de
forma significativa e diária.
Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se
encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso
simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia
complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo
cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:
Tabela 2 - E-Books
Títulos de e-books
Cengage
Minha Biblioteca
Pearson
TOTAL
Quantidade
260
6.051
3.277
9.588
5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS
Tabela 3 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO
ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ
Ciências Exatas e da Terra
Ciências da Saúde
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Engenharias
Linguística, Letras e Artes
Ciências Biológicas
Ciências Agrárias
Multidisciplinares
TOTAL
QTD. ESTRANGEIRA
6166
2880
2600
990
437
578
250
643
149
14.693
QTD. NACIONAL
106
29
79
31
25
16
15
85
2
388
127
Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases
Revista dos Tribunais
Doutrinas
Jurisprudência
Súmulas
Legislação
Revistas
Quantidade
30.000
97.000
42.111
50.000
27
IOB - Informação Objetiva
Legislação
Procedimento
Notícia
IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese
Legislação
Jurisprudência
Doutrina
Práticas Processuais
Súmulas
Quantidade
190.581
7.241
30.420
Quantidade
222.118
19.821.326
9.209
352
11.997
Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao
mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os
principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns
direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base
Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando
as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.
Jornais Press Reader
Jornais - Títulos Estrangeiros
Jornais - Títulos Nacionais
Revistas
TOTAL
Quantidade
2.575
29
1.469
4.073
5.7 LABORATÓRIOS
Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do
conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em
funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas
nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.
128
A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas,
relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde
os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem
impactar na programação das aulas.
A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em
sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são
treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas,
assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de
utilização.
A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e
equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos
sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes
neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos
alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de
acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações.
Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas
de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050.
A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas
diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela
atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de
insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa
de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados
anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos
fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para
manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país
com proporções continentais.
A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com
a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais,
estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs, aprendizagem para novos
equipamentos e roteiros de aula.
5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise
sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços
físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.
5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma
129
análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de
equipamentos e disponibilidade de insumos.
Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em
uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização
de equipamentos e disponibilidade de insumos.
Nos horários de atendimento, o laboratorista estará disponível para auxílio às
práticas dos alunos, que devem ser marcadas anteriormente para que o laboratorista
deixe pronto todo o procedimento.
Para as aulas práticas, o professor deve marcar com antecedência, para que
seja verificada a disponibilidade do laboratório e dos equipamentos. No momento da
aula, já ficarão disponíveis todos dos recursos agendados, bem como o material de
consumo necessário para a prática a ser realizada.
Dessa forma, a instituição visa a segurança dos equipamentos e a
disponibilização necessária dos materiais de consumo.
Todos os laboratórios possuem acessibilidade e são adequados a portadores de
necessidades especiais.
As normas de funcionamento e o mapa de risco ficam afixadas em cada
laboratório para consulta e ciência do corpo docente e discente.
Com a reprodução das seguintes informações:









Desligue sempre o telefone celular ao entrar no laboratório.
Não serão admitidas brincadeiras de qualquer espécie dentro do laboratório.
A quebra, o desgaste ou o mau funcionamento de equipamentos deverá ser
comunicado ao professor / funcionário responsável pelo laboratório.
Agende a utilização do laboratório com antecedência mínima de 48 horas.
Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas dentro do laboratório.
Não é permitido fumar dentro dos laboratórios.
O aluno só poderá utilizar o equipamento para a finalidade específica
relacionada à aula ministrada.
É proibida a utilização de jogos.
É proibida a utilização dos equipamentos para acesso às redes sociais e sites
que não estão relacionados ao conteúdo ministrado na presente aula.
A questão da segurança dos laboratórios específicos, e o Mapa de Risco que segue:
130
RISCO:
QUÍMICO
FÍSICO
BIOLÓGICO
ERGONÔMI
CO
Fumos
metálicos e
vapores.
Ruído e ou
som muito
alto.
Gases
asfixiantes
(H, He, N e
CO2)
Oscilações e
vibrações
mecânicas.
Microrganis
mos (vírus,
bactérias,
protozoários)
.
Má postura
do corpo em
relação ao
posto de
trabalho
Lixo
hospitalar,
doméstico e
de animais.
Trabalho
estafante e
ou excessivo
MECÂNICO
COR:
Pinturas e
névoas em
geral.
AGENTES:
Solventes
(em
especial os
voláteis)
Ácidos,
bases, sais,
álcoois,
éteres, etc.
Reações
químicas
Ingestão de
produtos
durante
pipetagem.
Ar rarefeito e
ou vácuo.
Pressões
elevadas.
Frio e ou
calor.
Radiação.
Aerodispersó
ides no
ambiente
(poeiras de
vegetais e
minerais).
Esgoto,
sujeira,
dejetos.
Objetos
contaminado
s.
Contágio
pelo ar e ou
insetos.
Picadas de
animais
(cães,
insetos,
répteis,
roedores,
aracnídeos,
etc.).
Alergias,
intoxicações
e
queimaduras
causadas
por vegetais.
Falta de
orientação e
treinamento
Jornada
dupla e ou
trabalho sem
pausas
Equipamentos
inadequados,
defeituosos ou
inexistentes.
Máquinas e
equipamentos
sem proteção
e ou
manutenção.
Risco de
queda de
nível, lesões
por impacto de
objetos.
Mal
planejamento
Movimentos
do layout e ou
repetitivos
do espaço
Equipamento físico.
s
Risco de fogo,
inadequados
detonação de
e não
explosivos,
ergonômicos
quedas de
objetos
Fatores
psicológicos
Risco de
(não gosta
choque elétrico
do trabalho,
(corrente
pressão do
contínua e
chefe, etc.)
alternada).
Tabela 7 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade
131
5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas
normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade,
em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de
equipamentos e atendimento à comunidade.
APOIO TÉCNICO
Os laboratórios contarão com o apoio técnico de um laboratorista responsável. Haverá
ainda coordenadores de laboratórios.
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A manutenção dos equipamentos de laboratório da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz está prevista da seguinte forma:



Pelo laboratorista para limpeza dos equipamentos, pequenos reparos,
lubrificação, substituição de peças de desgaste natural e de fácil substituição.
Pelos funcionários do setor de manutenção da instituição, sob a orientação do
coordenador do referido laboratório.
Por empresas especializadas, quando surge a necessidade de substituições de
equipamentos devido a quebras, desgaste ou quando o equipamento torna-se
obsoleto.
ATENDIMENTO À COMUNIDADE
O atendimento à comunidade se dará por meio de proposta organizada em Projeto de
Extensão que buscará atender como Clínica Escola, por meio de programa de
atendimento específico após.
5.8 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
A articulação com as redes de referência e contra referência se faz através da
interlocução entre os municípios e serviços de saúde, sendo um sistema integrado de
apoio dos serviços de saúde no SUS (atenção básica, de média e alta
complexidade). Essa rede possui unidades que interligam os atendimentos dos
pacientes, dependendo do seu nível de complexidade, encaminhando-o de forma
adequada, a fim de responder a sua demanda de saúde, nos serviços que for de sua
competência.
Entende-se que o principal elemento para a integração das redes de saúde é um
efetivo sistema de referência e contra referência, entendido como mecanismo de
encaminhamento mútuo de pacientes entre os diferentes níveis de complexidade dos
serviços.
132
A Faculdade Pitágoras não participa da articulação e nem integra a Redes de Atenção
no SUS, porém atua de forma pactuada com a rede, através de convênios/contratos
de estágios, para atuar junto às unidades vinculadas às Redes de Atenção à Saúde.
Essa pactuação permite que o aluno participe do atendimento de pacientes nos
diferentes níveis de complexidade.
133
6 REQUISITOS LEGAIS
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Odontologia está coerente com a Resolução
CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, e buscou-se atendê-la
integralmente.
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina
Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como
os Estudos Dirigidos. A Faculdade Pitágoras entende que esta temática nos sistemas
de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao
preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às
desigualdades.
A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio
do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais,
culturais, filosóficos e antropológicos.
São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de
direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente
valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o
conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afrobrasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença,
injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as
classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados;
a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando
eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do
branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios
e brancos.
Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da
Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos
Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura,
Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas,
Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.
134
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que
concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas
instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis
afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de
cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização
das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais
brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele,
tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o
destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o
termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com
um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.
É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial,
serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e
traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade
africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena,
europeia e asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre
brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a
criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual,
equânime.
6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).
Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou
a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem,
Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema
recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.
Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade,
Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da
educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o
reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na
educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação
Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência
no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as
especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.
Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo
dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade
de igualdade e de defesa da dignidade humana.
135
6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA
(Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)
O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de
Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo
Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos
alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas
com
deficiência,
transtorno
global
do
desenvolvimento
e
altas
habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta
forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste
público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do
Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett,
Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.
O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As
avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação
especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de
provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos
disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da
avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do
desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.
A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em
consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta
professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da
singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que
solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no
momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para
acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual,
intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e
Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).
Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID
designará profissional para acompanhar o estudante.
6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Odontologia, no qual pode
ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato
sensu ou stricto sensu).
Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.
136
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
NOME DO DOCENTE
ANGELITA FREITAS DIOGO MORAES
EDWIN HENRY DE SOUSA SILVA
JOSÉLIO TORRES CARVALHO
PATRÍCIO FRANCISCO DA SILVA
LUIS CARLOS FIGUEIRO DE CARVALHO
VALQUÍRIA LUZIA DE CASTRO
LUÉRCYA ALVES CARVALHOSILVA
MARCO ANTÔNIO BANDEIRA DE AZEVEDO
OTO NUNES COELHO
RÚBIA NOGUEIRA JARDIM VARGAS
TITULAÇÃO
ESPECIALISTA
MESTRANDO
ESPECIALISTA
MESTRANDO
DOUTOR
MESTRE
DOUTORA
MESTRE
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010)
O NDE do Curso de Odontologia é constituído, de acordo com a Resolução CONAES
n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1:
1
2
3
4
5
NOME DO DOCENTE
ANGELITA FREITAS DIOGO MORAES
EDWIN HENRY DE SOUSA SILVA
PATRÍCIO FRANCISCO DA SILVA
LUIS CARLOS FIGUEIRO DE CARVALHO
JOSÉLIO TORRES CARVALHO
TITULAÇÃO
ESPECIALISTA
MESTRANDO
MESTRANDO
DOUTOR
ESPECIALISTA
6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS
(Conforme Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado,
presencial).
O Curso de Odontologia totaliza 4.000 horas e atende à carga horaria mínima em
horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 04/2009, conforme pode ser
demonstrado no quadro a seguir.
RESUMO DA CARGA HORÁRIA
Total da Carga Horária Teórica 820
Total da Carga Horária Prática 1.400
Disciplina Interativa 780
ED's 50
Atividades
80
Complementares
Outras 30
Total da Carga Horária de TCC 120
Total da Carga Horária de Estágio 800
137
TOTAL GERAL 4.000
Como explicado no item sobre Aula Modelo, o parecer CNE/CES nº 261/2006 define
que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e
de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades
acadêmicas das instituições de Ensino Superior.
6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial).
O tempo mínimo de integralização do Curso de Odontologia é de 10
semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES 2,
de 19 de fevereiro de 2002. de acordo com a Resolução CNE/CES n. 02/2007.
6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA.
Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na
Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N°
6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,
A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial
na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a
inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa
forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento
Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a
acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe
ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional
de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a
acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação.
A Faculdade Pitágoras apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência
e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando
rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua
infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, entre outros.
O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o
atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a
NBR 9050, pedagógica e atitudinal.
A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de
núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos
138
valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da
cultura institucional inclusiva.
6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)
A Faculdade Pitágoras contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras
na estrutura curricular do Curso de Odontologia, sendo esta uma disciplina obrigatória
ou optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n.
5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.
6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD
Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.
Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados
obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de
Odontologia, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II, e pode ser
comprovada na Faculdade Pitágoras de Imperatriz.
6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
(Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa
MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)
As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010,
estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível,
próximo Estão afixadas em local visível, no mural próximo, a sala da SICP na
faculdade Pitágoras de Imperatriz as seguintes informações:
I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;
II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;
III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a
respectiva formação, titulação e regime de trabalho;
IV. matriz curricular do Curso;
V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;
e
VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos,
incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os
ônus incidentes sobre a atividade educacional.
139

As seguintes informações estão disponibilizadas em
www.faculdadepitagoras.com.br e e também na biblioteca:
Home
page:
Projeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e
critérios de avaliação;
I. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou
Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
II. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada
à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível
e formas de acesso e utilização;
III. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios,
equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.
6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002)
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se
cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a
preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da
biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades
planetárias são evidenciados na prática social atual.
A Faculdade Pitágoras entende que o termo Educação Ambiental é empregado para
especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante
desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando
a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas
transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.
Neste contexto, no Curso de Odontologia há integração da educação ambiental às
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes
curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de
integralização do curso são: o Estudo Dirigido e as disciplinas Homem Cultura e
Sociedade, Ética, Política e Sociedade, Toxicologia, Ciências Morfofuncionais dos
Sistemas Imune e Hematológico.
Além disso Faculdade Pitágoras de Imperatriz concebeu como política institucional,
o Programa de extensão com alunos por meio do qual são desenvolvidas ações junto
à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a
compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de
produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes
à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da
consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do
equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do país,
em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade
ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a
autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos
humanos.
140
141
7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC
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Paulo: Moraes, 1982.
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Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p.
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da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República
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a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
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Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF:
Presidência da República, 2004.
BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.
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142
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BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.
BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.
BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF,
2007a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF,
2007b.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial).
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF,
2009a.
BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial).
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF,
2009b.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.
BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o
Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na
modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior –
SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2010a.
BRASIL. Portaria nº 1134, de 10 de outubro de 2016. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2016.
BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC,
sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve
nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010
143
como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.
BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera
dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.
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ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
146
8 ANEXO I
1º SEMESTRE
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Ementa: A consolidação da sociedade global
Conteúdos:
Acesso à informação e interconectividade global.
Antecedentes históricos
Aquecimento global.
Aspectos econômicos e sociais da globalização.
Aspectos políticos e culturais da globalização
Cenários possíveis.
Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado.
Implicações ambientais da globalização.
Multiculturalismo e Homogeneidade cultural
Pressupostos da globalização
Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo
Conteúdos:
Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indivíduo-sociedade.
A busca da cientificidade da Sociologia.
A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A
experiência da alienação.
A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social.
A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana.
As leituras de Durkheim, Weber e Marx.
O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a
ética protestante.
Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e
extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura.
Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido.
Os três tipos puros de dominação legítima.
Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo.
Conteúdos:
A Revolução Francesa e um novo modelo político.
A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas.
Antecedentes da Revolução Francesa.
Antecedentes da Revolução Industrial.
Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial.
O Capitalismo e a Sociedade de Classes.
O capitalismo e racionalização do mundo.
O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais.
O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores.
Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico.
147
Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos
Conteúdos:
A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas.
Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem
das diferenças culturais.
A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade
nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia.
A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro.
A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei
11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas.
Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de
estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural.
As heranças indígenas, portuguesa e africana.
Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil
O Mito da democracia racial.
O preconceito como negação dos direitos humanos.
Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos
direitos humanos.
Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à
pessoa com deficiência.
Reflexões sobre discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e
de gênero.
Bibliografia Básica: CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,
2011.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011.
Nº de exemplares: 300 ex
Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, 2011.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. São
Paulo: Ática, 2010.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro. LTC, 2012.
MONDIN, Battista. Homem, quem ele e?, O: elementos de antropologia filosófica. 13.ed. São Paulo:
Paulus, 2008.
HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 2006
Nº de exemplares:158ex
148
CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
Ementa: Principais entidades e associações de classe. Especialidades
odontológicas e áreas de atuação do cirurgião-dentista.
Conteúdos:
Associação Brasileira de Ensino odontológico. Federação Nacional dos
Odontologistas. Conselho Federal de Odontologia. Sindicato dos Odontologistas.
O cirurgião dentista generalista; Introdução às especialidades da odontologia.
O cirurgião dentista na Docência. O cirurgião dentista especialista. O cirurgião
dentista no Centro de Especialidades Odontológicas. O cirurgião dentista no
Programa de Saúde da Família. O cirurgião dentista no Instituto Médico Legal e na
Saúde do Trabalhador. O cirurgião dentista em âmbito hospitalar. O cirurgião dentista
no Serviço Militar. O cirurgião dentista Gestor no Setor Público. O cirurgião dentista
Gestor no Setor Privado. Processo de trabalho na clínica odontológica.
Perfil atual e tendências do cirurgião-dentista brasileiro; A crise da odontologia
brasileira; Mecanismos de diferenciação concorrencial na odontologia.
Ementa: História da odontologia. O Ensino da Odontologia no país e Ensino da
Odontologia no grupo Kroton Educacional.
Conteúdos:
Aspectos antropológicos e culturais na evolução da odontologia; Etapas da
profissionalização da odontologia; Elementos estruturais e ideológicos do modelo de
saúde bucal norte-americano. A saúde Bucal no Brasil: uma breve retrospectiva
histórica.
BSC de Odontologia do Grupo Kroton Educacional.
Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de graduação em Odontologia.
O fortalecimento da saúde bucal no SUS; O cirurgião-dentista na arena política; A
institucionalização da saúde bucal no Brasil; A saúde bucal no Brasil: uma breve
retrospectiva histórica.
Ementa: Introdução ao estudo do SUS. Saúde Bucal no Brasil e a Política
Nacional de Saúde Bucal (PNSB).
Conteúdos:
A inserção da saúde bucal na Estratégia Saúde da Família.
O início da elaboração da Política Nacional de Saúde Bucal.
Portarias Ministeriais relacionadas com a implantação de Centros de Especialidades
Odontológicas (CEO).
Princípios doutrinários e organizativos do SUS. Constituição Federal, leis orgânicas
do SUS; A inserção do cirurgião-dentista no Sistema Único de Saúde.
Ementa: Noções sobre as principais doenças bucais. Técnicas de Higiene
bucal.
Conteúdos:
Noções sobre anomalias bucomaxilofaciais e câncer bucal.
Noções sobre cárie dentária e doença periodontal.
Noções sobre oclusopatias.
Técnicas de higiene bucal; técnica de escovação; uso de flúor tópico e sistêmico;
uso do fio dental
149
Bibliografia Básica: PELICIONI , Maria Cecília . Educação e Promoção da Saúde: teoria e
prática Santos, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
MAZZILLI, Luiz Eugênio Nigro. Odontologia do trabalho: teoria e prática. Rio de Janeiro: Santos
2013.
MOYSES, Samuel Jorge. Saúde Coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção
odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013.
Nº de exemplares: 47 ex
Bibliografia Complementar: ABENO. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO ODONTOLÓGICO.
Mudanças nos cursos de Odontologia e a interação com o SUS. Reunião paralela – 22º CIOSP- 29
de janeiro de 2004. Disponível em: www.abeno.org.br
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Coordenação Nacional de Saúde Bucal. A Política Nacional de Saúde Bucal no Brasil: registro de
uma conquista histórica. Brasília. 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Brasil Sorridente. Disponível em: ‹ http://dtr2004.saude.gov.br/dab/cnsb/cidades_atendidas.php ›.
Acesso em: 06 maio 2009.
CFO. Conselho Federal de Odontologia. Relatórios do CFO. Total geral pelos municípios. 2009.
Disponível em: < http://www.cfo.org.br/download/pdf/municipios_brasil.pdf >. Acesso em: 28
abr.2009.
GOES, Paulo Sávio Angeiras de. Gestão da prática em saúde bucal. Porto Alegre: ArtMed, 2014.
Nº de exemplares:
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa: Cientificidade do Conhecimento
Conteúdos:
A ciência em construção, aspectos históricos e conceituais
A ética e a ciência.
A filosofia como suporte para a ciência.
As diferentes formas de explicação para os fenômenos – os diferentes tipos de
conhecimento.
Característica do conhecimento científico.
Características do conhecimento filosófico.
Características do senso comum
Conceituando o senso comum
O espírito científico.
O pensamento científico.
150
O senso comum como base para o desenvolvimento da ciência.
Ementa: Normas e Padronização Científica
Conteúdos:
A apresentação oral do trabalho.
As principais normas da ABNT utilizada em um trabalho científico.
Aspectos formais de um TCC conforme as normas da ABNT
Como elaborar papers e sua utilização em apresentações acadêmicas.
Considerações sobre a tabulação e análise de dados
Eventos científicos
O que é um artigo científico – Normas da ABNT para a elaboração do artigo científico.
O que são as normas para apresentação de trabalhos científicos – a padronização.
Ementa: Projeto de Pesquisa
Conteúdos:
A pesquisa bibliográfica e a revisão bibliográfica num processo de investigação
científica.
A pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa.
As características da pesquisa bibliográfica
As características da pesquisa documental
As principais abordagens teóricas no âmbito das ciências sociais.
Elementos do projeto de pesquisa.
O que é um projeto de pesquisa?
Os paradigmas da ciência – a influência das ciências naturais.
Técnicas para coleta de dados.
Ementa: Tipos de Produção Científica
Conteúdos:
A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico
A pesquisa como princípio.
Como elaborar resumos e resenhas – normas da ABNT
Compreendendo melhor os resumos e resenhas.
Diferentes tipos de leitura.
O fichamento como estratégia para registro de informações.
O método científico
O método científico e a pesquisa.
O que é pesquisa?
Utilizando os recursos da informática – organização de arquivos.
Vantagens da utilização dos princípios do método científico nas práticas
profissionais.
Bibliografia Básica: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 12. ed. São
Paulo-SP: Atlas, 2014
151
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Atlas, 2010.
Nº de exemplares: 263
Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance
de todos. 3. ed. Barueri-SP: Manole, 2015.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo:
Pearson, 2007.
BARROS, Aidil J. da S.; LENHFELD, Neide A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:
Pearson, 2014.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 10
.ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.
Nº de exemplares:40
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL
Ementa: Estudo da anatomia dos dentes permanentes
Conteúdos:
Anatomia individual dos dentes permanentes anteriores: Caninos
Anatomia individual dos dentes permanentes anteriores: Incisivos
Anatomia individual dos dentes permanentes: Molares
Anatomia individual dos dentes permanentes: Pré-molares
Ementa: Estudo da anatomia e histologia do periodonto e do complexo
dentinho-pulpar
Conteúdos:
Anatomia do periodonto de proteção e inserção
Anatomia topográfica da cavidade pulpar e condutos radiculares
Dentinogênese. Histologia do Complexo Dentina-Polpa
Histologia e fisiologia do periodonto de inserção. Histologia do periodonto de
proteção
Ementa: Estudo da embriologia, topografia facial, odontogênese, amelogênese
e anatomia dental
Conteúdos:
Embriologia do neurocrânio e viscerocrânio. Crescimento e desenvolvimento crânio
facial
Introdução à Anatomia dental. Caracteres comuns a todos os dentes.
152
Notação dental. Morfologia dos dentes permanentes e decíduos.
