OIO MATRICIAL E ATENÇÃO BÁSIC ERNANDA ROCCO OLIVEIRA STÓRICO DA ESF NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 987: Casa de Saúde Santa Marcelina (CSSM) e Secretaria do Estad a Saúde SP (SESSP) fazem parceria para implantação de 17 onsultórios do “Médico de Família” na Zona Leste do município; 996 – Projeto Qualis - CSSM/SESSP/MS, na zona leste de São Paul unidades básicas, 27EqSF, média de 3 por unidade ; 998- SES-SP SP amplia a atuação na atenção básica e estabelece arceria com a Fundação Zerbini , ampliada em 2000 para UNISA e anta Catarina, ao longo nas regiões norte e sul; 000 - Projeto Qualis com 28 unidades de saúde, 96 equipes e uma opulação cadastrada de mais de 300 mil habitantes. STÓRICO DA ESF NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 2000 – SESSP implantação da equipes de reabilitação e saúde me unto ao PSF – 20 profissionais, fruto da parceria da SESSP com CS (leste) e Fundação Zerbini (sudeste); (sudeste) Bons resultados, mudança para gestão do Município - Projeto Qu para Estratégia Saúde da Família; 2001 - 4 parceiros existentes = 92 equipes de PSF. Prefeitura am para mais 8 parceiros = 240 equipes implantadas; 2010: 1167 equipes de saúde da família com cobertura de quase da população, parceiras. implementadas juntamente com 12 instituiç PS SANTA MARCELINA Pop: 404.923 Área: 21,7 km2 Pop: 391.106 5, 1 km2 206.470 APS SAN MARCELINA de atuação região Leste São Pau Área: 54,3 km2 Pop: 510.101 Área: 17,8 km2 Pop: 286.520 Área: 15,0 km2 Pop: 257.029 Área: 45,8 km2 Pop: 427.552 Área Total: 194,0 km2 Pop Total: 2.396.944 parceria da APS Santa Marcelina Jardim Copa Gleba do Pêssego Jd Helian Nossa Sra do Carmo Santa Maria Sta Terezinha Santo Estevão Vila Santana Vila Ramos AMA AE Guaianases AMA Carmosina Parque Santa R Silva Teles Jardim Campos Jardim Jaraguá Curuçá Velha Jardim Robrú Nova Curuçá Dom João Nery Atualpa G Rabe Cidade Kemel Jd Indaiá AMA Texima/Boa Esp AMA Jardim Nél AMA Jardim das Oli CAPS II União de Vila Nova Santa Inês Adão Manoel Jardim Maia Pedro Nunes Thérsio Ventura AMA Jardim Helena AMA Jardim Nélia AMA Sítio da Casa Pintada ERMELINO MATARAZZO SÃO ITAIM VILA JACUÍ MIGUEL PAULISTA CURUÇÁ PONTE RASA OS ARTUR ITAQUERA LAJEADO ALVIM ALVIM Barro Branco Dom Angélico Jardim Vitória Carlos Gentile Ferroviários Gráficos Profeta Jeremias Inácio Monteiro Tiradentes Prestes Maia UBS/AMA Fazenda do Carmo UBS/AMA Castro Alves CIDADE LIDER ARICAN GUAIANAZES PARQUE DO CARMO JOSÉ OS CIDADE BONIFÁCIO DUVA TIRADENTES SÃO MATEUS IGUATEMI Jd Fanganiello 1º de Outubro Jd Bandeirantes Santa Luzia Celso Daniel Cosmopolita Jardim Soares (NIR) Jardim São Carlos UBS/AMA Jardim Etelv Jardim Auróra UBS/AMA Juscelino NISA CAPS AD CAPS Infantil O que temos AINDA... Baixa capacidade resolutiva e a busca por melhores resultados capazes de agir sobre os determinantes que interferem no processo saúde doença; O desafio constante de implantação das equipes multiprofissionais e da apropriação, por parte de gestores , de seu lugar e trabalho na atenção básica; Redução da complexidade dos problemas das pessoas à dimensão biológica; Serviços transformados em grandes ambulatórios de consultas; Processo automatizado no cumprimento de tarefas; Práticas centralizadas no profissional médico; Difilcudade em ofertar serviços de maneira contínua e articulada. TRANSFORMAR: * MODOS DE PRODUÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE * ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE EPENSAR O MODO DE PRODUÇÃO DO CUIDADO E SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA • Considerar a singularidade da história dos sujeitos e coletividade. • Incluir como objeto do trabalho clínico não só a dimensão orgânic do corpo, mas considerar os modos de subjetivação pelo qual s estruturam uma sociedade, suas relações e os usuários que vive neste espaço. CLÍNICA AMPLIADA • Considerar • a interdisciplinariedade potencializar a ação Clínica. como ferramenta Tomar a escuta e o vínculo como dispositivo terapêutico. pa dos os trabalhadores de saúde de uma ma ou de outra fazem clínica”. (Merhy, 1998) Clínica campo principal na qual operam as tecnologias leves nologias leves estão ligadas ao campo das relações, constru de vínculo. Vínculo dispositivo terapêutico TODOS PODEM PRODUZIR AÇÕES TERAPÊUTICAS EFORMAR A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE Trabalhar os especialismos e o lugar do ‘não saber”, tomando reflexão sobre as relações de saber-poder saber e a produção de nov tecnologias em saúde como norteadoras para uma nova construçã organização dos processos de trabalho em saúde. EQUIPE DE REFERÊNCIA OU APOIO MATRICIAL Redimensionar a lógica de arranjos fixos de organização do proces de trabalho, pensando em dispositivos dinâmicos, que atendam variabilidade e dinamicidade dos problemas enfrentados no cotidia do trabalho. (Campos, 1999) A Equipe de Referência é um rearranjo organizacional que busca deslocar o poder das profissões e corporações de especialista, reforçando o poder de gestão da equipe interdisciplinar. (Campos e Domitti, 2007) guns dispositivos operam para essa mudança… Dispositivo: “É É uma montagem ou artifício produtor de inovações qu gera acontecimentos, atualiza virtualidades e inventa o novo Radica (Baremblitt, 1992 – p.151). Equipe de Referência Clínica Ampliada Projeto Terapêutico Singular Acolhimento (PNH) Método Paidéia - Método da Roda Construção de Rede de Cuidados Progressivos - de relações, de afetos, de encontros XPERIMENTAÇÕES DA S SANTA MARCELINA - SP EQUIPE DE REABILITAÇÃO PRECEPTORIA EDUCAÇÃO PERMANENTE PROJETO DE COORDENAÇÃO ASSISTENCIAL E INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE OGRAMA DESAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNC ABILITAÇÃO nício: 2000 (Fundação Zerbini e Santa Marcelina) Gestão Estadual - SP Composição da equipe: 10 Fisioterapeutas 05 Fonoaudiólogos 05 T. Ocupacionais População: deficiciência, incapacidade e desvantagem. UIPE MÍNIMA SAÚDE DO DEFCIENTE EqSF EqSF = + ATRIBUIÇÕES da Equipe de Saúde do Deficiente apacitar continuamente as equipes de SF, SB, SM, para as açõ mplificadas de reabilitação e identificação de situações de risco ssoas com deficiências e sua família. família eferência técnica e intervenção específica. específica TOMAR A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIA DE QUALIFICAÇÃO DA CLÍNICA E FERRAMENTA DE GESTÃO. VIDADES DESENVOLVIDAS – Eq Saúde do Deficiente nvolvidas junto as Equipes de Saúde da Família: rtalecimento do trabalho desenvolvido; ussão de casos, propiciando alinhamento conceitual e reflexões críticas; anização do fluxo de atendimento para reabilitação; reabilitação ualificação da demanda para encaminhamento a partir de critérios consensu as ESF; nstrumentalização dos profissionais para as ações de Promoção, Prevençã tência; studo de território de cada unidade de saúde da família; UIPE SAÚDE DO DEFICIENTE SULTADOS PERCEBIDOS – 2004/2005 Diminuição nº acamados e restritos ao lar Aumento da detecção precoce das deficiências Redução de cárceres familiares ACS desenvolveram olhar crítico sobre deficiência Diminuição do tempo de espera nas condições graves Apropriação das ESF sobre condições de risco Incorporação de novas práticas pelas ESF Envolvimento sócio político da comunidade Inclusão de pessoas em creches, escolas, trabalho e nas relações sociais 2005 – EQUIPE DE REABILITAÇÃO ANTES da O.S. Reorganização dos profissionais do Programa de Saúde da Pes com Deficiência ▫ Aproximação dos profissionais da rede municipal. ▫ Estabelecimento dos NIR´s – Núcleos Integrados de Reabilitação supervisão de saúde. Cobertura das unidades e dos NIR por região; AGENDAMENTO - distribuição de vagas reguladas para atendimen no NIR. NIR IR 1:: Ambulatórios de referência para atendimentos de reabilitação n reas de neurologia, traumatologia, ortopedia, reumatologia e cardiocardio espiratória. Equipe Mínima: 3 FT, 2 FO, 2 TO, 1 AS, 1 PSICO. Responsabilidad de capacitação, sensibilização e fluxo da UBS IR II:: Diferencial para avaliação, adequação, concessão de órteses, róteses e meios auxiliares de locomoção. Equipe Mínima: 4 FT, 3 FO, 3 TO, 1 AS, 1 PSICO RIORIDADES DE ATENDIMENTOS: RN RISCO Cidade Tiradentes Guaianases – antes NASF O 2007 À FEVEREIRO DE 2009 ▫ ▫ COBERTURA DAS UNIDADES – Todas as unidades da microrregiã Guaianases e Cidade Tiradentes recebem o serviço de Reabilitação (ESF UBS) O profissional é referência para todos os casos de qualquer especialidade; ESTRUTURA FÍSICA e RECURSOS – Implantação NIR Soares e novo NI Cidade Tiradentes. EQUIPE REABILITAÇÃO – 17 profissionais (8 fisioterapeuta, fonoaudiólogo e 4 terapeuta ocupacional) – NIR e ESF e UBS. AGENDAMENTO - NIR referência de cada região recebe paciente encaminhados pelos profissionais da Equipe de Reabilitação, a partir das açõe EUNIÕES CLÍNICAS mbinar dialogicamente a co-construção do diagnóstico e terapêutica entre onalidade clínico/sanitária e interesse e desejo do usuário. (Campos, 2006) Criar dispositivos organizacionais q facilitem vínculo, seguimento horizo e definição clara de responsabilida clínica - corresponsabilização. Construção de Projetos Terapêutic Singulares.(Oliveira, 2007) onstruir arranjos e dispositivos de cogestão, por meio da criação de espaços permanentes de encontro entre as equipes, investindo no safio da constituição de espaços democráticos, de composição, de R- mudança na relação com unidade de saúde IR é de APOIO/SUPORTE para unidade no cuidado do paciente e portanto, eve haver relação de hierarquia entre esses serviço, e sim de complementaridad coordenação do cuidado é executada pela UBS e o NIR deverá sempre consid objetivo terapêutico identificado pela unidade (o qual foi anteriormente pactu om paciente) ao definir seus objetivos e traçar suas condutas. O caso deverá ser discutido nas reuniões clínicas entre as duas equipes, e qua ouver necessidade de redefinição de condutas. condutas idade Tiradentes Guaianases RTIR DE FEVEREIRO DE 2009 COBERTURA DAS UNIDADES – serviço de Reabilitação: Através do NASF na ESF; As UBS sem ESF contam com uma Equipe de Apoio do NIR; NIR Jd Soares e NIR Cidade Tiradentes - casos de maior complexidade. NISA Guainases – referência para Tiradentes, Guaianases e São Matheus. EQUIPE REABILITAÇÃO NIR e Equipe Apoio – 24 profissionais (11 fisioterapeuta, 6 fonoaudiólogo e 5 terapeuta ocupacional). NISA – 2 fonoaudiólogos. – Aprox. 550 mil hab. etrizes Práticas - Reabilitação As ações da equipe de reabilitação: reabilitação apoio matricial através da Equipe NASF; apoio técnico às UBS sem ESF; ESF ações intersetoriais junto aos equipamentos do território; assistência clínica no NIR - o foco são os atendimentos clínic terapêuticos de maior complexidade. complexidade Apoio Técnico sibilitar o acesso ao serviço de reabilitação às unidades que não tinh rofissional (semanalmente). como direcionamento: iscussão de casos com equipe ou profissional, a fim de qualificar a demanda asos para reabilitação e instrumentalizar os profissionais com relação ao serviço ealizar avaliação dos casos na unidade para estabelecimento do pl rapêutico; poiar e implementar o trabalho já desenvolvido pela unidade; esenvolver ações de promoção e prevenção juntamente com os profissionais nidade; nvolver a comunidade e aproximá-la do serviço. PLANO TERAPÊUTICO As avaliações realizadas pelos profissionais de reabilitação tem como objetivo o estabelecimento de um PLANO TERAPÊUTICO: Estratégia de cuidado, que visa acolher as demandas do caso clínico organizando e orientando caminhos e possibilidades, juntamente com o paciente, para promoção de sua saúde. Ele deve contemplar a avaliação do caso, orientação de condutas que possam ser iniciadas a curto, médio e longo prazo e estabelecimento das abordagens assistenciais que o caso necessita. Manual de Reabilitação APS Santa Marcelina, 2005 Ações Intersetoriais Os principais objetivos: ▫ facilitar a formação de redes de cuidado e parcerias de serviços interliga ativamente através de atividades concretas; concretas ▫ desenvolver ações