Notícias Lauren Potter, protagonista de ‘Blecky’ da série Glee, estreiou uma série chamada Leader of the Pack no dia 21 de março de 2012 dia mundial da Síndrome de Down. Havaianas... Confira tudo sobre a marca e a empresa e como faz tanto sucesso no ramo de calçados. Variadas Síndromes Síndrome de Down; Síndrome de Williams; Síndrome de Collins; Síndrome de West; Descubra tudo sobre elas, os seus sintomas, efeitos, tratamentos e muito mais... Havaianas e Sua História Campanhas publicitarias Curiosidades Tudo sobre as‘Legitimas’ H avaianas é uma marca brasileira de sandálias de borracha produzidas pela São Paulo Alpargatas, uma empresa do Grupo Camargo Corrêa. A marca, que possui participação de 80% no mercado brasileiro de chinelos de borracha, comercializa cerca de 162 milhões de sandálias anualmente, dos quais 10% para mais de 80 países dos cinco continentes, podendo ser encontrada em mais de 200 mil pontos de venda. As exportações chegam a 22 milhões de pares (somente nos Estados Unidos está presente em 1.700 pontos de venda). A cada três brasileiros, dois em média consomem um par de "Havaianas" por ano. As vendas da sandália de borracha Havaianas, produto de sucesso da Alpargatas, já representam metade do faturamento da companhia, que no ano passado foi de R$ 1,6 bilhão. O investimento em marketing da marca, de 12% a 13% do faturamento, tem mantido as Havaianas em trajetória de crescimento. O percurso para a sandália ganhar status de marca fashion foi longo. Ele começou a ser traçado em 1994, quando a marca estava em crise, com queda de vendas. A empresa reagiu e lançou, com uma grande campanha de marketing, a Havianas Top, um novo modelo de sandálias de uma única cor. De 1994 a 2000 o produto foi aos poucos "sofisticado" pela empresa em campanhas e em muitos lançamentos. Foi quando modelos e celebridades começaram a desfilar com a sandália nos pés. As exportações aceleraram e a marca ganhou espaço em revistas e nas principais vitrines de moda no mundo. Conhecendo a História A ideia para o produto foi inspirada nas Zori, sandálias japonesas feitas de palha de arroz ou madeira lascada e que são usadas com os kimonos. Em 8 de junho de 1958 foram lançadas as sandálias brasileiras feitas de borracha. O primeiro modelo é o mais tradicional: branco com tiras e laterais da base azuis. Não possuíam um atrativo visual, porém, eram demasiado baratas. Com o fator preço favorecendo o mercado, em menos de um ano a [Vespasiano] produzia mais de 13 mil pares por dia. O grande público das Havaianas foi, durante trinta anos, uma classe financeiramente desfavorecida que a comprava em mercados de bairro. Assim, as Havaianas ficaram conhecidas como "chinelo de pobre". Tentando mudar esta ideia, a companhia lança em 1991 o modelo Havaianas Sky, com cores fortes e calcanhar mais alto, dando a ideia de que pertencia a um público de classe mais alta. Seu preço também é mais elevado que o das tradicionais. Para levar o lançamento ao público alvo, foram veiculadas propagandas de grande porte estreladas por artistas famosos. Em seguida a distribuição foi organizado de acordo com o público alvo. Também foi criado um display vertical para facilitar a escolha do produto e do número. Este display substituiu as antigas bancadas com pares espalhados. Após o sucesso da Sky, foram criados novos modelos como, por exemplo, a Havaianas Olimpic, lançada durante as Olimpíadas de Atlanta. Desde a seu aparecimento, as Havaianas evoluíram dos modelos simples de chinelo de enfiar no dedo, que continuam a ser um sucesso de vendas, para designs mais elaborados com aplicações e formatos variados. Recentemente foi lançado um modelo que inclui um salto alto. Havaianas no Mundo Em 1997 foi criado o departamento de comércio exterior das Havaianas com o objetivo de aumentar a exportação do produto. A primeira etapa foi a reorganização de toda a rede de distribuidores. Alguns eventos ocorreram para a divulgação da marca como na França, em 2004, em que as sandálias coloridas tipicamente brasileiras venderam três mil pares. A distribuidora foi uma das que mais trabalharam o conceito da marca, fazendo parcerias com grandes lojas como Harrods e Galeries Lafayette. Outro fator que culminou no sucesso da marca no exterior foi quando, em 2003, foram produzidos modelos sofisticados com os rubis, para os indicados ao Oscar e colocados em embalagens especiais com a foto de cada um imitando um espelho. Os calçados foram entregues aos indicados no dia seguinte à premiação do Oscar. Nos últimos anos, o lucro gerado pela exportação das Havaianas quadruplicou e os países que mais compram são Austrália e Filipinas. Campanhas Publicitárias Campanhas publicitárias de sucesso marcaram a história das Havaianas. O slogan mais conhecido do produto é "As legítimas", uma vez que, devido ao sucesso, muitas outras empresas lançaram produtos semelhantes para concorrer com as Havaianas. Esse slogan começa a ser veiculado em campanha publicitária de 1967 com Chico Anysio, como garoto propaganda. Porém, o personagem Didi já havia sido garoto propaganda da marca, lançando o também famoso slogan "Ô psiti, não deforma, não tem cheiro, não solta as tiras". Na década de 1990, Didi retorna à publicidade da marca com a campanha "Isso é amor antigo" divulgando a linha. Tom Jobim ficou tão marcado pela propaganda que muitos pensavam que ele poderia ser o dono da companhia. Após a saída do compositor, entra a socialite Vera Loyolla divulgando o produto com o tema Todo mundo usa Havaianas que, depois, também foi divulgada com o ator Luiz Fernando Guimarães que flagrava personalidades usando Havaianas. Nos últimos anos e até hoje, campanhas são estreladas por diversos artistas como Cláudia Abreu Fábio Assunção, Daniela Cicarelli, Luana Piovani, Rodrigo Santoro, Fernanda Lima, Déborah Secco, Marcos Palmeira, Raí, Popó, Luma de Oliveira, Reynaldo Gianecchini e Alexandre Borges, entre outros. Todas bem divertidas mostrando sitcoms em que os artistas usam ou procuram Havaianas nas lojas. Em 2009, foi lançada uma campanha que gerou muita polêmica, onde uma senhora "moderna" sugere à sua neta o ator Cauã Reymond para fazer sexo. Muitos telespectadores reclamaram e um processo chegou a ser aberto no Conar - conselho que rege a publicidade. A empresa fez uma nota, retirando a propaganda do ar, em respeito aos consumidores que não haviam gostado, mas publicando o vídeo no YouTube para aqueles que haviam gostado da propaganda, tornando-o rapidamente um "viral" com milhões de acessos. Em 2010 a campanha veiculada com a atriz Fernanda Vasconcellos gerou polêmica na internet ao apresentar a atriz sem umbigo. O vídeo da campanha divulgado na internet, diferentemente da que fora divulgado na tv, mostra a atriz com a ausência do umbigo na região abdominal. Não ficou claro se esta foi uma ação como estratégia de marketing planejada pela empresa para o vídeo publicitado na internet, foi um erro do You Tube ao adicioná-lo ao site ou um erro da empresa produtora que criou vídeo. Ficou curioso para assistir alguns comercias das ‘Legitimas’ ? Basta acessar o Youtube e procurar por havaianasoficial's channel, lá você encontrará todos os comercias e campanhas relacionados a marca Havaianas, alguns polêmicos como o da atriz Fernanda Vasconcellos sem umbigo, e outros muito interessantes, mostrando de onde saíram as ideias de alguns modelos.Não perca tempo e acesse já. Modelos de Havaianas vendidos no Brasil 4 Nite - Sandálias especiais com desenhos no solado ou tiras que brilham no escuro. Ideais para · baladas e casas noturnas. · Baby - Sandálias em tamanhos que vão do 17/18 ao 23/24, com feixe para prender ao calcanhar. Possuem variação Baby Pets, com bichinhos nas tirinhas, Baby Brasil, com estilo idêntico à Brasil normal e Baby Estampadas com estampas coloridas na base. · Brasil - Sandálias com a bandeira do Brasil pregada nas tirinhas e listras das cores da bandeira em torno da base. · Cartunistas - Para crianças, traz estampas de cartunistas famosos. · Estampadas - Linha com estampas coloridas na base de flores e borboletas. Possuem variações Alamoana, Butterfly, Floral, Flowers, Hibisco e Sunny. Todas com diferentes formas de flores e borboletas. · Flash - Possui diferentes formas de tiras e estampas. Variações Flash Hit, Flash