Odontogênese. Amelogênese. Histologia do esmalte. Lâmina: capuz, campânula,
esmalte.
Ementa: Prática laboratorial de Escultura Dental
Conteúdos:
Escultura de canino em blocos de cera
Escultura de incisivo em blocos de cera
Escultura de molar em blocos de cera
Escultura de pré-molar em blocos de cera
Bibliografia Básica: KATCHBURIAN, Eduardo; ARANA, Victor. Histologia e embriologia oral:
texto, atlas, correlações clínicas. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart Sampaio. Anatomia
aplicada à odontologia. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
CATE, T. Histologia oral. São Paulo: Elselvier, 2008.
Nº de exemplares: 45ex
Bibliografia Complementar: LOGAN, Bari M.; LOGAN, Bari M; REYNOLDS, Patricia A.;
HUTCHINGS, Ralph T. McMinn: atlas colorido de anatomia da cabeça e pescoço. 4.ed. Porto Alegre:
Artes Medicas, 2005, 2011. 15ex
BORGES-OSORIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013. 4ex E-book
CARIA, Paulo Henrique Ferreira. Anatomia geral e odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014.
CÂNDIDO, Paulo L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. Rio de Janeiro:
Santos, 2012. . E-book
MALUF, Sharbel Weidner; RIEGEL, Mariluce. Citogenética humana. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2ex
E-book
Nº de exemplares:15
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DA CABEÇA E PESCOÇO
Ementa: A Cavidade bucal: estudo topográfico e histológico
Conteúdos:
Epitélio oral (queratinócitos, melanócitos, células de Langerhans e células de
Merckel); lâmina própria (células e matriz extracelular da mucosa bucal).
Fisiologia do sistema estomatognático; suprimentos vascular e nervoso da mucosa
oral.
Mucosa mastigatória; mucosa especializada da boca; mucosa bucal de
revestimento.
153
Vestíbulo bucal; cavidade bucal propriamente dita:( região lingual, região Palatina,
região geniana, região gengivodentária)
Ementa: Aspectos morfológicos dos músculos da cabeça e pescoço
Conteúdos:
Análise macroscópica de peças anatômicas para identificação dos músculos da
mastigação.
Análise macroscópica de peças anatômicas para identificação dos músculos supra
e infrahióideos; aspectos morfofuncionais dos músculos da mastigação; músculos
supra e infra-hióideos.
Aspectos morfofuncionais dos músculos da mastigação; músculos faciais; músculos
do pescoço; músculos da língua e orofaringe; análise macroscópica de peças
anatômicas para identificação dos músculos da face.
Músculos da mastigação; músculos supra e infra-hióideos; músculos faciais
Ementa: Estudo das glândulas salivares, da cavidade nasal e seios paranasais
e da articulação têmpora mandibular – ATM
Conteúdos:
Análise da anatomia da cavidade bucal.
Componentes histológicos da ATM.
Fisiologia da ATM; componentes anatômicos da ATM; análise da anatomia da
cavidade nasal (cartilagens nasais; ossos do nariz e do septo nasal)
Glândulas parótidas; glândulas sublingual; glândulas submandibulares; parênquima
e estroma das glândulas salivares; glândula de Von Ebner; células serosas, mucosas
e mioepiteliais das glândulas salivares. Adenômero (unidades secretoras terminais
e sistema de ductos das glândulas salivares humanas).
Ementa: Osteologia craniofacial: inervação e vascularização do crânio e face
Conteúdos:
Análise macroscópica de peças anatômicas para identificação dos principais ramos
vasculares da face; análise macroscópica de peças anatômicas para identificação
dos principais ramos neurais da face.
Identificação dos acidentes anatômicos dos ossos craniofaciais (Neurocrânio);
identificação dos acidentes anatômicos dos ossos craniofaciais (Viscerocrânio).
Origem real do nervo trigêmeo; gânglio trigeminal; ramo mandibular do nervo
trigêmeo; ramo maxilar do nervo trigêmeo; ramo oftálmico do nervo trigêmeo; nervo
hipoglosso; nervo glossofaríngeo; ramos faciais do nervo facial; nervo corda do
tímpano; artéria vertebral; artéria carótida externa e interna; sistema linfático da
cabeça e pescoço; veias da cabeça.
Vértebras cervicais; morfologia geral do crânio; osso temporal; ossos esfenoides e
etmoide; osso zigomático; mandíbula óssea; ossos palatinos; osso hioide; seio
frontal; seio maxilar; seios etmoidais; seios esfenoidais; vertebras cervicais;
morfologia geral do crânio; osso temporal; ossos esfenoides e etmoide; osso
zigomático; mandíbula óssea; ossos palatinos; osso hioide; seio frontal; seio maxilar;
seios etmoidais; seios esfenoidais.
Bibliografia Básica: ROSSI, Marcelle Alvarez. Anatomia craniofacial aplicada à Odontologia:
abordagem fundamental e clínica. São Paulo: Santos,2010
154
VELAYOS, José Luis; SANTANA, Humberto Díaz. Anatomia da cabeça e pescoço. Rio Grande do Sul:
Artmed, 3. ed. 2004.
CRIVELLO JUNIOR, Oswaldo; CHOPARD, Renato Paulo. Fundamentos de odontologia: anatomia
odontológica e topografia da cabeça e do pescoço : Renato Paulo Chopard,(Organizador). Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
Nº de exemplares: 47ex
Bibliografia Complementar: HIATT, James L. Anatomia cabeça & pescoço. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
CÂNDIDO, Paulo L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. Rio de Janeiro:
Santos, 2012.
PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
neuroanatomia: volume 3. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
KAPIT, Wynn; ELSON, Lawrence M. Anatomia: um livro para colorir. 4. ed. São Paulo: Roca, 2014.
Nº de exemplares: 101ex
2º SEMESTRE
PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I
Ementa: Características das lesões fundamentais em Estomatologia e
Interações microrganismo-hospedeiro.
Conteúdos:
Classificação dos microrganismos; características gerais de eucariotos (fungos),
procariotos (bactérias) e vírus; aspectos gerais das bactérias (morfologia, genética e
crescimento bacteriano); aspectos gerais das leveduras, fungos filamentosos e fungos
dimórficos; aspectos gerais, estruturais e classificação dos vírus; mecanismos de
patogenicidade das bactérias, fungos e vírus.
Erosões; úlceras; vesículas; bolhas; placas; manchas; máculas; pápulas; nódulos;
tumores.
Reações de hipersensibilidade na resposta imune a agentes infecciosos de interesse
estomatológico; processos infecciosos em pacientes imunodeficientes ou
imunossuprimidos; associação entre processos infecciosos e autoimunidade.
Resposta imune contra fungos, bactérias e vírus de interesse estomatológico;
mecanismos de evasão microbiana à resposta imune.
Ementa: Prática laboratorial dos exames complementares utilizados no
diagnóstico das doenças imunológicas de interesse estomatológico
Conteúdos:
155
Imunofluorescência direta ao diagnóstico de doenças autoimunes de manifestação
bucomaxilofacial.
Imunofluorescência indireta ao diagnóstico de doenças autoimunes de manifestação
bucomaxilofacial.
Interpretação de biópsia e teste sorológico aplicados ao diagnóstico de pênfigo
Interpretação do sinal de Nikolsky e biópsia aplicados ao diagnóstico de penfigóide.
Ementa: Prática laboratorial dos exames complementares utilizados no
diagnóstico das doenças infecciosas de interesse estomatológico
Conteúdos:
Aspecto histopatológico da manifestação bucal da Actinomicose; aspecto
histopatológico da manifestação bucal da tuberculose; Princípios de biópsia (tipos e
indicações).
Aspectos histopatológicos da paracoccidioidomicose; coloração PAS e Grocott no
diagnóstico da infecção por Candida spp; aspectos histopatológicos da candidíase e
histoplasmose.
Aspectos histopatológicos do papiloma oral; ensaio imunoenzimático (ELISA) e
Western Blot no diagnóstico das infecções virais com manifestação bucomaxilofacial.
Exame anatomopatológico (macroscopia e processamento histológico; coloração por
Hematoxilina e eosina - HE; colorações especiais e imunohistoquímica).
Ementa: Principais doenças imunológicas, bacterianas, fúngicas e virais com
manifestação bucomaxilofacial.
Conteúdos:
Classificação das doenças imunológicas com manifestação bucomaxilofacial;
manifestações bucais de doenças de etiologia imune; diagnóstico e conduta clínica da
Úlcera Aftosa Recorrente; Líquen Plano; Síndrome de Behçet; Pênfigo; Penfigóide
Cicatricial; Lúpus Eritematoso; Eritema Multiforme; Síndrome de Stevens-Johnson e
Síndrome de Sjögren.
Manifestações bucais de doenças virais (diagnóstico clínico e conduta);
características histopatológicas de interesse para o diagnóstico clínico das infecções
virais; infecções virais (Herpes Vírus Humano, Varicela, Hepatites A, B e C, HPV e
HIV).
Micoses cutâneas, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas; Candidíase,
Paracoccidioidomicose e Histoplasmose; manifestações bucais de doenças fúngicas
(diagnóstico clínico e conduta); características histopatológicas das infecções
fúngicas de interesse para o diagnóstico clínico; diagnóstico laboratorial das doenças
fúngicas de interesse odontológico; uso dos agentes antifúngicos na Odontologia.
Staphylococcus spp; Streptococcus spp; Mycobacterium spp; Actinomyces spp;
Espiroquetideos: classificação taxonômica e aspectos gerais; manifestações bucais
de doenças bacterianas: sífilis, actinomicoses, tuberculose e hanseníase. Prevenção
e conduta clínica das infecções bacterianas de interesse para a Odontologia e exames
complementares nas doenças bacterianas com manifestação bucal: cultura de
microrganismos; antibiograma; interpretação de alterações hematimétricas nos
processos infecciosos bacterianos; características histopatológicas.
Bibliografia Básica: NEVILLE, B. W. et al. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro:
Saunders Elsevier, 2009.
156
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B.. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Nº de exemplares: 45ex
Bibliografia Complementar: TAMBELI, Cláudia Herrera. Fisiologia oral: série abeno. 1. Porto
Alegre Bookman 2014.
DALE, M. Maureen; RITTER, J. M; FLOWER, R. J.; RANG, H. P. Rang & Dale: farmacologia. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011.
SAMARANAYAKE, Lakshman. Fundamentos de microbiologia e imunologia na odontologia. Rio de
Janeiro: Elsevier , 2012.
HOFLING, José Francisco; Gonçalves, Reginaldo Bruno. Imunologia para odontologia. Porto Alegre:
ArtMed, 2006.
SPERANDIO, Felipe F. Atlas de histopatologia oral básica. Rio de Janeiro: Santos, 2013.
TREVILATTO, Paula Cristina. Genética odontológica. Porto Alegre Artes Médicas 2014
Nº de exemplares:60 ex
CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES
Ementa: A química da vida
Conteúdos:
A importância da água nos processos químicos celulares, conceitos de ácido-base,
pH e equilíbrio químico, ações tamponantes e tampões fisiológicos
Aminoácidos. Conceito; Funções; Classificação; Estruturas; Propriedades ácido base;
Métodos de análise. Peptídeos e Proteínas - Conceito; Classificação; Estrutura
conformação; Função biológica; Comportamento iônico; Desnaturação e solubilidade
das proteínas; Métodos de separação e identificação. Enzimas e Coenzimas –
Conceito; Classificação; Nomenclatura; cinética enzimática; Regulação enzimática;
Inibição enzimática; Coenzimas – Funções bioquímicas.
Estrutura, a organização molecular e as funções dos carboidratos e lipídeos e funções
que exercem no organismo
Vitaminas e Nutrientes minerais – Conceito; Classificação; Vitaminas como
componentes de Coenzimas; Função Bioquímica - Elementos Minerais Essenciais –
Conceito; Classificação; Funções; Carências.
Ementa: Citologia
Conteúdos:
Características das células procariontes e eucariontes e função das organelas
157
Características dos vírus e atuação no organismo das células procariontes e
eucariontes
Evolução celular, teorias de invaginação da membrana plasmática, associação das
mitocôndrias e cloroplastos, relação inicial de simbiose, a relação do oxigênio para
vida celular.
O fenômeno da vida, células como estrutura fundamental, seres unicelulares e
pluricelulares, origens da microscopia e utilização para o avanço cientifico.
Ementa: Estrutura celular: membrana e citoplasma
Conteúdos:
Características e funções do sistema de endomembranas e organelas celulares
Constituição e funções do citosol, bem como identificar os mecanismos reguladores
do meio interno
Estrutura e organização da membrana plasmática, os mecanismos de transporte e
suas especializações
Sinalizadores e receptores celulares, e suas atuações no organismo
Ementa: Núcleo Celular e Fundamentos Genéticos
Conteúdos:
Conceitos de diferenciação celular e apoptose
Formação do ciclo celular, suas funções e interações.
Formação dos ácidos nucleicos e sua função no organismo. Forma de
armazenamento e transmissão de informações genéticas
Padrões de herança biológica e formas de manifestação genética de características
Bibliografia Básica: CARNEIRO, José; Junqueira, Luiz C. Biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
MCINNES, Roderick R.; NUSSABUM, Robert L.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson:
genética médica. São Paulo: Elsevier, 2008.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
Nº de exemplares: 190 ex
Bibliografia Complementar: ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. Porto Alegre:
Artmed., 2010.
COOPER, Geoffrey M.; Hausman, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre:
Artmed., 2013.
DAVID L. Nelson; Michael M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed ,
2014.
RICHARD A. Harvey; Denise R. Ferrier. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.
ABERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia celular . Porto Alegre: Artmed, 2008.
158
Nº de exemplares:21 ex
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E
RENAL
Ementa: Fígado, Pâncreas e Sistema Endócrino
Conteúdos:
Anátomo-histologia e hormônios das glândulas adrenais. A fisiologia do estresse
agudo e crônico. As doenças relacionadas ao Sistema Endócrino: hipo e
hipertireoidismo, osteoporose, Doença de Addison, Síndrome de Cushing.
Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino: redutores de lipídeos.
Funções do fígado e sua relação com a produção de colesterol, absorção de lipídios,
importância da vesícula biliar. Constituição anatômica, histologia, funcionalidade de
células (hepatócitos) e importância digestória.
Funções do pâncreas e sua relação com a produção insulina, glucagon,
somatostatina, peptidiopancreático (pâncreas endócrino), ainda enzimas digestivas,
íons bicarbonato liberados no duodeno importantes na digestão (pâncreas exócrino).
Sistema endócrino, incluindo as funções do hipotálamo e sua ligação com a glândula
hipófise, a importância do sistema nervoso e endócrino na liberação de substâncias.
Estrutura Anátomo-histológica e hormônios das glândulas hipófise, pineal, tireoide e
paratireoides.
Ementa: Sistema Digestório
Conteúdos:
As ciências morfofuncionais estudam o sistema digestório, incluindo a histologia do
intestino grosso, a absorção de água e íons para o organismo. Ainda há o
armazenamento das fezes e a produção de muco para lubrificação da região.
Histologia do trato gastrointestinal, a absorção de nutrientes devido a importância das
microvilosidades intestinais aumentando a superfície de contato. Ação do
peristaltismo durante todo o trato digestório desde a passagem do bolo alimentar pelo
esôfago até a excreção pelas fezes.
Medicamentos que atuam no trato digestório, que são: antiácidos, antissecretores,
protetores da mucosa, terapêutica para a bactéria Helicobacterpylori, antieméticos,
laxantes, antidiarréicos, antiespasmódicos, hepatoprotetores, antifiséticos,
moduladores da motilidade intestinal.
Sistema digestório que é formado por órgãos como: boca, esôfago, estômago,
intestinos, reto e ânus. Também as glândulas anexas ao tubo digestório (glândulas
salivares, pâncreas, fígado) que serão estudados com base na embriologia, histologia,
anatomia, fisiologia, patologia.
Ementa: Sistema Urinário
Conteúdos:
Fisiologia renal: Creatinina e ureia como marcadores da função renal. Principais
nefropatias: nefrolitíase, pielonefrite, glomerulonefrites, síndrome nefrótica,
insuficiência renal aguda e crônica. Principais fármacos diuréticos.
Fisiologia renal: filtração glomerular, reabsorção, taxa de filtração glomerular,
secreção, funções dos túbulos renais e regulação da função renal pelos hormônios
antidiurético e aldosterona, excreção urinária/diurese. Regulação do equilíbrio ácido-
159
básico, sistema renina-angiotensina-aldosterona, função endócrina: renina,
eritropoietina, calcitriol.
Sistema urinário, formado por rins, ureteres, bexiga, uretra, com base na embriologia,
histologia, anatomia, fisiologia, patologia.
Sistema urinário, incluindo o parênquima renal, os néfrons como unidades funcionais.
As vias urinárias e bexiga. Fisiologia da micção. Patologias: bexiga “caída”, infecção
urinária, cistite, incontinência urinária.
Ementa: Temperatura Corporal, Estudo da dor e da sensibilidade
Conteúdos:
Controle da temperatura corporal, a dor e a sensibilidade.
Controle da temperatura corporal, as substâncias e os fatores envolvidos na resposta
inflamatória e consequentemente no estímulo do hipotálamo tendo como
consequência a febre. A fisiologia do hipotálamo como centro termorregulador ou
regulador da temperatura corporal. Os mecanismos de produção de calor e de
esfriamento para sobrevivência
Órgãos do sentido 2 -funções do olfato e disfunções olfativas. O paladar e as funções
gustativas
Órgãos dos sentidos 1 visão- via visual e lesões e fisiopatologia. Audiçãofuncionamento da vias auditivas e perda da audição
Bibliografia Básica: DAVID L. Nelson; Michael M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger.
Porto Alegre: Artmed , 2014.
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São
Paulo: Atheneu, 2011.
RANG, H. P; DALE, M. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier Medicina Brasil, 2011.
Nº de exemplares: 99 ex
Bibliografia Complementar: SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole,
2012.
SCHELLACK, G. Farmacologia: uma abordagem didática. Londrina: Fundamento, 2010
CORMACK, D. H. Fundamentos de Histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2008.
KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquimica basica. 3º. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
Nº de exemplares: 56 ex
CIÊNCIAS
MORFOFUNCIONAIS
DOS
SISTEMAS
NERVOSO
CARDIORRESPIRATÓRIO
Ementa: Sistema Cardiovascular e Sistema respiratório e as suas relações
E
160
Conteúdos:
Conceituação das Principais Patologias que acometem o Sistema Respiratório.
Sinusite, asma, bronquite, pneumonia, edema pulmonar, enfisema, embolia pulmonar.
Classificação e identificação dos principais fármacos: mucolíticos e broncodilatadores.
Fenômenos mecânicos da respiração: inspiração e expiração. Ventilação pulmonar,
hematose, controle da respiração. Reflexos: tosse e espirro. Ventilação pulmonar,
hematose, controle da respiração. Fenômenos mecânicos da respiração: inspiração e
expiração.
Outras patologias que acometem o Sistema Cardiovascular: trombose/embolia,
aterosclerose, infarto do miocárdio, angina, ICC e arritmias.
Sistema respiratório: organização. Desenvolvimento embrionário. Sistema
respiratório: organização
Ementa: Sistema Cardiovascular e suas relações
Conteúdos:
Ciclo cardíaco, sistema de condução elétrica, princípios do eletrocardiograma.
Anatomia e histologia dos vasos sanguíneos. Artérias, veias e capilares
Estrutura anatômica, histológica e fisiologia do coração. Parede cardíaca (pericárdio,
miocárdio e endocárdio), câmaras cardíacas, valvas e ruídos cardíacos, vasos
associados ao coração, circulação pulmonar e sistêmica, circulação coronariana.
Organização do sistema cardiovascular e circulatório: sanguíneo e linfático.
Pressão arterial, fatores determinantes. Mecanismos de controle da pressão arterial.
Barorrecptores, hipertensão arterial, fármacos anti-hipertensivos.
Ementa: Sistema Nervoso Central e suas relações
Conteúdos:
Anatomia do encéfalo. Proteção do encéfalo: crânio, meninges, barreira
hemoatoencefálica. Anátomo-fisiologia do cérebro, telencéfalo: hemisférios cerebrais.
Diencéfalo: tálamo e hipotálamo. Anátomo-fisiologia do cerebelo e desordem: ataxia.
Anátomo-fisiologia do tronco encefálico: mesencéfalo, ponte e bulbo. Desordens:
Doença de Parkinson, consequências das lesões do bulbo. Anatomia da medula
espinhal, proteção: coluna vertebral e meninges. Estrutura da medula espinhal
associada às raízes nervosas e ao SNP. Atos reflexos, reflexos medulares, arco
reflexo. Líquido cefalorraquidiano: produção, funções e circulação. Anatomia dos
seios venosos. Patologia: hidrocefalia.
Conceitos: sistema nervoso central e periférico. Desenvolvimento embrionário.
Histologia do sistema nervoso central: neurônios, neuróglia, massas encefálica e
medular. Substâncias branca e cinzenta. Patologia: esclerose múltipla. Histologia do
cerebelo.
Ementa: Sistema Nervoso Periférico e suas relações
Conteúdos:
Anatomia do SNP e histologia dos nervos, gânglios e terminações nervosas. Nervos
cranianos e espinhais. Plexos cervical, braquial, lombar e sacral. Patologia: lesão
medular e suas consequências.
Classificação e identificação dos principais fármacos que atuam no sistema nervoso
central: ansiolíticos, hipnóticos, sedativos, anticonvulsivantes, antidepressivos.
Classificação e identificação dos principais fármacos que atuam no Sistema Nervoso
Autônomo: fármacos agonistas adrenérgicos e colinérgicos, fármacos antagonistas
adrenérgicos e colinérgicos.
161
Conceituação de outras patologias que acometem o Sistema Nervoso. Meningites,
Acidente Vascular Encefálico, TCE e Edema Cerebral, Doença de Alzheimer. Euforia,
Depressão, Epilepsia, Lesão Medular, Poliomielite.
Divisão funcional do SNP: somático e autônomo. Sistema nervoso autônomo
simpático e parassimpático. Organização estrutural do SNA. Potencial de membrana,
impulso nervoso, sinapses químicas, neurotransmissores, transmissão sináptica
excitatória e inibitória.
Bibliografia Básica: GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia
Médica. Rio de Janeiro: Elsévier, 2011.
RANG, H. P; DALE, M. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier Medicina Brasil, 2011.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
Nº de exemplares: 137ex
Bibliografia Complementar: NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
MOORE, K. Embriologia básica. Rio e Janeiro: Elsévier, 2013.
WIDMAIER , Eric. Fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
MACHADO, Angelo B; CAMPOS, Gilberto Belisário; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia
funcional. São Paulo: Atheneu, 2014.
MOORE, Keth L. ; DALLEY, Arthur F. ; AGUR, Anne M. R . Anatomia orientada para a clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Nº de exemplares: 51ex
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR
E REPRODUTOR
Ementa: Sistema Esquelético e Muscular
Conteúdos:
Conceito de articulações; classificação das articulações; movimentos das articulações
sinoviais
Divisão do esqueleto: axial e apendicular; nome e localização dos principais ossos do
corpo humano.
