PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO – SUED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE IVONETE MEZZARI TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO COMO ALIADA DA QUALIDADE DE VIDA DOCENTE CAFELÂNDIA – PR JUNHO/2012 IVONETE MEZZARI TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO COMO ALIADA DA QUALIDADE DE VIDA DOCENTE Projeto de Intervenção Pedagógica apresentado à SEED como requisito de avaliação parcial do Programa de Desenvolvimento Educacional do Paraná – PDE. Turma 2012/2013. Orientadora: Dra Margarete Nakatani CAFELÂNDIA, PR PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PROFESSORA PDE 2012/2013 A – IDENTIFICAÇÃO PROFESSOR PDE: Ivonete Mezzari ÁREA PDE: Biologia NRE: Cascavel PROFESSORA ORIENTADORORA: Dra Margarete Nakatani IES VINCULADA: Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: Colégio Estadual Alberto Santos Dumont - EFM PÚBLICO OBJETO DA INTERVENÇÃO: Educadores do Colégio B – TEMA DE ESTUDO DO PROFESSOR PDE O uso consciente do Sistema Respiratório na interação trabalho saúde do docente C- TÍTULO Técnicas de Respiração como Aliada da Qualidade de Vida Docente 3 D - JUSTIFICATIVA O mal estar docente vem assolando nossos professores nos tempos atuais, os quais sobrecarregados com o excesso de responsabilidades impostas pela sociedade sentem um desconforto profissional que tem como consequência o adoecimento físico e mental. Tenho vivenciando durante meus quinze anos de atuação como professora os rumos que a educação vem tomando e, sinto o aumento das responsabilidades que vem sendo atribuídas aos professores. Vivenciei a implantação do ciclo básico, dos PCNS, das novas políticas educacionais, dos direitos da criança e do adolescente e atualmente a responsabilidade sobre a inclusão e a diversidade cultural. Temos ainda, a sobrecarga de auxiliar emocional e psicologicamente nossos alunos e, ao mesmo tempo, somos tão pouco assistidos e nossos direitos estão cada vez mais limitados. O sentimento entre os professores é de abandono emocional e o que mais fere é a desvalorização profissional infringida pela escola, pela sociedade e pelo governo. [...] surpreendeu-me observar quanto os educadores pareciam pessoas cansadas, esgotadas, consumidas, esvaziadas de suas potências, anos a fio, pela mesmice de seu cotidiano institucional, por suas condições de vida e pelas adversidades (baixos salários, falta de apoio, abandono) que marcavam o exercício de sua profissão;[...] (COSTA, 2005). Se utilizarmos o ambiente escolar para o professor recarregar as baterias utilizando um espaço físico para acolher o professor no intervalo das aulas ou em horas atividades através de técnicas respiratórias e de relaxamento, estaremos diminuindo seu nível de stress e cansaço mental. Assim, quando retornar a sala de aula, o professor estará mais confiante e sereno e respirando melhor. Lembrando que, respirar é viver, respirar com qualidade é viver com qualidade e, nossos professores precisam com urgência de momentos destinados a melhorar as condições de trabalho. 4 E – PROBLEMATIZAÇÃO É cada vez mais frequente vermos professores afastados de suas tarefas docentes por questões emocionais, por estresse e pela depressão. Outros agravantes como a insônia, a estafa mental, enxaquecas e irritação têm comprometido a atuação dos professores. Muitos estudos já foram realizados sobre o chamado mal estar docente e eles apontam como causas principais as condições de trabalho, a péssima formação inicial e continuada, as relações humanas, as relações de poder, as relações sociais e outras. As causas apontadas conduzem para uma sensação de inércia, de sem saída e diante do que nos indagamos: Se as condições de trabalho estão postas em sua essência na relação professor-aluno, no processo de ensinar e de aprender há maneiras de amenizar muitos dos problemas que adoecem os professores? F - OBJETIVO GERAL O objetivo deste projeto é utilizar práticas respiratórias que possam proporcionar maior satisfação e bem estar ao docente, melhorando a capacidade respiratória, auxiliando no equilíbrio emocional e na elevação da auto-estima dos professores. G - OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Conhecer os principais sintomas que assolam o mal estar docente dos professores do Colégio Estadual Alberto Santos Dumont de Cafelândia. 