equipe de reabilitação

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OIO MATRICIAL E ATENÇÃO BÁSIC
ERNANDA ROCCO OLIVEIRA
STÓRICO DA ESF NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
987: Casa de Saúde Santa Marcelina (CSSM) e Secretaria do Estad
a Saúde SP (SESSP) fazem parceria para implantação de 17
onsultórios do “Médico de Família” na Zona Leste do município;
996 – Projeto Qualis - CSSM/SESSP/MS, na zona leste de São Paul
unidades básicas, 27EqSF, média de 3 por unidade ;
998- SES-SP
SP amplia a atuação na atenção básica e estabelece
arceria com a Fundação Zerbini , ampliada em 2000 para UNISA e
anta Catarina, ao longo nas regiões norte e sul;
000 - Projeto Qualis com 28 unidades de saúde, 96 equipes e uma
opulação cadastrada de mais de 300 mil habitantes.
STÓRICO DA ESF NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
2000 – SESSP implantação da equipes de reabilitação e saúde me
unto ao PSF – 20 profissionais, fruto da parceria da SESSP com CS
(leste) e Fundação Zerbini (sudeste);
(sudeste)
Bons resultados, mudança para gestão do Município - Projeto Qu
para Estratégia Saúde da Família;
2001 - 4 parceiros existentes = 92 equipes de PSF. Prefeitura am
para mais 8 parceiros = 240 equipes implantadas;
2010: 1167 equipes de saúde da família com cobertura de quase
da
população,
parceiras.
implementadas
juntamente
com
12
instituiç
PS SANTA MARCELINA
Pop: 404.923
Área: 21,7 km2
Pop: 391.106
5, 1 km2
206.470
APS SAN
MARCELINA
de atuação
região Leste
São Pau
Área: 54,3 km2
Pop: 510.101
Área: 17,8 km2
Pop: 286.520
Área: 15,0 km2
Pop: 257.029
Área: 45,8 km2
Pop: 427.552
Área Total: 194,0 km2
Pop Total: 2.396.944
parceria da APS Santa
Marcelina
Jardim Copa
Gleba do Pêssego
Jd Helian
Nossa Sra do Carmo
Santa Maria
Sta Terezinha
Santo Estevão
Vila Santana
Vila Ramos
AMA AE Guaianases
AMA Carmosina
Parque Santa R
Silva Teles
Jardim Campos
Jardim Jaraguá
Curuçá Velha
Jardim Robrú
Nova Curuçá
Dom João Nery
Atualpa G Rabe
Cidade Kemel
Jd Indaiá
AMA Texima/Boa Esp
AMA Jardim Nél
AMA Jardim das Oli
CAPS II
União de Vila Nova
Santa Inês
Adão Manoel
Jardim Maia
Pedro Nunes
Thérsio Ventura
AMA Jardim Helena
AMA Jardim Nélia
AMA Sítio da Casa Pintada
ERMELINO
MATARAZZO
SÃO
ITAIM
VILA JACUÍ
MIGUEL
PAULISTA
CURUÇÁ
PONTE RASA
OS
ARTUR
ITAQUERA
LAJEADO
ALVIM
ALVIM
Barro Branco
Dom Angélico
Jardim Vitória
Carlos Gentile
Ferroviários
Gráficos
Profeta Jeremias
Inácio Monteiro
Tiradentes
Prestes Maia
UBS/AMA Fazenda do Carmo
UBS/AMA Castro Alves
CIDADE LIDER
ARICAN
GUAIANAZES
PARQUE DO
CARMO
JOSÉ
OS
CIDADE
BONIFÁCIO
DUVA
TIRADENTES
SÃO MATEUS
IGUATEMI
Jd Fanganiello
1º de Outubro
Jd Bandeirantes
Santa Luzia
Celso Daniel
Cosmopolita
Jardim Soares (NIR)
Jardim São Carlos
UBS/AMA Jardim Etelv
Jardim Auróra
UBS/AMA Juscelino
NISA
CAPS AD
CAPS Infantil
O que temos AINDA...