Funções do sistema esquelético; classificação morfofuncional dos ossos,
características anatômicas da superfície dos ossos; Estrutura macroscópica dos
ossos longos.
Origem e organização geral macro e microscopicamente das estruturas que compõem
o sistema muscular; Embriologia dos músculos estriados esqueléticos; Histologia do
músculo liso, estriado cardíaco e estriado esquelético
162
Ementa: Sistema Muscular
Conteúdos:
Conceito de câimbra e espasmos musculares; Classificação e identificação dos
principais fármacos utilizados no sistema muscular; miorelaxantes e bloqueadores
neuromusculares.
Estrutura morfológica das fibras musculares; Estrutura morfológica do músculo
esquelético; Envoltórios musculares, classificação morfológica e funcional dos
músculos.
Origem e inserção muscular, nome e localização dos principais músculos estriados
esqueléticos do corpo humano; Origem e inserção muscular, nome e localização dos
principais músculos estriados esqueléticos do corpo humano; Mecanismo dos
filamentos deslizantes. Junção neuromuscular e acoplamento excitação-contração.
Tipos de contração muscular: isométrica, concêntrica e excêntrica; Metabolismo
energético do músculo estriado esquelético; Tipos de fibras musculares esqueléticas.
Ementa: Sistema Reprodutor
Conteúdos:
Anatomia do ovário, tuba uterina (trompas de Falópio), útero, vagina, órgãos genitais
externos e do assoalho pélvico feminino; Função dos órgãos reprodutores femininos;
Ovogênese (oogênese). Ciclo sexual ou menstrual feminino. Ciclo ovariano e
endometrial; Sistema hormonal feminino. Ato sexual feminino.
Anatomia do testículo, saco escrotal, epidídimo, ducto deferente, glândula seminal,
ducto ejaculatório, uretra masculina, glândula bulbouretral, próstata, pênis e do
assoalho pélvico masculino; Função dos órgãos reprodutores masculinos.
Espermatogênese. Ato sexual masculino; A testosterona e outros hormônios sexuais
masculinos. Controle hormonal das funções reprodutivas masculinas; Controle
nervoso das funções reprodutivas masculinas; Aspectos patológicos gerais do sistema
reprodutor masculino. Anormalidades da função sexual masculina. Fármacos
utilizados no tratamento da impotência sexual masculina.)
Fisiologia da gravidez. Fisiologia do parto e da lactação. Principais doenças
relacionadas à infertilidade feminina. Métodos contraceptivos.
Origem e organização geral macro e microscopicamente das estruturas que compõem
o sistema reprodutor masculino e feminino; Desenvolvimento embrionário dos órgãos
genitais masculinos. Histologia do testículo, epidídimo, ducto deferente, próstata,
glândulas seminais, glândulas bulbouretrais e do pênis; Desenvolvimento embrionário
dos órgãos genitais femininos; Histologia do ovário, tuba uterina (trompas de Falópio),
útero, canal vaginal e dos órgãos genitais externos.
Ementa: Sistema Tegumentar e Esquelético
Conteúdos:
Histologia da epiderme, derme, hipoderme ou tecido subcutâneo, e dos anexos da
pele
Morfofisiologia da pele e dos seus anexos; Origem e organização geral macro e
microscopicamente das estruturas que compõem o sistema tegumentar
Origem e organização geral, anatômica e histológica das estruturas que compõem o
sistema esquelético: ossos e articulações.
Osteogênese, ossificação intramembranosa e endocondral, conceito de tecidos
ósseos e cartilaginosos; Histologia das cartilagens, dos ossos compactos e
esponjosos.
163
Bibliografia Básica: MOORE, DALLEY &. Anatomia Orientada para Clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
TORTORA, Gerard. J. GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Principios de anatomia e fisiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema
muscular: volume 1. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Nº de exemplares: 75ex
Bibliografia Complementar: MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N; TORCHIA, Mark G.
Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
VANDER, Arthur J.; SHERMAN, James H.; LUCIANO, Dorothy S. Fisiologia humana: os mecanismos da
função de órgãos e sistemas. São Paulo: Guanabara Koogan, 2013.
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São
Paulo: Atheneu, 2011.
SCHELLACK, G. Farmacologia: uma abordagem didática. Londrina: Fundamento, 2010.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2013
Nº de exemplares: 53ex
3º SEMESTRE
FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE
Ementa: As bases da Saúde Coletiva
Conteúdos:
Formação dos Profissionais da Saúde. Educação em Saúde. Educação Popular em
Saúde. Educação em Saúde Dialógica ou Radical. Educação Permanente em
Saúde.
Modelo Biomédico. Modelo da História Natural da Doença. Período Pré –
Patogênico. Período Patogênico. Modelo de Determinação Social da Doença.
Promoção de Saúde. Promoção de Saúde e Prevenção de Doenças. Promoção da
Alimentação Saudável. Promoção de Atividade Física.
Saúde Coletiva. Saúde Pública. Diferenciações entre Saúde Pública e Saúde
Coletiva. A Construção da Saúde Coletiva. Saúde Coletiva e Seus Campos de
Saberes e Práticas. A Saúde Coletiva e o Conceito Ampliado de Saúde.
Ementa: Bases legais e históricas do Sistema Único de Saúde
164
Conteúdos:
O Sistema de Saúde no Brasil antes do Sistema Único de Saúde. Reforma Sanitária.
O Novo Sistema de Saúde – Sistema Único de Saúde.
Objetivos do Sistema Único de Saúde. Princípios Doutrinários. Princípio da
Universalidade. Princípio da Equidade. Princípio da Integralidade. As bases legais
do Sistema Único de Saúde.
Política Pública em Saúde, Conceito e Importância. Papel do Estado nas Políticas
Públicas em Saúde. Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo
e Judiciário.
Princípios Organizativos. Princípio da Descentralização. Princípio da Regionalização
e Hierarquização. Princípio da Participação da Comunidade. Normas Operacionais
Básicas. Norma Operacional de Assistência à Saúde.
Ementa: Modelo Assistencial no Sistema Único de Saúde
Conteúdos:
Atenção Primária à Saúde e a Reorganização da Assistência no Brasil. Programa de
Saúde da Família e Estratégia de Saúde da Família. Princípios da Estratégia da
Saúde da Família. Processo de Trabalho das Equipes da Saúde da Família.
Impacto da Estratégia de Saúde na Família no Brasil. Núcleo de Apoio à Saúde da
Família e seu papel na Estratégia de Saúde da Família. O Processo e Ferramentas
de Trabalho do Núcleo de Apoio à Saúde da Família na Estratégia de Saúde da
Família. Organização do Núcleo de Apoio à Saúde da Família.
Sistemas Comparados de Saúde. Classificação dos Sistemas de Saúde. Sistemas
de Saúde na Europa, na América Latina, no Canadá e Estados Unidos da América.
SUS 25 anos: Evolução, Avanços e Desafios. Organização, Operalização do SUS
no Município. Descentralização, Regionalização e Pacto pela Saúde, Pacto pela
vida, Pacto em defesa do SUS E Pacto de gestão objetivos e prioridades. Redes de
atenção à Saúde.
Ementa: Planejamento de saúde no Sistema Único de Saúde
Conteúdos:
Conceitos Fundamentais de Planejamento Estratégico da Saúde. Organização e
Funcionamento do Planejamento no SUS. Métodos de Planejamento Estratégico em
Saúde.
Passos para Elaboração do Plano de Ação: 1. Definição dos Problemas; 2.
Priorização dos problemas; 3.Descrição dos problemas selecionados; 4.Explicação
do Problema; 5.Seleção dos nós críticos; 6.Desenhos das Operações;
7.Identificação dos recursos críticos; 8. Análise da Viabilidade do plano; 9.
Elaboração do Plano Operativo; 10. Gestão do Plano.
Plano Nacional de Saúde, Objetivos e Prioridades. Plano Plurianual. Lei de Diretrizes
Orçamentárias. Lei Orçamentária Anual. Plano Municipal de Saúde.
Por que planejar? Diferença entre Plano e Planejamento. Plano de Saúde. Relatório
Anual de Gestão.
Bibliografia Básica: CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito
e mudança. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2013.
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas
públicas. 1. ed. São Paulo: Erica, 2014.
165
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
Nº de exemplares: 120 ex
Bibliografia Complementar: SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes
e sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
Guia prático do Programa Saúde da Família. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/docs/geral/guia_psf.pdf
DRUMOND JÚNIOR, Marcos. Epidemiologia nos municípios: muito além das normas. São Paulo:
HUCITEC, 2010.
AMORIN, Maria C. Sanches, et al. Para entender a saúde no Brasil, v.1. São Paulo, LCTE, 2006.
BRASIL.Ministério da Saúde. SUS 20 anos. Brasília: CONASS, 2009. 282p. Disponível em:
www.conass.org.br/arquivos/file/sus20anosfinal.pdf
BRASIL.Ministério da Saúde. Educação em saúde planejando as ações educativas. Disponível em:
www.ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/educacao.pdf.
Nº de exemplares:16 ex
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO
Ementa: Adaptação e Lesão Celular
Conteúdos:
Conceitos saúde x doença. Visão geral das respostas celulares ao estresse e
estímulos nocivos. Adaptações celulares: atrofia, hipertrofia, hiperplasia e
metalepsia.
Fatores etiológicos de lesões celulares. Patogenia das lesões celulares induzidas
por radicais livres. Degeneração gordurosa.
Hipóxia/abnóxia/isquemia em diversas situações clínicas correlacionados à
patogenia da degeneração hidrópica/tumefação turva e da lesão celular irreversível.
Aspectos morfológicos e fisiopatológicos.
Morte celular. Necrose tecidual e tipos de necrose. Coagulação, liquefação,
gangrena, caseosa, gomosa.
Ementa: Imunologia: Resposta Imune
Conteúdos:
Imunidade adquirida celular. Resposta imune primária e secundária. Inflamações
crônicas.
Imunidade adquirida: conceitos, propriedades. Imunidade adquirida humoral.
Anticorpos.
Imunização. Reparo tecidual.
Mediadores químicos e medicamentos anti-inflamatórios. Hipersensibilidades.
166
Ementa: Neoplasias
Conteúdos:
Carcinógenos químicos, físicos e biológicos. Carcinogêneas, bases moleculares das
neoplasias. Imunologia dos tumores.
Conceitos, displasias x neoplasias, classificação, características de crescimento e
comportamento biológico das neoplasias benignas e malignas, metástases.
Métodos de diagnóstico e tratamento.
Nomenclatura de tumores, epidemiologia do câncer, prognóstico: graduação e
estadiamento.
Ementa: Tecido Sanguíneo e Imunologia
Conteúdos:
Conceituação dos principais tipos de anemias: ferropeia, perniciosa/megaloblástica,
falciforme, talassemia, aplástica e anemias hemolíticas. Fármacos anti-anêmicos:
sulfato ferroso, vitamina B-12 (cianocobalamina), ácido fólico (folatos), eritropoietina
recombinante/epoetina alfa.
Leucócitos e sistema imune: conceitos, tipos de leucócitos, aspectos morfológicos e
funcionais.
Órgãos do sistema imune e suas características morfofuncionais.
Visão geral da resposta imune – linhas de defesa. Unidade inata: 1ª e 2ª linhas de
defesa = barreiras naturais, inflamação aguda, sinais cardinais, sistema
complemento.
Bibliografia Básica: HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; FAILACE, Renato. (Trad.). Fundamentos
em hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2012.
KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran: patologia : bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
Nº de exemplares:62ex
Bibliografia Complementar: LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedeutica
e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014.
DELVES, Peter J.; MARTIN, Seamus J.; BURTON, Dennis R.; ROITT, Ivan M. Roitt: fundamentos de
imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo:
Atheneu, 2010.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
167
Nº de exemplares:51ex
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DO ECOSSISTEMA BUCAL
Ementa: Biofilme oral e doenças Infecciosas Orais: Aspectos Microbiológicos
e Bioquímicos
Conteúdos:
Aspectos microbiológicos, imunológicos e bioquímicos das doenças cárie,
periodontal e infecções endodônticas e periapicais
Isolamento e Identificação de S. mutans salivar
Princípios do controle farmacológico de micro-organismos de interesse
bucomaxilofacial, antibiograma e sua aplicação na Odontologia
Teste de Snyder e de Fosdick
Ementa: Ecossistema bucal. Identificação e controle de micro-organismos
orais em diferentes nichos.
Conteúdos:
Isolamento de micro-organismos de nichos bucais e coloração de GRAM
Lavagem das mãos: Técnica e papel nas rotinas de controle de micro-organismos
Microbiota oral: Características da microbiota oral, papel da microbiota residente e
organização dos biofilmes
Riscos e biossegurança no laboratório: Métodos de identificação e cultivo de microorganismos.
Ementa: Estudo do desequilíbrio ecológico na cavidade bucal e principais
patologias consequentes
Conteúdos:
Agentes desmineralizastes
Erosão Ácida e fluoretos na Odontologia
Fluoretos e a solubilidade do esmalte dentário em ácido
Princípios ativos em enxagua tórios e dentifrícios bucais
Ementa: Saliva e exame salivar
Conteúdos:
Alterações bioquímicas na cavidade oral de indivíduos diabéticos
Aspectos bioquímicos da saliva e da Película Adquirida
Componentes orgânicos e Inorgânicos da Saliva
Fluxo salivar e capacidade tampão da saliva
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM OCLUSÃO E DENTÍSTICA
Ementa: Atividades laboratoriais de dentista e oclusão
Conteúdos:
Aplicação dos princípios básicos de oclusão dentária em atividades laboratoriais
Etapas técnicas do enceramento diagnóstico com vistas a reabilitação estético
funcional
Preparos cavitários classes I e II para restaurações em amálgama
Restaurações em amálgama de preparos cavitários classes I e II
168
Ementa: Materiais odontológicos para restaurações diretas posteriores Amálgama Dentário
Conteúdos:
Características físicas das ligas de amálgama para uso odontológico
Componentes e funções das ligas de amálgama para uso odontológico
Procedimentos operatórios para o preparo cavitário nas restaurações de amálgama
Propriedades mecânicas das ligas de amálgama para uso odontológico
Ementa: Preparos cavitários para restaurações de amálgama
Técnicas e tipos de isolamento do campo operatório em odontologia.
Instrumentos operatórios manuais e rotatórios utilizados nos procedimentos da
dentista restauradora.
Nomenclatura e classificação das cavidades dentais operatórias de acordo com a
forma, extensão e faces envolvidas
Princípios gerais do preparo cavitário para restaurações dentais diretas com ligas de
amálgama
Ementa: Proteção do complexo dentinopulpar e materiais restauradores
provisórios
Conteúdos:
Características e propriedades do cimento de ionômero de vidro na proteção pulpar.
Características e propriedades do hidróxido de cálcio
Características e propriedades dos cimentos odontológicos a base de óxido de zinco
e Eugenio.
Cimentos odontológicos a base de óxido de zinco sem Eugenio.
Bibliografia Básica: STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SPOLIDORIO, Denise M. Palomari. Microbiologia e imunologia geral e odontológica : série abeno:
odontologia essencial: parte básica, V.2. 1. Porto Alegre Artes Médicas 2013
JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Microbiologia e imunologia oral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Nº de exemplares: 55ex
Bibliografia Complementar: ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia
celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2012.
SAMARANAYAKE, Lakshman. Fundamentos de microbiologia e imunologia na odontologia. Rio de
Janeiro: Elsevier , 2012
FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: doença e o seu tratamento clínico. São Paulo: Editora
Santos, 2009.
DAVID L. Nelson; Michael M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed ,
2014.
BALDO, Marcus Vinícius C. Fisiologia oral. Rio de Janeiro Santos 2013.
169
Nº de exemplares:65ex
4º SEMESTRE
FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA I
Ementa: Diagnóstico e tratamento das anomalias do órgão dentário, lesões
bucais, câncer bucal
Conteúdos:
Anomalias dentárias associadas a fatores químicos; anomalias dentárias associadas
a fatores infecciosos; anomalias dentárias associadas a fatores físicos; aspectos
radiográficos dos materiais dentários; fusão dental; geminação dental; taurodontia;
dens in dente; macrodontia; nódulos pulpares; supranumerários; dentição natal e
neonatal, Anodontia/Agenesia/ Hipodontia; pérolas de esmalte; transmigração
dentária; microdontia.
Características clínicas, histopatológicas, formas de diagnóstico, epidemiologia e de
tratamento do câncer de boca; impacto psicossocial na vida do doente; complicações
bucais relacionadas ao tratamento anti-neoplásico; atuação do cirurgião-dentista no
tratamento oncológico do Câncer de boca.
Conceito, classificação, diagnóstico, tratamento, epidemiologia e etiopatogenia dos
PPNN {Lesão periférica de células gigantes (LPCG); Granuloma piogênico (GP);
Fibroma ossificante periférico (FOP); Hiperplasia Fibrosa Inflamatória (HFI);
Fibromatoses Gengivais (FG)}: aspectos clínicos e histopatológicos
Fatores de risco para o câncer bucal (Tabaco, álcool, radiação solar, vírus
oncogêneses); público alvo das lesões e condições cancerizáveis bucais;
diagnóstico das lesões cancerizáveis bucais (Características clínicas,
histopatológicas); prognóstico, conduta clínica, tratamento para as lesões
cancerizáveis bucais;
Ementa: Estudo das radiografias Extrabucais e novos exames imaginológicos
Conteúdos:
Aspectos imaginológicos de lesões orais intraósseas, Diferenças imaginológicas
entre lesões benignas e malignas bucomaxilofaciais; características radiográficas
das estruturas anatômicas adjacentes às patologias ósseas dos maxilares.
Aspectos radiográficos e nomenclatura utilizada para descrição das patologias
ósseas dos maxilares.
Radiografia panorâmica; telerradiografia de perfil e frontal; radiografia lateral para
ossos próprios do nariz; radiografia Lateral de cabeça; PA de seios maxilares; PA de
seio frontal; AP de Towne; radiografia Axial de Face; radiografia PA de mandíbula
(indicações e vantagens de cada radiografia extrabucais); imagem digital aplicada à
Odontologia (indicações, vantagens e técnica).
Ressonância Magnética; Ultrassonografia e Tomografia Computadorizada Cone
Beam e Fan Beam: indicações, vantagens e técnica.
Ementa: Farmacoterapia aplicada a Odontologia
Conteúdos:
Anestésicos locais em Odontologia: histórico; instrumental; estrutura química; teoria
do receptor específico; características e propriedades; período de latência e ação;
170
principais drogas (Lidocaína, Prilocaína, mepivacaína, articaína, bupivacaína);
vasoconstrictores; composição; toxicidade e critérios de escolha; aspectos
anatômicos e fisiológicos (neurofisiologia, sinapse e transmissão do impulso
nervoso, mecanismo de ação dos anestésicos locais, neuroanatomia da anestesia
local); farmacoterapia; avaliação pré-anestésica do paciente (história médica, exame
físico, interações entre drogas, cálculo da dose máxima; avaliação da eficácia
anestésica: efeitos anestésicos e inervações relacionadas; influência do pH na
absorção do anestésico e processos infecciosos e suas relações clínicas. Conceito
e classificação das técnicas anestésicas locais odontológicas.
Classificação, protocolos de uso, terapêutica medicamentosa dos analgésicos nãoopióides e opióides; dos corticosteroides e as complicações do seu uso crônico; dos
anti-inflamatórios não esteróides; dos ansiolíticos; dos anti-inflamatórios esteróides;
dos antibióticos e dos hemostáticos em Odontologia.
Receitas, receituário e formas farmacêuticas: definição de normas e legislação
técnica para prescrição medicamentosa em Odontologia, habilitação do cirurgiãodentista para prescrição de medicamentos, identificação das formas farmacêuticas
e diferenças na farmacocinética e biodisponibilidade – soluções, emulsões,
suspensões, cápsulas, drágeas e comprimidos, partes da receita, tipos e indicações
dos tipos de receita: receita comum, magistral e especial, Drogas de uso
odontológico
Vias de administração de fármacos; farmacocinética da Absorção; farmacocinética
de distribuição; farmacodinâmica, relação dose/efeito das drogas; biodisponibilidade
e dosagem das drogas; farmacocinética da Excreção; farmacocinética da
biotransformação
Ementa: Princípios da técnica cirúrgica exodôntica e de biópsia em
Odontologia
Conteúdos:
Conceito e diferencial entre emergência e urgência; suporte básico de vida nas
emergências odontológicas; incidências das emergências durante tratamento
odontológico; recomendações básicas em situações de emergência durante
tratamento odontológico; recomendações básicas em situações de emergência
durante tratamento odontológico; planos do suporte básico de vida; classificação das
emergências quanto ao sintoma; emergências por perda ou alteração de consciência
– diagnóstico e tratamento; emergências por alteração respiratória – diagnóstico e
tratamento; emergências por crise hipertensiva – diagnóstico e tratamento;
emergências por dor no peito – diagnóstico e tratamento; administração de injetáveis
e kit de emergência médica; drogas de emergência em odontologia: uso da
adrenalina, anti-histamínicos, anticonvulsivantes e corticosteroides; reações
alérgicas e sobredosagem de anestésico local em odontologia – diagnóstico e
tratamento; sobredosagem ou intoxicação pelo anestésico e Cálculo da dose
máxima– diagnóstico e tratamento
Conceito e Histórico de cadeia asséptica e cirurgia; processos da técnica cirúrgica
asséptica; padrões de prática da cirurgia bucal; tratamento de resíduos, materiais e
instrumentais cirúrgicos, Preparo da mesa cirúrgica; preparo do campo cirúrgico e
do paciente; preparo da equipe cirúrgica. Técnica, tática e manobras fundamentais
em cirurgia; conceito e tipos, Incisões e retalhos mais comuns em cirurgia bucal,
Princípios de um bom retalho em cirurgia bucal, Instrumentos de síntese,
Hemostasia: conceito e tipos, Instrumentos de hemostasia, Síntese em cirurgia:
171
conceito e tipos, Tipos de sutura e fios de suturas utilizados em Odontologia:
indicações e contraindicações, Instrumentos de diérese.