5 b) Conhecer a anatomia e fisiologia do sistema respiratório. c) Proporcionar momentos de práticas respiratórias aos docentes, utilizando a respiração completa, composta por quatro fases. d) Ensinar aos docentes as técnicas respiratórias que possam ser utilizadas na prática de sala de aula. H - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1. O SISTEMA RESPIRATÓRIO Os seres humanos são preparados para extrair oxigênio através da respiração, parece um tanto simplista tal afirmação, porem muito cabível por ser algo indispensável. O ser humano é capaz de passar horas sem comer e sem beber mas não consegue ficar três minutos sem respirar, mesmo assim a respiração passa despercebida. No decorrer da vida pouco tempo é dedicado a tal percepção, o ser humano costuma deixar a respiração por conta do sistema nervoso autônomo, só é dada atenção a respiração quando a comprometimento, por questões de saúde, como a gripe, a rinite, stress, fadiga ou tensão. Segundo Lopes e Rosso (2005) em seus livros didáticos, afirmam que o sistema respiratório é composto por: duas fossas nasais, nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios, pulmões e músculo diafragma. 6 2. O CAMINHO DO AR NO PROCESSO DE RESPIRAÇÃO O conjunto de gazes presentes na atmosfera comumente chamado de “ar” entra em nosso corpo através das fossas nasais ou da boca. O ar que entra através do nariz é filtrado, é aquecido até a temperatura corporal e umedecido quando passa através do nariz e das conchas nasais. Caso ele entre pela boca não é filtrado nem aquecido. O ar inalado pelas narinas penetra as vias respiratórias pela nasofaringe e o ar inalado pela boca penetra pela orofaringe. Em seguida passa através da glote e da laringe, traquéia pelos brônquios, bronquíolos e penetra nos alvéolos, onde entra em contato com o sangue venoso misto nos capilares pulmonares. (LEVITZKY, 2008) Nesse momento o sangue chega até os alvéolos pulmonares onde ocorre a hematose, (troca gasosa nas hemácias) processo em que os gases se difundem, o gás carbono presente no sangue venoso, difunde-se dos capilares pulmonares para o interior dos alvéolos e deste é eliminado pela expiração para fora do organismo perfazendo o caminho inverso ao da inspiração, o oxigênio dos alvéolos se difundem para os capilares pulmonares que é então encaminhado por veias pulmonares ao coração, mais especificamente ao átrio esquerdo e passa ao ventrículo esquerdo. Então, o coração impulsiona o sangue pela artéria aorta que se ramifica em três. Primeiro é o tronco bronquicefálico que leva o sangue ao coração nutrindo e oxigenando o tecido cardíaco; segundo: a artéria carótida comum conduz o sangue com oxigênio ao cérebro e terceiro, a artéria subclávica conduz o sangue a todas as células, tecidos e órgãos do corpo. No interior das mitocôndrias ocorre a respiração celular, processo em que moléculas orgânicas de alimento reagem com gás oxigênio (O 2), transformando-se em gás carbônico (CO2) e água (H2O) e liberando energia. C6H12O6 + O2 -> 6 CO2 + 6 H2O + energia A energia liberada na respiração celular é armazenada em uma substância chamada ATP (adenosina trifosfato), que se difunde para todas as regiões da célula, fornecendo energia para as mais diversas atividades celulares.1 1 Disponível em: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia/cito27.php 7 O intercambio gasoso entre o sangue e os alvéolos ou entre o sangue e os tecidos se devem a diferença de pressão parcial, e esse processo