Indian, Flash Urban, Flash Urban Fresh, Flash Way e Flash Way Etnics. High - Modelos com saltos de até 6cm. Diferentes cores e estampas. Variações High Butterfly, · High Camuflada, High Flowers, High Light, High Look, High Metalic e High Sun. Ipê - Sandálias com estampas de bichos feitas em parceria com o Instituto de Pesquisas · Ecológicas (IPÊ), em que 7% da venda líquida será destinada ao IPÊ. Possui a variação IPÊ Filhotes que, como o nome sugere, trás estampas de filhos e tamanhos menores para crianças. Joy - Modelo feminino com salto pequeno de 3 cm. Não possuem estampas nem variação de · modelos, apenas de cores. Todas trazem flores delicadas presas às tiras. Kids - Modelos para crianças que trazem a linha Kids Pets, com bichinhos nas tiras. · Menina - Linha com modelos para meninas lançada em 2006. Vêm perfumadas e com muito cor· de-rosa e estampas de corações, flores e frutas. Variações: Kids Flores, Kids Lucky, Kids Stars e Kids Tropical, que vêm com uma bolsinha estampada. Menino - Havaianas com temas de esportes radicais e aventura. Variações: Kids Radical e Kids · Monsters. Slim - Simples e com tiras mais finas. Possui duas variações, a Slim, lisa contando apenas com · variação de cores, e a Slim Season, com tiras e estampa floral douradas. Socks - Meia especial com espaço entre o dedo polegar e os outros para passar as tiras das · Havaianas. Possui variações com estampas de todos os modelos das Havaianas. Surf - Modelos simples de tiras pretas com estampas que lembram o mundo do Surf, como · peixes, coqueiros, ondas, entre outros. Top - Primeiro modelo diversificado lançado pela Havaianas. Possui calcanhar ligeiramente mais · alto e cores vibrantes. São 13 diferentes cores, sem estampas. Tradicional - Modelo original das Havaianas que faz sucesso até hoje. Foi por trinta anos o único · modelo existente. Sua base, branca, não possui estampas. A variação de cores ocorre apenas nas tiras e na lateral da base. Wave - Modelo com curvas e solado especial, que se adapta ao pé do usuário. Foi confeccionada · em resposta ao modelo Anatômicas da marca Ipanema. Síndromes Conheça mais sobre elas... O “TGD” (Transtorno Global do Desenvolvimento) não diz respeito apenas ao autismo,mas descreve diferentes transtornos que têm em comum as funções do desenvolvimento afetadas sendo elas: -autismo -Síndrome de rett; -Transtorno ou Síndrome deAsperger; E algumas Síndromes Genéticas sendo elas: -Síndrome de Down; -Síndrome de Williams; -Síndrome de Collins; -Síndrome de West; Autismo O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo. Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios problemas no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a rígidos e restritos padrões de comportamento. O autismo afeta, em média, uma em cada 110 crianças nascidas nos Estados Unidos, segundo o CDC (sigla em inglês para Centro de Controle e Prevenção de Doenças), do governo daquele país, com números de 2006, divulgados em dezembro de 2009.-- no Brasil, porém, ainda não há estatísticas a respeito do TEA. Em 2010, no Dia Mundial de Conscientização do Autismo, 2 de abril, a ONU declarou que, segundo especialistas, acredita-se que a doença atinja cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo, afetando a maneira como esses indivíduos se comunicam e interagem.O aumento dos números de prevalência de autismo levanta uma discussão importante sobre haver ou não uma epidemia da síndrome no planeta, ainda em discussão pela comunidade científica. Sindrome de rett A síndrome de Rett é uma doença neurológica que afeta principalmente o sexo feminino (aproximadamente 1 em cada 10.000 a 15.000 meninas nascidas vivas), em todos os grupos étnicos. Clinicamente é caracterizada pela perda progressiva das funções neurológicas e motoras após um período de desenvolvimento aparentemente normal, que vai de 6 a 18 meses de idade. Após esta idade, as habilidades adquiridas (como fala, capacidade de andar e uso intencional das mãos) são perdidas gradativamente e surgem as estereotipias manuais (movimentos repetitivos e involuntários das mãos), que é característica marcante da doença. Em 1954, o