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Mercantilismo
No sec XIV e XV prosseguiu o
desenvolvimento
comercial.
A
indústria se desenvolveu em relação
com
o
desenvolvimento
das
necessidades,
industria
mineira,
metalúrgica e indústria têxtil. Assim
começou surgir classes de capitalista.
Essas classes de capitalistas tinham
uma grande relação com o rei, a quem
empresta dinheiro. É nessa época que
novos produtos começaram a existir na
Europa. As mercadorias inteiramente
novas são introduzidos na Europa, era
o chá trazidos pelos holandeses em
1606, o café, o índigo vindo do leste, o
cacau vindo da América central, o
tabaco introduzido em Espanha em
1558, o tomate, o milho, a batata e a
baunilha. O comércio das outras
mercadorias aumenta, o açúcar, os
melaços e o rum são os artigos
principais do tráfego com as índias
ocidentais, assim como os escravos
negros, o comercio se desenvolve
rapidamente. O ouro e prata
importados em grandes quantidades da
América. Permitem multiplicar a
moeda posta em circulação. Antes de
mercantilismo era proibido cobrar
juros sobre os empréstimos. A igreja
católica não permitia, considerava o
acto como pecado. Somente os judeus
que podiam cobrarem os juros.
Justificavam que com a aplicação dos
juros não seria justo, o reembolso seria
mais do que o capital. Depois veio o
mercantilismo enriquecer não era
pecado, desde que a riqueza fosse
conseguida honestamente como fruto
de um trabalho. Com o mercantilismo
houve uma emancipação em relação a
igreja. Com o mercantilismo temos o
enfraquecimento na nobreza e o
aparecimento
dos
mercadores
banqueiros que dedicam-se mais ao
comércio. O estado começa a ficar
mais forte.
A ideia central do mercantilismo Era
que a riqueza provinha de ouro tinham
que aumentar a exportação e controlar
a importação de bens básicos.
Mercantilistas mais conhecidas:
1- Malestrot – defendia que o estoque
de ouro não causava inflação. 2- Jean
Bodin – defendia que maior
quantidade da moeda gerava o
aumento geral dos preços.
3- Locke – defendia que os metais
preciosos deviam ficar no pai. 4Thomas Mun – defendia que devemos
vender mais do que compramos.
Consequências ou implicações do
ouro e a prata:Sendo reduzido o
custo dos metais preciosos (ouro e a
prata) os preços começaram a
aumentar.A nobreza a sua riqueza
advinha das terras, o autor das moedas
era a burguesia. a burguesia é que
tinha as maiorias das moedas e a
nobreza ficavam cada vez mais pobres
e começou a haver estratificação da
sociedade.
Doutrina mercantilista:Essa época é
marcada essencialmente por um
vigoroso movimento de emancipação
em relação á igreja e ás concepções
medievais
da
primazia
do
sobrenatural. em oposição a estas
concepções forma-se uma visão do
homem em que exalta o valor absoluto
do estado, por um lado e o da riqueza
pelo outro lado.
A nova concepção dos fins da vida
social:
A – Maquiavel – escreveu que o
governo devia ser bem organizado, o
estado deve ser rico e os cidadãos
pobres. O que Maquiavel escreveu era
desmentida pelos factos dado que a
época do renascimento assiste a um
desenvolvimento
paralelo
do
enriquecimento da burguesia mercantil
e do crescimento do poder dos estados
europeus. Defendia que o estado deve
ser forte porque a classe da nobreza
era o comércio, e o comércio para
desenvolver tem que ter poder politico
forte, mas não defendiam que a
burguesia deve ser rica. Defendia que
o pais tinha muita população, o
populacialismo do mercantilismo
porque mais população mais mão-deobra para trabalhar na industria e os
lucros eram baixo.
As
teses
monetárias
do
mercantilismo
O desenvolvimento do comercio exige
o
desenvolvimento
da
massa
monetária em circulação, não basta
que a moeda seja abundante é preciso
que seja boa, isto é, que tenha um
poder de compra constante num
circulo tão largo quanto possível, o
ouro e a prata devem conservar um
peso constante.
A tese que marcou mercantilismo é a
riqueza na nação e a capacidade de
acumular ouro e a prata. Os pais é
mais rico quanto mais ouro e prata
acumula.
Politicas mercantilista:
França: na França o mercantilismo
nasceu no princípio do século XVI por
colbertismo ou industrialismo por jean
baptiste
colbert
defendeu
as
disponibilidades de metais precioso
podia aumentar a exportações e
desenvolvimento
da
nossa
manufactura. Ele trouxe do estrangeiro
artesões, criou fabricas, organização
das finanças públicas e administração,
isto é, ele foi desenvolvimentalista.
