NÚCLEO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CULTURA POPULAR CONSTRUINDO UM NOVO MUNDO APOSTILA LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL MÓDULO 5 PROFESSORA LOURDES SPLENDOR NÚCLEO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – CULTURA POPULAR CONSTRUINDO UM NOVO MUNDO – APOSTILA DE PORTUGUÊS- MÓDULO 5 CONTO O conto é uma obra de ficção que cria um universo de seres, de fantasia ou acontecimentos. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador, personagens, ponto de vista e enredo. Há muito tempo antes mesmo da criação da escrita, o conto era a forma como as pessoas passavam conhecimento umas às outras , oralmente, de geração em geração. Assim, o conto existe desde os tempos imemoráveis, a milhares de anos. 8) Leia o título do texto (conto) a seguir e imagine qual o assunto que ele poderá tratar: POR UM PÉ DE FEIJÃO Antônio Torres Nunca mais haverá no mundo um ano tão bom. Pode até haver anos melhores, mas jamais será a mesma coisa. Parecia que a terra (á nossa terra, feinha, cheia de altos e baixos, esconsos, areia, pedregulho e massapê) estava explodindo em beleza. E nós todos acordávamos cantando, muito antes do sol raiar, passávamos o dia trabalhando e cantando e logo depois do pôr-do-sol desmaiávamos em qualquer canto e adormecíamos, contentes da vida. Até me esqueci da escola, a coisa que mais gostava. Todos se esqueceram de tudo. Agora dava gosto trabalhar. Os pés de milho cresciam desembestados, lançavam pendões e espigas imensas. Os pés de feijão explodiam as vagens do nosso sustento, num abrir e fechar de olhos. Toda a plantação parecia nos compreender, parecia compartilhar de um destino comum, uma festa comum, feito gente. O mundo era verde. Que mais podíamos desejar? E assim foi até a hora de arrancar o feijão e empilhá-lo numa seva tão grande que nós, os meninos, pensávamos que ia tocar nas nuvens. Nossos braços seriam bastante para bater todo aquele feijão? Papai disse que só íamos ter trabalho daí a uma semana e aí é que ia ser o grande pagode. Era quando a gente ia bater o feijão e iria medi-lo, para saber o resultado exato de toda aquela bonança. Não faltou quem fizesse suas apostas: uns diziam que ia dar trinta sacos, outros achavam que era cinqüenta, outros falavam em oitenta. No dia seguinte voltei para a escola. Pelo caminho também fazia os meus cálculos. Para mim, todos estavam enganados. Ia ser cem sacos. Daí para mais. Era só o que eu pensava, enquanto explicava à professora por que havia faltado tanto tempo. Ela disse que assim eu ia perder o ano e eu lhe disse que foi assim que ganhei um ano. E quando deu meio-dia e a professora disse que podíamos ir, saí correndo. Corri até ficar com as tripas saindo pela boca, a língua parecendo que ia se arrastar pelo chão. Para quem vem da rua, há uma ladeira muito comprida e só no fim começa a cerca que separa o nosso pasto da estrada. E foi logo ali, bem no comecinho da cerca, que eu vi a maior desgraça do mundo: o feijão havia desaparecido. Em seu lugar, o que havia era uma nuvem preta, subindo do chão para o céu, como um arroto de Satanás na cara de Deus. Dentro da fumaça, uma língua de fogo devorava todo o nosso feijão. Durante uma eternidade, só se falou nisso: que Deus põe e o diabo dispõe. E eu vi os olhos da minha mãe ficarem muito esquisitos, vi minha mãe arrancando os cabelos com a mesma força com que antes havia arrancado os pés de feijão: - Quem será que foi o desgraçado que fez uma coisa dessas? Que infeliz pode ter sido? E vi os meninos conversarem só com os pensamentos e vi o sofrimento se enrugar na cara chamuscada do meu pai, ele que não dizia nada e de vez em quando levantava o chapéu e coçava a cabeça. E vi a cara de boi capado dos trabalhadores e minha mãe falando, falando, falando e eu achando que era melhor se ela calasse a boca. À tardinha os meninos saíram para o