Evocanil Progesterona micronizada AcroPDF

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Evocanil
Progesterona micronizada
Forma Farmacêutica
Cápsula gelatinosa mole.
Apresentações
100 mg. Embalagens com 30 e 60 cápsulas.
USO RESTRITO A PACIENTES DO SEXO FEMININO E ADULTAS
Composição
Cada cápsula gelatinosa mole contém: Progesterona natural micronizada.................... 100 mg
Excipientes: lecitina de soja, óleo de milho, óleo vegetal hidrogenado.
Informação ao Paciente
Ação esperada do medicamento: O medicamento tem ação sobre os distúrbios ligados à
deficiência de progesterona. Estes distúrbios podem ser: síndrome pré- menstrual, distúrbios
menstruais, mastopatias benignas, pré-menopausa, menopausa, esterilidade por insuficiência
lútea.
Cuidados de armazenamento: Este medicamento deve ser guardado dentro da embalagem
original, em temperatura ambiente (entre 15º e 25°C) e protegido da luz e umidade.
Prazo de validade: 24 meses. Ao adquirir o medicamento confira sempre o prazo de validade
impresso na embalagem externa do produto.
NUNCA USE MEDICAMENTO COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO.
Gravidez e lactação: Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento
ou após seu término. A progesterona natural micronizada tem sido utilizada durante a gravidez
para prevenção de ameaça de aborto e de parto prematuro. Nestes casos, o médico é quem
deverá determinar a sua utilização. Informar seu médico se está amamentando. O uso da
progesterona
não
está
indicado
durante
a
amamentação.
Cuidados de administração: EVOCANIL® pode ser administrado por via oral ou vaginal,
conforme a orientação de seu médico. Na administração por via oral, tome o medicamento
separado das refeições. Caso seu médico tenha recomendado a administração por via vaginal,
introduza a cápsula profundamente na vagina. Lembre- se de lavar bem as mãos antes e
depois da aplicação. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as
doses e a duração do tratamento.
Interrupção do tratamento: Não interromper o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Reações adversas: Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Podem
ocorrer sonolência ou vertigem passageiras 1 a 3 horas após a ingestão da cápsula.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Ingestão concomitante com outras substâncias: Podem ocorrer alterações no efeito de
EVOCANIL® caso seja utilizado concomitantemente com os seguintes medicamentos:
barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, rifampicina, betabloqueadores, teofilina ou
ciclosporina. Caso esteja fazendo uso de outros medicamentos, informe seu médico.
Contra- indicações e Precauções
EVOCANIL® não deve ser utilizado por pacientes que apresentem alergia a progesterona ou a
qualquer componente do produto. 'Este medicamento não é contraceptivo. Caso ocorram
alterações da visão ou dor de cabeça, informe seu médico. Pode ocorrer sonolência e/ou
sensação de vertigem, portanto, não é recomendável dirigir ou operar máquinas após a
administração do produto. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja
usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua
habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO
PARA SUA SAÚDE.
Informação Técnica
Descrição
A progesterona (pregn- 4-eno-3,20-diona) é o esteróide secretado pelo corpo lúteo. É um pó
branco, cristalino, sem odor e estável quando exposto ao ar e praticamente insolúvel em água.
A fórmula empírica é C21H30O2; o peso molecular é 314,47.
Farmacologia clínica - EVOCANIL
Ação gestagena:
A progesterona é a responsável pelas alterações de secreção do endométrio. A modificação da
morfologia endometriana é mediada pela ação de receptores específicos para a progesterona,
cuja síntese é modulada pela secreção do estradiol durante a fase folicular do ciclo menstrual.
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A progesterona inibe o seu próprio receptor, impedindo a ressíntese de receptores
estrogênicos no endométrio.
Por esta razão, a queda abrupta da secreção de progesterona ao final do ciclo é o principal
fator determinante do sangramento menstrual.
Se a duração da fase lútea for mantida artificialmente por terapia exógena com progesterona,
as alterações teciduais observadas no estroma endometriano são semelhantes às observadas
no início da gravidez.
Foram detectados receptores de progesterona em outros órgãos como as mamas, o SNC, a
hipófise e o hipotálamo.
As concentrações crescentes da progesterona observadas na gravidez demonstram a sua
importância para a manutenção da gestação, seja por sua ação inibitória sobre a contratilidade
uterina ou por seu efeito imunológico, modulando a resposta imune materna para evitar a
rejeição de um tecido estranho, como é o trofoblasto.
Ação anti-estrogênica:
Esta ação se manifesta principalmente a dois níveis: no endométrio e na mama.