Temos um estado forte na economia,
era um estado proteccionista.
Espanha: a revolução dos preços que
afectou a toda Europa desde o sec XVI
teve a sua origem na chegada a
Espanha das remessas anuais de
metais preciosas que trazia a frota de
índias.
Criticas do mercantilismo:
Dudley North- foi comerciante.
Preciso romper com o pensamento
mercantilista
não
era
precisa
intervenção de estado para o pais
enriquecer.
Defendia
liberdade
das
trocas
comerciais “do ponto de vista do
comercio o mundo inteiro não é mais
do que uma só nação, ou que um só
um povo no interior do qual as nações
são como pessoas”, isto é, o mundo do
comércio era um só, não há
potencionismo.
“Não cabe em nenhum caso além fixar
os preços no comércio porque os seus
níveis devem fixar-se e fixam-se por si
mesmo”, isto é, o estudo não pode
intervir, o mercado auto-regula-se.
“Nenhum povo se tornou rico por
intervenção dos estudos, mas, a paz a
industria e a liberdade e não outra
coisa é que trazem o comércio e a
riqueza”
Pierre Le Pesant- defendia a reforma
tributária:
- Suspensão do imposto indirecto
sobre a venda e direitos aduaneiros
internos e externos, ou seja,
- Abolição das entradas do comércio e
liberdade do mercado, isto é, se o
mercado for livre.
David Hume- Ele quis provar que
classe de mercadores absorve recursos
que podiam ser empresiveis no
aumento do poder do estudo,
Assimilação da riqueza privada á
riqueza pública.
Defendiam o comércio como exterior,
pelas suas importações alcançam
matérias primas para novas industrias
e pelas suas exportações, engendra
trabalho nas mercadorias que não
podiam ser consumíveis no pais, isto é,
o comércio era uma forma de o pais
desenvolver,
Balança do pagamento (BOP)
È um instrumento da contabilidade
social referente a discrição das
relações comercias de um pais com o
resto do mundo. Ele registra o total do
dinheiro que entra e sai de um pais, na
forma de importação e exportação de
produtos, serviços, capital financeiro,
bem como transferências comerciais.
Balança de serviços e rendimentos
Exportações de serviços (turismo),
Importações de serviços (quando
viajamos), Rendimentos líquidos
(empréstimos a exterior, o pagamento
de empréstimo), Transferências
Balança de capital financeiro
Empréstimos externos, Investimento
directo estrangeiro
Balança comercial
Importações de bens (-), Exportação
de bens (+)
De acordo com David Hunt (1711)
Balança comercial aumenta devido a
quantidade da exportação ser maior
que a quantidade da exportação ser
maior que a importação e tudo isto
levava a entrada de metais preciosos,
mas isto, tem como consequência o
aumento de circulação monetária
interna o que por sua vez provocaria a
subida dos preços (inflação) porque
quanto mais for a quantidade de
moeda em circulação menor será o seu
valor em relação aos serviços
existentes no mercado.
Critica:Se um pais conseguiu exportar
mais que importar, isto é, Balança
comercial maior que zero (0). Tudo
isso leva a entrada de metais
preciosos.
Se a balança comercial for positiva
leva o aumento da circulação metal
interna.
O que Provocaria subida dos preços
(Inflação)?
Quando maior moeda existe na
circulação menor será o valor dessa
moeda relativamente a quantidade de
bens de serviços na economia.
Consequências das subidas do
preço:
- Torna produtos nacionais menos
competitivos no mercado externo.
Reduzindo-se
consequência
as
exportações. - Exportação diminui, os
preços aumentam e passam a importar
mais que exportar.
Implicação da teoria monetária –
David Hunt teve grande influência
nessa teoria.
M*V=Py_ teoria quantitativa da
moeda.
M- oferta da moeda – quantidade da
moeda que o banco central coloca em
circulação.
Vvelocidade da circulação
monetária – é o numero de vezes que
um euro ou escudo é gasto na compra
de bens e serviços. PY – PIB nominal
ou despesa interna. P – nível de
preços. Y – produto agregado dos pais
(produto do pais)
Linhas – receitas/ vendas
Colunas – despesas
Criticas desse modelo (defeitos
óbvios)
- É um modelo estático – não dá lugar
ao crescimento
- Ignora utilização de bens industriais
e
comercias
podem
promover
desenvolver a
- Apresenta uma nação bastante
limitada
da
produtividade
das
actividades económicas, considera
produtiva apenas actividades agrícolas.