Baixa capacidade resolutiva e a busca por melhores resultados capazes de agir
sobre os determinantes que interferem no processo saúde doença;
O desafio constante de implantação das equipes multiprofissionais e da
apropriação, por parte de gestores , de seu lugar e trabalho na atenção básica;
Redução da complexidade dos problemas das pessoas à dimensão biológica;
Serviços transformados em grandes ambulatórios de consultas; Processo
automatizado no cumprimento de tarefas;
Práticas centralizadas no profissional médico;
Difilcudade em ofertar serviços de maneira contínua e articulada.
TRANSFORMAR:
* MODOS DE PRODUÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE
* ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE
EPENSAR O MODO DE PRODUÇÃO DO CUIDADO E
SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA
•
Considerar a singularidade da história dos sujeitos e coletividade.
•
Incluir como objeto do trabalho clínico não só a dimensão orgânic
do corpo, mas considerar os modos de subjetivação pelo qual s
estruturam uma sociedade, suas relações e os usuários que vive
neste espaço.
CLÍNICA AMPLIADA
• Considerar
•
a interdisciplinariedade
potencializar a ação Clínica.
como
ferramenta
Tomar a escuta e o vínculo como dispositivo terapêutico.
pa
dos os trabalhadores de saúde de uma
ma ou de outra fazem clínica”. (Merhy,
1998)
Clínica
campo principal na qual operam
as tecnologias leves
nologias leves estão ligadas ao campo das relações, constru
de vínculo.
Vínculo
dispositivo terapêutico
TODOS PODEM PRODUZIR AÇÕES TERAPÊUTICAS
EFORMAR A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE
Trabalhar os especialismos e o lugar do ‘não saber”, tomando
reflexão sobre as relações de saber-poder
saber
e a produção de nov
tecnologias em saúde como norteadoras para uma nova construçã
organização dos processos de trabalho em saúde.
EQUIPE DE REFERÊNCIA
OU APOIO MATRICIAL
Redimensionar a lógica de arranjos fixos de organização do proces
de trabalho, pensando em dispositivos dinâmicos, que atendam
variabilidade e dinamicidade dos problemas enfrentados no cotidia
do trabalho. (Campos, 1999)
A Equipe de Referência é um rearranjo
organizacional que busca deslocar o poder das
profissões e corporações de especialista,
reforçando o poder de gestão da equipe
interdisciplinar. (Campos e Domitti, 2007)
guns dispositivos operam para essa mudança…
Dispositivo: “É
É uma montagem ou artifício produtor de inovações qu
gera acontecimentos, atualiza virtualidades e inventa o novo Radica
(Baremblitt, 1992 – p.151).
Equipe de Referência
Clínica Ampliada
Projeto Terapêutico Singular
Acolhimento (PNH)
Método Paidéia - Método da Roda
Construção de Rede de Cuidados Progressivos - de relações, de
afetos, de encontros
XPERIMENTAÇÕES DA
S SANTA MARCELINA - SP
EQUIPE DE REABILITAÇÃO
PRECEPTORIA EDUCAÇÃO
PERMANENTE
PROJETO DE
COORDENAÇÃO
ASSISTENCIAL E
INTEGRAÇÃO DE
SERVIÇOS DE SAÚDE
OGRAMA DESAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNC
ABILITAÇÃO
nício: 2000 (Fundação Zerbini e Santa Marcelina)
Gestão Estadual - SP
Composição da equipe:
10 Fisioterapeutas
05 Fonoaudiólogos
05 T. Ocupacionais
População: deficiciência, incapacidade e desvantagem.
UIPE MÍNIMA SAÚDE DO DEFCIENTE
EqSF
EqSF
=
+
ATRIBUIÇÕES da Equipe de Saúde do Deficiente
apacitar continuamente as equipes de SF, SB, SM, para as açõ
mplificadas de reabilitação e identificação de situações de risco
ssoas com deficiências e sua família.
família
eferência técnica e intervenção específica.
específica
TOMAR A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE
COMO ESTRATÉGIA DE QUALIFICAÇÃO DA CLÍNICA
E FERRAMENTA DE GESTÃO.
