universidade federal de goiás - FE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Programa de Pós-Graduação em Educação
Disciplina: Filosofia e Educação II: Tomás de Aquino - 2º semestre de 2013 - 8 créditos
Professor: Ildeu Moreira Coêlho.
Ementa:
Cristianismo e cultura greco-romana. A redescoberta das obras de Aristóteles e a revolução
cultural dos séculos XII e XIII. As novas escolas e o surgimento da universidade na Idade
Média latina. Saber e docência na universidade nascente: Tomás de Aquino. O que essas
realidades têm a ver com nossas ideias e práticas, em especial com a educação, a escola e a
universidade atuais?
Os argumentos filosóficos não são acolhidos pela autoridade de quem diz, mas
pela validade do que se diz.
Tomás de Aquino - 1224/25-1274.
Ora, a filosofia escolástica – sabemo-lo agora – foi algo muito grande. Foram
os escolásticos que promoveram a educação filosófica da Europa e criaram
nossa terminologia, a terminologia de que ainda nos servimos. Foram eles que,
por seu trabalho, permitiram ao Ocidente tomar, ou, mais exatamente, retomar
o contato com a obra filosófica da Antiguidade. Sem embargo das aparências,
há uma verdadeira e profunda continuidade entre a filosofia medieval e a
filosofia moderna. Descartes, Malebranche, Spinoza e Leibniz, muitas vezes,
não fazem senão continuar a obra de seus predecessores medievais.
Alexandre Koyré – 1892-1964.
Programa:
1. Filosofia grega, cristianismo, cultura, educação e escola nos primeiros séculos da Era Cristã.
2. Deslocamento da filosofia do Ocidente para o Oriente e, depois, do Oriente para o Ocidente.
3. Redescoberta das obras de Aristóteles e revolução cultural: o trabalho dos copistas e tradutores, as novas
escolas, o surgimento e a afirmação da universidade na Idade Média latina.
4. Saber e docência na universidade nascente.
5. Educação, saber, ensino e formação em Tomás de Aquino – 80h.
Leituras para discussão em sala de aula:
1. DURKHEIM, Émile. A evolução pedagógica. Tradução de Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995. p. 3-165.
MARROU, Henri-Irinée. História da educação na Antiguidade. Tradução de Mário Leônidas
Casanova. São Paulo: Herder, Edusp, 1966. p. 355-636.
VERGER, Jacques. Homens e saber na Idade Média. Tradução de Carlota Boto. Bauru, SP: EDUSC,
1999, p. 7-136.
____. Cultura, ensino e sociedade no Ocidente nos séculos XII e XIII. Tradução de Viviane Ribeiro.
Bauru, SP: EDUSC, 2001, p. 7-87 e 189-210.
Obs.: ler pelo menos as páginas indicadas de uma dessas obras.
2. DE BONI, Luis Alberto. A entrada de Aristóteles no Ocidente medieval. Porto Alegre: EST Edições,
Ed. Ulisses, 2010.
3. TOMÁS DE AQUINO. De magistro - Sobre o mestre: questões discutidas sobre a verdade, XI. Edição
bilíngue latim - português. Tradução, introd. e notas de Maurílio J. O. Camello.
http://www.lo.unisal.br/nova/graduacao/filosofia/murilo/Tom%E1s%20de%20Aquino.doc. Acesso: 14
junho 2007.
_____. Sobre o ensino (De magistro). In: _____. Sobre o ensino (De magistro) e Os sete pecados
capitais. Tradução e introd. Luiz Jean Lauand. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p. 23-62.
_____. STh, I, q. 117, a. 1;
_____. Tratado sobre o brincar. In: LAUAND, Luiz Jean (Org.). Cultura e educação na Idade Média.
Seleção, notas e introd. Luiz Jean Lauand. São Paulo: Martins Fontes, 1998. p. 281-297.
_____. STh, II-II, q. 168, a. 1-4;
_____. Carta sobre o modo de estudar (De modo studendi). In: LAUAND, Luiz Jean (Org.). Cultura e
educação na Idade Média. Seleção, tradução, notas e estudos introdutórios de Luiz Jean Lauand. São
Paulo: Martins Fontes, 1998. p. 299-304.
_____. STh, II-II, q. 166, a. 1-2; q. 167, a.1-2; q. 188, a. 5-6.
4. _____. Questões disputadas sobre a alma. Ed. bilíngue latim - português. Tradução Luiz Astorga. São
Paulo: É Realizações Ed., 2012.
_____. Suma teológica. Ed. bilíngue latim - português. São Paulo: Loyola, 2003-2005, v. 1-7.
_____. De anima, q. 2-6, 8 e 10.
_____. STh, I, pról.; q. 3, a. 3; q. 16, a. 1-4, a. 8; q. 17, a. 1-3; q. 75, a. 1- 6; q. 76, a. 1-6;
q. 79, a. 1-13;
q. 84, a. 1-8;
q. 85, a.1;
q. 101, a. 1;
q. 118, a. 3.
_____. STh, I-II, q. 1, a. 1-7; q. 6, a. 1-5; q. 7, a. 1-4; q. 8, a. 1; q. 9, a. 1-3; q. 10, a. 1;
q. 12, a. 1-2; q. 13, a. 1 e 6; q. 14, a. 1-4; q. 15, a. 1; q. 16, a. 1; q. 17, a. 1; q. 18, a. 1-5;
q. 22, a. 1; q. 33. a. 1-4; q. 37, a. 1; q. 49, a. 1-4; q. 50, a. 1-5; q. 55, a. 1-4; q. 56, a. 1 e 3;
q. 57, a. 1-5; q. 58, a. 1-5;
_____. STh, II-II, q. 8, a. 1; q. 9, a. 1; q. 16, a. 2; q. 45, a. 1-3; q. 47, a. 1-7, a. 15; q. 50, a. 12;
q. 60, a. 1-2, a. 4-5;
q. 61, a. 1-4;
q. 63, a. 1-4;
q. 66, a. 1-2, a. 7; q. 106, a. 1; q. 109, a.
1-2 ; q. 117, a. 1-5; q. 119. a. 1; q. 129, a. 1; q. 141, a. 1-2;
180, a. 1-4;
q. 181, a. 1- 3;
q. 142, a. 1-2;
q. 179, a. 1-2; q.
q. 182, a. 1.
Leituras complementares:
ABED AL-JABRI, Mohammed. Introdução à crítica da razão árabe. Tradução de Roberto Leal Ferreira.
São Paulo: Ed. UNESP, 1999.
AGOSTINHO DE HIPONA. De magistro. Edição bilíngue latim - português. Tradução e nota introd. de
Ângelo Ricci. Porto Alegre: Universidade do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia, 1956. [tradução
publicada também em Os Pensadores, Abril Cultural, 1973, v. 6, p. 319-356].
_____. O mestre. Tradução, introd. e comentários de Bento Silva Santos. Petrópolis: Vozes, 2009.
_____. O mestre. Tradução de António Soares Pinheiro, introd. e comentários de Maria Leonor Xavier.
Porto: Porto Editora, 1995. [tradução publicada no Brasil pela Ed. Landy].
_____. Confissões. Tradução de J. Oliveira Santos e A. Ambrósio de Pina. In: CIVITA, Victor (Ed.). Os
pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, v. 6, p.9-316.
2
ANSELMO DE CANTUÁRIA. Proslógio. In: CIVITA, Victor (Ed.). Os pensadores. Tradução e notas de
Ângelo Ricci. São Paulo: Abril Cultural, 1973, v.7, p.101-129.
ARENDT, Hannah. A vida do espírito: o pensar, o querer, o julgar. 4. ed. Tradução de Antônio Abranches,
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Goiânia, agosto de 2013
Prof. Ildeu Moreira Coêlho
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