FÍS 8A - AULA 22 22.01 O peso do bebê na barriga exerce um momento de força em relação ao seu centro de gravidade de sua mãe. Assim, para que o esforço necessário para ela carregar o bebê não seja muito grande, ela desenvolve uma hiperlordose natural, fazendo com que a massa dos ombros e nádegas sejam empurrados para trás em relação ao centro de gravidade, equilibrando assim o momento exercido pelo peso do bebê. Alternativa c) 22.02 a) Correta. O momento exercido pela força aplicada pelo bíceps equilibra o momento exercido pela bola, ou seja, F d P D . b) Correta. Sendo F d P D , como D > d, então F > P. c) Correta. Caso F d P D , o momento exercido pela força do bíceps prevalece, e o braço gira no sentido anti-horário, elevando-se. d) Correta. Para que haja equilíbrio de forças na vertical, deve-se ter a seguinte relação: F U P U P F . e) Incorreta. Ver item d). Alternativa e) 22.03 O centro de gravidade do carro fica mais próximo da região que concentra maior massa, ou seja, mais próximo do motor. O momento de força gerado pelo peso do carro em relação ao centro do carro cria a tendência de ele girar durante a queda. Alternativa b) 22.04 Para que um corpo permaneça em equilíbrio é necessário que haja equilíbrio de forças (a soma de todas as forças aplicadas sobre o corpo seja nula) e equilíbrio de momentos (a soma de todos os momentos aplicados sobre o corpo seja nula). Alternativa e) 22.05 No equilíbrio, PA x PB y . Como PA = PB, x = y. Alternativa c) 22.06 Sendo P o peso de cada parafuso, tem-se no equilíbrio: 2P 40 50P x x PB PA 2 80 1, 6 cm 50 Alternativa e) 22.07 PA x PB x 2 Alternativa a) 22.08 Em relação ao ponto O, tem-se: P 25 2 75 P 150 6N 25 Alternativa d) 22.09 m1 1 m2 x 8, 4 1 8 x x 8, 4 1, 05 m 8 Alternativa e) 22.10 Em relação ao apoio A, tem-se no equilíbrio: 10 000 2 000 5 NB 8 NB 1 250 N 8 Alternativa d) 22.11 Pbarra m g Pbarra 0,2 10 2 N Em relação ao ponto A, tem-se: 81 21F 2 F 10 5N 2 Alternativa a) 22.12 Em relação ao ponto A: NB 5 30 1 20 2,5 NB 80 16 N 6 Do equilíbrio de forças: NA NB 30 20 NA 50 16 34 N . Alternativa d) 22.13 Sobre o joão-teimoso atuam apenas duas forças: seu peso , na vertical e parabaixo, e a reação normal do solo, vertical e para cima. A rotação ocorre porque essas duas forças estão aplicadas em pontos diferentes. Alternativa e) 22.14 Em relação ao ponto de apoio, tem-se: F 4 600 1 Alternativa d) F 600 150 N . 4 22.15 Em relação ao ponto de apoio: 10 0,12 PX 0, 03 PX 1,2 40 N . 0, 03 Alternativa b) 22.16 Do equilíbrio de rotação em relação ao ponto onde o fio está ligado à barra, temse: 100 0,2 F 0,5 F 20 40 N 0,5 Do equilíbrio de forças: T F P T 40 100 140 N . Alternativa d) 22.17 Considerando P o peso de cada grão de feijão, tem-se em relação ao ponto O: PB 12 60P 13 48P 0,5 PB 804P 67P 12 Desta forma, no prato B há 67 feijões. Alternativa d) 22.18 Em relação ao ponto onde está apoiado o pé, tem-se: F 1,5 P 0, 9 F 1,5 50 10 0, 9 F 450 300 N 1,5 Alternativa c) 22.19 a) Para levantar a maior massa, o homem deve ficar em pé sobre o maior braço da alavanca. Equilibrando os momentos em relação ao ponto de apoio: Phomem 3 Pcorpo 1 80 10 3 m 10 1 m 240 kg b) Do equilíbrio de forças, temse: F Phomem Pcorpo F 80 100 240 10 3 200 N 22.10 As seguintes combinações, dez ao todo, equilibram a barra: - 2 kg em C, 1 kg em E; - 2 kg em D, 1 kg em B; - 2 kg em A, 4 kg em D, 1 kg em E; - 2 kg em F, 4 kg em C, 1 kg em B; - 4 kg em C, 2 kg em E; - 4 kg em D, 2 kg em B; - 4 kg em B, 1 kg em E, 2 kg em F; - 4 kg em E, 1 kg em B, 2 kg em A; - 4 kg em C, 2 kg em D, 1 kg em E; - 4 kg em D, 2 kg em C, 1 kg em B. FÍS 8A - AULA 23 23.01 Do equilíbrio de forças , a soma das forças de reação nos dois pilares deve ser igual à soma do peso do caminhão com o peso da ponte, ou seja, 1 200 kN. Escolhendo a posição do pilar A como pólo, a distância do caminhão ao pilar A no instante em que NA = 700 kN e NB = 500 kN (pilar A na iminência de arrebentar), é: 200k d 1000k 25 500k 50 d 25 000k 25 000k 0 200k Assim, NA = 700 kN no instante em que o caminhão passa por A. Desta forma, o pilar A nunca arrebenta, já que conforme o caminhão se afasta, N A diminui e NB aumenta. No instante em que o pilar B está na iminência de arrebentar, N B = NA = 600 kN. A distância caminhão ao pilar A neste momento é: 200k d 1000k 25 600k 50 d 30 000k 25 000k 25 m 200k Assim, como a reação em B aumenta à medida em que o caminhão se afasta de A (e se aproxima de B), para d > 25 m, ou seja, a partir do momento em que o caminhão passa pela ponte, o pilar B arrebenta. Alternativa d) 23.02 O peso do suporte tende a fazer com que ele gire no sentido horário (considerando a parede à esquerda do suporte). Assim, os parafusos de cima são puxados para fora da parede pela parte de cima da chapa, e a parte de baixo da mesma comprime a parede. Alternativa c) 23.03 A situação descrita é esquematizada a seguir: Em relação ao ponto O, tem-se: 20 2 F 0,5 F 40 80 N 0,5 Alternativa e) 23.04 Para que o corpo fique em equilíbrio, é necessário que a soma dos momentos e das forças sejam nulos. Alternativa e) 23.05 I. Incorreta. MA F 0 F 2d 2F d ; MB F 2d F 0 2F d ; MC F d F d 2F d . Os momentos em relação aos pontos A e B possuem, portanto, mesmos módulos. II. Incorreta. Ver item I. III. Correta. Alternativa e) 23.06 Em relação ao ponto de apoio: F 1,5 600 0,5 F 300 200 N 1,5 Alternativa b) 23.07 Aplicando a condição de equilíbrio de rotação em relação ao ponto de apoio: 54 2,5 36 1,5 27 2 x 2,5 x 135 54 54 x 2,5 135 54 kg 2,5 Alternativa d) 23.08 Igualando os momentos em relação ao ponto de apoio: 30 d 45 (2,5 d) Gabarito: 16 (16) 23.09 30 d 112,5 45 d d 112,5 1,5 m 75 Em relação ao apoio A: NB 100 30 80 30 40 300 50 NB 18 600 186 kN 100 Alternativa c) 23.10 Equilibrando os momentos em relação ao ponto B: 200 6 100 4 500 1 P 3 1 200 900 P 3 Alternativa c) 23.11 Em relação ao ponto de apoio, tem-se: 60 50 P 50 P 60 N Alternativa c) 23.12 Do equilíbrio em relação ao ponto O, tem-se: a F1 P (b Alternativa d) ab ) b F2 2 a F1 P b a b F2 2 P 100 kN 23.13 Aplicando a condição de equilíbrio de rotação em relação ao ponto de apoio: 0,5 20 mB 10 mB 1 kg Alternativa b) 23.14 No instante em que a barra está na iminência de girar, a reação no apoio A é nula. Equilibrando os momentos em relação ao apoio B, tem-se: 20 L 10 10 L 5 cm Alternativa a) 23.15 No sistema de polias atuam as seguintes forças em cada corda: Do equilíbrio do bloco B, tem-se que PB PA 8 PA 8PB . Para a barra apoiada: PA x PB y 8PB x PB y x 1 . y 8 Alternativa c) 23.16 Na figura a seguir são mostradas as forças que atuam sobre o trampolim. Aplicando a condição de equilíbrio de rotação em relação ao ponto B, tem-se: NA 1,5 750 2,5 NA 1 875 1 250 N (para baixo) 1,5 Do equilíbrio de forças : NB NA 750 NB 1 250 750 2 000 N (para cima). Alternativa c) 23.17 A força P aplicada pela bola sobre a mão tende a girar o braço para baixo, assim a força F exercida pelo bíceps é direcionada para cima. No equilíbrio, tem-se que F d P a . Como a > d, então F > P ( F é representada por um vetor de maior comprimento do que P na figura) . Do equilíbrio de forças, deve surge no cotovelo uma força f vertical e para baixo, que somada a P, equilibra F. Alternativa c) 23.18 01) Incorreta. A figura a seguir mostra as forças aplicadas sobre a viga: Do equilíbrio de rotação em relação ao ponto 2, tem-se: F1 1 200 0,3 400 0,5 F1 60 200 260 N Porém, esta força é dirigida para cima, e não para baixo. 02) Correta. Do equilíbrio de forças: F1 F2 200 400 F2 600 F1 F2 600 260 340 N Como a mola puxa a viga para cima, a viga puxa a mola para baixo com uma força de igual intensidade. 04) Incorreta. Esta força é dirigida para baixo. 08) Incorreta. M F d 16) Correta. F1 k1 x1 32) Incorreta. F2 k2 x2 M 200 0,7 140 N m . 