VIDADES DESENVOLVIDAS – Eq Saúde do Deficiente
nvolvidas junto as Equipes de Saúde da Família:
rtalecimento do trabalho desenvolvido;
ussão de casos, propiciando alinhamento conceitual e reflexões críticas;
anização do fluxo de atendimento para reabilitação;
reabilitação
ualificação da demanda para encaminhamento a partir de critérios consensu
as ESF;
nstrumentalização dos profissionais para as ações de Promoção, Prevençã
tência;
studo de território de cada unidade de saúde da família;
UIPE SAÚDE DO DEFICIENTE
SULTADOS PERCEBIDOS – 2004/2005
Diminuição nº acamados e restritos ao lar
Aumento da detecção precoce das deficiências
Redução de cárceres familiares
ACS desenvolveram olhar crítico sobre deficiência
Diminuição do tempo de espera nas condições graves
Apropriação das ESF sobre condições de risco
Incorporação de novas práticas pelas ESF
Envolvimento sócio político da comunidade
Inclusão de pessoas em creches, escolas, trabalho e nas relações sociais
2005 – EQUIPE DE REABILITAÇÃO
ANTES da O.S.
Reorganização dos profissionais do Programa de Saúde da Pes
com Deficiência
▫
Aproximação dos profissionais da rede municipal.
▫
Estabelecimento dos NIR´s – Núcleos Integrados de Reabilitação
supervisão de saúde.
Cobertura das unidades e dos NIR por região;
AGENDAMENTO - distribuição de vagas reguladas para atendimen
no NIR.
NIR
IR 1:: Ambulatórios de referência para atendimentos de reabilitação n
reas de neurologia, traumatologia, ortopedia, reumatologia e cardiocardio
espiratória.
Equipe Mínima: 3 FT, 2 FO, 2 TO, 1 AS, 1 PSICO. Responsabilidad
de capacitação, sensibilização e fluxo da UBS
IR II:: Diferencial para avaliação, adequação, concessão de órteses,
róteses e meios auxiliares de locomoção.
Equipe Mínima: 4 FT, 3 FO, 3 TO, 1 AS, 1 PSICO
RIORIDADES DE ATENDIMENTOS:
RN RISCO
Cidade Tiradentes Guaianases – antes NASF
O 2007 À FEVEREIRO DE 2009
▫
▫
COBERTURA DAS UNIDADES – Todas as unidades da microrregiã
Guaianases e Cidade Tiradentes recebem o serviço de Reabilitação (ESF
UBS)
O profissional é referência para todos os casos de qualquer especialidade;
ESTRUTURA FÍSICA e RECURSOS – Implantação NIR Soares e novo NI
Cidade Tiradentes.
EQUIPE
REABILITAÇÃO
–
17
profissionais
(8
fisioterapeuta,
fonoaudiólogo e 4 terapeuta ocupacional) – NIR e ESF e UBS.
AGENDAMENTO - NIR referência de cada região recebe paciente
encaminhados pelos profissionais da Equipe de Reabilitação, a partir das açõe
EUNIÕES CLÍNICAS
mbinar dialogicamente a co-construção
do diagnóstico e terapêutica entre
onalidade clínico/sanitária e interesse e
desejo do usuário. (Campos, 2006)
Criar dispositivos organizacionais q
facilitem vínculo, seguimento horizo
e definição clara de responsabilida
clínica - corresponsabilização.
Construção de Projetos Terapêutic
Singulares.(Oliveira, 2007)
onstruir arranjos e dispositivos de cogestão, por meio da criação de
espaços permanentes de encontro entre as equipes, investindo no
safio da constituição de espaços democráticos, de composição, de
R- mudança na relação com
unidade de saúde
IR é de APOIO/SUPORTE para unidade no cuidado do paciente e portanto,
eve haver relação de hierarquia entre esses serviço, e sim de complementaridad
coordenação do cuidado é executada pela UBS e o NIR deverá sempre consid
objetivo terapêutico identificado pela unidade (o qual foi anteriormente pactu
om paciente) ao definir seus objetivos e traçar suas condutas.