Na lógica do David hume a velocidade
(V) normalmente é constante, e
também o produto agregado (Y) não
muda muito por causa do auto
regularização do mercado, são
constante. A oferta da moeda (M)
quando muda a consequência o nível
de preços (P) varia.
Sobre os dois primeiros problemas
nada há a acrescentar. o terceiro deve
merecer atenção adicional porque se
relaciona com a teoria fisiocrática do
valor com a sua doutrina sobre as
finanças publicas.
Efeito cantillon:
Onde há aumento da circulação
monetária e os preços subiram. Isso
não acontece de forma homogénea no
tempo e no espaço. Num primeiro
momento o aumento da circulação
monetária beneficia os exportadores e
só depois afecta o conjunto da
economia. Neste contexto estamos a
ver uma nova doutrina económico o
liberalismo económico.
Liberalismo económico: consistia a
defender a liberdade no comércio e de
produção. Ponha em causa as outras
que defendiam a intervenção do estado
na economia.
Fisiocracia
Essa escola veio aprofundar a questão
dos mecanismos automáticos de
funcionamento de uma economia de
mercado.
Considerou dois temas: circuito
económico e valor.
Circuito económico
François Quesnay que pela primeira
vez descreveu a vida económica como
um conjunto de fluxos entre grupos de
agentes económicos.
Quesnay considerou 3 grupos sócios:
Classes Produtivas – são os
agricultores que cultivam a terra e
pagam as rendas aos proprietários ou
fundiários.
Classe dos proprietários fundiários
–
e por ultimo Classes estéril – isto é,
são produtores de bens industriais e
comerciais.
Quadro Fisiocrático
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Adam Smith
Considerado o fundador da ciência
económica o seu livro mais famoso
tem como titulo riqueza das nações
que se encontra dividido em 5
partes:
1- Fala da divisão do trabalho – as
vantagens da divisão do trabalho a
nível tecnológico dentro de um grupo
cada um faz o que sabe, fazia melhor a
nível social entre as diversas unidade
produtivas, ou seja, uma empresa deve
ser especializar e uma especialidade.
2- Valor de uso e valor de troca –
valor de uso: capacidade dos bens de
satisfazer as necessidades, valor de
troca: capacidade que os bens tem de
se trocar por certa quantidades de
outros. Sem valor de uso não há valor
de troca.
3- Explicação do valor dos bens pelo
custo de produção – para smith o
valor de troca dos bens era explicado
pelo custo de produção. É menos
sofisticada do que a apresentada pelos
fisiocratas e particularmente por
turgot, na medida em que não
desenvolve a redução dos factores aos
factores originários nem a avaliação
dos custos com referência a um padrão
comum.
4- Valor ou preço natural ou preço
normal e preço corrente – para smith
o preço natural ou preço normal é
sinonimo de valor em torno do preço
corrente flutua, e o preço corrente
tende-se aproximar do preço normal.
Quando a quantidade procurada
exceder a quantidade oferecida (Qd»
Qs) o preço corrente situa acima do
preço normal.
Quando a quantidade oferecida
exceder a quantidade procurada
(Qs»Qd) o preço corrente situa abaixo
do preço normal.
5- Factores do tipo de rendimentos –
aqui ele começa a distinguir os
componentes do custo de produção
distinguindo por 3 factores: trabalho
– salário, terra - terra, renda, capital –
lucro.
o lucro é o rendimento do capital.
Teoria dos salários - smith apresenta
3 teorias para a sua explicação:
a) A teoria do fundo de salários – o
salário médio é igual a razão entre o
montante destinado para a contratação
de trabalhadores e o nº destes.
b) A teoria do salário mínimo de
subsistência – o salário médio tende a
igualar o mínimo necessário para a
sustentação do trabalhador e da sua
família.
Se o salário for superior ao salário
mínimo haverá aumento da população
devido a natalidade acrescida.
(casamento mais precoce).
Se o salário for inferior ao salário
mínimo de subsistência tenderá
verificar-se uma redução da população
devido a mortalidade acrescida
(devido a fome, ou casamento
retardado).
c) Teoria da oferta e da procura de
cada tipo de trabalho - o salário
médio de cada profissão é determinado
pela relação entre a procura dos
serviços dessa profissão pelos
capitalista e a oferta de trabalhadores
para essa profissão em função de
múltiplos factores ( o prestigio social
que o desempenho de certo trabalho).
Teoria da renda
Explica a renda recebida pelos
proprietários devido a escassez da
terra, explica a diferença entre o valor
e a soma dos salários e dos lucros.
Teoria do capital e do lucro
A renumeração do capital é devido a
sua escassez. A capacidade produtiva
só pode aumentar através da poupança
e da acumulação, isto é, através de um
excesso da produção sobre o consumo.
Papel do estado
O estado tem de desempenhar 3
funções:
1- Defesa, 2 – administração da
justiça, 3 – erigir e manter certas obras
publicas e certas instituições publicas.
Essas obras e instituições não são de
interesse de qualquer privado de os
construir porque o lucro nunca pode
pagar a despesa, são chamados bens
públicos (são bens utilizados por
todos).
Comercio de especialização
Cada pais deve especializar – se na
produção de bens em que possui
custos de produção mais baixos.
Adam smith diz que devemos
especializar na produção do que
sabemos melhor.
O estado não intervir na especialização
e é o que é a vantagem absoluta.
Finanças publicas
O Adam smith defendia o equilíbrio
das contas publicas, o aumento da
divida publica provoca uma redução
do investimento privado (efeito
expulsão) quando o estado se indivisa
expulsa o sector privado.
A escola clássica
Conspecto da escola clássica: David
Ricard (1772-1823), John Stuart Mill
(1806-1873), Thomas Matheus (17661834), Jean Baptiste Say (1767 –
1832), Nassau Sénior 81790 – 1864).
Valor e Preços
Bens escassos – são aqueles que não
podem ser produzidas ou que só
podem ser multiplicados até certo
limite.
Bens reprodutíveis – são todos
aqueles que podem ser produzidos e
multiplicados sem limite
Explicação do valor dos bens
escassos pela raridade era
explicado pela raridade, ou seja, era
tão mais valioso quanto mais raro.
Explicação do valor dos bens
reprodutíveis
pelo
custo
de
produção.
Era explicado pelo custo de produção,
ou seja, era tão mais valioso quanto
mais caro.
David Ricardo – teoria valor
trabalho
Ele diz que o valor de uma
mercadoria depende da quantidade
relativa de trabalho necessário para
sua produção.
O factor trabalho – relativa de trabalho
isso que determina o seu valor.
A teoria do valor – trabalho e do
valor – capital de Stuart Mill
A teoria do valor – trabalho com
excepções de Ricardo é inegavelmente
mais rigorosa do que a apresentação da
teoria do valor fundamentado no custo
de produção de Ada Smith, é também
inegavelmente algo insatisfatória pelo
seu carácter assimétrico. Seria
ultrapassada pela teoria do valor de
John Stuart Mill, que apresentou em
pleno de igualdade o trabalho e o
capital, como fundamentos do valor
dos bens reprodutíveis.
Síntese da teoria clássica do valor
O valor é um termo relativo, o valor de
mercado de uma coisa depende da
procura e da oferta, para alem do seu
valor de mercado as coisas tem
também um valor permanente ou pode
ser chamado um valor natural para o
qual o valor de mercado tende a voltar
depois de qualquer variação, as
mercadorias se trocam pelos seus
valores naturais. O valor natural de
algumas coisas é um valor de escassez.
Teoria quantitativa da moeda
Defendia que o valor era defendido
pela sua raridade, alto se era escasso e
baixo se era abundante.
Teoria custo de produção
Defendia que a moeda tinha o valor
dos metais de que era fabricado visto
que os metais eram bens reprodutivos.
A teoria da moeda houve uma
convergência
Curto Prazo – a moeda era um bem
escasso é impossível aumentar a
quantidade da moeda em circulação
por a produção anual de metais
preciosos ser reduzida quando
comparada com a sua quantidade
existente.
Longo Prazo – é explicado pela teoria
do custo da produção, é necessário
aumentar a quantidade da moeda em
circulação (mais metais)
Teoria quantitativa da moeda vale
curto prazo, custo produção vale longo
prazo.
Comércio internacional
Na óptica do Smith não tem benefícios
em comercialização com a Inglaterra.
No David Richard baseou na
vantagem comparativa “os países
pequenos ganham mais com o
comércio internacional”
Utilidade e a Procura – Heinrch
Gossen - foi ele quem introduziu esta
teoria.
A sua contribuição pode reunir-se em
2 leis:
1- Lei de Gossen ou lei de
sociabilidade – afirma que a medida
que se consome o nº sucessivo de um
bem o desejo de consumidor mais
unidade
desse
bem
diminui
monotonicamente (diminui porque a
utilidade proporcionado da ultima
unidade adicional diminui a satisfação.