Principais cuidados na prevenção dos Acidentes e complicações das exodontias e
biópsias da cavidade bucal; principais cuidados na prevenção dos acidentes e
complicações das anestesias locais; responsabilidade civil do Cirurgião-dentista e
erros profissionais; comunicações buco-sinusais e buconasais - diagnóstico e
tratamento; lesão em dentes adjacentes e fratura radicular – diagnóstico e
tratamento; deslocamento do dente para espaços anatômicos - diagnóstico e
tratamento; hematomas e equimoses após exodontia – diagnóstico e tratamento;
aspiração de instrumentos durante cirurgia bucal – diagnóstico e tratamento;
infecções pós cirurgia bucal – diagnóstico e tratamento; luxação da Articulação
Temporomandibular durante tratamento odontológico – diagnóstico e tratamento;
fratura de agulha de anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento; dor e
queimação à injeção de anestésico odontológico – diagnóstico e tratamento;
infecção e Edema após anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento; necrose
e lesão de tecidos moles em cavidade bucal após anestesia odontológica; paralisia
facial após anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento; trismo e hematoma
após anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento; anestesia e parestesia
persistente após anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento
Técnicas anestésicas utilizadas em odontologia – Terminais Infiltrativas; técnicas
anestésicas utilizadas em odontologia - Bloqueios regionais; conceito, classificação
e tipos de biopsia em cavidade bucal; indicações e contraindicações da biopsia em
cavidade bucal; exame clínico-imaginológicos para biopsia de cavidade bucal;
causas do fracasso da biópsia em cavidade bucal; técnicas cirúrgicas para biópsia
de lesão periférica em cavidade bucal; cuidados com a amostra; ficha de biopsia em
cavidade bucal; princípios cirúrgicos para biopsia de cavidade bucal em tecidos
moles; técnicas para exodontias em cirurgia bucal: Exame clínico e planejamento
das exodontias, Indicações e contraindicações das exodontias, Preparo do paciente,
cirurgião e instrumental utilizado na exodontia, Exodontia pela técnica terceira
(retalho e ostectomia) – instrumentais, técnica, indicações e contraindicações,
Exodontia pela técnica primeira (fórceps), Exodontia pela técnica segunda
(extratores – técnica, indicações e contraindicações), Princípios mecânicos do uso
do extrator ou elevador na exodontia.
Bibliografia Básica:
NEVILLE, B. W. et al. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2009.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B.. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
Nº de exemplares: 45
Bibliografia Complementar:
TAMBELI, Cláudia Herrera. Fisiologia oral: série abeno. 1. Porto Alegre Bookman 2014.
DALE, M. Maureen; RITTER, J. M; FLOWER, R. J.; RANG, H. P. Rang & Dale: farmacologia. 7. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011.
172
SAMARANAYAKE, Lakshman. Fundamentos de microbiologia e imunologia na odontologia. Rio de
Janeiro: Elsevier , 2012.
HOFLING, José Francisco; Gonçalves, Reginaldo Bruno. Imunologia para odontologia. Porto Alegre:
ArtMed, 2006.
SPERANDIO, Felipe F. Atlas de histopatologia oral básica. Rio de Janeiro: Santos, 2013.
TREVILATTO, Paula Cristina. Genética odontológica. Porto Alegre Artes Médicas 2014
Nº de exemplares: 62ex
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Ementa: Intervenção primária em saúde bucal por ciclo de vida
Conteúdos:
Aplicação tópica de flúor na população atendida nas atividades do estágio
Realização de atividades de educação em saúde geral e em saúde bucal
Realização de escovação supervisionada na população atendida nas atividades do
estágio
Utilização de métodos preventivos em saúde bucal por ciclo de vida
Ementa: Planejamento em serviço de saúde
Conteúdos:
Aplicação dos conceitos de epidemiologia em saúde bucal.
Apresentação do plano de atividade do Estágio em Saúde Coletiva - ESF observando
os princípios do SUS
Elaboração de plano de atividade do estágio em saúde coletiva de acordo com as
necessidades da comunidade.
Inserção da equipe de saúde bucal na Estratégia Saúde da Família.
Ementa: Reconhecimento de Campo
Conteúdos:
Territorialização no Programa Saúde da Família
Consolidação de dados epidemiológicos de saúde bucal levantados na área adstrita
à Unidade de Saúde da Família
Realização de visita domiciliar no âmbito da estratégia de Saúde da Família
Uso de instrumento de coleta de dados epidemiológicos em odontologia.
Ementa: Relatório de serviço em saúde
Conteúdos:
Apresentação do relatório de acordo com as atividades do Estágio em Saúde
Coletiva.
Discussão dos dados encontrados nas atividades de campo
Elaboração do relatório do estágio em saúde coletiva.
Tabulação dos dados coletados nas atividades de campo
Bibliografia Básica:
173
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Gen, Guanabara Koogan,
2015.
VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Nº de exemplares: 150ex
Bibliografia Complementar:
BERQUO, E.S, Souza, GOTLIEB, J.M.P. Bioestatística. SP: EPU, 2001.
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.
FRANCO, Laercio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Org.). Fundamentos de epidemiologia. 2. ed.
rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2011
JEKEL, James F; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzane W.; FLETCHER, Grant S. Epidemiologia clinica: elementos
essenciais. 5. ed. Porto Alegre-RS: Artmed, 2014.
Nº de exemplares:10ex
5º SEMESTRE
FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I
Ementa: Adequação do meio bucal
Conteúdos:
Fluoretos em odontologia: evidências norteadoras do uso racional, indicações e
limitações técnicas.
Indicações e limitações de uso dos cimentos de ionômero de vidro
Remoção de áreas retentivas de biofilme bacteriano e curetagem e selamento
provisório de cavidades dentárias
Vantagens, desvantagens e sequência operatória em restaurações de cimento de
ionômero de vidro
Ementa: Exame da dentição permanente e princípios para a construção de um
plano de tratamento em Odontologia
Conteúdos:
Anamnese, determinação do risco, objetivos, decisões e prognóstico no plano de
tratamento odontológico
Exame dos dentes: odontograma
174
Terapia de suporte e manutenção na atenção básica: determinação de fatores de
risco e determinação da frequência de retorno ao consultório.
Topografia dentária: fatores ocluais que interferem na posição dental, relações
dentárias intra-arcada e inter-arcadas
Ementa: O processo patológico da cárie
Conteúdos:
Diagnóstico de atividade de cárie
Diagnóstico de risco de cárie
Epidemiologia da doença cárie
Etiopatogenia da doença cárie
Ementa: Saúde e doença em Periodontia
Conteúdos:
Epidemiologia e classificação das doenças periodontais
Exame clínico, diagnóstico e terapia de suporte em Periodontia
Lesões agudas em periodontia
Terapêutica medicamentosa em periodontia
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para
assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de
atenção básica local ou dos estágios em saúde coletiva
Conteúdos:
Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na
atenção individual, visando à autonomia no cuidado.
Anamnese e exame físico extra e intra-oral
Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (cárie, doença
periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorose dentária, edentulismo,
má oclusão).
Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico
com foco no atendimento integral do indivíduo
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento
odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das
unidades de atenção básica local ou dos estágios em saúde coletiva
Conteúdos:
Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento ao paciente com
vistas à sua implementação
175
Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência
ao paciente
Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao
paciente
Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de
acordo coma complexidade requerida pelo caso.
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico
para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção
básica local ou dos estágios em saúde coletiva
Conteúdos:
Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa
primária dos principais agravos à saúde bucal
Atendimento clínico para realização de tratamento dentário e reabilitador
(restaurações diretas em dentes anteriores e posteriores)
Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e
alisamento radicular)
Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da
Atenção Básica
Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e
referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica
local ou dos estágios em saúde coletiva
Conteúdos:
Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico:
condição periodontal (periograma), condição dentária (odontograma) e condição
oclusal
Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças
apresentadas a partir da revisão da anamnese.
Monitoramento dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na Atenção
Básica 1 com vistas a manutenção da saúde.
Referenciamento dos pacientes atendidos para a Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 2 ,3,4 ou 5 e/ou contra referência para a unidade SUS de origem.
Bibliografia Básica:
LINDHE , Jan. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Rio de Janeiro: Santos,2010.
CARRANZA, F. A. et al. Periodontia Clínica. 11. ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
BUSATO, A. L. S. et al. Dentística: Filosofia, conceito e prática clínica. 1ª Ed. Artes Médicas, 2005.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
BUSSADORI, S. K. Remoção química e mecânica do tecido cariado. Rio de Janeiro:, Editora Santos,
2010.
176
BARATIERI, L. N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. Rio de Janeiro: Santos,
2010.
SALLUM, AW et al. Periodontologia e Implantodontia : soluções estéticas e recursos clínicos. Rio de
Janeiro: Editora Napoleão, 2010
WOLF HF, Hassell, TM. Manual de Periodontia: fundamentos, diagnóstico, prevenção e tratamento.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
HIRATA R. Tips: dicas em Odontologia Estética. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I
Ementa: Diagnóstico Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva,
Periodontia, Dentística e Cirurgia na complexidade inicial.
Conteúdos:
Anamnese com ênfase na história médica e avaliação dos sistemas; exame físico aferição dos sinais vitais, exame dos tecidos moles, exame de periodonto, exame de
oclusão e odontograma.
Classificação das alterações da mucosa bucal quanto à lesão fundamental,
diagnóstico da cárie, doença periodontal, má-oclusão, alterações dentais pulpares
iniciais.
Interpretação dos exames hematológicos e sorológicos; análise dos resultados de
biópsias de lesões bucais, interpretação e identificação das imagens das radiografias
intrabucais.
Tomadas radiográficas intrabucais periapicais e interproximais; realização dos
procedimentos de processamento radiográfico de filmes intrabucais periapicais e
interproximais.
Ementa: Introdução aos procedimentos clínicos e cirúrgicos de complexidade
básica inicial em Odontologia
Conteúdos:
Montagem da mesa cirúrgica de acordo com o procedimento cirúrgico bucal a ser
executado; manobras de sindesmotomia, luxação e exodontia propriamente dita com
fórceps, extratores ou com uso de retalho cirúrgico e ostectomia; realização da
sequência em todas as cirurgias bucais de diérese, hemostasia, cirurgia
propriamente dita e síntese.
Preparo do paciente para o procedimento de cirurgia bucal; preparo da técnica
asséptica para o cirurgião e equipe; preparo do ambiente para cirurgia bucal e
descarte de contaminantes.
Suturas simples, duplas e contínuas de acordo com a extensão da ferida cirúrgica;
prescrição no pré-operatório e pós-operatório com drogas analgésicas, antiinflamatórias e antibióticos.
Técnicas de anestesia local odontológica para anealgesia dos dentes maxilares e
mandibulares; executar técnicas de anestesia local odontológica do tipo bloqueio e
terminais infiltrativas
177
Ementa: Planejamento Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva,
Periodontia, Dentística e Cirurgia de complexidade básica inicial.
Conteúdos:
Definição da técnica anestésica adequada para cada situação-problema; definição
da quantidade de dose anestésica para cada paciente de acordo com o peso e
alteração sistêmica; definição da técnica anestésica local se bloqueio regional o
terminal infiltrativa
Definição da técnica de exodontia a ser realizada: exodontia com fórceps, exodontia
com uso de extratores ou exodontia com retalho bucal e osteotomia; atuação em
possíveis acidentes e complicações da exodontia.
Plano de tratamento das diversas afecções da cavidade bucal e grupo farmacológico
ideal para o tratamento; definição do tipo de anestésico odontológico adequado para
cada situação.
Plano de tratamento integrado para a promoção da saúde bucal e prevenção de
doenças bucais mais frequentes; plano de tratamento integrado para a doença cárie
e doenças periodontais (gengivite e periodontite branda)
Ementa: Tratamento Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva,
Periodontia, Dentística e Cirurgia de complexidade básica inicial.
Conteúdos:
Agendamento de retorno e acompanhamento clínico dos pacientes com lesões
bucais, com periodontite e susceptível à cárie
Exodontia com fórceps, exodontia com uso de extratores ou exodontias com retalho
bucal e osteotomia; tratamento dos acidentes e complicações da exodontia.
Prescrever medicamentos para as diversas afecções da cavidade bucal definindo o
grupo farmacológico ideal para tratamento; uso de antimicrobianos para tratamento
das infecções bucais ou prevenção de infecções em pacientes comprometidos
imunologicamente
Técnicas de anestesia local odontológica para analgesia dos dentes maxilares e
mandibulares; técnicas de anestesia local odontológica do tipo bloqueio e terminais
infiltrativas; acidentes e complicações da aplicação de anestésicos locais
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
PROPEDÊUTICA CLÍNICA
Ementa: Diagnóstico Odontológico de Lesões periféricas do Sistema
Estomatognático
Conteúdos:
Identificação de reparos anatômicos em radiografias panorâmica e telerradiografia
lateral
178
Interpretação de achados clínicos e exames complementares radiográficos,
laboratoriais e histopatológicos com ênfase em lesões bucais periféricas
Prática clínica de descrição e diagnóstico de lesões cancerizáveis e câncer bucal
Realização de exame clínico extra e intrabucal com ênfase em lesões bucais
periféricas e realização de técnicas radiográficas periapicais, interproximais,
oclusais, técnicas de localização radiográficas e processamento radiográfico
aplicado ao diagnóstico de lesões bucais
Ementa: Plano de tratamento de Lesões Periféricas do Sistema
Estomatognático
Conteúdos:
Diversos procedimentos odontológicos direcionados ao tratamento de lesões
periféricas de origem infecciosas ou imuno-mediadas bucomaxilofaciais.
Planejamento de biópsia incisional e excisional.
Planejamento de terapia medicamentosa para tratamento de lesões periféricas
imuno-mediadas bucomaxilofaciais e lesões periféricas bucomaxilofaciais de origem
infecciosa.
Planejamento para deplacagem, raspagem supragengival, orientação de higiene,
motivação e fluorterapia.
Ementa: Proservação dos casos clínicos e orientações de prevenção de lesões
cancerizáveis e câncer bucal
Conteúdos:
Autoexame de Câncer bucal.
Encaminhamento dos pacientes aos centros médicos especializados para
acompanhamento multidisciplinar.
Identificação dos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer bucal: Álcool,
fumo, radiação ultravioleta, substâncias químicas, microorganismos, etc.
Proservação dos casos clínicos de lesões periféricas bucomaxilofaciais reacionais,
imunológicas, bacterianas, fúngicas etc.
Ementa: Tratamento de Lesões Periféricas do Sistema Estomatognático
Conteúdos:
Interpretação de laudo histopatológico aplicado ao diagnóstico de lesões bucais
periféricas.
Realização de biópsia incisional; execução de biópsia excisional.
Realização de deplacagem, raspagem supragengival, motivação e fluorterapia.
Realização de terapia medicamentosa aplicada ao tratamento de lesões bucais
periféricas; outros procedimentos odontológicos direcionados ao tratamento de
lesões bucais periféricas de origem infecciosas ou imuno-mediadas
bucomaxilofaciais.
Bibliografia Básica: WANNMACHER, Lenita . Farmacologia Clínica para Dentistas. v.1. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PURICELLI, EDELA. Técnica Anestésica, Exodontia e Cirurgia Dentoalveolar Ed.1 Artes Médicas,2013
WANNMACHER, Lenita . Farmacologia Clínica para Dentistas. v.2. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
179
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, E. D., Terapêutica Medicamentosa em Odontologia, 2ª ed, Porto Alegre: Artes Médicas,
2009.
FREITAS, A.; ROSA, J. E; SOUZA, I. F. Radiologia odontológica. 6a ed. São Paulo: Artes Médicas,
2014.
MARCUCCI, G. Fundamentos de odontologia: estomatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
MILORO, M. et al, Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. v.1 e v.2. Rio de Janeiro:
Editora Santos, 2009.
SIQUEIRA, Jose Tadeu T.. Dores Orofaciais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.
Nº de exemplares:
6º SEMESTRE
FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II
Ementa: Avaliação clínica da oclusão funcional e repercussões na decisão de
tratamento
Conteúdos:
Determinantes fixos e variáveis de oclusão (anteriores e posteriores): Importância
clínica.
Exame clínico da articulação temporomandibular (ATM) e músculos da mastigação
pautado na fisiologia e mecanismos biomecânicos musculoarticulares.
Exame da oclusão funcional: Avaliação das relações intermaxilares nas posições
Centrica (repouso, oclusão habitual e Oclusão em relação Centrica) e durante os
movimentos mandibulares.
Protocolo de diagnóstico e conduta clínica nas disfunções articulares e musculares
associadas as Disfunções Temporomandibulares
Ementa: Conduta clínica das lesões dentárias não cariosas
Conteúdos:
Dispositivos intraoclusais usados no tratamento das lesões dentárias não cariosas
Epidemiologia, conceito e classificação das lesões dentárias não cariosas
Etiologia e diagnóstico diferencial das lesões dentárias não cariosas
Tratamento das lesões dentárias não cariosas: abordagem multifatorial
Ementa: Procedimentos cosméticos em Odontologia
Conteúdos:
180
Indicações e contra-indicações do clareamento dentário
Materiais clareadores utilizados em odontologia
Protocolos clínicos e de uso caseiro para clareamento dentário
Vantagens, desvantagens e implicações sociais do clareamento dentário
Ementa: Recursos para reabilitação de dentes permanentes
Conteúdos:
Pinos intrarradiculares pré-fabricados: tipos e técnica operatória
Protocolo clínico para confecção de facetas diretas em resinas compostas
Tratamentos e materiais dentários restauradores: restaurações diretas e indiretas com
resina composta e restaurações em amálgama
Tratamentos e materiais para proteção do complexo dentina polpa
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA II
Ementa: Diagnóstico e tratamento cirúrgico das retenções dentárias, infecções
ontogênicas e alterações de rebordo ósseo
Conteúdos:
Conceito de infecção, virulência e sistema Imune; características da infecção
odontogênica de disseminação rápida e lenta; classificação e tipos das infecções
ontogênicas; fatores determinantes da disseminação das infecções ontogênicas;
espaços faciais da cabeça e pescoço primários e secundários, infecções ontogênicas
e possibilidades de drenagens intra-bucais e Extra bucais; terapêutica para as
infecções ontogênicas; infecções complexas da face e terapêutica; complicações e
sequelas das infecções ontogênicas.
Conceito, classificação e objetivos da cirurgia pré-protética maxilo-mandibular;
princípios de avaliação do paciente, avaliação de tecido duro e mole para a cirurgia
pré-protética maxilo-mandibular; conceito e características de alvéolo dentário ideal;
divisão das cirurgia pré-protéticas maxilo-mandibulares; técnicas de cirurgia préprotética para resolução de alterações de tecido duro em cavidade bucal; técnicas de
cirurgia pré-protética para resolução de alterações de tecido mole em cavidade bucal;
técnicas cirúrgicas para realização de alveoloplastias, redução de tuberosidade e
toros em cavidade bucal; técnicas cirúrgicas em cavidade bucal para realização de
remoção de hiperplasia fibrosa inflamatória, freios, redução de tuberosidade e
aprofundamento de vestíbulo; considerações sobre confecção e instalação da prótese
dentária imediata.
Conceito, etiologia e classificação das lesões associadas aos ossos gnáticos;
tratamento cirúrgico das lesões associadas aos ossos gnáticos
Conceito, nomenclatura e sinonímia de dentes retidos; etiologia dos dentes retidos;
classificações dos dentes retidos; indicações, contraindicações e complicações da
permanência dos dentes retidos; formas terapêuticas para dentes retidos; fatores que
181
dificultam a cirurgia dos dentes retidos; controle da dor e ansiedade na cirurgia de
dentes retidos; exame clínico, planejamento para cirurgia de dentes retidos; métodos
de localização por imagem de dentes retidos; técnica cirúrgica propriamente dita para
remoção de dentes retidos; recomendações pós-operatórias e complicações da
remoção de dentes retidos.
Ementa: Diagnóstico e tratamento das alterações e patologias do complexo
maxilo-mandibular (Lesões de origem odontogênica do complexo
estomatognático, Lesões de origem não odontogênica do complexo
estomatognático, Patologia das glândulas salivares
Conteúdos:
Conceito de cistos odontogênicos de desenvolvimento; tipos de cistos odontogênicos
de desenvolvimento (cisto dentígero; cisto de erupção; cisto periodontal lateral; cisto
gengival do recém-nascido; cisto gengival do adulto; cisto odontogênico glandular);
diagnóstico diferencial do granuloma e cisto radicular; diagnóstico e indicação
terapêutica de cistos odontogênicos de desenvolvimento; epidemiologia,
etiopatogenia, características clínicas, radiográficas e aspectos histopatológicos de
cistos odontogênicos de desenvolvimento; conceito de Cistos Odontogênicos
inflamatórios; tipos de Cistos Odontogênicos inflamatórios (cisto radicular apical e
lateral; cisto radicular residual; cisto paradentário); diagnóstico diferencial de Cistos
Odontogênicos inflamatórios; diagnóstico e indicação terapêutica de Cistos
Odontogênicos inflamatórios; epidemiologia, etiopatogenia, características clínicas,
radiográficas e aspectos histopatológicos de Cistos Odontogênicos inflamatórios.
Conceito de tumores odontogênicos benignos; classificação de tumores
odontogênicos benignos (Ameloblastoma multicístico ou sólido convencional;
Ameloblastoma unicístico; Ameloblastoma periférico; Tumor odontogênico
adenomatóide; Tumor odontogênico epitelial calcificante; Tumor odontogênico
queratocístico; Odontoma composto/ complexo; Fibroma ameloblástico; Mixoma;
Cementoblastoma); epidemiologia dos tumores odontogênicos benignos; prognóstico
dos tumores odontogênicos benignos; características clínicas, radiográficas e
histopatológicas dos tumores odontogênicos; diagnóstico dos tumores odontogênicos
benignos; tipos de tratamento dos tumores odontogênicos benignos; etiopatogenia
dos tumores odontogênicos benignos; conceito de tumores odontogênicos malignos;
classificação de tumores odontogênicos malignos (Ameloblastoma maligno;
Carcinoma odontogênico de células claras; Fibrossarcoma ameloblástico);
epidemiologia de tumores odontogênicos malignos; prognóstico de tumores
odontogênicos malignos; características clínicas, radiográficas e histopatológicas dos
tumores odontogênicos malignos; diagnóstico de tumores odontogênicos malignos;
tipos de tratamento de tumores odontogênicos malignos; etiopatogenia de tumores
odontogênicos malignos; conceito de Cistos não Odontogênicos; tipos de Cistos não
Odontogênicos (cisto do ducto nasopalatino; cisto nasolabial; cisto globulomaxilar);
diagnóstico diferencial de Cistos não Odontogênicos; diagnóstico e indicação
terapêutica de Cistos não Odontogênicos; epidemiologia, etiopatogenia,
características clínicas, radiográficas e aspectos histopatológicos de Cistos não
Odontogênicos; conceito e classificação das Lesões Associadas aos ossos gnáticos;
tratamento das Lesões Associadas aos Ossos gnáticos; diagnóstico das Lesões
Associadas aos ossos gnáticos (aspectos clínicos, imaginológicos e histopatológicos);
epidemiologia e etiopatogenia das Lesões Associadas aos ossos gnáticos;
características clínicas, radiográficas e histopatológicas dos tumores não
odontogênicos; conceito de Tumores não odontogênicos malignos; classificação de
182
Tumores não odontogênicos malignos; prognóstico de Tumores não odontogênicos
malignos; diagnóstico de Tumores não odontogênicos malignos; tipos de tratamento
de Tumores não odontogênicos malignos; epidemiologia e etiopatogenia de Tumores
não odontogênicos malignos; conceito de Tumores não odontogênicos benignos;
classificação de Tumores não odontogênicos benignos (Papiloma escamoso; Lipoma;
Hemangioma; Leiomioma; Neurilemoma; Neurofibroma e Neurofibromatose; Tumor
de células granulares); epidemiologia de Tumores não odontogênicos benignos;
prognóstico de Tumores não odontogênicos benignos; características clínicas,
radiográficas e histopatológicas dos tumores não odontogênicos; diagnóstico de
Tumores não odontogênicos benignos; tipos de tratamento de Tumores não
odontogênicos benignos; etiopatogenia de Tumores não odontogênicos benignos.