educativas de combate aos processos de exclusão; ▫ estimular a geração de renda através de ações junto à coletividade; O fortalecimento deste tipo de ação exigiu investimento muito grande, inclu de tempo, para que a ação fosse construída. construída Eram destinados dias para planejamento dessas ações onde os profissio desenvolviam todas as etapas necessárias à construção da estratégia. envolvimento de Ações rsetoriais Oferecer a comunid uma oportunidade pa envolverem em prátic leitura e de escrit cuidados com a colu diabético e prevençã quedas em idoso PARQUE DO ROD ONG POMBAS URB EMEI E EMEF REG CEU JAMBEIRO Para conseguirmos as mudanças na cultura/valores da instituição, gestores, trabalhadores, comunidade e usuários é importante usarm mais uma das funções gerenciais (Campos, 1999) FUNÇÃO PEDAGÓGICA Método Paidéia – maior reflexão-ação/compreensão ação/compreensão-ação. Método Roda – democratização, consenso, participação. MÉTODO PAIDÉIA O que a teoria Paidéia e o Método da Roda enfatizam é necessidade de que, mediante a adoção de algum metodologia de apoio, as pessoas consigam desenvolv maior capacidade reflexiva e, em conseqüência, adquira maior capacidade de interferir sobre os fatores estruturad que as condicionam. MÉTODO PAIDÉIA Platão define Paidéia da seguinte forma "(...) a essência toda a verdadeira educação ou Paidéia é a que dá ao home o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão perfeito e ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça com fundamento" (cit. in Jaeger, 1995: 1995 147). MÉTODO PAIDÉIA Paidéia seria um processo de desenvolvimento ampliado das pesso apacitando-as a defender a si mesmas e aos seus interesses, ntegração com outros interesses e perspectivas — ética do desejo ética do desejo do outro e ainda ética do contrato social. (Cunha,2009 Exige-se uma educação especial para que uma pessoa possa receb e fazer críticas, enfrentar situações de conflito, respeitar leis, regras decisões dos coletivos e ainda estabelecer contratos e compromiss om o interesse e valores de outros. outros (Cunha, 2009) uais são as mudanças necessárias? • Importante mudança • Institucional • Sujeitos: trabalhadores, gestores e usuários. Os usuários também não estão acostumados com esse novo trabalho. ECEPTORIA DE ENFERMAGEM UCAÇÃO PERMANENTE ixo de Trabalho da Preceptoria ocesso Democrático Apoio no Processo do Cu - Introdução de Novas Práticas - Valorização das Experiências Profissionais har Complementar Caráter Holístico e Human hecer aúde da Mulher Faze + Saúde da Criança + Saúde do Adulto + Processo de trabalho udo do território - Planejamento em Saúde - Processos e Práticas específicas do modelo assistenc upervisão de enfermagem - Gestão clínica do enfermeiro - Ações educativas - Trabalho em Equip ECEPTORIA DE IMERSÃO stá organizada para todos os enfermeiros recém contratados, orma a desenvolver os conteúdos técnicos de enfermagem, pauta as normativas da categoria profissional, na gestão clínica permeada rotocolos municipais e institucionais; institucionais Buscando neste contexto, projetar possibilidades para a prática línica ampliada e a interdisciplinaridade. interdisciplinaridade Estimulando o reconhecimento da complexidade das construç ompartilhadas dos diagnósticos e terapêuticas. terapêuticas pas da Preceptoria de Imersão ECEPTORIA DE TERRITÓRIO om periodicidade mensal, caracteriza-se caracteriza pela longitudinalidade d ocessos educativos. Ocorre em momentos de aproximação coleti om o grupo de enfermeiros, organizados conforme as microrregiões uação. urante este processo são desenvolvidos temas a partir scussão de casos clínicos emergidos da prática profission ém das especificidades dos processos de trabalho. Este espa mbém oportuniza discutir as relações que permeiam o trabal m saúde, de gestão e de participação popular. ECEPTORIA POR DEMANDA olicitadas pelo gerente da unidade, responsável técnico ou assessor cnica. m geral, trata-se se de um tema de aprendizagem que advém do núcleo specífico do