1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA 1 Imperatriz-MA 2017 2 Faculdade Pitágoras de Imperatriz CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras, homologado pelo Colegiado do Curso. Imperatriz-MA 2017 3 SUMÁRIO LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 8 APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 9 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO ................................................................................ 10 1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. ....................................................... 10 1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ..................................... 10 1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ...................................................................................................................... 11 1.4 DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................ 16 2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 18 2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS .......................................................................... 18 2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL ..................................................................... 19 2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.............................. 22 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ........................... 28 3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ......................................................................... 28 3.1.1 MODELO ACADÊMICO .............................................................................. 29 3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................. 31 3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL .................................................................................................. 33 3.2.1 AULA MODELO .......................................................................................... 35 3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................ 39 3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ............... 40 3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS...................................................... 42 3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA ................................ 43 3.4 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................... 62 3.5. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................ 63 3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................... 63 3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................ 67 3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................... 67 3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA .......................................................................... 68 3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ........................................... 69 4 3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................ 69 3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ................................................................................. 70 3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS ............................................................ 70 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................... 73 3.6.1 PLANO DE ENSINO .................................................................................... 73 3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ................................................................. 75 3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ....................................................................................................... 76 3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ....................................................................................... 76 3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA ................................................ 76 3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR 77 3.7.1 INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) ........................................... 78 3.7.1.1 AULAS PRÁTICAS................................................................................... 79 3.7.1.2 ESTÁGIO CURRICULAR ......................................................................... 79 3.7.2 ASPECTOS RELACIONADOS A SEGURANÇA DO USUÁRIO DO SUS . 81 3.7.3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE ............................................................................. 81 3.7.4 GESTÃO EM SAÚDE .................................................................................. 82 3.7.5 INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE LOCORREGIONAL ......................... 82 3.7.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................. 83 3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................. 83 3.8.1 OBJETIVOS................................................................................................. 84 3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO .................................. 84 3.8.3 AVALIAÇÃO ................................................................................................ 84 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................. 85 3.10 APOIO AO DISCENTE ................................................................................. 88 3.10.1 APOIO EXTRACLASSE ............................................................................ 88 3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ................................................................... 92 3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO................................ 93 3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ............................................................ 96 5 3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES .................................................... 97 3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS ................................................................................................ 98 3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................................. 99 3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA.......................................................................... 99 3.12.1 TUTORES DO CURSO-----------------------------------------------------------------99 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................................ 101 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................... 103 3.15 NÚMERO DE VAGAS................................................................................. 105 3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC ........................................................................................ 105 4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................. 106 4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................ 106 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................ 107 4.2.1 GESTÃO DO CURSO ................................................................................ 108 4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO ............................................................................................................. 110 4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................ 110 4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR....................................................................................... 111 4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ...................................... 111 4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................. 111 4.3.1 TITULAÇÃO .............................................................................................. 111 4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............... 112 4.3.3 Experiência Profissional do Corpo Docente .......................................... 112 4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................... 113 4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS ......................................... 113 4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES .......................................................... 113 4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ............................. 113 4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ...................................... 114 4.5 TUTORES ..................................................................................................... 115 6 4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO .... 115 4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ...................................................................................................... 115 4.6 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA .............................................................................................. 115 4.7 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ............ 116 5 INFRAESTRUTURA .................................................................................... 118 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ................................................................................................... 118 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS ................................................................................ 118 5.3 SALA DE PROFESSORES .......................................................................... 119 5.4 SALAS DE AULA ......................................................................................... 119 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............. 120 5.6 BIBLIOTECA ................................................................................................ 120 5.6.1 ACERVO .................................................................................................... 121 5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA........................................................................... 123 5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .......................................................... 123 5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL ............................................................................. 124 5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS .......................................... 124 5.7 LABORATÓRIOS ......................................................................................... 125 5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ....... 126 5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .......... 126 5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............ 129 5.8 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ........................... 129 6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................. 131 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO .......................... 131 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA .................................................. 131 6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ............................................................................................................................ 132 6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) .............................................................................................................. 133 6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE........................................................... 133 6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................ 134 6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS............................. 134 7 6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO .................................................................. 135 6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. ................................................................................. 135 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) .................................... 136 6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD ................... 136 6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................ 136 6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................... 137 7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ......................................................... 138 8 ANEXO I ...................................................................................................... 143 8 LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. ............................................... 23 Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. ........................................... 26 Quadro 3 - BSC Acadêmico ...................................................................................... 43 Quadro 4 - Composição do NDE ............................................................................. 106 Quadro 5 - Perfil do coordenador do Curso ............................................................ 108 Quadro 6 - Titulação do corpo docente do Curso.................................................... 112 Quadro 7 - Componentes do Colegiado do Curso .................................................. 114 Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes ................................................................... 33 Figura 2- Aula Modelo ............................................................................................... 37 Figura 3 - Tempos Didáticos ..................................................................................... 38 Tabela 1- Matriz Curricular ........................................................................................ 66 Tabela 2 - Acervo Geral da Biblioteca ..................................................................... 123 Tabela 4 - E-Books.................................................................................................. 124 Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ................................................ 124 Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases ..................................................... 125 Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade .................................. 128 9 APRESENTAÇÃO A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensinoaprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Odontologia foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem. Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Odontologia será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho. 10 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO 1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. A Faculdade Pitágoras faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP. Dados Institucionais da Kroton Educacional CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40 Av Paulista, 1106, Bela Vista CEP: 01310-914 – São Paulo – SP Fone: (11) 3775-2000 E-mail: comunicaçã[email protected] Home Page: www.kroton.com.br Principais Dirigentes Executivos Presidente (CFO): Rodrigo Galindo Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno 1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Mantenedora: Centro de Ensino Atenas Maranhense - CEAMA CNPJ: n.º 03.062.543/0001-21 Endereço: Av. São Luís Rei de França, nº 32 - Turu Cidade: São Luís CEP: 65065-470 Fone: (98) 2108 6000 (31) 2126-0715. E-mail: [email protected] Home page: http://www.kroton.com.br NIRE 212.004.575-32 13ª Alteração do contrato social 31 de agosto de 2012. 11 Representante Legal da Mantenedora NOME Gislaine Moreno FUNÇÃO Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal 1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ CNPJ: n.º 03062543/0002-02 Portaria Credenciamento: Portaria do MEC n.º Nº 1.390/de 04 de julho de 2.001, publicada no D.O.U. de 09 de julho de 2.001 Endereço: Rua Monte Castelo, nº 161, Centro Cidade: Imperatriz CEP: 65.901-100 Fone: (99) 2101 6000 Home page: www.faculdadepitagoras.com.br Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço eletrônico: http://emec.mec.gov.br/ ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA Portaria Nº 1.390, de 4 de julho de 2001 Em análise – nº do RECREDENCIAMENTO Processo: 201202872 CREDENCIAMENTO CI IGC 4 3 4 3 No dia 15 de agosto de 2001 foi inaugurada a Faculdade Atenas Maranhense de Imperatriz, localizada na Rua Monte Castelo, 161, Centro, foi autorizado o curso de Administração, com as habilitações: Gestão de Negócios, Sistemas de Informação Gerencial e Administração Hospitalar, através da Portaria Ministerial nº 1390, de 04 de julho de 2001, publicada no D.O.U. 131, seção 1, p.47 de 09 de julho de 2001. Portaria Ministerial nº 298, de 16 de maio de 2014 o nome da Faculdade é alterado e a instituição passa a se chamar Faculdade Pitágoras de Imperatriz, com publicação no Diário Oficial da União – D.O.U nº 93 de 19 de maio de 2014. Dirigentes da IES NOME Valéria de Sousa Matias Milene Vieira Santos Rocha FUNÇÃO Direção Geral Coordenação Acadêmica 12 Valéria de Sousa Matias Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília- UCB, Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade Atenas Maranhense – FAMA, Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Tem 15 anos de experiência na área de Educação, atuando principalmente como gestora na Educação Superior; experiência na área Gestão Educacional, presidência da CPA e em Pesquisa Institucional-PI. Atuou como Diretora Acadêmica, Coordenadora de Pós-Graduação e Assessora Pedagógica. http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231759P3 Milene Vieira Santos Rocha Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário - UNIVATES. Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Adelmar Rosado; Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Educação Santa Terezinha. Experiência profissional com Assessoria Pedagógica, Assessoria Acadêmica, Coordenadora de Pós-graduação. Atualmente atuando como Coordenadora Acadêmica na Faculdade Pitágoras de Imperatriz Grupo Kroton Educacional e como Servidora Pública na rede Municipal de Educação de Imperatriz-MA. http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9 Histórico da IES A Faculdade Pitágoras de Imperatriz é uma instituição de Ensino Superior privada, particular no sentido estrito, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Imperatriz, no Estado do Maranhão, mantida pelo Centro de Ensino Atenas Maranhense LTDA. A entidade Faculdade Pitágoras de Imperatriz é pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, sediada na Rua Monte Castelo, 161, inscrita no CNPJ sob nº 03062543/0002-02 o endereço eletrônico é www.faculdadepitagoras.com.br. Em meados do ano de 2014, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), é formalizada a fusão de quotas entre as empresas Kroton S.A. e Anhanguera Educacional Participações S.A.O Grupo Kroton passou a ser a holding, com as mantenedoras que já possuía e também a Anhanguera Educacional. Desde então, as instituições vêm realizando um alinhamento das melhores práticas institucionais, garantindo, principalmente, a identidade das Instituições de Ensino do Grupo. Desta forma, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Pitágoras de Imperatriz foi aditado, considerando o novo alinhamento institucional e o replanejamento contínuo da IES, por meio de suas avaliações internas e externas, demandas e necessidades cotidianas. Para a construção do PDI, a IES passou por um processo de discussão e diálogo, envolvendo todos os setores e comunidade acadêmica. Essa discussão e diálogo foi realizada em várias etapas e proporcionou um momento muito rico e importante de reflexão sobre, onde a IES encontra-se e o que visualiza para o futuro enquanto Instituição de Ensino Superior. Assim, segue o Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, conforme Decreto n° 5.773, de 13 2006, um instrumento de planejamento e gestão que considera a identidade da Faculdade Pitágoras de Imperatriz no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às estratégias para atingir suas metas e objetivos, à sua estrutura organizacional, ao Projeto Pedagógico Institucional com as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou que pretende desenvolver, as avaliações de discentes, de cursos e institucionais internas e externas que norteiam as ações de replanejamento e desenvolvimento contínuo e os recursos financeiros que dispõe. Missão “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”. Visão “Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”. Valores Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas; Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos; Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações; Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações; Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade; Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito. Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, por integrar a Kroton Educacional, adota o modelo acadêmico preparado pelas suas instituições. O projeto pedagógico foi elaborado por um grupo de professores capacitados, com vasta experiência na área educacional, oriundos de instituições de diferentes tipos de organização administrativa e categoria acadêmica, discutido a luz de sólidos conceitos e sob influência das melhores práticas internacionais. O direcionamento da Kroton a suas IES tem por objetivo manter parâmetros de qualidade garantir que, em qualquer lugar onde aja uma instituição com sua marca seja possível garantir que as melhores práticas educacionais, bem como as ferramentas mais modernas estejam 14 à disposição dos docentes. Ademais, os Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs) dos cursos locais, na Kroton Educacional, representam um papel ainda importante, pois, as contribuições que oferecem podem influenciar um projeto pedagógico aplicado em nível local. Portanto, o projeto pedagógico utilizado nas IES que integram a Kroton Educacional, representa um documento escrito por várias mãos, construído por professores que experimentaram os mais diversos desafios do magistério e que a cada dia recebem mais subsídios e contribuições de docentes para sua melhoria permanente. 3.1 Caracterização Econômica/Social e Educacional da Região Para desenvolver a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, ela tem que conhecer profundamente a comunidade onde ela está inserida. Mesmo que aja uma diretriz unificada quanto ao modelo acadêmico, toda a problematização abordada após a apresentação dos conceitos gerais, bem como os estudos de caso e a dialogicidade entre professor e aluno devem partir da demanda e do contexto da realidade local. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz é credenciada no cenário econômico, social e educacional diferenciado. Partindo do contexto de Estado, pode-se destacar que o Maranhão está localizado na região nordeste do Brasil. Limita-se com os estados do Pará (a oeste), Tocantins (a sudoeste), Piauí (a leste), além de ser banhado pelo Oceano Atlântico (ao norte). Sua extensão territorial é de 331.935,507 Km², ocupando 3,9% do território nacional. Está dividido em 217 municípios, em 5 mesorregiões conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 habitantes, sendo considerado o quarto estado mais populoso do nordeste. O crescimento demográfico é de 1,5% ao ano e a densidade demográfica é de 19,8 habitantes por Km². O município de Imperatriz, conta com cerca de 247.505 habitantes quase que completamente uma população urbana, dados apontados pelo último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010. Conta com eleitorado de 155.622 pessoas; sua área é de 1.367,90 km². E, de acordo com o Censo Escolar 2011, Imperatriz possui 10.254 alunos matriculados no Ensino Médio. De acordo com pesquisa da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz – ACII em 2011 constatou-se mais de 200 escolas de ensino fundamental e ensino médio, inclusive profissionalizante, pertencente à rede municipal, estadual, federal e particular. Ao todo, 100 mil estudantes. Destacam-se no sistema público: os Centros de Ensino Graça Aranha, Dorgival Pinheiro de Sousa, Governador Archer e Nascimento de Morais (estaduais), que atendem também a alunos com necessidades educativas especiais, e o Instituto Federal do Maranhão – IFMA, que atualmente oferta o curso de Licenciatura em Física. No sistema privado, destacam-se as escolas, Santa Terezinha e os Colégios Delta, Dom Bosco, Osvaldo Cruz-COC, Metropolitano Aliança e Peniel. Atualmente, devido ao seu enorme desempenho nos setores do comércio e da prestação de serviços, (nas áreas de atacado, varejo, saúde, educação, grãos, autopeças, veículos entre outros) Imperatriz ocupa a posição de segundo maior centro político, 3º maior PIB do Maranhão e 228º do Brasil com PIB de R$ 1.740.930,593 milhões, ficando atrás apenas da Capital São Luis e Açailândia (Ferrogusa e Aciaria). O histórico e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe diversos títulos, entre eles o de "Portal da Amazônia - Capital Brasileira da Energia".Em Imperatriz existe um importante centro atacadista de secos e molhados, com lojas de rede nacional estabelecidas na cidade, na Educação Superior tem-se duas Universidades públicas (UEMASUL E UFMA) e no setor privado aparecem mais quatro instituições de ensino superior, o comércio de uma 15 forma geral é bastante forte, na questão da comunicação (a cidade possui hoje 07 canais de TV com programação local) 05 rádios FM, 03 AM, 03 jornais diários além de parte dos grandes jornais a nível nacional também circularem na sua circunvizinhança. Imperatriz possui ainda um aeroporto de médio porte com voos diários para as todas as regiões do Brasil. A Ferrovia Norte-Sul também corta a cidade e é banhada pelo belíssimo navegável Rio Tocantins. Dados do Censo 2010 registram uma população: 247.505 habitantes; Área territorial de 1.368,98 Km²; População residente por sexo: homens: 119.227 e mulheres 128.278. Figura 1: Cidade de Imperatriz e região. O cenário de crescimento atual faz com que a cidade tenha condições de oferecer mais empregos, mas tem como desafio crescer de forma planejada sem que esse boom se torne uma catástrofe social e tire um dos principais chamarizes para o investimento: a qualidade de vida. Um exemplo otimista pode ser observado nos supermercados populares distribuídos pelos bairros da cidade. Famílias de baixa renda movimentam o comércio local, reflexo do momento de prosperidade da população local. A construção dos novos shoppings na cidade deve gerar grandes quantidades de postos de empregos. 16 1.4 DADOS GERAIS DO CURSO Instituição: Faculdade Pitágoras de Imperatriz Endereço: Rua Monte Castelo, 161 – Centro – Imperatriz/MA - CEP: 65.901-100 Telefone: (99) 2101.6000 Odontologia Nº de vagas ofertadas: 100 (cem) vagas semestrais Turno de funcionamento: Matutino e Noturno Regime de Matrícula: Seriado semestral o (Vestibular, Nota do ENEM, Transferência Interna e Externa) Duração do Curso: 10 semestres Carga Horária Total: 4.000 (quatro mil) horas Coordenador do Curso: Prof. Dr. Rogério Emílio Contexto Educacional do Curso O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz / MA busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo. O curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz irá fazer um efetivo diferencial dentro de nossa cidade, formando e habilitando pessoas para trabalharem e cuidarem da comunidade local, regional e estadual. Assim, fazendo que, esses acadêmicos se tornem cidadãos que façam a diferença em sua sociedade e transformando a realidade do outro em algo prospero e de convívio saudável. A cidade de Imperatriz- MA necessita de cuidados e contemplação no âmbito da saúde bucal, muitos dos moradores de nossa cidade não têm acesso a um tratamento bucal de qualidade na Rede Pública de Saúde, assim mostra que nossa missão bem mais que formar odontólogos para o mercado de trabalho, mas também pessoas que tem empatia pelo próximo que se vê em situação desconfortável. Formas de Acesso ao Curso O ingresso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II: 17 Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Odontologia por meio das seguintes formas: Concurso Vestibular Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. Transferência Externa Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais. 18 Enem Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC. 19 2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS A filosofia adotada pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz / MA prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem. A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz /MA se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos. A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados. O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a 20 demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula. A identidade da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são: I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular; IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica. O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade. Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. 2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL A Faculdade Pitágoras de Imperatriz-MA reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o 21 desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável. Para alcançar esse objetivo, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade. A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas: I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações; II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização; III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional; IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnicoracial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade; VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios; X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição; 22 XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações voltadas à educação ambiental. Por meio dessas políticas, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz - MA busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local: Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento. Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos. Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira. Além dessas ações, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como: Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna; financiamentos alternativos; e atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior. Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação: I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos 23 II. III. IV. V. e outros); à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica; ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais; à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural. 2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso. O PDI e as Políticas de Ensino do Curso A Faculdade Pitágoras de Imperatriz no seu Projeto Pedagógico Institucional, compromete-se como uma Instituição de Ensino Superior onde a educação será sempre uma questão aberta, presente, isto é, uma instituição na qual não haja nenhuma regra ou norma perenemente válida, capaz de regular a educação para todo o sempre. O fazer educativo será verdadeiramente um trabalho para uma transformação da realidade na qual o próprio sujeito de ação é também transformado. A IES busca um fazer que não é uma ação qualquer, mas verdadeira práxis, isto é, um fazer no qual o outro ou os outros são vistos como seres autônomos e considerados como o agente essencial do desenvolvimento de sua autonomia. Nessa perspectiva, o direcionamento da ação educativa se constituirá no exercício de criar condições para que o ser humano possa exercer com a maior plenitude essa vocação de agir 24 conscientemente em função de fins explícitos e cientes do modo claro e determinado de obtê-los. O Projeto Pedagógico Institucional está vinculado a um projeto de sociedade, logo, o futuro da Faculdade Pitágoras de Imperatriz dependerá da forma, da 27 competência que a mesma tiver em responder às demandas sociais da região e do país em sua relação com o mundo em transformação. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz inspirada no respeito, na ética e nos ideais de solidariedade humana, tem como finalidades: I. a formação do cidadão comprometido com o processo de mudança social; II. desenvolvimento da competência humana através da construção e reconstrução contextualizada do conhecimento; III. a preservação e expansão do patrimônio cultural; IV. o preparo da sociedade para o desenvolvimento e utilização da ciência e tecnologia como ferramentas para melhoria da qualidade de vida; e o culto aos valores e a preservação e uso consciente dos recursos naturais Como objetivos a Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca: I. oferecer ensino de graduação de qualidade reconhecida, expandindo os seus cursos em consonância com as necessidades e desejos da sociedade; II. implantar e consolidar um programa de educação continuada e extensão; III. estruturar um sistema de orientação acadêmica, que busque favorecer a empregabilidade e a capacidade empreendedora dos acadêmicos; IV. desenvolver e manter um modelo de organização e gestão com altos padrões de eficácia, confiabilidade e capacidade de reação; e V. fazer da qualidade, flexibilidade e acesso de atendimento à comunidade, destacadamente aos alunos, um fator de diferenciação e reconhecimento da Faculdade. VI. Promover o desenvolvimento da comunidade local, por meio de ações que extrapolem os limites da sala de aula; VII. Ter seus egressos inseridos no mercado de trabalho, com elevados níveis de empregabilidade. Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, PDI inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes; O currículo do curso de Odontologia está estruturado com o intuito de permitir a integração entre as disciplinas do currículo, por meio de CURSO metodologia que estimula a interação entre os estudantes e docentes, bem como estimula os estudantes na busca ativa e autônoma pelo conhecimento levando-se em consideração as peculiaridades locais Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das PDI novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; O curso de graduação em Odontologia desenvolveu um projeto CURSO pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito 25 PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. O projeto pedagógico é orientado para a formação por competências necessárias para a empregabilidade do egresso. Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno; O curso de Odontologia possui o currículo articulado de forma a propiciar, a inter-relação entre as diversas áreas do conhecimento, teoria, prática e formação humanística. Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades; A estrutura do curso de graduação em Odontologia aborda as diversas áreas do conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação do profissional; completa a abordagem de temas, observando sempre o equilíbrio teórico – prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre os módulos propostos, sem perda de conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso; A construção do BSC Acadêmico do curso de Odontologia foi dividida em fases; descritas a seguir: - Perfil do profissional almejado; - Campo de atuação de cada curso; - Competências; - Habilidades; - Banco de Conteúdos Profissionalizantes e de Conhecimento Prévio; Matriz Curricular Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial; Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, auto avaliação, seminários, visitas técnicas, trabalhos desenvolvidos junto à comunidade e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes; O curso de Odontologia possui o currículo articulado de forma a propiciar, a inter-relação entre as diversas áreas do conhecimento, teoria, prática e formação humanística. 26 Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais; Será realizada periodicamente, uma revisão do PPC, de acordo com as novas legislações da DCN, juntamente com os coordenadores das IES, CURSO Núcleo Docente Estruturante do Curso de Odontologia e Colegiado do respectivo curso. Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive PDI com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; O curso de Odontologia buscará atender as demandas da comunidade por meio da oferta de atividade como Seminários, Palestras, Semana CURSO Acadêmica entre outro em parceria com órgão de Classe. Estas ações além de atender às políticas extensionistas da instituição para o curso buscam reduzir as taxas de evasão PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. PDI O PDI e as Políticas de Extensão do Curso Em consonância com o Plano Nacional de Extensão Universitária, a Política de Extensão da Faculdade Pitágoras de Imperatriz observa as seguintes diretrizes: Interação Dialógica - A integração entre a IES e a Comunidade onde está inserida ocorre na forma de mão dupla, por meio do diálogo, superando a supremacia do conhecimento e reconhecendo os saberes estabelecidos na prática cotidiana, no fazer profissional ou vivência comunitária. Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade – A ideia de interação disciplinar e profissional só é possível e tem sentido na prática, o grande desafio é implementar estes princípios em serviços concretos, com resultados positivos aos estudantes e comunidade. A Extensão entendida nesse contexto possibilita trocas entre áreas distintas do conhecimento, revertendo a tendência de compartimentar o conhecimento. Impacto na Formação do Estudante – As atividades de Extensão ampliam o universo de referência do estudante e possibilitam ao futuro profissional utilizar os conhecimentos adquiridos na instituição para identificar e propor soluções aos problemas vividos pela população que o cerca, o que enriquece a sua formação em termos teóricos e metodológicos. Impacto e Transformação social – Esta diretriz representa o papel transformador da Extensão na relação da IES com todos os outros setores da sociedade, no sentido da mudança social, de superação das desigualdades, suprimindo, nesse exercício, ações simplesmente reprodutoras do status quo. A política definida a partir destas diretrizes desmembra-se em programas que buscam a melhoria da qualidade de vida da comunidade, o aprimoramento permanente da qualidade do ensino, o desenvolvimento das atividades artísticas e esportivas, fazendo dessas atividades meios de intercâmbio e integração entre a IES e a comunidade onde está inserida. 27 As metas são: Organizar atividades e cursos de extensão que permitam o aprimoramento humano e profissional dos estudantes. II. Traçar alianças estratégicas para a inovação do conhecimento, estabelecendo programas e mecanismos de fomento para as atividades de Extensão, por meio de parcerias institucionais. III. Melhorar o aproveitamento e o rendimento do estudante da graduação, oferecendo cursos específicos que permitam superar as deficiências do Ensino Médio. IV. Fazer parcerias que ofereçam a oportunidade do contato com a prática profissional, com empresas e, em conjunto, desenvolver atividades extensionistas que permitam ao estudante a vivência prática. V. Consolidar metodologias que garantam a integração do ensino e da extensão, efetivadas em torno de programas e projetos construídos com base em critérios científicos, tecnológicos e em experiências comunitárias. VI. Estimular atividades cujo desenvolvimento implique relações multi, inter e/ou transdisciplinares e interpessoais de setores da IES e da sociedade. VII. Estimular o desenvolvimento de projetos voltados à prática de atividades culturais, desportivas, de recreação e lazer, visando a integração com a comunidade interna e externa, valorizando a produção cultural regional, promovendo os valores culturais, desenvolvendo o espírito crítico e difundindo a arte e a cultura. I. Para atender as metas estabelecidas, a Extensão na Faculdade Pitágoras de Imperatriz está organizada de acordo com as características propostas: PROJETOS: Conjunto de ações processuais e contínuas de caráter comunitário, educativo, cultural, científico e tecnológico com objetivo definido e prazo determinado. Pode ser vinculado ou não a um programa. Os projetos podem ser: Permanentes - atividades de natureza contínua, cujos resultados somam-se aos anteriores para efeito de controle e registro, visando o prosseguimento das ações; ou temporários - curta duração e resultados finalizados. EVENTOS: São ações que envolvem organização, promoção e/ou apresentação de exibição pública, livre ou para clientela específica, que têm conhecimento técnico formal aprendido, científico, esportivo, cultural, social, artístico, empreendedor e tecnológico desenvolvido pela IES, objetivando a difusão do conhecimento junto à sociedade. As formas de organização compreendem: palestras, mesas redondas, seminários, conferências, congressos, encontros, fóruns, ciclos de palestras, oficinas, ateliês, exposições e apresentações, entre outros. Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. PDI CURSO POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da auto avaliação institucional e de cursos; Realização de atividades de extensão em conformidade com os preceitos institucionais 28 PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO PDI CURSO Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática; Oferta de atividades que contribuam tanto para a formação dos estudantes, bem como beneficie a comunidade. Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; Semestralmente a coordenação do curso detectará as principais necessidades dos alunos de Odontologia, para oferta dos cursos de extensão alinhados com a demanda do curso Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; Realização de ações de Responsabilidade Social como realização de projetos sociais, de incentivo ao esporte, lazer e cultura Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade; Realização de ações sociais que contribuam para melhoria da qualidade de vida da comunidade. Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. Realização de parceria junto a empresas relacionadas a área do curso de Odontologia O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso O Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, ainda não tem cursos de extensão definidos, mas alguns em fase de definição para serem implantados na Unidade. 