Essa unidade que é a utilidade
marginal.)
Esta lei pode ser sintetizado por cada
consumidor AVM de um bem diminui
a medida que aumenta a quantidade
que já se consumiu dele.
Consumidor perante dois bens (X,
Y)
Se a utilidade marginal retirado do
consume de um dos bens, por superior
a utilidade marginal que é retirado do
consumo do outro bem, pois vale a
pena ao consumidor aumentar o
consumo do bem que retira maior
utilidade marginal ainda que o custo
de redução do consumo do bem de que
retira menor utilidade, até que a
utilidade de Mx seja igual.
Utilidade Marginal – na medida em
que se consome muita quantidade com
o tempo vai diminuir a quantidade do
bem que quer adquirir.
2- Lei de gossen - cada individuo tem
de consumir cada bem de forma a
igualar as utilidades marginal que
retira na satisfação de diferentes
necessidades.
A lei de gossen é imperfeita porque
defende 2 hipóteses:
1º Possibilidade de medição cardinal
da utilidade do consumo de uma dada
quantidade de um dado bem.
«Medição cardinal de um bem eu
posso quantificar».
2º Determinação da utilidade total por
adição da utilidade retirada do
consumo de cada bem, isto significa
que posso somar as utilidades
marginais de cada bem.
A critica feita
Nenhum dessas hipóteses é razoável:
Eficiência
1º A psicologia experimental provou
que
não
é
possível
medir
cardinalmente a utilidade (não é
possível quantificar a utilidade).
2º A utilidade do consumo de vários
bens não é adicionável devido a 2
fenómenos:
a)Possibilidade de substituição de
certos bens por outros na satisfação de
certos bens por outros na satisfação
das mesmas necessidades. Ex: carne e
peixe – são bens substitutos.
b) Bens complementares são bens que
são utilizados conjuntamente. Se eu
consumir um desses bens não
satisfazem a necessidade. Ex: café e
açúcar são utilizados para satisfazer a
mesma
necessidade,
pelo
que
consumidos
separadamente
não
provoca qualquer satisfação.
Analise da procura
Augustin – gournot foi ele a quem
inventou esta teoria. Ele apresentou a
ideia que existe uma real positiva ou
nula de variável real positiva ou nula.
Discente relacionado a quantidade
procurada de um bem com o preço a
que esse bem é vendido.
Demonstração da utilidade da
miséria – Thomas Maltheus
Os fisiocratas adam smith defendiam
que a liberdade da economia era
assegurar o bem-estar de todas as
classes.
Na Inglaterra nos últimos 30 anos sec
XVIII temos revolução industrial os
factos demonstravam que a liberdade
não beneficiou todas as classes.
Na revolução temos muitos progressos
tecnológicos, ou seja, novas máquinas
foram introduzidas nomeadamente
tecidos de algodão. Os preços
baixaram consideravelmente, ou seja,
os artesões tradicionais perderam o
mercado. A indústria metalúrgica
desenvolveu-se
mesmo
em
agriculturas
máquina
foram
introduzidas. Desenvolvimento da
industria moderna que é acompanhada
pela
aglomeração
nos
centros
industriais de uma classe de
trabalhador miserável. A pobreza
transforma-se em algo muito mais
grave. As fábricas começaram atrair
pessoas porque muitas coisas que as
pessoas faziam perderam sentido.
Desde 1562 tinham leis dos pobres.
Estas leis significavam que era
financiado através de uma taxa era
chamado taxa dos pobres. As
paróquias construíram workhouses
que era casas onde os pobres eram
convidados para dirigir-se, eram
também
considerados
pressões
infames.
Doutrina do godwin
Esta doutrina é uma forma de
generalização de assistência aos
pobres.
Em 1795 foi adoptada em França
chamada declaração dos direitos.
Essa declaração diz que todo o cidadão
que é incapaz de prover as suas
próprias necessidades tem o direito a
assistência dos seus semelhantes.
As leis dos pobres eram desastre
autêntico
porque
impedia
o
deslocamento mão-de-obra.
Maltheus nega o sistema de gowdin.
Maltheus defendia que a tendência
para super povoamento inerente a
espécie humana exige desigualdade. é
contra o direito a assistência aos
pobres. Ele vai sustentar que o regime
liberal e a desigualdade que ele arrasta
consigo permitem a melhoria da sorte
pelo menos de uma parte dos
indivíduos porque leva uma limitação
do crescimento demográfico. Ao passo
que o regime de comunidade ou de
igualdade leva infalivelmente todos os
indivíduos a miséria.