O caso deverá ser discutido nas reuniões clínicas entre as duas equipes, e qua
ouver necessidade de redefinição de condutas.
condutas
idade Tiradentes Guaianases
RTIR DE FEVEREIRO DE 2009
COBERTURA DAS UNIDADES – serviço de Reabilitação:
Através do NASF na ESF;
As UBS sem ESF contam com uma Equipe de Apoio do NIR;
NIR Jd Soares e NIR Cidade Tiradentes - casos de maior complexidade.
NISA Guainases – referência para Tiradentes, Guaianases e São Matheus.
EQUIPE REABILITAÇÃO NIR e Equipe Apoio – 24 profissionais (11
fisioterapeuta, 6 fonoaudiólogo e 5 terapeuta ocupacional). NISA – 2
fonoaudiólogos. – Aprox. 550 mil hab.
etrizes Práticas - Reabilitação
As ações da equipe de reabilitação:
reabilitação
apoio matricial através da Equipe NASF;
apoio técnico às UBS sem ESF;
ESF
ações intersetoriais junto aos equipamentos do território;
assistência clínica no NIR - o foco são os atendimentos clínic
terapêuticos de maior complexidade.
complexidade
Apoio Técnico
sibilitar o acesso ao serviço de reabilitação às unidades que não tinh
rofissional (semanalmente).
como direcionamento:
iscussão de casos com equipe ou profissional, a fim de qualificar a demanda
asos para reabilitação e instrumentalizar os profissionais com relação ao serviço
ealizar avaliação dos casos na unidade para estabelecimento do pl
rapêutico;
poiar e implementar o trabalho já desenvolvido pela unidade;
esenvolver ações de promoção e prevenção juntamente com os profissionais
nidade;
nvolver a comunidade e aproximá-la do serviço.
PLANO TERAPÊUTICO
As avaliações realizadas pelos profissionais de reabilitação tem como objetivo o
estabelecimento de um PLANO TERAPÊUTICO:
Estratégia de cuidado, que visa acolher as demandas do caso clínico
organizando e orientando caminhos e possibilidades, juntamente com o
paciente, para promoção de sua saúde. Ele deve contemplar a avaliação do
caso, orientação de condutas que possam ser iniciadas a curto, médio e longo
prazo e estabelecimento das abordagens assistenciais que o caso necessita.
Manual de Reabilitação APS Santa Marcelina, 2005
Ações Intersetoriais
Os principais objetivos:
▫ facilitar a formação de redes de cuidado e parcerias de serviços interliga
ativamente através de atividades concretas;
concretas
▫ desenvolver ações educativas de combate aos processos de exclusão;
▫ estimular a geração de renda através de ações junto à coletividade;
O fortalecimento deste tipo de ação exigiu investimento muito grande, inclu
de tempo, para que a ação fosse construída.
construída
Eram destinados dias para planejamento dessas ações onde os profissio
desenvolviam todas as etapas necessárias à construção da estratégia.
envolvimento de Ações
rsetoriais
Oferecer a comunid
uma oportunidade pa
envolverem em prátic
leitura e de escrit
cuidados com a colu
diabético e prevençã
quedas em idoso
PARQUE DO ROD
ONG POMBAS URB
EMEI E EMEF REG
CEU JAMBEIRO
Para conseguirmos as mudanças na cultura/valores da instituição,
gestores, trabalhadores, comunidade e usuários é importante usarm
mais uma das funções gerenciais (Campos, 1999)
FUNÇÃO PEDAGÓGICA
Método Paidéia – maior reflexão-ação/compreensão
ação/compreensão-ação.
Método Roda – democratização, consenso, participação.
MÉTODO PAIDÉIA
O que a teoria Paidéia e o Método da Roda enfatizam é
necessidade de que, mediante a adoção de algum
metodologia de apoio, as pessoas consigam desenvolv
maior capacidade reflexiva e, em conseqüência, adquira
maior capacidade de interferir sobre os fatores estruturad
que as condicionam.