29 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçouse acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta: Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior? Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação. Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade? Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999). O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER). O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indivíduo e da aprendizagem do viver com os outros. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho. Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos. 30 3.1.1 MODELO ACADÊMICO Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e sustentável, o Curso de Graduação em Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho. Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável. Em concordância com Delors (1999), a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento [...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999). Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã. O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão. O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A 31 articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões. A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição. O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton. O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. Na construção do BSC Acadêmico foram considerados: PERFIL DO EGRESSO O curso Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho. ÁREA DE ATUAÇÃO A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente. 32 COMPETÊNCIAS GERAIS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado. COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros. DISCIPLINA Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência. UNIDADE DE ENSINO Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos. CONTEÚDO Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas. CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo). CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado. TIPO DE OFERTA Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido). CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina de fundamento ou profissionalizante 3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse 33 percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular. Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes. DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação. Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proporcionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes. Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional. 34 DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos. Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1). Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes △G △T P C Conteúdos Competência Geral Competência Técnica Produto CONHECER para ser capaz de ATUAR PROFISSIONALMENTE , nas diferentes Áreas de Atuação APLICAR (métodos, processos, técnicas) para ser capaz de RESPONDER as situações complexas encontradas na realidade profissional. ENTREGAR (maquete, laudo, projeto), para ser capaz de SOLUCIONAR problemas. TEMAS que orientam a construção do conhecimento e que constituem a base mais granular para o processo de ensino e aprendizagem. A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade. 3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa. Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Odontologia ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e 35 aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas. O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”. Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc. O Curso de Odontologia adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade. Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena. Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao públicoalvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras. A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificarse como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude. Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e 36 técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI. A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras. Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais. Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Odontologia é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnicoadministrativo e um representante da CPA. O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1. 3.2.1 AULA MODELO Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Odontologia vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem. Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas. 37 Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situaçõesproblema (SPs), que instiguem reflexão e ação. Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são: • Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores. A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber: Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes. Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas. Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens. As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula. Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando. O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamente com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas. Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados. Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2): 38 Aula Modelo Pré-Aula Webaula Livro Didático Avaliação Diagnóstica Aula Mediada Atividades Preparatórias Planos de aula e Roteiros de aula prática Pensando a aula (avaliação formativa) Problematiz ando a aula (avaliação formativa) Pós-Aula Atividades de Aprendizagem (Livro Didático) Atividades relacionadas ao conteúdo posterior Provocando novas situações (avaliação formativa) Figura 2- Aula Modelo Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem. É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possibilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos 39 conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina. Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto. Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo. Figura 3 - Tempos Didáticos METODOLOGIA Pré-Aula Aula Mediada Sistematização de conceitos. Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo. Resolução de situaçãoproblema. Aprofundamento por meio de atividades. Pós-Aula Preparação para a aula seguinte. Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas. Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática). Atividade de aprendizagem. Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das 40 abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável. Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional. 3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO O material didático da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situaçãoproblema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso. Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades loco regionais de seus discentes. Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores. A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material. A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos, com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com 41 o uso da Linguagem de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula, especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de aula. 3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar. Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente. Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias. Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar. As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que 42 tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. No âmbito do curso, a Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, define o perfil do egresso desse curso, em seu Art. 3º, da seguinte forma: O Curso de Graduação em Odontologia tem como perfil do formando egresso/profissional o Cirurgião Dentista, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, considerando os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Odontologia, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Odontologia, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar diagnosticando, planejando e executando tratamentos odontológicos; promovendo, mantendo, prevenindo e recuperando a saúde bucal. interagindo com os outros profissionais da saúde; atendendo crianças, adultos e idosos, em diferentes níveis de complexidade; realizando pesquisas na busca de solução para problemas peculiares relacionados à saúde bucal e suas relações; gerenciando o trabalho e os recursos materiais, de modo compatível com as políticas públicas de saúde; e promovendo, prevenindo, recuperando e reabilitando a saúde do indivíduo e da comunidade, primando pela segurança. 43 Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o odontólogo formado pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA poderá atuar nas seguintes áreas de Atenção a Grupos Especiais em Odontologia; Atenção Básica em Odontologia; Propedêutica Clínica e Cirúrgica; Reabilitação Oral; e Saúde Bucal Coletiva, descritas no item 3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA. 3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos: a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade; b) acompanhar a evolução profissional dos egressos; c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado. Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”. Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais. Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato. Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade. Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida 44 todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação. A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida. Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição. As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES. Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e exalunos da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras. 3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais: ATENÇÃO A GRUPOS ESPECIAIS EM ODONTOLOGIA ATENÇO BÁSICA EM ODONTOLOGIA PROPEDÊUTICA CLÍNICA E CIRÚRGICA REABILITAÇÃO ORAL SAÚDE BUCAL COLETIVA O BSC do curso de Odontologia está demonstrado abaixo: PERFIL DO EGRESSO Cirurgião dentista generalista apto a atuar na promoção e proteção à saúde, recuperação e reabilitação com foco na integralidade da atenção, no nível individual e coletivo, na esfera governamental e não governamental. CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO 45 Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e teorias provenientes das Ciências Biológicas e da Saúde (bases moleculares e celulares, estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos) e das Ciências Humanas e Sociais (políticas de saúde, educação, filosofia, ética, trabalho e administração), entendendo o processo saúde-doença na sua contextualização biopsicossocial, para atender ao sistema de saúde vigente no país. CICLO PROFISSIONALIZANTE Atenção a Grupos Especiais em Odontologia Atenção Básica em Odontologia Atuar na promoção e proteção, recuperação e reabilitação da saúde bucal, com foco na integralidade da atenção para grupos especiais, na esfera governament al e não governament al Atuar na promoção e proteção à saúde bucal, com foco na integralidade da atenção, no nível individual e coletivo, na esfera governamenta l e não governamenta l Atuar na recuperação e reabilitação da saúde bucal, com foco na integralidade da atenção, no nível individual, na esfera não governamenta l. Atuar na recuperação e reabilitação da saúde bucal, com foco na integralidade da atenção, no nível individual, na esfera não governamenta l. DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINA S Propedêutica Reabilitação Clínica e Oral Cirúrgica Saúde Bucal Coletiva Atuar na promoção e proteção, recuperação e reabilitação da saúde bucal, com foco na integralidade da atenção, no nível coletivo, na esfera governamental. DISCIPLINAS 46 Clínica Integrada de Atenção à Criança I Clínica Integrada de Atenção à Criança II Clínica Integrada de Atenção ao Adolescente Clínica Integrada de Atenção ao Idoso Clínica Integrada de Atenção ao Paciente Especial Estágio em Odontologia Hospitalar Fundamento s para Atenção à Criança I Fundamento s para Atenção à Criança II Fundamento s para Atenção ao Idoso e ao Paciente Especial Odontologia Pré-Clínica em Ortodontia Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica I Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica II Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica III Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica IV Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica V Fundamentos para Assistência Odontológica I Fundamentos para Assistência Odontológica II Odontologia Morfofuncion al Odontologia Morfofuncion al Do Ecossistema Bucal Odontologia Pré-Clínica em Dentística e Periodontia Odontologia Pré-Clínica em Oclusão e Dentística Clínica Integrada de Assistência Odontológica I Clínica Integrada de Assistência Odontológica II Fundamentos para Propedêutica Cirúrgica I Fundamentos para Propedêutica Cirúrgica II Odontologia Morfofunciona l da Cabeça e Pescoço Propedêutica Clínica Propedêutica Odontológica I Propedêutica Odontológica II Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Clínica Integrada de Assistência Odontológica III Clínica Integrada de Assistência Odontológica IV Clínica Integrada de Reabilitação Oral I Clínica Integrada de Reabilitação Oral II Estágio em Urgências Odontológica s Fundamentos para Reabilitação Oral I Fundamentos para Reabilitação Oral II Fundamentos para Reabilitação Oral III Odontologia Pré-Clínica em Endodontia e Prótese Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Ciências Odontológicas Estágio em Saúde Coletiva - Acolhimento e Referenciament o Estágio em Saúde Coletiva - Estratégia de Saúde da Família Estágio em Saúde Coletiva - Gestão do SUS Estágio em Saúde Coletiva - Levantamento Epidemiológico Odontologia Legal e Deontologia Saúde Bucal Coletiva Tópicos em Odontologia Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II 47 Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Quadro 3 - BSC Acadêmico O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Odontologia: CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Competência geral: Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas células nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos da hereditariedade CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas urinário, digestório e endócrino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. Conhecer o controle da temperatura corporal, da dor e da sensibilidade. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO Competência geral: Conhecer as reações, os mecanismos de defesa e patológicos do organismo, oriundos dos embates com diversos agentes agressores do meio ambiente, assim como as adaptações celulares frente a diversos estímulos. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas nervoso, cardiovascular e respiratório, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas tegumentar, locomotor e reprodutor masculino e feminino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS Competência geral: Conhecer a atuação e os princípios éticos inerentes exercício profissional da Odontologia bem como a trajetória das práticas e formação acadêmica para o exercício profissional. Competência técnica: Conhecer a atuação do cirurgião-dentista, o mercado trabalho, as políticas públicas, as entidades de classe e as instituições Odontologia. ao da de na 48 Conhecer os principais agravos que acometem a cavidade bucal e conhecer a prática do cirurgião-dentista em relação aos cuidados quanto à higiene bucal. CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I Competência geral: Conhecer, planejar e realizar de forma integrada o atendimento clínico odontológico nas áreas de Odontologia Preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia nos níveis iniciais de complexidade, respeitando os princípios éticos e de biossegurança. Competência técnica: Conhecer e aplicar os fundamentos de comportamento em ambiente cirúrgico, biossegurança em cirurgias orais e executar técnicas de exodontia, anestesiologia oral, preparo de mesa cirúrgica, sutura e prescrições medicamentosas utilizadas em cirurgias orais. Conhecer e realizar exame clínico em Odontologia, técnicas radiográficas intrabucais, processamento radiográfico e interpretar exames complementares e achados clínicos nos níveis iniciais de complexidade. Conhecer e realizar plano de tratamento aplicado às doenças periodontais, às doenças do órgão dentário com ênfase na doença cárie e planejar terapia medicamentosa, anestesia local bucal e exodontia simples. Conhecer e realizar procedimentos clínicos iniciais e preservação da assistência odontológica em práticas ambulatoriais nas áreas de prevenção, periodontia, farmacologia e cirurgia com ênfase nas técnicas anestésicas. CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II Competência geral: Conhecer, planejar e realizar de forma integrada o atendimento clinico odontológico nas áreas de Odontologia Preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia em nível médio de complexidade, respeitando os princípios éticos e de biossegurança. Competência técnica: Conhecer e aplicar práticas clínicas de tipos de retalhos cirúrgicos utilizados em Odontologia, manobras cirúrgicas de dentes retidos, cirurgia pré-protética e cirurgia periodontal. Conhecer e realizar cirurgia periodontal, cirurgia de dentes retidos, cirurgia préprotética, exodontias múltiplas e cirurgia de patologias bucais de média e baixa complexidade, além de realizar tratamentos restauradores, periodontais e preventivos de baixa e média complexidade. Conhecer e realizar o exame clínico em Odontologia, técnicas radiográficas intrabucais e processamento radiográfico e interpretar exames complementares e achados clínicos em casos clínicos de média complexidade. Conhecer e realizar planejamento de cirurgia periodontal, cirurgia de dentes retidos, cirurgia pré-protética, exodontias múltiplas e outras patologias bucais bem como terapias medicamentosas, tratamentos restauradores definitivos, tratamentos periodontais e preventivos. CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA III Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em reabilitação oral com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos integrados e ênfase em dentística, periodontia, endodontia uni e birradicular e prótese unitária fixa. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco em endodontia de uni e birrradiculares 49 Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco em prótese unitária fixa. Conhecer e realizar procedimentos odontológicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco no diagnóstico endodôntico e protético. Conhecer e realizar procedimentos odontológicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco no preparo da cavidade bucal. CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA IV Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em reabilitação oral com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos integrados, com foco em dentística, periodontia, cirurgia, endodontia uni e birradicular e prótese parcial fixa em média complexidade. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco em diagnóstico do insucesso endodôntico. Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco na realização da prótese fixa. Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco no planejamento da prótese fixa. Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em reabilitação oral, com foco no retrata mento endodôntico. CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA I Competência geral: Conhecer as áreas de Odontopediatria e Ortodontia para aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal de baixa complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológicoimaginológico orofacial do paciente infantil Promover ações de baixa complexidade na reabilitação da saúde bucal do paciente infantil Promover ações de prevenção e preservação do tratamento odontológico do paciente infantil Promover ações de proteção através da adequação sistêmica e oral do paciente infantil CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA II Competência geral: Conhecer as áreas de Odontopediatria e Ortodontia para aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal de média complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde. Competência técnica: Conhecer as principais ações de proteção do paciente infantil numa condição de urgência odontológica Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico orofacial do paciente infantil Promover ações de alta complexidade na reabilitação da saúde bucal do paciente infantil Promover ações de prevenção e proservação do tratamento odontológico do paciente infantil 50 CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE Competência geral: Conhecer as áreas de Odontohebiatria para aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal de baixa complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológicoimaginológico orofacial do paciente hebiátrico Promover ações de baixa e média complexidade na reabilitação da saúde bucal do paciente hebiátrico Promover ações de proteção através da adequação sistêmica e oral do paciente hebiátrico Promover ações eletivas e proservação do tratamento odontológico do paciente hebiátrico CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO Competência geral: Conhecer e realizar a assistência odontológica ao paciente idoso. Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológicoimaginológico orofacial para o paciente idoso. Conhecer métodos preventivos de saúde bucal para o paciente idoso. Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde para o paciente idoso. Conhecer técnicas de tratamento odontológico reabilitador e cirúrgico para o paciente idoso. CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL Competência geral: Conhecer e realizar assistência odontológica ao PNE Competência técnica: Conhecer técnicas de tratamento odontológico preventivas adequados ao PNE Conhecer técnicas de tratamento odontológico reabilitador e cirúrgico adequados ao PNE Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico orofacial adequados ao PNE. Conhecer métodos de planejamento de tratamento odontológico adequados ao PNE CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL I Competência geral: Conhecer e realizar assistência odontológica integral em Reabilitação Bucal com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio da resolutividade executando procedimentos de dentística, periodontia e prótese que possibilitem a reabilitação de pacientes parcialmente desdentados por meio de Prótese Parcial Removível. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos relativos a instalação e controle da Prótese Parcial Removível Conhecer e realizar procedimentos relativos à Prótese Parcial Removível Conhecer e realizar procedimentos relativos ao diagnóstico para Prótese Parcial Removível Conhecer e realizar procedimentos relativos ao planejamento para Prótese Parcial Removível 51 CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL II Competência geral: Conhecer e realizar assistência integral em saúde no âmbito da Reabilitação Bucal com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio da resolutividade para o paciente edêntulo e implantodontia. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos relativos a execução e controle para implantodontia Conhecer e realizar procedimentos relativos a instalação e controle da Prótese Total Conhecer e realizar procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Implantodontia Conhecer e realizar procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Prótese Total ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR Competência geral: Conhecer e realizar a assistência odontológica em ambiente hospitalar. Competência técnica: Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológicoimaginológico orofacial para assistência odontológica em ambiente hospitalar. Conhecer métodos de higiene oral adaptadas aos pacientes hospitalizados Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde para Odontologia em ambiente hospitalar. Conhecer técnicas de tratamento odontológico adequados ao ambiente hospitalar ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Básica com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de baixa complexidade (nível 1 - cárie e doenças periodontais). Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de atenção integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento de agravos a saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 1 - cárie e doenças periodontais). Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 1 - cárie e doenças periodontais). Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o seguimento do tratamento (nível 1 - cárie e doenças periodontais). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 1 - cárie e doenças periodontais). ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Básica com competência técnica e espírito crítico, pautados no 52 princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de baixa complexidade (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). Competência técnica: Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 2 - cárie, doenças periodontais e fluorose). ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Básica com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de baixa complexidade (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários) Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários). Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários). Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 3 - cárie, doenças periodontais, fluorose e traumatismos dentários). ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Secundária com competência técnica e espírito crítico, pautados 53 no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de média complexidade (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo) Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo). Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo). Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 4 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários e edentulismo). ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA V Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal no âmbito da Atenção Secundária com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio de resolutividade por meio de procedimentos odontológicos de média complexidade (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão) Competência técnica: Conhecer e realizar ações clínicas de monitoramento em saúde, encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão). Conhecer e realizar ações de acolhimento humanizado, educação em saúde bucal e universalização do acesso a escova e ao dentifrício fluoretado e executar ações de diagnóstico dos principais agravos em saúde bucal na assistência individual (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão). Conhecer e realizar ações de hierarquização, com divisão de níveis de assistência clínica que assegure formas de acesso a serviços que contemplem, a complexidade requerida pelo usuário, nos limites dos recursos disponíveis para realizar ações, bem como a elaboração de planejamento clínico e programação da assistência em saúde com resolutividade (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão). Conhecer e realizar assistência clínica integral em saúde visando proteção, prevenção e tratamento dos principais agravos à saúde bucal, incluindo os atendimentos de urgências no âmbito da Atenção Básica (nível 5 - cárie, doenças periodontais, fluorose, traumatismos dentários, edentulismo e má oclusão). 54 ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO Competência geral: Conhecer a Saúde Bucal como direito a condições dignas de vida, acolher, referenciar e contra referenciar o usuário de forma a garantir a integralidade da assistência à Saúde Bucal exigida para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. Competência técnica: Conhecer a área adstrita e os seus problemas através da realização de visitas domiciliares e atividades de educação em saúde bucal e escovação supervisionada. Conhecer as condições de saúde bucal dos usuários do sistema de saúde e elaborar um relatório com as informações obtidas durante as atividades práticas Conhecer e aplicar a humanização e o sistema de referência mento e contra referenciamento no atendimento clínico aos indivíduos da área adstrita Conhecer os diferentes níveis de atenção em saúde na prática da integralidade e do uso do acolhimento nos serviços de saúde bucal. ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Competência geral: Conhecer e atuar nos serviços públicos de Saúde Bucal no âmbito da atenção básica e da Estratégia de Saúde da Família. Competência técnica: Conhecer as técnicas para diagnosticar, planejar, executar e avaliar os problemas de saúde bucal da comunidade Conhecer os itens necessários para elaboração do relatório final do estágio em saúde coletiva com ênfase na Estratégia Saúde da Família Conhecer políticas públicas, programas de saúde e de educação em saúde Conhecer sobre reconhecimento do campo de prática de saúde bucal no SUS. ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS Competência geral: Conhecer e acompanhar o planejamento e administração dos serviços de Saúde Bucal no âmbito do SUS. Competência técnica: Conhecer fundamentos de gestão e gerenciamento na saúde bucal coletiva no âmbito do SUS. Conhecer os itens necessário para a elaboração do relatório final do estágio na saúde bucal coletiva no âmbito da gestão do SUS. Conhecer sobre a Política Nacional de Saúde Bucal e SB Brasil. Conhecer sobre Planejamento Estratégico em Saúde, Plano de Saúde e Sistemas de Informação em Saúde. ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO Competência geral: Conhecer e atuar nos serviços públicos de Saúde Bucal no âmbito da atenção básica e da Estratégia de Saúde da Família. Competência técnica: Conhecer e aplicar o Tratamento Restaurador A traumático (ART) como componente de um programa preventivo e de educação em saúde bucal. Conhecer os itens necessários para elaboração do relatório final do estágio em saúde coletiva com ênfase em levantamento epidemiológico em saúde bucal Conhecer problemas de saúde utilizando o arsenal teórico-metodológico da epidemiologia. Conhecer sobre planejamento e realização de levantamento epidemiológico. 55 ESTÁGIO EM URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS Competência geral: Conhecer e realizar a assistência integral em saúde bucal com competência técnica e espírito crítico, pautados no princípio da humanização e resolutividade das urgências odontológicas. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal no acolhimento humanizado ao paciente com urgência odontológica Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, com foco em atendimentos de urgência não endodôntica Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, com foco no diagnóstico do dente álgico de origem endodôntica Conhecer e realizar procedimentos clínicos da atenção básica em saúde bucal, com foco em tratamento de urgência e endodontia de molares FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Competência geral: Conhecer e atuar em atividades planejadas, criando condições de produzir mudanças de comportamento desejados em relação a saúde. FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I Competência geral: Conhecer sobre doença periodontal, diagnóstico e terapêutica clínica, cardiologia e manejo minimamente invasivo da cárie dental, plano de tratamento odontológico e noções de oclusão dentária Competência técnica: Conhecer aspectos epidemiológicos e clínicos da doença cárie envolvendo: etiopatogenia, exame clínico e diagnóstico de risco e atividade de cárie. Conhecer aspectos epidemiológicos e clínicos das doenças periodontais envolvendo: classificação, exame clínico, diagnóstico, terapêutica nos processos crônicos e agudos. Conhecer os métodos de exame da dentição permanente destacando fatores ocluais que interferem na integridade dos tecidos duros, posição dental, relações dentárias intra-arcada e inter-arcadase, bem como os princípios para a construção de um plano de tratamento em Odontologia pautado na determinação de risco, prognóstico e necessidade de terapia de suporte e manutenção. Conhecer os recursos clínicos usados na adequação do meio bucal: uso dos fluoretos, remoção de áreas retentivas de biofilme bacteriano, curetagem e selamento provisório de cavidades dentárias. FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II Competência geral: Conhecer sobre tratamento restaurador da unidade dentária, estética em Odontologia, oclusão e articulação têmpora mandibular Competência técnica: Conhecer as técnicas de clareamento dentário enquanto recursão odontológico de reabilitação da saúde social. Conhecer aspectos epidemiológicos e clínicos das lesões dentárias não cariosas envolvendo: classificação, etiologia, diagnóstico diferencial e recursos terapêuticos dentro de uma abordagem multifatorial. Conhecer os métodos clínicos e laboratoriais para avaliação da oclusão funcional envolvendo: relações intermaxilares nas posições cêntricas e durante os movimentos mandibulares, exame da articulação temporomandibular, músculos da 56 mastigação e abordagem nos indivíduos portadores de disfunções temporomandibulares. Conhecer os recursos clínicos usados nas restaurações dentárias diretas e indiretas envolvendo: tratamentos e materiais para proteção do complexo dentina polpa, restaurações em amálgama, restaurações com resina composta e uso de retentores intrarradiculares pré-fabricados. FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA I Competência geral: Conhecer e interpretar dados para o diagnóstico e elaboração de planos de tratamento adequados, atuando de forma integral, multi e transdisciplinar na promoção de saúde bucal e na assistência odontológica em Odontopediatria. Competência técnica: Conhecer as ações de baixa e alta complexidade na reabilitação da saúde bucal da criança e do adolescente Conhecer as principais afecções da cavidade oral da criança e do adolescente, bem como suas respectivas formas de tratamento restaurador e ortodôntico Conhecer métodos de diagnóstico clinico-patológico-imaginológico orofacial da criança e do adolescente Conhecer os conceitos básicos no atendimento de baixa complexidade da criança e adolescente, com ênfase na dinâmica das alterações físicas e comportamentais. FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA II Competência geral: Conhecer as áreas de Odontopediatria e Ortodontia para aplicar e promover as ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal de baixa complexidade, no âmbito da atenção básica em saúde. Competência técnica: Conhecer e as principais alterações de desenvolvimento e/ou sistêmica que possam comprometer a integridade dos tecidos orais na criança e adolescente Conhecer e identificar as principais alterações sistêmicas e os padrões de normalidade na saúde da criança e adolescente, bem como seus respectivos tratamentos Conhecer e realizar o tratamento odontológico integral da criança e adolescente, realizando ações preventivas invasivas de média complexidade utilizando recursos ortodônticos cirúrgicos, endodôntico, restauradores e protético. Conhecer o padrão e os distúrbios de comportamento mais prevalentes na criança e no adolescente FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL Competência geral: Conhecer aspectos do envelhecimento que possibilitem a realização de tratamento e procedimentos odontológicos nos pacientes idosos e as peculiaridades dos pacientes com necessidades especiais, compreendendo o nível de complexidade, compatível com o atendimento integral Competência técnica: Conhecer os fatores do envelhecimento interferentes na assistência odontológica do paciente idoso Conhecer os aspectos do envelhecimento humano que possam interferir no atendimento odontológico integral do paciente idoso Conhecer os conceitos, a classificação do PNE para elaborar e desenvolver planejamentos de assistência odontológica integral Conhecer técnicas de tratamento odontológico adequadas ao PNE 57 FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA I Competência geral: Conhecer os princípios de ética e biossegurança no atendimento cirúrgico, técnicas radiográficas extrabucais e outros métodos imaginológicos, anestesiologia oral, princípios de exodontias e biópsias sob anestesia e terapêutica medicamentosa, além de conhecer os aspectos clínicos, histopatológicos e imaginológicos para o diagnóstico de lesões bucais periféricas. Competência técnica: Conhecer e identificar anomalias dentárias, diagnosticar e indicar o tratamento dos processos proliferativos inflamatórios não-neoplásicos, lesões e condições cancerizáveis da mucosa bucal. Conhecer e identificar as técnicas radiográficas extrabucais, a anatomia radiográfica em radiografias extrabucais e realizar a interpretação radiográfica em Odontologia. Conhecer o ambiente cirúrgico, biossegurança, anestesiologia, acidentes e complicações em cirurgia bucal e as emergências durante o atendimento odontológico. Conhecer sobre os princípios da farmacologia odontológica (ação, distribuição e excreção no organismo), terapêutica medicamentosa em Cirurgia bucal e anestésicos locais odontológicos. FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA II Competência geral: Conhecer os aspectos clínicos, imaginológicos e histopatológicos no diagnóstico e tratamento de lesões centrais bucomaxilofaciais, além das diversas formas de terapêutica cirúrgica para as afecções bucais no campo da cirurgia bucomaxilofacial e periodontia atuando com procedimentos preventivos a fim de evitar o aparecimento de cistos e tumores odontogênicos, reduzir o índice de dentes perdidos, doença periodontal e alterações de oclusão, bem como compensar os pacientes com alterações sistêmicas que venham a se submeter a procedimentos cirúrgicos odontológicos. Competência técnica: Conhecer diagnóstico e tratamento dos cistos odontogênicos, dos tumores odontogênicos, tumores não odontogênicos e cistos não odontogênicos do complexo maxilo-mandibular, das patologias das glândulas salivares e biópsia de lesão central. Conhecer o diagnóstico e tratamento do traumatismo alvéolo-dentário dos tecidos de sustentação dos dentes, primeiro atendimento ao politraumatizado e fraturas faciais. Conhecer princípios cirúrgicos aplicados a Periodontia, com ênfoque a gengivectomia, gengivoplastia, aumento de coroa clínica e cunhas proximais e retalho ultizados em cirurgia periodontal Conhecer tratamento cirúrgico das retenções dentárias; tratamento das infecções odontogênicas; cirurgia pré-protética e das alterações de rebordo ósseo; diagnóstico e tratamento das lesões associadas ao osso. FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL I Competência geral: Conhecer os princípios biológicos e técnicos do tratamento endodôntico para incisivos, caninos e pré-molares e da Prótese Unitária Fixa e sua aplicação clínica. Competência técnica: Conhecer o diagnóstico e o planejamento para a execução de Prótese Parcial Fixa Conhecer sobre o diagnóstico do dente com envolvimento endodôntico Conhecer sobre o tratamento endodôntico de incisivos, caninos e pré-molares Conhecer sobre retentores intraradiculares, provisórios protéticos e registro em articulador semiajustável 58 FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL II Competência geral: Conhecer as causas e o tratamento dos insucessos endodônticos; as técnicas endodônticas para molares e próteses unitárias fixas estéticas. Competência técnica: Conhecer procedimentos clínicos e cirúrgicos para a resolução do insucesso endodôntico Conhecer procedimentos para a instalação de Próteses Parciais Fixas Conhecer Sistemas Cerâmicos odontológicos Conhecer sobre endodontia segundo os aspectos biológicos e técnicos do tratamento endenteço de molares FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL III Competência geral: Conhecer os fundamentos da Reabilitação Bucal com foco na Prótese Parcial Removível, prótese Total e na Implantodontia visando a recuperação estética e funcional do sistema estomatológico. Competência técnica: Conhecer procedimentos clínicos para Prótese Parcial Removível Conhecer procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Prótese Parcial Removível Conhecer procedimentos relativos ao diagnóstico e Planejamento para Prótese Total e Implantodontia Conhecer procedimentos relativos aos procedimentos clínicos relativos a Prótese Total e Implantodontia HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social. METODOLOGIA CIENTÍFICA Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA Competência geral: Conhecer os referenciais da Odontologia Legal, Deontologia, Bioética, Tanatologia e fundamentos da atuação, da regulamentação e fiscalização do exercício profissional. Competência técnica: Conhecer a importância da documentação odontológica, as atribuições dos profissionais auxiliares da odontologia, as normas que envolvem o segredo profissional e quais os principais erros profissionais em Odontologia. Conhecer a história da Odontologia Legal, os aspectos éticos e as leis que envolvem a profissão de cirurgião-dentista. Conhecer as peculiaridades da Traumatologia e da Tanalogia Forense pertinentes ao cirurgião-dentista. Conhecer as principais características das perícias realizadas na Odontologia e os principais aspectos da identificação humana. ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL Competência geral: Conhecer o desenvolvimento do sistema estomatognático e do dente, bem como a morfologia macroscópica dos dentes e aspectos histológicos e 59 estruturais do dente, do complexo dentina-polpa, da articulação alvéolo-dentária e dos periodontais de inserção e proteção Competência técnica: Conhecer a anatomia e morfologia dos dentes permanentes anteriores e posteriores. Conhecer aspectos topográficos e microscópicos do complexo dentina-polpa, a anatomia topográfica da articulação alvéolo-dentária e as características anatomohistológicas do periodonto de inserção e proteção. Conhecer e realizar escultura de dentes permanentes anteriores e posteriores em blocos de cera. Conhecer o desenvolvimento do sistema estomatognatico e estruturas faciais, a ontogênese, amelogênese e a morfologia macroscópica dos dentes. ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DA CABEÇA E PESCOÇO Competência geral: Conhecer e identificar os aspectos anatômicos, fisiológicos e histológicos dos componentes ósseos, articulares, musculares e nervosos do Sistema Estomatognático, bem como a vascularização local Competência técnica: Conhecer e identificar a anatomia, fisiologia e histologia da cavidade bucal, ATM e glândulas salivares. Conhecer e identificar os músculos craniofaciais e do pescoço e a fisiologia destas regiões. Conhecer e identificar os reparos anatômicos, fisiologia e histologia da cavidade bucal. ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DO ECOSSISTEMA BUCAL Competência geral: Conhecer, explicar e identificar as interações ecológicas da cavidade oral, entendendo os aspectos bioquímicos, microbiológicos, farmacológicos e imunológicos relacionados às doenças cárie, da polpa e Peri ápice e as doenças periodontais. Competência técnica: Conhecer a bioquímica da saliva, explicando e identificando os eventos bioquímicos bucais que interferem no fluxo salivar e na capacidade tamponam-te da saliva. Conhecer os aspectos microbiológico e imunológicos das interações ecológicas da cavidade oral, na inter-relação com o hospedeiro e os métodos e as rotinas de segurança nas análises microbiológicas da cavidade oral. Conhecer os mecanismos bioquímicos e microbiológicos relacionados com o processo de desmineralização dentária, bem como os métodos de prevenção, controle e tratamento desta condição patológica. Conhecer os mecanismos bioquímicos, microbiológicos e imunológicos relacionados com a cárie, as doenças da polpa e Peri ápice e as doenças periodontais, associadas aos fatores de virulência dos micro-organismos residentes, bem como os métodos de prevenção, controle, tratamento dessas patologias. ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM DENTÍSTICA E PERIODONTIA Competência geral: Conhecer e aplicar os conceitos de doença e saúde bucal, conhecendo os tecidos saudáveis, reconhecê-los em situações patológicas, definindo estratégias terapêuticas, curativas e ou preventivas através da execução de procedimentos de adequação do meio bucal, raspagem e alisamento radicular, preparo de cavidades e confecção de restaurações no laboratório, simulando o desenvolvimento da assistência odontológica individual 60 Competência técnica: Conhecer a etiopatogenia da doença periodontal, os mecanismos da resposta imuno-inflamatória do hospedeiro frente a agressão microbiana ao periodonto e formas de tratamento das patologias periodontais (não cirúrgica e cirúrgica); conhecer as propriedades físico-mecânicas e técnicas de aplicação dos selantes de cicatrículas e fissuras Conhecer anatomia do periodonto de proteção e sustentação e os instrumentais para a prática clínica e laboratorial em periodontia; conhecer estratégias terapêuticas e curativas que utilizem preparo de cavidades para restaurações através de atividade laboratorial que simule o desenvolvimento da assistência odontológica individual. Conhecer os sistemas adesivos utilizados em atividades clínica e laboratorial na Odontologia e suas propriedades físico-mecânicas (resinas compostas e ionômero de vidro) Conhecer, planejar e executar o tratamento restaurador com materiais estéticos e realizar raspagem e alisamento radicular em manequim odontológico ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ENDODONTIA E PRÓTESE Competência geral: Conhecer e realizar procedimentos técnicos de endodontia e prótese fixa em manequins, correlacionando com a preservação e reabilitação morfológica e funcional da unidade dentária. Competência técnica: Conhecer e realizar procedimentos de endodontia de birradiculares em manequins odontológicos. Conhecer e realizar procedimentos de endontia de unirradiculares em manequins odontológicos. Conhecer e realizar procedimentos de moldagem e confecção de provisórios em prótese unitária fixa em manequins odontológicos. Conhecer e realizar procedimentos de preparo de prótese unitária fixa em manequins odontológicos. ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM OCLUSÃO E DENTÍSTICA Competência geral: Conhecer e aplicar os princípios de oclusão, das relações maxilomandibulares, o uso do articulador semi-ajustável, a técnica de enceramento progressivo, as etapas da técnica de restaurações em amálgama, inclusive proteção do complexo destino-pulpar, isolamento absoluto e preparos cavitários, através de atividades em laboratório pre-clinico. Competência técnica: Conhecer e aplicar as características, propriedades e formas de apresentação dos cimentos para proteção do complexo dentina polpa em atividade pré-clínica (ionômero de vidro, hidróxido de cálcio, óxido de zinco com eugenol e sem eugenol). Conhecer e identificar a nomenclatura e classificação das cavidades dentais operatórias de acordo com a forma, extensão e faces envolvidas, realizar as técnicas de isolamento absoluto e os instrumentos operatórios manuais e rotatórios utilizados nos procedimentos da dentista restauradora, aplicando-os em atividade pré-clínica. Conhecer e identificar a relação oclusal dos dentes com seus antagonistas e aplicála nas técnicas para restaurações dentárias diretas (amálgama) em manequins e indiretas (escultura dental através de enceramento diagnóstico) em modelos de gesso montados em articulador semi-ajustável, utilizando os princípios de ergonomia e biossegurança. Conhecer e identificar os componentes, características físicas, mecânicas e funções das ligas de amálgama para uso odontológico e as implicações clínicas vinculadas a estas propriedades. 61 ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ORTODONTIA Competência geral: Conhecer os princípios básicos de diagnóstico em Ortodontia e praticar a construção de aparelhos ortodônticos removíveis em laboratório. Conhecer os princípios básicos de diagnóstico em Ortodontia e realizar a construção de aparelhos ortodônticos removíveis em laboratório. Competência técnica: Conhecer e desenvolver atividades laboratoriais e habilidades da ortodontia preventiva interceptadora. Conhecer e diagnosticar ortodontia preventiva e interceptadora. Conhecer os conceitos básicos na elaboração de aparelhos ortodônticos. Conhecer os conceitos de diagnóstico ortodôntico com base na análise cefalométrica e de modelos. PROPEDÊUTICA CLÍNICA Competência geral: Conhecer e realizar exame clínico e radiográfico intramural, interpretar exames histopatológicos e imagino lógicos Extra bucais para o diagnóstico de lesões bucais e atuar no diagnóstico precoce destas lesões, com ênfase em lesões periféricas e câncer bucal, ressaltando o papel do cirurgiãodentista na promoção de saúde e prevenção. Competência técnica: Conhecer e planejar adequação de meio bucal, biópsias, terapêutica medicamentosa para lesões bucomaxilofaciais de origem imunológica e infecciosa e realizar métodos auxiliares de tratamento para lesões imunológicas e infecciosas do complexo bucomaxilofacial. Conhecer e realizar adequação de meio bucal, biópsias de lesões bucais periféricas, prescrição medicamentosa e interpretar laudos histopatológicos de lesões periféricas do sistema estomatognático. Conhecer e realizar o exame clínico, interpretar exames complementares com foco no diagnóstico precoce de lesões cancerizáveis e câncer bucal, além de identificar estruturas anatômicas em radiografias extra bucais. Conhecer e realizar orientação para prevenção e detecção do câncer bucal, preservação dos pacientes com lesão periférica no sistema estomatognático e encaminhamento de pacientes com lesões do sistema estomatognático para tratamento multidisciplinar. PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I Competência geral: Conhecer as características microscópicas, clínicas, epidemiológicas e princípios de interpretação de exames complementares fundamentais no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Competência técnica: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico de pênfigo, penfigóide, com ênfase da Imunoflurescência aplicada a doenças com manifestações orais. Conhecer e identificar as doenças imunológicas com manifestação bucomaxilofacial e as infecções bacterianas, fungicas e virais de interesse estomatológico. Conhecer e identificar as lesões fundamentais em Estomatologia, os mecanismos microbianos de patogenicidade, imunopatologia e a resposta imune às infecções de acometimento bucomaxilofacial. Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas virais, bacterianas e fúngicas com manifestação bucomaxilofacial. 62 PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA II Competência geral: Conhecer sobre o diagnóstico oral por meio de métodos clínicos, radiográficos e histopatológicos na Odontologia. Competência técnica: Conhecer a biossegurança e ergonomia em odontologia; os fundamentos do atendimento e diagnóstico em Odontologia Conhecer o exame clínico, radiográfico, diagnóstico e prognóstico em Odontologia Conhecer os fundamentos da radiação na Odontologia, filmes intrabucais, processamento radiográfico, efeitos biológicos e bioproteção em radiologia Odontológica e técnicas radiográficas e anatomia radiográfica intrabucais e qualidade de imagem radiográfica. Identificar reparos anatômicos nas radiográficas entabocais e interpretar exames complementares em Odontologia SAÚDE BUCAL COLETIVA Competência geral: Conhecer todos os níveis de atenção à saúde, programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, reconhecendo as ações específicas da saúde bucal coletiva propostas pela Política Nacional de Saúde Bucal Competência técnica: Conhecer a história e as diretrizes de Políticas de Saúde e de Saúde Bucal Conhecer as ações do cirurgião-dentista nos diferentes níveis de atenção no Sistema Único de Saúde e conhecer como funciona o sistema de referência e contra referência em saúde Conhecer as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica e a Estratégia Saúde da Família, incluindo as competências da equipe de Saúde Bucal na atenção básica Conhecer os principais indicadores epidemiológicos em saúde e em saúde bucal e conhecer as principais etapas para realização de um levantamento epidemiológico e quais os principais levantamentos em saúde bucal realizados no Brasil TÓPICOS EM ODONTOLOGIA Competência geral: Conhecer sobre gestão em saúde, reconhecendo a necessidade da elaboração de um Plano de Negócio e estruturação de processos administrativos para contratação de mão de obra e implementação de estratégias de negócio dentro de uma perspectiva sustentável e ética, bem como conhecer diferentes estratégias de estudo, pautadas na análise de diferentes organizadoras de concurso e seus estilos de prova, norteando a análise de bibliografia específica e dos conteúdos de Odontologia abordados nos concursos. Competência técnica: Conhecer estratégias financeiras e de marketing adequadas aos empreendimentos odontológicos (consultório / clínica), estudando o mercado consumidor e a concorrência. Conhecer a história do empreendedorismo e a importância para os futuros empreendedores de desenvolver atitudes empreendedoras, correlacionando-as com a estratégia de abertura e divulgação do seu empreendimento (consultório/clínica). Conhecer as diferentes abordagens dos temas referentes a Odontologia, pelas mais diversas organizadoras de concursos públicos e as etapas envolvidas nos mesmos. Conhecer o referencial teórico abordado nas provas de concursos públicos referentes a odontologia, com enfoque completamente voltado para a forma de 63 elaboração destes conteúdos nestas provas, considerando os diferentes órgãos/ instituições. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. 3.4 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso de Odontologia foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Odontologia foi definido o perfil profissional do Cirurgião dentista a ser formado pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002. Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL: Cirurgião dentista generalista apto a atuar na promoção e proteção à saúde, recuperação e reabilitação com foco na integralidade da atenção, no nível individual e coletivo, na esfera governamental e não governamental. O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades: 64 3.5. ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular implantada no Curso de Odontologia, da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002 que institui as DCNS do Curso de Odontologia, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea. 3.5.1 MATRIZ CURRICULAR Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Odontologia, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, a matriz curricular do Curso de Odontologia é a seguinte: DISCIPLINA ED - LÓGICA MATEMÁTICA HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS METODOLOGIA CIENTÍFICA ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DA CABEÇA E PESCOÇO ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO CH CH CH CH SEMES TIPO DE TEÓR PRÁT OUTR TOT TRE OFERTA ICA ICA OS AL 1º ACO-ED 5 5 DI/INTE 1º 80 80 RATIVA PRESEN 1º 20 20 40 CIAL PRESEN 1º 80 80 CIAL PRESEN 1º 20 40 60 CIAL 1º PRESEN CIAL 2º ACO-ED 2º 2º PRESEN CIAL PRESEN CIAL 20 40 60 5 80 5 80 60 20 80 2º PRESEN CIAL 60 20 80 2º PRESEN CIAL 60 20 80 65 METODOLOGIA CIENTÍFICA ED - GENÉTICA E QUALIDADE DE VIDA PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DO ECOSSISTEMA BUCAL ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM OCLUSÃO E DENTÍSTICA ED – GRAMÁTICA FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA I ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM DENTÍSTICA E PERIODONTIA PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA II ED - EMPREGABILIDADE FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I 2º DI/INTE RATIVA 3º ACO-ED 5 5 3º DI/INTE RATIVA 80 80 3º DI/INTE RATIVA 60 20 80 3º PRESEN CIAL 40 20 60 3º PRESEN CIAL 20 40 60 40 40 80 3º 4º 4º PRESEN CIAL ACO-ED PRESEN CIAL 80 80 5 60 5 60 4º ESTÁGI O 60 60 4º DI/INTE RATIVA 60 60 4º PRESEN CIAL 4º 5º 5º 5º 5º PROPEDÊUTICA CLÍNICA 5º ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA II ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II 6º 6º 6º 6º PRESEN CIAL ACO-ED DI/INTE RATIVA ESTÁGI O PRESEN CIAL PRESEN CIAL ACO-ED DI/INTE RATIVA DI/INTE RATIVA ESTÁGI O 40 40 80 20 40 60 5 5 60 60 80 80 60 60 60 60 5 5 60 60 60 60 80 80 66 ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL I ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ENDODONTIA E PRÓTESE ED - POLÍTICAS PÚBLICAS FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL II ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA III SAÚDE BUCAL COLETIVA ED - DEMOGRACIA, ÉTICA E CIDADANIA FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA I ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA IV CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA I ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ORTODONTIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA II FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL III CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA II 6º 6º 6º 7º 7º 7º ESTÁGI O PRESEN CIAL PRESEN CIAL ACO-ED DI/INTE RATIVA ESTÁGI O 60 60 20 60 60 60 80 5 5 60 60 80 80 60 60 7º ESTÁGI O 7º PRESEN CIAL 80 80 7º PRESEN CIAL 80 80 7º DI/INTE RATIVA 40 40 8º ACO-ED 5 5 8º 8º 8º 8º 8º 8º PRESEN CIAL ESTÁGI O ESTÁGI O 60 PRESEN CIAL PRESEN CIAL PRESEN CIAL 20 60 80 80 60 60 80 80 80 80 40 60 8º TCC 60 60 9º ACO-ED 5 5 60 60 60 60 9º 9º 9º DI/INTE RATIVA DI/INTE RATIVA PRESEN CIAL 80 80 67 CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL I CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL II TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ED - SEGURANÇA PÚBLICA FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA V ESTÁGIO EM URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL TÓPICOS EM ODONTOLOGIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES BIOLOGIA MOLECULAR E BIOTECNOLOGIA ** EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS ** LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE ** SAÚDE COLETIVA ** 9º 9º 9º PRESEN CIAL PRESEN CIAL PRESEN CIAL 80 80 80 80 80 80 9º TCC 60 60 10º ACO-ED 5 5 10º DI/INTE RATIVA 60 60 80 80 80 80 80 80 10º 10º 10º 10º ESTÁGI O ESTÁGI O ESTÁGI O PRESEN CIAL 10º PRESEN CIAL 10º TÓPICO S ESPECI AIS * ACO-EI ** ** ** ** ** 80 80 80 80 40 OPTATI VA OPTATI VA OPTATI VA OPTATI VA OPTATI VA RESUMO DA CARGA HORÁRIA Total da Carga Horária Teórica 820 Total da Carga Horária Prática 1.400 Disciplina Interativa 780 ED's 50 Atividades 80 Complementares Outras 30 Total da Carga Horária de TCC 120 40 30 30 68 Total da Carga Horária de Estágio 800 TOTAL GERAL 4.000 Tabela 1- Matriz Curricular 3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno. Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas. No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão. 3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Odontologia é promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades. Considerando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade. Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Projetos Integradores, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. 69 Disciplinas Optativas A disciplina optativa prevista no Curso de Odontologia é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos. A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais. A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos. Trabalho de Conclusão de Curso Descrito no item 3.8. Atividades Complementares Descritas no item 3.9. 3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA Conforme descrito anteriormente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA preocupase com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais. Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96. 70 3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de auto estudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Odontologia e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024. 3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, clinicas modelos, escolas de aplicação, hospitais universitários e outros ambientes externos quando possível. 71 Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada. 3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdo específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso. A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinaridade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional. Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho. 3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância. Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante 72 elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos. A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho. Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos: - promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem; - potencializar o uso das ferramentas tecnológicas; - oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno; - flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos; - possibilitar a flexibilização do tempo e espaço; - contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e - contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho. As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina: 1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, vídeo aulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA. 2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático 73 institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES. O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de auto estudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina. O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor. Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem. Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa. Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o auto estudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado. A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina. Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução 003/2015 do Conselho Superior da Kroton Educacional 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Odontologia, e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias 74 (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo (.......) com todos os conteúdos das disciplinas do Curso. A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade. A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil. 3.6.1 PLANO DE ENSINO O plano de ensino do Curso da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos: I. II. III. IV. V. VI. VII. Curso; Identificação da disciplina; Docente; Coordenador(a); Carga horária; Objetivos da disciplina - Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso); Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino; 75 VIII. IX. X. XI. - Conteúdo Programático Proposta metodológica; Sistemática de Avaliação; Referências Bibliográficas - Referências Básicas; - Referências Complementares; Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula. Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971). A Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo. O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como: Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996) Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA opta por utilizar o termo competências, entendendo que 1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada; 2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência. Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional. 76 3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA PATOLOGIA oral e maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2009. 972 p TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 934 p ISBN 978853632606-1. WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia clínica para dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro-RJ: Guanabara Koogan, 2007/2013. 545 p ISBN 978-85-277-1326-9. DALE, M. Maureen; RITTER, J. M; FLOWER, R. J.; RANG, H. P. Rang & Dale: farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011. 829 p. ISBN 9788535222432. TOMMASI, Antonio Fernando; TOMMASI, Maria Helena. Diagnóstico em patologia bucal. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 463 p ISBN 978-85-352-7475-2. SPOLIDORIO, Denise M. Palomari; DUQUE, Cristiane; KRIGER, Léo (Org.); MOYSÉS, Samuel Jorge (Org.); MOYSÉS, Simone Tetu (Org.); MORITA, Maria Celeste (Coord.). Microbiologia e imunologia geral e odontológica: vol. 1. São Paulo: Artes Médicas, 2013. 144 p (Série ABENO: odontologia essencial; parte básica). ISBN 978-85-367-0189-9. JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Microbiologia e imunologia oral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 384 p. ISBN 9788535259445. ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. xxii, 104, 922 p. ISBN 97885407003 83. NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson: genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525 p.; il. ISBN 978-85352-2149-7. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. ISBN 9788527720786 (broch.). HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquimica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 520 p ISBN 9788536326252. NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson: genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525 p.; il. ISBN 978-85-352-2149-7 77 As ementas e conteúdo de cada disciplina estão relacionados no Anexo I. Bibliografia Básica O acervo da bibliografia básica, com no mínimo 30 por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 200 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Bibliografia Complementar O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, 10 títulos por unidade curricular, com 25 exemplares de cada título ou com acesso virtual. 3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares: -Odontologia Morfofuncional do Ecossistema Bucal; -Fundamentos para a Propedêutica Cirúrgica I; -Fundamentos para a Assistência Odontológica I; -Fundamentos para Assistência Odontológica II; -Estágio em Odontologia Hospitalar; -Tópicos em odontológia. 3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares: -Formação integral em saúde; -Estágio em Saúde coletiva – estratégia de saúde da família; -Estágio em saúde bucal na atenção básica I; 78 -Estágio em saúde bucal na atenção básica II; -Estágio em saúde bucal na atenção básica III; -Estágio em saúde bucal na atenção básica IV; -Estágio em saúde bucal na atenção básica V; -Estágio em saúde coletiva – acolhimento e referenciamento; -Fundamentos para atenção à criança I; -Fundamentos para atenção à criança II; -Estágio em saúde coletiva – gestão SUS; -Clínica integrada de atenção ao adolescente; -Psicologia aplicada à saúde; -Fundamentos para atenção ao idoso e ao paciente especial; -Estágio em odontologia hospitalar. 3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes nos seguintes componentes curriculares: -Homem, cultura e sociedade; -Psicologia aplicada à saúde; -Saúde coletiva. 3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA Todas as ações a serem desempenhadas no curso de Odontologia que envolvem atenção à saúde bucal da população serão supervisionadas por professores 79 cirurgiões-dentistas. Os alunos atenderão em diferentes cenários de práticas, de acordo com as atividades de ensino relacionadas. A assistência odontológica aos usuários será realizada pelos alunos por meio de procedimentos clínicos com graus de complexidade crescente ao longo do curso, bem como supervisionada por um docente, mantendo-se relação. Cada unidade de atendimento será constituída, no máximo, por dois alunos trabalhando conjuntamente. A atenção à saúde integral e humanizada será foco de atenção dos docentes ao longo do processo de formação dos estudantes de Odontologia. Os professores do curso participarão da formulação dos planos de tratamento e definição dos objetivos do atendimento odontológico e atuarão de acordo com a proposta de aprendizagem, cientes do compromisso com o atendimento integral e humanizado dos usuários. Todos os atendimentos serão supervisionados pelo professor e caberá a ele a definição das propostas propedêuticas e terapêuticas para cada caso após a discussão e planejamento do tratamento com o estudante. Mesmo nos cenários de estágio supervisionado, em nenhum momento, os usuários serão atendidos por alunos que não estejam sob orientação docente. A supervisão da assistência odontológica será realizada por um docente cirurgiãodentista do curso, que atuará como partícipe no desenvolvimento das competências requeridas no processo de aprendizagem e na atenção à saúde dos usuários da clínica-escola de Odontologia e dos campos de estágio do curso, compondo e fortalecendo o binômio ensino-assistência. O Projeto do Curso de Odontologia aponta entre os pontos mais importantes a capacitação docente em habilidades que vão além da atuação clínica nas disciplinas que ministram e/ou estágio que supervisionam. Os docentes deverão possuir uma visão integral e generalista da atenção odontológica e não somente dominar os conhecimentos do exercício que uma única especialidade venha a requerer. Esse processo de formação acadêmica deve incluir um amplo espectro de habilidades, conhecimentos e atividades tais como: a) b) c) d) e) f) metodologia educacional avaliação métodos de investigação organização e planejamento institucional métodos de comunicação audiovisual desenvolvimento de programas e projetos educativos e de investigação baseados nas necessidades da população local, regional e nacional g) h) i) j) princípios básicos dos processos administrativos programas de qualidade humanismo e profissionalismo Características, organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde O fortalecimento das relações entre docentes e estudantes será perseguido neste contexto. No processo educativo atual, a necessidade imposta pela rotina de estudantes e professores usualmente impede que se criem “laços” de amizade na relação entre ambos, entre outros fatores, pela prevalência de turmas grandes nas 80 quais muitas vezes dezenas de estudantes tem aulas práticas e teóricas em salas cheias, dificultando a relação do-discente e impossibilitando que haja um processo de troca mais interpessoal. Este curso adotará, portanto, que o processo de ensino se dê em grupos pequenos, aumentando a eficiência dos trabalhos além de torná‐los mais agradáveis. Isto facilita o desenvolvimento da capacidade de análise e de avaliação crítica como a capacidade de auto avaliação que é uma habilidade que se deve adquirir nas primeiras etapas do processo de formação do adulto jovem. Ela permite manter os níveis de exigência pessoal em patamares elevados, além de desenvolver a habilidade de criticar seu próprio trabalho e melhorá‐lo de forma constante. Evitar‐seá com isso o “autocontentamento fácil” que normalmente não corresponde com a realidade. Neste contexto as tensões inerentes a esta fase da vida do aluno serão avaliadas precocemente e seus efeitos minimizados. 3.7.1 INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) As atividades teóricas e práticas são previstas desde o início do curso de ................, e permeiam toda a formação do futuro egresso, de forma integrada e interdisciplinar, proporcionando o desenvolvimento de competências na produção do conhecimento com atividades que levem o aluno a procurar, interpretar, analisar e selecionar informações, bem como identificar problemas relevantes, que permitam sua atuação como profissional. Tanto algumas aulas práticas quanto o estágio curricular serão realizados de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde vigente, o SUS. Portanto, desenvolve-se a capacidade do acadêmico de Odontologia para atuar com segurança no Sistema Único de Saúde submetendo-se aos princípios de seu modelo de organização caracterizado por rede integrada de serviços, regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade (atenção básica ou primária, atenção secundária e atenção terciária ou de média e alta complexidade ou densidade tecnológica). 3.7.1.1 AULAS PRÁTICAS As atividades práticas do curso de Odontologia serão desenvolvidas em diferentes cenários, ou seja, em laboratórios (de ciclo básico e específicos), instalações profissionalizantes (nas dependências da IES) e campo (cenários reais, contemplando diferentes complexidades em áreas distintas). Tanto as aulas práticas, quanto o estágio curricular (supervisionado) serão realizados tanto na IES quanto em instituições conveniadas (a partir dos convênios firmados) – com empresas e o poder público. 81 3.7.1.2 ESTÁGIO CURRICULAR O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. Regulamentação/ Institucionalização A Faculdade Pitágoras de Imperatriz estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o Curso Odontologia elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio. Carga horária O estágio curricular aparece na matriz do Curso de Odontologia como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação do aluno, e absorve 10 % da carga horária total do curso, perfazendo um total de 400 horas, estando assim em consonância com a DCN do curso. O estágio é desenvolvido em atividades estando previsto na matriz curricular com as seguintes denominações. Convênios Para realização do estágio curricular do Curso Odontologia a IES pactuará CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da IES. Neste sentido, a IES dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. 82 Formas de apresentação Durante o estágio curricular o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; COPARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário. Orientação e supervisão A IES compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. Coordenação É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no Curso de Odontologia, realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e/ou desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como acompanhar os relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores. Avaliação A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento interpessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios. 3.7.2 ASPECTOS RELACIONADOS A SEGURANÇA DO USUÁRIO DO SUS Esse aspecto é desenvolvido com o aluno a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas 83 aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE 3.7.3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE A “educação em saúde” deve considerar o saber compartilhado de determinado território, o perfil epidemiológico do mesmo, bem como as necessidades individuais e coletivas da comunidade local. Esses aspectos devem fundamentar o planejamento e o gerenciamento de recursos necessários, a partir do que preconiza os atos privativos da profissão Odontólogo e as especificidades da área em ações multi e Inter profissionais. Essas temáticas serão desenvolvidas com o aluno a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem das temáticas em questão: FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE SAÚDE COLETIVA SAÚDE BUCAL COLETIVA ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 3.7.4 GESTÃO EM SAÚDE A formação do profissional da saúde na contemporaneidade requer competências próprias para a gestão, desde a gestão do cuidado até a gestão das ações em saúde, considerando-se portanto, as necessidades da comunidade local. Neste sentido, o olhar sobre a gestão envolve a formação crítica e reflexiva de conhecimentos acerca da epidemiologia, das Políticas Públicas de Saúde, bem como o modo de vida da comunidade loco regional. 84 Para se atingir essas questões, serão desenvolvidas competências e habilidades a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE 3.7.5 INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE LOCORREGIONAL A inserção da IES em determinada região remete a sua aproximação das comunidades locais, fortalecendo o compromisso de um ensino com inserção do estudante na comunidade e/ou nos serviços de saúde local, desde o início do curso, com ênfase no cenário da atenção básica. Esse aspecto é desenvolvido com o aluno do curso de Odontologia a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA V ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS 85 3.7.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL A inserção da IES em determinada região e seu contato com as comunidades locais, aponta para o compromisso com a responsabilidade social da IES, e no caso de cursos da saúde, o foco está na saúde. A partir do entendimento das necessidades de determinada comunidade em que se insere a IES e seus cursos na área da saúde, se contribui para melhorar dos indicadores de saúde da comunidade local. Esse aspecto é desenvolvido com o aluno do curso de Odontologia a partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL 3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação. Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso. 3.8.1 OBJETIVOS O TCC tem como objetivos: - Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno; 86 - Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo. 3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO Em termos gerais, o aluno cursará, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela Resolução 003/2016 e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível. A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e póstextuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno. Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação. Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada. 3.8.3 AVALIAÇÃO A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a Resolução 003/2016 do Conselho Superior da Instituição. Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final. Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente. 87 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES A RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, prevê que os alunos cumpram atividades complementares durante suas formações, e as define no seu Art. 8º, da seguinte forma: O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Odontologia deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. No Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas. O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Odontologia determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de I. II. III. IV. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso; atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição; atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas 88 diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade. Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido. Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais 89 para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas: Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas. Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional. Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias: I. II. III. IV. V. VI. VII. estudo de textos teóricos; pesquisas; sistematização e esquematização de informações; resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-problema, estudos de caso; simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; produção escrita; e discussão em fóruns. A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário. AVALIAÇÃO A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de (indicar a média conforme regulações da IES) na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos. 90 3.10 APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. 3.10.1 APOIO EXTRACLASSE O Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual: Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: I. II. III. IV. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso. Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de: I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura; 91 II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação. Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de auto avaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio. Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas. Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes. Setor de Registro Acadêmico 92 O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade Anhanguera – UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº 246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 5. Gerir o controle de registros e seus livros; 6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá – UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013. O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares. 93 O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04. O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados. Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento. O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados. Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC: 7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.; 8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados; 9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema; 10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios; 11. Gerir o controle de registros e seus livros; 12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno. Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição. Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços: 94 I. II. III. IV. reclamações fundamentadas; sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos; denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição. Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante. Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional. 3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição. Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção. 95 3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios: garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. I. Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com: I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação. O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles: I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o públicoalvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado. 96 O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir: 97 3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da 98 instituição, instituindo a atividade de nivelamento Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido. A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem. 3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES Centro de Idiomas O Centro de Idiomas está implantado na Faculdade Pitágoras de Imperatriz, desde 2012, com intuito de trazer benefícios para comunidade acadêmica e também, para região. Em fase de contratação de pessoal e corpo docente. Está previsto que novas turmas abram no início de 2017. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantou um Centro de Idiomas que tem por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico. O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição. 99 3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS Apoio aos Centros Acadêmicos - CA O Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social. Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Odontologia, por meio da Coordenação de Curso, a motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo Coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica. Intercâmbios Será interesse do Odontologia aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes. O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise 100 prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento Interno. 3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das auto avaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, compõem o planejamento estratégico da instituição. Neste contexto, os resultados da auto avaliação do Curso de Odontologia procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias. Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de auto avaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso. A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias. 3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA As atividades de tutoria implantadas no Curso de Odontologia buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular. O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, 101 pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto. Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições: I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas; II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área; III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral; IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada; V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações necessárias à sua realização; VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos mesmos; VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho; VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo; IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos; X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área; XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo; XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno referente às atividades das disciplinas; XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da auto avaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado. 3.12.1 TUTORES DO CURSO 102 Os tutores do Curso de Odontologia são especialistas e graduados na área de conhecimento e com experiência profissional. 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais. Neste contexto, o curso de Odontologia incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo). O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos. O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavraschave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/ Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet. A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva 103 propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa. As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes. Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, emails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton. Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem. Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula. 104 Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual. O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina. Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público. Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES. 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios: É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou 105 improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo. É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar. É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos. É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor. Diante do exposto, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como: Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto; Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas; Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso. O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Odontologia é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC. De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da 106 avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção. global do A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.). 3.15 NÚMERO DE VAGAS O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição. O Curso de Odontologia possui 100 vagas anuais autorizadas pela Portaria 044/2015 de 27/11/2015 Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 10 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por laboratórios, salas de aulas e salas de aula prática. 3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Odontologia, sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões. Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associandoos ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas. Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo 107 tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador. Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso. 108 4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL O corpo docente é composto por mestre e doutores, altamente capacitados 4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O NDE do Curso de Odontologia foi constituído em 02 de fevereiro de 2017 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na Coordenação do Curso. É constituído por cinco professores do curso, sendo um deles o coordenador de curso com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação lato sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Quadro 4 - Composição do NDE TITULAÇÃO NOME COMPLETO REGIME DE TRABALHO DATA DE INGRESSO NO NDE 1 Angelita Moraes Freitas Parcial 10/01/2017 2 Edwin Henry Sousa da Silva Mestrando Parcial 04/08/2016 3 Patrício Francisco da Silva Parcial 04/08/2016 Parcial 04/08/2016 Parcial 1/02/2017 4 Luís Carlos Carvalho Diogo Especialista Figueira 5 Josélio Torres Carvalho Mestrando de Doutor Especialista Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são: I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso; 109 II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso; III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares; IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso; VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso; VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso. O NDE do Curso de Odontologia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da auto avaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC. A coordenadora do Curso de Odontologia, juntamente com professores, realizam orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA. A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Odontologia encontra-se disponível na Biblioteca da Faculdade Pitágoras de Imperatriz em local público e acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo docente e discente. 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO A Coordenadora de Curso de Odontologia é a Professora Especialista Angelita Freitas Diogo Moraes designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso. 110 O professora Angelita Freitas Diogo Moraes busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores. Quadro 5 - Perfil do coordenador do Curso FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação) CirurgiãDentista TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA Especialista TEMPO EXERCÍCIO IES TEMPO DE DE EXERCÍCIO NA NA FUNÇÃO DE COORDENADOR (Data de (Data da Portaria admissão na IES) de designação para o cargo) 1 Mês 1 Mês 4.2.1 GESTÃO DO CURSO Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador de Curso: I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso; II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação operacionais, pedagógicos e de registro do curso; dos processos VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva; VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; 111 IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências; X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais; XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso; XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão; XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável; XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas; XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos; XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável; XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; 112 XXVI. Promover ações de auto avaliação do curso; XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais; XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar; XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso; XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno. 4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO A relação do professora Angelita Freitas Diogo Moraes com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na auto avaliação e os relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida do(a) coordenador(a) Angelita Freitas Diogo Moraes com os docentes e discentes do Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz 4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES O coordenador do Curso de Odontologia, conforme prevê o Regimento Interno da instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza 113 normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade. O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e também promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana. 4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR A professora Angelita Freitas Diogo Moraes é graduada em Odontologia pela Faculdade de Imperatriz (Facimp, 2010), Especialização em Endodontia pela ABO Maranhão do Sul (2011) e Especialização em Implantodontia pela ABO Maranhão do Sul (2016). Pós-graduação em Dentística e Estética pela Pró-Odonto Rs. Tem experiência na área de Endodontia com ênfase em Sistemas Rotatórios, Medicação Intracanal, Substâncias Químicas Auxiliares e MTA. Possui linhas de pesquisas nos seguintes temas: Planejamento reverso em implantes, retratamento endodôntico. Com amplo campo de atuação em Endodontia, Estética e Implantodontia. Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e mudança curricular. 4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR O regime de trabalho do coordenador é de tempo parcial , sendo que número de vagas anuais autorizadas para o Curso de Odontologia são de 100 vagas semestrais, e as horas semanais dedicadas à coordenação são 10 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 10 vagas por hora de coordenação. 4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO 114 4.3.1 TITULAÇÃO O Curso de Odontologia possui 10 docentes, conforme relação abaixo, sendo que 1 tem mestrado, e 3 tem doutorado, docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. Quadro 6 - Titulação do corpo docente do Curso 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Nome dos docentes Angelita Freitas Diogo Moraes Edwin Hewry Sousa da Silva Luís Carlos Figueira de Carvalho Josélio Torres Carvalho Valquíria Luzia de Castro Luércya Alves Carvalho Silva Patrício Francisco da Silva Marco Antônio Bandeira de Azevedo Oto Nunes Coelho Rúbia Nogueira Jardim Vargas Titulação Especialista Mestrando Doutor Especialista Mestre Doutora Mestrando Doutor Especialista Especialista 4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O Curso de Odontologia possui 100% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexados às respectivas pastas individuais de cada professor. 4.3.3 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 70% dos docentes do Curso de Odontologia possuem, nos últimos três anos, produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência. Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a publicação tem como principal objetivo promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela comunidade científica. 115 Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Odontologia contam com as revistas institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios para publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica. A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores. 4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O funcionamento do Colegiado do Curso de Odontologia está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões que são tomadas no âmbito acadêmico e corpo discente. 4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído: I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores; III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas. 4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES As reuniões do Colegiado do Curso de Odontologia serão programadas e realizadas a cada 20 dias do semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz. 4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES Nas reuniões do Colegiado do Curso de Odontologia serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso. Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. 116 E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução; II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior; IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior; VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional; IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade; X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver; XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Interno. 4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO Quadro 7 - Componentes do Colegiado do Curso 1 Nome dos docentes ANGELITA FREITAS DIOGO MORAES REPRESENTAÇÃO Coordenador(a) do Curso 117 EDWIN HENRY DE SOUSA SILVA 2 LUÍS CARLOS FIGUEIRA DE CARVALHO 3 JOSÉLIO TORRES CARVALHO 4 5 DANYLLO BATISTA SILVA Representante Docente 1 Representante Docente 2 Representante Docente 3 Representante discente 4.5 TUTORES 4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO O Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, ainda não regulamentado nenhum curso de formação a distância. Por assim, não necessitando de tutores para o mesmo. 4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA O Curso de Odontologia ainda não possui um corpo docente de tutores para cursos a distância. 4.6 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA Todas as ações a serem desempenhadas no Curso de Odontologia que envolvem atenção à saúde bucal da população serão supervisionadas por professores cirurgiões-dentistas. Os alunos atenderão em diferentes cenários de práticas, de acordo com as atividades de ensino relacionadas. A assistência odontológica aos usuários será realizada pelos alunos por meio de procedimentos clínicos com graus de complexidade crescente ao longo do curso e supervisionada por um docente, mantendo-se relação de um docente para seis unidades de atendimento. Cada unidade de atendimento será constituída, no máximo, por dois alunos trabalhando conjuntamente. A atenção à saúde integral e humanizada será foco de atenção dos docentes ao longo do processo de formação dos estudantes de Odontologia. Os professores do curso participarão da formulação dos planos de tratamento e definição dos objetivos do atendimento odontológico e atuarão de acordo com a proposta de aprendizagem, cientes do compromisso com o atendimento integral e humanizado dos usuários. Todos os atendimentos serão supervisionados pelo professor e caberá a ele a definição das propostas propedêuticas e terapêuticas para 118 cada caso após a discussão e planejamento do tratamento com o estudante. Mesmo nos cenários de estágio supervisionado, em nenhum momento os usuários serão atendidos por alunos que não estejam sob orientação docente. A supervisão da assistência odontológica será realizada por um docente cirurgiãodentista do curso, que atuará como partícipe no desenvolvimento das competências requeridas no processo de aprendizagem e na atenção à saúde dos usuários da clínica-escola de Odontologia e dos campos de estágio do curso, compondo e fortalecendo o binômio ensino-assistência. O Projeto do Curso de Odontologia aponta entre os pontos mais importantes a capacitação docente em habilidades que vão além da atuação clínica nas disciplinas que ministram e/ou estágio que supervisionam. Os docentes deverão possuir uma visão integral e generalista da atenção odontológica e não somente dominar os conhecimentos do exercício que uma única especialidade venha a requerer. Esse processo de formação acadêmica deve incluir um amplo espectro de habilidades, conhecimentos e atividades, tais como: k) metodologia educacional l) avaliação m)métodos de investigação n) organização e planejamento institucional o) métodos de comunicação audiovisual p) desenvolvimento de programas e projetos educativos e de investigação baseados nas necessidades da população local, regional e nacional q) princípios básicos dos processos administrativos r) programas de qualidade s) humanismo e profissionalismo t) características, organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde O fortalecimento das relações entre docentes e estudantes será perseguido neste contexto. No processo educativo atual, a necessidade imposta pela rotina de estudantes e professores usualmente impede que se criem “laços” de amizade na relação entre ambos, entre outros fatores, pela prevalência de turmas grandes nas quais, muitas vezes, dezenas de estudantes têm aulas práticas e teóricas em salas cheias, dificultando a relação docente-discente e impossibilitando que haja um processo de troca mais interpessoal. Este curso adotará, portanto, que o processo de ensino se dê em grupos pequenos, aumentando a eficiência dos trabalhos, além de torná‐los mais agradáveis. Isto facilita o desenvolvimento da capacidade de análise e de avaliação crítica, como a capacidade de auto avaliação, que é uma habilidade que se deve adquirir nas primeiras etapas do processo de formação do adulto jovem. Ela permite manter os níveis de exigência pessoal em patamares elevados, além de desenvolver a habilidade de criticar seu próprio trabalho e melhorá‐lo de forma constante. Evitar‐seá com isso o “autocontentamento fácil”, que normalmente não corresponde com a realidade. Neste contexto as tensões inerentes a esta fase da vida do aluno. 119 4.7 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE O Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente no âmbito do curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz caracteriza-se como um órgão de apoio e assessoramento às demandas de natureza acadêmica, atuando em consonância com o Núcleo Docente Estruturante - NDE. O Núcleo será administrado pelo coordenador acadêmico, designado pelo Diretor da Faculdade e por um colegiado de professores com experiência docente de no mínimo de 3 anos. Têm por atribuições: a) promover melhoria contínua do processo didáticopedagógico; b) vislumbrar oportunidades de desenvolvimento dos docentes, alinhando a ação de didática com a proposta do curso e o perfil dos alunos; c) contribuir com o processo de atualização e implementação do Projeto Pedagógico do Curso em alinhamento com o NDE; d) subsidiar as ações de desenvolvimento didático-pedagógico do docente a partir dos resultados da Comissão Própria de Avaliação – CPA. Todas as ações discutidas e implementadas pelo núcleo terão o processo ensinoaprendizagem como cerne da ação didático-pedagógica, enfatizando-se o desenvolvimento das pessoas, o planejamento, as técnicas de ensino e da avaliação da aprendizagem, sempre alinhadas ao Modelo Acadêmico da IES. 120 5 INFRAESTRUTURA A Faculdade Pitágoras de Imperatriz dispõe de um amplo espaço físico e estrutural, com energia natural e elétrica que propicia uma melhor iluminação ao ambiente. A limpeza da Instituição fica a cargo da Coordenação Operacional, com a equipe chegando as 07h da manhã, organizando, limpando e zelando pelas salas e laboratórios, e de 3 em 3 horas, a equipe do Operacional faz sua ronda, e organizando o que foi bagunçado no decorrer da manhã. Na parte da tarde, as salas são limpas novamente, e os materiais dos laboratórios são todos trocados e higienizados para a próxima turma que irá utilizar. 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) Os espaços de trabalho na Gabinete para Professores em Tempo Integral para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores. DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA A SICP disponibiliza equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis. A Sala Integrada de Coordenadores e Professores SICP da Faculdade Pitágoras de Imperatriz possui iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade. Nesses ambientes são disponibilizados 01 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, 01 telefone, 01 impressora sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis. 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na Sala de Coordenações ou SICP e tem por objetivo promover a integração e a convivência 121 entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores. Cada coordenador possui gabinete individual de 5 metros quadrados, contando com computador, arquivos, mesa, cadeira e telefone. São disponibilizadas senhas para acesso a todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso. A limpeza é feita no turno da manhã, pela equipe Operacional. A iluminação é proveniente de lâmpadas instaladas no teto e pela luz natural de janelas. A refrigeração é feita por central de ar para proporcionar um clima mais agradável. 5.3 SALA DE PROFESSORES A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem. Neste processo, o que se pretende com a é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos. Nesse espaço são disponibilizados 3 equipamentos de informática para os professores, contendo gabinete, mouse, teclado e monitor, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis. A SICP da Faculdade Pitágoras possui 10 metros quadrados, iluminação artificial e natural, acústica, refrigeração com ar-condicionado, condições de acessibilidade. 5.4 SALAS DE AULA Atualmente, o curso possui 400 discentes matriculados no curso distribuidos em 6 turmas no turno matutino e turmas no turno noturno, permitindo a excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula. A Faculdade Pitágoras possui uma área de 16.000 m² destinada às salas de aula, totalizando 18 salas. Estão equipadas com, exaustores de ar e ar-condicionado para um maior conforto. As salas de aula são limpas diariamente e estão preparadas para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2. As salas de aula contam com quadro branco, e cadeiras almofadas. Também estão disponíveis para utilização projetor multimídia (datashow), tela e sistema de som, que 122 se encontram preparados para uso. Comtam também com microfones para uma maior praticidade em sala de aula, que podem ser solicitados previamente pelos docentes. 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA A Faculdade Pitágoras possui 4 laboratórios, com computadores de mesa, softwares e equipamento multimídia (datashow) atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade de internet via banda larga de 20mb, refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos. A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares. A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital. O laboratório de informática conta com softwares básicos como o pacote Office e alguns específicos para outros cursos que podem ser acessados pelos alunos. 5.6 BIBLIOTECA O Sistema de Bibliotecas da Faculdade Pitágoras, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos. Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos. Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação. Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta. Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem: 123 Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line; Serviço de referência; Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; Serviços específicos ao deficiente visual; Ponto adicional para devolução de obras; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; Empréstimo entre Bibliotecas (EEB). As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores. Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial. O horário de funcionamento da biblioteca da Faculdade Pitágoras busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 8h e12h e 15 até 22. Aos sábados, funciona das 8h até 12h e de 15h até 18h. 5.6.1 ACERVO O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos. O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil. A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função 124 das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico. Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade). O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado. As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial. A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros. No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo. Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda. Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros. 125 Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico. Tabela 2 - Acervo Geral da Biblioteca ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ Enciclopédias e Referências Ciências Exatas e da Terra Ciências da Saúde Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Engenharias Linguística, Letras e Artes Ciências Biológicas Ciências Agrárias Multidisciplinares TOTAL QTD. DE TÍTULOS 19.490 117.051 59.470 332.116 150.451 27.919 149.089 11.024 11.957 13.996 892.563 QTD. EXEMPLARES 36.834 290.542 224.122 1.242.814 403.332 120.085 391.188 41.276 23.825 53.637 2.827.655 5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 10 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular. Com disponibilização na proporção média de um exemplar para 160 vagas anuais autorizadas, porém o curso iniciou em agosto de 2016. 5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual. 126 5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, ebooks, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/. Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária. Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo: Tabela 2 - E-Books Títulos de e-books Cengage Minha Biblioteca Pearson TOTAL Quantidade 260 6.051 3.277 9.588 5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS Tabela 3 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ Ciências Exatas e da Terra Ciências da Saúde Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Engenharias Linguística, Letras e Artes Ciências Biológicas Ciências Agrárias Multidisciplinares TOTAL QTD. ESTRANGEIRA 6166 2880 2600 990 437 578 250 643 149 14.693 QTD. NACIONAL 106 29 79 31 25 16 15 85 2 388 127 Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases Revista dos Tribunais Doutrinas Jurisprudência Súmulas Legislação Revistas Quantidade 30.000 97.000 42.111 50.000 27 IOB - Informação Objetiva Legislação Procedimento Notícia IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Legislação Jurisprudência Doutrina Práticas Processuais Súmulas Quantidade 190.581 7.241 30.420 Quantidade 222.118 19.821.326 9.209 352 11.997 Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional. Jornais Press Reader Jornais - Títulos Estrangeiros Jornais - Títulos Nacionais Revistas TOTAL Quantidade 2.575 29 1.469 4.073 5.7 LABORATÓRIOS Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática. 128 A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas. A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização. A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais. A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs, aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula. 5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela. 5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma 129 análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. Nos horários de atendimento, o laboratorista estará disponível para auxílio às práticas dos alunos, que devem ser marcadas anteriormente para que o laboratorista deixe pronto todo o procedimento. Para as aulas práticas, o professor deve marcar com antecedência, para que seja verificada a disponibilidade do laboratório e dos equipamentos. No momento da aula, já ficarão disponíveis todos dos recursos agendados, bem como o material de consumo necessário para a prática a ser realizada. Dessa forma, a instituição visa a segurança dos equipamentos e a disponibilização necessária dos materiais de consumo. Todos os laboratórios possuem acessibilidade e são adequados a portadores de necessidades especiais. As normas de funcionamento e o mapa de risco ficam afixadas em cada laboratório para consulta e ciência do corpo docente e discente. Com a reprodução das seguintes informações: Desligue sempre o telefone celular ao entrar no laboratório. Não serão admitidas brincadeiras de qualquer espécie dentro do laboratório. A quebra, o desgaste ou o mau funcionamento de equipamentos deverá ser comunicado ao professor / funcionário responsável pelo laboratório. Agende a utilização do laboratório com antecedência mínima de 48 horas. Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas dentro do laboratório. Não é permitido fumar dentro dos laboratórios. O aluno só poderá utilizar o equipamento para a finalidade específica relacionada à aula ministrada. É proibida a utilização de jogos. É proibida a utilização dos equipamentos para acesso às redes sociais e sites que não estão relacionados ao conteúdo ministrado na presente aula. A questão da segurança dos laboratórios específicos, e o Mapa de Risco que segue: 130 RISCO: QUÍMICO FÍSICO BIOLÓGICO ERGONÔMI CO Fumos metálicos e vapores. Ruído e ou som muito alto. Gases asfixiantes (H, He, N e CO2) Oscilações e vibrações mecânicas. Microrganis mos (vírus, bactérias, protozoários) . Má postura do corpo em relação ao posto de trabalho Lixo hospitalar, doméstico e de animais. Trabalho estafante e ou excessivo MECÂNICO COR: Pinturas e névoas em geral. AGENTES: Solventes (em especial os voláteis) Ácidos, bases, sais, álcoois, éteres, etc. Reações químicas Ingestão de produtos durante pipetagem. Ar rarefeito e ou vácuo. Pressões elevadas. Frio e ou calor. Radiação. Aerodispersó ides no ambiente (poeiras de vegetais e minerais). Esgoto, sujeira, dejetos. Objetos contaminado s. Contágio pelo ar e ou insetos. Picadas de animais (cães, insetos, répteis, roedores, aracnídeos, etc.). Alergias, intoxicações e queimaduras causadas por vegetais. Falta de orientação e treinamento Jornada dupla e ou trabalho sem pausas Equipamentos inadequados, defeituosos ou inexistentes. Máquinas e equipamentos sem proteção e ou manutenção. Risco de queda de nível, lesões por impacto de objetos. Mal planejamento Movimentos do layout e ou repetitivos do espaço Equipamento físico. s Risco de fogo, inadequados detonação de e não explosivos, ergonômicos quedas de objetos Fatores psicológicos Risco de (não gosta choque elétrico do trabalho, (corrente pressão do contínua e chefe, etc.) alternada). Tabela 7 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade 131 5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade. APOIO TÉCNICO Os laboratórios contarão com o apoio técnico de um laboratorista responsável. Haverá ainda coordenadores de laboratórios. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS A manutenção dos equipamentos de laboratório da Faculdade Pitágoras de Imperatriz está prevista da seguinte forma: Pelo laboratorista para limpeza dos equipamentos, pequenos reparos, lubrificação, substituição de peças de desgaste natural e de fácil substituição. Pelos funcionários do setor de manutenção da instituição, sob a orientação do coordenador do referido laboratório. Por empresas especializadas, quando surge a necessidade de substituições de equipamentos devido a quebras, desgaste ou quando o equipamento torna-se obsoleto. ATENDIMENTO À COMUNIDADE O atendimento à comunidade se dará por meio de proposta organizada em Projeto de Extensão que buscará atender como Clínica Escola, por meio de programa de atendimento específico após. 5.8 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA A articulação com as redes de referência e contra referência se faz através da interlocução entre os municípios e serviços de saúde, sendo um sistema integrado de apoio dos serviços de saúde no SUS (atenção básica, de média e alta complexidade). Essa rede possui unidades que interligam os atendimentos dos pacientes, dependendo do seu nível de complexidade, encaminhando-o de forma adequada, a fim de responder a sua demanda de saúde, nos serviços que for de sua competência. Entende-se que o principal elemento para a integração das redes de saúde é um efetivo sistema de referência e contra referência, entendido como mecanismo de encaminhamento mútuo de pacientes entre os diferentes níveis de complexidade dos serviços. 132 A Faculdade Pitágoras não participa da articulação e nem integra a Redes de Atenção no SUS, porém atua de forma pactuada com a rede, através de convênios/contratos de estágios, para atuar junto às unidades vinculadas às Redes de Atenção à Saúde. Essa pactuação permite que o aluno participe do atendimento de pacientes nos diferentes níveis de complexidade. 133 6 REQUISITOS LEGAIS 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Odontologia está coerente com a Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, e buscou-se atendê-la integralmente. 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA (Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004) A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A Faculdade Pitágoras entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades. A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos. São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afrobrasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos. Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura, Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas, Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero. 134 A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo. Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos. É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática. Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime. 6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012). Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal. Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana. 135 6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil. O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção. A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.). Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante. 6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Odontologia, no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu). Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu. 136 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 NOME DO DOCENTE ANGELITA FREITAS DIOGO MORAES EDWIN HENRY DE SOUSA SILVA JOSÉLIO TORRES CARVALHO PATRÍCIO FRANCISCO DA SILVA LUIS CARLOS FIGUEIRO DE CARVALHO VALQUÍRIA LUZIA DE CASTRO LUÉRCYA ALVES CARVALHOSILVA MARCO ANTÔNIO BANDEIRA DE AZEVEDO OTO NUNES COELHO RÚBIA NOGUEIRA JARDIM VARGAS TITULAÇÃO ESPECIALISTA MESTRANDO ESPECIALISTA MESTRANDO DOUTOR MESTRE DOUTORA MESTRE ESPECIALISTA ESPECIALISTA 6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE (Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010) O NDE do Curso de Odontologia é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1: 1 2 3 4 5 NOME DO DOCENTE ANGELITA FREITAS DIOGO MORAES EDWIN HENRY DE SOUSA SILVA PATRÍCIO FRANCISCO DA SILVA LUIS CARLOS FIGUEIRO DE CARVALHO JOSÉLIO TORRES CARVALHO TITULAÇÃO ESPECIALISTA MESTRANDO MESTRANDO DOUTOR ESPECIALISTA 6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS (Conforme Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). O Curso de Odontologia totaliza 4.000 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 04/2009, conforme pode ser demonstrado no quadro a seguir. RESUMO DA CARGA HORÁRIA Total da Carga Horária Teórica 820 Total da Carga Horária Prática 1.400 Disciplina Interativa 780 ED's 50 Atividades 80 Complementares Outras 30 Total da Carga Horária de TCC 120 Total da Carga Horária de Estágio 800 137 TOTAL GERAL 4.000 Como explicado no item sobre Aula Modelo, o parecer CNE/CES nº 261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de Ensino Superior. 6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). O tempo mínimo de integralização do Curso de Odontologia é de 10 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002. de acordo com a Resolução CNE/CES n. 02/2007. 6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003, A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A Faculdade Pitágoras apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, entre outros. O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal. A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos 138 valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva. 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) A Faculdade Pitágoras contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na estrutura curricular do Curso de Odontologia, sendo esta uma disciplina obrigatória ou optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e da Lei Nº 13.146. 6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Odontologia, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II, e pode ser comprovada na Faculdade Pitágoras de Imperatriz. 6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo Estão afixadas em local visível, no mural próximo, a sala da SICP na faculdade Pitágoras de Imperatriz as seguintes informações: I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício; III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho; IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional. 139 As seguintes informações estão disponibilizadas em www.faculdadepitagoras.com.br e e também na biblioteca: Home page: Projeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; I. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC; II. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; III. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação. 6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002) O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual. A Faculdade Pitágoras entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental. Neste contexto, no Curso de Odontologia há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido e as disciplinas Homem Cultura e Sociedade, Ética, Política e Sociedade, Toxicologia, Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico. Além disso Faculdade Pitágoras de Imperatriz concebeu como política institucional, o Programa de extensão com alunos por meio do qual são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do país, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos. 140 141 7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1) BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGraw Hill, 1971. 923 p. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n. 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. 142 BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 1134, de 10 de outubro de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2016. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 143 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. ______. Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área da saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista. htm. Acesso em 11/10/2012. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. 27/10/12. Acesso em CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. 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Porto Alegre: Artmed, 2001. 145 ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996. RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941. SALDANHA, L. E. Educação brasileira funcionamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1978. contemporânea: organização e SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007. STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997. TAPSCOTT, D. Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998. ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998. 146 8 ANEXO I 1º SEMESTRE HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: A consolidação da sociedade global Conteúdos: Acesso à informação e interconectividade global. Antecedentes históricos Aquecimento global. Aspectos econômicos e sociais da globalização. Aspectos políticos e culturais da globalização Cenários possíveis. Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado. Implicações ambientais da globalização. Multiculturalismo e Homogeneidade cultural Pressupostos da globalização Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo Conteúdos: Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indivíduo-sociedade. A busca da cientificidade da Sociologia. A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação. A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social. A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana. As leituras de Durkheim, Weber e Marx. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura. Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido. Os três tipos puros de dominação legítima. Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. Conteúdos: A Revolução Francesa e um novo modelo político. A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas. Antecedentes da Revolução Francesa. Antecedentes da Revolução Industrial. Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial. O Capitalismo e a Sociedade de Classes. O capitalismo e racionalização do mundo. O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais. O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores. Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico. 147 Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos Conteúdos: A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia. A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas. Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural. As heranças indígenas, portuguesa e africana. Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil O Mito da democracia racial. O preconceito como negação dos direitos humanos. Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos. Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência. Reflexões sobre discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero. Bibliografia Básica: CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011. Nº de exemplares: 300 ex Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. Moderna. São Paulo, 2011. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. São Paulo: Ática, 2010. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro. LTC, 2012. MONDIN, Battista. Homem, quem ele e?, O: elementos de antropologia filosófica. 13.ed. São Paulo: Paulus, 2008. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 2006 Nº de exemplares:158ex 148 CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS Ementa: Principais entidades e associações de classe. Especialidades odontológicas e áreas de atuação do cirurgião-dentista. Conteúdos: Associação Brasileira de Ensino odontológico. Federação Nacional dos Odontologistas. Conselho Federal de Odontologia. Sindicato dos Odontologistas. O cirurgião dentista generalista; Introdução às especialidades da odontologia. O cirurgião dentista na Docência. O cirurgião dentista especialista. O cirurgião dentista no Centro de Especialidades Odontológicas. O cirurgião dentista no Programa de Saúde da Família. O cirurgião dentista no Instituto Médico Legal e na Saúde do Trabalhador. O cirurgião dentista em âmbito hospitalar. O cirurgião dentista no Serviço Militar. O cirurgião dentista Gestor no Setor Público. O cirurgião dentista Gestor no Setor Privado. Processo de trabalho na clínica odontológica. Perfil atual e tendências do cirurgião-dentista brasileiro; A crise da odontologia brasileira; Mecanismos de diferenciação concorrencial na odontologia. Ementa: História da odontologia. O Ensino da Odontologia no país e Ensino da Odontologia no grupo Kroton Educacional. Conteúdos: Aspectos antropológicos e culturais na evolução da odontologia; Etapas da profissionalização da odontologia; Elementos estruturais e ideológicos do modelo de saúde bucal norte-americano. A saúde Bucal no Brasil: uma breve retrospectiva histórica. BSC de Odontologia do Grupo Kroton Educacional. Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de graduação em Odontologia. O fortalecimento da saúde bucal no SUS; O cirurgião-dentista na arena política; A institucionalização da saúde bucal no Brasil; A saúde bucal no Brasil: uma breve retrospectiva histórica. Ementa: Introdução ao estudo do SUS. Saúde Bucal no Brasil e a Política Nacional de Saúde Bucal (PNSB). Conteúdos: A inserção da saúde bucal na Estratégia Saúde da Família. O início da elaboração da Política Nacional de Saúde Bucal. Portarias Ministeriais relacionadas com a implantação de Centros de Especialidades Odontológicas (CEO). Princípios doutrinários e organizativos do SUS. Constituição Federal, leis orgânicas do SUS; A inserção do cirurgião-dentista no Sistema Único de Saúde. Ementa: Noções sobre as principais doenças bucais. Técnicas de Higiene bucal. Conteúdos: Noções sobre anomalias bucomaxilofaciais e câncer bucal. Noções sobre cárie dentária e doença periodontal. Noções sobre oclusopatias. Técnicas de higiene bucal; técnica de escovação; uso de flúor tópico e sistêmico; uso do fio dental 149 Bibliografia Básica: PELICIONI , Maria Cecília . Educação e Promoção da Saúde: teoria e prática Santos, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MAZZILLI, Luiz Eugênio Nigro. Odontologia do trabalho: teoria e prática. Rio de Janeiro: Santos 2013. MOYSES, Samuel Jorge. Saúde Coletiva: políticas, epidemiologia da saúde bucal e redes de atenção odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013. Nº de exemplares: 47 ex Bibliografia Complementar: ABENO. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO ODONTOLÓGICO. Mudanças nos cursos de Odontologia e a interação com o SUS. Reunião paralela – 22º CIOSP- 29 de janeiro de 2004. Disponível em: www.abeno.org.br BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. A Política Nacional de Saúde Bucal no Brasil: registro de uma conquista histórica. Brasília. 2006 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasil Sorridente. Disponível em: ‹ http://dtr2004.saude.gov.br/dab/cnsb/cidades_atendidas.php ›. Acesso em: 06 maio 2009. CFO. Conselho Federal de Odontologia. Relatórios do CFO. Total geral pelos municípios. 2009. Disponível em: < http://www.cfo.org.br/download/pdf/municipios_brasil.pdf >. Acesso em: 28 abr.2009. GOES, Paulo Sávio Angeiras de. Gestão da prática em saúde bucal. Porto Alegre: ArtMed, 2014. Nº de exemplares: METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento Conteúdos: A ciência em construção, aspectos históricos e conceituais A ética e a ciência. A filosofia como suporte para a ciência. As diferentes formas de explicação para os fenômenos – os diferentes tipos de conhecimento. Característica do conhecimento científico. Características do conhecimento filosófico. Características do senso comum Conceituando o senso comum O espírito científico. O pensamento científico. 150 O senso comum como base para o desenvolvimento da ciência. Ementa: Normas e Padronização Científica Conteúdos: A apresentação oral do trabalho. As principais normas da ABNT utilizada em um trabalho científico. Aspectos formais de um TCC conforme as normas da ABNT Como elaborar papers e sua utilização em apresentações acadêmicas. Considerações sobre a tabulação e análise de dados Eventos científicos O que é um artigo científico – Normas da ABNT para a elaboração do artigo científico. O que são as normas para apresentação de trabalhos científicos – a padronização. Ementa: Projeto de Pesquisa Conteúdos: A pesquisa bibliográfica e a revisão bibliográfica num processo de investigação científica. A pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa. As características da pesquisa bibliográfica As características da pesquisa documental As principais abordagens teóricas no âmbito das ciências sociais. Elementos do projeto de pesquisa. O que é um projeto de pesquisa? Os paradigmas da ciência – a influência das ciências naturais. Técnicas para coleta de dados. Ementa: Tipos de Produção Científica Conteúdos: A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico A pesquisa como princípio. Como elaborar resumos e resenhas – normas da ABNT Compreendendo melhor os resumos e resenhas. Diferentes tipos de leitura. O fichamento como estratégia para registro de informações. O método científico O método científico e a pesquisa. O que é pesquisa? Utilizando os recursos da informática – organização de arquivos. Vantagens da utilização dos princípios do método científico nas práticas profissionais. Bibliografia Básica: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2014 151 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2010. Nº de exemplares: 263 Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. 3. ed. Barueri-SP: Manole, 2015. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson, 2007. BARROS, Aidil J. da S.; LENHFELD, Neide A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Pearson, 2014. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 10 .ed. Rio de Janeiro: Record, 2007. Nº de exemplares:40 ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL Ementa: Estudo da anatomia dos dentes permanentes Conteúdos: Anatomia individual dos dentes permanentes anteriores: Caninos Anatomia individual dos dentes permanentes anteriores: Incisivos Anatomia individual dos dentes permanentes: Molares Anatomia individual dos dentes permanentes: Pré-molares Ementa: Estudo da anatomia e histologia do periodonto e do complexo dentinho-pulpar Conteúdos: Anatomia do periodonto de proteção e inserção Anatomia topográfica da cavidade pulpar e condutos radiculares Dentinogênese. Histologia do Complexo Dentina-Polpa Histologia e fisiologia do periodonto de inserção. Histologia do periodonto de proteção Ementa: Estudo da embriologia, topografia facial, odontogênese, amelogênese e anatomia dental Conteúdos: Embriologia do neurocrânio e viscerocrânio. Crescimento e desenvolvimento crânio facial Introdução à Anatomia dental. Caracteres comuns a todos os dentes. 152 Notação dental. Morfologia dos dentes permanentes e decíduos. Odontogênese. Amelogênese. Histologia do esmalte. Lâmina: capuz, campânula, esmalte. Ementa: Prática laboratorial de Escultura Dental Conteúdos: Escultura de canino em blocos de cera Escultura de incisivo em blocos de cera Escultura de molar em blocos de cera Escultura de pré-molar em blocos de cera Bibliografia Básica: KATCHBURIAN, Eduardo; ARANA, Victor. Histologia e embriologia oral: texto, atlas, correlações clínicas. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart Sampaio. Anatomia aplicada à odontologia. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. CATE, T. Histologia oral. São Paulo: Elselvier, 2008. Nº de exemplares: 45ex Bibliografia Complementar: LOGAN, Bari M.; LOGAN, Bari M; REYNOLDS, Patricia A.; HUTCHINGS, Ralph T. McMinn: atlas colorido de anatomia da cabeça e pescoço. 4.ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 2005, 2011. 15ex BORGES-OSORIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 4ex E-book CARIA, Paulo Henrique Ferreira. Anatomia geral e odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2014. CÂNDIDO, Paulo L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. Rio de Janeiro: Santos, 2012. . E-book MALUF, Sharbel Weidner; RIEGEL, Mariluce. Citogenética humana. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2ex E-book Nº de exemplares:15 ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DA CABEÇA E PESCOÇO Ementa: A Cavidade bucal: estudo topográfico e histológico Conteúdos: Epitélio oral (queratinócitos, melanócitos, células de Langerhans e células de Merckel); lâmina própria (células e matriz extracelular da mucosa bucal). Fisiologia do sistema estomatognático; suprimentos vascular e nervoso da mucosa oral. Mucosa mastigatória; mucosa especializada da boca; mucosa bucal de revestimento. 153 Vestíbulo bucal; cavidade bucal propriamente dita:( região lingual, região Palatina, região geniana, região gengivodentária) Ementa: Aspectos morfológicos dos músculos da cabeça e pescoço Conteúdos: Análise macroscópica de peças anatômicas para identificação dos músculos da mastigação. Análise macroscópica de peças anatômicas para identificação dos músculos supra e infrahióideos; aspectos morfofuncionais dos músculos da mastigação; músculos supra e infra-hióideos. Aspectos morfofuncionais dos músculos da mastigação; músculos faciais; músculos do pescoço; músculos da língua e orofaringe; análise macroscópica de peças anatômicas para identificação dos músculos da face. Músculos da mastigação; músculos supra e infra-hióideos; músculos faciais Ementa: Estudo das glândulas salivares, da cavidade nasal e seios paranasais e da articulação têmpora mandibular – ATM Conteúdos: Análise da anatomia da cavidade bucal. Componentes histológicos da ATM. Fisiologia da ATM; componentes anatômicos da ATM; análise da anatomia da cavidade nasal (cartilagens nasais; ossos do nariz e do septo nasal) Glândulas parótidas; glândulas sublingual; glândulas submandibulares; parênquima e estroma das glândulas salivares; glândula de Von Ebner; células serosas, mucosas e mioepiteliais das glândulas salivares. Adenômero (unidades secretoras terminais e sistema de ductos das glândulas salivares humanas). Ementa: Osteologia craniofacial: inervação e vascularização do crânio e face Conteúdos: Análise macroscópica de peças anatômicas para identificação dos principais ramos vasculares da face; análise macroscópica de peças anatômicas para identificação dos principais ramos neurais da face. Identificação dos acidentes anatômicos dos ossos craniofaciais (Neurocrânio); identificação dos acidentes anatômicos dos ossos craniofaciais (Viscerocrânio). Origem real do nervo trigêmeo; gânglio trigeminal; ramo mandibular do nervo trigêmeo; ramo maxilar do nervo trigêmeo; ramo oftálmico do nervo trigêmeo; nervo hipoglosso; nervo glossofaríngeo; ramos faciais do nervo facial; nervo corda do tímpano; artéria vertebral; artéria carótida externa e interna; sistema linfático da cabeça e pescoço; veias da cabeça. Vértebras cervicais; morfologia geral do crânio; osso temporal; ossos esfenoides e etmoide; osso zigomático; mandíbula óssea; ossos palatinos; osso hioide; seio frontal; seio maxilar; seios etmoidais; seios esfenoidais; vertebras cervicais; morfologia geral do crânio; osso temporal; ossos esfenoides e etmoide; osso zigomático; mandíbula óssea; ossos palatinos; osso hioide; seio frontal; seio maxilar; seios etmoidais; seios esfenoidais. Bibliografia Básica: ROSSI, Marcelle Alvarez. Anatomia craniofacial aplicada à Odontologia: abordagem fundamental e clínica. São Paulo: Santos,2010 154 VELAYOS, José Luis; SANTANA, Humberto Díaz. Anatomia da cabeça e pescoço. Rio Grande do Sul: Artmed, 3. ed. 2004. CRIVELLO JUNIOR, Oswaldo; CHOPARD, Renato Paulo. Fundamentos de odontologia: anatomia odontológica e topografia da cabeça e do pescoço : Renato Paulo Chopard,(Organizador). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 Nº de exemplares: 47ex Bibliografia Complementar: HIATT, James L. Anatomia cabeça & pescoço. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. CÂNDIDO, Paulo L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. Rio de Janeiro: Santos, 2012. PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e neuroanatomia: volume 3. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. KAPIT, Wynn; ELSON, Lawrence M. Anatomia: um livro para colorir. 4. ed. São Paulo: Roca, 2014. Nº de exemplares: 101ex 2º SEMESTRE PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I Ementa: Características das lesões fundamentais em Estomatologia e Interações microrganismo-hospedeiro. Conteúdos: Classificação dos microrganismos; características gerais de eucariotos (fungos), procariotos (bactérias) e vírus; aspectos gerais das bactérias (morfologia, genética e crescimento bacteriano); aspectos gerais das leveduras, fungos filamentosos e fungos dimórficos; aspectos gerais, estruturais e classificação dos vírus; mecanismos de patogenicidade das bactérias, fungos e vírus. Erosões; úlceras; vesículas; bolhas; placas; manchas; máculas; pápulas; nódulos; tumores. Reações de hipersensibilidade na resposta imune a agentes infecciosos de interesse estomatológico; processos infecciosos em pacientes imunodeficientes ou imunossuprimidos; associação entre processos infecciosos e autoimunidade. Resposta imune contra fungos, bactérias e vírus de interesse estomatológico; mecanismos de evasão microbiana à resposta imune. Ementa: Prática laboratorial dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças imunológicas de interesse estomatológico Conteúdos: 155 Imunofluorescência direta ao diagnóstico de doenças autoimunes de manifestação bucomaxilofacial. Imunofluorescência indireta ao diagnóstico de doenças autoimunes de manifestação bucomaxilofacial. Interpretação de biópsia e teste sorológico aplicados ao diagnóstico de pênfigo Interpretação do sinal de Nikolsky e biópsia aplicados ao diagnóstico de penfigóide. Ementa: Prática laboratorial dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas de interesse estomatológico Conteúdos: Aspecto histopatológico da manifestação bucal da Actinomicose; aspecto histopatológico da manifestação bucal da tuberculose; Princípios de biópsia (tipos e indicações). Aspectos histopatológicos da paracoccidioidomicose; coloração PAS e Grocott no diagnóstico da infecção por Candida spp; aspectos histopatológicos da candidíase e histoplasmose. Aspectos histopatológicos do papiloma oral; ensaio imunoenzimático (ELISA) e Western Blot no diagnóstico das infecções virais com manifestação bucomaxilofacial. Exame anatomopatológico (macroscopia e processamento histológico; coloração por Hematoxilina e eosina - HE; colorações especiais e imunohistoquímica). Ementa: Principais doenças imunológicas, bacterianas, fúngicas e virais com manifestação bucomaxilofacial. Conteúdos: Classificação das doenças imunológicas com manifestação bucomaxilofacial; manifestações bucais de doenças de etiologia imune; diagnóstico e conduta clínica da Úlcera Aftosa Recorrente; Líquen Plano; Síndrome de Behçet; Pênfigo; Penfigóide Cicatricial; Lúpus Eritematoso; Eritema Multiforme; Síndrome de Stevens-Johnson e Síndrome de Sjögren. Manifestações bucais de doenças virais (diagnóstico clínico e conduta); características histopatológicas de interesse para o diagnóstico clínico das infecções virais; infecções virais (Herpes Vírus Humano, Varicela, Hepatites A, B e C, HPV e HIV). Micoses cutâneas, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas; Candidíase, Paracoccidioidomicose e Histoplasmose; manifestações bucais de doenças fúngicas (diagnóstico clínico e conduta); características histopatológicas das infecções fúngicas de interesse para o diagnóstico clínico; diagnóstico laboratorial das doenças fúngicas de interesse odontológico; uso dos agentes antifúngicos na Odontologia. Staphylococcus spp; Streptococcus spp; Mycobacterium spp; Actinomyces spp; Espiroquetideos: classificação taxonômica e aspectos gerais; manifestações bucais de doenças bacterianas: sífilis, actinomicoses, tuberculose e hanseníase. Prevenção e conduta clínica das infecções bacterianas de interesse para a Odontologia e exames complementares nas doenças bacterianas com manifestação bucal: cultura de microrganismos; antibiograma; interpretação de alterações hematimétricas nos processos infecciosos bacterianos; características histopatológicas. Bibliografia Básica: NEVILLE, B. W. et al. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2009. 156 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B.. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Nº de exemplares: 45ex Bibliografia Complementar: TAMBELI, Cláudia Herrera. Fisiologia oral: série abeno. 1. Porto Alegre Bookman 2014. DALE, M. Maureen; RITTER, J. M; FLOWER, R. J.; RANG, H. P. Rang & Dale: farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011. SAMARANAYAKE, Lakshman. Fundamentos de microbiologia e imunologia na odontologia. Rio de Janeiro: Elsevier , 2012. HOFLING, José Francisco; Gonçalves, Reginaldo Bruno. Imunologia para odontologia. Porto Alegre: ArtMed, 2006. SPERANDIO, Felipe F. Atlas de histopatologia oral básica. Rio de Janeiro: Santos, 2013. TREVILATTO, Paula Cristina. Genética odontológica. Porto Alegre Artes Médicas 2014 Nº de exemplares:60 ex CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Ementa: A química da vida Conteúdos: A importância da água nos processos químicos celulares, conceitos de ácido-base, pH e equilíbrio químico, ações tamponantes e tampões fisiológicos Aminoácidos. Conceito; Funções; Classificação; Estruturas; Propriedades ácido base; Métodos de análise. Peptídeos e Proteínas - Conceito; Classificação; Estrutura conformação; Função biológica; Comportamento iônico; Desnaturação e solubilidade das proteínas; Métodos de separação e identificação. Enzimas e Coenzimas – Conceito; Classificação; Nomenclatura; cinética enzimática; Regulação enzimática; Inibição enzimática; Coenzimas – Funções bioquímicas. Estrutura, a organização molecular e as funções dos carboidratos e lipídeos e funções que exercem no organismo Vitaminas e Nutrientes minerais – Conceito; Classificação; Vitaminas como componentes de Coenzimas; Função Bioquímica - Elementos Minerais Essenciais – Conceito; Classificação; Funções; Carências. Ementa: Citologia Conteúdos: Características das células procariontes e eucariontes e função das organelas 157 Características dos vírus e atuação no organismo das células procariontes e eucariontes Evolução celular, teorias de invaginação da membrana plasmática, associação das mitocôndrias e cloroplastos, relação inicial de simbiose, a relação do oxigênio para vida celular. O fenômeno da vida, células como estrutura fundamental, seres unicelulares e pluricelulares, origens da microscopia e utilização para o avanço cientifico. Ementa: Estrutura celular: membrana e citoplasma Conteúdos: Características e funções do sistema de endomembranas e organelas celulares Constituição e funções do citosol, bem como identificar os mecanismos reguladores do meio interno Estrutura e organização da membrana plasmática, os mecanismos de transporte e suas especializações Sinalizadores e receptores celulares, e suas atuações no organismo Ementa: Núcleo Celular e Fundamentos Genéticos Conteúdos: Conceitos de diferenciação celular e apoptose Formação do ciclo celular, suas funções e interações. Formação dos ácidos nucleicos e sua função no organismo. Forma de armazenamento e transmissão de informações genéticas Padrões de herança biológica e formas de manifestação genética de características Bibliografia Básica: CARNEIRO, José; Junqueira, Luiz C. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MCINNES, Roderick R.; NUSSABUM, Robert L.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson: genética médica. São Paulo: Elsevier, 2008. DE ROBERTIS, Eduardo M. F; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Nº de exemplares: 190 ex Bibliografia Complementar: ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed., 2010. COOPER, Geoffrey M.; Hausman, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed., 2013. DAVID L. Nelson; Michael M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed , 2014. RICHARD A. Harvey; Denise R. Ferrier. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012. ABERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia celular . Porto Alegre: Artmed, 2008. 158 Nº de exemplares:21 ex CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL Ementa: Fígado, Pâncreas e Sistema Endócrino Conteúdos: Anátomo-histologia e hormônios das glândulas adrenais. A fisiologia do estresse agudo e crônico. As doenças relacionadas ao Sistema Endócrino: hipo e hipertireoidismo, osteoporose, Doença de Addison, Síndrome de Cushing. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino: redutores de lipídeos. Funções do fígado e sua relação com a produção de colesterol, absorção de lipídios, importância da vesícula biliar. Constituição anatômica, histologia, funcionalidade de células (hepatócitos) e importância digestória. Funções do pâncreas e sua relação com a produção insulina, glucagon, somatostatina, peptidiopancreático (pâncreas endócrino), ainda enzimas digestivas, íons bicarbonato liberados no duodeno importantes na digestão (pâncreas exócrino). Sistema endócrino, incluindo as funções do hipotálamo e sua ligação com a glândula hipófise, a importância do sistema nervoso e endócrino na liberação de substâncias. Estrutura Anátomo-histológica e hormônios das glândulas hipófise, pineal, tireoide e paratireoides. Ementa: Sistema Digestório Conteúdos: As ciências morfofuncionais estudam o sistema digestório, incluindo a histologia do intestino grosso, a absorção de água e íons para o organismo. Ainda há o armazenamento das fezes e a produção de muco para lubrificação da região. Histologia do trato gastrointestinal, a absorção de nutrientes devido a importância das microvilosidades intestinais aumentando a superfície de contato. Ação do peristaltismo durante todo o trato digestório desde a passagem do bolo alimentar pelo esôfago até a excreção pelas fezes. Medicamentos que atuam no trato digestório, que são: antiácidos, antissecretores, protetores da mucosa, terapêutica para a bactéria Helicobacterpylori, antieméticos, laxantes, antidiarréicos, antiespasmódicos, hepatoprotetores, antifiséticos, moduladores da motilidade intestinal. Sistema digestório que é formado por órgãos como: boca, esôfago, estômago, intestinos, reto e ânus. Também as glândulas anexas ao tubo digestório (glândulas salivares, pâncreas, fígado) que serão estudados com base na embriologia, histologia, anatomia, fisiologia, patologia. Ementa: Sistema Urinário Conteúdos: Fisiologia renal: Creatinina e ureia como marcadores da função renal. Principais nefropatias: nefrolitíase, pielonefrite, glomerulonefrites, síndrome nefrótica, insuficiência renal aguda e crônica. Principais fármacos diuréticos. Fisiologia renal: filtração glomerular, reabsorção, taxa de filtração glomerular, secreção, funções dos túbulos renais e regulação da função renal pelos hormônios antidiurético e aldosterona, excreção urinária/diurese. Regulação do equilíbrio ácido- 159 básico, sistema renina-angiotensina-aldosterona, função endócrina: renina, eritropoietina, calcitriol. Sistema urinário, formado por rins, ureteres, bexiga, uretra, com base na embriologia, histologia, anatomia, fisiologia, patologia. Sistema urinário, incluindo o parênquima renal, os néfrons como unidades funcionais. As vias urinárias e bexiga. Fisiologia da micção. Patologias: bexiga “caída”, infecção urinária, cistite, incontinência urinária. Ementa: Temperatura Corporal, Estudo da dor e da sensibilidade Conteúdos: Controle da temperatura corporal, a dor e a sensibilidade. Controle da temperatura corporal, as substâncias e os fatores envolvidos na resposta inflamatória e consequentemente no estímulo do hipotálamo tendo como consequência a febre. A fisiologia do hipotálamo como centro termorregulador ou regulador da temperatura corporal. Os mecanismos de produção de calor e de esfriamento para sobrevivência Órgãos do sentido 2 -funções do olfato e disfunções olfativas. O paladar e as funções gustativas Órgãos dos sentidos 1 visão- via visual e lesões e fisiopatologia. Audiçãofuncionamento da vias auditivas e perda da audição Bibliografia Básica: DAVID L. Nelson; Michael M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed , 2014. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2011. RANG, H. P; DALE, M. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier Medicina Brasil, 2011. Nº de exemplares: 99 ex Bibliografia Complementar: SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 2012. SCHELLACK, G. Farmacologia: uma abordagem didática. Londrina: Fundamento, 2010 CORMACK, D. H. Fundamentos de Histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2008. KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquimica basica. 3º. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Nº de exemplares: 56 ex CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO CARDIORRESPIRATÓRIO Ementa: Sistema Cardiovascular e Sistema respiratório e as suas relações E 160 Conteúdos: Conceituação das Principais Patologias que acometem o Sistema Respiratório. Sinusite, asma, bronquite, pneumonia, edema pulmonar, enfisema, embolia pulmonar. Classificação e identificação dos principais fármacos: mucolíticos e broncodilatadores. Fenômenos mecânicos da respiração: inspiração e expiração. Ventilação pulmonar, hematose, controle da respiração. Reflexos: tosse e espirro. Ventilação pulmonar, hematose, controle da respiração. Fenômenos mecânicos da respiração: inspiração e expiração. Outras patologias que acometem o Sistema Cardiovascular: trombose/embolia, aterosclerose, infarto do miocárdio, angina, ICC e arritmias. Sistema respiratório: organização. Desenvolvimento embrionário. Sistema respiratório: organização Ementa: Sistema Cardiovascular e suas relações Conteúdos: Ciclo cardíaco, sistema de condução elétrica, princípios do eletrocardiograma. Anatomia e histologia dos vasos sanguíneos. Artérias, veias e capilares Estrutura anatômica, histológica e fisiologia do coração. Parede cardíaca (pericárdio, miocárdio e endocárdio), câmaras cardíacas, valvas e ruídos cardíacos, vasos associados ao coração, circulação pulmonar e sistêmica, circulação coronariana. Organização do sistema cardiovascular e circulatório: sanguíneo e linfático. Pressão arterial, fatores determinantes. Mecanismos de controle da pressão arterial. Barorrecptores, hipertensão arterial, fármacos anti-hipertensivos. Ementa: Sistema Nervoso Central e suas relações Conteúdos: Anatomia do encéfalo. Proteção do encéfalo: crânio, meninges, barreira hemoatoencefálica. Anátomo-fisiologia do cérebro, telencéfalo: hemisférios cerebrais. Diencéfalo: tálamo e hipotálamo. Anátomo-fisiologia do cerebelo e desordem: ataxia. Anátomo-fisiologia do tronco encefálico: mesencéfalo, ponte e bulbo. Desordens: Doença de Parkinson, consequências das lesões do bulbo. Anatomia da medula espinhal, proteção: coluna vertebral e meninges. Estrutura da medula espinhal associada às raízes nervosas e ao SNP. Atos reflexos, reflexos medulares, arco reflexo. Líquido cefalorraquidiano: produção, funções e circulação. Anatomia dos seios venosos. Patologia: hidrocefalia. Conceitos: sistema nervoso central e periférico. Desenvolvimento embrionário. Histologia do sistema nervoso central: neurônios, neuróglia, massas encefálica e medular. Substâncias branca e cinzenta. Patologia: esclerose múltipla. Histologia do cerebelo. Ementa: Sistema Nervoso Periférico e suas relações Conteúdos: Anatomia do SNP e histologia dos nervos, gânglios e terminações nervosas. Nervos cranianos e espinhais. Plexos cervical, braquial, lombar e sacral. Patologia: lesão medular e suas consequências. Classificação e identificação dos principais fármacos que atuam no sistema nervoso central: ansiolíticos, hipnóticos, sedativos, anticonvulsivantes, antidepressivos. Classificação e identificação dos principais fármacos que atuam no Sistema Nervoso Autônomo: fármacos agonistas adrenérgicos e colinérgicos, fármacos antagonistas adrenérgicos e colinérgicos. 161 Conceituação de outras patologias que acometem o Sistema Nervoso. Meningites, Acidente Vascular Encefálico, TCE e Edema Cerebral, Doença de Alzheimer. Euforia, Depressão, Epilepsia, Lesão Medular, Poliomielite. Divisão funcional do SNP: somático e autônomo. Sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático. Organização estrutural do SNA. Potencial de membrana, impulso nervoso, sinapses químicas, neurotransmissores, transmissão sináptica excitatória e inibitória. Bibliografia Básica: GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsévier, 2011. RANG, H. P; DALE, M. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier Medicina Brasil, 2011. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Nº de exemplares: 137ex Bibliografia Complementar: NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. MOORE, K. Embriologia básica. Rio e Janeiro: Elsévier, 2013. WIDMAIER , Eric. Fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MACHADO, Angelo B; CAMPOS, Gilberto Belisário; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 2014. MOORE, Keth L. ; DALLEY, Arthur F. ; AGUR, Anne M. R . Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Nº de exemplares: 51ex CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Ementa: Sistema Esquelético e Muscular Conteúdos: Conceito de articulações; classificação das articulações; movimentos das articulações sinoviais Divisão do esqueleto: axial e apendicular; nome e localização dos principais ossos do corpo humano. Funções do sistema esquelético; classificação morfofuncional dos ossos, características anatômicas da superfície dos ossos; Estrutura macroscópica dos ossos longos. Origem e organização geral macro e microscopicamente das estruturas que compõem o sistema muscular; Embriologia dos músculos estriados esqueléticos; Histologia do músculo liso, estriado cardíaco e estriado esquelético 162 Ementa: Sistema Muscular Conteúdos: Conceito de câimbra e espasmos musculares; Classificação e identificação dos principais fármacos utilizados no sistema muscular; miorelaxantes e bloqueadores neuromusculares. Estrutura morfológica das fibras musculares; Estrutura morfológica do músculo esquelético; Envoltórios musculares, classificação morfológica e funcional dos músculos. Origem e inserção muscular, nome e localização dos principais músculos estriados esqueléticos do corpo humano; Origem e inserção muscular, nome e localização dos principais músculos estriados esqueléticos do corpo humano; Mecanismo dos filamentos deslizantes. Junção neuromuscular e acoplamento excitação-contração. Tipos de contração muscular: isométrica, concêntrica e excêntrica; Metabolismo energético do músculo estriado esquelético; Tipos de fibras musculares esqueléticas. Ementa: Sistema Reprodutor Conteúdos: Anatomia do ovário, tuba uterina (trompas de Falópio), útero, vagina, órgãos genitais externos e do assoalho pélvico feminino; Função dos órgãos reprodutores femininos; Ovogênese (oogênese). Ciclo sexual ou menstrual feminino. Ciclo ovariano e endometrial; Sistema hormonal feminino. Ato sexual feminino. Anatomia do testículo, saco escrotal, epidídimo, ducto deferente, glândula seminal, ducto ejaculatório, uretra masculina, glândula bulbouretral, próstata, pênis e do assoalho pélvico masculino; Função dos órgãos reprodutores masculinos. Espermatogênese. Ato sexual masculino; A testosterona e outros hormônios sexuais masculinos. Controle hormonal das funções reprodutivas masculinas; Controle nervoso das funções reprodutivas masculinas; Aspectos patológicos gerais do sistema reprodutor masculino. Anormalidades da função sexual masculina. Fármacos utilizados no tratamento da impotência sexual masculina.) Fisiologia da gravidez. Fisiologia do parto e da lactação. Principais doenças relacionadas à infertilidade feminina. Métodos contraceptivos. Origem e organização geral macro e microscopicamente das estruturas que compõem o sistema reprodutor masculino e feminino; Desenvolvimento embrionário dos órgãos genitais masculinos. Histologia do testículo, epidídimo, ducto deferente, próstata, glândulas seminais, glândulas bulbouretrais e do pênis; Desenvolvimento embrionário dos órgãos genitais femininos; Histologia do ovário, tuba uterina (trompas de Falópio), útero, canal vaginal e dos órgãos genitais externos. Ementa: Sistema Tegumentar e Esquelético Conteúdos: Histologia da epiderme, derme, hipoderme ou tecido subcutâneo, e dos anexos da pele Morfofisiologia da pele e dos seus anexos; Origem e organização geral macro e microscopicamente das estruturas que compõem o sistema tegumentar Origem e organização geral, anatômica e histológica das estruturas que compõem o sistema esquelético: ossos e articulações. Osteogênese, ossificação intramembranosa e endocondral, conceito de tecidos ósseos e cartilaginosos; Histologia das cartilagens, dos ossos compactos e esponjosos. 163 Bibliografia Básica: MOORE, DALLEY &. Anatomia Orientada para Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. TORTORA, Gerard. J. GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Principios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular: volume 1. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Nº de exemplares: 75ex Bibliografia Complementar: MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N; TORCHIA, Mark G. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. VANDER, Arthur J.; SHERMAN, James H.; LUCIANO, Dorothy S. Fisiologia humana: os mecanismos da função de órgãos e sistemas. São Paulo: Guanabara Koogan, 2013. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2011. SCHELLACK, G. Farmacologia: uma abordagem didática. Londrina: Fundamento, 2010. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2013 Nº de exemplares: 53ex 3º SEMESTRE FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Ementa: As bases da Saúde Coletiva Conteúdos: Formação dos Profissionais da Saúde. Educação em Saúde. Educação Popular em Saúde. Educação em Saúde Dialógica ou Radical. Educação Permanente em Saúde. Modelo Biomédico. Modelo da História Natural da Doença. Período Pré – Patogênico. Período Patogênico. Modelo de Determinação Social da Doença. Promoção de Saúde. Promoção de Saúde e Prevenção de Doenças. Promoção da Alimentação Saudável. Promoção de Atividade Física. Saúde Coletiva. Saúde Pública. Diferenciações entre Saúde Pública e Saúde Coletiva. A Construção da Saúde Coletiva. Saúde Coletiva e Seus Campos de Saberes e Práticas. A Saúde Coletiva e o Conceito Ampliado de Saúde. Ementa: Bases legais e históricas do Sistema Único de Saúde 164 Conteúdos: O Sistema de Saúde no Brasil antes do Sistema Único de Saúde. Reforma Sanitária. O Novo Sistema de Saúde – Sistema Único de Saúde. Objetivos do Sistema Único de Saúde. Princípios Doutrinários. Princípio da Universalidade. Princípio da Equidade. Princípio da Integralidade. As bases legais do Sistema Único de Saúde. Política Pública em Saúde, Conceito e Importância. Papel do Estado nas Políticas Públicas em Saúde. Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Princípios Organizativos. Princípio da Descentralização. Princípio da Regionalização e Hierarquização. Princípio da Participação da Comunidade. Normas Operacionais Básicas. Norma Operacional de Assistência à Saúde. Ementa: Modelo Assistencial no Sistema Único de Saúde Conteúdos: Atenção Primária à Saúde e a Reorganização da Assistência no Brasil. Programa de Saúde da Família e Estratégia de Saúde da Família. Princípios da Estratégia da Saúde da Família. Processo de Trabalho das Equipes da Saúde da Família. Impacto da Estratégia de Saúde na Família no Brasil. Núcleo de Apoio à Saúde da Família e seu papel na Estratégia de Saúde da Família. O Processo e Ferramentas de Trabalho do Núcleo de Apoio à Saúde da Família na Estratégia de Saúde da Família. Organização do Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Sistemas Comparados de Saúde. Classificação dos Sistemas de Saúde. Sistemas de Saúde na Europa, na América Latina, no Canadá e Estados Unidos da América. SUS 25 anos: Evolução, Avanços e Desafios. Organização, Operalização do SUS no Município. Descentralização, Regionalização e Pacto pela Saúde, Pacto pela vida, Pacto em defesa do SUS E Pacto de gestão objetivos e prioridades. Redes de atenção à Saúde. Ementa: Planejamento de saúde no Sistema Único de Saúde Conteúdos: Conceitos Fundamentais de Planejamento Estratégico da Saúde. Organização e Funcionamento do Planejamento no SUS. Métodos de Planejamento Estratégico em Saúde. Passos para Elaboração do Plano de Ação: 1. Definição dos Problemas; 2. Priorização dos problemas; 3.Descrição dos problemas selecionados; 4.Explicação do Problema; 5.Seleção dos nós críticos; 6.Desenhos das Operações; 7.Identificação dos recursos críticos; 8. Análise da Viabilidade do plano; 9. Elaboração do Plano Operativo; 10. Gestão do Plano. Plano Nacional de Saúde, Objetivos e Prioridades. Plano Plurianual. Lei de Diretrizes Orçamentárias. Lei Orçamentária Anual. Plano Municipal de Saúde. Por que planejar? Diferença entre Plano e Planejamento. Plano de Saúde. Relatório Anual de Gestão. Bibliografia Básica: CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2013. SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. 1. ed. São Paulo: Erica, 2014. 165 ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013. Nº de exemplares: 120 ex Bibliografia Complementar: SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. Guia prático do Programa Saúde da Família. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/docs/geral/guia_psf.pdf DRUMOND JÚNIOR, Marcos. Epidemiologia nos municípios: muito além das normas. São Paulo: HUCITEC, 2010. AMORIN, Maria C. Sanches, et al. Para entender a saúde no Brasil, v.1. São Paulo, LCTE, 2006. BRASIL.Ministério da Saúde. SUS 20 anos. Brasília: CONASS, 2009. 282p. Disponível em: www.conass.org.br/arquivos/file/sus20anosfinal.pdf BRASIL.Ministério da Saúde. Educação em saúde planejando as ações educativas. Disponível em: www.ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/educacao.pdf. Nº de exemplares:16 ex CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO Ementa: Adaptação e Lesão Celular Conteúdos: Conceitos saúde x doença. Visão geral das respostas celulares ao estresse e estímulos nocivos. Adaptações celulares: atrofia, hipertrofia, hiperplasia e metalepsia. Fatores etiológicos de lesões celulares. Patogenia das lesões celulares induzidas por radicais livres. Degeneração gordurosa. Hipóxia/abnóxia/isquemia em diversas situações clínicas correlacionados à patogenia da degeneração hidrópica/tumefação turva e da lesão celular irreversível. Aspectos morfológicos e fisiopatológicos. Morte celular. Necrose tecidual e tipos de necrose. Coagulação, liquefação, gangrena, caseosa, gomosa. Ementa: Imunologia: Resposta Imune Conteúdos: Imunidade adquirida celular. Resposta imune primária e secundária. Inflamações crônicas. Imunidade adquirida: conceitos, propriedades. Imunidade adquirida humoral. Anticorpos. Imunização. Reparo tecidual. Mediadores químicos e medicamentos anti-inflamatórios. Hipersensibilidades. 166 Ementa: Neoplasias Conteúdos: Carcinógenos químicos, físicos e biológicos. Carcinogêneas, bases moleculares das neoplasias. Imunologia dos tumores. Conceitos, displasias x neoplasias, classificação, características de crescimento e comportamento biológico das neoplasias benignas e malignas, metástases. Métodos de diagnóstico e tratamento. Nomenclatura de tumores, epidemiologia do câncer, prognóstico: graduação e estadiamento. Ementa: Tecido Sanguíneo e Imunologia Conteúdos: Conceituação dos principais tipos de anemias: ferropeia, perniciosa/megaloblástica, falciforme, talassemia, aplástica e anemias hemolíticas. Fármacos anti-anêmicos: sulfato ferroso, vitamina B-12 (cianocobalamina), ácido fólico (folatos), eritropoietina recombinante/epoetina alfa. Leucócitos e sistema imune: conceitos, tipos de leucócitos, aspectos morfológicos e funcionais. Órgãos do sistema imune e suas características morfofuncionais. Visão geral da resposta imune – linhas de defesa. Unidade inata: 1ª e 2ª linhas de defesa = barreiras naturais, inflamação aguda, sinais cardinais, sistema complemento. Bibliografia Básica: HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; FAILACE, Renato. (Trad.). Fundamentos em hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2012. KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran: patologia : bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Nº de exemplares:62ex Bibliografia Complementar: LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedeutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. DELVES, Peter J.; MARTIN, Seamus J.; BURTON, Dennis R.; ROITT, Ivan M. Roitt: fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MONTENEGRO, Mario Rubens; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 167 Nº de exemplares:51ex ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL DO ECOSSISTEMA BUCAL Ementa: Biofilme oral e doenças Infecciosas Orais: Aspectos Microbiológicos e Bioquímicos Conteúdos: Aspectos microbiológicos, imunológicos e bioquímicos das doenças cárie, periodontal e infecções endodônticas e periapicais Isolamento e Identificação de S. mutans salivar Princípios do controle farmacológico de micro-organismos de interesse bucomaxilofacial, antibiograma e sua aplicação na Odontologia Teste de Snyder e de Fosdick Ementa: Ecossistema bucal. Identificação e controle de micro-organismos orais em diferentes nichos. Conteúdos: Isolamento de micro-organismos de nichos bucais e coloração de GRAM Lavagem das mãos: Técnica e papel nas rotinas de controle de micro-organismos Microbiota oral: Características da microbiota oral, papel da microbiota residente e organização dos biofilmes Riscos e biossegurança no laboratório: Métodos de identificação e cultivo de microorganismos. Ementa: Estudo do desequilíbrio ecológico na cavidade bucal e principais patologias consequentes Conteúdos: Agentes desmineralizastes Erosão Ácida e fluoretos na Odontologia Fluoretos e a solubilidade do esmalte dentário em ácido Princípios ativos em enxagua tórios e dentifrícios bucais Ementa: Saliva e exame salivar Conteúdos: Alterações bioquímicas na cavidade oral de indivíduos diabéticos Aspectos bioquímicos da saliva e da Película Adquirida Componentes orgânicos e Inorgânicos da Saliva Fluxo salivar e capacidade tampão da saliva ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM OCLUSÃO E DENTÍSTICA Ementa: Atividades laboratoriais de dentista e oclusão Conteúdos: Aplicação dos princípios básicos de oclusão dentária em atividades laboratoriais Etapas técnicas do enceramento diagnóstico com vistas a reabilitação estético funcional Preparos cavitários classes I e II para restaurações em amálgama Restaurações em amálgama de preparos cavitários classes I e II 168 Ementa: Materiais odontológicos para restaurações diretas posteriores Amálgama Dentário Conteúdos: Características físicas das ligas de amálgama para uso odontológico Componentes e funções das ligas de amálgama para uso odontológico Procedimentos operatórios para o preparo cavitário nas restaurações de amálgama Propriedades mecânicas das ligas de amálgama para uso odontológico Ementa: Preparos cavitários para restaurações de amálgama Técnicas e tipos de isolamento do campo operatório em odontologia. Instrumentos operatórios manuais e rotatórios utilizados nos procedimentos da dentista restauradora. Nomenclatura e classificação das cavidades dentais operatórias de acordo com a forma, extensão e faces envolvidas Princípios gerais do preparo cavitário para restaurações dentais diretas com ligas de amálgama Ementa: Proteção do complexo dentinopulpar e materiais restauradores provisórios Conteúdos: Características e propriedades do cimento de ionômero de vidro na proteção pulpar. Características e propriedades do hidróxido de cálcio Características e propriedades dos cimentos odontológicos a base de óxido de zinco e Eugenio. Cimentos odontológicos a base de óxido de zinco sem Eugenio. Bibliografia Básica: STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SPOLIDORIO, Denise M. Palomari. Microbiologia e imunologia geral e odontológica : série abeno: odontologia essencial: parte básica, V.2. 