pediatra austríaco Andreas Rett (1924-1997) observou, na sala de espera de seu consultório, duas pacientes sentadas lado a lado, que apresentavam sintomas bem parecidos. Revisando os prontuários de seu consultório, verificou que havia mais seis meninas semelhantes àquelas. Isto despertou nele o interesse em estudar aquela doença neurológica e ele deu início à procura por pacientes que apresentavam sintomas semelhantes. Em 1966, Dr. Rett publicou os resultados de seu estudo inicial sobre esta "nova" doença e nos anos seguintes novos artigos sobre o assunto. Entretanto, seu trabalho teve pouca repercussão, uma vez que seus artigos foram publicados em revistas científicas em alemão. a partir da década de 60, o médico sueco Dr. Bengt Hagberg ( nasc. 1923) iniciou um estudo sobre suas pacientes que apresentavam sintomas semelhantes aos descritos pelo Dr. Rett. Embora seus estudos estivessem sendo realizados de forma independente, estes dois médicos haviam relatado a mesma doença e, em 1983, o Dr. Hagberg publicou o primeiro trabalho científico em inglês sobre esta doença e a chamou de síndrome de Rett. A partir deste momento, a comunidade científica de todo o mundo voltou suas atenções para a síndrome de Rett, na tentativa de determinar sua causa. Algumas doenças neurológicas compartilham sintomas com a síndrome de Rett e isto pode dificultar o diagnóstico clínico especialmente nos primeiros estágios da forma clássica (ou no caso de formas atípicas). Quando os primeiros sintomas da síndrome de Rett estão surgindo, muitas pacientes são diagnosticadas de forma equivocada como autistas, por exemplo. É importante que os profissionais de saúde estejam atualizados e conheçam sobre a síndrome de Rett para que sejam capazes de realizar o diagnóstico diferencial. Uma vez que o diagnóstico precoce facilita o estabelecimento de uma estratégia terapêutica adequada, a INFORMAÇÃO É FUNDAMENTAL. Sindrome de Asperger A chamada sindrome de Asperger é uma sindrome de aspéctro autista,diferenciando autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo. A SA (Sindrome de Asperger) é mais comum no sexo masculino, quando adultos muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa, entretanto, além de suas qualidades, sempre enfrentarão certas dificuldades peculiares à sua condição. A pessoas com AS que se tornam professores como (Venon Smith"Prémio Nobel" de Economia de 2002). Um dos primeiros usos do termo "síndrome de Asperger" foi por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no DSM, na sua quarta edição, em 1994. Algumas caracteristicas são: dificuldade de interação social, dificuldades em processar e expressar emoções (este problema leva a que as outras pessoas se afastem por pensarem que o individuo não sente empatia), interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças em sua rotina, pessoas desconhecidas, ou que não vêem há muito tempo, comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou alto. O diagnóstico da SA em indivíduos adultos é uma tarefa difícil e imprecisa, uma vez que indivíduos adultos com SA ou AAF (Autismo de alta funcionalidade) já aprenderam de forma racional a mascarar os seus erros sociais. Quando distraídos, demonstram os sintomas da SA, mas se concentrados em uma interação social específica, como o relacionamento com o psiquiatra ou psicólogo, no momento do teste, podem se comportar de forma aparentemente normal. Diferenças sociais Apesar de não haver uma única distinção comum a todos os portadores de SA, as dificuldades com o convívio social são praticamente universais e, portanto, também são um dos critérios definidores mais relevantes. As pessoas com SA não têm a habilidade natural de enxergar os subtextos da interação social e podem não ter capacidade de expressar seu próprio estado emocional, resultando em observações e comentários que podem soar ofensivos apesar de bem-intencionados, ou na impossibilidade de identificar o que é socialmente "aceitável". As regras informais do convívio social que angustiam os portadores de SA são descritas como "o currículo oculto".Os Aspergers precisam aprender estas aptidões sociais intelectualmente de maneira clara, seca, lógica como matemática, em vez de intuitivamente por meio da interação emocional norma. Sindromes Genética Síndrome de Down Síndrome de Down ou Trissomia do cromossoma 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente. Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome em 1862. A sua causa genética foi descoberta em 1958 pelo professor Jérôme Lejeune. que descobriu uma cópia extra do cromossomo 21. A síndrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal. Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. A síndrome de Down é geralmente identificada no nascimento. Pessoas com sindrome de Down pode ter uma habilidade abaixo da média,geralmente variando de retardo mental leve e moderado, um pequeno número de afetados possui retardo mental profundo, é o distúrbio genético mais comum, estimado em 1 a cada 800 ou 1000 nascimento. Muitas das características comuns da síndrome de Down também estão presentes em pessoas com um padrão cromossômico normal. Elas incluem a prega palmar transversa (uma única prega na palma da mão, em vez de duas), olhos com formas diferenciadas devido às pregas nas pálpebras, membros pequenos, tônus muscular pobre e língua protrusa. Os afetados pela síndrome de Down possuem maior risco de sofrer defeitos cardíacos congênitos, doença do refluxo gastroesofágico, otites recorrentes, apneia de sono obstrutiva e disfunções da glândula tireóide. A síndrome de Down poderá ter quatro origens possíveis. Das doenças congénitas que afectam a capacidade intelectual, a síndrome de Down é a mais prevalecente e melhor estudada. Esta síndrome engloba várias alterações genéticas das quais a trissomia do cromossoma 21 é a mais frequente (95% dos casos). A trissomia 21 é a presença duma terceira cópia do cromossoma 21 nas células dos indivíduos afectados. Outras desordens desta síndrome incluem a duplicação do mesmo conjunto de genes (p.e., translações do cromossoma 21). Dependendo da efectiva etiologia, a dificuldade na aprendizagem pode variar de mediana para grave. Os efeitos da cópia extra variam muito de indivíduo para indivíduo, dependendo da extensão da cópia extra, do background genético, de factores ambientais, e de probabilidades. A síndrome de Down pode ocorrer em todas as populações humanas, e efeitos análogos foram encontrados em outras espécies como chimpanzés e rato. Expectativa de vida Devido aos avanços da medicina, que hoje trata os problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma ideia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989, subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral. Recentemente faleceu em Anápolis, Goiás, a pessoa com síndrome de Down mais velha do mundo, Dilmar Teixeira (1934-2007), com 74 anos. Síndrome de Williams A famosaSíndrome de Williams (também conhecida como síndrome Williams-Beuren) foi descrita pela primeira vez em 1961 pelo cardiologista neozelandês John Williams. Este médico verificou que um grupo de pacientes da pediatria apresentava um grupo de sintomas semelhantes, tais como: problemas cardiovasculares, rostos com características semelhantes (aparência facial "élfica" bastante distinta), atraso mental, dificuldade na leitura, na escrita e na aritmética (apesar de apresentar facilidade com Línguas) e um gosto exacerbado por música, entre outros menos comuns. Esta síndrome partilha algumas características com o autismo, apesar das crianças que a apresentam possuírem uma facilidade de relacionamento interpessoal acima da média, ou seja, são excepcionalmente simpáticas (por exemplo, ouvindo o nome de uma pessoa apenas uma vez, passam a chamá-la pelo nome, mesmo que só a encontrem novamente meses depois). À maior parte das crianças com a síndrome de Williams faltam cerca de 21 genes no cromossoma 7, incluindo o genes para a produção de elastina. A incapacidade de produzir esta proteína é provavelmente a raiz do problema cardiovascular desta síndrome e também pode ser responsável pelas diferenças no desenvolvimento do cérebro. Ocorre entre 1 em cada 20 000 a 1 em cada 50 000 nascidos vivos. O diagnóstico no recém-nascido é difícil a não ser quando se verificam elevados níveis de cálcio, já que as manifestações como a "face característica", o aspecto da íris, o estrabismo, os lábios grossos e o sulco naso-labial só se tornam mais evidentes em idades mais avançadas. Baixo peso ao nascer, dificuldade na alimentação nos primeiros dias, hipotonia, problemas cardiovasculares, cólicas nos primeiros meses, atrasos no desenvolvimento, menor volume cerebral que o habitual, personalidade extremamente sociável, menor tamanho do que o esperado para a idade, baixo timbre de voz, traços faciais característicos. Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida), as crianças têm dificuldade de se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito. Seu desenvolvimento motor é mais lento. Demoram a andar, e tem grande dificuldade em executar tarefas que necessitem de coordenação motora tais como: cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato etc. sindrome de Collins A síndrome de Treacher Collins, também conhecida como síndrome de Treacher CollinsFranceschetti ou disostose madibulo-facial, trata-se de um distúrbio de caráter genético autossômico, que se caracteriza por deformidades craniofaciais. Foi descrita pela primeira vez pelo oftalmologista britânico Dr. E. Treacher Collins, que relatou o caso de um paciente que apresentava anormalidades das pálpebras juntamente com hipoplasia dos ossos malares. Por conseguinte, Franceschetti e Klein fizeram uma abrangente revisão destapatologia, conferindo a mesma o nome de disostose madibulofacial. Esta rara síndrome afeta aproximadamente 1:40.000 a 1:70.000 nascidos vivos, não havendo predileção por sexo ou etnia. Franceschetti e Klein levantaram a hipótese de que a patogenia básica desta síndrome reside na deficiência que ocorre durante a sétima semana de gestação, devido a uma ação inibitória genética quando os ossos faciais estão sendo formados. Esta patologia pode ser identificada já no momento do nascimento, devido às suas características faciais peculiares. São observadas fissuras palpebrais antimongolóides, orelhas deformadas e hipoplasia das eminências malares e zigomáticas, bem como hipoplasia da maxila. Além das fissuras palpebrais, também são observadas outras importantes alterações oculares, como coloboma no terço externo da pálpebra inferior (75% dos casos); falha de cílios na região medial ao coloboma (50% dos casos); também pode haver coloboma de íris; orifícios dos condutos lacrimais inferiores podem estar ausentes, bem como a glândula de Meibomius. Também podem ser observadas fendas do palato secundário ou palato alto e arqueado, ausência de velum (raramente com atresia das coanas) e extensão de uma “língua de cabelo temporal” ao longo dos lados das bochechas. Surdez, geralmente parcial, pode estar presente, em conseqüência da deformação ocorrida no pavilhão auricular. O diagnóstico desta síndrome é clínico, com base nas manifestações clínicas apresentadas pelo paciente. A confirmação é feita por meio de imagens radiográficas, nas quais é possível observar uma série de alterações craniais. O tratamento deve ser feito de acordo com os sintomas e as necessidades específicas de cada paciente. É necessário haver uma abordagem multidisciplinar, com a intervenção de diferentes profissionais. Habitualmente, o tratamento desta síndrome está focado nas possíveis complicações respiratórias e problemas de alimentação, em decorrência da hipoplasia da mandíbula e da obstrução da hipofaringe pela língua. Em certos casos, é necessária a realização de uma traqueostomia, objetivando manter uma via aérea adequada. Algumas vezes, a gastrostomia também pode ser necessária para garantir uma adequada ingestão calórica. Também existe a opção de realizar cirurgia plástica para corrigir a estrutura facial. Nos casos de perda de audição, o reconhecimento precoce da mesma e sua correção por meio da utilização de próteses ou por cirurgia, quando possível, é altamente importante no processo de desenvolvimento do paciente. Síndrome de West A síndrome de West é uma forma grave de epilepsia em crianças. Recebe o nome em homenagem ao médico inglês William James