enfermeiro. discussão é feita na unidade de saúde, com o deslocamento do eceptor enfermeiro da área de conhecimento. a grande maioria dos encontros são feitos momentos teóricos, de visão de protocolos clínicos e atendimentos compartilhados. uipes de Referência e oio Matricial São, ao mesmo tempo, arranjos organizacionais e uma metodologia para gestão do trabalho em saúde, objetivando ampliar as possibilidade de realizar-se realizar clínica ampliada e a interação dialógica entre distintas especialidades e profissões.” (Campos e Domitti, 2007) POIO MATRICIAL Apoio – sugere uma maneira para operar a relação horizontal com ase em procedimentos dialógicos. dialógicos Apoiador Matricial – “O apoiador procura construir de maneir ompartilhada com os outros interlocutores projetos de intervenção alendo-se tanto de ofertas originárias de seu núcleo d onhecimento, de sua experiência e visão de mundo, quant ncorporando demandas trazidas pelo outro. Procura-se criar espaço oletivos protegidos que permitam a interação dessas diferenças APOIO MATRICIAL Para apoiar deve haver disposição dos profissionais - matriciador e matriciados (matriciandos). Conhecer e entender o quê estamos matriciando. ▫ No caso do NASF, que ESF viemos apoiar? SF SANTA MARCELINA Validação das equipes através da contratação dos profissionais OS Itaim Paulista – 5 equipes – 18 colaboradores OS C.Tiradentes Guaianases – 6 eqs – 40 colaboradores Itaquera – 2 equipes - 13 colaboradores São Miguel – 3 equipes - 20 colaboradores ROJETO DE COORDENAÇÃO ASSISTENCIAL E INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE GUIA CLÍNICA LINHA DE CUIDADO: ASMA ADULTO E INFANTIL CRORREGIÃO CIDADE TIRADENTES GUAIANSES UBS com Estratégia Saúde da Família – 15 EqSF - 61 NASF – 6 (9 categorias profissionais em cada) UBS Tradicionais – 13 Profissionais de Apoio de Reabilitação - 6 Atendimento Médico Ambulatorial (AMA) – 4 Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) – 2 Núcleo Integrado de Reabilitação (NIR) – 2 Núcleo Integrado de Saúde Auditiva (NISA) – 1 OBJETIVOS DO PROJETO Possibilitar a integração vertical e horizontal dos serviços de saúde Promover a continuidade da assistência Organizar a oferta de serviços na lógica das linhas de cuidado prioritárias selecionadas pela OS TÁGIO EM SERVIÇO - BARCELONA Momento de estágio em serviços de saúde da rede em algumas localidades em Barcelona – Unidades visitadas: l'Institut Municipal de Prestacions d'Assistència Mèdia al Personal Municipal (PAMEM) – CAP Barceloneta – CAP Larrard – CAP Vila Olímpica Carga Horária Total: 560 horas EINAMENTO EM SERVIÇO – SÃO PAULO ficinas temáticas idealizadas a partir da implantação do projeto bjetivo: Oferecer aos profissionais das Equipes de Saúde da Família roteiro das ferramentas de Gestão da Clínica apresentada nas oficinas de capacitação teórica emas: O relato de caso como estratégia para discussão em equipe multidisciplinar A importância da referência e contra referência estruturadas para a coordenação assistencial e integração de serviços de saúde DADES PARTICIPANTES DO PROJETO DA S SANTA MARCELINA – definição de um território ário. UBS c/ ESF Dom Angélico UBS/AMA Castro Alves AE Jd São Carlos Hospital Cidade Tiradentes CEO/NIR Tiradentes APACITAÇÃO TEÓRICA ÀS EQUIPES E ESTORES ENVOLVIDOS etodologia de trabalho: Aulas expositivas Discussões em grupo Exercícios comentados Análise de situações problema – Estabelecimento das Diretrizes Clínicas, construção de protocolos ha de Cuidado de Asma Adulto e Infantil – ma de integração ATRICIAMENTO DE PNEUMOLOGIA Discussão sobre condição clínica da paciente Discussão sobre o plano terapêutico: Tratamento Medicamentoso Atendimento multiprofissional Discussão sobre o tratamento de manutenção Discussão sobre os critérios de encaminhamento para o serviço especializado MANUTENÇÃO DA CRIANÇA EM ACOMPANHAMENTO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE EUNIÕES TÉCNICAS DE TRABALHO bjetivos: Pactuação do Plano de Trabalho e de Ações locais Desenvolvimento