Por saúde no trabalho não deve ser entendido simplesmente o

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NOÇÕES BÁSICAS SOBRE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE – RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Sandra Ideião (1); Igor da Silva Castro (2); Mariana Fernandes Vieira de Melo (2); Tatyana Karla Oliveira Regis (2); Maria Bernadete Fernandes Vieira de Melo (3). Centro de Tecnologia/Departamento de Engenharia de Produção/EXTENSÃO RESUMO Por saúde no trabalho não deve ser entendido simplesmente o domínio da vigilância médica, ou seja, exames médicos individuais de avaliação, e sim o controle dos elementos físicos e mentais nos locais de trabalho. Percebe­se que a saúde no trabalho não deve ser vista como um simples estado de ausência de doenças, mas como a promoção de um ambiente de bem estar gerando fatores que proporcionem qualidade de vida e motivem os colaboradores das empresas. A produção de danos à Segurança e Saúde dos Trabalhadores (Acidentes de Trabalho ou Doenças Ocupacionais) é o resultado da presença de fatores de risco que criam um campo de ação agressivo no sentido de tornar os ambientes de trabalho insalubres. Por outro lado, a Gestão da Segurança tem a missão de evitar ou reduzir as perdas e danos provocados por esses agentes agressivos através de ações de prevenção e controle entre as quais se inclui a formação e treinamento dos trabalhadores. Neste contexto, este trabalho apresenta o relato de uma experiência acadêmica que resultou da implementação de um projeto de extensão universitária, o PROBEX 2006. Com o objetivo de contribuir para a valorização da vida do ser humano, notadamente no que se refere às condições de trabalho, este projeto levou a uma comunidade de trabalhadores, conhecimentos referentes às condições adequadas de trabalho e boas práticas de higiene e segurança no trabalho, ressaltando a influência na qualidade de vida da comunidade. Os conhecimentos foram transmitidos durante encontros ou reuniões, sendo utilizada a técnica de dinâmica de grupo além da exposição oral e estudos de casos. Palavras­Chave: Segurança e Saúde no Trabalho, Qualidade de vida, Transmissão de conhecimento. INTRODUÇÃO O atual cenário mundial é caracterizado pela globalização das economias, novas tecnologias e emergência de expectativas individuais. Esta envolvente apresenta um conjunto de novos e complexos fenômenos no contexto social, exigindo das empresas novas formas de ação e grande reforço para sua capacidade competitiva, onde o binômio segurança e saúde no trabalho é tanto um forte indicador para a qualidade e produtividade, como um diferencial para o posicionamento da empresa no mercado. Se a empresa usa mal os recursos naturais que retira do ambiente ela estará empreendendo uma ação predatória; ela também estará sendo predatória e poluidora se estiver retirando pessoas criativas e saudáveis do ambiente social e devolvendo, para este ambiente, pessoas doentes, mutiladas, infelizes e incapazes, devido às condições de trabalho inadequadas. Porém, sabe­se que o trabalhador brasileiro continua adoecendo, sendo mutilado e morrendo em conseqüência das péssimas condições dos mais variados ambientes de trabalho. No Brasil, segundo Oliveira (2001), os números de acidentes, mortes, mutilações e doenças com seqüelas permanentes revelados pelo Sistema de Previdência, dão conta de que no decorrer de vinte anos, acidentaram­se 23.905.916 trabalhadores, resultando em 91.656 mortes, sem contar com as mutilações que culminaram em invalidez total permanente, cujos números são maiores que os de morte. Além do custo humano, estes eventos impõem gastos financeiros aos indivíduos, aos empregadores e à sociedade em geral. Na concepção da maioria dos responsáveis pelos processos produtivos os problemas de saúde devem­se ao descuido dos trabalhadores quanto às normas de segurança. Tal concepção se baseia em responsabilizar o elo mais fraco, esquecendo os aspectos estruturais do processo de trabalho e de seus efeitos sobre o ser humano, a coletividade e o meio ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ambiente. (1) (5) (2) (3) (4) Aluno(a)Bolsista; Aluno(a) Voluntário(a); Prof(a) Orientador(a)/Coordenador(a); Prof(a) Colaborador(a); Considerando o conceito de Desenvolvimento Sustentável (DS): Servidor Técnico/Colaborador
Desenvolvimento economicamente viável, embasado no equilíbrio ambiental e na justiça social garantindo qualidade de vida para as gerações presentes e futuras, pode­se afirmar que as condições de trabalho inadequadas e insalubres ultrapassam os limites do ambiente de trabalho e suas ações podem causar impacto negativo no meio ambiente social, e, certamente, constituem­se em um entrave para o desenvolvimento sustentável. Considerando também que, a ação cidadã das universidades não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes nela produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam­se objeto da pesquisa acadêmica sejam também consideradas sujeito desse conhecimento, tendo, portanto, pleno direito de acesso às informações resultantes dessas pesquisas, este artigo relata a experiência vivenciada por um grupo de alunos e professora coordenadora/orientadora, quando da implementação de um projeto de extensão universitária numa comunidade de trabalhadores, cujo objetivo foi proporcionar às pessoas dessa comunidade, conhecimentos sobre as boas práticas de Segurança e Saúde no Trabalho, visando colaborar com a qualidade de vida das pessoas. A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA As informações a seguir estão disponibilizadas no site www.prac.ufpb.br :
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A extensão universitária tem um grande leque de atuação, englobando tipos de ações variadas, envolvendo pessoas e grupos universitários e um grande número de pessoas das comunidades regionais. A extensão promove um ambiente propício para uma adequada resposta social da universidade e para produção de riquezas intelectuais, levando à formação cidadã.
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A extensão na universidade pública tem contribuído de forma relevante para a transformação da sociedade brasileira, a partir de dois aspectos fundamentais: a formação do estudante, futuro profissional, e a interação com os demais setores e segmentos da sociedade, sob a égide da responsabilidade social.
Nesse sentido, a extensão articulada ao ensino e à pesquisa pode fazer grande diferença na formação do futuro profissional, com competência técnico­científica e ·
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compromisso político e ético. Nesse processo formativo o foco está nas necessidades e problemas da sociedade, pensando­se a extensão como um trabalho social útil.
Na implementação da política de extensão da UFPB (Universidade Federal da Paraíba) estão postos como prioridades, o seu desenvolvimento como atividade essencial à formação acadêmica e profissional do seu corpo discente, como processo de troca de saberes e diálogo interdisciplinar, e tendo parâmetros de avaliação quantitativos e qualitativos no sentido de contribuir para a mudança dos baixos indicadores sociais do estado da Paraíba.
Dentre os caminhos para a expansão dessa extensão comprometida socialmente e competente academicamente, estão o aprofundamento teórico­metodológico, a flexibilização curricular e a prática da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão sendo esse o seu ponto forte. Esse ponto funciona como um mecanismo facilitador para a construção de uma aprendizagem integrada à produção de conhecimento novo, sintonizado com as demandas sociais, utilizando­se técnicas participativas, desenvolvendo a capacidade de “aprender a aprender” e a buscar uma integração teoria/prática”. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA Na concepção de Cardella (1999), as organizações são fontes de agentes impactantes que causam efeitos no meio ambiente e nas pessoas. Os efeitos nocivos decorrem do lançamento de produtos estranhos no ambiente, transformações indesejáveis e degradação dos insumos. Exemplos: captando água e lançando efluentes contaminados, recebendo pessoas sadias e devolvendo doentes. Segundo esse autor, segurança é uma variável de estado dos sistemas vivos, organizações, comunidades e sociedades. Quanto maior a segurança, menor a probabilidade de ocorrência de danos ao homem, ao meio ambiente e ao patrimônio. Isto significa dizer que: “A Função Segurança, numa organização, é o conjunto das ações que têm por finalidade reduzir a freqüência e a intensidade da manifestação dos perigos, ou seja, evitar e/ou reduzir danos e perdas provocados por agentes agressivos e nocivos”. Pode­se definir Segurança e Saúde no Trabalho como um conjunto de medidas diversificadas, destacando­se as de engenharia, adequadas à prevenção de doenças e acidentes de trabalho e utilizadas para reconhecimento e controle de riscos associados ao local de trabalho e ao processo produtivo, englobando materiais, equipamentos e procedimentos corretos. Sendo o objetivo principal a relação entre o ser humano e o meio ambiente de trabalho, necessita ­se de um bom desenvolvimento e prática de ações multidisciplinares de educação dos trabalhadores, no sentido de prevenir riscos ambientais. É muito importante que o trabalhador compreenda e conheça os possíveis riscos que podem afetar a saúde das pessoas que convivem num ambiente de trabalho. A prevenção é o conjunto de todas as ações que visam evitar os erros ou a ocorrência de defeitos, incluindo a própria organização do trabalho e as relações sociais na empresa, portanto a verdadeira prevenção é aquela integrada no trabalho implicando em três ações fundamentais: planejamento prévio das operações, elaboração de procedimentos corretos e programa de formação profissional. As pesquisas realizadas nesse domínio têm demonstrado que as análises dos acidentes e doenças ocorridos no trabalho
apontaram como causa principal, a existência de deficiência de gestão ao nível da integração da prevenção de riscos nos processos produtivos. Conforme Piza (2000), a prevenção é sinônimo de lucro, e significa garantir que o processo produtivo transcorrerá em harmonia. Para isso ser alcançado se faz necessário analisar, mapear e registrar cada etapa de qualquer processo, determinando­se os procedimentos corretos para as pessoas. Lourenço (1991) adverte que não se deve gerir a partir de perdas, nem a segurança a partir dos acidentes, nem a saúde a partir das doenças. Para que a segurança e a saúde se tornem parte integrante e diária dos processos produtivos e dos objetivos das empresas (ao lado de outras preocupações da qualidade e da produção) é preciso existir a vontade e o empenho da gestão para adotar um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho, percebendo­o como uma promissora abordagem para a melhoria das condições de trabalho e reflexos positivos no desempenho geral das organizações e uma reconciliação do produzir com o bem­estar, ou seja, com a qualidade de vida. Na realidade, qualidade de vida é de difícil definição. Segundo Sousa (2003), a qualidade de vida em sua essência pode ser traduzida pela satisfação de viver. O estado de satisfação ou de insatisfação constitui, experiência de caráter pessoal e está ligado ao propósito de obtenção de melhores condições de vida. É necessário para se estabelecer uma qualidade de vida, relacionar todos os parâmetros físicos, químicos, biológicos, psíquicos e sociais que permitam o desenvolvimento harmonioso, pleno e digno da vida. A qualidade de vida não pode estar restrita à natureza e ao ecossistema, pois engloba elementos da atividade humana com reflexos diretos na vida das pessoas. É um conceito ligado ao desenvolvimento humano. Não significa apenas que o indivíduo ou o grupo social tenha saúde física e mental, mas que esteja de bem consigo mesmo, com a vida, com as pessoas queridas, enfim, é estar em equilíbrio. Esse equilíbrio diz respeito ao próprio controle sobre aquilo que acontece, como, por exemplo, sobre os relacionamentos com os ambiente laborais e sociais. Portanto, qualidade de vida é um conjunto harmonioso e equilibrado de realizações em todos os níveis, como: saúde, trabalho, lazer, sexo e família. RELATO DA EXPERIÊNCIA A experiência aqui relatada é fruto da implementação do projeto de extensão universitária, PRROBEX 2006 (Centro de Tecnologia/Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal da Paraíba), intitulado: “Segurança e Saúde na atividade laboral: colaborando com a qualidade de vida da comunidade”, cujo objetivo geral foi proporcionar à comunidade alvo conhecimentos sobre as boas práticas de saúde e segurança no trabalho, visando colaborar com a qualidade de vida dessa comunidade. Além disso, outro aspecto impulsionou a implementação do projeto em pauta, qual seja, a esperança de contribuir com o desenvolvimento do cidadão enquanto trabalhador, e com as empresas locais, com relação às boas práticas da
segurança e saúde no trabalho, bem como com a qualidade nos processos produtivos. Para desenvolver o trabalho proposto e atingir o objetivo anunciado, foram adotadas as seguintes linhas de ação:
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Dinâmica de grupo para identificar o grau de instrução dos membros da comunidade;
Aplicação de questionário, coerente com o grau de instrução dos participantes, de forma a diagnosticar o conhecimento dos mesmos sobre segurança e saúde no trabalho;
Utilização de recursos didáticos para transmissão dos conhecimentos teóricos e das boas práticas sobre segurança e saúde no trabalho.
Envolvimento das pessoas da comunidade, participantes do projeto, na descoberta da influência que a segurança e saúde na atividade laboral proporciona à saúde da comunidade, conseqüentemente na sua qualidade de vida. O projeto foi implementado na comunidade São Rafael, que fica localizada numa depressão situada entre o rio Jaguaribe e o corpo estradal da BR­230, em local próximo à Mata do Buraquinho. Conta com Associação dos Moradores (ASSOMVIRAL – Associação dos Moradores da Vila São Rafael), rádio difusora, uma escola estadual de 1º grau menor e alfabetização de adultos, uma escola confessional espírita e uma escola confessional evangélica Antes da implantação deste projeto, a equipe imaginava essa comunidade como um bairro suburbano, com os problemas característicos de bairros cuja população é de baixa renda, tais como o alto índice de analfabetismo, de desemprego e de violência, e ainda o fator que mais gerava preocupação em relação ao sucesso do trabalho, o desestímulo ao aprendizado. Entretanto após o primeiro encontro e com a aplicação da dinâmica de grupo (que mostrou o grau de instrução dos participantes do encontro), verificou­se que a população da comunidade São Rafael detinha uma predisposição ao aprendizado e um nível de organização social bastante avançado, através principalmente do funcionamento da rádio comunitária, que divulga informações de interesse comum entre todos os moradores. Vale ressaltar que a radio comunitária foi uma forte aliada na divulgação e incentivo à participação de todos da comunidade nesse projeto. A comunidade São Rafael sobressai­se devido a ser uma comunidade bem estruturada politicamente, possuindo um processo democrático claro e transparente para a eleição do líder comunitário. Este processo ocorre periodicamente e envolve todos os membros da comunidade que atingiram a maioridade eleitoral. Toda esta estrutura política­social da comunidade propicia a sua inclusão em vários projetos sociais, tanto de organizações governamentais, como de não governamentais. Além desse projeto, a UFPB, possui vários outros projetos, das mais diversificadas áreas, em execução na São Rafael. Dentre os encontros realizados, em que as linhas de ação mencionadas anteriormente foram implementadas, merece destaque a atividade a seguir apresentada:
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Após uma explanação sobre segurança e saúde no trabalho e qualidade de vida, realizada pelos membros da equipe (professora e alunos), os participantes (membros da comunidade) dividiram­se em grupos e elaboraram representações teatrais para mostrar que práticas incorretas, contrárias à segurança e saúde no trabalho, vivenciadas por eles próprios em suas atividades laborais, podem influenciar no cotidiano da comunidade. Um dos ambientes de trabalho relatado era muito estressante, predominavam relações de trabalho precárias, insalubridade (calor excessivo) e baixa remuneração, e, os trabalhadores expostos a essa situação admitiram que esse stress influenciava sobremaneira nas relações com seus familiares e amigos da comunidade. Outro grupo apresentou o caso de um ambiente muito ruidoso que provocou surdez em um dos trabalhadores. Esse problema provocou isolamento desse trabalhador uma vez que seus familiares e amigos não entendiam o que estava acontecendo com ele. Esses dois casos relatados pelos
trabalhadores demonstraram claramente que as precárias condições de segurança e saúde no trabalho interferem negativamente na qualidade de vida da comunidade. O prazo estipulado pela UFPB para implementação do projeto em pauta foi de seis meses (Julho a Dezembro de 2006). Ao término do período a equipe realizou uma avaliação que apresentou as seguintes conclusões:
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A comunidade a priori participou timidamente, ou seja, um grupo reduzido compareceu ao 1º encontro, depois, com mais divulgação na radio local e o envolvimento de fato do líder da comunidade, a equipe ganhou a confiança das pessoas e nos encontros seguintes houve aumento no número de participantes.
Este projeto demonstrou­se de grande valia, uma vez que durante as reuniões internas aconteceram interessantes discussões sobre metodologia de pesquisa e de transmissão do conhecimento que enriqueceram a formação acadêmica da equipe.
A percepção da comunidade em relação ao desenvolvimento do projeto foi apresentada pelo seu líder e representante, que considerou o trabalho “maravilhoso” e explicou: “o entrosamento da equipe com a comunidade nos emocionou bastante, nos fez sentir valorizados como seres humanos; as dinâmicas de grupo realizadas nos encontros/reuniões que exigiam nossa participação para falar em público nos fez crescer e ajudou a alguns a perder a timidez., e os ensinamentos sobre segurança e saúde no trabalho nos alertou para essa problemática pois nem percebíamos como realmente esses aspectos dos ambientes de trabalho, podem interferir no nosso dia a dia, na família, com os amigos,e na comunidade.”
Quanto à percepção dos alunos participantes do projeto, todos foram unânimes em constatar a satisfação e crescimento pessoal pela realização do projeto, pelo trabalho numa equipe multidisciplinar, ou seja, alunos de diferentes cursos, pela emocionante receptividade da comunidade e por atingir os objetivos específicos constantes do projeto. CONCLUSÃO Concluindo, pode­se afirmar que o objetivo geral constante do projeto (proporcionar à comunidade alvo conhecimentos sobre boas práticas de higiene e segurança no trabalho, visando colaborar com a qualidade de vida dessa comunidade) foi alcançado. Considera­se, no entanto, que o trabalho não chegou ao fim, uma vez que o mesmo trata de transmitir e compartilhar conhecimentos e que, de uma certa maneira pode ser considerado como um processo de formação em segurança e saúde no trabalho. A educação é uma atividade contínua, sempre haverá algo a mais para se fazer, portanto, este trabalho exige uma continuidade. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Belo, João Ribeiro. Como organizar e gerir a Segurança. In: Segurança – Revista trimestral – ano XXXII – nº 126 – Janeiro/Março 97.Lisboa: Edição Activo Humano. Cabral, Fernando António et al. Livro Branco dos serviços de prevenção das empresas. Lisboa: IDICT,1999. Cardella, Benedito. Segurança no Trabalho e prevenção de Acidentes. Uma abordagem holística. Editora Atlas S.A. 1999. De Cicco, Francesco. Manual sobre Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho – vol. I. São Paulo: tecnotexto S/C, 1995. Dias, Luís M. Alves; Pires, Jorge M. H. Construção – Qualidade e Segurança no Trabalho. Lisboa: IDICT, 1998.
Melo, Maria Bernadete Fernandes Vieira. Influência da Cultura Organizacional no Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho em empresas construtoras. Tese de doutorado. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2001. Oliveira, João Cândido de. Compreensão e equívocos. São Paulo: Revista Proteção (52 – 61), maio/2001. Oliveira, Isabel Cristina Eiras. Arquitetura e urbanismo nas cidades sustentáveis. Textos referenciais. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 2004. Ribeiro, Wagner Costa. Cidades ou sociedades sustentáveis? Textos referenciais. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Arquitetura e Agronomia, 2004. Santos, Néri dos. A era do conhecimento: os novos desafios para os profissionais de engenharia. Textos referenciais. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 2004. Souza, Sandra Dias. Qualidade de vida dos professores universitários em fase de mestrado. Santa Catarina. Universidade Federal de Santa Catarina. 2003.Dissertação de Mestrado.
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