1. Porto Alegre Artes Médicas 2013 JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Microbiologia e imunologia oral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Nº de exemplares: 55ex Bibliografia Complementar: ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2012. SAMARANAYAKE, Lakshman. Fundamentos de microbiologia e imunologia na odontologia. Rio de Janeiro: Elsevier , 2012 FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: doença e o seu tratamento clínico. São Paulo: Editora Santos, 2009. DAVID L. Nelson; Michael M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed , 2014. BALDO, Marcus Vinícius C. Fisiologia oral. Rio de Janeiro Santos 2013. 169 Nº de exemplares:65ex 4º SEMESTRE FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA I Ementa: Diagnóstico e tratamento das anomalias do órgão dentário, lesões bucais, câncer bucal Conteúdos: Anomalias dentárias associadas a fatores químicos; anomalias dentárias associadas a fatores infecciosos; anomalias dentárias associadas a fatores físicos; aspectos radiográficos dos materiais dentários; fusão dental; geminação dental; taurodontia; dens in dente; macrodontia; nódulos pulpares; supranumerários; dentição natal e neonatal, Anodontia/Agenesia/ Hipodontia; pérolas de esmalte; transmigração dentária; microdontia. Características clínicas, histopatológicas, formas de diagnóstico, epidemiologia e de tratamento do câncer de boca; impacto psicossocial na vida do doente; complicações bucais relacionadas ao tratamento anti-neoplásico; atuação do cirurgião-dentista no tratamento oncológico do Câncer de boca. Conceito, classificação, diagnóstico, tratamento, epidemiologia e etiopatogenia dos PPNN {Lesão periférica de células gigantes (LPCG); Granuloma piogênico (GP); Fibroma ossificante periférico (FOP); Hiperplasia Fibrosa Inflamatória (HFI); Fibromatoses Gengivais (FG)}: aspectos clínicos e histopatológicos Fatores de risco para o câncer bucal (Tabaco, álcool, radiação solar, vírus oncogêneses); público alvo das lesões e condições cancerizáveis bucais; diagnóstico das lesões cancerizáveis bucais (Características clínicas, histopatológicas); prognóstico, conduta clínica, tratamento para as lesões cancerizáveis bucais; Ementa: Estudo das radiografias Extrabucais e novos exames imaginológicos Conteúdos: Aspectos imaginológicos de lesões orais intraósseas, Diferenças imaginológicas entre lesões benignas e malignas bucomaxilofaciais; características radiográficas das estruturas anatômicas adjacentes às patologias ósseas dos maxilares. Aspectos radiográficos e nomenclatura utilizada para descrição das patologias ósseas dos maxilares. Radiografia panorâmica; telerradiografia de perfil e frontal; radiografia lateral para ossos próprios do nariz; radiografia Lateral de cabeça; PA de seios maxilares; PA de seio frontal; AP de Towne; radiografia Axial de Face; radiografia PA de mandíbula (indicações e vantagens de cada radiografia extrabucais); imagem digital aplicada à Odontologia (indicações, vantagens e técnica). Ressonância Magnética; Ultrassonografia e Tomografia Computadorizada Cone Beam e Fan Beam: indicações, vantagens e técnica. Ementa: Farmacoterapia aplicada a Odontologia Conteúdos: Anestésicos locais em Odontologia: histórico; instrumental; estrutura química; teoria do receptor específico; características e propriedades; período de latência e ação; 170 principais drogas (Lidocaína, Prilocaína, mepivacaína, articaína, bupivacaína); vasoconstrictores; composição; toxicidade e critérios de escolha; aspectos anatômicos e fisiológicos (neurofisiologia, sinapse e transmissão do impulso nervoso, mecanismo de ação dos anestésicos locais, neuroanatomia da anestesia local); farmacoterapia; avaliação pré-anestésica do paciente (história médica, exame físico, interações entre drogas, cálculo da dose máxima; avaliação da eficácia anestésica: efeitos anestésicos e inervações relacionadas; influência do pH na absorção do anestésico e processos infecciosos e suas relações clínicas. Conceito e classificação das técnicas anestésicas locais odontológicas. Classificação, protocolos de uso, terapêutica medicamentosa dos analgésicos nãoopióides e opióides; dos corticosteroides e as complicações do seu uso crônico; dos anti-inflamatórios não esteróides; dos ansiolíticos; dos anti-inflamatórios esteróides; dos antibióticos e dos hemostáticos em Odontologia. Receitas, receituário e formas farmacêuticas: definição de normas e legislação técnica para prescrição medicamentosa em Odontologia, habilitação do cirurgiãodentista para prescrição de medicamentos, identificação das formas farmacêuticas e diferenças na farmacocinética e biodisponibilidade – soluções, emulsões, suspensões, cápsulas, drágeas e comprimidos, partes da receita, tipos e indicações dos tipos de receita: receita comum, magistral e especial, Drogas de uso odontológico Vias de administração de fármacos; farmacocinética da Absorção; farmacocinética de distribuição; farmacodinâmica, relação dose/efeito das drogas; biodisponibilidade e dosagem das drogas; farmacocinética da Excreção; farmacocinética da biotransformação Ementa: Princípios da técnica cirúrgica exodôntica e de biópsia em Odontologia Conteúdos: Conceito e diferencial entre emergência e urgência; suporte básico de vida nas emergências odontológicas; incidências das emergências durante tratamento odontológico; recomendações básicas em situações de emergência durante tratamento odontológico; recomendações básicas em situações de emergência durante tratamento odontológico; planos do suporte básico de vida; classificação das emergências quanto ao sintoma; emergências por perda ou alteração de consciência – diagnóstico e tratamento; emergências por alteração respiratória – diagnóstico e tratamento; emergências por crise hipertensiva – diagnóstico e tratamento; emergências por dor no peito – diagnóstico e tratamento; administração de injetáveis e kit de emergência médica; drogas de emergência em odontologia: uso da adrenalina, anti-histamínicos, anticonvulsivantes e corticosteroides; reações alérgicas e sobredosagem de anestésico local em odontologia – diagnóstico e tratamento; sobredosagem ou intoxicação pelo anestésico e Cálculo da dose máxima– diagnóstico e tratamento Conceito e Histórico de cadeia asséptica e cirurgia; processos da técnica cirúrgica asséptica; padrões de prática da cirurgia bucal; tratamento de resíduos, materiais e instrumentais cirúrgicos, Preparo da mesa cirúrgica; preparo do campo cirúrgico e do paciente; preparo da equipe cirúrgica. Técnica, tática e manobras fundamentais em cirurgia; conceito e tipos, Incisões e retalhos mais comuns em cirurgia bucal, Princípios de um bom retalho em cirurgia bucal, Instrumentos de síntese, Hemostasia: conceito e tipos, Instrumentos de hemostasia, Síntese em cirurgia: 171 conceito e tipos, Tipos de sutura e fios de suturas utilizados em Odontologia: indicações e contraindicações, Instrumentos de diérese. Principais cuidados na prevenção dos Acidentes e complicações das exodontias e biópsias da cavidade bucal; principais cuidados na prevenção dos acidentes e complicações das anestesias locais; responsabilidade civil do Cirurgião-dentista e erros profissionais; comunicações buco-sinusais e buconasais - diagnóstico e tratamento; lesão em dentes adjacentes e fratura radicular – diagnóstico e tratamento; deslocamento do dente para espaços anatômicos - diagnóstico e tratamento; hematomas e equimoses após exodontia – diagnóstico e tratamento; aspiração de instrumentos durante cirurgia bucal – diagnóstico e tratamento; infecções pós cirurgia bucal – diagnóstico e tratamento; luxação da Articulação Temporomandibular durante tratamento odontológico – diagnóstico e tratamento; fratura de agulha de anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento; dor e queimação à injeção de anestésico odontológico – diagnóstico e tratamento; infecção e Edema após anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento; necrose e lesão de tecidos moles em cavidade bucal após anestesia odontológica; paralisia facial após anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento; trismo e hematoma após anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento; anestesia e parestesia persistente após anestesia odontológica – diagnóstico e tratamento Técnicas anestésicas utilizadas em odontologia – Terminais Infiltrativas; técnicas anestésicas utilizadas em odontologia - Bloqueios regionais; conceito, classificação e tipos de biopsia em cavidade bucal; indicações e contraindicações da biopsia em cavidade bucal; exame clínico-imaginológicos para biopsia de cavidade bucal; causas do fracasso da biópsia em cavidade bucal; técnicas cirúrgicas para biópsia de lesão periférica em cavidade bucal; cuidados com a amostra; ficha de biopsia em cavidade bucal; princípios cirúrgicos para biopsia de cavidade bucal em tecidos moles; técnicas para exodontias em cirurgia bucal: Exame clínico e planejamento das exodontias, Indicações e contraindicações das exodontias, Preparo do paciente, cirurgião e instrumental utilizado na exodontia, Exodontia pela técnica terceira (retalho e ostectomia) – instrumentais, técnica, indicações e contraindicações, Exodontia pela técnica primeira (fórceps), Exodontia pela técnica segunda (extratores – técnica, indicações e contraindicações), Princípios mecânicos do uso do extrator ou elevador na exodontia. Bibliografia Básica: NEVILLE, B. W. et al. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2009. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B.. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Nº de exemplares: 45 Bibliografia Complementar: TAMBELI, Cláudia Herrera. Fisiologia oral: série abeno. 1. Porto Alegre Bookman 2014. DALE, M. Maureen; RITTER, J. M; FLOWER, R. J.; RANG, H. P. Rang & Dale: farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011. 172 SAMARANAYAKE, Lakshman. Fundamentos de microbiologia e imunologia na odontologia. Rio de Janeiro: Elsevier , 2012. HOFLING, José Francisco; Gonçalves, Reginaldo Bruno. Imunologia para odontologia. Porto Alegre: ArtMed, 2006. SPERANDIO, Felipe F. Atlas de histopatologia oral básica. Rio de Janeiro: Santos, 2013. TREVILATTO, Paula Cristina. Genética odontológica. Porto Alegre Artes Médicas 2014 Nº de exemplares: 62ex ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Ementa: Intervenção primária em saúde bucal por ciclo de vida Conteúdos: Aplicação tópica de flúor na população atendida nas atividades do estágio Realização de atividades de educação em saúde geral e em saúde bucal Realização de escovação supervisionada na população atendida nas atividades do estágio Utilização de métodos preventivos em saúde bucal por ciclo de vida Ementa: Planejamento em serviço de saúde Conteúdos: Aplicação dos conceitos de epidemiologia em saúde bucal. Apresentação do plano de atividade do Estágio em Saúde Coletiva - ESF observando os princípios do SUS Elaboração de plano de atividade do estágio em saúde coletiva de acordo com as necessidades da comunidade. Inserção da equipe de saúde bucal na Estratégia Saúde da Família. Ementa: Reconhecimento de Campo Conteúdos: Territorialização no Programa Saúde da Família Consolidação de dados epidemiológicos de saúde bucal levantados na área adstrita à Unidade de Saúde da Família Realização de visita domiciliar no âmbito da estratégia de Saúde da Família Uso de instrumento de coleta de dados epidemiológicos em odontologia. Ementa: Relatório de serviço em saúde Conteúdos: Apresentação do relatório de acordo com as atividades do Estágio em Saúde Coletiva. Discussão dos dados encontrados nas atividades de campo Elaboração do relatório do estágio em saúde coletiva. Tabulação dos dados coletados nas atividades de campo Bibliografia Básica: 173 ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Gen, Guanabara Koogan, 2015. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. Nº de exemplares: 150ex Bibliografia Complementar: BERQUO, E.S, Souza, GOTLIEB, J.M.P. Bioestatística. SP: EPU, 2001. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. FRANCO, Laercio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Org.). Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2011 JEKEL, James F; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzane W.; FLETCHER, Grant S. Epidemiologia clinica: elementos essenciais. 5. ed. Porto Alegre-RS: Artmed, 2014. Nº de exemplares:10ex 5º SEMESTRE FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I Ementa: Adequação do meio bucal Conteúdos: Fluoretos em odontologia: evidências norteadoras do uso racional, indicações e limitações técnicas. Indicações e limitações de uso dos cimentos de ionômero de vidro Remoção de áreas retentivas de biofilme bacteriano e curetagem e selamento provisório de cavidades dentárias Vantagens, desvantagens e sequência operatória em restaurações de cimento de ionômero de vidro Ementa: Exame da dentição permanente e princípios para a construção de um plano de tratamento em Odontologia Conteúdos: Anamnese, determinação do risco, objetivos, decisões e prognóstico no plano de tratamento odontológico Exame dos dentes: odontograma 174 Terapia de suporte e manutenção na atenção básica: determinação de fatores de risco e determinação da frequência de retorno ao consultório. Topografia dentária: fatores ocluais que interferem na posição dental, relações dentárias intra-arcada e inter-arcadas Ementa: O processo patológico da cárie Conteúdos: Diagnóstico de atividade de cárie Diagnóstico de risco de cárie Epidemiologia da doença cárie Etiopatogenia da doença cárie Ementa: Saúde e doença em Periodontia Conteúdos: Epidemiologia e classificação das doenças periodontais Exame clínico, diagnóstico e terapia de suporte em Periodontia Lesões agudas em periodontia Terapêutica medicamentosa em periodontia Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA I Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local ou dos estágios em saúde coletiva Conteúdos: Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na atenção individual, visando à autonomia no cuidado. Anamnese e exame físico extra e intra-oral Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (cárie, doença periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorose dentária, edentulismo, má oclusão). Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico com foco no atendimento integral do indivíduo Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local ou dos estágios em saúde coletiva Conteúdos: Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento ao paciente com vistas à sua implementação 175 Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência ao paciente Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao paciente Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de acordo coma complexidade requerida pelo caso. Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local ou dos estágios em saúde coletiva Conteúdos: Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa primária dos principais agravos à saúde bucal Atendimento clínico para realização de tratamento dentário e reabilitador (restaurações diretas em dentes anteriores e posteriores) Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e alisamento radicular) Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da Atenção Básica Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica local ou dos estágios em saúde coletiva Conteúdos: Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico: condição periodontal (periograma), condição dentária (odontograma) e condição oclusal Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças apresentadas a partir da revisão da anamnese. Monitoramento dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 com vistas a manutenção da saúde. Referenciamento dos pacientes atendidos para a Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 2 ,3,4 ou 5 e/ou contra referência para a unidade SUS de origem. Bibliografia Básica: LINDHE , Jan. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Rio de Janeiro: Santos,2010. CARRANZA, F. A. et al. Periodontia Clínica. 11. ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009. BUSATO, A. L. S. et al. Dentística: Filosofia, conceito e prática clínica. 1ª Ed. Artes Médicas, 2005. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: BUSSADORI, S. K. Remoção química e mecânica do tecido cariado. Rio de Janeiro:, Editora Santos, 2010. 176 BARATIERI, L. N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. Rio de Janeiro: Santos, 2010. SALLUM, AW et al. Periodontologia e Implantodontia : soluções estéticas e recursos clínicos. Rio de Janeiro: Editora Napoleão, 2010 WOLF HF, Hassell, TM. Manual de Periodontia: fundamentos, diagnóstico, prevenção e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2008. HIRATA R. Tips: dicas em Odontologia Estética. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010. Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA I Ementa: Diagnóstico Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia na complexidade inicial. Conteúdos: Anamnese com ênfase na história médica e avaliação dos sistemas; exame físico aferição dos sinais vitais, exame dos tecidos moles, exame de periodonto, exame de oclusão e odontograma. Classificação das alterações da mucosa bucal quanto à lesão fundamental, diagnóstico da cárie, doença periodontal, má-oclusão, alterações dentais pulpares iniciais. Interpretação dos exames hematológicos e sorológicos; análise dos resultados de biópsias de lesões bucais, interpretação e identificação das imagens das radiografias intrabucais. Tomadas radiográficas intrabucais periapicais e interproximais; realização dos procedimentos de processamento radiográfico de filmes intrabucais periapicais e interproximais. Ementa: Introdução aos procedimentos clínicos e cirúrgicos de complexidade básica inicial em Odontologia Conteúdos: Montagem da mesa cirúrgica de acordo com o procedimento cirúrgico bucal a ser executado; manobras de sindesmotomia, luxação e exodontia propriamente dita com fórceps, extratores ou com uso de retalho cirúrgico e ostectomia; realização da sequência em todas as cirurgias bucais de diérese, hemostasia, cirurgia propriamente dita e síntese. Preparo do paciente para o procedimento de cirurgia bucal; preparo da técnica asséptica para o cirurgião e equipe; preparo do ambiente para cirurgia bucal e descarte de contaminantes. Suturas simples, duplas e contínuas de acordo com a extensão da ferida cirúrgica; prescrição no pré-operatório e pós-operatório com drogas analgésicas, antiinflamatórias e antibióticos. Técnicas de anestesia local odontológica para anealgesia dos dentes maxilares e mandibulares; executar técnicas de anestesia local odontológica do tipo bloqueio e terminais infiltrativas 177 Ementa: Planejamento Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia de complexidade básica inicial. Conteúdos: Definição da técnica anestésica adequada para cada situação-problema; definição da quantidade de dose anestésica para cada paciente de acordo com o peso e alteração sistêmica; definição da técnica anestésica local se bloqueio regional o terminal infiltrativa Definição da técnica de exodontia a ser realizada: exodontia com fórceps, exodontia com uso de extratores ou exodontia com retalho bucal e osteotomia; atuação em possíveis acidentes e complicações da exodontia. Plano de tratamento das diversas afecções da cavidade bucal e grupo farmacológico ideal para o tratamento; definição do tipo de anestésico odontológico adequado para cada situação. Plano de tratamento integrado para a promoção da saúde bucal e prevenção de doenças bucais mais frequentes; plano de tratamento integrado para a doença cárie e doenças periodontais (gengivite e periodontite branda) Ementa: Tratamento Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia de complexidade básica inicial. Conteúdos: Agendamento de retorno e acompanhamento clínico dos pacientes com lesões bucais, com periodontite e susceptível à cárie Exodontia com fórceps, exodontia com uso de extratores ou exodontias com retalho bucal e osteotomia; tratamento dos acidentes e complicações da exodontia. Prescrever medicamentos para as diversas afecções da cavidade bucal definindo o grupo farmacológico ideal para tratamento; uso de antimicrobianos para tratamento das infecções bucais ou prevenção de infecções em pacientes comprometidos imunologicamente Técnicas de anestesia local odontológica para analgesia dos dentes maxilares e mandibulares; técnicas de anestesia local odontológica do tipo bloqueio e terminais infiltrativas; acidentes e complicações da aplicação de anestésicos locais Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: PROPEDÊUTICA CLÍNICA Ementa: Diagnóstico Odontológico de Lesões periféricas do Sistema Estomatognático Conteúdos: Identificação de reparos anatômicos em radiografias panorâmica e telerradiografia lateral 178 Interpretação de achados clínicos e exames complementares radiográficos, laboratoriais e histopatológicos com ênfase em lesões bucais periféricas Prática clínica de descrição e diagnóstico de lesões cancerizáveis e câncer bucal Realização de exame clínico extra e intrabucal com ênfase em lesões bucais periféricas e realização de técnicas radiográficas periapicais, interproximais, oclusais, técnicas de localização radiográficas e processamento radiográfico aplicado ao diagnóstico de lesões bucais Ementa: Plano de tratamento de Lesões Periféricas do Sistema Estomatognático Conteúdos: Diversos procedimentos odontológicos direcionados ao tratamento de lesões periféricas de origem infecciosas ou imuno-mediadas bucomaxilofaciais. Planejamento de biópsia incisional e excisional. Planejamento de terapia medicamentosa para tratamento de lesões periféricas imuno-mediadas bucomaxilofaciais e lesões periféricas bucomaxilofaciais de origem infecciosa. Planejamento para deplacagem, raspagem supragengival, orientação de higiene, motivação e fluorterapia. Ementa: Proservação dos casos clínicos e orientações de prevenção de lesões cancerizáveis e câncer bucal Conteúdos: Autoexame de Câncer bucal. Encaminhamento dos pacientes aos centros médicos especializados para acompanhamento multidisciplinar. Identificação dos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer bucal: Álcool, fumo, radiação ultravioleta, substâncias químicas, microorganismos, etc. Proservação dos casos clínicos de lesões periféricas bucomaxilofaciais reacionais, imunológicas, bacterianas, fúngicas etc. Ementa: Tratamento de Lesões Periféricas do Sistema Estomatognático Conteúdos: Interpretação de laudo histopatológico aplicado ao diagnóstico de lesões bucais periféricas. Realização de biópsia incisional; execução de biópsia excisional. Realização de deplacagem, raspagem supragengival, motivação e fluorterapia. Realização de terapia medicamentosa aplicada ao tratamento de lesões bucais periféricas; outros procedimentos odontológicos direcionados ao tratamento de lesões bucais periféricas de origem infecciosas ou imuno-mediadas bucomaxilofaciais. Bibliografia Básica: WANNMACHER, Lenita . Farmacologia Clínica para Dentistas. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PURICELLI, EDELA. Técnica Anestésica, Exodontia e Cirurgia Dentoalveolar Ed.1 Artes Médicas,2013 WANNMACHER, Lenita . Farmacologia Clínica para Dentistas. v.2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 179 Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: ANDRADE, E. D., Terapêutica Medicamentosa em Odontologia, 2ª ed, Porto Alegre: Artes Médicas, 2009. FREITAS, A.; ROSA, J. E; SOUZA, I. F. Radiologia odontológica. 6a ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014. MARCUCCI, G. Fundamentos de odontologia: estomatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MILORO, M. et al, Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. v.1 e v.2. Rio de Janeiro: Editora Santos, 2009. SIQUEIRA, Jose Tadeu T.. Dores Orofaciais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. Nº de exemplares: 6º SEMESTRE FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II Ementa: Avaliação clínica da oclusão funcional e repercussões na decisão de tratamento Conteúdos: Determinantes fixos e variáveis de oclusão (anteriores e posteriores): Importância clínica. Exame clínico da articulação temporomandibular (ATM) e músculos da mastigação pautado na fisiologia e mecanismos biomecânicos musculoarticulares. Exame da oclusão funcional: Avaliação das relações intermaxilares nas posições Centrica (repouso, oclusão habitual e Oclusão em relação Centrica) e durante os movimentos mandibulares. Protocolo de diagnóstico e conduta clínica nas disfunções articulares e musculares associadas as Disfunções Temporomandibulares Ementa: Conduta clínica das lesões dentárias não cariosas Conteúdos: Dispositivos intraoclusais usados no tratamento das lesões dentárias não cariosas Epidemiologia, conceito e classificação das lesões dentárias não cariosas Etiologia e diagnóstico diferencial das lesões dentárias não cariosas Tratamento das lesões dentárias não cariosas: abordagem multifatorial Ementa: Procedimentos cosméticos em Odontologia Conteúdos: 180 Indicações e contra-indicações do clareamento dentário Materiais clareadores utilizados em odontologia Protocolos clínicos e de uso caseiro para clareamento dentário Vantagens, desvantagens e implicações sociais do clareamento dentário Ementa: Recursos para reabilitação de dentes permanentes Conteúdos: Pinos intrarradiculares pré-fabricados: tipos e técnica operatória Protocolo clínico para confecção de facetas diretas em resinas compostas Tratamentos e materiais dentários restauradores: restaurações diretas e indiretas com resina composta e restaurações em amálgama Tratamentos e materiais para proteção do complexo dentina polpa Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: FUNDAMENTOS PARA PROPEDÊUTICA CIRÚRGICA II Ementa: Diagnóstico e tratamento cirúrgico das retenções dentárias, infecções ontogênicas e alterações de rebordo ósseo Conteúdos: Conceito de infecção, virulência e sistema Imune; características da infecção odontogênica de disseminação rápida e lenta; classificação e tipos das infecções ontogênicas; fatores determinantes da disseminação das infecções ontogênicas; espaços faciais da cabeça e pescoço primários e secundários, infecções ontogênicas e possibilidades de drenagens intra-bucais e Extra bucais; terapêutica para as infecções ontogênicas; infecções complexas da face e terapêutica; complicações e sequelas das infecções ontogênicas. Conceito, classificação e objetivos da cirurgia pré-protética maxilo-mandibular; princípios de avaliação do paciente, avaliação de tecido duro e mole para a cirurgia pré-protética maxilo-mandibular; conceito e características de alvéolo dentário ideal; divisão das cirurgia pré-protéticas maxilo-mandibulares; técnicas de cirurgia préprotética para resolução de alterações de tecido duro em cavidade bucal; técnicas de cirurgia pré-protética para resolução de alterações de tecido mole em cavidade bucal; técnicas cirúrgicas para realização de alveoloplastias, redução de tuberosidade e toros em cavidade bucal; técnicas cirúrgicas em cavidade bucal para realização de remoção de hiperplasia fibrosa inflamatória, freios, redução de tuberosidade e aprofundamento de vestíbulo; considerações sobre confecção e instalação da prótese dentária imediata. Conceito, etiologia e classificação das lesões associadas aos ossos gnáticos; tratamento cirúrgico das lesões associadas aos ossos gnáticos Conceito, nomenclatura e sinonímia de dentes retidos; etiologia dos dentes retidos; classificações dos dentes retidos; indicações, contraindicações e complicações da permanência dos dentes retidos; formas terapêuticas para dentes retidos; fatores que 181 dificultam a cirurgia dos dentes retidos; controle da dor e ansiedade na cirurgia de dentes retidos; exame clínico, planejamento para cirurgia de dentes retidos; métodos de localização por imagem de dentes retidos; técnica cirúrgica propriamente dita para remoção de dentes retidos; recomendações pós-operatórias e complicações da remoção de dentes retidos. Ementa: Diagnóstico e tratamento das alterações e patologias do complexo maxilo-mandibular (Lesões de origem odontogênica do complexo estomatognático, Lesões de origem não odontogênica do complexo estomatognático, Patologia das glândulas salivares Conteúdos: Conceito de cistos odontogênicos de desenvolvimento; tipos de cistos odontogênicos de desenvolvimento (cisto dentígero; cisto de erupção; cisto periodontal lateral; cisto gengival do recém-nascido; cisto gengival do adulto; cisto odontogênico glandular); diagnóstico diferencial do granuloma e cisto radicular; diagnóstico e indicação terapêutica de cistos odontogênicos de desenvolvimento; epidemiologia, etiopatogenia, características clínicas, radiográficas e aspectos histopatológicos de cistos odontogênicos de desenvolvimento; conceito de Cistos Odontogênicos inflamatórios; tipos de Cistos Odontogênicos inflamatórios (cisto radicular apical e lateral; cisto radicular residual; cisto paradentário); diagnóstico diferencial de Cistos Odontogênicos inflamatórios; diagnóstico e indicação terapêutica de Cistos Odontogênicos inflamatórios; epidemiologia, etiopatogenia, características clínicas, radiográficas e aspectos histopatológicos de Cistos Odontogênicos inflamatórios. Conceito de tumores odontogênicos benignos; classificação de tumores odontogênicos benignos (Ameloblastoma multicístico ou sólido convencional; Ameloblastoma unicístico; Ameloblastoma periférico; Tumor odontogênico adenomatóide; Tumor odontogênico epitelial calcificante; Tumor odontogênico queratocístico; Odontoma composto/ complexo; Fibroma ameloblástico; Mixoma; Cementoblastoma); epidemiologia dos tumores odontogênicos benignos; prognóstico dos tumores odontogênicos benignos; características clínicas, radiográficas e histopatológicas dos tumores odontogênicos; diagnóstico dos tumores odontogênicos benignos; tipos de tratamento dos tumores odontogênicos benignos; etiopatogenia dos tumores odontogênicos benignos; conceito de tumores odontogênicos malignos; classificação de tumores odontogênicos malignos (Ameloblastoma maligno; Carcinoma odontogênico de células claras; Fibrossarcoma ameloblástico); epidemiologia de tumores odontogênicos malignos; prognóstico de tumores odontogênicos malignos; características clínicas, radiográficas e histopatológicas dos tumores odontogênicos malignos; diagnóstico de tumores odontogênicos malignos; tipos de tratamento de tumores odontogênicos malignos; etiopatogenia de tumores odontogênicos malignos; conceito de Cistos não Odontogênicos; tipos de Cistos não Odontogênicos (cisto do ducto nasopalatino; cisto nasolabial; cisto globulomaxilar); diagnóstico diferencial de Cistos não Odontogênicos; diagnóstico e indicação terapêutica de Cistos não Odontogênicos; epidemiologia, etiopatogenia, características clínicas, radiográficas e aspectos histopatológicos de Cistos não Odontogênicos; conceito e classificação das Lesões Associadas aos ossos gnáticos; tratamento das Lesões Associadas aos Ossos gnáticos; diagnóstico das Lesões Associadas aos ossos gnáticos (aspectos clínicos, imaginológicos e histopatológicos); epidemiologia e etiopatogenia das Lesões Associadas aos ossos gnáticos; características clínicas, radiográficas e histopatológicas dos tumores não odontogênicos; conceito de Tumores não odontogênicos malignos; classificação de 182 Tumores não odontogênicos malignos; prognóstico de Tumores não odontogênicos malignos; diagnóstico de Tumores não odontogênicos malignos; tipos de tratamento de Tumores não odontogênicos malignos; epidemiologia e etiopatogenia de Tumores não odontogênicos malignos; conceito de Tumores não odontogênicos benignos; classificação de Tumores não odontogênicos benignos (Papiloma escamoso; Lipoma; Hemangioma; Leiomioma; Neurilemoma; Neurofibroma e Neurofibromatose; Tumor de células granulares); epidemiologia de Tumores não odontogênicos benignos; prognóstico de Tumores não odontogênicos benignos; características clínicas, radiográficas e histopatológicas dos tumores não odontogênicos; diagnóstico de Tumores não odontogênicos benignos; tipos de tratamento de Tumores não odontogênicos benignos; etiopatogenia de Tumores não odontogênicos benignos. Indicações e contraindicações da biópsia de lesões intraósseas do complexo maxilomandibular; punção e os cuidados com lesões vasculares do complexo maxilomandibular; exame clínico e de imagem para biópsia de lesões centrais do complexo maxilo-mandibular; princípios cirúrgicos para biópsia de lesão intraóssea do complexo maxilo-mandibular (anestesia, dilaceração de tecido e material não representativo, técnica cirúrgica para biópsia de lesão central do complexo maxilo-mandibular; cuidados com a amostra da biópsia com material calcificado; formas terapêuticas cirúrgicas para os cistos do complexo maxilo-mandibular; fatores determinantes para a escolha da terapia cirúrgica dos cistos do complexo maxilo-mandibular; técnica cirúrgicas para tratamento dos cistos do complexo maxilo-mandibular (descompressão, marsupialização, tapizamento e enucleação); técnica cirúrgica de enucleação com uso de métodos auxiliares para tratamento de tumores do complexo maxilo-mandibular; considerações sobre o tumor odontogênico queratocístico e síndrome de Gorlin; considerações sobre reconstrução e reabilitação nos casos de ressecção dos tumores do complexo maxilo-mandibular; formas terapêuticas cirúrgicas para os tumores do complexo maxilo-mandibular; fatores determinantes para a escolha da terapia cirúrgica para os tumores do complexo maxilo-mandibular; técnica cirúrgica de descompressão, marsupialização, enucleação, curetagem e ressecção para tratamento dos tumores do complexo maxilo-mandibular; técnica cirúrgica de enucleação/curetagem com uso de métodos auxiliares para tratamento dos tumores do complexo maxilo-mandibular. Patologias das glândulas salivares reacionais/não infecciosas (Fenômeno de retenção de muco; Fenômeno de extravasamento de muco; Rânula; Mucocele; Cisto de retenção do seio maxilar; Sialometaplasia necrosante; Patologia das glândulas salivares induzida por radiação); patologias infecciosas das glândulas salivares (Sialodenites; Origem viral; Origem bacteriana); neoplasias malignas das glândulas salivares (Adenoma pleomórfico maligno; Carcinoma mucoepidermóide); neoplasias benignas das glândulas salivares (Adenoma pleomórfico ; Adenoma de células basais; Tumores sebáceos; Tumores oncocíticos; Sialadenoma papilífero; Papiloma ductal invertido; Mioepitelioma); patologias das glândulas salivares associadas com alterações imunológicas (Síndrome de Sjogren). Ementa: Introdução à cirurgia periodontal Conteúdos: Indicações e contraindicações da Gengivectomia e Gengivoplastia; técnica para Gengivectomia e Gengivoplastia; reparo da ferida cirúrgica em Gengivectomia; gengivoplastia. Indicações e contraindicações da cunha distal e aumento de coroa clínica; técnica para aumento de coroa clínica; reparo da ferida cirúrgica em cunhas distais. 183 Instrumental cirúrgico em Periodontia; objetivos e classificação da cirurgia periodontal; classificação dos retalhos periodontais - classificação quanto à forma, direção e espessura; Manobras cirúrgicas periodontais – bisel da incisão; análise da área a ser trabalhada em cirurgia periodontal; tipos de sutura em cirurgia periodontal, diagnóstico e planejamento da cirurgia periodontal; indicações e contraindicações da cirurgia periodontal; incisões em cirurgia periodontal - tipos, indicações, contraindicações, vantagens e desvantagens; cuidados pré e pós-operatórios periodontais. Procedimentos de cirurgia periodontal a retalho para acesso para raspagem; cirurgia óssea periodontal respectiva tradicional; procedimento de regeneração periodontal; reparo em procedimentos a retalho periodontal, Procedimentos respectivos para tecido mole periodontal. Ementa: Princípios do diagnóstico e tratamento imediato dos traumatismos alvéolo-dentário e trauma de face Conteúdos: Avaliação médica- neurológica do paciente; exame clínico sumário e complementares; história de lesões traumáticas prévias e terapêutica medicamentosa em traumatologia Bucomaxilofacial. Classificação, diagnóstico dos traumatismos alvéolo-dentário dos tecidos de sustentação do dente (sub-luxação, luxação e avulsão); epidemiologia do traumatismo alvéolo-dentário; diagnóstico dos traumatismos alvéolo-dentário; avaliação e tratamento das lesões de tecidos moles bucais. Princípios do diagnóstico e tratamento das fraturas faciais Tratamento do traumatismo alvéolo-dentário dos tecidos de sustentação dos dentes (sub-luxação, luxação e avulsão); tipos de odontossíntese; tempo de contenção; prevenção do tétano e raiva. Bibliografia Básica: CAPELLA, Luiz Roberto da Cunha. Atlas de radiografia panorâmica para o cirurgião-dentista. Rio de Janeiro: Santos, 2014. FENYO-PEREIRA, Marlene. Fundamentos de Odontologia: radiologia odontológica e imaginologia. 2.ed. São Paulo: Santos, 2013. BORAKS, SILVIO. Semiotécnica, diagnóstico e tratamento das doenças da boca. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: ALVARES, Luiz Casati; TAVANO, Orivaldo. Curso de radiologia em odontologia. 5. ed. São Paulo: Santos, 2014. SILVERMAN JUNIOR, Sol; EVERSOLE, L. Roy; TRUELOVE, Edmond L. Fundamentos de medicina oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MARCUCCI, Gilberto. Fundamentos de odontologia: estomatologia. 2.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. 184 GEBRIM, Eloisa Maria Santiago. Radiologia e diagnostico por imagem: cabeça e pescoço. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 NARESSI, Wilson Galvão. Ergonomia e biossegurança em odontologia: odontologia essencial: parte clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013. Nº de exemplares: ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA II Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 Conteúdos: Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na atenção individual, visando à autonomia no cuidado. Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 Conteúdos: Anamnese e exame físico extra e intra-oral Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (carie, doença periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorasse dentária, edentulismo, má oclusão). Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico com foco no atendimento integral do indivíduo Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 Conteúdos: Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento com vistas à sua implementação Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência ao paciente Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao paciente Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de acordo coma complexidade requerida pelo caso. Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 185 Conteúdos: Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa primária dos principais agravos à saúde bucal Atendimento clínico para realização de tratamento reabilitador (restaurações diretas em dentes anteriores e posteriores) Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e alisamento radicular) Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da Atenção Básica Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 Conteúdos: Monitoramento e manutenção dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 2 Referenciamento dos pacientes atendidos para a Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 3, 4 ou 5 e/ou contra referência para a unidade SUS de origem. Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 Conteúdos: Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico: condição periodontal (programa), condição dentária (odontograma) e condição oclusal Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças apresentadas, a partir da revisão da anamnese. Bibliografia Básica: ROSE LF, GENCO RG, MEALEY BL, COHEN DW. Medicina Periodontal. Rio de Janeiro: Santos, 2002. BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: fundamentos e técnicas. Rio de Janeiro: Santos, 2010. CONCEIÇÃO EN. Dentística Saúde e Estética. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: MONDELLI,J. Estética e cosmética em clínica integrada. Rio de Janeiro: Santos, 2006. SALLUM, AW et al. Periodontologia e Implantodontia: soluções estéticas e recursos clínicos. Rio de Janeiro:, Editora Napoleão, 2010 WOLF HF, HASSELL, TM. Manual de Periodontia: fundamentos, diagnóstico, prevenção e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2008. 186 HIRATA R. Tips - Dicas em Odontologia EstéticaPoerto Alegre: Artes Médicas, 2010. LINDHE, LANG, KARRING. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 05 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2010. Nº de exemplares: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO Ementa: Aplicação e realização do Levantamento Epidemiológico Conteúdos: Aplicação dos instrumentos de avaliação da condição bucal Atividades de educação em saúde bucal Escovação supervisionada e aplicação tópica de flúor em cenários de saúde coletiva Inserção do Tratamento Restaurador A traumático em Programas Preventivos e de educação em saúde bucal Ementa: Consolidação dos dados do Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal Conteúdos: Apresentação do relatório final de um levantamento epidemiológico em saúde bucal Discussão dos dados encontrados nas atividades de campo Elaboração do relatório do levantamento epidemiológico em saúde bucal Tabulação dos dados coletados no Levantamento Epidemiológico Ementa: Princípios e Planejamento para Levantamento Epidemiológico Bucal Conteúdos: Conceito, indicações e vantagens de Tratamento Restaurador A traumático em Programas Preventivos e de educação em saúde bucal Impacto dos Levantamentos Epidemiológicos em Saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família Normativas da Organização Mundial de Saúde para a padronização dos Levantamentos Epidemiológicos em Saúde Bucal Princípios e planejamento em levantamento epidemiológico: amostragem, instrumentos e métodos Ementa: Reconhecimento de Campo Conteúdos: Calibração dos instrumentos de avaliação e dos avaliadores Elaboração de um plano de ação de acordo com os conceitos do Planejamento em Levantamento Epidemiológico Reconhecimento de campo: amostra, território e equipe de apoio Validação dos instrumentos de análise em saúde bucal Bibliografia Básica: ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A.; CRIVELLO JÚNIOR, O. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G., FERREIRA, M. A. F. Saúde Bucal Coletiva: conhecer para atuar. Natal: EDUFRN, 2009. 187 MOYSÉS, S.T. KRIGER, L. MOYSÉS, S.J. Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, 2008. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 53 p. il. – (Manual da Equipe de Campo). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde Bucal. Projeto SB2000: condições de saúde bucal da população brasileira no ano 2000: manual de calibração de examinadores / Secretaria Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica, Área Técnica de Saúde Bucal. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. FRENCKEN J. E, HOLMGREN C. J. Atraumatic restorative treatment (ART) for dental caries. Nijmegen: STI Book, 1999. PEREIRA, A. C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e promovendo saúde . Porto Alegre: Artmed, 2003. TOURINO L, IMPARATO J, VOLPATO S, PUIG A. O Tratamento Restaurador Atraumático e sua aplicabilidade em saúde pública. J Bras Clin Odontol Int. jan/fev; n. 6, v. 31, p. 78-83, 2002. Nº de exemplares: FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL I Ementa: Etapas clínicas em Prótese Parcial Fixa Conteúdos: Provisórios Prótese Parcial Fixa: técnicas de confecção em Prótese Parcial Fixa direta e indireta Registro oclusal em Prótese Fixa e Montagem em ASA: revisão dos fundamentos de oclusão, registro e montagem em ASA em RC, MIH Retentores intrarradiculares em Prótese Parcial Fixa: conceito, indicações e contraindicações; vantagens e desvantagens e sequência clínica dos retentores intrarradiculares (pinos pré-fabricados e núcleo metálico fundido); preparo, moldagem do canal radicular e cimentação dos núcleos metálicos fundidos e preparo e cimentação dos pinos pré-fabricados. Técnicas de moldagem e modelos de trabalho em Prótese Parcial Fixa: técnica de moldagem com afastamento gengival com fio retrato e com casquete de moldagem Ementa: Introdução ao estudo da endodontia Conteúdos: Características anatômicas, exceções anatômicas, regras de acesso: poto de eleição, forma de contorno e forma de conveniência para incisivos, caninos e pré-molares. Inspeção clínica em Endodontia; Testes de sensibilidade; percussão e palpação periapical; Fistulografia. 188 O complexo dentina-polpa; teorias da permeabilidade dentinária; tratamento da sensibilidade denta; histopatológica da dor odontogênica e não odontogênica Patologias Pulpares: Hiperemia pulpar, Pulpites reversíveis e irreversíveis sintomáticas e assintomáticas, degenerações pulpares; Patologias Periapicais: Pericimentites sintomáticas e assintomáticas, Abscesso inicial, em evolução e Evoluído, Abscesso Crônico, Granulomas e Cistos Apicais Ementa: Introdução ao estudo da prótese fixa Conteúdos: Conceito de prótese fixa; Exame do paciente, planejamento e elementos constituintes da Prótese Parcial Fixa; Indicações, sequência clínica e elaboração do plano de tratamento para Prótese Fixa Materiais de moldagem em Prótese Parcial Fixa: apresentação dos materiais de moldagem, suas características e sua aplicação na Prótese Parcial Fixa Preparos para coroas totais: conceito e aplicação dos princípios biológicos, mecânicos e estéticos dos preparos protéticos e preparo de dentes anteriores e posteriores seguindo a técnica da silhueta. Preparos parciais em prótese parcial fixa: conceito, indicações e contra-indicações; vantagens e desvantagens; preparo e sequência clínica das inlays/onlays/overlays, próteses adesivas e laminados cerâmicos (facetas). Ementa: Técnica Endodôntica Conteúdos: Cinemática do instrumental endodôntico; Regras de biossegurança; Arrumação da mesa endodôntica, Limite Cemento dentinário; Técnica de Ingle para odontometria endodôntica Técnica de instrumentação do canal radicular; Substâncias químicas e auxiliares para irrigação do canal radícula e medicação intracanal Tipo de materiais obturadores; cimentos endodonticos; Técnica da Condensação lateral Bibliografia Básica: LEONARDO, M. R. Endodontia: Tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. São Paulo. Artes Médicas, 2008. LOPES, HP; SIQUIERA JR, F. Endodontia: Biologia e Técnica. 2ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2010. PEGORARO, L. F. et al. Prótese Fixa. Volume 7 - Série EAP - APCD, Ed. Artes Médicas, 1a. Edição, São Paulo, 2004 MENDES, W. B.; MIYASHITA E. ;OLIVEIRA G. G. Reabilitação Oral – Previsibilidade e Longevidade. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2010. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: MEZZOMO, E. Reabilitação Oral Contemporânea. Rio de Janeiro: Santos, 2006. 189 WALTON, R. E, TORABINEJAD, M. Princípios e Prática em Endodontia. São Paulo, Santos, 2010. BOTTINO, M. A. Estética em Reabilitação Oral – Metal Free, Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. VIEIRA, D. Inlay, Onlay. Estético. São Paulo, Santos, 2010. CHOEN, S. e HARGREAVES K.M.. Caminhos da Polpa. 9 ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. Nº de exemplares: ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ENDODONTIA E PRÓTESE Ementa: Prática laboratorial de Prótese Parcial Fixa: preparo para coroa total e INLAY/ONLAY Conteúdos: Preparo para coroa total de dente anterior: técnica da silhueta Preparo para coroa total de dente posterior: técnica da silhueta Preparos parciais em Prótese Parcial Fixa: preparos para Prótese Fixa Adesiva e Facetas Preparos parciais em Prótese Parcial Fixa: INLAY/ONLAY/OVERLAY Ementa: Prática laboratorial de Prótese Parcial Fixa: preparos parciais, provisórios e retentores intrarradiculares Conteúdos: Confecção de coroa provisória: técnica da faceta com dente de estoque e técnica da impressão negativa (bolinha) Confecção de coroa provisória: técnica da moldagem prévia Moldagem em Prótese Parcial Fixa: moldagem parcial para a confecção de coroa provisória Preparo e moldagem dos retentores intrarradiculares - pino pré-fabricado e núcleo metálico fundido/zircônia. Ementa: Prática laboratorial em Endodontia de canais birradiculares Conteúdos: Acesso em manequim de canais birradiculares: ponto de eleição, forma de contorno e de conveniência em pré-molares Instrumentação Endodôntica em manequins: cinemática dos instrumentos, forma de irrigação e aspiração do canal radicular de pré-molares Odontometria em manequim de canais birradiculares: comprimento aparente do dente, comprimento real do instrumento e determinação do comprimento real de trabalho em pré-molares. Técnica de Clark para visualização das duas raízes Técnica da condensação lateral em manequins: prova do cone, manipulação do cimento endodôntico, uso do espaçador digital, colocação dos cones acessórios em pré-molares Ementa: Prática Laboratorial em Endodontia de Canais Unirradiculares Conteúdos: Acesso em manequim de canais uniradiculares: ponto de eleição, forma de contorno e de conveniência em incisivos e caninos Instrumentação endodôntica em manequins: cinemática dos instrumentos, forma de irrigação e aspiração do canal radicular de incisivos e caninos 190 Odontometria em manequim de canais unirradiculares: comprimento aparente do dente, comprimento real do instrumento e determinação do comprimento real de trabalho em Incisivos e caninos. Técnica da condensação lateral em manequins: prova do cone, manipulação do cimento endodôntico, uso do espaçador digital, colocação dos cones acessórios em incisivos e caninos Bibliografia Básica: ESTRELA , CARLOS. Endodontia Laboratorial e Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013. LEONARDO, M.R. Endodontia: tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. Rio de Janeiro. Artes Médicas, 2008. 902p. LOPES, Hélio Pereira . Endodontia: Biologia e Técnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2010. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da Polpa. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MACHADO, M. Endodontia: da Biologia à técnica. 1.ed. São Paulo: Santos, 2007. LOPES, H.P. e SIQUEIRA Jr., J.F. Endodontia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PEREIRA, JEFFERSON RICARDO. Prótese Sobre Implante. Porto Alrgre: Artes Médicas,2012. PEGORARO, L. F. et. al. Prótese Fixa. v. 7 - Série EAP - APCD. Porto Algre: Artes Médicas, São Paulo, 2004. Nº de exemplares: 7º SEMESTRE FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL II Ementa: Etapas Clínicas e Laboratoriais em Prótese Parcial Fixa Conteúdos: Agentes e técnicas de Cimentação em Prótese Parcial Fixa (Provisórios e Definitivos) Agentes resinosos e técnica de Cimentação em Prótese Parcial Fixa Ajuste Funcional e Estético, Instalação e Preservação em Prótese Parcial Fixa Prova da Infraestrutura Metálica, solda, moldagem de transferência e Remontagem em ASA para Prótese Parcial Fixa Ementa: Sistemas Cerâmicos em Odontologia Conteúdos: 191 Análise das nuances e seleção de Cor em Prótese Parcial Fixa Preparos minimamente invasivos e laminados cerâmicos na Odontologia Reabilitadora Sistemas Cerâmicos Ácido Resistente em Prótese Parcial Fixa (Convencional e CAD/CAM) Sistemas Cerâmicos Ácido Sensível em Prótese Parcial Fixa (Convencional e CAD/CAM) Ementa: Sucessos e insucessos na endodontia Conteúdos: Apicigênese, Apicificação e Regeneração Endodontica. Indicações e contraindicações da cirurgia parêndodontica; Tipos, técnicas e instrumental para a cirurgia paraendodôntica Indicações para o Retratamento endodôntico; Técnica de desobstrução endodontica; Repreparo e reobturação endodôntica Reparo pós tratamento endodontico; Interpretação do sucesso endodontico; caracterísiticas clínicas e radiográficas do insucesso endodontico; Causas do insucesso endodôntico Ementa: Tratamento endodôntico em molares Conteúdos: Acesso à zona crítica apical em molares: preparo cervical inicial e técnicas de instrumentação endodôntica em molares Características do sistema. Proteger: Liga metálica e Design diferenciado; Vantagens e desvantagens do uso das limas de Níquel Titânio Características anatômicas, exceções anatômicas, regras de acesso: ponto de eleição, forma de contorno e forma de conveniência para molares. Localizadores Foraminais; Instrumentação Rotatória; Obturação Termo plastificada; Microscopia Endodontica Bibliografia Básica: PEGORARO, L. F. Prótese Fixa, Volume 7 - Série EAP - APCD Edição: 1a./ 2007 (reimpressão) MEZZOMO E, Suzuki RM. Reabilitação Oral Contemporânea. Porto Alegre: Santos. 2006. LEONARDO, M.R. R,T – Conceitos biológicos e recursos tecnológicos. São Paulo: Artes Médicas, 2009. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: BOTINO, M. A. Estética em Reabilitação Oral Metal Free. São Paulo: Artes Médicas, 2000. LOPES, H. P.; SIQUIERA, J. R. F. Endodontia: Biologia e Técnica. São Paulo: Artes Médicas 2010. BERGER CR et al. Endodontia. São Paulo São Paulo: Artes Médicas, 2009. 192 WALTON R.E.; TORABINEJAD, M. Princípios e Prática em Endodontia. São Paulo: Artes Médicas, 2010. MIYASHITA E.; MELLO A.T. Odontologia Estética – Planejamento e Técnica, ed. Artes Médicas, 2006. Nº de exemplares: ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA III Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 ou 2 Conteúdos: Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na atenção individual, visando à autonomia no cuidado. Anamnese e exame físico extra e intra-oral Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (carie, doença periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorasse dentária, edentulismo, má oclusão). Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico com foco no atendimento integral do indivíduo Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 ou 2 Conteúdos: Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento com vistas à sua implementação Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência ao paciente Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao paciente Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de acordo coma complexidade requerida pelo caso. Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 ou 2 Conteúdos: Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa primária dos principais agravos à saúde bucal Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e alisamento radicular, cirurgias periodontais preparativas) Atendimento clínico para realização de tratamento reabilitador (restaurações diretas em dentes anteriores e posteriores, incluindo dentes extensamente destruídos, utilizando retentores intrarradiculares quando necessário) 193 Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da Atenção Básica Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1 ou 2 Conteúdos: Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico: condição periodontal (periograma), condição dentária (odontograma) e condição oclusal Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças apresentadas a partir da revisão da anamnese. Monitoramento e manutenção dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 3 Referenciamento dos pacientes atendidos para a Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 4 ou 5 e/ou contra referência para a unidade SUS de origem. Bibliografia Básica: DAWSON, P.E. , Oclusão Funcional: Da ATM Ao Desenho Do Sorriso. São Paulo: Santos. 2008. OKESON, Jeffrey P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. NEWMAN, TAKEI, KLOKKEVOLD, CARRANZA. Carranza Periodontia Clínica. 10 ed. São Paulo: Elsevier. 2007. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: ALENCAR JÚNIOR, F.G.P. Oclusão, dores orofaciais e cefaléia. Rio de Janeiro: Santos, 2008. OLIVEIRA, W. Disfunções temporo-mandibulares. Porto Alegre: Artes Médicas. 2002. MCNEILL, Charles. Ciência e Prática da Oclusão. Porto Alegre: Artes Médicas. 2002. LINDHE, LANG, KARRING. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 DUARTE, C.A. Cirurgia Periodontal pré-protetica, estética e Peri-implantar. 3.ed. São Paulo: Santos. 2009. Nº de exemplares: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO Ementa: Acolhimento e referenciamento 194 Conteúdos: Aplicação do conceito e uso do acolhimento, vínculo e cuidado em saúde bucal Inserção do Cirurgião-dentista na Atenção Básica observando os princípios do SUS Inserção do Cirurgião-dentista nos níveis de média e alta complexidade observando os princípios do SUS Instituição do sistema de referência e contra referência no âmbito do serviço odontológico Ementa: Humanização Conteúdos: Atendimento clínico humanizado aos pacientes atendidos em domicílio da área adstrita Estudo e aplicação das diretrizes da Política Nacional de Humanização no acompanhamento dos indivíduos da área adstrita à Unidade de Saúde Implementação de programas preventivos e de educação em saúde bucal Referenciamento e contra-referenciamento dos pacientes atendidos nas visitas domiciliares Ementa: Reconhecimento de Campo Conteúdos: Aplicação de questionário sobre as condições socioeconômicas e de saúde bucal em domicílio Realização de higiene bucal supervisionada e aplicação tópica de flúor de acordo com a situação de risco para cárie de cada indivíduo Realização de visitas domiciliares à população da área adstrita com observação da situação socioeconômica e levantamento dos problemas de saúde bucal Reunião de planejamento com a equipe de saúde da família Ementa: Relatório de serviço em saúde Conteúdos: Apresentação do relatório de acordo com as atividades do Estágio em Saúde Coletiva Conclusão e referenciamento dos casos atendidos na clínica Discussão dos dados encontrados nas atividades de campo Elaboração do relatório do estágio em saúde coletiva Bibliografia Básica: ANTUNES, José.; LEOPOLDO, Marco Aurélio. Epidemiologia da Saúde Bucal - Série Fundamentos de Odontologia. Rio de Janeiro: Santos,2013 DIAS, Carlos Renato. PSF - Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família. Rio de Janeiro: Santos, 2012. GOMES PINTO, Vitor. Saúde bucal coletiva. Rio de Janeiro: Santos, 2013. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: 195 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92 p. il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 17) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. DIAS, A. A. et al. Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Santos, 2006. BUZALAF, Marília Afonso . Fluoretos e Saúde Bucal. São Paulo: Santos, 2013. MOYSES, SAMUEL JORGE. Saúde Coletiva: Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de Atenção Odontológica Ed.1 Artes Médicas, 2013. Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA II Ementa: Diagnóstico Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia de média complexidade Conteúdos: Anamnese e exames físicos intra e extrabucais de forma detalhada. Periograma, exame dos dentes e avaliação da oclusão. Diagnóstico da cárie dental, doença periodontal, má-oclusão, alterações dentais pulpares e periapicais em estágio avançado; identificação das alterações sistêmicas com repercussões em cavidade bucal através de interpretação de exames hematológicos e sorológicos Realização de moldagem e levantamento de modelos de gesso para realização de planejamento cirúrgico - planejamento de incisão, osteologia e exérese Tomadas radiográficas intrabucais, periapicais, interproximais, oclusais e métodos de localização radiográficos; procedimentos de processamento radiográfico de filmes intrabucais. Ementa: Introdução aos procedimentos clínicos e cirúrgicos de média complexidade em Odontologia Conteúdos: Cirurgias pré-protéticas estabilizadoras como remoção de torus mandibular ou palatino, freios labial e lingual e alveoloplastias Incisão adequada ao dente retido; desenho do retalho e descolamento na cirurgia de dentes retidos respeitando estruturas bucais nobres (vasos e nervos); osteologias, odontossecções, exodontias do dentes retidos e sutura da loja cirúrgica. Retalho bucal dividido e total; retalhos respeitando estruturas nobres como nervos e vasos sanguíneos; retalhos seguindo os princípios de um bom retalho. Retalhos e suturas para procedimentos cirúrgicos periodontais; aumento de coroa clínica, gengivectomia e gengivoplastia Ementa: Planejamento Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia de média complexidade 196 Conteúdos: Estudo e planejamento de biópsias de lesões centrais dos maxilares; passos de punção; técnica anestésica e técnica de biópsia. Planejamento de exodontias múltiplas; cirúrgico de dentes retidos e pré-protético. Planejamento do tratamento de cistos e tumores dos maxilares; das doenças infectocontagiosas e imunopatológicas e sua respectiva terapêutica medicamentosa; doenças fúngicas, bacterianas, virais e mediadas imunologicamente. Planejamento do tratamento integrado periodontia, dentista e cirurgia, priorizando o tratamento de acordo com a urgência definida pelo exame clínico. Ementa: Tratamento Integrado em Odontologia: Odontologia preventiva, Periodontia, Dentística e Cirurgia de média complexidade Conteúdos: Biópsias de lesões centrais bucomaxilofaciais e cirurgia pré-protética Cirurgia periodontal; cirurgias de dentes retidos; exodontias múltiplas Realização de profilaxia; orientação preventiva e aplicação tópica de flúor para prevenção de doenças bucais; raspagem supra e subgengival e alisamento radicular para tratamento de casos de complexidade básica e média Restaurações dentárias definitivas Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA III Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase em endodontia de incisivos, caninos e pré-molares. Conteúdos: Acesso clínico de incisivos, caninos e pré-molares: ponto de eleição, forma de contorno e conveniência Instrumentação endodôntica clínica: diferença entre biopulpectomia e necropulpectomia; medicação intracanal de Incisivos, caninos e pré-molares. Odontometria clínica de Incisivos, Caninos e pré-molares: Comprimento Aparente do Dente, estabelecimento do comprimento do real do instrumento, determinação do Comprimento real de trabalho Técnica da condensação lateral de incisivos, caninos e pré-molares. Ementa: Assistência Odontológica Integrada com ênfase em Prótese Parcial Fixa Conteúdos: Acolhimento do paciente com necessidade clínica e de prótese fixa unitária; exames de imagem; diagnóstico da necessidade protética Análise funcional e estética e confecção do provisório protético fixo 197 Desobstrução, preparo do canal e moldagem do retentor protético no canal radicular; confecção de provisório com retenção intrarradicular Prova e instalação do retentor protético e adaptação do provisório Ementa: Introdução aos procedimentos clínicos de diagnóstico integrado: Odontologia preventiva, Periodontia, Dentística, Oclusão, Cirurgia, Endodontia e Prótese Fixa em complexidade básica. Conteúdos: Acolhimento do paciente com necessidade clínica e de endodontia de uni e birradiculares Avaliação clínica: odontograma, periograma, exame de oclusão do paciente com necessidade clínica e de endodontia de uni e birradiculares Diagnóstico precoce e biópsias de lesões periféricas se encontradas no exame clínico Realização de técnicas radiográficas intrabucais e processamento radiográfico; Interpretação radiográfica da indicação endodôntica Ementa: Práticas clínicas integradas ao tratamento odontológico: adequação do meio bucal Conteúdos: Preparo da cavidade bucal no paciente com queixa inicial de endodontia de uni e pré radiculares: exodontias simples e restos radiculares Preparo da cavidade bucal no paciente com queixa inicial de endodontia de uni e pré radiculares: fechamento de cavidades de forma a traumática Preparo da cavidade bucal no paciente com queixa inicial de endodontia de uni e pré radiculares: prevenção à doença cárie e periodontal Preparo da cavidade bucal no paciente com queixa inicial de endodontia de uni e pré radiculares: raspagem de cálculo supra gengival Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: SAÚDE BUCAL COLETIVA Ementa: Ações e serviços nos diferentes níveis de atenção do SUS Conteúdos: Conceito da atenção primária; quais as unidades de saúde no SUS que fazem parte da atenção primária; a prática odontológica na atenção primária Conceito da atenção secundária; quais as unidades de saúde no SUS que fazem parte da atenção secundária, o que são e como funcionam os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO); a prática odontológica na atenção secundária Conceito da atenção terciária; quais as unidades de saúde no SUS que fazem parte da atenção terciária; a prática odontológica na atenção terciária 198 Conceito, características e como funciona o sistema de referência e contra referência entre a atenção básica e outros níveis de atenção em saúde bucal no Sistema Único de Saúde Ementa: Ações específicas da saúde bucal coletiva e Política Nacional de Saúde Bucal Conteúdos: Conceito e aplicação do controle social em Saúde; lei 8.080/90 e lei 8.142/90; princípios do SUS; Resolução 333/2003 Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal; apresentação do Programa Brasil Sorridente; situação atual da odontologia no serviço público após implementação do Programa Brasil Sorridente Diretrizes e pressupostos da Política de Humanização do SUS; aplicação e uso dos conceitos de acolhimento, clínica ampliada no SUS História das políticas nacionais de saúde bucal no mundo e no Brasil Ementa: Levantamentos e índices epidemiológicos em saúde bucal Conteúdos: Etapas e cuidados para levantamento epidemiológico em saúde bucal; seleção da amostra; cálculo da amostra; calibração dos examinadores; idades-índices; índices utilizados. Características e resultados dos principais levantamentos epidemiológicos em saúde bucal realizados no Brasil (1986, 1996, 2003, 2010) Conceito e indicações dos indicadores de saúde; principais índices e coeficientes de mortalidade e morbidade em saúde. Índices epidemiológicos em saúde bucal: CPO, PIP, IPC, AG, traumatismo, fluorasse, DEAN, DAI, uso e necessidade de prótese Ementa: Política Nacional de Atenção Básica em saúde e saúde bucal Conteúdos: Educação em Saúde Bucal; educação em saúde; educação na escola; Programa Saúde na Escola Equipe de Saúde bucal na Estratégia Saúde da Família; as equipes de saúde bucal (modalidades); as ações e os serviços de saúde bucal na Estratégia de Saúde da Família; competências comuns a todos os profissionais; competências do dentista; competências dos auxiliares de saúde bucal; competências do médico; competências do enfermeiro; competências dos agentes comunitários de saúde Portaria 648/2006 - Política Nacional de Atenção Básica; diretrizes e pressupostos da PNAB; Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF); Sistemas de Informação na Atenção Básica Recursos necessários à implantação da Estratégia de Saúde da Família; Infraestrutura necessária à Estratégia de Saúde da Família; territorialização em Saúde Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: 199 Nº de exemplares: 8º SEMESTRE FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA I Ementa: Doenças e alterações na Prática Odontopediátrica Conteúdos: Características clínicas do periodonto normal na infância e adolescência; Epidemiologia e etiologia da doença periodontal na infância e adolescência; Mudanças gengivais associadas à erupção dentária; Avaliação clínica periodontal, diagnóstico e tratamento das doenças periodontais na infância e adolescente. Conceito das afecções estomatológicas na criança e adolescente; Variações de normalidade na cavidade bucal de crianças e adolescentes; Alterações orofaciais congênitas; Lesões em glândulas salivares, ulcerativas, proliferativas não-neoplásica em crianças; Fibromatose gengival em crianças. Epidemiologia e fatores etiológicos da cárie dentária na infância e adolescência; Cárie de acomentimento precoce e transmissibilidade na infância; Métodos de diagnóstico da cárie dentária; Tratamento conservador, não invasivo e invasivo da cárie dentária; Progressão das lesões de cárie em esmalte e dentina. Etiologia e epidemiologia do traumatismo dentário na criança e adolescente; Traumatismo aos tecidos dentários; Traumatismo nas estruturas de suporte dos dentes; Odontologia desportiva; Prevenção do trauma dental na prática dos esportes; Protetores bucais: tipos, indicações e confecção. Ementa: Exame Clínico, Diagnóstico e Planejamento em Odontopediatria. Conteúdos: Exame de oclusão na criança e adolescente; Análise facial no diagnóstico ortodôntico; Importância da análise radiográfica e de modelo no diagnóstico ortodôntico; Intervenções preventivas e interceptavas na dentição mista e permanente. Principais implicações da perda precoce dos dentes decíduos; Diagnóstico das perdas precoces na dentição decídua; Tratamento das perdas precoces na dentição mista; Extração seriada na correção do mal oclusão. Reações teciduais no periodonto de sustentação decorrentes da aplicação de forças leves e pesadas; Movimentação dentária induzida e fatores de interferência; Conceitos básicos e tipos de movimentos dentários; Reações dento-alveolares decorrentes da aplicação de forças leves e pesadas. Tipos de consulta na pratica odontopediátrica; Anamnese do paciente infantil e pediátrico; Avaliação de risco à cárie dentária; índice de placa, sangramento e do periodonto da criança e do adolescente; Exame dos dentes na infância e adolescência; Diagnóstico por imagem na criança e adolescente; Exames complementares na pratica odontopediátrica. Ementa: Introdução ao atendimento odontológico infantil Conteúdos: 200 Abordagem psicológica no tratamento da criança e do adolescente; Técnicas de manejo não farmacológico; Característica do comportamento da criança e do adolescente de acordo com a faixa etária. Controle da dor e ansiedade na clínica odontopediátrica; Técnicas anestésicas na clínica odontopediátrica; Tipos, concentração e indicação das soluções anestésicas em odontopediatria. Odontogênese; A boca do recém-nascido; Desenvolvimento e características morfofuncionais da dentição decídua, mista e dentadura permanente; Alteração dos arcos dentárias durante o desenvolvimento das dentições. Princípios fundamentais do desenvolvimento infantil e pediátrico; Crescimento e desenvolvimento craniofacial; Transição criança-adolescente; O desenvolvimento físico da criança e adolescente; Puberdade e referências do amadurecimento sexual masculino e feminino. Ementa: Reabilitação em odontopediatria Conteúdos: Conceito de mordida cruzada; Classificação das mordidas cruzadas; Tratamento da mordida cruzada bilateral. Indicação para a terapia pulpar conservadora e radical em dentes decíduos; Exame e diagnóstico pulpar em dentes decíduos; Proteção indireta e direta do tecido pulpar; Pulpotomia, biopulpectomia e necropulpectomia em dentes decíduos; Materiais dentários no tratamento endodôntico de dentes decíduos. Peculiaridades da infância de importância no planejamento cirúrgico; Procedimentos cirúrgicos em tecido mole e dento-alveolares na criança e adolescência; Exodontia de dentes decíduos; Considerações preliminares pré, trans. e pós-operatórias na prática odontopediátrica. Tratamento conservador não invasivo e invasivo da cárie dentária; Paralisação das lesões de cárie dentária; os fluoretos na prevenção da cárie dentária na infância e adolescência; Controle químico e mecânico do biofilme; Selamento de cicatrículas e fissuras; Decisões de tratamento em odontopediatria. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA IV Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1, 2 ou 3 Conteúdos: Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na atenção individual, visando à autonomia no cuidado. Anamnese e exame físico extra e intra-oral 201 Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (cárie, doença periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorose dentária, edentulismo, má oclusão). Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico com foco no atendimento integral do indivíduo Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1, 2 ou 3 Conteúdos: Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento com vistas à sua implementação Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência ao paciente Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao paciente Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de acordo coma complexidade requerida pelo caso. Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1, 2 ou 3 Conteúdos: Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa primária dos principais agravos à saúde bucal Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e alisamento radicular, cirurgias periodontais preparativas e respectivas) Atendimento clínico para realização de tratamento reabilitador (restaurações em dentes anteriores e posteriores: diretas incluindo dentes extensamente destruídos, utilizando retentores intrarradiculares quando necessário, e indiretas com preparos dentários parciais e totais, utilizando-a montagem dos modelos em articulador semiajustável quando necessário, tratamento endodontico de dentes unirradiculares e birradiculares). Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da Atenção Básica Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1, 2 ou 3 Conteúdos: Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico: condição periodontal (periograma), condição dentária (odontograma) e condição oclusal Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças apresentadas a partir da revisão da anamnese. 202 Monitoramento e manutenção dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 4 Referenciamento dos pacientes atendidos para a Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 5 e/ou contra referência para a unidade SUS de origem. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA - GESTÃO DO SUS Ementa: Gestão da Odontologia no SUS Conteúdos: Política Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente) e SB Brasil Portaria Ministerial de implantação da ESB na ESF; modalidades de ESB Portaria Ministerial de implantação do CEO; constituição do CEO; infraestrutura do CEO; especialidades do CEO; funcionamento Vigilância epidemiológica com ênfase no uso de fluoretos Ementa: Gestão do SUS Conteúdos: Constituição federal e lei 8080/1990 e a relação com o estágio supervisionado. Histórico do SUS; conferências nacionais de saúde e a relação com o estágio supervisionado. Lei 8142/1990 e Resolução 333 do Conselho nacional de Saúde e a relação com o estágio supervisionado. Princípios doutrinários e organizativos do SUS e a relação com o estágio supervisionado. Ementa: Planejamento em serviço de saúde Conteúdos: Aplicação do Planejamento Estratégico em Saúde e PPLS Elaboração do plano de atividade do ESC - Gestão do SUS Plano de Saúde e Programação Anual de Saúde Sistemas de Informação em Saúde: SIM; SINASC; SIAB; SIH-SUS; SAI-SUS Ementa: Relatório em serviço de saúde Conteúdos: Apresentação do relatório final do estágio supervisionado em Gestão do SUS Discussão dos dados encontrados no estágio supervisionado em Gestão do SUS Elaboração do relatório final do estágio supervisionado em Gestão do SUS Relatório Anual de Gestão da saúde bucal. Bibliografia Básica: 203 Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA IV Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase no diagnóstico dos insucessos endodônticos Conteúdos: Acolhimento do paciente e coleta dos dados da anamnese do paciente com insucesso endodôntico: busca de causas sistêmicas ou técnicas no insucesso anterior Adequação do meio bucal com raspagem supra gengival e restaurações a traumáticas Diagnóstico e tratamento de lesões centrais e periféricas do sistema estomatognático com realização de biópsias Realização de técnicas radiográficas intrabucais e processamento radiográfico; Interpretação radiográfica do insucesso endodôntico Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase no diagnóstico e planejamento de reabilitações com Prótese Parcial Fixa Conteúdos: Exame inicial do paciente, manejo do complexo dentinopulpar e a interrelação entre a prótese e a periodontia durante o planejamento de tratamentos reabilitadores com prótese parcial fixa Moldagem de estudo e registro Oclusal em Prótese Fixa Planejamento do preparo dental (parcial ou total) e sistema reabilitador (convencional ou metal free) Registro do arco facial e montagem em ASA Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase no tratamento dos insucessos endodônticos Conteúdos: Avaliação da Reintrumentação do canal; Medicação intracanal visando o sucesso do tratamento de canal Momento ideal para a nova obturação endodôntica visando o sucesso endodôntico Técnicas de obturação do canal previamente obturado: retratamento do canal radicular Técnicas para correção do comprimento de trabalho no retratamento endodôntico Ementa: Assistência Odontológica integrada com ênfase no tratamento reabilitador com Prótese Parcial Fixa Conteúdos: Fundamentos de oclusão, Ajuste Funcional e Estético, Cimentação e Preservação em Reabilitações com Prótese Parcial Fixa 204 Materiais de moldagem, planejamento e técnicas de moldagem em reabilitações com Prótese Parcial Fixa. Preparo de dentes com finalidade protética Prova da Infraestrutura Metálica/Metal Free, Seleção de Cor e Remontagem em ASA Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA I Ementa: Adequação sistêmica e do meio bucal no paciente infantil Conteúdos: Índice de placa visível; índice de Higiene Oral Simplificado (IHO-S); Índice de placa corada; Índice de Sangramento; Diário e recordatório alimentar; Remoção de cálculos; Acabamento e polimento de restaurações satisfatórias. Remoção de raízes residuais; Tratamento dos abcessos dento-alveolares Sinais vitais no paciente odontopediátrico; Exames laboratoriais na criança: valores normais e alterações; terapêutica medicamentosa em crianças e adolescentes. Ementa: Introdução à assistência odontológica integrada ao paciente infantil Conteúdos: Condicionamento psicológico do comportamento, anamnese e avaliação dos indicadores de risco do paciente infantil.J86 Diagnóstico em odontopediatria; Fases do plano de tratamento em odontopediatria; Cronograma do plano de tratamento em odontopediatria. Exame da oclusão, obtenção e análise de modelos de estudo; Análise facial; Análise radiográfica. Exame físico geral e extra bucal, exame intra-bucal dos tecidos moles, dentes e periodonto. Técnicas e radiografias em odontopediatria. Ementa: Práticas clínicas adequadas na preservação da assistência odontológica do paciente infantil Conteúdos: Controle e manutenção do tratamento odontológico do paciente infantil. Controle químico e mecânico do biofilme dentários. Orientação da higiene oral e de práticas alimentares. Manutenção e ajustes do aparelho ortodôntico; Controle do biofilme dentário associado ao uso de aparelhos ortodônticos. Orientação sobre hábitos deletérios e suas implicações na saúde bucal; Ementa: Tratamento reabilitador do paciente infantil Conteúdos: Selamento de cicatrículas e fissuras: utilização do cimento de ionômero de vidro; Controle e preservação das lesões incipientes da cárie dentária; Proteção do 205 complexo destino-pulpar; Adesão em dentes decíduos; Reabilitação estético funcional de dentes decíduos. Tratamento das doenças infecciosas bacterianas, virais e fúngicas do paciente infantil. Tratamento de doenças gengivais em crianças e adolescentes; Controle dos fatores etiológicos da doença periodontal na criança e adolescente; Cuidados periodontais durante o período de erupção dentária. Tratamento ortodôntico preventivo na infância. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA EM ORTODONTIA Ementa: Análise Cefalométrica e de Modelos Conteúdos: Análise da discrepância de modelos na dentadura mista: análise de Moyers, análise de Nance, análise de Tanaka-Johnston; Vantagens e desvantagens das técnicas ortodônticas; Aplicação das técnicas ortodônticas. Conceitos e utilização da análise de modelos no diagnóstico ortodôntico; Objetivo da técnica; Análise na dentadura permanente. Conceitos iniciais sobre cefalometria clínica; Construção do cefalograma. Demarcação de pontos e linhas; execução e interpretação da análise cefalométrica de Steiner. Ementa: Adestramento com fios ortodônticos Conteúdos: Treinamento com fios ortodônticos, dobras de 2ª ordem sobre desenhos em folha de papel. Treinamento inicial com fios ortodônticos, dobras de 1ª ordem sobre desenhos em folha de papel. Treinamento para confecção de grampos de retenção interproximal, circunferencial e de Adams em modelos de gesso Treinamento para confecção do arco vestibular para aparelho ortodôntico removível em modelo de gesso. Ementa: Princípios da confecção de aparelhos ortodônticos removíveis Conteúdos: Treinamento de acabamento e polimento do aparelho ortodôntico removível. Treinamento para a execução da acrilização de aparelhos ortodônticos removíveis em modelo de gesso. Treinamento para a confecção de grade palatina para aparelho ortodôntico removível em modelo de gesso. 206 Treinamento para a confecção de molas digitais de vestibularização de fechamento de diastemas, em modelo de gesso. Ementa: Princípios teóricos de diagnóstico básico em Ortodontia. Conteúdos: Avaliação intra-arco: formato, dentes presentes; Avaliação inter-arco: avaliação anteroposterior, vertical e transversal; Seis chaves da oclusão de Andrews; Avaliação facial. Classificação de Angle: realização e importância para a especialidade; Chave de molar e chave de canino; Características inerentes à Classes I, II e III de Angle; Exame do paciente deve ser realizado. Classificação de Graber: fatores gerais ou extrínsecos e fatores locais ou intrínsecos; Estudo da etiologia; Papel da hereditariedade; Associação dos fatores gerais e locais; Influência no diagnóstico, planejamento, prognóstico e limitações. Tipos de dentição; Tipos de dentadura; Dentadura decídua: tipos de arco, números de dentes, formato do arco, espaços primatas, relação distal dos segundos molares decíduos, relação dos caninos, sobremordida, sobresaliência, avaliação transversal; Dentadura mista: tipos de dentes presentes, fases da dentadura mista, avaliação anteroposterior, vertical e transversal; Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema Conteúdos: Adequações da Metodologia. Conferência das Referências Bibliográficas. Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos. Estruturação dos capítulos a serem redigidos. Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho. Ementa: Estrutura do Projeto Conteúdos: Desenvolvimento do Resumo. Elaboração das Considerações Finais. Elaboração do Sumário. Entrega da Fundamentação Teórica. Revisão do texto. Ementa: Metodologia da Pesquisa Conteúdos: 207 Apresentação dos resultados e da discussão. Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2. Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3. Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho. Entrega da Estrutura do Trabalho. Ementa: Projeto Final Conteúdos: Alinhamento e revisão do trabalho final. Entrega das Considerações Finais. Entrega do Resumo. Entrega do Sumário. Verificação das normas. Inserção de todos os elementos pré e pós-textuais. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: 9º SEMESTRE FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO À CRIANÇA II Ementa: Adequação sistêmica e terapêutica medicamentosa em Odontopediatria Conteúdos: Antibióticos, antifúngicos e antivirais em odontopediatria: posologia, formas farmacêuticas, vias de administração, farmacodinâmica, farmacocinética, prescrição. Sinais vitais no paciente odontopediátrico; Exames laboratoriais na criança: valores normais e alterações; Utilização de agentes quimioprifiláticos no controle de doenças biofilme-dependentes; Clorexidina, triclosan e óleos essenciais: mecanismo de ação e concentração de uso. Utilização de analgésicos, antinflamatórios e ansiolíticos em odontopediatria: posologia, formas farmacêuticas, vias de administração, farmacodinâmica, farmacocinética, prescrição. Ementa: Alterações de Desenvolvimento e Sistêmicas de interesse na Odontopediatria. Conteúdos: Conceitos de anomalias dentárias; Desenvolvimento do germe dentário; Alterações de número, forma e estrutura dentária. Diagnóstico e tratamento de hábitos na dentição decídua e mista; Problemas esqueléticos causados por hábitos deletérios; 208 Fluo rose dental: conceito, epidemiologia, classificação, diagnóstico. Tratamento e maquiagem da fluorasse dental; Micro abrasão dentária. Implicações orais das desordens endocrinológicas: hematológicas, hepáticas, cardíacas, virais, oncológicas. Ementa: Distúrbios do comportamento da criança e do adolescente de interesse da prática odontopediátrica. Conteúdos: A gravidez na adolescência e os agravos bucais; Orientações materno-infantil; Doenças sexualmente transmissíveis e os agravos bucais. Características do paciente adolescente; Patologias prevalentes na adolescência e dificuldades na abordagem; Motivação do paciente adolescente ao tratamento odontológico. Situações especiais em odontohebeatria: adornos bucais, tatuagens dentais; Cuidados aos pacientes com adornos bucais; Protocolo para colocação de adornos. Transtornos alimentares: bulimia, anorexia, compulsão alimentar; Uso de drogas líticas e ilícitas. Obesidade: fatores etiológicos e implicações orais. Ementa: Tratamento odontológico em crianças e adolescentes. Conteúdos: Clareamento dentário de dentes vitalizados; Uso de resina composta em dentes extensamente destruídos; Colagem de fragmentos dentários; Restaurações diretas utilizando pinos intra-radiculares. Princípios protéticos em odontopediatria; Indicações e contra-indicações de próteses em odontopediatria; Próteses unitárias, fixas e removíveis em odontopediatria. Síndrome de Brodie; Tratamento da mordida cruzada unitária, em grupo, funcional e unilateral em odontopediatria. Tipos de movimentos dentários: inclinação controlada e descontrolada, translação e correção radicular; Movimentação dentária induzida. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: FUNDAMENTOS PARA REABILITAÇÃO ORAL III Ementa: Diagnóstico e Planejamento para Prótese Parcial Removível Conteúdos: Delineadores para o planejamento de próteses: guias de Transferência do plano de inserção e dos preparos planejados em modelo de estudo Elementos constituintes das Próteses Parciais Removíveis: sistemas de retenção e estabilização; sistemas de conexão Exame do paciente desdentado parcial. Avaliação de áreas edêntulas e unidades pilares; classificação dos arcos parcialmente desdentados 209 Obtenção de modelo de estudo e planejamento das quatro classes básicas de Kennedy Ementa: Diagnóstico e Planejamento para Prótese Total e Implantodontia Conteúdos: Exame do paciente desdentado total, avaliação de suporte, possíveis lesões e moldagem anatômica Moldeiras individuais em prótese total e sobre implantes Princípios de estabilidade e retenção em Prótese Total Técnicas e materiais de moldagem Funcional em Prótese total Ementa: Procedimentos Clínicos em Prótese Parcial Removível Conteúdos: Ajustes, Instalação, Orientações e Instruções de uso e higienização das Próteses Parciais Removíveis; Controle posterior da Prótese Parcial Removível Preparo de boca em Prótese Parcial Removível. Desgastes e anatomizações; Obtenção do modelo de trabalho Provas clínicas em Prótese Parcial Removível: Características e ajustes da estrutura metálica da Prótese Parcial Removível; Seleção, prova e ajustes de Dentes artificiais em Prótese Parcial Removível Registros intermaxilares e montagem em Articulador Semi-Ajustáve; Etapas laboratoriais da PPR Ementa: Procedimentos Clínicos em Prótese Total e Introdução à Implantodontia Conteúdos: Ajustes dos planos de orientação, registros intermaxilares e Montagem em Articulador Semi-ajustável e seleção de dentes artificiais Histórico, abordagem multidisciplinar em osseointegração e planejamento em Implantodontia Montagem de dentes, inclusão, cocção, provas clínicas e instalação da Prótese Total Procedimentos pré-cirúrgicos, cirúrgicos e protéticos na Implantodontia Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À CRIANÇA II Ementa: Introdução à assistência odontológica integrada ao paciente infantil Conteúdos: Condicionamento psicológico do comportamento, anamnese e avaliação dos indicadores de risco do paciente infantil. Diagnóstico em odontopediatria; Fases do plano de tratamento em odontopediatria; Cronograma do plano de tratamento em odontopediatria e odontohebeatria. 210 Exame da oclusão, obtenção e análise de modelos de estudo; Análise facial; Análise radiográfica. Exame físico geral e extra bucal, exame intra-bucal dos tecidos moles, dentes e periodonto. Técnicas e radiografias em odontopediatria. Ementa: Práticas clínicas adequadas na preservação da assistência odontológica do paciente infantil Conteúdos: Controle e manutenção do tratamento odontológico do paciente infantil. Controle químico e mecânico do biofilme dentários. Orientação da higiene oral e de práticas alimentares. Manutenção e ajustes do aparelho ortodôntico; Controle do biofilme dentário associado ao uso de aparelhos ortodônticos. Orientação sobre hábitos deletérios e suas implicações na saúde bucal; Ementa: Tratamento reabilitador do paciente infantil Conteúdos: Avaliação clínica para indicação de próteses em odontopediatria; Próteses unitárias; Retenção intra-radicular; Prótese parcial fixa; Prótese parcial removível; Prótese total. Diagnóstico e tratamento de hábitos na dentição decídua e mista; Prevenção de problemas esqueléticos causados por hábitos deletérios; Elaboração e instalação de aparelhos removíveis mantenedores e recuperadores de espaço. Tratamento das mordidas cruzada e abertas nas dentições decíduas e mista. Ementa: Urgência odontológica em odontopediatria Conteúdos: Avaliação da necessidade e oportunidade cirúrgica; Exodontia de dentes decíduos; Procedimentos cirúrgicos em tecidos moles e de suporte em odontopediatria. Exames e diagnóstico pulpar em crianças; Biopulpectomia e necropulpectomia em dentes decíduos; Preservação da terapia endodôntica de dentes decíduos. Exames e diagnóstico pulpar em crianças; Proteção indireta e direta do complexo destino-pulpar; Pulpotomia em dentes decíduos e permanentes. Semiologia do paciente traumatizado; Medidas de prevenção de traumatismos na infância; Urgência do traumatismo em odontopediatria; Controle e preservação do traumatismo em odontopediatria. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE Ementa: Adequação do meio bucal no paciente hebiátrico Conteúdos: 211 Diagnóstico pulpar de dentes permanentes com rizo gênese incompleta odontohediatria; Tratamento conservador da polpa dentária odontohediatria; Penetração desinfetante em dentes permanentes odontohediatria. Orientação de práticas alimentares e medidas de controle químico e mecânico do biofilme em odontohebiataria Remoção de cálculos e alisamento radicularodontohediatria; Acabamento e polimento de restaurações satisfatórias odontohediatria. Remoção de raízes residuais odontohediatria; Tratamento dos abcessos dente o-alveolares odontohediatria. Ementa: Introdução à assistência odontológica integrada ao paciente infantil hebiátrico Conteúdos: Acolhimento humanizado; Anamnese do paciente adolescente; Avaliação dos indicadores de risco do paciente hebiátrico Diagnóstico em odontohediatria; Fases do plano de tratamento em odontohediatria; Cronograma do plano de tratamento em odontohediatria. Exame radiográfico do paciente hebiátrico: radiografias interproximais, periapicais e panorâmica. Índice de placa visível; Índice do sangramento; PSR; Periodonto; Exame de dentes no paciente hebiátrico. Ementa: Tratamento eletivo e preservação do paciente hebiátrico Conteúdos: Abordagem e motivação do controle do biofilme dentários odontohediatria. Clareamento de dentes vitalizados. Controle e manutenção do tratamento odontológico do paciente hebiátrico. Protocolo clínico de micro abrasão dentária; Uso de infiltrastes resinosos no tratamento da fluorasse. Ementa: Tratamento reabilitador do paciente hebiátrico Conteúdos: Confecção de núcleos intra-radiculares no paciente hebiátrico; Pinos de fibra de vidro no paciente hebiátrico. Próteses unitárias em dentes permanentes no paciente hebiátrico. Tratamento expectante da cárie dentária no paciente hebiátrico; Preservação de lesões incipientes da cárie dentária no paciente hebiátrico; Tratamento reabilitador estético-funcional da cárie dentária no paciente hebiátrico. Uso de resina composta na reabilitação direta de dentes permanentes extensamente destruídos no paciente hebiátrico. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: 212 CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL I Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral com ênfase na instalação e preservação da Prótese Parcial Removível. Conteúdos: Ajuste e instalação da PPR Primeiro retorno: Verificação de áreas eritematosas e confirmação da função e estética Preservação após duas semanas: verificação de áreas eritematosas e confirmação da função e estética Prova e ajuste dos dentes em Cera. Análise funcional da oclusão, dimensão vertical e estética dento facial; Consentimento do paciente; Seleção da cor da gengiva e envio ao laboratório Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral com ênfase no diagnóstico da Prótese Parcial Removível. Conteúdos: Adequação do meio bucal; Preenchimento de cavidades e raspagem; Análise dos exames complementares Exame do paciente desdentado parcial e exame clínico-anamnésico; solicitação de exames complementares. Moldagem de estudo com alginato e possível moldeira de estoque Preparo do modelo de estudo, classificação dos arcos parcialmente desdentados; análise em delineador e confecção das guias. Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral com ênfase no planejamento da Prótese Parcial Removível. Conteúdos: Análise do modelo de trabalho, confirmação dos preparos, definição e registro do desenho; Planejamento escrito e desenhado da estrutura metálica, guia da direção de inserção e áreas retentivas demarcadas. Preparo da moldeira, moldagem de trabalho, com alginato ou silicone Preparo em boca: Confecção de nichos, anatomizações em resina e desgastes seletivos em esmalte Prova e ajuste da Estrutura metálica Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral com ênfase no tratamento bucal necessário para a execução da Prótese Parcial Removível. Conteúdos: Confecção das bases de prova Escolha da marca comercial, cor, tamanho e características dos dentes artificiais para envio ao laboratório Montagem em ASA: superior com arco facial ou mesa de Campear e Inferior com registros sobre bases de prova Registro do arco facial e registros intermaxilares. Bibliografia Básica: 213 Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE REABILITAÇÃO ORAL II Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral com ênfase na execução e preservação para Implantodontia Conteúdos: Ajuste e instalação das próteses finais e orientações de higiene oral Procedimentos cirúrgicos na Implantodontia: técnicas e variações e possíveis enxertos Provisórios fixos sobre implantes e possível nova moldagem Segundo estágio cirúrgico para implantodontia: reabertura e moldagem Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral com ênfase na instalação e preservação da Prótese Total e da Prótese Parcial Removível. Conteúdos: Ajuste e instalação da PT Confecção e ajuste dos planos de orientação, seleção de dentes e envio para o laboratório Preservação e orientação de higiene do paciente com PT. Prova e ajuste dos dentes em cera. Análise funcional, oclusal e estética; Consentimento do paciente. Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral com ênfase no diagnóstico e planejamento da Prótese Total. Conteúdos: Ajuste da moldeira individual, selado periférico e moldagem Funcional em Prótese total Confecção de moldeiras individuais em resina acrílica Exame do paciente desdentado total e coleta de dados anamnésicos Moldagem anatômica com moldeiras de estoque e confecção de modelos de estudo Ementa: Assistência Odontológica em Clínica Integrada de Reabilitação Oral com ênfase no Diagnóstico e Planejamento para Implantodontia Conteúdos: Exame do paciente com necessidades de implantes unitários: análise de áreas desdentadas e dentes remanescentes; solicitação de exames de imagem: radiografias panorâmicas com traçado para implante/ tomografias e exames laboratoriais Interpretação dos exames complementares e planejamento cirúrgico/protético Preparo clínico básico e moldagem de estudo para implantodontia Procedimentos protéticos pré-cirúrgicos na Implantodontia. Confecção e ajuste do guia cirúrgico e possível provisório protético. Bibliografia Básica: 214 Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Alinhamento Final Conteúdos: Alinhamento e revisão do trabalho final. Entrega das Considerações Finais. Entrega do Resumo. Entrega do Sumário. Verificação das normas. Inserção de todos os elementos pré e pós-textuais. Ementa: Estrutura do Trabalho Conteúdos: Adequações da Metodologia. Conferência das Referências Bibliográficas. Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos. Estruturação dos capítulos a serem redigidos. Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho. Ementa: Fundamentação Teórica Conteúdos: Apresentação dos resultados e da discussão. Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2. Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3. Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho. Entrega da Estrutura do Trabalho. Ementa: Sumário, Resumo e Considerações Finais Conteúdos: Desenvolvimento do Resumo. Elaboração das Considerações Finais. Elaboração do Sumário. Entrega da Fundamentação Teórica. Revisão do texto. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: 215 Nº de exemplares: 10º SEMESTRE FUNDAMENTOS PARA ATENÇÃO AO IDOSO E AO PACIENTE ESPECIAL Ementa: Abordagem Odontológica e Manejo do PNE Conteúdos: Relações humanas e o PNE Adequação do plano de tratamento odontológico ao PNE: periodontia em pacientes neurológicos e com doenças hematológicas; como e quando fazer próteses no PNE; Endodontia em pacientes com distúrbios neuropsicomotores. Possibilidades de assistência odontológica ao PNE: manobras de condicionamento para assistência odontológica ao PNE; Uso de sedativos e abridores de boca para assistência odontológica ao PNE. Urgências e emergências específicas para PNE: Identificação dos deflagradores de emergências na assistência odontológica ao PNE; Síncope, parada cardíaca, anafilaxia, hipoglicemia e convulsão na assistência odontológica ao PNE; Interação medicamentosa de importância para assistência odontológica ao PNE; Suporte básico de vida nas emergências odontológicas Ementa: Envelhecimento Populacional e Saúde do Idoso Conteúdos: Abordagem dos problemas clínicos de idosos; Avaliação Sistêmica do Paciente idoso Fisiologia do envelhecimento: Teorias do Envelhecimento Humano; Odontologia geriátrica no século XXII; Aspectos Psicológicos no Atendimento do Paciente Geriátrico Legislação da pessoa idosa: cartilha do idoso; delegacias do idoso; estatuto do idoso. Medicamentos e nutrição do idoso; Métodos de Comunicação com o Idoso e seus Cuidadores Ementa: Introdução ao Estudo da Atenção Odontológica para o PNE Conteúdos: As repercussões genéticas e o PNE: Sindromologia e malformações congênitas orofaciais relacionadas a odontologia para PNE; Fissura lábio palatina e a assistência odontológica. Conceito e classificação de PNE para odontologia e situações clínicas especiais na assistência odontológica ao PNE. Distúrbios neuropsicomotores na odontologia Pacientes sistemicamente comprometidos na assistência odontológica Ementa: Saúde Bucal do Idoso Conteúdos: Abordagem e manejo do paciente idoso: aspectos psicológicos interferentes no atendimento odontológico do paciente idoso Alterações Bucais decorrentes do Processo de Envelhecimento Humano: repercussões das condições biossomáticas na saúde do sistema estomatognático e as interferências na conduta clínica odontológica 216 Alterações sistêmicas na saúde e suas repercussões no sistema estomatognático: conduta odontológica Medidas preventivas e autocuidado; Terapia de suporte do paciente idoso Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: ESTÁGIO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR Ementa: Assistência odontológica a pacientes internados nos leitos de enfermaria em ambiente hospitalar Conteúdos: Abordagem preventiva às principais patologias que acometem a cavidade bucal de pacientes internados em leitos de enfermarias em ambiente hospitalar. Avaliação de exames complementares dos pacientes internados em leitos de enfermarias em ambiente hospitalar. Avaliação de prontuários, interpretação e evolução dos pacientes internados em leitos de enfermarias em ambiente hospitalar. Diagnóstico e tratamento das principais patologias que acometem a cavidade bucal de pacientes internados em enfermarias de ambiente hospitalar Ementa: Assistência odontológica a pacientes internados nos leitos de unidades de terapia intensiva Conteúdos: Estabelecer aparatos auxiliares para higiene oral em âmbito hospitalar. Estabelecer controle químico da placa bacteriana em âmbito hospitalar. Estabelecer protocolos de higiene oral para pacientes internados em UTI Sensibilizar e orientar a equipe da UTI para cumprir os protocolos determinados. Ementa: Assistência odontológica em ambiente hospitalar Conteúdos: Assistência odontológica a grupos especiais dos pacientes internados em leitos de enfermarias em ambiente hospitalar. Assistência odontológica a pacientes com deficiência dos pacientes internados em leitos de enfermarias em ambiente hospitalar. Assistência odontológica em centro cirúrgico dos pacientes internados em leitos de enfermarias em ambiente hospitalar. Assistência odontológica em situações de emergência dos pacientes internados em leitos de enfermarias em ambiente hospitalar. Ementa: Comportamento e atuação em ambiente hospitalar Conteúdos: Prática laboratorial de odontossíntese 217 Prática laboratorial de comportamento, biossegurança, prontuário e exames complementares Prática laboratorial de medicações injetáveis Prática laboratorial de suporte básico de vida Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: ESTÁGIO EM SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA V Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: diagnóstico para assistência odontológica integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1, 2, 3 ou 4 Conteúdos: Acolhimento humanizado do paciente e ações educativas em saúde com enfoque na atenção individual, visando à autonomia no cuidado. Anamnese e exame físico extra e intra-oral Diagnóstico e prognóstico dos principais agravos à saúde bucal (carie, doença periodontal, câncer bucal, traumatismos dentários, fluorose dentária, edentulismo, má oclusão). Exame dos dentes, periodonto e oclusão e exames complementares ao diagnóstico com foco no atendimento integral do indivíduo Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Planejamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1, 2, 3 ou 4 Conteúdos: Apresentação e discussão do plano e cronograma de tratamento com vistas à sua implementação Elaboração do cronograma de tratamento com foco na resolutividade da assistência ao paciente Elaboração do plano de tratamento com foco na integralidade da assistência ao paciente Hierarquização dos agravos à saúde bucal apresentados pelo usuário do serviço de acordo coma complexidade requerida pelo caso. Ementa: Estágio em saúde bucal na atenção básica: Tratamento odontológico para assistência integral aos pacientes referenciados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1, 2, 3 ou 4 Conteúdos: 218 Atendimento clínico para adequação do meio bucal visando a remoção da causa primária dos principais agravos à saúde bucal Atendimento clínico para realização de tratamento periodontal (raspagem e alisamento radicular, cirurgias periodontais reparativas, ressectivas e regenerativas) Atendimento clínico para realização de tratamento reabilitador (restaurações diretas em dentes anteriores e posteriores, incluindo dentes extensamente destruídos, utilizando retentores intrarradiculares quando necessário; restaurações indiretas em dentes anteriores e posteriores, com preparos dentários parciais e totais, utilizando montagem dos modelos em articulador semi-ajustável quando necessário; tratamento endodontico de dentes unirradiculares e birradiculares, prótese removível mucossuportada ou retida a grampo) Atendimento clínico para tratamento das urgências odontológicas no âmbito da Atenção Básica Ementa: Estágio supervisionado na atenção básica: monitoramento e referenciamento dos pacientes encaminhados das unidades de atenção básica local, dos estágios em saúde coletiva ou do Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 1, 2, 3 ou 4 Conteúdos: Alta do paciente após finalização do tratamento integral Atendimento integral do paciente com foco na reavaliação do exame clínico: condição periodontal (periograma), condição dentária (odontograma) e condição oclusal Atendimento integral do paciente com foco no controle da atividade das doenças apresentadas a partir da revisão da anamnese. Monitoramento e manutenção dos pacientes tratados no Estágio em Saúde Bucal na Atenção Básica 5 Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: ESTÁGIO EM URGÊNCIAS ODONTOLÓGICAS Ementa: Estágio supervisionado em Odontologia na Atenção Básica procedimentos com foco na adequação do meio do paciente com urgências Odontológicas Conteúdos: Diagnóstico dos traumatismos dentais: fraturas coronárias e/ou radiculares; Tratamento Imediato e Mediato dos traumatismos Dentais. Drenagem intra e/ou extraoral do abscesso dentoalveolar Drenagem intraoral, raspagem e alisamento radicular para casos de abscessos periodontais Resolução para os casos de urgência com extração indicada 219 Ementa: Estágio supervisionado em Odontologia na Atenção Básica procedimentos com foco no diagnóstico da Urgência Odontológica Conteúdos: Acolhimento do paciente e coleta dos dados da anamnese dos casos de dor: atendimento humanizado à queixa inicial do paciente Inspeção clínica e biópsias de lesões que estejam presentes no sistema estomatognático Realização de técnicas radiográficas intrabucais; Interpretação radiográfica para a interpretação do dente álgico Uso dos testes semiotécnicos para o diagnóstico da situação de urgência odontológica Ementa: Estágio supervisionado em Odontologia na Atenção Básica procedimentos com foco no tratamento de urgências endodônticas Conteúdos: Diagnóstico da dor intermitente; Técnicas conservadoras do complexo dentino pulpar: tratamento expectante, capeamento direto ou indireto, pulpotomia do dente permanente Exérese pulpar do dente com pulpite aguda; Medicação intracanal para dentes com polpa viva Manejo do paciente com Abscesso Dentoalveolar; Drenagem intracanal e avaliação da necessidade de prescrição de medicação sistêmica Manejo do paciente com dor; Técnica Anestésica em Endodontia; acesso endodôntico do dente álgico Ementa: Estágio supervisionado em Odontologia na Atenção Básica procedimentos para o tratamento endodôntico de molares Conteúdos: Acesso clínico demolares: ponto de eleição, forma de contorno e conveniência; Inclinação do dente na arcada; Observação do longo eixo dos molares; Odontometria em molares: dentes multirradiculares Instrumentação endodôntica em molares: técnica com limas convencionais e/ou com limas Protaper Preparo cervical inicial e técnicas de instrumentação endodôntica em molares; Acesso à zona crítica apical em molares Técnica da Obturação endodôntica em Molares: Técnica da condensação lateral ou a Técnica do cone único Protaper Bibliografia Básica: ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F. Texto e Atlas Colorido de Traumatismo Dental Porto Alegre: ArtMed, 2001. LEONARDO, M.R. Endodontia: Tratamento dos canais radiculares, São Paulo: Artes Médicas,2008. MACHADO, M,E.L. Urgências em Endodontia - Bases Biológicas Clínicas e Sistêmicas. Rio de Janeiro:Santos,2010, Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) 220 Bibliografia Complementar: MELO, L.L. Traumatismo Alveolo Dentário. Série EAP – APCD. Vol. 9. 1998. LOPES, H.P. e SIQUEIRA Jr., J.F. Endodontia – Biologia e Técnica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. LEONARDO, M.R; LEONARDO, R.T. Conceitos biológicos e recursos tecnológicos. São Paulo. Artes Médicas, 2009. COHEN, S. e HARGREAVES K.M. Caminhos da Polpa. 10 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO IDOSO Ementa: Avaliação e Diagnóstico das doenças bucais na assistência odontológica integrada ao paciente idoso Conteúdos: Interpretação dos exames e planejamento do tratamento para o paciente idoso. Realização do exame clínico e odontológico: inspeção física, dentária e das mucosas para o paciente idoso. Solicitação de exames laboratoriais e imaginológicos necessários ao atendimento odontológico para o paciente idoso. Práticas clínicas no acolhimento ao paciente idoso e anamnese Ementa: Práticas clínicas adequadas ao tratamento odontológico ao paciente idoso Conteúdos: Tratamento reabilitador para o paciente idoso. Adequação do meio bucal utilizando Ionômero de vidro e confecção de próteses provisórias para o paciente idoso. Tratamento cirúrgico (exodontias de restos radiculares e dentes sem função) e tratamento endodôntico das unidades destruídas parcialmente, visando reabilitação para o paciente idoso. Tratamento periodontal: raspagens supra e subgengival, adequação de técnicas de higienização para o paciente idoso. Ementa: Práticas clínicas adequadas ao tratamento odontológico ao paciente idoso com alterações sistêmicas Conteúdos: Treinamento dos responsáveis e cuidadores para idosos parcial ou totalmente dependentes para o paciente idoso. Adaptação das próteses e cuidados com os fungos para o paciente idoso. Adequação do meio bucal de acordo com o estado sistêmico do paciente idoso Planejamento do tratamento de acordo com as especificidades para o paciente idoso. 221 Ementa: Promoção de saúde e proservação do tratamento odontológico prestado ao paciente idoso Conteúdos: Cuidados com a xerostomia e halitose, comuns em idosos Higiene oral - técnicas adequadas ao paciente e higienização das próteses para o paciente idoso. Planejamento do controle e manutenção do tratamento realizado para o paciente idoso. Prevenção da doença periodontal: meios de controle e higienização dos tecidos de suporte dos dentes para o paciente idoso. Bibliografia Básica: VENDOLA, M.C.C. ROQUE NETO, A. Bases Clínicas em Odontogeriatria – Ed Gen, 1ª ed. São Paulo, 2009. BRUNETTI, R. Odontogeriatria – Noções de Interesse Clínico. Ed. Artes Médicas, 1º ed. São Paulo, 2002. CAMPOSTRINI, E. Odontogeriatria. São Paulo: Editora Revinter, Rio de Janeiro, 2004 Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: FREITAS, E. V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 MELLO, H. S. A. Odontogeriatria. São Paulo: ed. Santos,2005. SERRANO JUNIOR, C.V.et al. Cardiologia e Odontologia: Uma Visão Integrada. São Paulo: ed. Santos, 2007. VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais - manual prático. São Paulo: ed. Santos, 2005. ELIAS, R.Odontologia para pacientes com necessidades especiais: uma visão clínica. São Paulo: ed. Santos, 2007 Nº de exemplares: CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO AO PACIENTE ESPECIAL Ementa: Práticas clínicas integradas na proservação da assistência odontológica ao Paciente Especial Conteúdos: Orientações de higiene oral para manutenção do tratamento realizado do paciente com necessidades especiais. Acompanhamento e proservação do paciente com necessidades especiais. Atendimento integral com apoio familiar do paciente com necessidades especiais. 222 Orientações de dieta para manutenção do tratamento realizado do paciente com necessidades especiais. Ementa: Práticas clínicas integradas no diagnóstico da assistência odontológica ao Paciente Especial Conteúdos: Anamnese e identificação da deficiência do paciente com necessidades especiais. Avaliação e interpretação de resultados dos exames de imagem do paciente com necessidades especiais. Avaliação e interpretação de resultados dos exames laboratoriais do paciente com necessidades especiais. Exame físico e avaliação de sinais vitais do paciente com necessidades especiais. Ementa: Práticas clínicas integradas no planejamento da assistência odontológica ao Paciente Especial Conteúdos: Elaboração do planejamento diário de atendimento do paciente com necessidades especiais. Elaboração de assistência multidisciplinar do paciente com necessidades especiais. Elaboração do cronograma de atendimento do paciente com necessidades especiais. Elaboração do plano de tratamento do paciente com necessidades especiais. Ementa: Práticas clínicas integradas no tratamento odontológico ao Paciente Especial Conteúdos: Aparatos auxiliares para assistência odontológica do paciente com necessidades especiais. Condicionamento e dessensibilizarão do paciente com necessidades especiais. Contenção física e química do paciente com necessidades especiais. Possibilidades de assistência odontológica do paciente com necessidades especiais. Bibliografia Básica: HADDAD, A. S., Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais. São Paulo: Editora Santos, 2007. MUGAYAR, L. R. F. Pacientes Portadores de Necessidades Especiais – Manual de odontologia e Saúde Oral. São Paulo: Pancast Editora, 2000. VARELLIS, M. L. Z. O Paciente com Necessidades Especiais na Odontologia – Manual Prático. São Paulo: Editora Santos, 2005. Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: ELIAS, R. Odontologia de Alto Risco – Pacientes Especiais. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 223 SINGI. Fisiologia para odontologia - Um guia prático para o cirurgião dentista. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SONIS, S. T. et al. Princípios e Prática de Medicina Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996 LITTLE, W. J. et al. Manejo Odontológico do Paciente Clinicamente Comprometido: Rio de Janeiro Ed Elsevier, 2008. SERRANO JUNIOR, C. V.et al. Cardiologia e Odontologia: Uma Visão Integrada: São Paulo, Ed. Santos, 2007 Nº de exemplares: TÓPICOS EM ODONTOLOGIA Ementa: Abordagem técnico-administrativa sobre instalação de Consultório Odontológico. Conteúdos: Contabilidade empresarial Montagem física do consultório odontológico Política de Recursos Humanos do Consultório Vigilância Sanitária X Alvará de funcionamento do consultório odontológico Ementa: Conteúdos frequentes específicos de Odontologia nos concursos. Conteúdos: Conteúdos recorrentes em provas Análise de bibliografia específica para preparação nos diferentes concursos Questões de concurso com conteúdo inerentes as especialidades Questões de concursos com conteúdo generalistas Ementa: Estratégias de preparação para a participação em concursos públicos. Conteúdos: Abordagens das diferentes provas Análise de bibliografia específica para preparação nos diferentes concursos Principais etapas de um Concurso público Técnicas para memorização Conteúdo Ementa: Plano de negócio: da ideia à elaboração. Conteúdos: Bens e serviços de saúde em odontologia Gestão e Empreendedorismo em Saúde Plano de Marketing de um consultório odontológico. Plano de negócio em odontologia Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: 224 DISCIPLINAS OPTATIVAS BIOLOGIA MOLECULAR E BIOTECNOLOGIA Ementa: Análise de Ácidos Nucleicos Conteúdos: Bibliotecas de DNA. Projeto Genoma. Sequenciamento de DNA. Conceitos dos mecanismos moleculares envolvidos nos processos de replicação do DNA, transcrição e processamento do RNA. Transformação do RNA mensageiro em DNA. Introdução à biologia molecular. Estrutura e informações genéticas do DNA. Enzimas de restrição e DNA ligase. Clonagem de DNA e suas características. Métodos de extração de DNA e análise laboratorial de DNA. Ementa: Análise de proteínas Conteúdos: Analisar a precipitação de proteínas pela alta concentração de sais, assim identificando um processo importante para a separação de misturas complexas de proteínas. Conceitos de genes e código genético. As mutações e alterações no código genético Conceitos e fundamentos da síntese proteica. Vetores de expressão. Sistemas de expressão de proteínas in vitro. Purificação de proteínas. Aplicações das proteínas recombinantes. Ementa: Biotecnologia Conteúdos: Agentes biológicos usados em aplicações biotecnológicas. Bioprocessos artesanais e industriais. Cultivo in vitro de células animais. Marcadores moleculares. Micropropagação de vegetais. Organismos geneticamente modificados. Bioinformática na identificação de novos produtos biotecnológicos. Novas aplicações biotecnológicas em saúde. Produtos e processos biotecnológicos com potencial aplicação em meio ambiente. Fundamentos de Biotecnologia e suas aplicações. Transgênicos como são produzidos, suas características e efeitos. Transgênicos de Importância Agronômica. Vacinas de DNA. O avanço proporcionado por pesquisas com células tronco. Ementa: Metodologias de análise em biologia molecular Conteúdos: Conceitos de marcadores genéticos e utilização de DNA. Interação dos ácidos nucléicos e proteínas. PCR, Técnicas de hibridização (Southern, Western e NorthernBlotting, FISH). Conceitos, caracterização e métodos/técnicas moleculares Eletroforese de DNA (em gel de agarose) Extração de RNA total com TRIZOL. 225 Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS Ementa: Educação, Comunicação e Tecnologias Conteúdos: A realidade contemporânea da inclusão digital entre diferentes públicos. Inclusão digital possibilitando as condições de acesso às tecnologias. PNBL. A tecnologia e os portadores de necessidades especiais. O que é a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A contribuição das TICs para a Educação. Formas de aprendizagem (ativa, significativa, etc.) que podem ser mediadas pela tecnologia. O que é comunicação – pensando além dos atores receptor e destinatário. De que forma as tecnologias modernas facilitam a comunicação. Ruídos na comunicação e “ruídos” provocados pelas tecnologias. Comunicação entre aluno e professor mediada pela tecnologia. O que é mídia. O que é meio de comunicação de massa. Públicos-alvo e as diferentes linguagens. Os meios de comunicação em massa como agentes socializadores e sua concorrência com a escola. Ementa: O Uso Pedagógico das Ferramentas e Recursos Tecnológicos Conteúdos: O uso dos computadores, prós e contras. Mobile-learning (SMS, Whatsapp, Sistemas operacionais). Jogos educativos. Os tipos de ferramentas. Autonomia no processo de ensino e aprendizagem. Como escolher as ferramentas e recursos mais apropriados para cada área do conhecimento. Quais são os principais softwares educacionais. Como está o mercado de softwares. Softwares e plataformas de desenvolvimento aberto. Softwares (gratuitos e pagos) para deficientes auditivos e visuais. Reflexão sobre as novas tecnologias nas práticas educacionais. Mediação e interação entre professores e alunos. As gerações e suas particularidades. As limitações e os desafios dos professores, alunos e do ambiente educacional. Ementa: Objetos de Aprendizagem e Recursos da Internet na Educação Conteúdos: A história da internet. O contexto da internet como recurso educacional. Ferramentas informacionais: sites de busca, educacionais e de notícias. Aprendendo a selecionar informações de confiança. A história dos blogs e das redes sociais. Introduzindo o blog, redes sociais e webquests no plano de aulas. Desafios e limites no uso destas ferramentas (domínio, horários e formas intermediações). Compartilhamento de experiências. 226 Definição de objetos de aprendizagem. Ampliação das abordagens pedagógicas e recursos práticos. Possibilidades de uso em diferentes níveis de educação. Plataformas de interação entre professor e aluno. Ambientes virtuais (Moodle, Blackboard, etc.). Diferentes relações tempo-espaço. A importância do ambiente virtual na Educação a Distância. Ementa: Tecnologias e Educação: um desafio docente Conteúdos: O que é tecnologia? Os avanços tecnológicos na história e as três revoluções industriais. De que forma a tecnologia mudou o viver do homem. Como a tecnologia avança atualmente. Quem produz tecnologia (empresas versus comunidades de softwares livres). O que são os paradigmas educacionais? Os principais paradigmas durante a história da educação. O uso das tecnologias no Brasil. Ações do Estado para promover o uso de tecnologias. Envolvimento terceiro setor e da iniciativa privada na promoção do uso de tecnologias. Políticas focadas em alunos com necessidades especiais (direitos dos alunos e deveres dos professores e da escola). Tecnologia nas escolas brasileiras: realidade, desejo e possibilidade. A atuação docente. Formação do docente frente ao estado da arte da tecnologia. Novas competências do professor. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: Aspectos gramaticais da Libras Conteúdos: Adjetivos Classificadores Estruturas sintáticas da Libras Flexão de aspecto Flexão de número e grau Flexão de pessoa Pronomes interrogativos Pronomes pessoais e possessivos Recursos narrativos da Libras Verbos "manuais" Verbos com concordância Verbos sem concordância Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras 227 Conteúdos: Diferenças culturais na interação em Libras Alfabeto manual da Libras Apresentação pessoal em Libras Configurações de mão, movimento, localização e orientação da (s) mão (s) Cumprimentos em Libras Derivações na Libras Desmitificando algumas crenças sobre a Libras Expressões faciais afetivas e gramaticais Formação de sinais compostos Incorporações na Libras Manifestações artísticas e culturais Variedades linguísticas da Libras Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos Conteúdos: A educação de surdos na Antiguidade A educação de surdos na Idade Média A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais A Libras como símbolo de identidade Abordagem de ensino bilíngue Abordagem de ensino oralista Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear Concepções sócio-antropológica e patológica da surdez Diferentes identidades surdas Graus de perdas auditivas O conceito de identidade Tipos de perdas auditivas Ementa: O surdo na escola Conteúdos: A escrita de alunos surdos Atendimento educacional especializado Código de ética do intérprete Diferença entre tradutor e intérprete de Libras Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de Libras O ensino de Libras como primeira língua O ensino de Libras como segunda língua O intérprete educacional de Libras O profissional docente de Libras. Bibliografia Básica: GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. 228 QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed, 2008. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasilia: MEC, 2004 Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L.. Novo DeitLibras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em linguística e neurociências cognitivas: sinais de A a H. São Paulo: EDUSP, 2009. INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS - INES. Quando se escuta com os olhos: um documentário sobre a surdez e seu diagnóstico. Rio de Janeiro: SM Produções, 2008. LODI, Ana Claudia Balieiro (org.), et.al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos = Actualidad de la educación bilingüe para sordos: processos e projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação, 2009 2v. SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta?: lingüística e educação: considerações epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Nº de exemplares: PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE Ementa: Conceitos Básicos da Psicologia e Saúde Conteúdos: A Psicologia na Humanização em Assistência à Saúde. Acolhimento, encaminhamento e acompanhamento de pacientes. As diferentes abordagens da Psicologia. Perspectivas atuais da Psicologia. Importância da Psicologia para a Área da Saúde. Interface Psicologia Social e Saúde. Modelo Biomédico e Modelo Psicossocial. Definição de Psicologia. Perspectivas históricas. O status Científico. História da Psicologia no Brasil. Psicologia e suas Interfaces. Psicologia e Saúde. Interdisciplinaridade. Abordagens Psicológicas de Promoção, Prevenção e Reabilitação em Saúde. Ementa: Psicologia Aplicada ao Profissional da Saúde Conteúdos: A função do trabalho: Subjetividade e correlações entre Trabalho, Saúde e Identidade. A relação entre Trabalho, Qualificação e Reconhecimento no âmbito da Saúde. As relações de Trabalho e a Autoconstrução de suas subjetividades na perspectiva da Clínica do Trabalho. Breve histórico do Trabalho em Saúde. Concepção de Saúde na atualidade. O profissional frente à Saúde como Valor Coletivo. Influência de Aspectos Biopsicossociais como determinantes da Saúde. 229 Influência dos aspectos emocionais no campo da saúde. Relação profissional de saúde, paciente e família. O comportamento do paciente. Aderência ao tratamento. Ementa: Psicologia e Desenvolvimento Conteúdos: As fases da morte: Negação; Raiva, Barganha, Depressão e Aceitação. Necessidade Espiritual e necessidade Física. Atenção integral à Saúde do Idoso. O Processo de Envelhecimento: Evolução e Modificações no Aparelho Psíquico; Apego, Desapego e Luto; Memória; Saúde: Autonomia e Limitações. Promoção do Envelhecimento Ativo e Saudável: à Dinâmica Familiar e Social. Conceito de Comportamento. Reflexão sobre Comportamento Normal e Patológico: Noção de Normalidade e Sintoma. Estrutura Neurótica, Psicótica e Perversa. Atenção a Saúde Mental. Formação da Personalidade na Perspectiva Psicanalítica: Fases do Desenvolvimento Psicossexual e os Mecanismos de Defesa. Ementa: Psicologia Organizacional e do Trabalho Conteúdos: Conceito e características de equipe. Equipe Multiprofissional, Interdisciplinar e Transdisciplinar em Saúde. Cultura organizacional. Ética. Ambientes de Trabalho saudável. Qualidade de Vida. Motivação. Fontes de Estresse no Trabalho. Ansiedade e Estresse em Profissionais da Saúde. Estratégias de Enfrentamento. Prevenção. Relacionamento Interpessoal no trabalho. Competência Interpessoal. Empatia. Comportamento esperado no ambiente de trabalho. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: SAÚDE COLETIVA Ementa: Epidemiologia nos Serviços de Saúde Conteúdos: Indicadores de Mortalidade e Morbidade utilizados na Saúde Pública. Indicadores de Prevalência e Incidência utilizados na Saúde Pública. Os Processos de Transição Demográfica (Taxas de Natalidade e Mortalidade) e Transição Epidemiológica (Doenças Infecto-Contagiosas e DCNT) no Brasil. Sistemas de Informação em Saúde: SIM, SINASC, SINAN, SIH, SIA, SISVAN. Ementa: Métodos Epidemiológicos empregados na Investigação em Saúde Conteúdos: 230 Delineamento, Vantagens e Limitações dos Principais Estudos Analíticos Prospectivos: Estudos Experimentais e Coorte. Delineamento, Vantagens e Limitações dos Principais Estudos Analíticos: Casos e Controles, Transversal. Estudos Descritivos. Variáveis relacionadas à Pessoa, a Espaço e Tempo. História e Definição de Epidemiologia. Ementa: Métodos Estatísticos Conteúdos: Amplitude Total, Desvio Médio, Variância, Desvio-Padrão, Coeficiente de Variação. Conceituando Bioestatística. Definição de Amostra e Conceituação dos Principais Processos de Amostragem. Desenvolvimento de Tabelas e Gráficos. Frequência Relativa e Acumulada. Média, Moda e Mediana. Ementa: O Modelo Assistencial da Vigilância da Saúde Conteúdos: Atenção à Pessoa Idosa. Causas Externas. Dengue. Doença Sexualmente Transmissíveis/AIDS. Hanseníase. HAS. Atuação na Saúde Coletiva. A organização do Sistema Suplementar de Saúde. Conceituação, Áreas de Abrangência e Relevância no Sistema de Saúde. Modelos Assistenciais em Saúde. Risco, Vulnerabilidade e Práticas em Saúde Coletiva. Violência como Problema de Saúde Pública. Bibliografia Básica: Nº de exemplares: (Incluir o nº de exemplares que constam no acervo da biblioteca da IES) Bibliografia Complementar: Nº de exemplares: