factores bióticos e abióticos na disseminação de

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Autor: Assane Calisto Uitrosse
08/12/2015
Licenciado em ensino de Agropecuária pela Escola Superior Técnica da Universidade
Pedagógica e Mestrando em Gestão e Administração Educacional na Universidade
Católica de Moçambique Extensão de Lichinga
FACTORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS NA DISSEMINAÇÃO DE PRAGAS E
INFESTANTES
Resumo
O conhecimento da época de maior ataque das pragas bem como dos factores que afectam a
dinâmica destas populações é fundamental para o desenvolvimento de programas de manejo
de pragas eficientes e que preservem o ambiente.
A produção vegetal depende, dentre outros aspectos, da garantia desejável, ou seja, do
estabelecimento de factores que estão directamente relacionado com a disseminação,
desenvolvimento das pragas e infestantes.
Assim, o período compreendido entre a sementeira e o desenvolvimento das plântulas é uma
fase crucial para o sucesso da planta. Actualmente, vem aumentando a ocorrência de doenças
nas fases iniciais das grandes culturas. O plantio em épocas climáticas e condições edáficas e
hídricas desfavoráveis, além da má qualidade da semente são apontados como algumas
causas na disseminação das pragas e infestantes (BARRETO, 1997:23).
Diversos factores podem afectar a disseminação e consequentemente a emergência das
plântulas. Dentre esses, a temperatura pode ser o mais importante, uma vez que nem sempre
o produtor tem o total controle sobre esse factor. Temperaturas muito baixas ou muito altas
poderão alterar tanto a velocidade quanto a propagação das pragas.
O controlo biológico é um fenómeno natural, a regulação do número de plantas e animais
pelos inimigos naturais, os agentes bióticos de mortalidade. Envolve o mecanismo da
densidade recíproca, o qual actua de tal forma que sempre uma população é regulada por
outra população, ou seja, um ser vivo é sempre explorado por outro ser vivo e com efeitos na
regulamentação do crescimento populacional, e assim mantendo o equilíbrio da natureza.
Palavras-chave: Factores, bióticos, controle, disseminação
Assane Calisto Uitrosse - Professor de Agricultura e práticas produtivas no Instituto Agrário de Lichinga
Abstract
Knowledge of time of greater attack of pests as well as the factors affecting the dynamics of
these populations is critical to the development of effective pest management programs and
to preserve the environment.
Plant production depends, among other things, desirable collateral, the establishment of
factors that are directly related to the dissemination, development of pests and weeds.
Thus, the period between sowing and seedling development is crucial to the success of the
plant. Currently, it is increasing the occurrence of diseases in the early stages of major crops.
The planting season climate and soil and unfavorable water conditions, as well as poor seed
quality are identified as some causes in the spread of pests and weeds (BARRETO 1997: 23).
Several factors can affect the spread and consequently seedling emergence. Among them, the
temperature can be as important as it not always the producer has total control over this
factor. Very low or very high temperatures can change both the speed and the spread of pests.
Biological monitoring is a natural phenomenon, the regulation of the number of plants and
animals by natural enemies, biotic agents of mortality. It involves the mechanism of
reciprocal density, which acts in such a way that when a population is governed by another
population, a living being is always exploited by another living being and effects on the
regulation of population growth, and thus maintaining the balance from nature.
Keywords: factors, biotic, control, spread
1.Introdução
Os seres vivos estão directamente relacionados ao ecossistema em que vivem e respondem de
maneira inter-relacionada aos vários elementos que estes encontram. A severidade do ataque
de pragas de importância agrícola está directamente relacionada aos factores que influenciam
no desenvolvimento destas pragas, além do que as medidas de controlo.
No maneio de pragas e doenças é o grau de infestação e as características do vegetal. A
medida mais adequada, é o uso de variedades tolerantes ou resistentes. Portanto nem sempre
os programas de melhoramento genético conseguem soluções viáveis, além do que devido à
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alta capacidade de reprodução destes seres vivos, novas espécies aparecem tornando
susceptível uma variedade.
1.1. Objectivos do trabalho
Segundo Bloco citado por Ivala (2007:119) Os objectivos indicam o que se pretende
conhecer, medir ou provar no decorrer da pesquisa ou seja, as metas que deseja alcançar.
1.1.1. Objectivo geral

Analisar os factores bióticos e abióticos que influenciam na disseminação,
desenvolvimento e estabelecimento das pragas e infestantes.
1.1.2. Objectivos específicos

Descrever os factores que influenciam na disseminação, desenvolvimento e
estabelecimento das pragas e infestantes.

Identificar as medidas de controle de pragas e infestantes.
1.2. Metodologia de trabalho
De acordo com CERVO & BERVIAN (1989:10) `` metodologia é o conjunto processos que
o espírito humano deve entregar na investigação e demonstração da verdade.
Para realização deste trabalho, usou-se como metodologia a consulta bibliográfica de a partir
de algum material bibliográfico impresso e outro material consultado na internet, como
livros, artigos e revistas referentes a factores bióticos e abióticos que influenciam na
disseminação das pragas e infestantes.
1.3. Objecto de estudo
Constitui objecto de estudo neste trabalho, a análise dos factores bióticos e abióticos que
influenciam na disseminação, desenvolvimento e estabelecimento das pragas e infestantes.
1.4. Enquadramento do tema
Este tema enquadra-se na área de controlo de pragas e infestantes de um determinado campo
agrícola
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2. CONCEITOS BÁSICOS
2.1. Disseminação
Na agricultura significa: Dispersão Difusão, propagação das sementes ou pragas pelo solo.
2.2. Factores bióticos
Fatores bióticos são os componentes de um ecossistema que possuem vida e que permitem
o desenvolvimento da mesma. Em geral, os fatores bióticos são os seres vivos como as
plantas, os animais, os fungos, as bactérias, etc.
Em ecologia, chamam-se factores bióticos a todos os efeitos causados pelos organismos em
um ecossistema, que condicionam as populações que o formam. Por exemplo, a existência de
uma espécie em número suficiente para assegurar a alimentação de outra condiciona a
existência e a saúde desta última. Muitos dos factores bióticos podem traduzir-se nas relações
ecológicas que se podem observar num ecossistema, tais como predação, já referida, o
parasitismo ou a competição (BARRETO, 1997:34).
Por outro lado, os factores abióticos condicionam igualmente a vida dos seres vivos de um
ecossistema, mas são, em grande parte, independentes da actividade dos seres vivos que
onde existem. Os seres vivos também interagem com alguns factores abióticos podendo
afectar o ecossistema de uma determinada região.
Há factores bióticos Interespecíficos e Interespecíficos:

Factores Bióticos Interespecíficos: são aqueles em que participam indivíduos de
espécies diferentes.

Factores Bióticos Interespecíficos. são aqueles em que participam indivíduos da
mesma espécie.
De acordo com BEDENDO (1995:13), dentro dos Factores Bióticos Interespecíficos e
Interespecíficos há factores favoráveis e desfavoráveis.

Factores Bióticos Favoráveis: são aqueles em que pelo menos um individuo e
beneficiado.