Endométrio: Antagonismo do efeito hiperplásico dos estrógenos através de dois mecanismos:
a) inibição da ressíntese dos receptores estrogênicos. Antagonismo da capacidade de resposta
das células endometriais ao estradiol, por meio da inibição competitiva de seus receptores. b)
aumento da atividade da 17- beta-hidroxi-esteróide desidrogenase, que converte o estradiol em
estrona.
Mama: as células epiteliais do tecido mamário normal reagem de forma similar às do
endométrio nos estudos realizados "in vitro" onde se observa uma rápida diminuição da
proliferação em presença de progesterona. "In vivo", a resposta inicial é um estímulo mitótico
sinérgico com os estrógenos que decresce progressivamente. Apenas altas concentrações de
progesterona mantidas por mais de 10 dias coincidem com um baixo nível de atividade
mitótica.
Ação sobre os vasos sangüíneos:
Recentes estudos experimentais têm demonstrado não apenas um efeito vasodilatador direto
dos estrógenos sobre as artérias coronárias, como também uma remoção da placa de ateroma
através da degradação do colesterol LDL depositado na parede arterial. Este efeito se mantém
com a progesterona natural micronizada.
Foi comprovada uma redução de 50% da placa de ateroma nos animais que haviam sido
tratados com estrógeno/progesterona. Do mesmo modo, a progesterona natural micronizada
induz o relaxamento coronário e aórtico "in vitro". Estes dados foram confirmados em
experiências em humanos, o que demonstra sua ação sinérgica por via oral.
Ação sobre o perfil lipídico:
Ao contrário dos progestógenos sintéticos, a progesterona natural micronizada não produz
modificações desfavoráveis ao perfil lipídico.
Sua utilização em terapia hormonal de reposição (THR), conjuntamente com estrógenos
conjugados eqüinos, não modifica o aumento do HDL- C e HDL-Apo 1.
Além disso, diminui o incremento de triglicérides que se observa com o uso de estrógenos orais
sem oposição. Estudos de longa duração sobre a utilização conjunta de estradiol por via
percutânea e progesterona natural micronizada por via oral em THR mostram um incremento
significativo da HDL- C com relação aos valores basais.
Contrariamente, tanto os não- esteróides como a medroxiprogesterona (a dose de 10 mg/dia)
produzem
importante
redução
da
HDL-C,
particularmente
HDL2.
Ação sobre o peso corporal e pressão arterial:
A progesterona natural micronizada não modifica o metabolismo ou distribuição da gordura
corporal e também não produz aumento de peso quando associada a estrógenos em THR a
longo prazo.
Foi comprovada uma leve, porém significativa, redução da tensão arterial, tanto em mulheres
normotensas quanto hipertensas após receber progesterona micronizada.
Ação sobre a coagulação:
Não são observadas alterações nos níveis de antitrombina III, fatores de coagulação ou
plasminogênio em THR na combinação com estradiol percutâneo. Esta combinação pode ser
utilizada sem aumento do risco de tromboembolia.
Efeito tranqüilizante:
Ao contrário dos progestógenos sintéticos, que podem induzir distúrbios do sono, a
progesterona natural micronizada produz um efeito fisiológico tranqüilizante ótimo com doses
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de 200 mg administradas à noite. Este efeito é mediado no SNC pelos metabólitos 5- alfa e 5beta-pregnanolona.
Farmacocinética
VIA ORAL: Absorção
A progesterona natural micronizada é absorvida por via digestiva. O aumento da
progesteronemia é observado desde a primeira hora e as concentrações plasmáticas mais
elevadas são alcançadas dentro de 1 a 3 horas (Tmáx) após a administração.
Estudos farmacocinéticos realizados em voluntárias demonstram que, após a ingestão
simultânea de duas cápsulas, a progesteronemia passa, em média, de 0,13 ng/mL a 4,25
ng/mL após 1 hora; 11,5 ng/mL após 2 horas; 8,37 ng/mL após 4 horas; 2 ng/mL após 6 horas
e 1,64 ng/mL após 8 horas.
Considerando o tempo de retenção tissular do hormônio, é necessário - com a finalidade de se
obter uma impregnação ao longo do nictêmero - dividir a posologia em duas doses diárias, em
intervalos de 12 horas.
Há sensíveis variações individuais; no entanto, um mesmo indivíduo conserva as mesmas
características farmacocinéticas após vários meses, o que permite uma boa adaptação
individual da posologia.
Metabolismo
No plasma, os metabólitos principais são a 20- alfa-hidroxi-delta-4-alfa-pregnanolona e a 5-alfadiidroprogesterona.