terreiro e ficaram por ali mesmo, jogados, como uns pintos molhados. A voz da minha mãe continuava balançando as telhas do avarandado. Sentado em seu banco de sempre, meu pai era um mudo. Isso nos atormentava um bocado. Fui o primeiro a ter coragem de ir até lá. Como a gente podia ver lá de cima, da porta da casa, não havia sobrado nada. Um vento leve soprava as cinzas e era tudo. Quando voltei, papai estava falando. - Ainda temos um feijãozinho-de-corda no quintal das bananeiras, não temos? Ainda temos o quintal das bananeiras, não temos? Ainda temos o milho para quebrar, despalhar, bater e encher o paiol, não temos? Como se diz, Deus tira os anéis, mas deixa os dedos. E disse mais: - Agora não se pensa mais nisso, não se fala mais nisso. Acabou. Então eu pensei: O velho está certo. Eu já sabia que quando as chuvas voltassem, lá estaria ele, plantando um novo pé de feijão. INTERPRETAÇÃO 1) Antes de ler o texto, você observou seu título e imaginou sobre o que ele traria. De fato, do que trata essa história? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 2) Releia a primeira frase do texto: “Nunca mais haverá no mundo um ano tão bom.” A que se refere esse ano bom? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 3) No início da história, tudo parece correr bem, mas algo altera o curso dos acontecimentos. Que fato provoca essa mudança? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 4) Para você, qual o ponto mais alto da história, isto é, qual é o momento de maior tensão nessa narrativa? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 5) Como a família da história acaba lidando com o problema? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 6) Você gostou do desfecho, isto é, do modo como o conflito se resolveu no final? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 7) A linguagem usada no texto é formal ou informal? Encontre um trecho que comprove a sua resposta. ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 8) Os personagem fazem uso de alguns ditados populares, relacionando-os à situações que estão vivendo. Encontre esses ditados e copie. ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 9) Essa história começou com uma situação tranquila, sem imprevistos. De repente, um fato surpreendente fez tudo mudar, criando um conflito para os personagens. Na vida cotidiana isso também acontece? Você já viveu situação semelhante? Escreva. 10) Releia o conto “Por um pé de feijão” e complete o quadro com os elementos que o compõem. Personagens Quem participa da história? Espaço Onde se passam os acontecimentos? Tempo Em que período de tempo se passam aos acontecimentos Narrador Quem conta a história para o leitor? Ele participa da história? DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO SENTIDO DENOTATIVO:É a linguagem comum, objetiva, científica. EX: - O leão é um animal feroz. - leão = animal (sentido próprio, verdadeiro) SENTIDO CONOTATIVO: É a linguagem poética, literária, diferente da linguagem comum. EX: - Aquele homem é um leão. - leão = pessoa forte, brava (sentido figurado, irreal) Atividades: 1) Numere em que sentido foram empregadas as palavras: denotativo (1), ou conotativo (2): (___________) Meu pai é meu espelho. (___________) Quebrei o espelho do banheiro. (___________) Essa menina tem um coração de ouro. (___________) A Praça da Sé fica no coração de São Paulo. (___________) Fez um transplante de coração. (___________) Você é mesmo mau: tem um coração de pedra. (___________) Para vencer a guerra era preciso alcançar o coração do país. (___________) Completou vinte primaveras. (___________) Na primavera os campos florescem. (___________) O leão procurou o gerente da Metro. (___________) O metro é uma unidade de comprimento. (___________) Estava tudo em pé de guerra. (___________) Ela estava com os pés inchados. (___________) É órfão de