260 2 600 x1 340 k2 0,05 x1 0,1 m 10 cm . k2 6 800 N / m Gabarito: 18 (02, 16) 23.19 Do equilíbrio de momentos em relação ao ponto de apoio, tem-se: Ty L P L 2 T cos 60o 100 2 T 1 50 2 23.20 Do equilíbrio de momentos em relação ao ponto B, tem-se: T 100 N F dP D F 12 14 18 F 252 21 N (para baixo) 12 FÍS 8A - AULA 24 24.01 Mesmo quando se deslocam em baixas velocidades, os navios possuem enorme quantidade de movimento, visto que são muito massivos ( Q m v ). Para serem freados, e necessário aplicar uma forca de grande intensidade no sentido contrário ao movimento ou aplicar uma forca durante muito tempo. Para que essa segunda alternativa seja possível, os motores devem ser desligados muito antes de chegar ao porto. Alternativa d) 24.02 No MCU, a energia cinética, grandeza escalar cujo módulo é dado por EC m v2 / 2 , não varia, já que o módulo da velocidade é constante. Demais grandezas listadas variam pelo fato de serem vetoriais. Alternativa d) 24.03 a) Incorreta. Como as velocidades de A e B variam, também variam suas quantidades de movimento. b) Incorreta. Os dois móveis mudaram o sentido do movimento, pois suas velocidades antes e depois da colisão possuem sinais diferentes. c) Correta. Qantes mA vA mB vB Qantes 15 10 13 (7) 59 kg m / s ; Qdepois 15 (3) 13 8 59 kg m / s . Portanto a quantidade de movimento do sistema se conserva. d) Incorreta. Essas forças formam um par de ação e reação, e de acordo com a terceira lei de Newton, possuem iguais intensidades. e) A colisão se inicia no instante em que as velocidades começam a se alterar. Alternativa c) 24.04 Sendo o movimento retilíneo e uniforme, a velocidade e a quantidade de movimento permanecem constantes. Como I ΔQ , o impulso das resultantes das forças é nulo. Alternativa c) 24.05 A quantidade de movimento de um corpo não varia, nem em módulo nem em direção, quando o corpo está em movimento retilíneo uniforme. Nos movimentos variados, varia o módulo da quantidade de movimento, e nos movimentos curvilíneos, varia sua direção e sentido. Alternativa a) 24.06 QA QB mA vA mB vB mA v B mB vA Desta forma, o corpo que possuir maior massa terá menor velocidade, e vice-versa. Alternativa e) 24.07 Durante o movimento de queda da esfera, permanecem constantes a força que age na esfera (seu próprio peso), e a aceleração que sobre ela atua (a aceleração gravitacional). Velocidade e quantidade de movimento variam tanto em módulo quanto em direção e sentido. Alternativa a) 24.08 Como o módulo da velocidade é constante, também é constante o módulo da quantidade de movimento ( Q m v ). E como a direção da velocidade varia, também varia a direção da quantidade de movimento. Alternativa c) 24.09 O impulso é numericamente igual à área formada no gráfico: I Atrap. Atri Alternativa e) I (4 2) 2 10 10 20 N s 2 2 24.10 I F Δt I 1 104 2 102 2 102 N s Alternativa c) 24.11 Q m v EC 2 m v 2 18 6 v EC v 3 m/s 2 6 3 27 J 2 Alternativa c) 24.12 a) Incorreta. Conforme eles descem, aumentam suas velocidades. b) Incorreta. A aceleração dos dois é a mesma (depende da inclinação da pista, e não da massa do veículo). c) Incorreta. O carro possui maior quantidade de movimento que a moto, pois possui maior massa. d) Correta. A velocidade dos três é a mesma, já que descem com a mesma aceleração. Porém, como as massas são diferentes, também são diferentes as quantidades de movimento. e) Incorreta. As acelerações são iguais. Alternativa d) 24.13 60 600 100 m / s ; P m g 360 m 10 3, 6 36 6 100 Q m v Q 36 600 kg m / s 6 v m 36 kg Alternativa c) 24.14 I Q Qo F Δt m v m vo 1,5 v 24 3 27 Q mv Alternativa a) 4 6 1,5 v 1,5 2 27 18 m / s 1,5 v 27 kg m / s v Q 1,5 18 24.15 EC m v2 m v v 2 2 EC Q v . 2 Substituindo os valores fornecidos: 100 40 v 2 v 5 m/s; Q m v 40 m 5 m 8 kg Alternativa b) 24.16 A quantidade de movimento é uma grandeza vetorial, dada por Q m v . A bicicleta e o caminhão possuem velocidades iguais, mas como suas massas são diferentes, também são diferentes suas quantidades de movimento. Alternativa e) 24.17 Q m v m (vo a t) . Portanto, a variação temporal da quantidade de movimento é linear (a função que relaciona as duas grandezas é do primeiro grau). m (vo a t)2 m v2 EC . Portanto a variação temporal da energia cinética é 2 2 quadrática, pois a função que relaciona as duas grandezas é do segundo grau. Alternativa c) 24.18 A velocidade é constante e possui módulo: Δx 5 (4) v v 3 m/s. Δt 52 A quantidade de movimento é então: Q m v Q 1 103 3 3 103 kg m / s . Alternativa d) 24.19 Como 90 % da energia mecânica é dissipada, a energia cinética final da pedra corresponde a 10 % da energia mecânica inicial: EMf 0,1 EMi v2 144 v Q mv m v2 0,1 m g h 2 v2 0,1 10 72 2 144 12 m / s Q 10 000 12 1,2 105 kg m / s 24.20 a) Neste caso, o período (tempo para uma oscilação) é T 8 103 s . A frequência é então: f 1 T f 1 125 Hz 8 103 b) - Para t = 0 s: Q 12 kg m / s ; Q m v 2 12 3 v v 4 m/s 2 m v 3 4 EC 24 J 2 2 - Para t 6 103 s : Q 0 kg m / s ; v 0 m / s ; EC 0 J : EC Desta forma, a variação da energia cinética foi: ΔEC 0 24 24 J . FÍS 8B - AULA 22 22.01 Em uma semana, o 7 20 000 140 000 L volume de álcool comprado pelo motorista é: A dilatação devido ao aquecimento é de: ΔV Vo γ Δθ Δθ 140 000 1 103 (35 5) 4 200 L O lucro sobre esse acréscimo de volume corresponde ao preço de venda, já que o motorista não pagou por esse volume extra. Assim, o lucro foi de: 4 200 R$ 1,60 R$ 6 720 Alternativa d) 22.02 O volume específico a 0 oC é de aproximadamente 1,00015 cm3/mg, e a 4 oC é de aproximadamente 1,00002 cm3/mg. A variação foi de 0,00013 cm 3/mg, o que , em termos percentuais, representa: 1, 00015 100 % 0, 00013 x x 0, 013 0, 013 % 1, 00015 Alternativa c) 22.03 a) Δθ 100 oC Δθ 100 K b) Δθ 100 oC Δθ 100 1,8 oF 180 oF c) 2 cm3 2 106 m3 d) 8 mm3 8 109 m3 e) 4 dm3 4 103 m3 f) 3 m3 3 106 cm3 g) α 5 105 oC1 h) β 8 105 o C1 γ 3 5 105 oC1 15 105 oC1 α 8 105 2 o C1 4 105 o C1 ; γ 3α 12 105 oC1 22.04 a) O recipiente dilata menos que o líquido, pois possui menor coeficiente de dilatação volumétrica. b) O líquido dilata mais que o recipiente, pois possui maior coeficiente de dilatação volumétrica. c) A parte que extravasa é chamada dilatação aparente. d) A dilatação real do líquido é a soma da dilatação do recipiente mais a dilatação aparente. 22.05 a) Ocorrendo aquecimento de 0 oC a 4 oC, a dilatação será anômala (o volume diminui). b) Para a água, na faixa de temperatura do item anterior, o volume aumenta. c) Para a água, na faixa de temperatura do item anterior, a densidade diminui ( d m / V ). d) e) f) Ocorrendo aquecimento de 4°C a 100°C, a dilatação será normal. g) Para a água, na faixa de temperatura do item anterior, o volume aumenta. h) Para a água, na faixa de temperatura do item anterior, a densidade diminui. i) j) 22.06 a) ΔVR Vo γR Δθ ΔVR 100 0,27 104 200 0,54 cm3 b) ΔVL Vo γL Δθ ΔVL 100 2,77 104 200 5,54 cm3 c) ΔVAP ΔVL ΔVR ΔVAP 5,54 0,54 5 cm3 d) γAP γL γR γAP 2,77 104 0,27 104 2,5 104 o C1 22.07 A quantidade de líquido transbordado representa a dilatação aparente, que é igual à dilatação do líquido menos a do recipiente. Alternativa b) 22.08 ΔVap Vo γap Δθ γAP γL γR 352 103 10 γap (90 10) 4, 4 104 5 104 3αR αR γap 4, 4 104 oC1 6 105 2 105 3 o C1 Alternativa b) 22.09 ΔVap Vo γap Δθ ΔVap 500 (0,2 10 3 ΔVap Vo (γHg 3αF ) Δθ 3 105 ) (18 22) ΔVap 500 17 105 (40) 3, 4 mL O valor negativo para a dilatação aparente indica que o recipiente, ora cheio, ficou com 3,4 mL de espaço vazio. Alternativa c) 22.10 O termômetro de gás a volume constante tem seu princípio de funcionamento baseado no fato da pressão de um gás ser proporcional à sua temperatura, para um mesmo volume; o termômetro bimetálico baseia-se na dilatação térmica dos materiais, que também é proporcional à variação da temperatura; os termômetros de líquido em vidro baseiam-se na dilatação volumétrica dos líquidos: conforme a temperatura aumenta, o volume do líquido também aumenta e ele sobe por um tubo capilar graduado. Alternativa a) 22.11 ΔV Vo γ Δθ ΔV 40 000 1,1 103 (10 30) 880 litros O sinal negativo indica que espaço com ar formou-se no caminhão. Alternativa e) 22.12 I. Correta. A 4 oC, água e recipiente possuem mesmo volume, portanto o recipiente está completamente cheio. Para outras temperaturas, superiores ou inferiores a 4 oC, o volume de água é superior. Assim, há transbordamento. II. Incorreta. Ver item I. III. Correta. Ver item I. Alternativa c) 22.13 Determinada massa de água possui volume mínimo na temperatura de 4 oC (conforme V2 ), e consequentemente densidade máxima na mesma temperatura (conforme D2). Alternativa d) 22.14 