chama-se ventilação pulmonar. A função mais importante da ventilação pulmonar é a de suprir os tecidos com uma quantidade suficiente de O2 e remover o excesso de CO2, portanto a ventilação pulmonar: Aumenta a pressão parcial de O2 alveolar acima do nível existente no sangue venoso que per funde os capilares alveolares, assegurando a passagem do O2 dos alvéolos para o sangue e capilar; Baixa a pressão parcial de CO2 alveolar a nível inferior a do sangue capilar a fim de que esse possa descarregar CO2 para os alvéolos. A rede capilar do pulmão é a mais rica de todo o organismo, sendo tão densa que seu espaço livre entre os capilares é frequentemente menor que o próprio diâmetro desses vasos. Tal riqueza explica como o volume do sangue contido nos capilares (cerca de 60 a 90 ml) é distribuído por uma película tão fina que cobre uma superfície estimada em 80m2. (CARVALHO & COSTA, 1976) 3. MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO Já sabemos que o ar assim como os demais fluidos necessita de uma diferença de pressão para se locomover, ou seja, a pressão do ar externo presente na atmosfera deve ser maior para penetrar os alvéolos. Enquanto os músculos e órgãos respiratórios devem fazer o papel inverso, aumentar sua pressão alveolar para expulsar os gases no processo da expiração, eliminando os gases que são os resíduos metabólicos das células. 8 Para se ter uma idéia existe em um pulmão adulto 300 milhões de alvéolos e alguns estudos dizem que chega a 480 milhões, envoltos por capilares que chegam a de 500 a 1000 capilares por alvéolo (LEVITZKY, 2008). 3.1. Músculos da Inspiração O principal músculo da inspiração é o diafragma que se encontra no espaço entre o tórax e o abdômen. O diafragma fica inserido no externo, nas seis costelas inferiores e nos tendões central. Dependendo da posição em que a pessoa se encontra o diafragma tem maior participação no processo inspiratório, em posição invertida sua participação é de 66% e se a pessoa tiver em pé sua participação é de 35% de ação. Os músculos intercostais externos também participam ao se contraírem. Os músculos paraesternais e escalenos são responsáveis pela elevação das costelas ampliando assim o espaço de retenção do ar inspirado. 3.2. Músculos da Expiração Em uma respiração tranquila os músculos respiratórios não se contraem, a elasticidade dos alvéolos é suficiente para que sua pressão se torne maior que a pressão atmosfera formando uma gradiente de pressão suficiente para o ar sair. O diafragma geralmente é considerado relaxado na expiração, porém os músculos inspiratórios se mantém contraídos até o inicio da expiração, relação importante durante a fala. Os Músculos abdominais ao serem contraídos elevam-se e há pressão ao diafragma que é forçado a adentrar a cavidade torácica. Eles também relaxam as costelas inferiores e baixam a parte anterior do tórax inferior. 9 4. CAPACIDADE RESPIRATÓRIA A capacidade respiratória de uma pessoa depende do máximo volume a que os pulmões podem ser expandidos com o máximo esforço respiratório possível (cerca de 5.800 ml),para uma pessoa adulta. Segundo Levitzky, a capacidade pulmonar total de uma pessoa depende de vários fatores: sua altura, sexo, peso e sua idade. Segundo Carvalho vários fatores influenciam na nossa capacidade pulmonar e respiratória. As emoções como: medo, susto, angústia, depressão, ansiedade e stress são fatores que alteram o ritmo. Outras como o choro, fonação e tosse, assim também as necessidades metabólicas e os exercícios musculares. O autor também apresenta o tempo corrente de uma inspiração e expiração que normalmente se faz de 12 a 18 ciclos por minuto. Nas técnicas respiratórias esse tempo diminui para um ciclo a cada um ou dois minutos. 