MÉTODO PAIDÉIA
Platão define Paidéia da seguinte forma "(...) a essência
toda a verdadeira educação ou Paidéia é a que dá ao home
o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão perfeito e
ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça com
fundamento" (cit. in Jaeger, 1995:
1995 147).
MÉTODO PAIDÉIA
Paidéia seria um processo de desenvolvimento ampliado das pesso
apacitando-as a defender a si mesmas e aos seus interesses,
ntegração com outros interesses e perspectivas — ética do desejo
ética do desejo do outro e ainda ética do contrato social. (Cunha,2009
Exige-se uma educação especial para que uma pessoa possa receb
e fazer críticas, enfrentar situações de conflito, respeitar leis, regras
decisões dos coletivos e ainda estabelecer contratos e compromiss
om o interesse e valores de outros.
outros (Cunha, 2009)
uais são as mudanças necessárias?
• Importante mudança
• Institucional
• Sujeitos: trabalhadores, gestores e usuários.
Os usuários também não estão acostumados com
esse novo trabalho.
ECEPTORIA DE ENFERMAGEM
UCAÇÃO PERMANENTE
ixo de Trabalho da Preceptoria
ocesso Democrático
Apoio no Processo do Cu
- Introdução de Novas
Práticas
- Valorização das
Experiências
Profissionais
har Complementar
Caráter Holístico e Human
hecer
aúde da Mulher
Faze
+
Saúde da Criança
+
Saúde do Adulto
+
Processo de trabalho
udo do território - Planejamento em Saúde
- Processos e Práticas específicas do modelo assistenc
upervisão de enfermagem - Gestão clínica do enfermeiro - Ações educativas - Trabalho em Equip
ECEPTORIA DE IMERSÃO
stá organizada para todos os enfermeiros recém contratados,
orma a desenvolver os conteúdos técnicos de enfermagem, pauta
as normativas da categoria profissional, na gestão clínica permeada
rotocolos municipais e institucionais;
institucionais
Buscando neste contexto, projetar possibilidades para a prática
línica ampliada e a interdisciplinaridade.
interdisciplinaridade
Estimulando o reconhecimento
da complexidade das construç
ompartilhadas dos diagnósticos e terapêuticas.
terapêuticas
pas da Preceptoria de Imersão
ECEPTORIA DE TERRITÓRIO
om periodicidade mensal, caracteriza-se
caracteriza
pela longitudinalidade d
ocessos educativos. Ocorre em momentos de aproximação coleti
om o grupo de enfermeiros, organizados conforme as microrregiões
uação.
urante este processo são desenvolvidos temas a partir
scussão de casos clínicos emergidos da prática profission
ém das especificidades dos processos de trabalho. Este espa
mbém oportuniza discutir as relações que permeiam o trabal
m saúde, de gestão e de participação popular.
ECEPTORIA POR DEMANDA
olicitadas pelo gerente da unidade, responsável técnico ou assessor
cnica.
m geral, trata-se
se de um tema de aprendizagem que advém do núcleo
specífico do enfermeiro.
discussão é feita na unidade de saúde, com o deslocamento do
eceptor enfermeiro da área de conhecimento.
a grande maioria dos encontros são feitos momentos teóricos, de
visão de protocolos clínicos e atendimentos compartilhados.
uipes de Referência e
oio Matricial
São, ao mesmo tempo, arranjos organizacionais e uma
metodologia para gestão do trabalho em saúde, objetivando
ampliar as possibilidade de realizar-se
realizar
clínica ampliada e a
interação dialógica entre distintas especialidades e
profissões.” (Campos e Domitti, 2007)
POIO MATRICIAL
Apoio – sugere uma maneira para operar a relação horizontal com
ase em procedimentos dialógicos.
dialógicos
Apoiador Matricial – “O apoiador procura construir de maneir
ompartilhada com os outros interlocutores projetos de intervenção
alendo-se
tanto
de
ofertas
originárias
de
seu
núcleo
d
onhecimento, de sua experiência e visão de mundo, quant
ncorporando demandas trazidas pelo outro. Procura-se criar espaço
oletivos protegidos que permitam a interação dessas diferenças
APOIO MATRICIAL
Para apoiar deve haver disposição dos profissionais - matriciador
e matriciados (matriciandos).