O volume inicialmente cai um pouco porque as paredes do recipiente recebem primeiro o calor e se dilatam antes que o líquido, aumentando assim o espaço vazio no interior do termômetro. Alternativa a) 22.15 A dilatação percentual da espessura (dilatação linear) é igual à do diâmetro: 0,2 %. Como β 2 α e γ 3 α , a dilatação percentual da área (superficial) será o dobro da dilatação do diâmetro , ou seja, será de 0,4 %, e a do volume (dilatação volumétrica) será o triplo, ou seja, 0,6 %. Alternativa d) 22.16 ΔV Vo γ Δθ A Δh A ho γ Δθ Δh ho γ Δθ . Substituindo os valores fornecidos: Δh 4 000 2 104 0,8 m . Alternativa c) 22.17 ΔV Vo γ Δθ γ 12 4 104 3 104 A h Vo γ Δθ o 1 12 1 103 γ (50 20) C1 Alternativa b) 22.18 - Cálculo da densidade da esfera: P E m g ρo g VS ρC VC 1,25 0, 8 VC ρC VC ρo VS ρC 1 g / cm3 Quando a 25 oC, esfera fica em equilíbrio no líquido. Portanto nesta temperatura a massa específica do líquido é igual à da esfera: ρ 1 g / cm3 . Tem-se então: ΔV Vo γ Δθ V Vo Vo γ Δθ m m (1 γ Δθ ) ρ ρo V Vo (1 γ Δθ ) ρo ρ (1 γ Δθ ) Substituindo na última equação os valores conhecidos, tem-se: 1,25 1 (1 γ 25) 0,25 γ 25 γ 1 102 oC1 22.19 Os coeficientes de dilatação real do líquido e aparente são diferentes. O aluno não levou em consideração a dilatação do recipiente. Por isso, o valor da variação de volume por ele utilizado no cálculo é inferior ao real, implicado na diferença entre os valores por ele obtido e o esperado pelo professor. FÍS 8B - AULA 23 23.01 A energia (calor) necessária para aquecer a água é: E Q m c Δθ E 1 000 4 200 (100 20) 3,36 108 J A potência total é de: P E Δt P 3,36 108 9,33 104 W 3, 6 103 Como o painel capta 800 W por m2, tem-se , por regra de três: 8 102 1 m2 9,33 104 A 9,33 104 8 102 116,5 m2 A A área é igual ao produto entre largura e altura. Assim: A L h 116,5 6 h h 19, 4 m Alternativa a) 23.02 A quantidade de calor obtida pela queima de 1 litro de gasolina é: Q m c Δθ Q 200 000 4,2 (55 20) 29, 4 106 J O calor liberado pelo resistor para 1 litro de gasolina consumida é: E P Δt E U2 Δt R E 1102 3, 6 103 3, 96 106 J 11 Como 29, 4 / 3,96 7, 4 , para que o resistor forneça a mesma quantidade de energia que a obtida pela combustão, deve consumir aproximadamente 7 litros de gasolina. Alternativa d) 23.03 a) 2 kg 2 103 g b) 300 g 300 103 kg 3 101 kg c) Δθ 30 oC Δθ 30 K d) Δθ 30 oC Δθ 30 1,8 oF 54 oF e) 10 cal 10 4,18 J 41,8 J f) 8,36 J 8,36 cal 2 cal 4,18 23.04 a) C Q Δθ C 100 10 cal /o C 10 b) O corpo precisa trocar 10 cal para que sua temperatura varie de 1 oC. c) C m c 10 20 c c 0,5 cal / g oC d) Cada grama do material precisa trocar 0,5 cal para que sua temperatura varie de 1 oC. e) Q m c Δθ f) P E Δt P Q 20 0,5 10 100 cal 100 50 W 2 g) A cada segundo a fonte transmite 50 J de energia. h) P E Δt P 100 4 200 W 2 i) A cada segundo a fonte transmite 200 J de energia. 23.05 23.06 a) ( V ) Por definição. b) ( V ) Por definição. c) ( V ) O calor específico é uma característica de cada substância. d) ( F ) A capacidade térmica também depende da massa da substância. e) ( F ) A capacidade térmica também depende da substância. f) ( V ) Como C m c , corpos de massas diferentes podem ter as mesmas capacidades térmicas. Basta que o produto m c seja igual. Q Q . Assim, para uma mesma quantidade de calor Δθ Δθ C recebida, quanto maior a capacidade térmica, menor a variação de temperatura. g) ( F ) C h) ( V ) Q C Δθ . Assim, para iguais variações de temperatura, recebe mais calor o de maior capacidade térmica. i) ( F ) C m c . Para uma mesma massa, o corpo de maior calor específico possui também maior capacidade térmica. j) ( V ) C m c . Assim, para corpos feito da mesma substância, e que possuem portanto iguais calores específicos, o de maior massa possui maior capacidade térmica. 23.07 O calor flui entre dois corpos devido a uma diferença de temperatura entre eles. Alternativa a) 23.08 Q , para corpos de mesma massa que recebem mc a mesma quantidade de calor, sofre maior variação de temperatura o corpo de menor calor específico. Como Q m c Δθ Δθ Alternativa e) 23.09 Q m c Δθ Q 500 0,1 (520 20) 25 000 cal Alternativa d) 23.10 Q P Δt Q 60 20 1 200 cal C Q Δθ C 1 200 30 cal / oC (60 20) Alternativa c) 23.11 01) Incorreta. Corpos diferentes que tiverem iguais capacidades térmicas sofrem a mesma variação de temperatura quando recebem iguais quantidades de calor. 02) Correta. A temperatura está relacionada com a energia cinética média das moléculas de um corpo. 04) Correta. Uma substância de maior calor específico oferece maior dificuldade para sofrer variações de temperatura, pois necessita trocar mais calor, em comparação a uma substância de menor calor específico. 08) Incorreta. Não há relação direta entre fase de uma substância e seu calor específico. Gabarito: 06 (02, 04) 23.12 - Líquido 1: Q m c1 ΔT1 ΔT1 Q Q ; m c1 m 5c2 - Líquido 2: Q m c2 ΔT2 ΔT2 Q m c2 ΔT1 ΔT2 . 5 Desta forma, ΔT1 1 ΔT2 5 Alternativa a) 23.13 01) Incorreta. No instante em que a temperatura de ambas as substâncias é t, a quantidade de calor Q é igual para as duas substâncias, porém a substância A recebeu Q - 150 cal, já que o valor inicial no gráfico de A é 150, enquanto que B recebeu Q cal, já que o valor inicial é nulo. 02) Incorreta. CB Q Δθ C 400 8 cal / oC ; 50 Para t = 40 oC: Q C Δθ 8 40 320 cal . 04) Correta. A função que relaciona Q e t é do primeiro grau, com coeficiente linear 300 150 igual a 150 e coeficiente angular igual a 3 . Assim, a função é: 50 QA 150 3t . 400 t 5t . 8 No instante em que a temperatura é t , o valor de Q é o mesmo para os dois corpos. Assim: QA QB 150 3 t 8 t 5 t 150 t 30 oC . 08) Correta. Para o corpo B, a função que relaciona Q e t é: QB 0 Gabarito: 12 (04, 08) 23.14 E 15 kton 15 1012 cal ; Q m c Δθ 15 1012 5 108 103 1 Δθ Δθ 30 o C T 25 30 55 oC Alternativa c) 23.15 ΔA Ao β Δθ Q m c Δθ 0,2 50 102 2 1,2 105 Δθ Q 0,1 450 Δθ 2 101 5 o C 3 1,2 101 5 75 J 3 Alternativa c) 23.16 A energia cinética correspondente a dez marteladas é: Ec 10 m v2 2 Ec 10 1,2 6,52 253,5 J 2 A variação de temperatura sofrida quando o prego absorve essa energia é: Q m c Δθ 253,5 0, 014 450 Δθ Δθ 253,5 40 oC 6,3 Alternativa a) 23.17 A energia potencial dos dois blocos transformada em calor é de: Ep 2 m g h Ep 2 2 10 10 400 J 100 cal O aumento na temperatura da água é: Q m c Δθ Alternativa a) 100 200 1 Δθ Δθ 0,5 oC 23.18 ΔL L o α Δθ Δθ ΔL Lo α (1) ; Q m c Δθ Substituindo (1) em (2): Q m c ΔL Lo α ou Q (2 ) m c ΔL m , onde é a Lo α Lo densidade linear da barra. Substituindo os valores fornecidos, tem-se: Q 2, 4 103 0,2 3 72 cal 2 105 Alternativa a) 23.19 a) ΔL L o α Δθ α 4 12 10 5 10 1, 0012 1, 0000 1, 0000 α (60 10) 2, 4 105 oC1 b) Q m c Δθ c 10 500 1 000 c (35 (15)) 10 500 0,21 J / g oC 50 000 c) Δθ 10 (10) 5 105 Qm 2 000 200 o C / Jg 23.20 a) Q m c Δθ Q 200 000 103 4,18 0,8 6,69 108 J b) Q m c Δθ T 25 6, 69 108 2, 09 107 6, 69 108 5 000 103 4,18 (T 25) T 25 32 57 oC FÍS 8B - AULA 24 24.01 No trocador de calor, há transferência de energia entre o leite que entra mais frio e o que sai mais quente do aquecedor, mas essa troca de calor é interna. A fonte de energia externa que aquece o leite é o aquecedor, e como o leite entra a 5 oC e sai a 20 oC, tem-se para cada litro: Q m c Δθ Q 1 000 1 (20 5) 15 000 cal Alternativa d) 24.02 O tempo de cozimento com uma panela comum é de 1 h 40 min = 100 min. Usando panela de pressão o tempo de cozimento é de 40 min, que corresponde a 40 % de 100 min. Assim, o tempo é 60 % menor quando se usa a panela de pressão. Como a energia absorvida é proporcional ao tempo de cozimento, o uso da panela de pressão permite poupar 60 % da energia, em comparação com a energia consumida quando se usa uma panela convencional. Alternativa d) 24.03 a) Capacidade térmica de um corpo é uma grandeza física que revela a quantidade de energia que um corpo deve trocar para que sua temperatura varie de uma unidade. b) Um corpo com capacidade térmica desprezível sofre variações de temperatura praticamente sem trocar calor. c) Calor específico de uma substância é uma grandeza física que revela a quantidade de energia que cada unidade de massa de uma substância deve trocar para que sua temperatura varie de uma unidade. d) Capacidade térmica. 