afeto. (___________) Muito cedo ele ficou órfão de pai. (___________) Caíram da escada. (___________) O leão caiu num sono profundo. (___________) Feriu-se na boca. (___________) Vem o Flamengo apontando a boca do túnel. (___________) O alpinista conseguiu escalar a montanha. (___________) Ela disse uma montanha de absurdos. (___________) Este cavalo venceu a corrida. (___________) Você foi um cavalo durante a partida. (___________) Nosso goleiro engoliu um frango naquele jogo. (___________) Correu muito, mas não apanhou o frango carijó. (___________) A tempestade já conspirava no ar. (___________) Os cascos do animal tiravam fogo dos seixos do caminho. (___________) O pescador vinha chegando. (___________) O chão era uma confusão desolada de galhos. (___________) A casa estava no meio de um vale que o sol beijava. (___________) A varanda corria ao longo da face norte da casa. (___________) Havia outros cães. ACENTUAÇÃO GRÁFICA Regras básicas – Acentuação tônica A acentuação tônica implica na intensidade com que são pronunciadas as sílabas das palavras. Aquela que se dá de forma mais acentuada, conceitua-se como sílaba tônica. As demais, como são pronunciadas com menos intensidade, são denominadas de átonas. De acordo com a tonicidade, as palavras são classificadas como: Oxítonas – São aquelas cuja sílaba tônica recai sobre a última sílaba. Ex.: café – coração – cajá – atum – caju – papel Paroxítonas – São aquelas em que a sílaba tônica se evidencia na penúltima sílaba. Ex.: útil – tórax – táxi – leque – retrato – passível Proparoxítonas - São aquelas em que a sílaba tônica se evidencia na antepenúltima sílaba. Ex.: lâmpada – câmara –tímpano – médico – ônibus Como podemos observar, mediante todos os exemplos mencionados, os vocábulos possuem mais de uma sílaba, mas em nossa língua existem aqueles com uma sílaba somente: são os chamados monossílabos, que, quando pronunciados, apresentam certa diferenciação quanto à intensidade. Para acentuar corretamente as palavras devemos observar as seguintes regras: Regra Nº 1 – ACENTUAM-SETODAS PALAVRAS PROPAROXÍTONAS. EX.: árvore, lâmpada, África, médico,gramática REGRA Nº 2 – ACENTUAM-SE AS PALAVRAVAS PAROXÍTONAS TERMINADAS EM: I(s). U(s) : biquíni, tênis, bônus L,N,R,X: notável, hífen, fêmur, tórax UM, UNS, OS: fórum, álbum, álbuns, fórceps Ã(s), ÃOS: órfã,órgãos Ditongo: falência, pônei,áreas REGRA Nº 3– ACENTUAM-SE AS PALAVRAS OXÍTONAS TERMINADAS EM: A, AS: maracujá,lilás E, ES: café, vocês,jacaré O, OS: dominó,após EM, ENS: alguém, além,parabéns REGRA Nº 4–ACENTUAM-SE TERMINADOS-EM: A,AS: já, lá, más, ás E,ES: dê, pés, é O,OS: só, dó, pó, sós OS MONOSSÍLABOS TÔNICOS REGRA N° 5 – ACENTUAM-SE AS VOGAIS I e U TÔNICOS QUANDO FORMAM HIATO COM A VOGAL ANTERIOR, ESTANDO SOZINHAS OU ACOMPANHADAS DE S: Ex : saúde, saída, país, faísca, baú, viúvo, gaúcho. OBS: Não são acentuadas essas vogais antes de NH e quando formam sílaba comL,M, N, R, Z, I, U: Rainha, Raul, ruim, juiz, saiu REGRA Nº 6- EXISTEM ALGUMAS PALAVRAS QUE EMBORA NÃO SE ENQUADRAM EM NENHUMA DAS REGRAS ANTERIORES, RECEBEM ACENTO GRÁFICO. Trata-se do chamado acento diferencial. Tal acento, embora seja extinto em algumas palavras ainda permanece no verbo poder (pôde, quando usado no passado) e no verbo pôr (para diferenciar da preposição por). É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/ fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Ex.: Qual é a forma da fôrma do bolo? EXERCÍCIOS a) Por que a palavra café é acentuada, mas cafezinho não é? b) Por que a palavra indústria é acentuada, mas industrial não? c) Para escrever o nome Lui_ deve-se usar Z ou S? E para escrever Lui_ ? Porquê? CRASE (a+ a = à ) Crase só existe diante de palavra feminina que admite o artigo a. Tambémos demonstrativos aquele, aquela, aquilo podem ser craseados. Observe: Domingo fomos à fazenda fazer um passeio. Observação: Não há crase diante de nomes próprios que não admitem artigo. Por exemplo, Bahia admite o artigo a(a Bahia), porém Curitiba não admite(Curitiba), por isso o a diante de Bahia é craseado e o a diante de Curitiba não. EXERCÍCIOS 1)Coloque o sinal de crase quando necessário: a) Olívio não ia a esquina sem pedir licença a mãe. b) Doença vem a cavalo e volta a pé. 2) Complete as frases com a, à, ou há: a) O fato aconteceu _____muitos anos. b) Voltei____estudar____noite. c) Somente daqui_____dez dias retornarei____escola. d) Assisti____cerimônia de formatura. e) Hoje fui___escola___pé. f) Não____nada que eu possa fazer___você. 3)Copie as frases abaixo, em seu caderno, substituindo as palavras destacadas pela sua forma feminina. Depois, verifique se ocorre ou não crase. a) A mãe fez ao filho um gesto de desagrado. b) Deram os livros ao professor. c) A tia chamou o menino para almoçar. 2) Justifique o emprego da crase nas frases abaixo: a)Às oito horas da noite todos terminavam de jantar. Às dez e meiaa família dormia. b) Naquela manhã todos souberam que havia chegado à terra um médico. c) O jovem aluno pintava à Pablo Picasso. 5)Transcreva as frases seguinte em seu caderno usando crase quando necessário: a) Foi a cozinha desabafar com a Joana. b) Voltou a si e tornou a casa. c) Maria faltou um dia a entrevista. d) Ficaram os dois sozinhos, frente a frente. e) Nunca ninguém perguntou a Chico Vacariano, pelo menos cara a cara, de que lado ele havia pelejado durante a guerra civil. f) Soltavalabareda pelo funil do nariz e comia bifes a milanesa com farinha de caco de vidro. g) Amo-a como não se ama o próprio Sol, quero-a mais do que a mim próprio, sinto que a minha vida palpita com a vida dela. FRASE ESTRUTURA DA FRASE As frases que possuem verbo são geralmente estruturadas a partir de dois elementos essenciais: sujeito e predicado. Isso não significa, no entanto, que tais frases devam ser formadas, no mínimo, por dois vocábulos. Na frase "Saímos", por exemplo, há um sujeito implícito na terminação do verbo: nós. O sujeito é o termo da frase que concorda com o verbo em número e pessoa. É normalmente o "ser de quem se declara algo", "o tema do que se vai comunicar". ORAÇÃO Uma frase verbal pode ser também uma oração. Para isso é necessário: - que o enunciado tenha sentido completo; - que o enunciado tenha verbo (ou locução verbal). Ex: Camila terminou a leitura do livro. Obs.: Na oração as palavras estão relacionadas entre si, como partes de um conjunto harmônico: elas são os termos ou as unidades sintáticas da oração. Assim, cada termo da oração desempenha uma função sintática. Atenção Nem toda frase é oração. Por Exemplo: Que dia lindo! Esse enunciado é frase, pois tem sentido. Esse enunciado não é oração, pois não possui verbo. Assim, não possuem estrutura sintática, portanto não são orações, frases como: Socorro! - Com Licença! - Que rapaz ignorante! A frase pode conter uma ou mais orações. Veja: Brinquei no parque. (uma oração) Entrei na casa e sentei-me. (duas orações) Cheguei, vi, venci. (três orações) VERBOS: São palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza. Exemplo: choveu, correu, gritou, sorriu, cantou, ficam, etc. Dentre todas as classe gramaticais, a que mais se apresenta passível de flexões é a representada pelos verbos. Flexões estas relacionadas a: Pessoa–Indica as três pessoas relacionadas ao discurso, representadas tanto no modo singular, quanto no plural. Número – Representa a forma pela qual o verbo se refere a essas pessoasgramaticais. Por meio dos exemplos em evidência, podemos constatar que o processo verbal se encontra devidamente flexionado, tendo em vista as pessoas do discurso (eu, tu, ele, nós, vós, eles). Tempo – Relaciona-se ao momento expresso pela ação verbal, denotando a ideia de um processo ora concluído, em fase de conclusão ou que ainda está para