Conhecer e entender o quê estamos matriciando.
▫ No caso do NASF, que ESF viemos apoiar?
SF SANTA MARCELINA
Validação das equipes através da contratação dos profissionais
OS Itaim Paulista – 5 equipes – 18 colaboradores
OS C.Tiradentes Guaianases – 6 eqs – 40 colaboradores
Itaquera – 2 equipes - 13 colaboradores
São Miguel – 3 equipes - 20 colaboradores
ROJETO DE COORDENAÇÃO ASSISTENCIAL
E INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
GUIA CLÍNICA
LINHA DE CUIDADO: ASMA ADULTO E INFANTIL
CRORREGIÃO CIDADE TIRADENTES GUAIANSES
UBS com Estratégia Saúde da Família – 15
EqSF - 61
NASF – 6 (9 categorias profissionais em cada)
UBS Tradicionais – 13
Profissionais de Apoio de Reabilitação - 6
Atendimento Médico Ambulatorial (AMA) – 4
Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) – 2
Núcleo Integrado de Reabilitação (NIR) – 2
Núcleo Integrado de Saúde Auditiva (NISA) – 1
OBJETIVOS DO PROJETO
Possibilitar a integração vertical e horizontal dos serviços de saúde
Promover a continuidade da assistência
Organizar a oferta de serviços na lógica das linhas de cuidado
prioritárias selecionadas pela OS
TÁGIO EM SERVIÇO - BARCELONA
Momento de estágio em serviços de saúde da rede em algumas
localidades em Barcelona
– Unidades visitadas:
l'Institut Municipal de Prestacions d'Assistència Mèdia al Personal
Municipal (PAMEM)
– CAP Barceloneta
– CAP Larrard
– CAP Vila Olímpica
Carga Horária Total: 560 horas
EINAMENTO EM SERVIÇO – SÃO PAULO
ficinas temáticas idealizadas a partir da implantação do projeto
bjetivo:
Oferecer aos profissionais das Equipes de Saúde da Família roteiro
das ferramentas de Gestão da Clínica apresentada nas oficinas de
capacitação teórica
emas:
O relato de caso como estratégia para discussão em equipe
multidisciplinar
A importância da referência e contra referência estruturadas para a
coordenação assistencial e integração de serviços de saúde
DADES PARTICIPANTES DO PROJETO DA
S SANTA MARCELINA – definição de um território
ário.
UBS c/ ESF Dom Angélico
UBS/AMA Castro Alves
AE Jd São Carlos
Hospital Cidade Tiradentes
CEO/NIR Tiradentes
APACITAÇÃO TEÓRICA ÀS EQUIPES E
ESTORES ENVOLVIDOS
etodologia de trabalho:
Aulas expositivas
Discussões em grupo
Exercícios comentados
Análise de situações problema – Estabelecimento das
Diretrizes Clínicas, construção de protocolos
ha de Cuidado de Asma Adulto e Infantil –
ma de integração
ATRICIAMENTO DE PNEUMOLOGIA
Discussão sobre condição clínica da paciente
Discussão sobre o plano terapêutico:
Tratamento Medicamentoso
Atendimento multiprofissional
Discussão sobre o tratamento de manutenção
Discussão sobre os critérios de encaminhamento para o serviço
especializado
MANUTENÇÃO DA CRIANÇA EM ACOMPANHAMENTO NA
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
EUNIÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
bjetivos:
Pactuação do Plano de Trabalho e de Ações locais
Desenvolvimento dos instrumentos comuns que permitem a
integração dos serviços de saúde – Guia Clínica
AÇÕES ESTRATÉGICAS
UBS c/ ESF Dom Angélico
tificação dos casos:
ealizado busca ativa pelos ACSs, além de pesquisa entre médicos e enfermeiro
os casos conhecidos de asma adulto e infantil
úmero de casos identificados: 154
úmero de casos confirmados: 42
es da equipe multiprofissional - NASF
egistro das reuniões de equipe em prontuário
entificação dos casos mais complexos para matriciamento com a pneumologista
proveitamento total do matriciamento e do apoio da equipe NASF
tilização efetiva da folha de referência e contra referência
idade/Resolutividade
quipe técnica com maior conhecimento e habilidade para acompanhar os pacien
om Asma.