Indicações e contraindicações da biópsia de lesões intraósseas do complexo maxilomandibular; punção e os cuidados com lesões vasculares do complexo maxilomandibular; exame clínico e de imagem para biópsia de lesões centrais do complexo
maxilo-mandibular; princípios cirúrgicos para biópsia de lesão intraóssea do complexo
maxilo-mandibular (anestesia, dilaceração de tecido e material não representativo,
técnica cirúrgica para biópsia de lesão central do complexo maxilo-mandibular;
cuidados com a amostra da biópsia com material calcificado; formas terapêuticas
cirúrgicas para os cistos do complexo maxilo-mandibular; fatores determinantes para
a escolha da terapia cirúrgica dos cistos do complexo maxilo-mandibular; técnica
cirúrgicas para tratamento dos cistos do complexo maxilo-mandibular
(descompressão, marsupialização, tapizamento e enucleação); técnica cirúrgica de
enucleação com uso de métodos auxiliares para tratamento de tumores do complexo
maxilo-mandibular; considerações sobre o tumor odontogênico queratocístico e
síndrome de Gorlin; considerações sobre reconstrução e reabilitação nos casos de
ressecção dos tumores do complexo maxilo-mandibular; formas terapêuticas
cirúrgicas para os tumores do complexo maxilo-mandibular; fatores determinantes
para a escolha da terapia cirúrgica para os tumores do complexo maxilo-mandibular;
técnica cirúrgica de descompressão, marsupialização, enucleação, curetagem e
ressecção para tratamento dos tumores do complexo maxilo-mandibular; técnica
cirúrgica de enucleação/curetagem com uso de métodos auxiliares para tratamento
dos tumores do complexo maxilo-mandibular.
Patologias das glândulas salivares reacionais/não infecciosas (Fenômeno de retenção
de muco; Fenômeno de extravasamento de muco; Rânula; Mucocele; Cisto de
retenção do seio maxilar; Sialometaplasia necrosante; Patologia das glândulas
salivares induzida por radiação); patologias infecciosas das glândulas salivares
(Sialodenites; Origem viral; Origem bacteriana); neoplasias malignas das glândulas
salivares (Adenoma pleomórfico maligno; Carcinoma mucoepidermóide); neoplasias
benignas das glândulas salivares (Adenoma pleomórfico ; Adenoma de células basais;
Tumores sebáceos; Tumores oncocíticos; Sialadenoma papilífero; Papiloma ductal
invertido; Mioepitelioma); patologias das glândulas salivares associadas com
alterações imunológicas (Síndrome de Sjogren).
Ementa: Introdução à cirurgia periodontal
Conteúdos:
Indicações e contraindicações da Gengivectomia e Gengivoplastia; técnica para
Gengivectomia e Gengivoplastia; reparo da ferida cirúrgica em Gengivectomia;
gengivoplastia.
Indicações e contraindicações da cunha distal e aumento de coroa clínica; técnica
para aumento de coroa clínica; reparo da ferida cirúrgica em cunhas distais.
183
Instrumental cirúrgico em Periodontia; objetivos e classificação da cirurgia periodontal;
classificação dos retalhos periodontais - classificação quanto à forma, direção e
espessura; Manobras cirúrgicas periodontais – bisel da incisão; análise da área a ser
trabalhada em cirurgia periodontal; tipos de sutura em cirurgia periodontal, diagnóstico
e planejamento da cirurgia periodontal; indicações e contraindicações da cirurgia
periodontal; incisões em cirurgia periodontal - tipos, indicações, contraindicações,
vantagens e desvantagens; cuidados pré e pós-operatórios periodontais.
Procedimentos de cirurgia periodontal a retalho para acesso para raspagem; cirurgia
óssea periodontal respectiva tradicional; procedimento de regeneração periodontal;
reparo em procedimentos a retalho periodontal, Procedimentos respectivos para
tecido mole periodontal.
Ementa: Princípios do diagnóstico e tratamento imediato dos traumatismos
alvéolo-dentário e trauma de face
Conteúdos:
Avaliação médica- neurológica do paciente; exame clínico sumário e complementares;
história de lesões traumáticas prévias e terapêutica medicamentosa em traumatologia
Bucomaxilofacial.
Classificação, diagnóstico dos traumatismos alvéolo-dentário dos tecidos de
sustentação do dente (sub-luxação, luxação e avulsão); epidemiologia do traumatismo
alvéolo-dentário; diagnóstico dos traumatismos alvéolo-dentário; avaliação e
tratamento das lesões de tecidos moles bucais.
Princípios do diagnóstico e tratamento das fraturas faciais
Tratamento do traumatismo alvéolo-dentário dos tecidos de sustentação dos dentes
(sub-luxação, luxação e avulsão); tipos de odontossíntese; tempo de contenção;
prevenção do tétano e raiva.
Bibliografia Básica:
CAPELLA, Luiz Roberto da Cunha. Atlas de radiografia panorâmica para o cirurgião-dentista. Rio de
Janeiro: Santos, 2014.
FENYO-PEREIRA, Marlene. Fundamentos de Odontologia: radiologia odontológica e imaginologia.
2.ed. São Paulo: Santos, 2013.
BORAKS, SILVIO. Semiotécnica, diagnóstico e tratamento das doenças da boca. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2013.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
ALVARES, Luiz Casati; TAVANO, Orivaldo. Curso de radiologia em odontologia. 5. ed. São Paulo:
Santos, 2014.
SILVERMAN JUNIOR, Sol; EVERSOLE, L. Roy; TRUELOVE, Edmond L. Fundamentos de medicina oral.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MARCUCCI, Gilberto. Fundamentos de odontologia: estomatologia. 2.ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2014.
184
GEBRIM, Eloisa Maria Santiago. Radiologia e diagnostico por imagem: cabeça e pescoço. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
NARESSI, Wilson Galvão. Ergonomia e biossegurança em odontologia: odontologia essencial: parte
clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013.
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para
assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de
atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde
Bucal na Atenção Básica 1
Conteúdos:
Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na
atenção individual, visando à autonomia no cuidado.
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para
assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de
atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde
Bucal na Atenção Básica 1
Conteúdos:
Anamnese e exame físico extra e intra-oral
Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (carie, doença
periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorasse dentária, edentulismo,
má oclusão).
Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico
com foco no atendimento integral do indivíduo
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento odontológico
para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção
básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 1
Conteúdos:
Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento com vistas à sua
implementação
Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência
ao paciente
Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao
paciente
Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de
acordo coma complexidade requerida pelo caso.
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico
para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção
básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 1
185
Conteúdos:
Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa
primária dos principais agravos à saúde bucal
Atendimento clínico para realização de tratamento reabilitador (restaurações diretas
em dentes anteriores e posteriores)
Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e
alisamento radicular)
Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da
Atenção Básica
Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e
referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica
local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção
Básica 1
Conteúdos:
Monitoramento e manutenção dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 2
Referenciamento dos pacientes atendidos para a Estágio em Saúde Bucal na Atenção
Básica 3, 4 ou 5 e/ou contra referência para a unidade SUS de origem.
Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e
referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica
local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção
Básica 1
Conteúdos:
Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico: condição
periodontal (programa), condição dentária (odontograma) e condição oclusal
Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças
apresentadas, a partir da revisão da anamnese.
Bibliografia Básica:
ROSE LF, GENCO RG, MEALEY BL, COHEN DW. Medicina Periodontal. Rio de Janeiro: Santos, 2002.
BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: fundamentos e técnicas. Rio de Janeiro: Santos,
2010.
CONCEIÇÃO EN. Dentística Saúde e Estética. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
MONDELLI,J. Estética e cosmética em clínica integrada. Rio de Janeiro: Santos, 2006.
SALLUM, AW et al. Periodontologia e Implantodontia: soluções estéticas e recursos clínicos. Rio de
Janeiro:, Editora Napoleão, 2010
WOLF HF, HASSELL, TM. Manual de Periodontia: fundamentos, diagnóstico, prevenção e tratamento.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
186
HIRATA R. Tips - Dicas em Odontologia EstéticaPoerto Alegre: Artes Médicas, 2010.
LINDHE, LANG, KARRING. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 05 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2010.
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO
Ementa: Aplicação e realização do Levantamento Epidemiológico
Conteúdos:
Aplicação dos instrumentos de avaliação da condição bucal
Atividades de educação em saúde bucal
Escovação supervisionada e aplicação tópica de flúor em cenários de saúde coletiva
Inserção do Tratamento Restaurador A traumático em Programas Preventivos e de
educação em saúde bucal
Ementa: Consolidação dos dados do Levantamento Epidemiológico em Saúde
Bucal
Conteúdos:
Apresentação do relatório final de um levantamento epidemiológico em saúde bucal
Discussão dos dados encontrados nas atividades de campo
Elaboração do relatório do levantamento epidemiológico em saúde bucal
Tabulação dos dados coletados no Levantamento Epidemiológico
Ementa: Princípios e Planejamento para Levantamento Epidemiológico Bucal
Conteúdos:
Conceito, indicações e vantagens de Tratamento Restaurador A traumático em
Programas Preventivos e de educação em saúde bucal
Impacto dos Levantamentos Epidemiológicos em Saúde Bucal na Estratégia de Saúde
da Família
Normativas da Organização Mundial de Saúde para a padronização dos
Levantamentos Epidemiológicos em Saúde Bucal
Princípios e planejamento em levantamento epidemiológico: amostragem,
instrumentos e métodos
Ementa: Reconhecimento de Campo
Conteúdos:
Calibração dos instrumentos de avaliação e dos avaliadores
Elaboração de um plano de ação de acordo com os conceitos do Planejamento em
Levantamento Epidemiológico
Reconhecimento de campo: amostra, território e equipe de apoio
Validação dos instrumentos de análise em saúde bucal
Bibliografia Básica:
ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.; CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA, M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer para atuar. Natal:
EDUFRN, 2009.
187
MOYSÉS, S.T. KRIGER, L. MOYSÉS, S.J. Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São
Paulo: Artes Médicas, 2008.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica.
– Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2009. 53 p. il. – (Manual da Equipe de Campo).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área
Técnica de Saúde Bucal. Projeto SB2000: condições de saúde bucal da população brasileira no ano
2000: manual de calibração de examinadores / Secretaria Políticas de Saúde, Departamento de
Atenção Básica, Área Técnica de Saúde Bucal. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
FRENCKEN J. E, HOLMGREN C. J. Atraumatic restorative treatment (ART) for dental caries.
Nijmegen: STI Book, 1999.
PEREIRA, A. C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e promovendo saúde . Porto
Alegre: Artmed, 2003.
TOURINO L, IMPARATO J, VOLPATO S, PUIG A. O Tratamento Restaurador Atraumático e sua
aplicabilidade em saúde pública. J Bras Clin Odontol Int. jan/fev; n. 6, v. 31, p. 78-83, 2002.
Nº de exemplares:
FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL I
Ementa: Etapas clínicas em Prótese Parcial Fixa
Conteúdos:
Provisórios Prótese Parcial Fixa: técnicas de confecção em Prótese Parcial Fixa direta
e indireta
Registro oclusal em Prótese Fixa e Montagem em ASA: revisão dos fundamentos de
oclusão, registro e montagem em ASA em RC, MIH
Retentores intrarradiculares em Prótese Parcial Fixa: conceito, indicações e contraindicações; vantagens e desvantagens e sequência clínica dos retentores
intrarradiculares (pinos pré-fabricados e núcleo metálico fundido); preparo, moldagem
do canal radicular e cimentação dos núcleos metálicos fundidos e preparo e
cimentação dos pinos pré-fabricados.
Técnicas de moldagem e modelos de trabalho em Prótese Parcial Fixa: técnica de
moldagem com afastamento gengival com fio retrato e com casquete de moldagem
Ementa: Introdução ao estudo da endodontia
Conteúdos:
Características anatômicas, exceções anatômicas, regras de acesso: poto de eleição,
forma de contorno e forma de conveniência para incisivos, caninos e pré-molares.
Inspeção clínica em Endodontia; Testes de sensibilidade; percussão e palpação
periapical; Fistulografia.
188
O complexo dentina-polpa; teorias da permeabilidade dentinária; tratamento da
sensibilidade denta; histopatológica da dor odontogênica e não odontogênica
Patologias Pulpares: Hiperemia pulpar, Pulpites reversíveis e irreversíveis
sintomáticas e assintomáticas, degenerações pulpares; Patologias Periapicais:
Pericimentites sintomáticas e assintomáticas, Abscesso inicial, em evolução e
Evoluído, Abscesso Crônico, Granulomas e Cistos Apicais
Ementa: Introdução ao estudo da prótese fixa
Conteúdos:
Conceito de prótese fixa; Exame do paciente, planejamento e elementos constituintes
da Prótese Parcial Fixa; Indicações, sequência clínica e elaboração do plano de
tratamento para Prótese Fixa
Materiais de moldagem em Prótese Parcial Fixa: apresentação dos materiais de
moldagem, suas características e sua aplicação na Prótese Parcial Fixa
Preparos para coroas totais: conceito e aplicação dos princípios biológicos, mecânicos
e estéticos dos preparos protéticos e preparo de dentes anteriores e posteriores
seguindo a técnica da silhueta.
Preparos parciais em prótese parcial fixa: conceito, indicações e contra-indicações;
vantagens e desvantagens; preparo e sequência clínica das inlays/onlays/overlays,
próteses adesivas e laminados cerâmicos (facetas).
Ementa: Técnica Endodôntica
Conteúdos:
Cinemática do instrumental endodôntico; Regras de biossegurança; Arrumação da
mesa endodôntica,
Limite Cemento dentinário; Técnica de Ingle para odontometria endodôntica
Técnica de instrumentação do canal radicular; Substâncias químicas e auxiliares para
irrigação do canal radícula e medicação intracanal
Tipo de materiais obturadores; cimentos endodonticos; Técnica da Condensação
lateral
Bibliografia Básica:
LEONARDO, M. R. Endodontia: Tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos.
São Paulo. Artes Médicas, 2008.
LOPES, HP; SIQUIERA JR, F. Endodontia: Biologia e Técnica. 2ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
2010.
PEGORARO, L. F. et al. Prótese Fixa. Volume 7 - Série EAP - APCD, Ed. Artes Médicas, 1a. Edição, São
Paulo, 2004
MENDES, W. B.; MIYASHITA E. ;OLIVEIRA G. G. Reabilitação Oral – Previsibilidade e Longevidade. Rio
de Janeiro. Guanabara Koogan, 2010.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
MEZZOMO, E. Reabilitação Oral Contemporânea. Rio de Janeiro: Santos, 2006.
189
WALTON, R. E, TORABINEJAD, M. Princípios e Prática em Endodontia. São Paulo, Santos, 2010.
BOTTINO, M. A. Estética em Reabilitação Oral – Metal Free, Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
VIEIRA, D. Inlay, Onlay. Estético. São Paulo, Santos, 2010.
CHOEN, S. e HARGREAVES K.M.. Caminhos da Polpa. 9 ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007.
Nº de exemplares:
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ENDODONTIA E PRÓTESE
Ementa: Prática laboratorial de Prótese Parcial Fixa: preparo para coroa total e
INLAY/ONLAY
Conteúdos:
Preparo para coroa total de dente anterior: técnica da silhueta
Preparo para coroa total de dente posterior: técnica da silhueta
Preparos parciais em Prótese Parcial Fixa: preparos para Prótese Fixa Adesiva e
Facetas
Preparos parciais em Prótese Parcial Fixa: INLAY/ONLAY/OVERLAY
Ementa: Prática laboratorial de Prótese Parcial Fixa: preparos parciais,
provisórios e retentores intrarradiculares
Conteúdos:
Confecção de coroa provisória: técnica da faceta com dente de estoque e técnica da
impressão negativa (bolinha)
Confecção de coroa provisória: técnica da moldagem prévia
Moldagem em Prótese Parcial Fixa: moldagem parcial para a confecção de coroa
provisória
Preparo e moldagem dos retentores intrarradiculares - pino pré-fabricado e núcleo
metálico fundido/zircônia.
Ementa: Prática laboratorial em Endodontia de canais birradiculares
Conteúdos:
Acesso em manequim de canais birradiculares: ponto de eleição, forma de contorno
e de conveniência em pré-molares
Instrumentação Endodôntica em manequins: cinemática dos instrumentos, forma de
irrigação e aspiração do canal radicular de pré-molares
Odontometria em manequim de canais birradiculares: comprimento aparente do
dente, comprimento real do instrumento e determinação do comprimento real de
trabalho em pré-molares. Técnica de Clark para visualização das duas raízes
Técnica da condensação lateral em manequins: prova do cone, manipulação do
cimento endodôntico, uso do espaçador digital, colocação dos cones acessórios em
pré-molares
Ementa: Prática Laboratorial em Endodontia de Canais Unirradiculares
Conteúdos:
Acesso em manequim de canais uniradiculares: ponto de eleição, forma de contorno
e de conveniência em incisivos e caninos
Instrumentação endodôntica em manequins: cinemática dos instrumentos, forma de
irrigação e aspiração do canal radicular de incisivos e caninos
190
Odontometria em manequim de canais unirradiculares: comprimento aparente do
dente, comprimento real do instrumento e determinação do comprimento real de
trabalho em Incisivos e caninos.
Técnica da condensação lateral em manequins: prova do cone, manipulação do
cimento endodôntico, uso do espaçador digital, colocação dos cones acessórios em
incisivos e caninos
Bibliografia Básica:
ESTRELA , CARLOS. Endodontia Laboratorial e Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013.
LEONARDO, M.R. Endodontia: tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. Rio
de Janeiro. Artes Médicas, 2008. 902p.
LOPES, Hélio Pereira . Endodontia: Biologia e Técnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2010.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da Polpa. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MACHADO, M. Endodontia: da Biologia à técnica. 1.ed. São Paulo: Santos, 2007.
LOPES, H.P. e SIQUEIRA Jr., J.F. Endodontia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PEREIRA, JEFFERSON RICARDO. Prótese Sobre Implante. Porto Alrgre: Artes Médicas,2012.
PEGORARO, L. F. et. al. Prótese Fixa. v. 7 - Série EAP - APCD. Porto Algre: Artes Médicas, São Paulo,
2004.
Nº de exemplares:
7º SEMESTRE
FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL II
Ementa: Etapas Clínicas e Laboratoriais em Prótese Parcial Fixa
Conteúdos:
Agentes e técnicas de Cimentação em Prótese Parcial Fixa (Provisórios e Definitivos)
Agentes resinosos e técnica de Cimentação em Prótese Parcial Fixa
Ajuste Funcional e Estético, Instalação e Preservação em Prótese Parcial Fixa
Prova da Infraestrutura Metálica, solda, moldagem de transferência e Remontagem
em ASA para Prótese Parcial Fixa
Ementa: Sistemas Cerâmicos em Odontologia
Conteúdos:
191
Análise das nuances e seleção de Cor em Prótese Parcial Fixa
Preparos minimamente invasivos e laminados cerâmicos na Odontologia
Reabilitadora
Sistemas Cerâmicos Ácido Resistente em Prótese Parcial Fixa (Convencional e
CAD/CAM)
Sistemas Cerâmicos Ácido Sensível em Prótese Parcial Fixa (Convencional e
CAD/CAM)
Ementa: Sucessos e insucessos na endodontia
Conteúdos:
Apicigênese, Apicificação e Regeneração Endodontica.
Indicações e contraindicações da cirurgia parêndodontica; Tipos, técnicas e
instrumental para a cirurgia paraendodôntica
Indicações para o Retratamento endodôntico; Técnica de desobstrução endodontica;
Repreparo e reobturação endodôntica
Reparo pós tratamento endodontico; Interpretação do sucesso endodontico;
caracterísiticas clínicas e radiográficas do insucesso endodontico; Causas do
insucesso endodôntico
Ementa: Tratamento endodôntico em molares
Conteúdos:
Acesso à zona crítica apical em molares: preparo cervical inicial e técnicas de
instrumentação endodôntica em molares
Características do sistema. Proteger: Liga metálica e Design diferenciado;
Vantagens e desvantagens do uso das limas de Níquel Titânio
Características anatômicas, exceções anatômicas, regras de acesso: ponto de
eleição, forma de contorno e forma de conveniência para molares.
Localizadores Foraminais; Instrumentação Rotatória; Obturação Termo plastificada;
Microscopia Endodontica
Bibliografia Básica:
PEGORARO, L. F. Prótese Fixa, Volume 7 - Série EAP - APCD Edição: 1a./ 2007 (reimpressão)
MEZZOMO E, Suzuki RM. Reabilitação Oral Contemporânea. Porto Alegre: Santos. 2006.
LEONARDO, M.R. R,T – Conceitos biológicos e recursos tecnológicos. São Paulo: Artes Médicas,
2009.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
BOTINO, M. A. Estética em Reabilitação Oral Metal Free. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
LOPES, H. P.; SIQUIERA, J. R. F. Endodontia: Biologia e Técnica. São Paulo: Artes Médicas 2010.
BERGER CR et al. Endodontia. São Paulo São Paulo: Artes Médicas, 2009.
192
WALTON R.E.; TORABINEJAD, M. Princípios e Prática em Endodontia. São Paulo: Artes Médicas,
2010.
MIYASHITA E.; MELLO A.T. Odontologia Estética – Planejamento e Técnica, ed. Artes Médicas,
2006.
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para
assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de
atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde
Bucal na Atenção Básica 1 ou 2
Conteúdos:
Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na
atenção individual, visando à autonomia no cuidado.
Anamnese e exame físico extra e intra-oral
Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (carie, doença
periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorasse dentária, edentulismo,
má oclusão).
Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico
com foco no atendimento integral do indivíduo
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento
odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das
unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do
Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 ou 2
Conteúdos:
Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento com vistas à sua
implementação
Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência
ao paciente
Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao
paciente
Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de
acordo coma complexidade requerida pelo caso.
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico
para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção
básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 1 ou 2
Conteúdos:
Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa
primária dos principais agravos à saúde bucal
Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e
alisamento radicular, cirurgias periodontais preparativas)
Atendimento clínico para realização de tratamento reabilitador (restaurações diretas
em dentes anteriores e posteriores, incluindo dentes extensamente destruídos,
utilizando retentores intrarradiculares quando necessário)
193
Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da
Atenção Básica
Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e
referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica
local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 1 ou 2
Conteúdos:
Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico:
condição periodontal (periograma), condição dentária (odontograma) e condição
oclusal
Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças
apresentadas a partir da revisão da anamnese.
Monitoramento e manutenção dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 3
Referenciamento dos pacientes atendidos para a Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 4 ou 5 e/ou contra referência para a unidade SUS de origem.
Bibliografia Básica:
DAWSON, P.E. , Oclusão Funcional: Da ATM Ao Desenho Do Sorriso. São Paulo: Santos. 2008.
OKESON, Jeffrey P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. Rio de Janeiro:
Editora Elsevier, 2007.
NEWMAN, TAKEI, KLOKKEVOLD, CARRANZA. Carranza Periodontia Clínica. 10 ed. São Paulo:
Elsevier. 2007.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
ALENCAR JÚNIOR, F.G.P. Oclusão, dores orofaciais e cefaléia. Rio de Janeiro: Santos, 2008.