Excreção
A excreção urinária ocorre (95%) sob a forma de metabólitos conjugados com ácido
glicurônico, onde o principal é o 3- alfa,5-beta-pregnanediol (pregnandiol). Estes metabólitos
plasmáticos e urinários são idênticos aos observados durante a secreção fisiológica do corpo
lúteo ovariano.
VIA VAGINAL:
A mesma cápsula pode ser aplicada por via vaginal; esta via de aplicação é recomendada nos
casos em que se necessite induzir uma maturação sincrônica do endométrio, como nos
tratamentos de esterilidade ou ameaça de aborto. A difusão local da progesterona e sua
retenção nos receptores do endométrio permitem obter altas concentrações neste tecido,
sendo a relação endométrio/plasma maior por via vaginal do que por via oral.
Absorção
Após aplicação vaginal, a absorção da progesterona pela mucosa vaginal é rápida, com uma
elevação das taxas plasmáticas de progesterona desde a primeira hora após a aplicação.
A concentração plasmática máxima de progesterona é obtida dentro de 2 a 6 horas após a
aplicação e se mantém a uma concentração média de 9,7 ng/mL por 24 horas após
administração de 100 mg pela manhã e à noite. Esta posologia média provoca concentrações
plasmáticas fisiológicas e estáveis de progesterona, similares àquelas observadas durante a
fase lútea de um ciclo menstrual normo- ovulatório. As possíveis variações interindividuais da
taxa de progesterona não permitem preconizar precisamente o efeito observado após uma
dose padrão.
Com doses superiores a 200 mg por dia, as concentrações de progesterona obtidas são
comparáveis àquelas descritas durante o primeiro trimestre de gravidez.
Metabolismo
No plasma, não se observa aumento da concentração de 5- beta-pregnanolona.
Excreção
A eliminação urinária ocorre principalmente sob a forma de 3- alfa,5-beta-pregnanediol
(pregnandiol); observa-se um aumento progressivo da concentração (até alcançar a
concentração máxima de 142 ng/mL na 6° hora.)
Indicações
Todas as insuficiências de progesterona, em particular síndrome pré- menstrual,
irregularidades menstruais por problemas de ovulação, mastopatias benignas, mastodinias,
esterilidade de causa hormonal por alterações na ovulação, pré-menopausa e menopausa.
Ameaça de aborto ou aborto freqüente. De acordo com a posologia sugere-se a utilização
destas vias de administração:
Via oral: Distúrbios relacionados à insuficiência de progesterona, em particular: síndrome prémenstrual, irregularidades menstruais por distúrbios da ovulação ou ausência de ovulação.
Mastopatias benignas. Pré-menopausa. Menopausa (como complemento do tratamento
estrogênico).
Via vaginal: Pode ser utilizada como alternativa à via oral, principalmente nas seguintes
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indicações: Reposição da progesterona em mulheres ovarioprivas; suplementação da fase
lútea durante fecundação "in vitro" (FIV); suplementação da fase lútea durante ciclos
espontâneos ou induzidos, em caso de hipofertilidade ou de esterilidade primária ou
secundária, principalmente por distúrbios da ovulação; ameaça de aborto ou prevenção do
aborto repetido por insuficiência lútea.
Em todas as outras indicações da progesterona em caso de efeitos secundários causados pela
administração oral de progesterona (por exemplo, sonolência), ou contra- indicação à via oral
(por exemplo, hepatopatia).
O tratamento com este medicamento não é contraceptivo.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade conhecida a qualquer dos componentes da formulação. Hemorragia genital
de causa desconhecida. Porfiria. Otoesclerose. Alterações graves da função hepática. Quadros
depressivos. Herpes gestacional. Aborto incompleto. Retenção de feto morto. Tromboflebite.
Hemorragia cerebral.
Precauções e Advertências
Mais da metade dos abortos espontâneos precoces ocorre devido a problemas genéticos. Os
restantes são provocados por problemas infecciosos e mecânicos. A administração de
progesterona teria assim o único efeito de retardar a expulsão de um feto morto (ou a
interrupção de uma gravidez não evolutiva).
A utilização de progesterona está reservada aos casos onde a secreção do corpo lúteo é
insuficiente.
Este medicamento não é contraceptivo.
O medicamento deve ser utilizado com cuidado em pacientes cujas condições possam ser
agravadas pela retenção de líquidos (por exemplo, hipertensão, distúrbios cardíacos ou renais,
epilepsia) e naquelas com histórico de depressão, diabetes, disfunção hepática ou
enxaquecas.
O tratamento deverá ser interrompido e o médico consultado em caso de alterações visuais ou
enxaqueca.
Gravidez e Lactação: A progesterona natural micronizada tem sido utilizada durante a gravidez
para prevenção de ameaça de aborto e de parto prematuro. A utilização de progesterona não
está indicada durante a lactação.
Efeito sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas: Deve-se tomar cuidado com o risco de
sonolência e/ou sensação de vertigem relacionada ao uso da progesterona.
Interações Medicamentosas
O efeito da progesterona pode ser diminuído pelo uso concomitante de barbitúricos,
carbamazepina, hidantoína ou rifampicina. O uso deste medicamento pode aumentar os efeitos
dos betabloqueadores, teofilina ou ciclosporina.
Reações Adversas/Colaterais e Alterações de Exames Laboratoriais
A administração de progesterona é raramente seguida de reações adversas ou efeitos
colaterais, que são, normalmente, leves.
Via oral:
Sonolência ou vertigem passageiras 1 a 3 horas após a ingestão. Nestes casos, recomendase diminuir a dose ou modificar o ritmo de administração: 2 cápsulas à noite ao deitar-se
durante 12 a 14 dias por ciclo, ou alterar para a via vaginal. Em caso de encurtamento do ciclo
menstrual ou sangramento intercorrente, atrasar o início do tratamento (por exemplo: iniciar no
19º dia do ciclo em vez do 17º dia). Estes efeitos são causados, geralmente, por
superdosagem.
Via vaginal:
Não foi observada intolerância local durante os estudos clínicos. Nenhum efeito secundário
geral foi relatado nos estudos clínicos na posologia recomendada.
Posologia
Respeitar estritamente as posologias preconizadas. Via oral:
Nas insuficiências de progesterona, a posologia média é de 200 a 300 mg de progesterona por
dia (ou seja, 2 a 3 cápsulas) divididas em duas doses: uma pela manhã, separada das
refeições e outra à noite, ao se deitar.
Nas insuficiências lúteas (síndrome pré- menstrual, mastopatias benignas, irregularidades
menstruais, pré-menopausa), o tratamento será de 2 a 3 cápsulas por dia, 10 dias por ciclo,
normalmente a partir do 17º até o 26º dia (inclusive).
No tratamento de reposição da menopausa (a terapia estrogênica isolada não é recomendada,
devido ao risco de hiperplasia endometrial): 2 cápsulas por dia tomadas à noite ao deitar- se,
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12 a 14 dias por mês, ou seja, nas duas últimas semanas de cada seqüência terapêutica,
seguido de interrupção de todo o tratamento de reposição durante cerca de uma semana,
durante a qual é freqüente observar-se uma hemorragia por privação hormonal.
Para estas indicações poderá ser empregada a via vaginal, com posologias idênticas, nos
casos de hepatopatias e/ou efeitos secundários devidos à progesterona (sonolência após
absorção oral).
Via vaginal:
Reposição de progesterona nos déficits completos de mulheres ovarioprivas (como
complemento de um tratamento estrogênico adequado): 1 cápsula no 13º e 14º dia do ciclo,
depois, uma cápsula pela manhã e à noite do 15º ao 25º dia do ciclo. A partir do 26º dia e em
caso de gravidez inicial, aumentar a dose à razão de 1 cápsula ao dia a cada semana até
chegar a 6 cápsulas, no máximo, repartidas em três doses diárias. Esta posologia deverá ser
observada até o 60º dia.
Suplementação da fase lútea no decurso dos ciclos de FIC: a posologia recomendada é de 4 a
6 cápsulas por dia a partir do dia da injeção de hCG até a 12ª semana de gravidez.
Suplementação da fase lútea no decurso dos ciclos espontâneos ou induzidos, em caso de
hipofertilidade ou de esterilidade primária ou secundária, em especial, por distúrbios da
ovulação: a posologia aconselhada é de 2 a 3 cápsulas por dia a partir do 17º dia do ciclo
durante 10 dias e retomada o mais rapidamente possível em caso de ausência de retorno da
menstruação e de diagnóstico de gravidez.
Ameaça de aborto precoce ou prevenção de abortos repetidos por insuficiência lútea: a
posologia recomendada é de 2 a 4 cápsulas por dia, divididas em duas aplicações.
Conduta na Superdosagem
Em algumas pacientes, a posologia média pode ser excessiva, seja pela persistência ou
reaparição de uma secreção endógena instável de progesterona ou por uma sensibilidade
particular ao produto. Nestes casos, deve reduzir- se a posologia em quantidade e em duração.
Se for observada sonolência ou sensação de vertigem passageira, deve- se reduzir a dose.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
Zodiac S.A.
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