Thomas
Maltheus
defendia:
«Quando a população não é parada por
nenhum obstáculo, vai durando todos
os 25 anos e cresce período a período
segundo uma progressão geométrica».
Em contra partida a alimentação não
segue a mesma lei.
uma população que não consegue
refrear o comportamento matrimonial
e sexual dos indivíduos é uma
população
que
permanece
constantemente miserável porque
nunca há bastante alimento para todos
os que nascem.
A sociedade no seu conjunto é
miserável e a miséria mata todos
aqueles que não podem ser
alimentados.
Existe outros meios para controlar a
população?
Medidas
deslislativas
–
regulamentar-se
as
idades
de
casamentos, isto é, deviam casar mais
tarde. Só podiam casar as pessoas a
partir de 35 anos
Duvidas dessas medidas?
- Vicio (controle) de nascimento, isto
é, controlo de natalidade.
- Restrição moral – renuncia
voluntaria do casamento ou procriação
por parte do nº suficiente do indivíduo
durante uma boa parte da sua
existência com toda a sua existência.
O maltheus era contra do vício
(controle) de nascimento porque
destrói bons costumes da sociedade.
A única medida que maltheus aceitou
foi a restrição moral, e isso só é
possível
numa
sociedade
de
desigualdade de fortunas.
Qual é o remédio para esse caso?
O remédio é supersão de todas as
medidas de subsistência para aos
pobres.
Maltheus diz a lei dos pobres vão
contra o fim que se pretende atingir.
Longe de atenuarem a miséria
multiplicaram-se permitindo mesmo
aqueles que não tem meios casaremse, terem filhos e manterem na vida
pelo menos alguns dos seus filhos que
por sua vez fundarão uma família
miserável.
Criticas de Maltheus
1º Rendimento decrescente – a
tecnologia aumentou a produtividade
baixa com o tempo e ai começa
rendimento decrescente.
2º A desigualdade não pode ser a
condição de limitação do crescimento
demográfico. É simplesmente uma
simplificação da complexidade dos
factos sociais.
Karl Mark
Mercantilismo Histórico
Formação social – são complexos
onde podemos distinguir a base
económica ou infra-estrutura ou aquilo
que markista chamava de modo de
produção e super estruturas.
O modo de produção envolve dois
elementos:
Forças produtivas – são recursos
expostas a disposição de uma
economia. Incluem trabalho (recursos
humanos) e meios de produção
(recursos materiais).
Relações de produção – são relações
que se estabelecem entre vários
unidades económica. São relações
entre detentores da força do trabalho e
detentores dos meios de produção.
Super – estruturas – são domínios
não económicos da vida social.
Mark distinguiu a super – estrutura
jurídica politica – são normas que
regulam o funcionamento de sociedade
e o estado. Super – estrutura
ideológica – são representações
sociais (religiosa, politica).
Leis fundamentais:
a) Formação social é determinada em
última estancia pelo modo de
produção (forças produtivas, relações
de produção).
b) O modo de produção é determinado
em ultima estância pelas forças
produtivas (trabalho e meios de
produção).
c) Há um progresso tendencial das
forças produtivas (que a capacidade
produtiva esta sempre a melhorar).
Fases da evolução da humanidade
1Comunismo
primitivo
é
caracterizado pelo desenvolvimento
rudimentar das forças produtivas por
relações de produção assente na
cooperação entre os membros da
sociedade, inexistência da propriedade
privada das classes sociais e do estado,
todos nós eram iguais.
2- Esclavagismo – um salto qualitativo
das forças produtivas, as relações de
produção assentes na escravatura,
aparecimento das propriedades priva
das classes sociais e do estado. As
classes sociais fundamentais seriam os
proprietários dos escravos e os
escravos.
3- Feudalismo – relação da produção
assentes da servidão, proprietários de
terras e servos que as cultivavam.
4- Capitalismo – relações de produção
assentes no salariato, classes sociais
fundamentais capitalista detentores
dos meios de produção e os proletários
vendiam as suas forças do trabalho
mediante o salário.
5- Comunismo desenvolvido –
relações de produção de novo assente
na cooperação entre os vários
membros
da
sociedade,
desaparecimento da propriedades
privadas classe sociais e do estado.
Antes de chegar a fase do comunismo
desenvolvido temos fases de transição:
fases inferiores do comunismo ou
socialismo.