24.04 Dois corpos estão em equilíbrio térmico quando possuem iguais temperaturas. Alternativa c) 24.05 Como os corpos estão em equilíbrio térmico (possuem mesmas temperaturas), não há troca de calor entre eles. Alternativa c) 24.06 I. Sim, o sistema é termicamente isolado, pois o texto afirma que não há trocas de calor com o meio ambiente. II. O recipiente não faz parte das trocas de calor, pois o texto afirmar que não há trocas de calor com o frasco. III. IV. Qágua Qalum. 0 mágua cágua Δθágua malum. calum. Δθalum. 0 20 1 (θ 0) 50 0,1 (θ 80) 0 20 θ 5 θ 400 0 400 25 θ 400 θ 16 oC 25 V. Cágua mágua cágua Calum. malum. calum. Cágua 20 1 20 cal / oC Calum. 50 0,1 5 cal / oC A capacidade térmica da água é maior do que a do alumínio. VI. Como ocorre uma troca, a quantidade de calor que o alumínio perde, a água ganha. Assim, o objeto de maior capacidade térmica sofrerá a menor variação de temperatura, fazendo com que a temperatura de equilíbrio fique mais próxima da temperatura inicial da água. Alternativa b) 24.07 I. Sim, o sistema é termicamente isolado pois o texto afirma que as perdas devem ser desprezadas. II. Sempre que o texto omitir informações sobre o recipiente fazer ou não parte das trocas de calor, considera-se que ele não faça. III. IV. Q1 Q2 0 200 1 (θ 20) 100 1 (θ 80) 0 200 θ 4 000 100 θ 8 000 0 300 θ 12 000 θ 40 oC V. C1 m1 c1 C1 200 1 200 cal / oC C2 m2 c2 C2 100 1 100 cal / oC A água inicialmente mais fria possui maior capacidade térmica. VI. Como ocorre uma troca, a quantidade de calor que a segunda amostra de água perde, a primeira ganha. Assim, o objeto de maior capacidade térmica (amostra de água 1) sofrerá a menor variação de temperatura, fazendo com que a temperatura de equilíbrio fique mais próxima da temperatura inicial dele. Alternativa b) 24.08 I. Sim, o sistema é termicamente isolado pois o texto afirma que o calorímetro é ideal. II. O recipiente não faz parte das trocas de calor, pois o texto afirma que o calorímetro é ideal. III. IV. QA QF 0 200 1 (22 20) 50 c (22 100) 0 400 3 900 c 0 c 400 3 900 0,1 cal / g oC V. CA mA cA CF mF cF CA 200 1 200 cal / oC CF 50 0,1 5 cal / oC VI. Como ocorre uma troca, a quantidade de calor que o ferro perde, a água ganha. Assim, o objeto de maior capacidade térmica (água) sofrerá a menor variação de temperatura, fazendo com que a temperatura de equilíbrio fique mais próxima da temperatura inicial dele. Alternativa c) 24.09 Dois corpos numa mesma temperatura estão em equilíbrio térmico. Alternativa a) 24.10 Há uma transferência de calor do corpo de maior temperatura (a água) para o de menor temperatura (o gelo). A água, que cede calor ao gelo, tem sua temperatura reduzida no processo. Alternativa c) 24.11 Considerando que cada mL de café, leite ou adoçante equivale em massa a 1 g, tem-se: Qcafé Qleite Qadoçante 0 50 1 (θ 80) 100 0,9 (θ 50) 2 2 (θ 20) 0 50 θ 4 000 90 θ 4 500 4 θ 80 0 144 θ 8 580 θ 59, 6 oC Alternativa c) 24.12 A quantidade de água a 20 oC na banheira é de 8 10 80 litros, que corresponde, em massa a 80 000 g. Para que a temperatura final da água seja de 30 oC , a massa de água quente deve ser de: Q1 Q2 0 80 000 1 (30 20) m 1 (70 30) 0 800 000 40 m 0 m 20 000 g 20 kg Essa massa equivale, em volume, a 20 litros. Como entram 8 litros por minuto, o tempo em que a torneira quente deve ficar aberta é de 20/8 = 2,5 min. Alternativa a) 24.13 Qmad. Qágua Qmat.desc. 0 5 000 0, 42 (30 10) 3 000 1 (30 10) 1 250 c (30 540) 0 102 000 42 000 60 000 637 500 c c 0,16 cal / g oC 637 500 De acordo com a tabela, o material colocado foi o vidro. Alternativa d) 24.14 As capacidades térmicas de M e N são: CM Q Δθ CM 500 500 20 cal / oC ; CN 50 cal / oC. 50 25 35 25 A temperatura de equilíbrio é: QM QN 0 CM ΔθM CN ΔθN 0 20 (θ 80) 50 (θ 10) 20 θ 1 600 50 θ 500 0 70 θ 2100 θ 30 oC Alternativa d) 24.15 01) Correta.Como o sistema é isolado, sua energia permanece constante. 02) Correta. A temperatura final depende das capacidades térmicas dos corpos, que dependem das massas dos mesmos. 04) Incorreta. A temperatura seria igual nos dois casos, pois quando dois corpos de mesmo material trocam calor entre si, a temperatura final depende das massas e das temperaturas iniciais, que são iguais nas duas situações. 08) Incorreta. O processo de troca de calor entre dois corpos é irreversível. 16) Incorreta. Como os dois materiais possuem diferentes calores específicos, as temperaturas finais de equilíbrio seriam também diferentes. Gabarito: 03 (02, 01) 24.16 Qa.quente Qa.fria 0 m 1 (80 100) 200 1 (80 25) 0 11 000 20 m m 550 g Alternativa e) 24.17 QA QB QC 0 m T m c Tf c 2 2 4 T T 16 Tf T T Tf T f f 0 2 4 4 16 21 3 28 Tf 21 T Tf T T 28 4 m c (Tf T) T Tf 4 0 16 T 8 Tf 4 T 4 Tf T 0 16 Alternativa b) 24.18 As capacidades térmicas do líquido e do metal são: CL Q Δθ CM 100 100 2,5 kJ / oC ; CM 1 kJ / oC. 40 100 A temperatura de equilíbrio é: QL QM 0 CL ΔθL CM ΔθM 0 2,5 (θ 10) 1 (θ 115) 0 2,5 θ 25 θ 115 0 3,5 θ 140 θ 40 oC Aternativa e) 24.19 a) Ccalorím. Q Q 10 Q 100 cal Δθ 30 20 Qágua m c Δθ Q 500 1 (30 20) 5 000 cal b) A quantidade de calor absorvida pela água e pelo calorímetro é igual, em módulo, à quantidade de calor cedida pela barra: Q = 100 + 5 000 = 5 100 cal. Tem-se então: Q m c Δθ 5 100 200 c (30 80) 10 000 c 5 100 c 0,51 cal / g oC A temperatura final da barra é a mesma do calorímetro: 30 oC. 24.20 -Calor trocado pela água a 5 oC: Q 150 1 (16 5) 1 650 cal ; - Calor trocado pela água a 31 oC: Q 150 1 (16 31) 2 250 cal . A diferença entre o módulo do calor cedido pela água mais quente e o calor recebido pela água mais fria é de: 2 250 – 1 650 = 600 cal = 6 102 cal. Esta quantidade de calor corresponde ao que foi cedido para o meio ambiente. FÍS 8C - AULA 22 22.01 Nas pontas a quantidade de cargas é maior, e como essa maior quantidade está concentrada numa menor área, a densidade superficial de cargas também é maior, pois, pois σ = Q/A. Alternativa a) 22.02 O material da caixa na qual o celular foi colocado é de metal, e a caixa funcionou como uma gaiola de Faraday, blindando eletrostaticamente seu interior. Alternativa b) 22.03 O sistema instalado na residência A emprega o para-raios de Franklin, que tem como princípio o poder das pontas (neste caso, a ponta do para-raios “atrai” os raios, protegendo assim pessoas e outras edificações). O sistema instalado na residência B também utiliza um para-raios, mas baseado no princípio da blindagem eletrostática (gaiola de Faraday). Caso um raio atingisse a residência , a descarga fluiria para a terra através da malha, sem oferecer perigo para as pessoas no interior da residência. Alternativa d) 22.04 Num corpo em equilíbrio eletrostático, o campo elétrico no condutor é nulo, e o excesso de cargas fica em sua superfície (uniformemente distribuídas apenas se o corpo tiver formato esférico). Alternativa d) 22.05 Num corpo em equilíbrio eletrostático, o campo elétrico no condutor é nulo, e o excesso de cargas fica em sua superfície (uniformemente distribuídas apenas se o corpo tiver formato esférico). O potencial no interior e na superfície é constante, podendo ser positivo (caso as cargas sejam positivas), ou negativo (caso as cargas sejam negativas). Alternativa b) 22.06 Numa esfera metálica negativamente carregada, os elétrons em excesso ficam uniformemente distribuídos ao longo da superfície da esfera. Alternativa e) 22.07 Apenas o escrito em d) não está correto. O campo elétrico próximo à superfície não possui a mesma intensidade em todos os pontos. É mais intenso em pontos próximos a maiores concentrações de cargas (regiões mais pontiagudas). Alternativa d) 22.08 A crença não tem fundamento científico. Sempre que houver uma tempestade, um ponto mais alto e mais pontiagudo possui maior probabilidade possui maior probabilidade de ser atingido por raios. Alternativa c) 22.09 O potencial no interior (ponto A) e na superfície (ponto B) de um condutor em k Q equilíbrio eletrostático é constante, sendo dado por: V . Assim, VA = VB. R k Q Para pontos externos à esfera (ponto C), o potencial é dado por: VC . Como d d > R, VA = VB > VC. Alternativa d) 22.10 No interior do condutor, o campo elétrico