UFABC – BC 1330 – Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones Capítulo 11 O Postulado de Nernst-Planck Robert Delaunay, 1912, Windows Open Simultaneously i o 4: a entropia4:seaanula em um estadoem em um que estado em que Postulado entropia se anula @U @S = 0. (2 V,N,... i.e.à no zero lei absoluto de temperatura. vale terceira da termodinâmica. tação de entropia energia: lei Quando analisamos o sistema da informa ü Isto equivalee de à terceira da termodinâmica (versãoa partir de Planck do na função S(U, V,de {XNernst). i }), estamos trabalhando na representação de entropia. Por postulado edades de S permitem a função S(U, V, {Xi })deste e obter U (S, V, {Xi }), a ü A maior parte dainverter Termodinâmica não precisa postulado. a mesma informação que S. Quando analisamos o sistema a partir da informa na função U (S, V, {Xi }) estamos trabalhando representação de energia. ação de Euler por simplicidade, um gás de um único componente. Como a energia interna é nea de primeiro grau, temos; U ( S, V, N ) = U (S, V, N ) 17 (2 Historicamente, primeiro foi formulada a versão de Nernst: lim T !0 S=0 i.e., a variação de entropia é nula para qualquer processo reversível que aconteça a T=0. Este postulado significa que a isoterma T = 0 é também uma curva isentrópica (adiabática). A versão de Planck é: lim S = 0 T !0 Este enunciado tem uma justificativa clara no contexto da mecânica estatística já que, de acordo com a fórmula de Boltzmann para a entropia, temos: S = k ln W onde W é o número de estados microscópicos correspondentes ao estado macroscópico considerado. A T=0 existe um único estado microscópico accessível ao sistema, W=1. Portanto, S = k ln 1 = 0. Algumas derivadas se anulam a temperatura zero como consequência do postulado de Nernst, e.g., os calores específicos. 1. Consideremos primeiro uma mudança na pressão a T=0. Como a variação de entropia deve ser zero para T=0, temos onde foi usada uma das relações de Maxwell. Portanto, 2. Da mesma maneira, ✓ @S @V ◆ T !0 (as T ! 0) Usando novamente uma das relações de Maxwell, temos 3. Para determinar os calores específicos no limite T → 0, consideremos os pontos A e B da figura: El postulado de Nernst Fig.no 10.1ponto El camino de integración de la ecuación A entropia A pode ser relacionada com 10.1 a do ponto B por una integral realizada ao longo da línea vertical. Consideremos ahora la derivada (aS/dP),, es decir, la variación de entropía unidad de variación de presión en condiciones isotérmicas. De acuerdo con ostulado de Nemst, la variación de entropía en un aumento de presión en con- estado se encontra a temperatura sualaentropia piaO S, tieneB que ser finita. Pero, para zero, que e, la portanto, integral de ecuación deve ser A entropia no ponto A deve ter um valor finito. ergente ennula. el límite inferior, es necesario que c,, 4 O cuando T +O Mas, para que a integral seja convergente no limite inferior, é necessário que: mos que para llegar a esta conclusión la asignación de un valor part irrelevante; la anulación del0 calor específico cV → quando T → 0 depende exclusivamen e que la entropia es ,finita para T = 0. elRepetindo razonamiento presentado se sustituye el volumen porT lavs.presi o raciocínio anterior mas usando uma figura P ónobtemos es c, cP → 0 4 O quando T → 0 cuando T + O A inacessibilidade do zero absoluto A terceira lei é equivalente à afirmação de que “é impossível reduzir a temperatura de um sistema até o zero absoluto num número finito de operações”. Isto é uma consequência de que a adiabática com S=0 coincide com a isoterma com T=0 ⇒ e.g., não é possível uma máquina de Carnot onde a fonte fria esteja a T=0.