5. O MAL ESTAR DOCENTE Acreditamos na necessidade de um novo olhar para as questões relacionadas ao mal estar docente, especialmente a relação professor/aluno as quais estão cada vez mais difíceis. Os professores, sobrecarregados pelo acelerar das mudanças sociais, deparavam com problemas novos nas suas aulas, aos quais não sabiam fazer frente. De forma mais ou menos confusa, descobriam a necessidade de adaptar o seu papel profissional a uma realidade social e institucional em constante mudança (ESTEVE, 2002, p.5). O movimento de globalização e o atual sistema capitalista promoveram reformas educacionais com mudanças significativas na estruturação e valorização social da atividade docente. O “mal-estar docente”, que é uma expressão criada por Esteves é considerado um 10 problema atual dos trabalhadores da educação, relacionados as condições ambientais impostas pela sua profissão, ressaltando a existência de uma gama de docentes que sofrem com a violência nas salas de aulas, esgotamento físico, deficiências nas condições de trabalho e escassez de recursos materiais. Promovendo assim o aumento da tensão em sua atuação, uma vez que houve um aumento das responsabilidades sem que tenham sido oferecidos meios e condições laborais adequadas para o atendimento à essas novas demandas. Essas mudanças, portanto, favoreceram significativo desgaste biopsíquico do educador. Assim, reconhecendo que vivemos numa sociedade na qual as forças econômicas perpetuam uma lógica excludente, vislumbramos o professor e a professora também submetidos a essa lógica e muitas vezes atuando apenas como instrumentos a serviço desse processo de exclusão através da reprodução de mecanismos seletivos perversos, que traiçoeiramente voltam-se contra si, na forma de neuroses, depressão, desejos de abandonar a profissão, stress, etc. Portanto, o fenômeno do “mal- estar docente” que pode ser considerado como um dos principais fatores responsáveis pela crise de identidade do professor e pela conseqüente queda da qualidade de seu trabalho, assim como toda ação humana resulta de uma totalidade de relações mediadas por conflitos sociais, econômicos, políticos e humanos. (OLIVEIRA & GOMES, 2012) Vários autores, assim como Esteve (1995) denunciam que a sociedade parece que deixou de acreditar na educação como promessa de um futuro melhor e que os professores enfrentam a sua profissão com uma atitude de desilusão e de renúncia, o que foi se desenvolvendo em paralelo com a degradação da sua imagem social. Ainda faz parte desse contexto a discussão constante sobre as precárias condições de trabalho que vão da falta de recursos didáticos e tecnológicos, do grande número de alunos por sala de aula, aos baixos salários e às longas jornadas de trabalho e que, por não serem enfrentadas e resolvidas, fazem do professor um profissional com pouca esperança. Por isso, temos a obrigação de tentar, pelo menos, amenizar tal situação. Lapo (2008) em seu artigo enfatiza que é importante que seja destacado as fontes de satisfação do trabalho docente, para que estas possam servir de encorajamento dos professores no sentido de auxilia-los no enfrentamento das dificuldades encontradas no exercício da profissão. A respiração nos acompanha desde os primeiros momentos de vida e nos acompanhará até o último momento, que com um breve sussurro pode dizer tudo 11 sobre nós. Nossa respiração se altera conforme a alteração de nossas emoções e sentimentos, portanto basta darmos atenção a forma como estamos respirando. “[...] assim como o que sentimos afeta diretamente a nossa maneira de respirar, a maneira como nos educamos a respirar pode modificar as coisas que sentimos, ou a maneira como as sentimos” (ELIAS, 2009). Levar a atenção aos movimentos da respiração é sem dúvida uma das melhores formas de atingir um sentimento de paz, quietude e serenidade. Na pratica do yoga a respiração é usada como principal parte para se alcançar estados meditativos. Se a respiração é a base da atividade da mente e as maiores manifestações de mal estar docente está no cansaço mental, as técnicas respiratórias