ÇÕES ESTRATÉGICAS
BS/AMA CASTRO ALVES
entificação dos pacientes sintomáticos respiratórios por meio de
inquérito nos seguintes locais:
Recepção da UBS
Recepção da AMA
Farmácia da UBS
uxo da demanda atendida: pacientes da AMA, Hospital e PA Glória
entificação dos usuários da área de abrangência da unidade
Número de pacientes identificados: 244
ÇÕES ESTRATÉGICAS
BS/AMA CASTRO ALVES
odificação do processo de trabalho:
MA:
Garantia da emissão de guia de referência e contra referência para
UBS de origem
Contato direto entre gerentes fortalecendo o trabalho em rede
BS: convocação dos 244 pacientes identificados com sintomas
sugestivos de asma por meio de:
Busca ativa
Visita domiciliar
Busca telefônica
ÇÕES ESTRATÉGICAS
BS/AMA CASTRO ALVES
úmero de pacientes avaliados em grupo: 244
Número de crianças avaliadas com Pediatra da unidade: 46
Com diagnóstico de asma: 14
– Discussão de casos na Unidade na presença da pneumologista
(matriciamento)
– Todos os casos diagnosticados foram mantidos em seguimento na
própria UBS.
ÇÕES ESTRATÉGICAS
BS/AMA CASTRO ALVES
úmero de adultos avaliados em consulta com Clínico Geral da
unidade: 31
Com diagnóstico de asma: 05
abalho da equipe multiprofissional médico, enfermeiro,
Fonoaudióloga e Psicóloga
– Reunião com as equipes da UBS e AMA com uma hora de
duração para discussão de casos
ÇÕES ESTRATÉGICAS
E Jd São Carlos
Efetivação da guia de referência e contra referência entre UBS e AE
com fluxo determinado
A cada três meses a UBS recebe informação sobre o andamento do
acompanhamento do usuário, mesmo que o paciente não retorne à
UBS de origem.
Reestruturação do fluxo de agendamento para as unidade
matriciadas assegurando a entrada de pacientes provenientes do
matriciamento.
ÇÕES ESTRATÉGICAS
E Jd São Carlos
O matriciamento proporcionou maior resolutividade local reduzindo
necessidade de referenciar ao pneumologista (troca de
conhecimento)
Organização da logística de transporte para as unidades matriciada
Projeto de médio prazo:
– Organizar o retorno dos usuários às unidades que estão no AE
devido a utilização de medicamentos de alto custo
Maior disponibilidade de vagas novas em pneumologia
ONTOS FORTES – Projeto Coordenação
ssistencial Santa Marcelina/SP
orça política e referência assistencial da instituição na região
arceria na gestão de serviços de diferentes complexidades tecnológi
um mesmo território sanitário (Hospital, Atenção Básica, Ambulatório
e Especialidades)
poio da Gesaworld na organização e condução do projeto
isponibilidade para governança e investimento no apoio logístico
ngajamento dos profissionais dos diferentes serviços e especialidade
UAIS AS DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO E
CONSTRUÇÃO DE PROPOSTAS DE APOIO MATRICIAL?
uperar a valorização da Especialização – relações de saber-poder
Redimensionar o modelo de fragmentação da Clínica - resolutividade
xcesso de demanda – processo de trabalho em saúde e autonomia do usuário
obrecarga trabalho – múltiplas responsabilidades, fragilidade na construção dos
ínculos profissionais e institucionais
Romper com estruturas institucionais que favorecem uma relação hierarquizada
ncluir o usuário / população no processo de construção de novos caminhos e
ispositivos
OBRIGADA!
[email protected]
[email protected]
WWW.APS.SANTAMARCELINA.ORG
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