OLIVEIRA, W. Disfunções temporo-mandibulares. Porto Alegre: Artes Médicas. 2002.
MCNEILL, Charles. Ciência e Prática da Oclusão. Porto Alegre: Artes Médicas. 2002.
LINDHE, LANG, KARRING. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010
DUARTE, C.A. Cirurgia Periodontal pré-protetica, estética e Peri-implantar. 3.ed. São Paulo:
Santos. 2009.
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO
Ementa: Acolhimento e referenciamento
194
Conteúdos:
Aplicação do conceito e uso do acolhimento, vínculo e cuidado em saúde bucal
Inserção do Cirurgião-dentista na Atenção Básica observando os princípios do SUS
Inserção do Cirurgião-dentista nos níveis de média e alta complexidade observando
os princípios do SUS
Instituição do sistema de referência e contra referência no âmbito do serviço
odontológico
Ementa: Humanização
Conteúdos:
Atendimento clínico humanizado aos pacientes atendidos em domicílio da área
adstrita
Estudo e aplicação das diretrizes da Política Nacional de Humanização no
acompanhamento dos indivíduos da área adstrita à Unidade de Saúde
Implementação de programas preventivos e de educação em saúde bucal
Referenciamento e contra-referenciamento dos pacientes atendidos nas visitas
domiciliares
Ementa: Reconhecimento de Campo
Conteúdos:
Aplicação de questionário sobre as condições socioeconômicas e de saúde bucal
em domicílio
Realização de higiene bucal supervisionada e aplicação tópica de flúor de acordo
com a situação de risco para cárie de cada indivíduo
Realização de visitas domiciliares à população da área adstrita com observação da
situação socioeconômica e levantamento dos problemas de saúde bucal
Reunião de planejamento com a equipe de saúde da família
Ementa: Relatório de serviço em saúde
Conteúdos:
Apresentação do relatório de acordo com as atividades do Estágio em Saúde
Coletiva
Conclusão e referenciamento dos casos atendidos na clínica
Discussão dos dados encontrados nas atividades de campo
Elaboração do relatório do estágio em saúde coletiva
Bibliografia Básica:
ANTUNES, José.; LEOPOLDO, Marco Aurélio. Epidemiologia da Saúde Bucal - Série Fundamentos de
Odontologia. Rio de Janeiro: Santos,2013
DIAS, Carlos Renato. PSF - Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família. Rio de Janeiro: Santos,
2012.
GOMES PINTO, Vitor. Saúde bucal coletiva. Rio de Janeiro: Santos, 2013.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
195
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. Departamento de Atenção Básica. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 92 p. il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 17) (Série A. Normas e
Manuais Técnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
DIAS, A. A. et al. Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Santos, 2006.
BUZALAF, Marília Afonso . Fluoretos e Saúde Bucal. São Paulo: Santos, 2013.
MOYSES, SAMUEL JORGE. Saúde Coletiva: Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de
Atenção Odontológica Ed.1 Artes Médicas, 2013.
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II
Ementa: Diagnóstico Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva,
Periodontia, Dentística e Cirurgia de média complexidade
Conteúdos:
Anamnese e exames físicos intra e extrabucais de forma detalhada. Periograma,
exame dos dentes e avaliação da oclusão.
Diagnóstico da cárie dental, doença periodontal, má-oclusão, alterações dentais
pulpares e periapicais em estágio avançado; identificação das alterações sistêmicas
com repercussões em cavidade bucal através de interpretação de exames
hematológicos e sorológicos
Realização de moldagem e levantamento de modelos de gesso para realização de
planejamento cirúrgico - planejamento de incisão, osteologia e exérese
Tomadas radiográficas intrabucais, periapicais, interproximais, oclusais e métodos
de localização radiográficos; procedimentos de processamento radiográfico de filmes
intrabucais.
Ementa: Introdução aos procedimentos clínicos e cirúrgicos de média
complexidade em Odontologia
Conteúdos:
Cirurgias pré-protéticas estabilizadoras como remoção de torus mandibular ou
palatino, freios labial e lingual e alveoloplastias
Incisão adequada ao dente retido; desenho do retalho e descolamento na cirurgia de
dentes retidos respeitando estruturas bucais nobres (vasos e nervos); osteologias,
odontossecções, exodontias do dentes retidos e sutura da loja cirúrgica.
Retalho bucal dividido e total; retalhos respeitando estruturas nobres como nervos e
vasos sanguíneos; retalhos seguindo os princípios de um bom retalho.
Retalhos e suturas para procedimentos cirúrgicos periodontais; aumento de coroa
clínica, gengivectomia e gengivoplastia
Ementa: Planejamento Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva,
Periodontia, Dentística e Cirurgia de média complexidade
196
Conteúdos:
Estudo e planejamento de biópsias de lesões centrais dos maxilares; passos de
punção; técnica anestésica e técnica de biópsia.
Planejamento de exodontias múltiplas; cirúrgico de dentes retidos e pré-protético.
Planejamento do tratamento de cistos e tumores dos maxilares; das doenças infectocontagiosas e imunopatológicas e sua respectiva terapêutica medicamentosa;
doenças fúngicas, bacterianas, virais e mediadas imunologicamente.
Planejamento do tratamento integrado periodontia, dentista e cirurgia, priorizando o
tratamento de acordo com a urgência definida pelo exame clínico.
Ementa: Tratamento Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva,
Periodontia, Dentística e Cirurgia de média complexidade
Conteúdos:
Biópsias de lesões centrais bucomaxilofaciais e cirurgia pré-protética
Cirurgia periodontal; cirurgias de dentes retidos; exodontias múltiplas
Realização de profilaxia; orientação preventiva e aplicação tópica de flúor para
prevenção de doenças bucais; raspagem supra e subgengival e alisamento radicular
para tratamento de casos de complexidade básica e média
Restaurações dentárias definitivas
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA III
Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase em endodontia de
incisivos, caninos e pré-molares.
Conteúdos:
Acesso clínico de incisivos, caninos e pré-molares: ponto de eleição, forma de
contorno e conveniência
Instrumentação endodôntica clínica: diferença entre biopulpectomia e
necropulpectomia; medicação intracanal de Incisivos, caninos e pré-molares.
Odontometria clínica de Incisivos, Caninos e pré-molares: Comprimento Aparente do
Dente, estabelecimento do comprimento do real do instrumento, determinação do
Comprimento real de trabalho
Técnica da condensação lateral de incisivos, caninos e pré-molares.
Ementa: Assistência Odontológica Integrada com ênfase em Prótese Parcial
Fixa
Conteúdos:
Acolhimento do paciente com necessidade clínica e de prótese fixa unitária; exames
de imagem; diagnóstico da necessidade protética
Análise funcional e estética e confecção do provisório protético fixo
197
Desobstrução, preparo do canal e moldagem do retentor protético no canal radicular;
confecção de provisório com retenção intrarradicular
Prova e instalação do retentor protético e adaptação do provisório
Ementa: Introdução aos procedimentos clínicos de diagnóstico integrado:
Odontologia preventiva, Periodontia, Dentística, Oclusão, Cirurgia, Endodontia
e Prótese Fixa em complexidade básica.
Conteúdos:
Acolhimento do paciente com necessidade clínica e de endodontia de uni e
birradiculares
Avaliação clínica: odontograma, periograma, exame de oclusão do paciente com
necessidade clínica e de endodontia de uni e birradiculares
Diagnóstico precoce e biópsias de lesões periféricas se encontradas no exame
clínico
Realização de técnicas radiográficas intrabucais e processamento radiográfico;
Interpretação radiográfica da indicação endodôntica
Ementa: Práticas clínicas integradas ao tratamento odontológico: adequação
do meio bucal
Conteúdos:
Preparo da cavidade bucal no paciente com queixa inicial de endodontia de uni e pré
radiculares: exodontias simples e restos radiculares
Preparo da cavidade bucal no paciente com queixa inicial de endodontia de uni e pré
radiculares: fechamento de cavidades de forma a traumática
Preparo da cavidade bucal no paciente com queixa inicial de endodontia de uni e pré
radiculares: prevenção à doença cárie e periodontal
Preparo da cavidade bucal no paciente com queixa inicial de endodontia de uni e pré
radiculares: raspagem de cálculo supra gengival
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
SAÚDE BUCAL COLETIVA
Ementa: Ações e serviços nos diferentes níveis de atenção do SUS
Conteúdos:
Conceito da atenção primária; quais as unidades de saúde no SUS que fazem parte
da atenção primária; a prática odontológica na atenção primária
Conceito da atenção secundária; quais as unidades de saúde no SUS que fazem
parte da atenção secundária, o que são e como funcionam os Centros de
Especialidades Odontológicas (CEO); a prática odontológica na atenção secundária
Conceito da atenção terciária; quais as unidades de saúde no SUS que fazem parte
da atenção terciária; a prática odontológica na atenção terciária
198
Conceito, características e como funciona o sistema de referência e contra referência
entre a atenção básica e outros níveis de atenção em saúde bucal no Sistema Único
de Saúde
Ementa: Ações específicas da saúde bucal coletiva e Política Nacional de
Saúde Bucal
Conteúdos:
Conceito e aplicação do controle social em Saúde; lei 8.080/90 e lei 8.142/90;
princípios do SUS; Resolução 333/2003
Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal; apresentação do Programa Brasil
Sorridente; situação atual da odontologia no serviço público após implementação do
Programa Brasil Sorridente
Diretrizes e pressupostos da Política de Humanização do SUS; aplicação e uso dos
conceitos de acolhimento, clínica ampliada no SUS
História das políticas nacionais de saúde bucal no mundo e no Brasil
Ementa: Levantamentos e índices epidemiológicos em saúde bucal
Conteúdos:
Etapas e cuidados para levantamento epidemiológico em saúde bucal; seleção da
amostra; cálculo da amostra; calibração dos examinadores; idades-índices; índices
utilizados.
Características e resultados dos principais levantamentos epidemiológicos em saúde
bucal realizados no Brasil (1986, 1996, 2003, 2010)
Conceito e indicações dos indicadores de saúde; principais índices e coeficientes de
mortalidade e morbidade em saúde.
Índices epidemiológicos em saúde bucal: CPO, PIP, IPC, AG, traumatismo,
fluorasse, DEAN, DAI, uso e necessidade de prótese
Ementa: Política Nacional de Atenção Básica em saúde e saúde bucal
Conteúdos:
Educação em Saúde Bucal; educação em saúde; educação na escola; Programa
Saúde na Escola
Equipe de Saúde bucal na Estratégia Saúde da Família; as equipes de saúde bucal
(modalidades); as ações e os serviços de saúde bucal na Estratégia de Saúde da
Família; competências comuns a todos os profissionais; competências do dentista;
competências dos auxiliares de saúde bucal; competências do médico;
competências do enfermeiro; competências dos agentes comunitários de saúde
Portaria 648/2006 - Política Nacional de Atenção Básica; diretrizes e pressupostos
da PNAB; Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF); Sistemas de Informação na
Atenção Básica
Recursos necessários à implantação da Estratégia de Saúde da Família;
Infraestrutura necessária à Estratégia de Saúde da Família; territorialização em
Saúde
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
199
Nº de exemplares:
8º SEMESTRE
FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA I
Ementa: Doenças e alterações na Prática Odontopediátrica
Conteúdos:
Características clínicas do periodonto normal na infância e adolescência;
Epidemiologia e etiologia da doença periodontal na infância e adolescência;
Mudanças gengivais associadas à erupção dentária; Avaliação clínica periodontal,
diagnóstico e tratamento das doenças periodontais na infância e adolescente.
Conceito das afecções estomatológicas na criança e adolescente; Variações de
normalidade na cavidade bucal de crianças e adolescentes; Alterações orofaciais
congênitas; Lesões em glândulas salivares, ulcerativas, proliferativas não-neoplásica
em crianças; Fibromatose gengival em crianças.
Epidemiologia e fatores etiológicos da cárie dentária na infância e adolescência;
Cárie de acomentimento precoce e transmissibilidade na infância; Métodos de
diagnóstico da cárie dentária; Tratamento conservador, não invasivo e invasivo da
cárie dentária; Progressão das lesões de cárie em esmalte e dentina.
Etiologia e epidemiologia do traumatismo dentário na criança e adolescente;
Traumatismo aos tecidos dentários; Traumatismo nas estruturas de suporte dos
dentes; Odontologia desportiva; Prevenção do trauma dental na prática dos
esportes; Protetores bucais: tipos, indicações e confecção.
Ementa: Exame Clínico, Diagnóstico e Planejamento em Odontopediatria.
Conteúdos:
Exame de oclusão na criança e adolescente; Análise facial no diagnóstico
ortodôntico; Importância da análise radiográfica e de modelo no diagnóstico
ortodôntico; Intervenções preventivas e interceptavas na dentição mista e
permanente.
Principais implicações da perda precoce dos dentes decíduos; Diagnóstico das
perdas precoces na dentição decídua; Tratamento das perdas precoces na dentição
mista; Extração seriada na correção do mal oclusão.
Reações teciduais no periodonto de sustentação decorrentes da aplicação de forças
leves e pesadas; Movimentação dentária induzida e fatores de interferência;
Conceitos básicos e tipos de movimentos dentários; Reações dento-alveolares
decorrentes da aplicação de forças leves e pesadas.
Tipos de consulta na pratica odontopediátrica; Anamnese do paciente infantil e
pediátrico; Avaliação de risco à cárie dentária; índice de placa, sangramento e do
periodonto da criança e do adolescente; Exame dos dentes na infância e
adolescência; Diagnóstico por imagem na criança e adolescente; Exames
complementares na pratica odontopediátrica.
Ementa: Introdução ao atendimento odontológico infantil
Conteúdos:
200
Abordagem psicológica no tratamento da criança e do adolescente; Técnicas de
manejo não farmacológico; Característica do comportamento da criança e do
adolescente de acordo com a faixa etária.
Controle da dor e ansiedade na clínica odontopediátrica; Técnicas anestésicas na
clínica odontopediátrica; Tipos, concentração e indicação das soluções anestésicas
em odontopediatria.
Odontogênese; A boca do recém-nascido; Desenvolvimento e características
morfofuncionais da dentição decídua, mista e dentadura permanente; Alteração dos
arcos dentárias durante o desenvolvimento das dentições.
Princípios fundamentais do desenvolvimento infantil e pediátrico; Crescimento e
desenvolvimento craniofacial; Transição criança-adolescente; O desenvolvimento
físico da criança e adolescente; Puberdade e referências do amadurecimento sexual
masculino e feminino.
Ementa: Reabilitação em odontopediatria
Conteúdos:
Conceito de mordida cruzada; Classificação das mordidas cruzadas; Tratamento da
mordida cruzada bilateral.
Indicação para a terapia pulpar conservadora e radical em dentes decíduos; Exame
e diagnóstico pulpar em dentes decíduos; Proteção indireta e direta do tecido pulpar;
Pulpotomia, biopulpectomia e necropulpectomia em dentes decíduos; Materiais
dentários no tratamento endodôntico de dentes decíduos.
Peculiaridades da infância de importância no planejamento cirúrgico; Procedimentos
cirúrgicos em tecido mole e dento-alveolares na criança e adolescência; Exodontia
de dentes decíduos; Considerações preliminares pré, trans. e pós-operatórias na
prática odontopediátrica.
Tratamento conservador não invasivo e invasivo da cárie dentária; Paralisação das
lesões de cárie dentária; os fluoretos na prevenção da cárie dentária na infância e
adolescência; Controle químico e mecânico do biofilme; Selamento de cicatrículas e
fissuras; Decisões de tratamento em odontopediatria.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para
assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de
atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde
Bucal na Atenção Básica 1, 2 ou 3
Conteúdos:
Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na
atenção individual, visando à autonomia no cuidado.
Anamnese e exame físico extra e intra-oral
201
Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (cárie, doença
periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorose dentária, edentulismo,
má oclusão).
Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico
com foco no atendimento integral do indivíduo
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento
odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das
unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do
Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1, 2 ou 3
Conteúdos:
Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento com vistas à sua
implementação
Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência
ao paciente
Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao
paciente
Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de
acordo coma complexidade requerida pelo caso.
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico
para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção
básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 1, 2 ou 3
Conteúdos:
Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa
primária dos principais agravos à saúde bucal
Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e
alisamento radicular, cirurgias periodontais preparativas e respectivas)
Atendimento clínico para realização de tratamento reabilitador (restaurações em
dentes anteriores e posteriores: diretas incluindo dentes extensamente destruídos,
utilizando retentores intrarradiculares quando necessário, e indiretas com preparos
dentários parciais e totais, utilizando-a montagem dos modelos em articulador semiajustável quando necessário, tratamento endodontico de dentes unirradiculares e
birradiculares).
Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da
Atenção Básica
Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e
referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica
local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 1, 2 ou 3
Conteúdos:
Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico:
condição periodontal (periograma), condição dentária (odontograma) e condição
oclusal
Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças
apresentadas a partir da revisão da anamnese.
202
Monitoramento e manutenção dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 4
Referenciamento dos pacientes atendidos para a Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 5 e/ou contra referência para a unidade SUS de origem.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS
Ementa: Gestão da Odontologia no SUS
Conteúdos:
Política Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente) e SB Brasil
Portaria Ministerial de implantação da ESB na ESF; modalidades de ESB
Portaria Ministerial de implantação do CEO; constituição do CEO; infraestrutura do
CEO; especialidades do CEO; funcionamento
Vigilância epidemiológica com ênfase no uso de fluoretos
Ementa: Gestão do SUS
Conteúdos:
Constituição federal e lei 8080/1990 e a relação com o estágio supervisionado.
Histórico do SUS; conferências nacionais de saúde e a relação com o estágio
supervisionado.
Lei 8142/1990 e Resolução 333 do Conselho nacional de Saúde e a relação com o
estágio supervisionado.
Princípios doutrinários e organizativos do SUS e a relação com o estágio
supervisionado.
Ementa: Planejamento em serviço de saúde
Conteúdos:
Aplicação do Planejamento Estratégico em Saúde e PPLS
Elaboração do plano de atividade do ESC - Gestão do SUS
Plano de Saúde e Programação Anual de Saúde
Sistemas de Informação em Saúde: SIM; SINASC; SIAB; SIH-SUS; SAI-SUS
Ementa: Relatório em serviço de saúde
Conteúdos:
Apresentação do relatório final do estágio supervisionado em Gestão do SUS
Discussão dos dados encontrados no estágio supervisionado em Gestão do SUS
Elaboração do relatório final do estágio supervisionado em Gestão do SUS
Relatório Anual de Gestão da saúde bucal.
Bibliografia Básica:
203
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA IV
Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase no diagnóstico dos
insucessos endodônticos
Conteúdos:
Acolhimento do paciente e coleta dos dados da anamnese do paciente com
insucesso endodôntico: busca de causas sistêmicas ou técnicas no insucesso
anterior
Adequação do meio bucal com raspagem supra gengival e restaurações a
traumáticas
Diagnóstico e tratamento de lesões centrais e periféricas do sistema
estomatognático com realização de biópsias
Realização de técnicas radiográficas intrabucais e processamento radiográfico;
Interpretação radiográfica do insucesso endodôntico
Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase no diagnóstico e
planejamento de reabilitações com Prótese Parcial Fixa
Conteúdos:
Exame inicial do paciente, manejo do complexo dentinopulpar e a interrelação entre
a prótese e a periodontia durante o planejamento de tratamentos reabilitadores com
prótese parcial fixa
Moldagem de estudo e registro Oclusal em Prótese Fixa
Planejamento do preparo dental (parcial ou total) e sistema reabilitador
(convencional ou metal free)
Registro do arco facial e montagem em ASA
Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase no tratamento dos
insucessos endodônticos
Conteúdos:
Avaliação da Reintrumentação do canal; Medicação intracanal visando o sucesso do
tratamento de canal
Momento ideal para a nova obturação endodôntica visando o sucesso endodôntico
Técnicas de obturação do canal previamente obturado: retratamento do canal
radicular
Técnicas para correção do comprimento de trabalho no retratamento endodôntico
Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase no tratamento
reabilitador com Prótese Parcial Fixa
Conteúdos:
Fundamentos de oclusão, Ajuste Funcional e Estético, Cimentação e Preservação
em Reabilitações com Prótese Parcial Fixa
204
Materiais de moldagem, planejamento e técnicas de moldagem em reabilitações com
Prótese Parcial Fixa.
Preparo de dentes com finalidade protética
Prova da Infraestrutura Metálica/Metal Free, Seleção de Cor e Remontagem em ASA
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA I
Ementa: Adequação sistêmica e do meio bucal no paciente infantil
Conteúdos:
Índice de placa visível; índice de Higiene Oral Simplificado (IHO-S); Índice de placa
corada; Índice de Sangramento; Diário e recordatório alimentar;
Remoção de cálculos; Acabamento e polimento de restaurações satisfatórias.
Remoção de raízes residuais; Tratamento dos abcessos dento-alveolares
Sinais vitais no paciente odontopediátrico; Exames laboratoriais na criança: valores
normais e alterações; terapêutica medicamentosa em crianças e adolescentes.
Ementa: Introdução à assistência odontológica integrada ao paciente infantil
Conteúdos:
Condicionamento psicológico do comportamento, anamnese e avaliação dos
indicadores de risco do paciente infantil.J86
Diagnóstico em odontopediatria; Fases do plano de tratamento em odontopediatria;
Cronograma do plano de tratamento em odontopediatria.
Exame da oclusão, obtenção e análise de modelos de estudo; Análise facial; Análise
radiográfica.
Exame físico geral e extra bucal, exame intra-bucal dos tecidos moles, dentes e
periodonto. Técnicas e radiografias em odontopediatria.
Ementa: Práticas clínicas adequadas na preservação da assistência
odontológica do paciente infantil
Conteúdos:
Controle e manutenção do tratamento odontológico do paciente infantil.
Controle químico e mecânico do biofilme dentários. Orientação da higiene oral e de
práticas alimentares.
Manutenção e ajustes do aparelho ortodôntico; Controle do biofilme dentário
associado ao uso de aparelhos ortodônticos.
Orientação sobre hábitos deletérios e suas implicações na saúde bucal;
Ementa: Tratamento reabilitador do paciente infantil
Conteúdos:
Selamento de cicatrículas e fissuras: utilização do cimento de ionômero de vidro;
Controle e preservação das lesões incipientes da cárie dentária; Proteção do
205
complexo destino-pulpar; Adesão em dentes decíduos; Reabilitação estético
funcional de dentes decíduos.
Tratamento das doenças infecciosas bacterianas, virais e fúngicas do paciente
infantil.
Tratamento de doenças gengivais em crianças e adolescentes; Controle dos fatores
etiológicos da doença periodontal na criança e adolescente; Cuidados periodontais
durante o período de erupção dentária.
Tratamento ortodôntico preventivo na infância.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ORTODONTIA
Ementa: Análise Cefalométrica e de Modelos
Conteúdos:
Análise da discrepância de modelos na dentadura mista: análise de Moyers, análise
de Nance, análise de Tanaka-Johnston; Vantagens e desvantagens das técnicas
ortodônticas; Aplicação das técnicas ortodônticas.