tendem alterar nossa respiração, que por sua vez alteram nossas emoções e sentimentos. Ao controlar a respiração se controla as emoções e podemos resgatar emoções positivas e de prazer, neutralizando os desencantos que são impostos aos educadores pelo sistema e pela atual sociedade. Não podemos esquecer que são muitos os professores que, mesmo nessa conjuntura adversa, manifestam um grande compromisso profissional, que se traduz em disponibilidade para com os alunos e para a construção de uma escola pública de qualidade. Estes profissionais merecem um investimento em projetos inovadores que possam trazer melhorias para o seu organismo, para a sua saúde. Assim como os exercícios respiratórios conscientes proporcionam uma forma mais suave de conduzir as práticas de sala de aula. I - ESTRATÉGIAS DE AÇÃO O trabalho será implementado no Colégio Estadual Alberto Santos Dumont, no município de Cafelândia. Será desenvolvido com um grupo de professores em horário alternativos as aulas dos mesmos. 12 Inicialmente os professores responderão a um questionário com questões objetivas que será utilizado para verificar sua condição de mal estar. Na sequência, estes professores serão convidados para uma apresentação de slides explicativos sobre a fisiologia da respiração e como as técnicas de respiração atuam em nosso organismo. Após esta etapa serão utilizadas técnicas respiratórias adequadas às necessidades apresentadas pelos professores a partir da analise dos questionários. Serão ensinadas as técnicas respiratórias para os docentes a fim de assimilem melhor a energia do ar e também, serão sugeridas atividades respiratórias diversas para serem aplicas em sala de aula com os alunos. Influenciando suas praticas, ajudando o bem estar docente, para que os professores tenham conhecimento sobre o assunto. E será analisada sua eficiência através da reaplicação do questionário de verificação. J - CRONOGRAMA DAS AÇÕES As ações do Plano Integrado de Formação Continuada para o desenvolvimento das etapas do Programa PDE a serem executadas na Escola nos anos de 2012 e 2013 ocorrerão conforme a tabela a seguir: 13 PERÍODOS/ ATIVIDADES 1° Período 2°Período 3°Período 4°Período Fev a Jul 2012 Ago a Dez 2012 Fev a Jul 2013 Ago a Dez 2013 Elaboração e apresentação do Projeto de Intervenção Pedagógica Elaboração da Produção Didático Pedagógica Discussão sobre o material didático pedagógico no GTR Implementação do Projeto de Intervenção Pedagógica na Escola Produção do Artigo Encontros de Orientação K) REFERÊNCIAS CARVALHO, Antonio P.; COSTA, Ayres da Fonseca. Circulação e Respiração: Fundamentos da Biofísica. 2. ed. Rio de Janeiro, Série Cadernos didáticos, FENAME,1976. COSTA, Sylvio de Sousa Gadelha. De fardos que podem acompanhar a atividade Docente ou de como o mestre pode devir burro(ou camelo). Educ.Soc. [online].2005.vol.26.n.93.pp.1257-1272.ISSN 0101-7330.disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/es/v26n93/27278.pdf> acesso em: 17 de jul de 2012. 14 LAPO, Flavinês Rebolo. Bem-estar Docente. 2008. Disponível em: < http://www.fae.ufmg.br/estrado/cdrom_seminario_2008/textos/trabajos/BEMESTAR%20DOCENTE.pdf> Acesso em: 08 de jul de 2012. LEVITZKY, Michael G. Fisiologia pulmonar. 7ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill. Interamericana do Brasil, 2008. LOPES, Sonia; ROSSO, Sergio. Biologia volume único, 1. ed. São Paulo, Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Camila A. V.; GOMES, Alberto A.. A Análise do fenômeno do “malestar docente” a partir da categoria da contradição. Disponível em:<www.sepq.org.br/IIsipeq/anais/pdf/poster4/02.pdf>.Acesso em: 10 de jul de 2012. RODRIGUES, Avelino L.,; LIMONGI, Ana Cristina França. Stress e trabalho; uma abordagem psicossomática. 4. ed. São Paulo. Atlas, 2005. SALGADO, Afonso Shiguemi I.., Saúde integral: fisioterapia corpo e mente. 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