concluir, representado pelo tempo presente, pretérito e futuro. Modo – Revela a circunstância em que o fato verbal ocorre. Assim expresso: Modo indicativo – exprime um fato certo, concreto. Modo subjuntivo – exprime um fato hipotético, duvidoso Modo imperativo – exprime uma ordem, expressa um pedido. Para que possamos constatar acerca de todos esses pressupostos, basear-nosemos no caso do verbo cantar, tendo em vista o modo indicativo. Modo Indicativo Presente do modo subjuntivo Pretérito imperfeito do modo subjuntivo Futuro do modo subjuntivo Imperativo afirmativo Imperativo negativo Infinitivo impessoal Infinitivo pessoal Gerúndio Particípio 4) Circule os verbos que aparecem no texto abaixo. (Tirinha) a) Os verbos utilizados estão em qual tempo verbal? ______________________________________________________________________ b) Observando a situação que os verbos foram utilizados, porque será que eles foram flexionados nesse tempo? ______________________________________________________________________ c) Em que modo verbal esses verbos estão flexionados? ______________________________________________________________________ d) Qual a relação entre o uso desse modo verbal e as ações apresentadas na tira? ______________________________________________________________________ e) Localize na tira dois verbos flexionados no modo imperativo e transcreva-os. _______________________________________________________________________ 5) Leia com atenção o texto abaixo. A seguir, relacione adequadamente as formas verbais nele encontradas. “Na semana seguinte a empregada me chamou a atenção: a castanha estava brotando. Alguma coisa verde saía da terra, em forma de concha. Dois ou três dias depois acordei cedo, e vi que durante a noite aquela coisa verde lançara para o ar um caule com pequenas folhas. É impressionante a rapidez com que essa plantinha cresce e vai abrindo folhas novas.” (Rubem Braga) 1ª conjugação;_____________________________________________________________ 2ª conjugação:_____________________________________________________________ 3ª conjugação:_____________________________________________________________ • Reescreva a última frase da questão anterior, passando as formas verbais do presente para o passado: ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ • Use I para Modo Indicativo, II para Modo Subjuntivo e III para Modo Imperativo: a) Espere ( ) um pouco, garoto b) Queres ( ) que eu volte ( c) Gostaria ( ) logo? ) de que todos fossem ( ) felizes. 6) Preencha as lacunas com as formas verbais indicadas entre parênteses: a) Nós sempre ______________________ que ele voltaria. (saber – pret. mais--queperf. simples ind.) b) As crianças ______________________ devagar. (ler – pres. ind.) c) Ela ______________________ por notícias tuas. (ansiar – pres. ind.) d) Aqueles homens não _______________ nas promessas dos políticos. (crer – pret.imperf. ind.) e) Espero que eles _______(contar – pres. subj.) o que esta caixa ________(conter – pres. ind.) f) Quem ______________________ os livros para mim? (trazer – fut. pres.) g) Tu ______________________ o vaso na janela? (pôr – pret. perf. ind.) h) Se __________________irei contigo. (querer – fut. subj.) 7) Complete com o verbo FALAR, no imperativo afirmativo: a) Quando precisar, ______________________ comigo. b) Quando precisarem, ___________________ comigo. c) Quando precisardes, ___________________ comigo. d) Quando precisares, ____________________ comigo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MODERNA, Editora, EJA Moderna, Anos Finais do Ensino Fundamental, São Paulo, Editora Moderna 2013. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar; Português Linguagens 1,Editora Saraiva, São Paulo,2010. WWW.soportugues.com.br WWW.portugues/gramatica/silaba.com.br WWW.revistaescolaabril.com.br WWW.nlnp.net/exercicios.com.br WWW.mundovestibular.com.br