é nulo, assim, E1 = E2 = 0. O módulo do 1 k Q campo na superfície (E3) é dado por E , e o módulo do campo num 2 R2 k Q ponto externo à esfera (E4) é dado por E . Portanto, tem-se: E1 = E2 < E3 e d2 E1 = E2 < E4. O potencial no interior e na superfície do condutor é dado por: k Q V . Assim, V1 = V2 = V3. O potencial num ponto externo (V4) é dado R k Q por: V . Como a carga é negativa, quanto maior a distância até a esfera, d maior o potencial (o potencial tende a zero, valor maior que o do potencial na superfície, que é negativo). Assim: V1 = V2 = V3 < V4. Alternativa e) 22.11 A carroceria metálica se comporta como uma gaiola de Faraday, atuando então como blindagem. Neste caso a descarga elétrica percorre a superfície externa da carroceria e é descarregada na terra através do(s) pneu(s), que mesmo sendo isolantes em condições normais, neste caso conduzem a corrente elétrica, cujo valor é altíssimo. Alternativa b) 22.12 As garagens do prédio comportam-se como gaiolas de Faraday, o que faz com que o campo elétrico no seu interior seja praticamente nulo, prejudicando assim a recepção dos sinais das estações. Alternativa a) 22.13 A lata metálica faz o papel de uma gaiola de Faraday, tornando nulo o campo elétrico no seu interior e impedindo a captação de sinais eletromagnéticos externos. Alternativa d) 22.14 I. Correta. Nuvens eletricamente negativas podem induzir (atrair) cargas positivas no solo. II. Correta. A rápida expansão do ar aquecido pelo raio gera uma onda sonora de grande intensidade, que é o trovão. III. Correta. O elétron não é azulado. Quando a corrente atravessa a atmosfera, excita elétrons dos átomos, fazendo-os saltar para um nível mais energético. Quando voltam ao nível inicial, “devolvem” a energia absorvida na forma de radiação eletromagnética visível (luz). Alternativa e) 22.15 O cientista nada sofreu porque o campo elétrico no interior da gaiola é nulo, ou, de maneira equivalente, porque o potencial do seu corpo era igual ao do interior da gaiola. Não havendo ddp, não há “choque elétrico”. Alternativa b) 22.16 k Q R Vint 900 9 109 Q 1 102 Q 9 1 109 C 9 109 Alternativa c) 22.17 Eext Esup d 2 R k Q 1 k Q 2 2 d R2 d2 2 R 2 d 1, 4 1 cm 1, 4 cm Alternativa b) 22.18 01) Incorreta. No interior da esfera (a uma distância do centro menor que o raio), o campo elétrico é nulo. 02) Incorreta. O potencial no interior da esfera é constante e não nulo. 04) Correta. Ver 01). 08) Correta. E V k Q R k Q d2 V 9 103 9 109 Q 22 Q 4 103 4 1012 C 109 9 109 4 1012 3, 6 102 V 1 16) Correta. O potencial no interior da esfera é igual ao potencial na superfície, ou seja, Vint 3, 6 102 V . 32) Correta. Esup 1 k Q . 2 R2 Gabarito: 60 (04, 08, 16, 32) 22.19 a) F E q 2 102 E 4 107 E 5 104 N / C Como a carga de prova é positiva, a direção e o sentido do campo elétrico são os mesmos da força elétrica. b) O módulo da carga da esfera é: E k Q d2 5 104 Como a esfera Q 5 107 C . c) V k Q R 9 109 Q 0,32 atraiu V uma Q 5 107 C carga positiva, então sua carga é negativa: 9 109 (5 107 ) 4,5 104 V 0,1 d) O campo elétrico no interior de uma esfera em equilíbrio eletrostático é nulo. 22.20 a) Na iminência de ocorrer a descarga, o campo elétrico imediatamente acima da superfície da esfera possui mesmo valor que a rigidez dielétrica do ar: E k Q d2 3 106 9 109 Q (0,3)2 Q 3 105 C b) V k Q R V 9 109 3 105 9 105 V 0,3 FÍS 8C - AULA 23 23.01 O dispositivo que armazena cargas elétricas é o capacitor, e uma de suas aplicações ocorre em flashs de máquinas fotográficas (o capacitor descarrega a carga num intervalo de tempo muito pequeno, gerando uma corrente elétrica intensa que faz com que a lâmpada emita luz durante um curto intervalo de tempo). Alternativa e) 23.02 a) Correta. O fato de inserir um dielétrico entre as placas faz com que o valor da constante dielétrica ε aumente, o que faz com que a capacitância também aumente, já que C ε A . d b) Incorreta. Como C ε A , se a área A for aumentada, aumenta também a d capacitância. c) Incorreta. No SI, a capacitância é expressa em F (farad), que equivale a C/V (coulomb por volt). d) Incorreta. Uma placa possui cargas positivas e a outra cargas negativas. e) Incorreta. Os capacitores armazenam cargas elétricas. Alternativa a) 23.03 Para a posição de máxima capacitância, tem-se: Q C V Q 1 106 500 5 104 C Como a carga não varia, tem-se para a capacitância mínima: Q C V Alternativa d) 23.04 5 104 0,5 106 V V 1 000 V Como C R , quanto maior o raio, maior a capacitância. Sendo R 1 > R2, então k Q1 > Q2. Alternativa a) 23.05 A capacitância não é alterada, pois depende apenas do raio da esfera e da Q R constante ( C ). Como Q C V V , o fato da carga dobrar faz com k C que o potencial também dobre. Alternativa d) 23.06 Os capacitores são dispositivos utilizados para armazenar carga e energia elétrica. Alternativa a) 23.07 C1 ε A ε 2A ε A ; C2 . Portanto, C1 = C2. d 2d d Alternativa a) 23.08 O módulo da carga em cada placa é: Q C V Q 103 106 100 0,1 106 C ou 0,1 μC . Como uma placa possui carga positiva e a outra negativa, as cargas são 0,1 μC e -0,1 μC. Alternativa c) 23.09 I. Correta. C ε A , portanto C é proporcional a A. d II. Incorreta. A capacitância é inversamente proporcional à distância entre as placas. Assim, se essa distância dobrar, a capacitância cai pela metade. III. Incorreta. A capacitância não depende da carga ( C ε A ). d Alternativa e) 23.10 C εo A d Q C V C 9 1012 5 104 22,5 1013 F 2 103 4,5 109 22,5 1013 V V 4,5 109 2 103 V 22,5 1013 Alternativa c) 23.11 dE U d 3 106 9 103 d 9 103 3 103 mm ou 3 mm 6 3 10 Alternativa a) 23.12 E Q V C V2 2 2 E 1,2 106 (3 103 )2 5, 4 J 2 Alternativa b) 23.13 ΣE ΣR i 12 (3 4 5) i i 12 1A 12 A ddp sobre o capacitor é igual à ddp sobre o resistor de 4 Ω: UR i 41 4 V A carga no capacitor é de: Q C V Alternativa a) 23.14 Q 2 106 4 Q 8 106 C 8 μC Como não circula corrente pelo circuito, a ddp sobre o resistor é nula. Desta forma, a tensão sobre o capacitor é igual á tensão fornecida pela bateria, ou seja, 12 V. Alternativa e) 23.15 I. Incorreta. Após o capacitor ser carregado, não circula corrente no trecho onde foi colocado (o capacitor comporta-se como uma chave aberta). II. Correta. ΣE ΣR i Uab R i 6 (5 1) i i 1A Uab 5 1 5 V III. Correta. O capacitor está em paralelo com R, assim também está submetido a 5 V. Tem-se então: Q C V Q 1 106 5 5 106 C ou 5 μC . IV. Correta. Entre as placas de um capacitor carregado há um C.E.U.. Alternativa d) 23.16 ε A , o fato de dobrar a distância d entre as placas faz com que a d capacitância C seja reduzida à metade, e como E Q V / 2 , a energia E também é Como C reduzida pela metade, já que, para uma mesma tensão, a energia é diretamente proporcional à capacitância. Alternativa c) 23.17 Pelo resistor R2 não circula corrente, já que ele está em paralelo com o capacitor, que comporta-se como uma chave aberta. Assim, tem-se: ΣE ΣR i E (R1 R3 R 4 R5 ) i 18 (1 2 4 2) i Alternativa b) 23.18 E Q V C V2 2 2 Alternativa a) E 2 106 (10 15)2 2 E 625 106 J i2 A 23.19 E Q V C V2 2 2 E 4 122 2 E 2 144 288 J 23.20 a) C ε0 A d b) Q C V c) Q i t C 8, 9 1012 600 106 200 106 1, 068 1014 F 100 106 Q 1,068 1014 100 1,068 1012 C 1,068 1012 i 1 106 i 1,068 106 A FÍS 8C - AULA 24 24.01 I. Nenhuma das duas lâmpadas acende, já que o capacitor bloqueia a passagem da corrente total. II. A lâmpada da esquerda não acende, pois está em série com o capacitor e portanto não é percorrida por corrente elétrica. III. As duas lâmpadas acendem, já que por elas passa corrente elétrica. IV. As duas lâmpadas acendem, já que a corrente circula normalmente pela malha da direita. V. Nenhuma lâmpada acende, pois estão em série com o capacitor, que não permite a passagem da corrente. VI. Situação análoga à IV : as duas lâmpadas acendem. Alternativa d) 24.02 Q C V Q 108 50 103 5 1010 C Alternativa e) 24.03 dEU Q C V Alternativa a) 8 109 E 64 103 E 8 106 V / m Q 12 1012 64 103 7,68 1013 C 24.04 Numa associação de capacitores em série, a carga é a mesma em todos os capacitores e a tensão em cada um é inversamente proporcional à capacitância ( Q C V V Q / C ). Ainda, a tensão total aplicada é igual à soma das tensões de todos os capacitores e a capacitância equivalente é calculada por meio da 1 1 1 equação ... . CS C1 C2 Alternativa d) 24.05 Na associação de dois capacitores em paralelo, ambos estão submetidos à mesma tensão, e como Q C V , a carga em ambos também é a mesma. A capacitância equivalente da associação é dada pela soma das duas capacitâncias ( CP C C 2 C ) e a energia armazenada na associação é igual à soma das energias armazenadas em cada capacitor, que são iguais ( EP E E 2 E ). Alternativa e) 24.06 CAB C1 C2 C1 C2 CAB 24 1012 2, 4 106 F ou 2, 4 μF 6 10 10 CAB 4 106 6 106 4 106 6 106 Alternativa d) 24.07 CAB C1 C2 CAB 20 μF 20 μF 40 μF Alternativa e) 24.08 CS C C 3C C ; CP 2 2 2 Alternativa e) 24.09 Ceq 3 106 6 106 2 106 F 2 μF 3 106 6 106 Qtotal Ceq Vtotal Qtotal 2 106 120 240 106 C A carga em cada capacitor é igual à carga total. Tem-se então: Q C V 240 106 3 106 V V 80 V Alternativa c) 24.10 a) Certo. CP C1 C2 b) Certo. Qassoc. CP V CP 3 μF 7 μF 10 μF Qassoc. 