Temos relações de conflitos na óptica
marxista
A 1ª classe que é a classe dominante
possui meios de produção e a outra
apenas o meio de trabalho.
O modo de produção capitalista
segundo materialismo histórico
1ª Etapas – acumulação previa – o
funcionamento do modo de produção
o capitalista pressupõe a existência de:
a)Proletariado livre. Não condicionado
por laço de servidão ou escravatura
(não é servo, nem escravo) não tinham
ligação aos meios de produção.
b) Classe capitalista – detentores do
capital inicial, com qual desenvolve o
negocio de organização da produção.
2º Etapas – criação do proletariado –
expulsão dos camponeses da terra que
trabalhavam ao abrigo de esquemas
tradicionais de arrendamento em
pequenas escalas. Ex: vedação dos
campos abertos na Inglaterra.
3º Etapas – criação da burguesia –
começa
a
aparecer
com
o
funcionamento
do
capitalismo
mercantil.
Mais valia para o marks – o valor de
uma mercadoria é igual a quantidade
do trabalho socialmente necessário
para a sua produção.
O valor que a actividade do
trabalhador cria é superior ao valor da
sua força de trabalho.
A diferença é apropriada pela
capitalista como resultado de vender
pelo seu valor as mercadorias
produzidas pelos trabalhadores e pagar
pelo seu valor inferior a força do
trabalho dos trabalhadores.
Como aumentar mais valia?
Aumentar o tempo de trabalho sem
aumentar o salário ou então aumentase a produtividade.
Conclusão que ele chegou: exploração
dos trabalhadores pelos capitalistas,
existência de lucros.
Crises:
1- Crises económicos devido á sobre
produção geradas pelos progressos
tecnológico e pouperização (cada vez
mais pobre) do proletariado.
Centralização e concentração do
capital
Centralização – aumento da dimensão
media das empresas.
Concentração – detenção do capital
por um numero cada vez menor do
capitalistas.
Nestes processos muitas empresas
acabam por falissem
Proletarização dos capitalistas cujas
empresas foram destruídas ou
absorvidos pelas restantes empresas.
Exercito industrial de reserva
Substituição de trabalho por capital
como consequência os trabalhadores
são expulso dos seus postos de
trabalho e engrossa a classe dos
desempregados, a essa classe de
trabalhadores
desempregado
ele
chamou de exército industrial de
reserva. Há uma pressão para baixo
sobre o salário. A tendência para o
aumento de taxa de produção e isso
que chamou de pouperização do
proletariado.
O fim do modo de produção de
capitalista
O modo de produção capitalista estava
minado
pelo
descontentamento
provocado
pelas
crises
pelos
proletarizados de capitalistas cujas
empresas são destruídos nos processos
de centralização e concentração de
capital,
pela
polperização
do
proletariado tudo isso leva ao fim
inelutável do modo de produção
capitalista.
Criticas:
1º Colapso do capitalismo resulta da
inovação tecnológica, mas sabemos
que a inovação é chave do crescimento
económico.
2º Pouperização do proletariado não
aconteceu, nível de classe operário
aumentou de forma considerável.
Escolas Neoclássicas
_ Escola Austríaca
_ Escola Inglesa
_ Escola Franco – Italiana
_ Escola Americana.
Escola Austríaca – Carl Menger
Introduziu a teoria dos bens.
Classificou os bens de acordo com
dois critérios:
_ Critérios da quantidade –
Conduzia a distinção entre bens
económicos e bens não económicos.
Ex: bens não económico agua do mar.
_ Critérios disponível
_ Critérios da relação com
satisfação de necessidades – levou a
distinção entre bens de ordens inferior
e bens de ordem superior.
Bens de ordem inferior – são
subsistiveis de satisfazer directamente
as necessidades humanas. Ex: bens de
consumo.
Bens de ordem superior – são os que
servem para produzir bens de ordens
inferiores.
Teoria de valor
Um bem tem valor se os agentes
económicos se apercebem que ele
contribui para satisfação de uma
necessidade ou desejo. o valor é
resultado da apreciação puramente
subjectiva e individualizada da relação
entre a referida necessidade ou desejo
e a utilidade deste bem. A utilidade
contudo não é a única condição de
valor. Tantos bens económicos e os
bens não económicos são úteis, mas só
os bens económicos têm o valor, isto
é, para que haja valor tem de haver
simultaneamente a existência de
utilidade e de escassez.