Conceitos e utilização da análise de modelos no diagnóstico ortodôntico; Objetivo da
técnica; Análise na dentadura permanente.
Conceitos iniciais sobre cefalometria clínica; Construção do cefalograma.
Demarcação de pontos e linhas; execução e interpretação da análise cefalométrica
de Steiner.
Ementa: Adestramento com fios ortodônticos
Conteúdos:
Treinamento com fios ortodônticos, dobras de 2ª ordem sobre desenhos em folha de
papel.
Treinamento inicial com fios ortodônticos, dobras de 1ª ordem sobre desenhos em
folha de papel.
Treinamento para confecção de grampos de retenção interproximal, circunferencial
e de Adams em modelos de gesso
Treinamento para confecção do arco vestibular para aparelho ortodôntico removível
em modelo de gesso.
Ementa: Princípios da confecção de aparelhos ortodônticos removíveis
Conteúdos:
Treinamento de acabamento e polimento do aparelho ortodôntico removível.
Treinamento para a execução da acrilização de aparelhos ortodônticos removíveis
em modelo de gesso.
Treinamento para a confecção de grade palatina para aparelho ortodôntico removível
em modelo de gesso.
206
Treinamento para a confecção de molas digitais de vestibularização de fechamento
de diastemas, em modelo de gesso.
Ementa: Princípios teóricos de diagnóstico básico em Ortodontia.
Conteúdos:
Avaliação intra-arco: formato, dentes presentes; Avaliação inter-arco: avaliação
anteroposterior, vertical e transversal; Seis chaves da oclusão de Andrews;
Avaliação facial.
Classificação de Angle: realização e importância para a especialidade; Chave de
molar e chave de canino; Características inerentes à Classes I, II e III de Angle;
Exame do paciente deve ser realizado.
Classificação de Graber: fatores gerais ou extrínsecos e fatores locais ou intrínsecos;
Estudo da etiologia; Papel da hereditariedade; Associação dos fatores gerais e
locais; Influência no diagnóstico, planejamento, prognóstico e limitações.
Tipos de dentição; Tipos de dentadura; Dentadura decídua: tipos de arco, números
de dentes, formato do arco, espaços primatas, relação distal dos segundos molares
decíduos, relação dos caninos, sobremordida, sobresaliência, avaliação transversal;
Dentadura mista: tipos de dentes presentes, fases da dentadura mista, avaliação
anteroposterior, vertical e transversal;
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Ementa: Definição do Tema
Conteúdos:
Adequações da Metodologia.
Conferência das Referências Bibliográficas.
Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos.
Estruturação dos capítulos a serem redigidos.
Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho.
Ementa: Estrutura do Projeto
Conteúdos:
Desenvolvimento do Resumo.
Elaboração das Considerações Finais.
Elaboração do Sumário.
Entrega da Fundamentação Teórica.
Revisão do texto.
Ementa: Metodologia da Pesquisa
Conteúdos:
207
Apresentação dos resultados e da discussão.
Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2.
Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3.
Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho.
Entrega da Estrutura do Trabalho.
Ementa: Projeto Final
Conteúdos:
Alinhamento e revisão do trabalho final.
Entrega das Considerações Finais.
Entrega do Resumo.
Entrega do Sumário.
Verificação das normas. Inserção de todos os elementos pré e pós-textuais.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
9º SEMESTRE
FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA II
Ementa:
Adequação sistêmica
e terapêutica
medicamentosa
em
Odontopediatria
Conteúdos:
Antibióticos, antifúngicos e antivirais em odontopediatria: posologia, formas
farmacêuticas, vias de administração, farmacodinâmica, farmacocinética, prescrição.
Sinais vitais no paciente odontopediátrico; Exames laboratoriais na criança: valores
normais e alterações;
Utilização de agentes quimioprifiláticos no controle de doenças biofilme-dependentes;
Clorexidina, triclosan e óleos essenciais: mecanismo de ação e concentração de uso.
Utilização de analgésicos, antinflamatórios e ansiolíticos em odontopediatria:
posologia, formas farmacêuticas, vias de administração, farmacodinâmica,
farmacocinética, prescrição.
Ementa: Alterações de Desenvolvimento e Sistêmicas de interesse na
Odontopediatria.
Conteúdos:
Conceitos de anomalias dentárias; Desenvolvimento do germe dentário; Alterações
de número, forma e estrutura dentária.
Diagnóstico e tratamento de hábitos na dentição decídua e mista; Problemas
esqueléticos causados por hábitos deletérios;
208
Fluo rose dental: conceito, epidemiologia, classificação, diagnóstico. Tratamento e
maquiagem da fluorasse dental; Micro abrasão dentária.
Implicações orais das desordens endocrinológicas: hematológicas, hepáticas,
cardíacas, virais, oncológicas.
Ementa: Distúrbios do comportamento da criança e do adolescente de interesse
da prática odontopediátrica.
Conteúdos:
A gravidez na adolescência e os agravos bucais; Orientações materno-infantil;
Doenças sexualmente transmissíveis e os agravos bucais.
Características do paciente adolescente; Patologias prevalentes na adolescência e
dificuldades na abordagem; Motivação do paciente adolescente ao tratamento
odontológico.
Situações especiais em odontohebeatria: adornos bucais, tatuagens dentais;
Cuidados aos pacientes com adornos bucais; Protocolo para colocação de adornos.
Transtornos alimentares: bulimia, anorexia, compulsão alimentar; Uso de drogas
líticas e ilícitas. Obesidade: fatores etiológicos e implicações orais.
Ementa: Tratamento odontológico em crianças e adolescentes.
Conteúdos:
Clareamento dentário de dentes vitalizados; Uso de resina composta em dentes
extensamente destruídos; Colagem de fragmentos dentários; Restaurações diretas
utilizando pinos intra-radiculares.
Princípios protéticos em odontopediatria; Indicações e contra-indicações de próteses
em odontopediatria; Próteses unitárias, fixas e removíveis em odontopediatria.
Síndrome de Brodie; Tratamento da mordida cruzada unitária, em grupo, funcional e
unilateral em odontopediatria.
Tipos de movimentos dentários: inclinação controlada e descontrolada, translação e
correção radicular; Movimentação dentária induzida.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL III
Ementa: Diagnóstico e Planejamento para Prótese Parcial Removível
Conteúdos:
Delineadores para o planejamento de próteses: guias de Transferência do plano de
inserção e dos preparos planejados em modelo de estudo
Elementos constituintes das Próteses Parciais Removíveis: sistemas de retenção e
estabilização; sistemas de conexão
Exame do paciente desdentado parcial. Avaliação de áreas edêntulas e unidades
pilares; classificação dos arcos parcialmente desdentados
209
Obtenção de modelo de estudo e planejamento das quatro classes básicas de
Kennedy
Ementa: Diagnóstico e Planejamento para Prótese Total e Implantodontia
Conteúdos:
Exame do paciente desdentado total, avaliação de suporte, possíveis lesões e
moldagem anatômica
Moldeiras individuais em prótese total e sobre implantes
Princípios de estabilidade e retenção em Prótese Total
Técnicas e materiais de moldagem Funcional em Prótese total
Ementa: Procedimentos Clínicos em Prótese Parcial Removível
Conteúdos:
Ajustes, Instalação, Orientações e Instruções de uso e higienização das Próteses
Parciais Removíveis; Controle posterior da Prótese Parcial Removível
Preparo de boca em Prótese Parcial Removível. Desgastes e anatomizações;
Obtenção do modelo de trabalho
Provas clínicas em Prótese Parcial Removível: Características e ajustes da estrutura
metálica da Prótese Parcial Removível; Seleção, prova e ajustes de Dentes artificiais
em Prótese Parcial Removível
Registros intermaxilares e montagem em Articulador Semi-Ajustáve; Etapas
laboratoriais da PPR
Ementa: Procedimentos Clínicos em Prótese Total e Introdução à
Implantodontia
Conteúdos:
Ajustes dos planos de orientação, registros intermaxilares e Montagem em Articulador
Semi-ajustável e seleção de dentes artificiais
Histórico, abordagem multidisciplinar em osseointegração e planejamento em
Implantodontia
Montagem de dentes, inclusão, cocção, provas clínicas e instalação da Prótese Total
Procedimentos pré-cirúrgicos, cirúrgicos e protéticos na Implantodontia
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA II
Ementa: Introdução à assistência odontológica integrada ao paciente infantil
Conteúdos:
Condicionamento psicológico do comportamento, anamnese e avaliação dos
indicadores de risco do paciente infantil.
Diagnóstico em odontopediatria; Fases do plano de tratamento em odontopediatria;
Cronograma do plano de tratamento em odontopediatria e odontohebeatria.
210
Exame da oclusão, obtenção e análise de modelos de estudo; Análise facial; Análise
radiográfica.
Exame físico geral e extra bucal, exame intra-bucal dos tecidos moles, dentes e
periodonto. Técnicas e radiografias em odontopediatria.
Ementa: Práticas clínicas adequadas na preservação da assistência
odontológica do paciente infantil
Conteúdos:
Controle e manutenção do tratamento odontológico do paciente infantil.
Controle químico e mecânico do biofilme dentários. Orientação da higiene oral e de
práticas alimentares.
Manutenção e ajustes do aparelho ortodôntico; Controle do biofilme dentário
associado ao uso de aparelhos ortodônticos.
Orientação sobre hábitos deletérios e suas implicações na saúde bucal;
Ementa: Tratamento reabilitador do paciente infantil
Conteúdos:
Avaliação clínica para indicação de próteses em odontopediatria; Próteses unitárias;
Retenção intra-radicular; Prótese parcial fixa; Prótese parcial removível; Prótese total.
Diagnóstico e tratamento de hábitos na dentição decídua e mista; Prevenção de
problemas esqueléticos causados por hábitos deletérios;
Elaboração e instalação de aparelhos removíveis mantenedores e recuperadores de
espaço.
Tratamento das mordidas cruzada e abertas nas dentições decíduas e mista.
Ementa: Urgência odontológica em odontopediatria
Conteúdos:
Avaliação da necessidade e oportunidade cirúrgica; Exodontia de dentes decíduos;
Procedimentos cirúrgicos em tecidos moles e de suporte em odontopediatria.
Exames e diagnóstico pulpar em crianças; Biopulpectomia e necropulpectomia em
dentes decíduos; Preservação da terapia endodôntica de dentes decíduos.
Exames e diagnóstico pulpar em crianças; Proteção indireta e direta do complexo
destino-pulpar; Pulpotomia em dentes decíduos e permanentes.
Semiologia do paciente traumatizado; Medidas de prevenção de traumatismos na
infância; Urgência do traumatismo em odontopediatria; Controle e preservação do
traumatismo em odontopediatria.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE
Ementa: Adequação do meio bucal no paciente hebiátrico
Conteúdos:
211
Diagnóstico pulpar de dentes permanentes com rizo gênese incompleta
odontohediatria; Tratamento conservador da polpa dentária odontohediatria;
Penetração desinfetante em dentes permanentes odontohediatria.
Orientação de práticas alimentares e medidas de controle químico e mecânico do
biofilme em odontohebiataria
Remoção de cálculos e alisamento radicularodontohediatria; Acabamento e polimento
de restaurações satisfatórias odontohediatria.
Remoção de raízes residuais odontohediatria; Tratamento dos abcessos dente
o-alveolares odontohediatria.
Ementa: Introdução à assistência odontológica integrada ao paciente infantil
hebiátrico
Conteúdos:
Acolhimento humanizado; Anamnese do paciente adolescente; Avaliação dos
indicadores de risco do paciente hebiátrico
Diagnóstico em odontohediatria; Fases do plano de tratamento em odontohediatria;
Cronograma do plano de tratamento em odontohediatria.
Exame radiográfico do paciente hebiátrico: radiografias interproximais, periapicais e
panorâmica.
Índice de placa visível; Índice do sangramento; PSR; Periodonto; Exame de dentes no
paciente hebiátrico.
Ementa: Tratamento eletivo e preservação do paciente hebiátrico
Conteúdos:
Abordagem e motivação do controle do biofilme dentários odontohediatria.
Clareamento de dentes vitalizados.
Controle e manutenção do tratamento odontológico do paciente hebiátrico.
Protocolo clínico de micro abrasão dentária; Uso de infiltrastes resinosos no
tratamento da fluorasse.
Ementa: Tratamento reabilitador do paciente hebiátrico
Conteúdos:
Confecção de núcleos intra-radiculares no paciente hebiátrico; Pinos de fibra de vidro
no paciente hebiátrico.
Próteses unitárias em dentes permanentes no paciente hebiátrico.
Tratamento expectante da cárie dentária no paciente hebiátrico; Preservação de
lesões incipientes da cárie dentária no paciente hebiátrico; Tratamento reabilitador
estético-funcional da cárie dentária no paciente hebiátrico.
Uso de resina composta na reabilitação direta de dentes permanentes extensamente
destruídos no paciente hebiátrico.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
212
CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL I
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral
com ênfase na instalação e preservação da Prótese Parcial Removível.
Conteúdos:
Ajuste e instalação da PPR
Primeiro retorno: Verificação de áreas eritematosas e confirmação da função e
estética
Preservação após duas semanas: verificação de áreas eritematosas e confirmação
da função e estética
Prova e ajuste dos dentes em Cera. Análise funcional da oclusão, dimensão vertical e
estética dento facial; Consentimento do paciente; Seleção da cor da gengiva e envio
ao laboratório
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral
com ênfase no diagnóstico da Prótese Parcial Removível.
Conteúdos:
Adequação do meio bucal; Preenchimento de cavidades e raspagem; Análise dos
exames complementares
Exame do paciente desdentado parcial e exame clínico-anamnésico; solicitação de
exames complementares.
Moldagem de estudo com alginato e possível moldeira de estoque
Preparo do modelo de estudo, classificação dos arcos parcialmente desdentados;
análise em delineador e confecção das guias.
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral
com ênfase no planejamento da Prótese Parcial Removível.
Conteúdos:
Análise do modelo de trabalho, confirmação dos preparos, definição e registro do
desenho; Planejamento escrito e desenhado da estrutura metálica, guia da direção de
inserção e áreas retentivas demarcadas.
Preparo da moldeira, moldagem de trabalho, com alginato ou silicone
Preparo em boca: Confecção de nichos, anatomizações em resina e desgastes
seletivos em esmalte
Prova e ajuste da Estrutura metálica
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral
com ênfase no tratamento bucal necessário para a execução da Prótese Parcial
Removível.
Conteúdos:
Confecção das bases de prova
Escolha da marca comercial, cor, tamanho e características dos dentes artificiais para
envio ao laboratório
Montagem em ASA: superior com arco facial ou mesa de Campear e Inferior com
registros sobre bases de prova
Registro do arco facial e registros intermaxilares.
Bibliografia Básica:
213
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL II
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral
com ênfase na execução e preservação para Implantodontia
Conteúdos:
Ajuste e instalação das próteses finais e orientações de higiene oral
Procedimentos cirúrgicos na Implantodontia: técnicas e variações e possíveis
enxertos
Provisórios fixos sobre implantes e possível nova moldagem
Segundo estágio cirúrgico para implantodontia: reabertura e moldagem
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral
com ênfase na instalação e preservação da Prótese Total e da Prótese Parcial
Removível.
Conteúdos:
Ajuste e instalação da PT
Confecção e ajuste dos planos de orientação, seleção de dentes e envio para o
laboratório
Preservação e orientação de higiene do paciente com PT.
Prova e ajuste dos dentes em cera. Análise funcional, oclusal e estética;
Consentimento do paciente.
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral
com ênfase no diagnóstico e planejamento da Prótese Total.
Conteúdos:
Ajuste da moldeira individual, selado periférico e moldagem Funcional em Prótese
total
Confecção de moldeiras individuais em resina acrílica
Exame do paciente desdentado total e coleta de dados anamnésicos
Moldagem anatômica com moldeiras de estoque e confecção de modelos de estudo
Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral
com ênfase no Diagnóstico e Planejamento para Implantodontia
Conteúdos:
Exame do paciente com necessidades de implantes unitários: análise de áreas
desdentadas e dentes remanescentes; solicitação de exames de imagem: radiografias
panorâmicas com traçado para implante/ tomografias e exames laboratoriais
Interpretação dos exames complementares e planejamento cirúrgico/protético
Preparo clínico básico e moldagem de estudo para implantodontia
Procedimentos protéticos pré-cirúrgicos na Implantodontia. Confecção e ajuste do
guia cirúrgico e possível provisório protético.
Bibliografia Básica:
214
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa: Alinhamento Final
Conteúdos:
Alinhamento e revisão do trabalho final.
Entrega das Considerações Finais.
Entrega do Resumo.
Entrega do Sumário.
Verificação das normas. Inserção de todos os elementos pré e pós-textuais.
Ementa: Estrutura do Trabalho
Conteúdos:
Adequações da Metodologia.
Conferência das Referências Bibliográficas.
Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos.
Estruturação dos capítulos a serem redigidos.
Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho.
Ementa: Fundamentação Teórica
Conteúdos:
Apresentação dos resultados e da discussão.
Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2.
Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3.
Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho.
Entrega da Estrutura do Trabalho.
Ementa: Sumário, Resumo e Considerações Finais
Conteúdos:
Desenvolvimento do Resumo.
Elaboração das Considerações Finais.
Elaboração do Sumário.
Entrega da Fundamentação Teórica.
Revisão do texto.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
215
Nº de exemplares:
10º SEMESTRE
FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL
Ementa: Abordagem Odontológica e Manejo do PNE
Conteúdos:
Relações humanas e o PNE
Adequação do plano de tratamento odontológico ao PNE: periodontia em pacientes
neurológicos e com doenças hematológicas; como e quando fazer próteses no PNE;
Endodontia em pacientes com distúrbios neuropsicomotores.
Possibilidades de assistência odontológica ao PNE: manobras de condicionamento
para assistência odontológica ao PNE; Uso de sedativos e abridores de boca para
assistência odontológica ao PNE.
Urgências e emergências específicas para PNE: Identificação dos deflagradores de
emergências na assistência odontológica ao PNE; Síncope, parada cardíaca,
anafilaxia, hipoglicemia e convulsão na assistência odontológica ao PNE; Interação
medicamentosa de importância para assistência odontológica ao PNE; Suporte básico
de vida nas emergências odontológicas
Ementa: Envelhecimento Populacional e Saúde do Idoso
Conteúdos:
Abordagem dos problemas clínicos de idosos; Avaliação Sistêmica do Paciente idoso
Fisiologia do envelhecimento: Teorias do Envelhecimento Humano; Odontologia
geriátrica no século XXII; Aspectos Psicológicos no Atendimento do Paciente
Geriátrico
Legislação da pessoa idosa: cartilha do idoso; delegacias do idoso; estatuto do idoso.
Medicamentos e nutrição do idoso; Métodos de Comunicação com o Idoso e seus
Cuidadores
Ementa: Introdução ao Estudo da Atenção Odontológica para o PNE
Conteúdos:
As repercussões genéticas e o PNE: Sindromologia e malformações congênitas
orofaciais relacionadas a odontologia para PNE; Fissura lábio palatina e a assistência
odontológica.
Conceito e classificação de PNE para odontologia e situações clínicas especiais na
assistência odontológica ao PNE.
Distúrbios neuropsicomotores na odontologia
Pacientes sistemicamente comprometidos na assistência odontológica
Ementa: Saúde Bucal do Idoso
Conteúdos:
Abordagem e manejo do paciente idoso: aspectos psicológicos interferentes no
atendimento odontológico do paciente idoso
Alterações Bucais decorrentes do Processo de Envelhecimento Humano:
repercussões das condições biossomáticas na saúde do sistema estomatognático e
as interferências na conduta clínica odontológica
216
Alterações sistêmicas na saúde e suas repercussões no sistema estomatognático:
conduta odontológica
Medidas preventivas e autocuidado; Terapia de suporte do paciente idoso
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR
Ementa: Assistência odontológica a pacientes internados nos leitos de
enfermaria em ambiente hospitalar
Conteúdos:
Abordagem preventiva às principais patologias que acometem a cavidade bucal de
pacientes internados em leitos de enfermarias em ambiente hospitalar.
Avaliação de exames complementares dos pacientes internados em leitos de
enfermarias em ambiente hospitalar.
Avaliação de prontuários, interpretação e evolução dos pacientes internados em leitos
de enfermarias em ambiente hospitalar.
Diagnóstico e tratamento das principais patologias que acometem a cavidade bucal
de pacientes internados em enfermarias de ambiente hospitalar
Ementa: Assistência odontológica a pacientes internados nos leitos de
unidades de terapia intensiva
Conteúdos:
Estabelecer aparatos auxiliares para higiene oral em âmbito hospitalar.
Estabelecer controle químico da placa bacteriana em âmbito hospitalar.
Estabelecer protocolos de higiene oral para pacientes internados em UTI
Sensibilizar e orientar a equipe da UTI para cumprir os protocolos determinados.
Ementa: Assistência odontológica em ambiente hospitalar
Conteúdos:
Assistência odontológica a grupos especiais dos pacientes internados em leitos de
enfermarias em ambiente hospitalar.
Assistência odontológica a pacientes com deficiência dos pacientes internados em
leitos de enfermarias em ambiente hospitalar.
Assistência odontológica em centro cirúrgico dos pacientes internados em leitos de
enfermarias em ambiente hospitalar.
Assistência odontológica em situações de emergência dos pacientes internados em
leitos de enfermarias em ambiente hospitalar.
Ementa: Comportamento e atuação em ambiente hospitalar
Conteúdos:
Prática laboratorial de odontossíntese
217
Prática laboratorial de comportamento, biossegurança, prontuário e exames
complementares
Prática laboratorial de medicações injetáveis
Prática laboratorial de suporte básico de vida
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA V
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para
assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de
atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde
Bucal na Atenção Básica 1, 2, 3 ou 4
Conteúdos:
Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na
atenção individual, visando à autonomia no cuidado.
Anamnese e exame físico extra e intra-oral
Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (carie, doença
periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorose dentária, edentulismo, má
oclusão).
Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico
com foco no atendimento integral do indivíduo
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento odontológico
para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção
básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 1, 2, 3 ou 4
Conteúdos:
Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento com vistas à sua
implementação
Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência
ao paciente
Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao
paciente
Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de
acordo coma complexidade requerida pelo caso.
Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico
para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção
básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 1, 2, 3 ou 4
Conteúdos:
218
Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa
primária dos principais agravos à saúde bucal
Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e
alisamento radicular, cirurgias periodontais reparativas, ressectivas e regenerativas)
Atendimento clínico para realização de tratamento reabilitador (restaurações diretas
em dentes anteriores e posteriores, incluindo dentes extensamente destruídos,
utilizando retentores intrarradiculares quando necessário; restaurações indiretas em
dentes anteriores e posteriores, com preparos dentários parciais e totais, utilizando
montagem dos modelos em articulador semi-ajustável quando necessário; tratamento
endodontico de dentes unirradiculares e birradiculares, prótese removível
mucossuportada ou retida a grampo)
Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da
Atenção Básica
Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e
referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica
local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção
Básica 1, 2, 3 ou 4
Conteúdos:
Alta do paciente após finalização do tratamento integral
Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico: condição
periodontal (periograma), condição dentária (odontograma) e condição oclusal
Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças
apresentadas a partir da revisão da anamnese.