West (1793-1848), que foi quem primeiro descreveu a síndrome em 1841. É relacionada com a idade, geralmente ocorrendo entre o terceiro e décimo segundo mês,geralmente se manifestando no quinto mês. Possui diversas causas, sendo geralmente causada por disfunções orgânicas do cérebro cujas origens podem ser prénatais, perinatais (causadas durante o nascimento) ou pós-natais. A sua prevalência é de cerca de 1 em cada 4000 ou 6000 nascimentos. Estatisticamente os meninos são mais afetados que as meninas, numa taxa de dois meninos para cada menina. Em 1841, West em uma carta dramática ao editor do " The Lancet" , apresentou o problema de seu filho com espasmos em flexão que se repetiam diariamente em ataques de 10 a 20 contrações que levaram a criança a um retardo mental, apesar de todos os tratamentos usados e possíveis para aquela época. Esta síndrome neurológica foi descrita pela primeira vez em 1949 por Vasquez y Turner para sociedade Argentina de Pediatria, com dez casos de uma "nova síndrome" que apresentavam crises nos lactantes, com alterações específicas no traçado eletroencefalográfico (EEG), estando associadas à deterioração mental, as quais propuseram chamar Epilepsia em Flexão. Portanto, trata-se de uma entidade eletroclínica caracterizada por espasmos quase sempre em flexão e por um traçado EEG típico denominado hipsarritmia ou disritmia maior lenta. As crises clínicas têm recebido outras denominações: espasmos saudatórios , espasmo infantil, massive jerks, Blitz und NichtKrampf, tic de salaam e pequeno mal propulsivo. A Síndrome de West pode ser dividida em dois grupos, com relação à causa: o criptogênio (quando a causa é desconhecida), onde o lactente é normal até os inícios dos espasmos, sem qualquer lesão cerebral detectável; e o grupo sintomático (de causa conhecida), onde há prévio desenvolvimento neuropsicomotor anormal, alterações ao exame neurológico e/ou lesões cerebrais identificadas por exames de imagem (tomografia computadorizada, ressonância magnética, etc). Em aproximadamente 80% dos casos a síndrome de West é secundária, o que vale dizer que depende de uma lesão cerebral orgânica. Em muitos casos é possível determinar a etiologia da síndrome: encefalites a vírus, anoxia neonatal, traumatismo de parto, toxoplasmose, Síndrome de Aicardi, Esclerose Tuberosa de Bourneville. Na presença da Síndrome de West, uma exaustiva investigação deve ser feita: TC ou RNM, teste de testagem de erros inatos do metabolismo. Outro tipo de crises, além dos espasmos, pode estar também associado. Tratamento clínico Há uma grande melhora dos espasmos infantis com uso intensivo do ACTH (hormônio adrenocorticotrófico ) em suas apresentações injetáveis como: ACTHAR (Corticotrophin) da Rhône Poulenc Rorer Pharmaceutical inc ou a sua forma de H.P.ACTHAR Gel (Repository Corticotrophin injection). Dizemos que este tratamento pode ser heroico e interromper o quadro convulsivo, porém só deve ser utilizado sob rigoroso controle médico e monitoramento cardiopediátrico, já que os corticoides não agem apenas no SNC, mas todo o organismo da criança, inclusive em seu sistema imunológico. Segundo os autores Zajerman e Medina somente se utiliza esta medicação em casos de Síndrome de West considerados criptogênicos, e não em espasmos infantis resultantes de lesões cerebrais. Tambem há tratamentos de: Hidroterapia e fisioterapêutico. Curiosidades ·Em 2006, 162 milhões de pares de Havaianas foram vendidos no mundo inteiro. ·Em 2006, 10% da venda total de Havaianas é feita para mais de 80 países dos cinco continentes ·Em média dois, em cada três brasileiros, consomem pelo menos um par de Havaianas por ano. ·No parque fabril de Campina Grande, único do mundo a produzir o produto, são produzidos 5 pares de Havaianas por segundo. ·A Havaianas foi a quarta marca mais lembrada na América Latina em 2006. ·2,2 bilhões de pares de Havaianas já foram fabricados e vendidos desde 1962. Fontes: http://www.youtube.com/user/havaianasoficial?feature=watch http://pt.wikipedia.org/wiki/Havaianas Alunos: Marcos Martins García Mateus Teixeira de Souza João Lucas Fornel Sinkoc Zanclair Rafael Ribeiro Felix