dos instrumentos comuns que permitem a integração dos serviços de saúde – Guia Clínica AÇÕES ESTRATÉGICAS UBS c/ ESF Dom Angélico tificação dos casos: ealizado busca ativa pelos ACSs, além de pesquisa entre médicos e enfermeiro os casos conhecidos de asma adulto e infantil úmero de casos identificados: 154 úmero de casos confirmados: 42 es da equipe multiprofissional - NASF egistro das reuniões de equipe em prontuário entificação dos casos mais complexos para matriciamento com a pneumologista proveitamento total do matriciamento e do apoio da equipe NASF tilização efetiva da folha de referência e contra referência idade/Resolutividade quipe técnica com maior conhecimento e habilidade para acompanhar os pacien om Asma. ÇÕES ESTRATÉGICAS BS/AMA CASTRO ALVES entificação dos pacientes sintomáticos respiratórios por meio de inquérito nos seguintes locais: Recepção da UBS Recepção da AMA Farmácia da UBS uxo da demanda atendida: pacientes da AMA, Hospital e PA Glória entificação dos usuários da área de abrangência da unidade Número de pacientes identificados: 244 ÇÕES ESTRATÉGICAS BS/AMA CASTRO ALVES odificação do processo de trabalho: MA: Garantia da emissão de guia de referência e contra referência para UBS de origem Contato direto entre gerentes fortalecendo o trabalho em rede BS: convocação dos 244 pacientes identificados com sintomas sugestivos de asma por meio de: Busca ativa Visita domiciliar Busca telefônica ÇÕES ESTRATÉGICAS BS/AMA CASTRO ALVES úmero de pacientes avaliados em grupo: 244 Número de crianças avaliadas com Pediatra da unidade: 46 Com diagnóstico de asma: 14 – Discussão de casos na Unidade na presença da pneumologista (matriciamento) – Todos os casos diagnosticados foram mantidos em seguimento na própria UBS. ÇÕES ESTRATÉGICAS BS/AMA CASTRO ALVES úmero de adultos avaliados em consulta com Clínico Geral da unidade: 31 Com diagnóstico de asma: 05 abalho da equipe multiprofissional médico, enfermeiro, Fonoaudióloga e Psicóloga – Reunião com as equipes da UBS e AMA com uma hora de duração para discussão de casos ÇÕES ESTRATÉGICAS E Jd São Carlos Efetivação da guia de referência e contra referência entre UBS e AE com fluxo determinado A cada três meses a UBS recebe informação sobre o andamento do acompanhamento do usuário, mesmo que o paciente não retorne à UBS de origem. Reestruturação do fluxo de agendamento para as unidade matriciadas assegurando a entrada de pacientes provenientes do matriciamento. ÇÕES ESTRATÉGICAS E Jd São Carlos O matriciamento proporcionou maior resolutividade local reduzindo necessidade de referenciar ao pneumologista (troca de conhecimento) Organização da logística de transporte para as unidades matriciada Projeto de médio prazo: – Organizar o retorno dos usuários às unidades que estão no AE devido a utilização de medicamentos de alto custo Maior disponibilidade de vagas novas em pneumologia ONTOS FORTES – Projeto Coordenação ssistencial Santa Marcelina/SP orça política e referência assistencial da instituição na região arceria na gestão de serviços de diferentes complexidades tecnológi um mesmo território sanitário (Hospital, Atenção Básica, Ambulatório e Especialidades) poio da Gesaworld na organização e condução do projeto isponibilidade para governança e investimento no apoio logístico ngajamento dos profissionais dos diferentes serviços e especialidade UAIS AS DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE PROPOSTAS DE APOIO MATRICIAL? uperar a valorização da Especialização – relações de saber-poder Redimensionar o modelo de fragmentação da Clínica - resolutividade xcesso de demanda – processo de trabalho em saúde e autonomia do usuário obrecarga trabalho – múltiplas responsabilidades, fragilidade na construção dos ínculos profissionais e institucionais Romper com estruturas institucionais que favorecem uma relação hierarquizada ncluir o usuário / população no processo de construção de novos caminhos e ispositivos OBRIGADA! [email protected] [email protected] WWW.APS.SANTAMARCELINA.ORG