Monitoramento e manutenção dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na
Atenção Básica 5
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
ESTÁGIO EM URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
Ementa: Estágio supervisionado em Odontologia na Atenção Básica procedimentos com foco na adequação do meio do paciente com urgências
Odontológicas
Conteúdos:
Diagnóstico dos traumatismos dentais: fraturas coronárias e/ou radiculares;
Tratamento Imediato e Mediato dos traumatismos Dentais.
Drenagem intra e/ou extraoral do abscesso dentoalveolar
Drenagem intraoral, raspagem e alisamento radicular para casos de abscessos
periodontais
Resolução para os casos de urgência com extração indicada
219
Ementa: Estágio supervisionado em Odontologia na Atenção Básica procedimentos com foco no diagnóstico da Urgência Odontológica
Conteúdos:
Acolhimento do paciente e coleta dos dados da anamnese dos casos de dor:
atendimento humanizado à queixa inicial do paciente
Inspeção clínica e biópsias de lesões que estejam presentes no sistema
estomatognático
Realização de técnicas radiográficas intrabucais; Interpretação radiográfica para a
interpretação do dente álgico
Uso dos testes semiotécnicos para o diagnóstico da situação de urgência odontológica
Ementa: Estágio supervisionado em Odontologia na Atenção Básica procedimentos com foco no tratamento de urgências endodônticas
Conteúdos:
Diagnóstico da dor intermitente; Técnicas conservadoras do complexo dentino pulpar:
tratamento expectante, capeamento direto ou indireto, pulpotomia do dente
permanente
Exérese pulpar do dente com pulpite aguda; Medicação intracanal para dentes com
polpa viva
Manejo do paciente com Abscesso Dentoalveolar; Drenagem intracanal e avaliação
da necessidade de prescrição de medicação sistêmica
Manejo do paciente com dor; Técnica Anestésica em Endodontia; acesso endodôntico
do dente álgico
Ementa: Estágio supervisionado em Odontologia na Atenção Básica procedimentos para o tratamento endodôntico de molares
Conteúdos:
Acesso clínico demolares: ponto de eleição, forma de contorno e conveniência;
Inclinação do dente na arcada; Observação do longo eixo dos molares; Odontometria
em molares: dentes multirradiculares
Instrumentação endodôntica em molares: técnica com limas convencionais e/ou com
limas Protaper
Preparo cervical inicial e técnicas de instrumentação endodôntica em molares; Acesso
à zona crítica apical em molares
Técnica da Obturação endodôntica em Molares: Técnica da condensação lateral ou a
Técnica do cone único Protaper
Bibliografia Básica:
ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F. Texto e Atlas Colorido de Traumatismo Dental Porto Alegre:
ArtMed, 2001.
LEONARDO, M.R. Endodontia: Tratamento dos canais radiculares, São Paulo: Artes Médicas,2008.
MACHADO, M,E.L. Urgências em Endodontia - Bases Biológicas Clínicas e Sistêmicas. Rio de
Janeiro:Santos,2010,
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
220
Bibliografia Complementar:
MELO, L.L. Traumatismo Alveolo Dentário. Série EAP – APCD. Vol. 9. 1998.
LOPES, H.P. e SIQUEIRA Jr., J.F. Endodontia – Biologia e Técnica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
LEONARDO, M.R; LEONARDO, R.T. Conceitos biológicos e recursos tecnológicos. São Paulo. Artes
Médicas, 2009.
COHEN, S. e HARGREAVES K.M. Caminhos da Polpa. 10 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO
Ementa: Avaliação e Diagnóstico das doenças bucais na assistência
odontológica integrada ao paciente idoso
Conteúdos:
Interpretação dos exames e planejamento do tratamento para o paciente idoso.
Realização do exame clínico e odontológico: inspeção física, dentária e das mucosas
para o paciente idoso.
Solicitação de exames laboratoriais e imaginológicos necessários ao atendimento
odontológico para o paciente idoso.
Práticas clínicas no acolhimento ao paciente idoso e anamnese
Ementa: Práticas clínicas adequadas ao tratamento odontológico ao paciente
idoso
Conteúdos:
Tratamento reabilitador para o paciente idoso.
Adequação do meio bucal utilizando Ionômero de vidro e confecção de próteses
provisórias para o paciente idoso.
Tratamento cirúrgico (exodontias de restos radiculares e dentes sem função) e
tratamento endodôntico das unidades destruídas parcialmente, visando reabilitação
para o paciente idoso.
Tratamento periodontal: raspagens supra e subgengival, adequação de técnicas de
higienização para o paciente idoso.
Ementa: Práticas clínicas adequadas ao tratamento odontológico ao paciente
idoso com alterações sistêmicas
Conteúdos:
Treinamento dos responsáveis e cuidadores para idosos parcial ou totalmente
dependentes para o paciente idoso.
Adaptação das próteses e cuidados com os fungos para o paciente idoso.
Adequação do meio bucal de acordo com o estado sistêmico do paciente idoso
Planejamento do tratamento de acordo com as especificidades para o paciente idoso.
221
Ementa: Promoção de saúde e proservação do tratamento odontológico
prestado ao paciente idoso
Conteúdos:
Cuidados com a xerostomia e halitose, comuns em idosos
Higiene oral - técnicas adequadas ao paciente e higienização das próteses para o
paciente idoso.
Planejamento do controle e manutenção do tratamento realizado para o paciente
idoso.
Prevenção da doença periodontal: meios de controle e higienização dos tecidos de
suporte dos dentes para o paciente idoso.
Bibliografia Básica:
VENDOLA, M.C.C. ROQUE NETO, A. Bases Clínicas em Odontogeriatria – Ed Gen, 1ª ed. São Paulo,
2009.
BRUNETTI, R. Odontogeriatria – Noções de Interesse Clínico. Ed. Artes Médicas, 1º ed. São Paulo,
2002.
CAMPOSTRINI, E. Odontogeriatria. São Paulo: Editora Revinter, Rio de Janeiro, 2004
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
FREITAS, E. V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011
MELLO, H. S. A. Odontogeriatria. São Paulo: ed. Santos,2005.
SERRANO JUNIOR, C.V.et al. Cardiologia e Odontologia: Uma Visão Integrada. São Paulo: ed. Santos,
2007.
VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais - manual prático. São Paulo: ed. Santos,
2005.
ELIAS, R.Odontologia para pacientes com necessidades especiais: uma visão clínica. São Paulo: ed.
Santos, 2007
Nº de exemplares:
CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL
Ementa: Práticas clínicas integradas na proservação da assistência
odontológica ao Paciente Especial
Conteúdos:
Orientações de higiene oral para manutenção do tratamento realizado do paciente
com necessidades especiais.
Acompanhamento e proservação do paciente com necessidades especiais.
Atendimento integral com apoio familiar do paciente com necessidades especiais.
222
Orientações de dieta para manutenção do tratamento realizado do paciente com
necessidades especiais.
Ementa: Práticas clínicas integradas no diagnóstico da assistência
odontológica ao Paciente Especial
Conteúdos:
Anamnese e identificação da deficiência do paciente com necessidades especiais.
Avaliação e interpretação de resultados dos exames de imagem do paciente com
necessidades especiais.
Avaliação e interpretação de resultados dos exames laboratoriais do paciente com
necessidades especiais.
Exame físico e avaliação de sinais vitais do paciente com necessidades especiais.
Ementa: Práticas clínicas integradas no planejamento da assistência
odontológica ao Paciente Especial
Conteúdos:
Elaboração do planejamento diário de atendimento do paciente com necessidades
especiais.
Elaboração de assistência multidisciplinar do paciente com necessidades especiais.
Elaboração do cronograma de atendimento do paciente com necessidades especiais.
Elaboração do plano de tratamento do paciente com necessidades especiais.
Ementa: Práticas clínicas integradas no tratamento odontológico ao Paciente
Especial
Conteúdos:
Aparatos auxiliares para assistência odontológica do paciente com necessidades
especiais.
Condicionamento e dessensibilizarão do paciente com necessidades especiais.
Contenção física e química do paciente com necessidades especiais.
Possibilidades de assistência odontológica do paciente com necessidades especiais.
Bibliografia Básica:
HADDAD, A. S., Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais. São Paulo: Editora Santos,
2007.
MUGAYAR, L. R. F. Pacientes Portadores de Necessidades Especiais – Manual de odontologia e
Saúde Oral. São Paulo: Pancast Editora, 2000.
VARELLIS, M. L. Z. O Paciente com Necessidades Especiais na Odontologia – Manual Prático. São
Paulo: Editora Santos, 2005.
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
ELIAS, R. Odontologia de Alto Risco – Pacientes Especiais. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
223
SINGI. Fisiologia para odontologia - Um guia prático para o cirurgião dentista. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
SONIS, S. T. et al. Princípios e Prática de Medicina Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996
LITTLE, W. J. et al. Manejo Odontológico do Paciente Clinicamente Comprometido: Rio de Janeiro Ed
Elsevier, 2008.
SERRANO JUNIOR, C. V.et al. Cardiologia e Odontologia: Uma Visão Integrada: São Paulo, Ed. Santos,
2007
Nº de exemplares:
TÓPICOS EM ODONTOLOGIA
Ementa: Abordagem técnico-administrativa sobre instalação de Consultório
Odontológico.
Conteúdos:
Contabilidade empresarial
Montagem física do consultório odontológico
Política de Recursos Humanos do Consultório
Vigilância Sanitária X Alvará de funcionamento do consultório odontológico
Ementa: Conteúdos frequentes específicos de Odontologia nos concursos.
Conteúdos:
Conteúdos recorrentes em provas
Análise de bibliografia específica para preparação nos diferentes concursos
Questões de concurso com conteúdo inerentes as especialidades
Questões de concursos com conteúdo generalistas
Ementa: Estratégias de preparação para a participação em concursos públicos.
Conteúdos:
Abordagens das diferentes provas
Análise de bibliografia específica para preparação nos diferentes concursos
Principais etapas de um Concurso público
Técnicas para memorização Conteúdo
Ementa: Plano de negócio: da ideia à elaboração.
Conteúdos:
Bens e serviços de saúde em odontologia
Gestão e Empreendedorismo em Saúde
Plano de Marketing de um consultório odontológico.
Plano de negócio em odontologia
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
224
DISCIPLINAS OPTATIVAS
BIOLOGIA MOLECULAR E BIOTECNOLOGIA
Ementa: Análise de Ácidos Nucleicos
Conteúdos:
Bibliotecas de DNA. Projeto Genoma. Sequenciamento de DNA.
Conceitos dos mecanismos moleculares envolvidos nos processos de replicação do
DNA, transcrição e processamento do RNA. Transformação do RNA mensageiro em
DNA.
Introdução à biologia molecular. Estrutura e informações genéticas do DNA. Enzimas
de restrição e DNA ligase. Clonagem de DNA e suas características.
Métodos de extração de DNA e análise laboratorial de DNA.
Ementa: Análise de proteínas
Conteúdos:
Analisar a precipitação de proteínas pela alta concentração de sais, assim
identificando um processo importante para a separação de misturas complexas de
proteínas.
Conceitos de genes e código genético. As mutações e alterações no código genético
Conceitos e fundamentos da síntese proteica.
Vetores de expressão. Sistemas de expressão de proteínas in vitro. Purificação de
proteínas. Aplicações das proteínas recombinantes.
Ementa: Biotecnologia
Conteúdos:
Agentes biológicos usados em aplicações biotecnológicas. Bioprocessos artesanais
e industriais. Cultivo in vitro de células animais. Marcadores moleculares.
Micropropagação de vegetais. Organismos geneticamente modificados.
Bioinformática na identificação de novos produtos biotecnológicos. Novas aplicações
biotecnológicas em saúde. Produtos e processos biotecnológicos com potencial
aplicação em meio ambiente.
Fundamentos de Biotecnologia e suas aplicações.
Transgênicos como são produzidos, suas características e efeitos. Transgênicos de
Importância Agronômica. Vacinas de DNA. O avanço proporcionado por pesquisas
com células tronco.
Ementa: Metodologias de análise em biologia molecular
Conteúdos:
Conceitos de marcadores genéticos e utilização de DNA. Interação dos ácidos
nucléicos e proteínas. PCR, Técnicas de hibridização (Southern, Western e
NorthernBlotting, FISH).
Conceitos, caracterização e métodos/técnicas moleculares
Eletroforese de DNA (em gel de agarose)
Extração de RNA total com TRIZOL.
225
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS
Ementa: Educação, Comunicação e Tecnologias
Conteúdos:
A realidade contemporânea da inclusão digital entre diferentes públicos. Inclusão
digital possibilitando as condições de acesso às tecnologias. PNBL. A tecnologia e
os portadores de necessidades especiais.
O que é a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A contribuição das TICs
para a Educação. Formas de aprendizagem (ativa, significativa, etc.) que podem ser
mediadas pela tecnologia.
O que é comunicação – pensando além dos atores receptor e destinatário. De que
forma as tecnologias modernas facilitam a comunicação. Ruídos na comunicação e
“ruídos” provocados pelas tecnologias. Comunicação entre aluno e professor
mediada pela tecnologia.
O que é mídia. O que é meio de comunicação de massa. Públicos-alvo e as
diferentes linguagens. Os meios de comunicação em massa como agentes
socializadores e sua concorrência com a escola.
Ementa: O Uso Pedagógico das Ferramentas e Recursos Tecnológicos
Conteúdos:
O uso dos computadores, prós e contras. Mobile-learning (SMS, Whatsapp,
Sistemas operacionais). Jogos educativos.
Os tipos de ferramentas. Autonomia no processo de ensino e aprendizagem. Como
escolher as ferramentas e recursos mais apropriados para cada área do
conhecimento.
Quais são os principais softwares educacionais. Como está o mercado de softwares.
Softwares e plataformas de desenvolvimento aberto. Softwares (gratuitos e pagos)
para deficientes auditivos e visuais.
Reflexão sobre as novas tecnologias nas práticas educacionais. Mediação e
interação entre professores e alunos. As gerações e suas particularidades. As
limitações e os desafios dos professores, alunos e do ambiente educacional.
Ementa: Objetos de Aprendizagem e Recursos da Internet na Educação
Conteúdos:
A história da internet. O contexto da internet como recurso educacional. Ferramentas
informacionais: sites de busca, educacionais e de notícias. Aprendendo a selecionar
informações de confiança.
A história dos blogs e das redes sociais. Introduzindo o blog, redes sociais e
webquests no plano de aulas. Desafios e limites no uso destas ferramentas (domínio,
horários e formas intermediações). Compartilhamento de experiências.
226
Definição de objetos de aprendizagem. Ampliação das abordagens pedagógicas e
recursos práticos. Possibilidades de uso em diferentes níveis de educação.
Plataformas de interação entre professor e aluno. Ambientes virtuais (Moodle,
Blackboard, etc.). Diferentes relações tempo-espaço. A importância do ambiente
virtual na Educação a Distância.
Ementa: Tecnologias e Educação: um desafio docente
Conteúdos:
O que é tecnologia? Os avanços tecnológicos na história e as três revoluções
industriais. De que forma a tecnologia mudou o viver do homem. Como a tecnologia
avança atualmente. Quem produz tecnologia (empresas versus comunidades de
softwares livres).
O que são os paradigmas educacionais? Os principais paradigmas durante a história
da educação.
O uso das tecnologias no Brasil. Ações do Estado para promover o uso de
tecnologias. Envolvimento terceiro setor e da iniciativa privada na promoção do uso
de tecnologias. Políticas focadas em alunos com necessidades especiais (direitos
dos alunos e deveres dos professores e da escola).
Tecnologia nas escolas brasileiras: realidade, desejo e possibilidade. A atuação
docente. Formação do docente frente ao estado da arte da tecnologia. Novas
competências do professor.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Ementa: Aspectos gramaticais da Libras
Conteúdos:
Adjetivos
Classificadores
Estruturas sintáticas da Libras
Flexão de aspecto
Flexão de número e grau
Flexão de pessoa
Pronomes interrogativos
Pronomes pessoais e possessivos
Recursos narrativos da Libras
Verbos "manuais"
Verbos com concordância
Verbos sem concordância
Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras
227
Conteúdos:
Diferenças culturais na interação em Libras
Alfabeto manual da Libras
Apresentação pessoal em Libras
Configurações de mão, movimento, localização e orientação da (s) mão (s)
Cumprimentos em Libras
Derivações na Libras
Desmitificando algumas crenças sobre a Libras
Expressões faciais afetivas e gramaticais
Formação de sinais compostos
Incorporações na Libras
Manifestações artísticas e culturais
Variedades linguísticas da Libras
Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos
Conteúdos:
A educação de surdos na Antiguidade
A educação de surdos na Idade Média
A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais
A Libras como símbolo de identidade
Abordagem de ensino bilíngue
Abordagem de ensino oralista
Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear
Concepções sócio-antropológica e patológica da surdez
Diferentes identidades surdas
Graus de perdas auditivas
O conceito de identidade
Tipos de perdas auditivas
Ementa: O surdo na escola
Conteúdos:
A escrita de alunos surdos
Atendimento educacional especializado
Código de ética do intérprete
Diferença entre tradutor e intérprete de Libras
Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos
Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para
surdos
Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para
surdos
Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de
Libras
O ensino de Libras como primeira língua
O ensino de Libras como segunda língua
O intérprete educacional de Libras
O profissional docente de Libras.
Bibliografia Básica:
GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.
228
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed,
2008.
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Brasilia: MEC, 2004
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L.. Novo DeitLibras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em
linguística e neurociências cognitivas: sinais de A a H. São Paulo: EDUSP, 2009.
INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS - INES. Quando se escuta com os olhos: um
documentário sobre a surdez e seu diagnóstico. Rio de Janeiro: SM Produções, 2008.
LODI, Ana Claudia Balieiro (org.), et.al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação,
2010.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos = Actualidad de la educación
bilingüe para sordos: processos e projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação, 2009 2v.
SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta?: lingüística e educação: considerações
epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Nº de exemplares:
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
Ementa: Conceitos Básicos da Psicologia e Saúde
Conteúdos:
A Psicologia na Humanização em Assistência à Saúde. Acolhimento,
encaminhamento e acompanhamento de pacientes.
As diferentes abordagens da Psicologia. Perspectivas atuais da Psicologia.
Importância da Psicologia para a Área da Saúde. Interface Psicologia Social e
Saúde. Modelo Biomédico e Modelo Psicossocial.
Definição de Psicologia. Perspectivas históricas. O status Científico. História da
Psicologia no Brasil.
Psicologia e suas Interfaces. Psicologia e Saúde. Interdisciplinaridade. Abordagens
Psicológicas de Promoção, Prevenção e Reabilitação em Saúde.
Ementa: Psicologia Aplicada ao Profissional da Saúde
Conteúdos:
A função do trabalho: Subjetividade e correlações entre Trabalho, Saúde e
Identidade. A relação entre Trabalho, Qualificação e Reconhecimento no âmbito da
Saúde. As relações de Trabalho e a Autoconstrução de suas subjetividades na
perspectiva da Clínica do Trabalho.
Breve histórico do Trabalho em Saúde. Concepção de Saúde na atualidade. O
profissional frente à Saúde como Valor Coletivo.
Influência de Aspectos Biopsicossociais como determinantes da Saúde.
229
Influência dos aspectos emocionais no campo da saúde. Relação profissional de
saúde, paciente e família. O comportamento do paciente. Aderência ao tratamento.
Ementa: Psicologia e Desenvolvimento
Conteúdos:
As fases da morte: Negação; Raiva, Barganha, Depressão e Aceitação.
Necessidade Espiritual e necessidade Física.
Atenção integral à Saúde do Idoso. O Processo de Envelhecimento: Evolução e
Modificações no Aparelho Psíquico; Apego, Desapego e Luto; Memória; Saúde:
Autonomia e Limitações. Promoção do Envelhecimento Ativo e Saudável: à
Dinâmica Familiar e Social.
Conceito de Comportamento. Reflexão sobre Comportamento Normal e Patológico:
Noção de Normalidade e Sintoma. Estrutura Neurótica, Psicótica e Perversa.
Atenção a Saúde Mental.
Formação da Personalidade na Perspectiva Psicanalítica: Fases do
Desenvolvimento Psicossexual e os Mecanismos de Defesa.
Ementa: Psicologia Organizacional e do Trabalho
Conteúdos:
Conceito e características de equipe. Equipe Multiprofissional, Interdisciplinar e
Transdisciplinar em Saúde.
Cultura organizacional. Ética. Ambientes de Trabalho saudável. Qualidade de Vida.
Motivação.
Fontes de Estresse no Trabalho. Ansiedade e Estresse em Profissionais da Saúde.
Estratégias de Enfrentamento. Prevenção.
Relacionamento Interpessoal no trabalho. Competência Interpessoal. Empatia.
Comportamento esperado no ambiente de trabalho.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
SAÚDE COLETIVA
Ementa: Epidemiologia nos Serviços de Saúde
Conteúdos:
Indicadores de Mortalidade e Morbidade utilizados na Saúde Pública.
Indicadores de Prevalência e Incidência utilizados na Saúde Pública.
Os Processos de Transição Demográfica (Taxas de Natalidade e Mortalidade) e
Transição Epidemiológica (Doenças Infecto-Contagiosas e DCNT) no Brasil.
Sistemas de Informação em Saúde: SIM, SINASC, SINAN, SIH, SIA, SISVAN.
Ementa: Métodos Epidemiológicos empregados na Investigação em Saúde
Conteúdos:
230
Delineamento, Vantagens e Limitações dos Principais Estudos Analíticos
Prospectivos: Estudos Experimentais e Coorte.
Delineamento, Vantagens e Limitações dos Principais Estudos Analíticos: Casos e
Controles, Transversal.
Estudos Descritivos. Variáveis relacionadas à Pessoa, a Espaço e Tempo.
História e Definição de Epidemiologia.
Ementa: Métodos Estatísticos
Conteúdos:
Amplitude Total, Desvio Médio, Variância, Desvio-Padrão, Coeficiente de Variação.
Conceituando Bioestatística. Definição de Amostra e Conceituação dos Principais
Processos de Amostragem.
Desenvolvimento de Tabelas e Gráficos.
Frequência Relativa e Acumulada. Média, Moda e Mediana.
Ementa: O Modelo Assistencial da Vigilância da Saúde
Conteúdos:
Atenção à Pessoa Idosa. Causas Externas. Dengue. Doença Sexualmente
Transmissíveis/AIDS. Hanseníase. HAS.
Atuação na Saúde Coletiva. A organização do Sistema Suplementar de Saúde.
Conceituação, Áreas de Abrangência e Relevância no Sistema de Saúde. Modelos
Assistenciais em Saúde.
Risco, Vulnerabilidade e Práticas em Saúde Coletiva. Violência como Problema de
Saúde Pública.
Bibliografia Básica:
Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da
biblioteca da IES)
Bibliografia Complementar:
Nº de exemplares:
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