Escola Inglesa
Teoria de utilidade de Jevons
Ele deu continuidade a teoria de lei de
gossen.
Utilidade total – é a utilidade obtido
por um consumidor através de um
dada quantidade de um dado bem.
Grau final de utilidade – é a utilidade
obtida pelo consumidor através de
consumo da última unidade do mesmo
bem
Ele admite que a utilidade total
aumentava a medida que aumentava o
consumo de um bem, admitia também
que o grau final da (utilidade
marginal) diminuiu a medida que
aumentava a quantidade consumida.
Teoria de troca
Se um consumidor detém um bem e se
tivesse hipótese de obter outro bem
cedendo parte do que possuía
inicialmente ele poderia comparar a
razão entre as utilidades marginais dos
bens com a razão entre os preços dos
mesmos bens.
Umx/Umy = Px/Py
Edge Worth
Ele abandonou a ideia de que utilidade
de um bem era função da quantidade
dele consumida e admitiu que a
utilidade proporcionada aos agentes
económicos pelo consumo de vários
bens depende conjuntamente das
quantidades consumidas de todos os
bens. Ele inventou a curva de
indiferença.
Lei do equilíbrio parcial Marshall
Faz a síntese neoclássica introduziu a
teoria sobre a procura excedente do
consumidor e mercados, e conceito de
elasticidade da procura.
Desdenhar o gráfico:
Apresentou um a análise aprofundada
da produção e das curvas de custos, ele
introduziu uma importante distinção
formal entre períodos relevantes no
equilíbrio do mercado.
Introduziu 3 períodos:
Período do mercado – quantidade
oferecida fixa alcançando-se o
equilíbrio exclusivamente mediante
ajustamento do preço.
Desenhar o gráfico:
Curto prazo – estabilidade da
capacidade
produtiva
existente,
podendo o nível de produção ser
modificado apenas pela variação das
quantidades utilizados de alguns
factores variáveis, A curva de oferta é
crescente e o equilíbrio alcança-se
mediante o ajustamento do preço e da
quantidade
Desenhar o gráfico:
3 Tipos de serviços produtivos ou
prestados pelo factores produtivos:
a) As rendas – serviços produtivos das
terras, b) trabalhos – serviços
produtivos das capacidades humanas,
c) os lucros – serviços produtivos dos
capitais produzidos.
Leon
distinguiu
entre
essas
renumerações:
Aluguer – renumerações das rendas
terras
Salários – renumerações dos trabalhos
Juros – renumerações dos lucros
Longo prazo – variabilidade da
capacidade
produtiva
existente.
Podendo nível de produção ser
modificado
pela
variação
das
quantidades utilizada de todos
factores. Nesta circunstância a curva
de oferta pode ser crescente,
decrescente ou horizontal (constante).
Desenhar o gráfico:
Economia e desconomia internas e
externas
Economia internas – provocam
rendimento crescentes á escala e
resultam de melhorias organizativos e
aumentos de eficiência dos factores
produtivas.
Economia externa – resulta de
melhoria do ambiente geral dos
negócios, melhora a rentabilidade de
um emprego.
Deseconomia internas – provocam
rendimentos decrescente á escala e
resulta da necessidade de utilizar um
factor
apenas
disponível
em
quantidade limitada. Ex: Electra
quando estamos a depender de um
único factor pode condicionar as
deseconomia internas.
Deseconomia externas – prejudicam
o funcionamento dos empregos. Ex: se
não consegue chegar a hora para
trabalhar, se eu tiver numa estrada
com os meus materiais para vender.
Foi Marx que introduziu este conceito:
Curvas total = CT+CV
Custo médio total = CT
Q
Custo variável médio = CV
Q
Custo marginal = d (CT)
dQ
Custo fixo: imposto, seguros dos
equipamentos.
Escola franco italiana
Leon Walras – engenheiro francês
Resolveu o problema do equilíbrio
geral
Classificação dos bens: 7 tipos de
bens
1- Bens de consumo, 2 – Terra, 3 –
capital humana, 4 – bens de produção
5 – As rendas – serviços produtivos
das terras, 6 – trabalhos – serviços
produtivos das capacidades humanas,
7 – os lucros – serviços produtivos dos
capitais produzidos.
3 Tipos de bens de produção ou
capitais
a)Terra, b) capital humana, c) bens de
produção
Will Fredo Poreto – economista
Italiano, introduziu o conceito de
eficiência.
Eficiência – uma situação poderia ser
considerada óptima se e só se não
fosse possível melhorar a situação de
ninguém sem piorar a de alguém.
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