Factores Bióticos Desfavoráveis: são aqueles em que pelo menos um individuo e
desfavorecido.
2.3. Factores abióticos
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Abiótico ( A = não, bio = vida)
Em ecologia, denominam-se factores abióticos todas as influências que os seres vivos possam
receber em um ecossistema, derivadas de aspectos físicos, químicos ou físico-químicos do
meio ambiente, tais como a luz, a temperatura, o vento, regime climático, pH, oxigénio e
outros gases, humidade, chuva e solo.
Em ecologia, denominam-se factores abióticos todas as influências que os seres vivos possam
receber em um ecossistema, derivadas de aspectos físicos, químicos ou físico-químicos do
meio ambiente, tais como a luz, a temperatura, o vento e outros (BEDENDO, 1995:51).
Cada ecótopo, ou seja, cada tipo de paisagem sofre os efeitos de factores abióticos
particulares. Por exemplo, no ambiente marinho, o factor persistente é a salinidade,
enquanto junto à costa, são as marés. Num ambiente terrestre, como uma floresta, as
características físico-químicas do solo e o clima podem ser os factores mais importantes.
Segundo BELLETTINI (2005:39), os factores bióticos (ou seja, os efeitos da actividade dos
seres vivos no ecossistema) e abióticos estão em permanente ligação sistémica.
2.4. Pragas
Praga é qualquer organismo vivo, seja animal, vegetal ou microrganismo, inoportuno e/ou
indesejável na agro-pecuária, em domicílios, industrias, ou qualquer ambiente.
Pragas agricolas: são espécies de animais na grande maioria insetos, fungos ou bactérias que
destroem de diversas formas as lavouras, levando os donos das lavouras a ter um grande
prejuizo fiinanceiro e dependendo do desastre causado, isso pode ser refletido até na
economia do país de uma forma ou de outra (BELLETTINI, 2005:59).
2.5. Infestantes
Para BOTELHO (2001:25), são plantas que se desenvolvem onde não são desejáveis, na
perspectiva do agricultor.
As infestantes dividem-se em 4 grandes grupos:

Anuais: espécies que se reproduzem por sementes e completam o seu ciclo durante
um ano;

Bianuais: espécies que se reproduzem por sementes mas necessitam de mais de um
ano para completar o seu ciclo;
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
Plurianuais: espécies que vivem vários anos e se reproduzem por sementes. Durante
o Inverno a parte aérea mantém-se sob uma forma reduzida (roseta de folhas...) e as
raízes (acumulam reservas) conservam-se abrigadas no solo;

Vivazes: espécies que vivem vários anos e se reproduzem por sementes e por
propagação vegetativa: rizomas, bolbos, tubérculos e raízes laterais.
Para CAMPOS (2007), uma espécie infestante é uma planta que interfere nas actividades
humanas e no equilíbrio natural dos ecossistemas.
3. FACTORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS NA DISSEMINAÇÃO DE PRAGAS E
INFESTANTES
3.1. Factores abióticos na disseminação de pragas e infestantes
Os factores abióticos influenciam na disseminação das pragas como por exemplo a moscanegra-dos-citros.
CARDOSO (1981), cita que condições de humidade e temperatura óptimas de
desenvolvimento e que ventos fortes e chuvas pesadas mostraram-se capazes disseminação
de pragas.
a) Vento
Juntamente com a água, é um dos principais agentes de disseminação das pragas,
transportando-os a longas distâncias, tanto no sentido vertical como no sentido horizontal.
b) Precipitação pluviométrica
É um importante agente de disseminação de pragas em pequenas distâncias, pois, a gota de
chuva, caindo sobre as lesões, leva esporos para outros órgãos da mesma planta ou para
plantas vizinhas através dos repingos (CASA, 2004:59).
Armazenamento impróprio: não realizar a limpeza ou tratamento de produto que vem do
campo depois de já armazenado;
Comércio: favorece a disseminação pelo transporte de mudas e sementes infestadas. Também
insectos são transportados para áreas exóticas;
Já factores associados a introdução de espécies florestais consorciadas com cultivos agrícolas
influenciam na actividade de insectos devido a mudanças no microclima ocasionadas pelo
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sombreamento proporcionado, também por actuarem como barreiras a disseminação de
artrópodes pela cultura.
Segundo CARDOSO (1994), para os meses de Abril e Maio estudos mostram que há um
elevado índice de disseminação de pragas como a mosca negra, logo após um período intenso
de chuvas, nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março.
3.2. Factores bióticos na disseminação de pragas e infestantes

Introdução involuntária: introdução de espécies de plantas e insectos exóticas em
novas regiões.

O homem e os animais influenciam no transporte e disseminação de pragas para
outras regiões exóticas.

Ervas daninhas: são hospedeiros alternativos de pragas de plantas cultivadas.
4. FACTORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE PRAGAS
E INFESTANTES
4.1. Factores abióticos no desenvolvimento de pragas e infestantes
De acordo com COSTA (2002:23), o ambiente ideal envolve factores abióticos (luz,
temperatura, humidade) além da ausência de inimigos naturais.

Descanso pelas medidas de controlo;

Falta de rotação de culturas nos agros ecossistemas;

Plantio em regiões ou estações favoráveis ao ataque de pragas;

Adopção de plantio directo (geralmente há um aumento de insectos que atacam o
sistema radicular das plantas);

Adubação desequilibrada (as plantas mal nutridas são mais susceptíveis ao ataque de
pragas);

Uso inadequado de pesticidas (uso de dosagem, produto, época de aplicação e
metodologia inadequados).

A luz pode estimular ou inibir desenvolvimento das pragas ao incidir directamente
sobre elas. Algumas pragas desenvolvem-se melhor em luz difusa ao passo que outros
crescem vegetativamente na obscuridade e necessitam de luz para frutificarem.
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
A temperatura: Cada espécie de parasita exige temperaturas mínimas, óptima e
máxima para cada etapa do seu ciclo vital, as quais influenciam o crescimento
vegetativo, o tamanho

Humidade: As pragas respondem de modo diferente à humidade, mas, de uma
maneira geral, necessitam de muita humidade para o seu crescimento.
4.2. Factores bióticos no desenvolvimento de pragas e infestantes

Plantio de variedades susceptíveis ao ataque das pragas;

Diminuição da diversidade de plantas nos agros ecossistemas (o plantio de
monoculturas favorecem as populações das espécies fitófagas "especialistas" e
diminui as populações dos inimigos naturais das pragas) (FAIAD, 2000:32).

Fecundidade das infestantes: a maioria das infestantes produz todos os anos um
enorme número de sementes, como por exemplo:
Digitaria (graminaceae) produzem até 5.000 sementes;
Sorghum (graminaceae) produzem até 140.000 sementes.

Vitalidade das sementes das infestantes: elas podem conservar o seu poder
germinativo por muito tempo e em diferentes condições, vários anos e mesmo
décadas, por exemplo:
Cuscuta (Convulvolaceae) até 5 anos e mais;
Amaranthus (Amaranthaceae) mais de 40 anos.

Dormência das sementes das infestantes: é o mecanismo de sobrevivência das
infestantes, que lhes permite manter em repouso durante muito tempo e, depois voltar
a brotar.
5. FACTORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS NO ESTABELECIMENTO DE PRAGAS
E INFESTANTES
O estabelecimento de uma praga ou infestante, em um hospedeiro susceptível, envolve vários
mecanismos:
5.1. Factores bióticos no estabelecimento de pragas e infestantes

A qualidade do alimento disponível para as pragas e as infestantes influencia no
estabelecimento e crescimento.

Interacção do organismo com o sistema imune e a resposta desse contra o agente
invasor.
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5.2. Factores abióticos no estabelecimento de pragas e infestantes
Humidade: O período de tempo que o vegetal permanece húmido, chamado “período de
molhamento”, também é importante para o estabelecimento de uma praga ou infestante,
determinando a intensidade da parasitária.
Temperatura do ar: É um dos principais elementos que influenciam decisivamente o
estabelecimento de um insecto nas suas várias fases evolutivas (WETZEL, 1987:19).
Presença de substâncias essenciais para a sobrevivência das pragas e infestantes
6. MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS E INFESTANTES

Métodos legislativos
Segundo COSTA (2002:34), consiste na aplicação de leis e decretos que determinam o cumprimento de medidas normativas, fruto de práticas e procedimentos relativamente consolidados em
relação ao controle de determinadas pragas. Estas medidas são: Quarentena e Controle do
comércio e uso de agrotóxicos.