10 106 200 2 103 C c) Certo. Como estão em paralelo, ficam submetidos à mesma ddp. d) Errado. As cargas são proporcionais às capacitâncias, cujos valores são diferentes para os dois capacitores. Assim, as cargas também são diferentes. e) Certo. Eassoc. Cassoc. V2 2 Eassoc. 10 106 2002 0,2 J 2 Alternativa d) 24.11 A maior capacidade possível obtém-se associando os quatro capacitores em paralelo. Neste caso, a capacidade equivalente é dada pela soma das capacidades: Ceq C C C C 4 C . A menor capacidade possível obtém-se associando os capacitores em série. A capacidade nesta situação é dada por: Ceq Alternativa e) 24.12 - Fig. 1: Ceq C C C 3C ; Q1 Ceq V - Fig. 2: Ceq C ; Q2 C V Por comparação, tem-se que Q1 3Q2 Alternativa e) 24.13 Q1 3C V C . 4 1 1 1 1 Ceq 2μ 2μ 4μ Qtotal Ceq V 1 2 2 1 5 Ceq 4μ 4μ Ceq 4μ 0, 8 μF 5 Qtotal 0,8 106 1 000 8 104 C A carga em cada capacitor é igual à carga total. Assim, tem-se para o capacitor b: Q C V 8 104 2 106 V V 400 V Alternativa b) 24.14 CS E 3μ 6μ 2 μF ; Ceq CP 2 μF 3 μF 5 μF 3μ 6μ Q V C V2 2 2 E 5 106 1002 2,5 102 J 2 Alternativa b) 24.15 01) Correta. τ q U 02) Correta. C U τ . q Q . V 04) Incorreta. A capacitância equivalente na associação em série é dada 1 1 1 ... por: CS C1 C2 08) Correta. Capacitores variáveis são usados para sintonizar rádios (o botão do “dial” é um capacitor variável). 16) Incorreta. A capacitância equivalente na associação em paralelo é dada pela soma das capacitâncias de cada capacitor, sendo portanto maior do que a capacitância de cada um. Gabarito: 11 (01, 02, 08) 24.16 Fig. I : Cp C C C 3C C 3 Fig. II : CS Fig. III : CP 2 C ; CP 2C C 2C 2C C 3 C C 3C ; CP C 2 2 2 Fig. IV : CS Alternativa d) 23.17 ΣE ΣR i E (1 23) 250 103 6 V Com a chave em Y, não circula corrente pelo circuito (o capacitor comporta-se como uma chave aberta) e portanto a ddp sobre o resistor é nula. Assim, a ddp sobre o capacitor é igual à própria ddp fornecida pela bateria. Tem-se então: Q C V Q 1 109 6 6 109 C ou 6 nC Alternativa d) 23.18 Com a chave na posição 1 e o capacitor carregado, não circula corrente pelo circuito e a tensão no capacitor é igual à tensão fornecida pela bateria, que é então: Q C V 24 106 2 106 V V 12 V Com a chave na posição 2, a corrente elétrica é: ΣE ΣR i 12 (2 4) i Alternativa d) 23.19 Ceq = 2m × 3m = 1,2 mF 2m + 3m Qtotal = Ceq Vtotal Qtotal = 1,2 10–6 120 = 144 10–6 C i 12 2 A 6 A carga em C3, que está em série com o equivalente de C1 e C2, é igual à carga total, e a ddp entre B e C é a ddp sobre C3: Q C V 144 106 3 106 VBC VBC 48 V 23.20 O capacitor equivalente da associação entre C 1 e C2 vale: Ceq 20μ 5μ 4 μF 20μ 5μ A carga no capacitor C2 é igual à carga no capacitor equivalente; Q2 Qeq Ceq Vtotal Q2 4 106 100 4 104 C A tensão sobre C2 é: Q C V 4 104 5 106 V V 80 V A energia armazenada em C2 é então: E Q V 2 E 4 104 80 16 103 J 16 mJ 2 FÍS 8D - AULA 22 22.01 1. Correta. Só são liberados fotoelétrons se a frequência da luz incidente for superior a uma frequência mínima, chamada frequência de corte. 2. Incorreta. Ver item 1. 3. Correta. Quanto maior a intensidade da luz, maior o número de fótons e consequentemente maior o número de elétrons ejetados, desde que a frequência não seja inferior à de corte. 4. Incorreta. A energia dos elétrons ejetados depende apenas da frequência da luz incidente e da função trabalho do metal. 5. Correta. Como os valores da função trabalho são diferentes para os diferentes metais, um fóton pode possuir energia suficiente para liberar um elétron de um metal, mas essa mesma energia pode ser insuficiente para liberar um elétron de ouro metal. 6. Correta. Como a frequência da luz violeta é maior do que a da azul, elétrons ejetados pela luz violeta possuem maior energia cinética: ECmáx h f Φ . Alternativa c) 22.02 A corrente no amperímetro surge quando a frequência é aumentada até a um valor acima da frequência de corte do metal. Neste caso ocorre o efeito fotoelétrico e uma corrente é detectada no amperímetro. Alternativa d) 22.03 A energia dos elétrons emitidos está relacionada com a frequência da luz incidente, já que ECmáx h f Φ ; o número de elétrons ejetados está relacionado com a intensidade da luz incidente , pois quanto maior essa intensidade, maior o número de fótons incidentes. Alternativa b) 22.04 O efeito fotoelétrico consiste na liberação de elétrons por uma superfície metálica, quando nesta incide luz com frequência superior a um determinado valor mínimo. Alternativa c) 22.05 O fenômeno relatado no texto, cuja explicação foi dada por Albert Einstein, é o efeito fotoelétrico, que ocorre quando fótons de luz incidem sobre determinada superfície metálica, fazendo com que elétrons sejam ejetados da placa. Alternativa c) 22.06 01) Incorreta. A energia dos fotoelétrons não depende da intensidade da luz incidente. 02) Incorreta. O efeito fotoelétrico é explicado com base no modelo corpuscular da luz. 04) Correta. ECmáx h f Φ fmín 7,2 1019 6,6 1034 0 6,6 1034 fmín 4,5 1,6 1019 1,1 1015 Hz 08) Correta. ECmáx h f Φ . 16) Incorreta. A frequência das ondas de rádio e TV são muito baixas para que ocorra o efeito fotoelétrico. Gabarito: 12 (04, 08) 22.07 01) Incorreta. O efeito fotoelétrico não ocorreu com a luz vermelha porque sua frequência (e não a intensidade) é muito baixa. 02) Correta. A luz violeta ejetou elétrons da placa, que assim ficou eletrizada positivamente e atraiu a bolinha. 04) Incorreta. Não é necessário que a placa seja pintada de violeta para que ocorra o efeito fotoelétrico. 08) Incorreta. Os fótons possuem massa nula. 16) Correta. A energia de um fóton é proporcional à sua frequência ( E h f ), que é maior para o violeta do que para o vermelho. 32) Incorreta. Independentemente da intensidade, não ocorre efeito fotoelétrico com a luz vermelha, pois esta possui frequência inferior à frequência de corte. Gabarito: 18 (02, 16) 22.08 01) Incorreta. As quantidades contínuas de energia são denominadas fótons. 02) Correta. O efeito fotoelétrico é explicado com base na teoria corpuscular da luz. 04) Correta. Ver item 02). 08) Correta. De acordo com o princípio da incerteza de Heisenberg, é impossível determinar simultaneamente e com precisão absoluta, a posição e o momento de uma partícula. 16) Correta. Nas usinas nucleares, a energia é produzida através da fissão de núcleos pesados, como o urânio. Gabarito: 30 (02, 04, 08, 16) 22.09 A luz violeta incide na placa (3) arrancando elétrons desta, que fica positivamente carregada. A placa então atrai a bolinha (4) que se eletriza positivamente por contato e é repelida por ter cargas de mesmo sinal que a placa (5). Alternativa d) 22.10 01) Incorreta. Em uma colisão, a quantidade de movimento do sistema é conservada. 02) Correta. A interferência e a difração são fenômenos tipicamente ondulatórios. 04) Correta. Partículas como o elétron comportam-se, em algumas situações, como onda (dualidade onda-partícula). 08) Incorreta. A energia de um fóton depende da sua frequência ( E h f ). 16) Correta. A cada órbita dos elétrons está associada uma onda estacionária, sendo que os comprimentos das possíveis órbitas devem conter um número inteiro de comprimentos de onda associados aos elétrons. 