O Hospital Pronto-Socorro João XXIII

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O Hospital Pronto-Socorro João XXIII
O Hospital Pronto-Socorro João XXIII HJXXIII, localizado no bairro Santa
Efigênia, em Belo Horizonte, foi fundado
em 1973. A unidade foi criada para
atender à crescente demanda da capital e
do Estado de Minas Gerais. O Hospital
Maria Amélia Lins, até então, única
unidade de atendimento de emergência
do município, já não era mais suficiente. O
HJXIII pertencia a Fundação Estadual de
Assistência Médico de Urgências - Feamur
e, em 1977, foi incorporado à Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais FHEMIG.
Atualmente o HMAL é um anexo do HJXXIII e lá são realizadas os procedimentos
ortopédicos eletivos do complexo hospitalar FHEMIG.
Hoje, 40 anos após sua fundação, o Hospital João XXIII está consolidado,
nacionalmente e internacionalmente, como referência no atendimento do paciente
vítima de trauma, independente de sua classe social. Para isto, conta com uma das
melhores estruturas físicas e humanas do país, com tecnologia de ponta e equipe
multiprofissional e especializada. Possui, de
forma integral, serviço de hemodinâmica,
tomografia, videocirurgia, unidade de terapia
intensiva adulta e pediátrica, laboratório de
toxicologia, além de diversas especialidades
médicas. Recentemente passou a contar com um
heliponto melhorando ainda mais o acesso do
paciente grave.
O Hospital está à disposição de toda população
mineira oferecendo atendimento médico de
urgência de qualidade 24 horas por dia.
A Residência Médica
A residência em Cirurgia do Trauma do Hospital João XXIII é uma das mais
tradicionais do país. Atualmente, são ofertadas 10 vagas para cirurgiões formados
(pré-requisito residência médica reconhecida pelo MEC em cirurgia geral ou título de
cirurgião reconhecido pelo CBC). Possui a duração de 12 meses, com carga horária
de 60 horas semanais, direito a 30 dias de férias e remuneração de acordo com a lei
federal vigente. É credenciada pelo Ministério da Educação, assegurando ao
residente seus direitos.
O programa é composta de atividades teóricas e práticas. A saber:
ATIVIDADES TEÓRICAS:
São parte integrante do curso diversas atividades teóricas, sempre com participação
ativa dos cirurgiões e médicos de outras especialidades.
1 – ATLS:
Obrigatório a participação de todos no curso ATLS.
2 - Reunião da Clínica Cirúrgica:
Realizada semanalmente, as reuniões contam
com a presença dos residentes, cirurgiões do
corpo clínico do hospital e convidados de
outras clínicas e/ou especialidades.
São discutidos assuntos pertinentes ao
atendimento
do
politraumatizado
e
apresentados casos clínicos de difícil manejo que são atendidos no serviço, seguidos
de discussão científica.
3 – “Corrida de Leitos”, Visita Médica:
Diariamente, um cirurgião titular visita todos os leitos do
hospital com a participação de todos os residentes para
discussão da melhor condução para todos os casos.
4 - Participação em Congressos e Atividades Científicas:
A equipe do Hospital João XXIII está presente nos mais importantes eventos
científicos pertinentes à área de trauma. É encorajado ao residente participação em
grupos de pesquisa, havendo a possibilidade de desenvolvimento de projetos
próprios.
ATIVIDADES PRÁTICAS:
O residente da Cirurgia do Trauma participa ativamente do atendimento e
tratamento do paciente politraumatizado, desde sua admissão até sua completa
convalescença. Respeita-se, portanto, a diretriz preconizada pelo Sistema Único de
Saúde de um atendimento integral. Para isso o residente exerce as seguintes
atividades:
Atendimento ao Politraumatizado
Os residentes exercem sua principal atividade
no atendimento inicial ao politraumatizado,
durante os plantões no setor de urgência e
emergência. Participam ativamente de todo
processo de atendimento, conjetura e decisão
terapêutica, sempre supervisionados por
cirurgiões titulares membros do corpo clínico.
Atividades em centro cirúrgico
Os residentes participam de todos os
procedimentos cirúrgicos realizados pelo
serviço no hospital, seja no atendimento inicial,
seja no tratamento definitivo das lesões,
sempre acompanhados de um ou mais
cirurgiões da equipe.
Existe também a oportunidade de participar de procedimentos de outras
especialidades que também atuam no hospital como Cirurgia Torácica ou Cirurgia
Vascular.
Atividades em enfermaria
Os residentes acompanham o pós-operatório e tratamentos
não-operatórios dos pacientes internados. Os casos são
discutidos diariamente com um preceptor de plantão.
O residente atua também em plantões de enfermaria,
dedicando especial atenção aos pacientes internados e
participando
do
atendimento
das
interconsultas
direcionadas à cirurgia geral, sempre com apoio de um
preceptor.
Ambulatório
Após a alta, o residente tem a oportunidade de acompanhar o paciente no
ambulatório, complementando o tratamento e fechando seu ciclo de aprendizagem.
A residência em Cirurgia do Trauma é fundamental para todo cirurgião que deseja
contribuir na construção de um serviço de urgência de qualidade e que deseja
ofertar à população uma assistência mais especializada. Mais do que formadora de
cirurgiões técnicos, a residência constrói caráter, auxiliando o desenvolvimento do
cirurgião para tomadas de decisões éticas, adequadas em momentos de pressão e
estresse. Forma-se um ser humano mais seguro, preparado sempre para ofertar
ajuda à necessidade do próximo.
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