The action of certain esters and ethers of choline, and their relation to muscarine Dale, Dale, H. H. J. Pharm. Pharm. Exp. Exp. Ther. Ther. 6: 174174-190, 1914. From the wellcome Physiological Research Laboratories, Laboratories, Herne Hill Introduç Introdução Ergot e seus extratos conhecidos na época; tipo de aç ação diferente dos Ação muscarí muscarínica? nica? Hunt and Taveau (1909): intensa atividade depressora A. J. Ewins (1914): Acetilcolina Dale (1914): caracterí características gerais de suas funç funções. Schmiedeberg and Hamack (1877): espé espécie de “muscaria sinté sintética” tica” ou “pseudomuscarina” pseudomuscarina”; aldeí aldeído. Kristiana C. Mousinho Introduç Introdução A pseudopseudo-muscarina de Schmiedeberg usada nas comparaç comparações quí química e fisioló fisiológicas foi caracterizada como um colinocolino-éster de ácido nitroso e não um aldeí aldeído. Introduç Introdução Éster de ácido nítrico Verdadeira muscarina natural da Amanita: Amanita: éster de colina ???? Éster de ácido nitroso Rã atropinizada Revisão da fó fórmula, baseada por Schmiedeberg and Hamack nas suas aná análises. Ação nicotina - curare No teste vá vários ésteres foram examinados: Éster de ácido ní nítrico (efeito → muscarina verdadeira) Éster de ácido nitroso (efeito → pseudomuscarina) pseudomuscarina) Muscarina natural Objetivos Introduç Introdução Testes de estabilidade do extrato de Amanita para agentes hidrolisantes . Probabilidade de existir na muscarina um : ÉSTER DE COLINA EXTRATO 1% álcali caústico ↓ ATIVIDADE Éteres de colina ( + estáveis) ! Etil-éter apresenta maior semelhança com a muscarina. 1 Metodologia Animais – gato, coelho e rãs Tratamentos – injeções hipodérmicas da droga nos animais intactos. Sacrifício - animais anestesiados, no caso da destruição cerebral o anestésico foi retirado após a destruição. Resultados " # % $ " ! & '( Sistema circulatório Sistema circulatório Fig. 1. Gato: éter. Pressão sanguínea da carótida. Para A e C, 2 cc de salina normal intravenosamente. Para B, 2 cc de salina normal com 0,000001 mgm. Acetilcolina. Trato gastrintestinal e membro Fig. 3. Gato: éter. Registro do Plestimógrafo para intestino e membro (pata). Pressão sanguínea carótida. Injeção de 0,001 mgm de Acetilcolina. Fig. 2. Cérebro destruído. Contração ventricular e Pressão sanguínea carótida. IV 0,001 mgm de Acetilcolina. Sistema circulatório Fig. 4. Linha superior: registro de gotas por perfusão em orelha de coelho. Linha inferior: sinalizador de tempo. Efeito de injeção de 0,005 mgm Acetilcolina dentro da cânula de perfusão arterial. 2 Sistema circulatório Fig. 5. Cérebro destruído. Respiração artificial. Efeitos na pressão sanguínea da carótida da injeção de 0,1 mgm Acetilcolina intravenosamente. Sistema circulatório Fig. 7. Gato: éter. Pressão sanguínea carótida. IV de 1 mgm de Éster nítrico de colina. Pressão arterial – ação após atropina Fig. 8. Gato: Cérebro destruído. 1 mgm de atropina previamente injetada. IV, para A, B e C: 5 mgm de cada Éster de colina de acético, nitroso e ácido nítrico. Sistema circulatório Fig. 6. Gato: éter. Pressão sanguínea carótida. IV, para A: 0,1 mgm de Éster nitroso de colina, B: 0,1 mgm Acetilcolina. Sistema circulatório – ação de outros compostos Fig. 17. Gato: Éter. Pressão sanguínea da carótida. IV. Para A: 1 mgm Éter metil de colina, B: 0,5 mgm de Éter etil de colina. Pressão arterial – ação após nicotina Fig. 9. Do mesmo experimento da Fig. 8, depois de adicionar injeção de 30 mgm extrato de Nicotina. IV, para A: 5 mgm de Éster nitroso de colina, B: 10 mgm de Éster nítrico de colina, C: 10 mgm de Éster acético de colina. # % " " 3 Pressão sanguínea Coração isolado Fig. 11. Perfusão em coração de rã, registrado em alavanca de suspensão. Traçado interpretando para alta ou baixa, a linha vertical em cada caso indica a mudança para sol. TY pura para sol. Similar contendo éster de colina. Contratilidade do ventrículo. a Acetil colina 1 em 100 milhões b Acetil colina 1 em 200 milhões c Acetil colina 1 em 500 milhões d Acetil colina 1 em 1000 milhões e Colino – nitroso 1 em 100. 000 Fig. 10. Gato: cérebro destruído. 1 mgm de Atropina previamente. Para A: 25 mgm Colina cloride IV. B: depois 30 mgm Nicotina, 50 mgm Colina cloride. Trato gastrintestinal Fig. 12. Gato: éter. Contração do intestino delgado (Método de Tresdelenburg). Pressão sanguínea da carótida. I.V. de 0.5 mgm acetilcolina. Ação maior no Sistema Circulatório do que em outro músculo involuntário. Trato gastrintestinal Fig. 14. Similar a Fig. 13. Para A: 0,05 mgm de acetilcolina, e B: 0,05 mgm de Colino-éster nitroso. f Colino – nitroso 1 em 1 milhão Trato gastrintestinal Fig. 13. Intestino delgado de coelho com 50 cc de sol. Tyrode. Para A: 0,01 mgm acetilcolina sintética, B: 0,01 mgm acetilcolina do Ergot, adicionado ao banho. Para R, R, solução fresca de TY. Trato gastrintestinal Fig. 15. Porção inferior de esôfago de gato com 50 cc de sol. Tyrode. Para A: 0,1 mgm β-iminazoletilamina, para B: 0,01 mgm de acetilcolina. 4 Útero Ação em células glandulares Fig. 16. Útero de rata virgem com 50 cc de Sol. Tyrode. Para A: 0,5 mgm β -Iminazolylethylamine e B: 0,5 mgm Acetilcolina. Ação em células glandulares Estruturas Estrutura empí empírica da Muscarina natural, por Harnack . Conclusões Na ação da Ach, com variado grau de intensidade, a ação de éteres e ésteres de colina, dois tipos distintos de ação foram identificados: uma ação muscarina, paralisada pela atropina e uma ação nicotínica, paralisada por excesso de nicotina. Juntamente com a colina, demonstrando este tipo de ação com marcada intensidade estão: Ach, éster nitroso de colina (“muscarina sintética” de Schmiedeberg e Harnack), éster nítrico de colina e o étil éter de colina. Outros derivados demonstraram esta ação com menor intensidade. ) , " * + " " . " , / . "/ 5 01 2 2 2 6