32) Correta. Elétrons podem sofrer difração, o que caracteriza seu comportamento ondulatório nessa situação. Gabarito: 54 (02, 04, 16, 32) 22.11 01) Correta. A Física Newtoniana falha na descrição de muitos fenômenos atômicos. Neste caso, a Física Quântica é a teoria mais adequada. 02) Incorreta. As lei de conservação não foram refutadas por Einstein. 04) Incorreta. As leis formuladas no final do séc. XIX trouxeram grandes mudanças no estudo da Física, principalmente no que diz respeito aos fenômenos atômicos. 08) Incorreta. A física quântica explica inúmeros fenômenos reais. 16) Incorreta. A teoria corpuscular de Newton difere em muito da teoria atual sobre a natureza da luz. 32) Correta. Max Planck introduziu a idéia dos “quanta” na formulação de uma teoria que explicava o espectro da emissão de radiação por um corpo negro. 64) Correta. Na sua teoria a respeito do efeito fotoelétrico, Einstein propõe que a energia de um fóton (“partícula de luz”) era quantizada. Gabarito: 97 (01, 32, 64) 22.12 A equação E m c2 evidencia a equivalência entre massa e energia (massa pode ser convertida em energia e vice-versa). Alternativa b) 22.13 O efeito fotoelétrico consiste na liberação de elétrons por uma superfície metálica, quando nesta incide luz com frequência superior a um determinado valor mínimo. Alternativa e) 22.14 I. Correta. Conforme a equação Ec hf Φ , se a energia do fóton incidente for igual à função trabalho do metal ( hf Φ ), os elétrons ejetados possuem energia cinética nula. II. Incorreta. A energia cinética dos elétrons ejetados depende da frequência da luz incidente, de acordo com a equação Ec hf Φ . III. Incorreta. Não é necessário o aquecimento do metal para que ocorra o efeito fotoelétrico. Alternativa e) 22.15 v λf 3 108 2,5 107 f Ec hf Φ f 1,2 1015 Hz 0,8 4,0 1015 1,2 1015 Φ 0,8 4,8 Φ Φ 4,0 eV Alternativa d) 22.16 01) Correta. v λf 3 108 3,9 107 f f 7,7 1014 Hz . Como essa frequência é maior que a de corte, ocorre o efeito fotoelétrico. 02) Incorreta. v λf 3 108 6,2 107 f f 4,8 1014 Hz . Essa frequência é inferior à frequência de corte, portanto não há emissão de elétrons da placa. 04) Incorreta. Como ECmáx h f Φ , conforme a frequência aumenta, também aumenta a energia cinética dos elétrons ejetados, porém isto não significa que a energia é diretamente proporcional à frequência (a grandeza Y é diretamente proporcional à grandeza X quando estão relacionadas pela equação Y = aX, onde a é uma constante). Obs: A comissão organizadora do vestibular considerou o item correto. 08) Incorreta. Quanto maior o comprimento de onda, menor a frequência da luz e menor a energia cinética dos elétrons ejetados. 16) Correta. v λf 3 108 4,6 107 f f 6,5 1014 Hz . Como essa frequência é maior que a de corte, elétrons são ejetados da placa. 32) Correta. Quadruplicando a potência, também são quadruplicados o número de fótons e o número de elétrons ejetados da placa. Gabarito: 49 (01, 16, 32) 22.17 O fóton de luz azul possui maior frequência (e portanto maior energia, já que E h f ), que o de luz verde, que por sua vez possui maior frequência e maior energia que o de luz vermelha. Assim, para totalizar 1 J de energia, são necesssários mais fótons de luz verde do que de luz azul e mais fótons de luz vermelha do que de verde. Alternativa b) 22.18 Se f < fo, é possível que ocorra efeito fotoelétrico se a fonte estiver se aproximando do material. Neste caso, devido ao efeito Doppler, a frequência aparente f ’ seria maior do que a real, podendo ser também maior do que a frequência mínima fo. Alternativa e) 22.19 O numero de elétrons ejetados é proporcional ao número de fótons incidentes, que por sua vez é proporcional à intensidade da luz incidente. Assim, para duplicar o número de elétrons ejetados, deve-se duplicar a intensidade da luz, mantendo a frequência constante. Alternativa b) 22.20 a) Energia de um fóton: Ehf E 7 1034 7 1014 49 1020 J Energia total: E P Δt E 98 1 98 J Por regra de três: 1 fóton n 49 1020 n 2 1020 fótons 98 b) Ec h f Φ Ec 7 1034 7 1014 4 1019 E 4,9 1019 4 1019 E 0,9 1019 9 1020 J c) A energia mínima que o fóton precisa ter para arrancar elétrons é igual à função trabalho: E 4 1019 J . 22.21 v λf Ehf 3 108 780 109 f f 3,85 1014 Hz E 6,63 1034 3,85 1014 2,55 1019 J 22.22 ( V ) Os fótons são as “partículas de luz”. ( V ) Isto corresponde ao efeito fotoelétrico. ( F ) A velocidade dos elétron dependem da frequência da luz incidente, mas não da sua intensidade. ( V ) O efeito fotoelétrico é explicado com base no modelo corpuscular. ( F ) O número de elétrons emitido depende da intensidade da luz incidente, mas não de sua frequência. FÍS 8D - AULA 23 23.01 a) Incorreta. Uma explosão ocorrida no espaço não seria ouvida na Terra, pois o som não se propaga no vácuo. b) Incorreta. As vibrações sonoras (som) nãos e propagam no vácuo. c) Incorreta. A luz se propaga no vácuo, portanto o efeito luminoso pode ocorrer no espaço. d) Correta. Como o som não se propaga no vácuo, as explosões e ruídos dos motores das naves espaciais não seriam ouvidos. e) Incorreta. O som nãos e propaga no vácuo. Alternativa d) 23.02 O som é uma onda mecânica longitudinal, e se propaga em qualquer meio material, sendo sua velocidade de propagação no ar aproximadamente igual a 340 m/s. Alternativa b) 23.03 A alternativa errada é a c): o petróleo e os diversos materiais do solo não emitem naturalmente vibrações, e sim refletem as vibrações emitidas pelo sismógrafo. Alternativa c) 23.04 O som se propaga mais rapidamente no solo do que no ar. Assim, a pessoa pode sentir a vibração do trote dos cavalos encostando o ouvido no solo antes que o som vindo pelo ar o atinja. Alternativa c) 23.05 v λf 340 20 103 f f 17 000 Hz Essa frequência está dentro da faixa audível, portanto será ouvida. Alternativa b) 23.06 O “volume” está relacionado com a intensidade do som; a altura, com sua frequência. Portanto a afirmação está fisicamente incorreta, pois um som alto significa um som de grande frequência. Alternativa e) 23.07 A característica sonora que permite distinguir duas notas iguais emitidas por dois instrumentos diferentes é o seu timbre. Alternativa e) 23.08 O eco é um fenômeno causado pela reflexão do som num anteparo: ouve-se uma repetição do som emitido. Alternativa c) 23.09 v ΔS Δt 330 ΔS 2 ΔS 660 m Como essa distância corresponde à ida e volta do som, a altura do balão é igual a 660/2=330 m. Alternativa c) 23.10 Os instrumentos emitem dois sons que possuem mesma frequência (pois a nota é a mesma), mesma amplitude (que depende da intensidade), e diferentes timbres (que caracterizam cada instrumento). Alternativa c) 23.11 O homem pode escutar sons maios graves (de menor frequência) que o gato, já que a faixa audível do primeiro inicia em 20 Hz, e a do segundo, em 30 Hz. Alternativa a) 23.12 A altura de um som está relacionado com sua frequência (um som alto corresponde a um som agudo), e a intensidade (nível sonoro) está relacionada com a amplitude da onda. Alternativa a) 23.13 A cena não é correta, pois como o som não se propaga no vácuo, o ruído dos motores não seriam escutados. Alternativa c) 23.14 -Tempo de ida (pelo ar): v ΔS Δt 3 40 3 400 Δt Δt 10 s -Tempo de volta (pelo fio): v λf v 17 200 3 400 m / s ; v ΔS Δt 3 400 3 400 Δt Δt 1 s O tempo total é então de 11 s. Alternativa a) 23.15 01) Incorreta. O ar não se propaga juntamente com a onda sonora (se assim ocorresse haveria sempre um vento acompanhando a onda sonora). 02) Incorreta. Ver item 01). 04) Correta. O som é uma onda longitudinal, portanto as partículas de ar movimentam-se para frente e para trás, vibrando na mesma direção da propagação da onda. 08) Correta. Esta frequência entá dentro da faixa audível de uma pessoa normal, que vai de 20 Hz a 20 000 Hz. 16) Incorreta. Ondas com frequências superiores a 20 000 Hz são classificadas como ultrassom. Gabarito: 12 (04, 08) 23.16 v d Δt 330 d 100 103 d 33 m Como essa distância corresponde à ida e volta do som, a distância até o obstáculo deve ser de no mínimo 33/2 = 16,5 m. Alternativa a) 23.17 v λf 340 λ 3 103 λ 0,113 m 11,3 cm Alternativa d) 23.18 Como o intervalo de tempo entre o relâmpago e o som da trovoada vai diminuindo, conclui-se que a tempestade está se aproximando (o som do trovão leva um tempo cada vez menor para atingir a pessoa). Inicialmente, o intervalo de tempo entre o relâmpago e a trovoada é: v ΔS Δt 344 1 376 Δt Δt 1 376 4s 344 Alternativa e) 23.19 De acordo com o gráfico, o período (tempo para uma oscilação completa) da onda vale 20 μs. Sua frequência é então: f 1 T f 1 50 000 Hz 20 106 ou 50 kHz Dentre os animais da tabela, essa frequência pode ser percebida apenas pelo gato e pelo morcego. 