Métodos culturais ou uso de práticas agronómicas
Consiste na adopção de práticas que considere o aproveitamento da capacidade genética da
planta e contribuam para modificações das características edafoclimáticas de um determinado
agroecossistema, de modo que possa interferir desfavoravelmente no desenvolvimento dos
praga, que são: Uso de variedades resistentes, Rotação de culturas, Destruição dos restos das
culturas e Alteração da época de plantio e/ou colheita.

Métodos mecânicos
Consiste na adopção de práticas agronómicas geralmente de fácil execução, em carácter
complementar à outros métodos de controle. Podem também ser adoptados nas situações em que
outras medidas de supressão de pragas não podem ser efectivadas. Os principais métodos são:
Catação manual, Uso de barreiras e Uso de armadilhas

Métodos biológicos
Consiste no uso de inimigos naturais (parasitóides, predadores e patógenos) para o controle de
pragas.
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7. CONCLUSÕES
Os seres vivos estão directamente relacionados ao ecossistema em que vivem e respondem de
maneira inter-relacionada e complexa aos elementos meteorológicos.
Um aspecto importante no maneio de pragas e doenças é o potencial do grau de infestação
prévio (praga ou doença) e as características do vegetal. Obviamente a medida mais
adequada, económica e que melhor respeita o meio ambiente é o uso de variedades tolerantes
ou resistentes.
Os factores climáticos são condicionantes para o desenvolvimento da mosca-branca. Altas
temperaturas e baixa humidade relativa do ar favorecem seu desenvolvimento.
A disseminação da praga ocorre mais frequentemente pelo transporte de partes vegetais de
plantas infestadas de um local para outro. Na fase jovem, a mosca-branca apresenta quatro
estágios ninfas, sendo o primeiro com reduzida mobilidade e os demais estágios imóveis,
permanecendo fixos na superfície da folha.
Com a eliminação de inimigos naturais, o uso de monocultura a aplicação indiscriminada de
agro tóxicos, que contribuem ainda mais com o desequilíbrio do ecossistema e a adaptação
das pragas, fungos, bactérias etc aos princípios activos, os requisitos acima mencionados são
facilmente alcançados.
Desta maneira, é necessário desenvolver tecnologias para um manejo adequado das pragas e
doenças, adaptados ás diferentes regiões edafoclimáticas, e que permitam entre outros que os
seguintes aspectos sejam alcançados.
8. BIBLIOGRAFIA
BARRETO, M.. Pragas do amendoim (Arachis hypogaea L.). Manual de Entomologia:
pragas das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997.
BEDENDO, I. P.. “Pragas”. Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronómica Ceres,
1995.
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amendoim Ciências Agrárias, Londrina, 2005.
BOTELHO, S. A.. Supressividade induzida a Rhizoctonia solani pela adição de diferentes
resíduos vegetais. Fitopatologia Brasileira, Brasília, 2001.
CAMPOS, S. C.. Tratamento químico de sementes de mamoeiro para o controle do
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UNFDR, Campos do Goytacazes, Rio de Janeiro, 2007.
CARDOSO, J. E.. Avanços na pesquisa sobre a mela do feijoeiro no estado do Acre. Rio
Branco: EMBRAPA - UEPAE Rio Branco, 1981.
CARDOSO, J. E.. Podridões radiculares. Principais doenças do feijoeiro comum e seu
controle. Brasília: Embrapa-SPI, 1994.
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COSTA, J. L.. Efeito do tratamento de sementes no controle das pragas do algodoeiro
causado por Rhizoctonia solani. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2002.
FAIAD, L.M.. Estresses ocasionados por doenças e por nematóides. Estádios de
desenvolvimento da cultura da soja. Embrapa - Trigo, 2000.
WETZEL, M. M.. Sobrevivência de fungos em sementes de feijão armazenado. Fitopatologia
Brasileira, Brasília, 1987.
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