23.20 v ΔS Δt 1 500 1 200 Δt Δt 1 200 0,8 s 1 500 FÍS 8D - AULA 24 24.01 I. Incorreta. Conforme o texto, também podem ocorrer, por exemplo, ressonância elétrica e óptica. II. Incorreta. Na ressonância, há um reforço na amplitude, e não na frequência. III. Incorreta. Os balanços não se movem apenas por ressonância, mas caso ela ocorra, a amplitude de vibração aumenta. IV. Incorreta. Cada balanço é comparável a um pêndulo porque possuem uma frequência natural de vibração. V. Correta. No texto há alguns exemplos de fenômenos explicados por meio da ressonância. VI. Incorreta. A estação é sintonizada quando a frequência no receptor torna-se igual à frequência emitida pela estação. VII. Correta. Trata-se da ressonância óptica. VIII. Incorreta. Cada corpo vibra apenas com determinadas frequências, as chamadas frequências naturais de vibração. Alternativa a) 24.02 a) Incorreta. O som si é mais agudo (possui maior frequência) e menor comprimento de onda que o som mi. b) Incorreta. A velocidade de propagação é a mesma para as duas notas, e igual á velocidade de propagação do som no ar. c) Incorreta. A velocidade de propagação é a mesma para as duas notas, e igual á velocidade de propagação do som no ar. d) Incorreta. As velocidades de propagação são iguais, e os comprimentos de onda diferentes. e) Correta. O som de maior frequência possui menor comprimento de onda. Alternativa e) 24.03 Nesse tipo de situação são usados aparelhos de sonar, cujas ondas penetram nas camadas de sedimentos e atingem as paredes do navio, sendo refletidas e depois captadas novamente pelo aparelho. Com base no intervalo de tempo entre a emissão e recepção do sinal, pode ser traçado um perfil do formato e profundidade do navio. Alternativa d) 24.04 Neste tipo de forno, as moléculas de água do alimento entram em ressonância com as micro-ondas e começam a vibrar mais intensamente, aumentando assim a temperatura do alimento. Desta forma, as partes que contém mais água esquentam mais facilmente, motivo pelo qual Pedro queimou sua boca no recheio da empada. Alternativa b) 24.05 O grito de uma criança caracteriza-se por ter grande frequência (e consequentemente menor comprimento de onda), e grande intensidade (e portanto uma maior amplitude), ficando assim melhor caracterizado em d). Alternativa d) 24.06 As características agudo/grave estão relacionados com a frequência: um som agudo possui alta frequência; um som grave baixa frequência. Alternativa d) 24.07 O fenômeno é a ressonância: a ponte absorveu por ressonância parte da energia dos ventos e passou a vibrar intensamente, o que ocasionou seu desabamento. Alternativa d) 24.08 Tal apito emite sons com frequências acima da faixa audível para os seres humanos (ultrassons), porém audíveis para os cães. Alternativa b) 24.09 A classificação tenor/contralto é relativa à faixa de frequência, ou altura, emitida pela voz humana. Alternativa c) 24.10 01) Correto. O som possui frequência compreendida entre o infrassom (cuja frequência é menor que a audível) e o ultrassom (cuja frequência é maior que a audível). 02) Correto. Um som barulhento possui maior amplitude que um som calmo. 04) Correto. Um som grave possui baixa frequência. 08) Correto. O efeito Doppler consiste na alteração da frequência percebida de uma onda em virtude do movimento relativo entre fonte e observador/ouvinte. 16) Incorreto. A velocidade de uma onda depende das características do meio, e não de sua frequência. Gabarito: 15 (01, 02, 04, 08) 24.11 O som B é o que possui maior frequência (mais agudo); pois possui menor comprimento de onda) ; o som C é o que possui menor frequência (mais grave) , já que tem maior comprimento de onda, e maior amplitude (que corresponde na figura à distância vertical entre uma crista e a linha pontilhada). Alternativa c) 24.12 I. Correta. A velocidade de propagação do som num meio gasoso fica maior conforme aumenta a temperatura deste meio. II. Correta. O som do latido contorna o muro (difrata), podendo ser ouvido por alguém que estiver do outro lado. III. Correta. As ondas sonoras de menor comprimento de onda possuem maior frequência em comparação com outra de maior comprimento de onda, sendo portanto mais agudas. Alternativa d) 24.13 a) Incorreta. A luz também pode difratar. b) Incorreta. A polarização não se trata de uma interferência entre duas ou mais ondas. c) Correta. d) Incorreta. Para que haja ressonância, a onda incidente deve possuir frequência igual a uma das freqüências naturais de vibração das moléculas. e) Incorreta. Tal fenômeno é a polarização, que não ocorre com o som pelo fato deste ser onda longitudinal. Alternativa c) 24.14 01) Correta. A velocidade da luz ( e consequentemente seu comprimento de onda) é maior no ar do que na água. Assim, o som difrata mais facilmente no ar do que no ar. 02) Incorreta. A velocidade do som ( e consequentemente seu comprimento de onda) é maior na água do que no ar. Assim, o som difrata mais facilmente na água do que no ar. 04) Incorreta. Por ser longitudinal, a onda sonora não pode ser difratada. 08) Correta. Ondas luminosas podem ser polarizadas. 16) Correta. Como possui maior comprimento de onda, a onda sonora se difrata mais facilmente que a onda luminosa. 32) Correta. Ver itens 01) e 02). 64) Incorreta. Ondas luminosas e sonoras não interferem entre si, pois são de naturezas diferentes (eletromagnética transversal e mecânica longitudinal, respectivamente). Gabarito: 57 (01, 08, 16, 32) 24.15 01) Correta. Como o comprimento de onda é maior na região 2, esta é a parte funda. 02) Correta. A figura mostra que λ2 > λ1. 04) correta. A velocidade é maior na região mais profunda, portanto v 1 < v2. 08) Incorreta. A frequência é a mesma nas duas regiões. 16) Incorreta. Ver item 04). 32) Incorreta. Ver item 04). 64) Incorreta. O fenômeno ilustrado é a refração. Gabarito: 07 (01, 02, 04) 24.16 01) Correta. A amplitude máxima é igual á soma das amplitudes, quando há interferência construtiva. 02) Correta. A amplitude (intensidade) da onda resultante varia ponto a ponto. 04) Incorreta. A frequência da onda resultante é constante, o que varia é sua amplitude (intensidade). 08) Correta. fbat 444 440 4 Hz . 16) Incorreta. A amplitude resultante mínima é a diferença entre as amplitudes. Como as amplitudes são iguais, o valor mínimo é nulo. 32) Correta. fres 444 440 442 Hz . 2 64) Incorreta. A onda resultante possui frequência de 442 Hz, que está dentro da faixa audível para uma pessoa normal. Gabarito: 43 (01, 02, 08, 32) 24.17 01) Correta. v λ f 3 108 λ 2, 45 109 λ 0,12 m . 02) Correta. Ambas são ondas eletromagnéticas. 04) Incorreta. Como as micro-ondas são ondas eletromagnéticas, também pode se propagar no vácuo. 08) Correta. As micro-ondas podem sofrer reflexões nas paredes metálicas do forno. 16) Incorreta. T 1 f T 1 2, 45 109 4, 44 1010 s . 32) Correta. As micro-ondas têm menor energia que a luz visível, pelo fato de possuirem menor frequência. Gabarito: 43 (01, 02, 08, 32) 24.18 v λf 340 60 103 f f 5,7 103 m 5,7 mm Alternativa a) 24.19 a) Em 1,0 s, cada pulso percorre uma distância igual a: ΔS v Δt 30 1 30 cm (se aproximaram portanto 60 cm). Como a distância inicial é de 60 cm, a configuração fica com a forma mostrada a seguir: b) Em 1,5 s, cada pulso percorre uma distância igual a : ΔS v Δt 30 1,5 45 cm (há então interferência destrutiva entre os pulsos): c) Em 2,0 s, cada pulso percorre uma distância ΔS v Δt 30 2,0 60 cm (os pulsos acabam de se cruzar): igual a: d) Em 3,0 s, cada onda percorre uma distância ΔS v Δt 30 3,0 90 cm (os pulsos já se cruzaram): 24.20 a) f2 f1 200 Hz v seni b) 1 senr v2 c) v1 λ1 f1 d) v2 λ2 f2 1 2 100 2 v2 2 2 100 2 λ1 . 200 200 λ2 . 200 v2 100 λ1 λ2 1 m 2 2 m 2 2 200 m / s igual a: