Cartoon de Luís Afonso, no jornal Público (2011-11-01)

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(Re)Afirmar a Geografia: um olhar sobre as práticas
Cartoon de Luís Afonso,
no jornal Público (2011-11-01)
Ana Gomes . Anabela Santos Boto . António Lopes . Hélio Pinho
Mapa A
Excerto da Carta Militar de Portugal – Folha 110 – Maia
Um continente, vários eventos
Mapa B
Mar da
Noruega
Estocolmo
1912
Sunderland
Mar do
Norte
Mar
Báltico
Copenhaga
Manchester
Moscovo
1980
Coventry
Londres
1908
1948
2012
OCEANO
ATLÂNTICO
Amesterdão
1928
Haia
Antuérpia
1920
Colónia
Berlim
1936
Varsóvia
Leipzig
Praga
Paris
1900
1924
Munique
1972
Zurique
Turim
Porto
Nice
Madrid
Barcelona
1992
Mar Negro
Roma
1960
Mar Egeu
Mar Mediterrâneo
ÁSIA
Atenas
1896
2004
0
Escala 1/25 000
Legenda
400 km
Fonte: Carta Militar de Portugal, Série M 888, Folha 110, Instituto Geográfico do Exército, 1998
ÁFRICA
Mapa elaborado com base em informação dos sítios eletrónicos: www.olympic.org, www.uefa.com e www.coldplay.com
Legenda
Cidades organizadoras
dos Jogos Olímpicos
(ano de edição)
Países participantes
no Euro 2012
(Campeonato Europeu
de Futebol)
Cidades com concertos da digressão
dos Coldplay em 2012
ATIVIDADE DE EXPLORAÇÃO
DO MAPA A
Ação de formação “(Re)Afirmar a Geografia – um olhar sobre as práticas”
ATIVIDADE DE EXPLORAÇÃO
DO MAPA B
Ana Gomes • Anabela Santos Boto • António Lopes • Hélio Pinho
DESDOBRÁVEL
Desdobra a aba lateral esquerda desta folha para
observares o excerto de um mapa topográfico e
responde às questões seguintes.
Desdobra a aba lateral direita desta folha para
observares o mapa e responde às questões seguintes.
“O QUE NOS DIZEM OS MAPAS?”
1. Identifica o continente representado no mapa.
1. Identifica a área a que se refere o excerto da carta
militar.
Como sabes, os mapas são representações reduzidas da realidade.
Realiza as atividades de exploração dos mapas A e B, que constam deste desdobrável.
2. Atenta nas cidades organizadoras de Jogos
Olímpicos da Era Moderna.
2. Observa a legenda e identifica:
Em seguida, compara os dois mapas e seleciona as características que se referem a cada um deles.
2.1. Indica a cidade onde ocorreram os primeiros
Jogos Olímpicos.
2.2. Menciona a cidade que mais vezes organizou
este evento desportivo.
2.3. Refere a cidade responsável pela organização
da edição dos Jogos Olímpicos de 2012.
2.4. Enumera os países onde decorreram Jogos
Olímpicos.
a) um curso de água;
b) três localidades servidas por caminhos de ferro;
c) a
infraestrutura de saneamento situada próxima
de Crestins;
Características:
1) Grande área representada
2) Legenda muito detalhada
3) Análise muito pormenorizada
d) um itinerário complementar (IC);
e) a altitude do lugar de Golfeiro;
f) um marco geodésico;
5) Realidade mais reduzida
g) uma localidade com campo de futebol.
6) Legenda pouco detalhada
4) 1/20 000 000
7) Escala grande
3. Classifica de verdadeiras ou falsas as afirmações
que se seguem.
8) Pequena área representada
a) No mapa não estão representadas casas.
b) O aeroporto Francisco Sá Carneiro estende-se por
dois concelhos.
9) Realidade menos reduzida
c) N
este excerto, não há lugares com altitudes
superiores a 100 metros.
d) Existe um estabelecimento prisional em Pedras
Rubras.
e) Uma autoestrada com sentido oeste-este
atravessa a área representada no excerto.
f) O terreno onde está situado o aeroporto Francisco
Sá Carneiro (edifício, gares e pistas de aterragem)
é quase plano.
4. L
ocaliza as seguintes localidades em relação ao
aeroporto Francisco Sá Carneiro, recorrendo aos
rumos da rosa dos ventos:
a) Freixieiro;
10) Análise pouco pormenorizada
11) 1/25 000
12) Escala pequena
1. O
rganiza estas características sob a forma de uma tabela idêntica à seguinte, que deve ser transcrita para o caderno
diário.
Mapa A
Grau de redução da realidade
Detalhe da legenda
Extensão da área representada
b) Prozela;
c) Vilar do Senhor;
Dimensão da escala
d) Monte das Pedras.
5.1. Indica a escala do mapa.
5.2. Menciona o tipo de escala utilizado.
6. C
alcula a distância real, em linha reta, entre a igreja
de Vila Nova da Telha e a rotunda do aeroporto
Francisco Sá Carneiro.
3.1. Refere o número de países participantes.
3.2. Com base nos rumos da rosa dos ventos, indica
o país participante localizado:
a) mais a este;
b) mais a norte;
c) mais a oeste, numa ilha do oceano Atlântico;
d) mais a sul, sendo banhado pelo mar
Mediterrâneo e pelo mar Egeu.
3.3. Identifica os países que, para além de terem
organizado os Jogos Olímpicos, também
participam no Euro 2012.
4. Observa as cidades que constam da digressão dos
Coldplay, em 2012.
Escala
Mapa B
Pormenor da análise
5. O
bserva a escala do excerto do mapa topográfico.
3. Observa os países participantes no Campeonato da
Europa de Futebol de 2012.
2. E
labora uma conclusão final onde demonstres a relação entre a escala do mapa e o que nele podes observar, usando
as seguintes expressões:
Mapa / Grande escala / Pequena escala / Pormenor
4.1. Refere os dois países mais visitados na
digressão de 2012.
4.2. Indica uma cidade visitada pelos Coldplay, que
se situe:
a) em Espanha;
b) em França;
c) em Itália;
d) na Suíça;
e) na Polónia.
4.3. Identifica a cidade que consta da digressão de
2012 mais distante do Porto.
5. Indica o tipo de escala do mapa.
Oo
6. Calcula a distância real aproximada, em linha reta,
entre Madrid e Copenhaga.
(Re)Afirmar a Geografia: um olhar sobre as práticas
DESDOBRÁVEL “O QUE NOS DIZEM OS MAPAS?”
Sugestões de correção
ATIVIDADE DE EXPLORAÇÃO DO
MAPA A
ATIVIDADE DE EXPLORAÇÃO DO
MAPA B
1. Maia.
2. a) Rio Leça.
b) Por exemplo, Guardeiras, Arrabalde,
Crestins, Couço e Santa Cruz do Bispo.
c) Estação de tratamento de águas
residuais (ETAR).
d) IC24.
e) 42 metros.
f) Quatro Caminhos.
g) Por exemplo, Santa Cruz do Bispo.
3. a) Falsa.
b) Verdadeira.
c) Verdadeira.
d) Falsa.
e) Falsa.
f) Verdadeira.
4. a) sul.
b) norte.
c) oeste.
d) este.
5.1. 1/25 000.
5.2. Escala numérica.
6. Os lugares distam 1,8 km.
1. Europa.
2.1. Atenas.
2.2. Londres.
2.3. Londres.
2.4. Grécia, França, Reino Unido, Suécia,
Bélgica, Países Baixos, Alemanha, Itália,
Rússia e Espanha.
3.1. 16 países.
3.2. a) Rússia.
b) Suécia.
c) Irlanda.
d) Grécia.
3.3. Grécia, França, Reino Unido, Suécia,
Países Baixos, Alemanha, Itália, Rússia e
Espanha.
4.1. Reino Unido e Alemanha.
4.2. a) Madrid.
b) Paris ou Nice.
c) Turim.
d) Zurique.
e) Varsóvia.
4.3. Estocolmo.
5. Escala gráfica.
6. 2000 km.
ATIVIDADE FINAL
1.
Mapa A
Mapa B
1/25 000
Realidade menos reduzida
Legenda muito detalhada
Pequena área representada
Análise muito pormenorizada
Escala grande
Escala
Grau de redução da realidade
Detalhe da legenda
Extensão da área representada
Pormenor da análise
Dimensão da escala
1/20 000 000
Realidade mais reduzida
Legenda pouco detalhada
Grande área representada
Análise pouco pormenorizada
Escala pequena
2. Normalmente, um mapa de grande escala apresenta grande pormenor, enquanto um mapa
de pequena escala apresenta reduzido pormenor.
Ana Gomes . Anabela Santos Boto . António Lopes . Hélio Pinho
Oo
(Re)Afirmar a Geografia: um olhar sobre as práticas
A viagem de Moby Dick
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
Roterdão
Yokohama
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
PACÍFICO
Singapura
Kota Kinabalu
OCEANO
ÍNDICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
0
4000 km
1. A partir do texto, assinala o itinerário percorrido pelo barco Moby Dick.
2. Identifica os países onde o Moby Dick atracou.
3. Indica o porto situado mais a oriente.
4. Localiza o mar das Filipinas.
Mister Simpah e a ilha de Timor
124°
125°
126°
Díli
127°
Baucau
Lospalos
TIMOR-LESTE
Mar de Savu
9°
OCEANO
ÍNDICO
Pante Macassar Atambua
Ocússi
(TIMOR-LESTE)
Kefamenanu
Silang
Kupang
Maliana
Mar de Timor
INDONÉSIA
(Timor ocidental)
Fronteira
Localidades principais
INDONÉSIA
Possível localização de
Silang Kupang
Soe
10°
Kupang
OCEANO
ÍNDICO
0
20 km
Localização de Silang Kupang de acordo com a descrição literária
1. Indica o lugar onde vive Mister Simpah.
2. Calcula a distância real, em linha reta, entre Silang Kupang e a cidade principal de Ocússi.
3. Refere os países localizados na ilha de Timor.
4. Indica entre que valores de longitude se localiza a ilha de Timor.
5. Identifica os hemisférios em que se situa a ilha de Timor.
Ana Gomes · Anabela Santos Boto · António Lopes · Hélio Pinho
Oo
(Re)Afirmar a Geografia: um olhar sobre as práticas
A literatura de Luis Sepúlveda pode ser um recurso explorado pela Geografia. Aceita este desafio!
Lê com atenção o texto e faz Geografia respondendo às questões que te são propostas.
Mister Simpah
Numa manhã de 1982, nós, os tripulantes do Moby Dick, fomos acordados pelos gritos de alguém que pedia autorização para
subir a bordo. Atracávamos em Singapura, fazendo escala de abastecimento antes de prosseguirmos uma longa viagem iniciada dois
meses antes em Roterdão. De lá seguiríamos para Kota Kinabalu, no Norte do Bornéu, onde realizaríamos as últimas compras de
víveres antes de nos lançarmos a todo vapor em direção ao Norte.
Tínhamos de evitar qualquer encontro com os piratas que infestavam os mares de Palawan e das Filipinas, piratas muito pouco
românticos, que não vacilavam em assassinar tripulações inteiras.
A nossa meta era o porto de Yokohama. Ali nos esperavam várias dúzias de ativistas do Greenpeace para bloquear e impedir a
partida da frota baleeira japonesa.
O capitão, um neozelandês de apelido Terrier, rebatizado de Fox por Liliana, a argentina médica de bordo, assomou à amurada e
ordenou:
– Suba e acabe com esses gritos!
Foi essa a primeira vez que vi o homem sorridente, vestido com bombachas e turbante, que se apresentava como uma personagem
tirada de um romance de Salgari:
– Bom dia. Chamo‑me Simpah e sei fazer de tudo.
Faltava‑nos um eletricista a bordo, e quando o capitão o informou de que todos os tripulantes eram voluntários, de tal modo que
não era muito o que se lhe podia pagar para dar uma vista de olhos às máquinas, respondeu que o dinheiro não lhe interessava.
Dava-se por satisfeito se o deixássemos no próximo porto de destino.
– Assim me aproximarei mais do paraíso – disse ele.
– Como é que é o paraíso? – perguntou alguém.
– Bastante triste. Mas eu sou feliz por lá – respondeu.
Durante os três dias de navegação até Kota Kinabalu, Mister Simpah demonstrou que não só era um bom eletricista mas
também um estupendo cozinheiro e um agradável camarada. Sem nunca abandonar as suas maneiras cerimoniosas, contou‑nos
que era bengali mas que vivia em Timor, num lugar chamado Silang Kupang, a umas vinte milhas a sul de Ocussi. Dos seus
quarenta e dois anos, passara trinta a navegar, até que, finalmente, e com dinheiro suficiente para comprar um pedaço de paraíso,
pensava instalar‑se lá.
Despedimo‑nos de Mister Simpah em Kota Kinabalu. Sentimos a falta dele durante algumas horas, mas a vida no mar,
especialmente num barco como o Moby Dick, encarregou‑se de aliviar a despedida com uma infinidade de problemas.
Nunca mais soube dele. Nunca mais pensei em Mister Simpah. Nunca cuidei de ver num mapa onde diabo ficava Timor.
Oito anos mais tarde, a vida, que se move sempre à mercê de ventos imprevisíveis, levou-me até à ilha de Timor como guionista
de uma reportagem televisiva sobre o maior cemitério de barcos e sobre os desmanteladores mais mal pagos do planeta.
Um veículo todo o terreno levou‑me de Ocussi a Silang Kupang, que não é uma povoação, nem uma vilória, nem uma aldeia, mas
um formigueiro humano composto de milhares de indivíduos que roem, arrebatam e eliminam qualquer vislumbre de dignidade aos
navios condenados à morte do desmantelamento.
A equipa de televisão queria começar rapidamente a trabalhar e eu não sabia por onde. Recordo algumas situações de tristeza,
mas a de Silang Kupang pegou‑se‑me aos neurónios como uma cicatriz. É difícil imaginar espetáculo mais triste do que um barco
em agonia. Os barcos morrem entre lamentos de metais, sem glória, com a vergonha da resignação perante o destino.
A certa altura, estava eu a conversar com um grupo de usurários encarregados de avaliar o valor dos restos de metal, madeira,
arames ou instrumentos, quando senti uma mão amistosa no ombro.
Era Mister Simpah, com o mesmo sorriso que lhe conhecera, com as mesmas bombachas, com o mesmo turbante.
Não me deu tempo para o cumprimentar, e, entre perguntas pelos companheiros do Moby Dick e sobre quanto tempo ficaria em
Timor, puxou-me para uma praia empeçonhada de óxido e de restos oleosos.
– O meu paraíso. Que acha?
– Era este o seu paraíso? – consegui balbuciar.
– Agora está a ve‑lo triste, mas até ontem havia mais de duzentas pessoas a desmantelar um barco. Era um graneleiro. Ainda
restam pedaços da quilha submersos.
Mister Simpah notou o meu desconcerto e falou‑me então do seu trabalho. Com as suas poupanças, comprara uma extensão de
praia não maior do que um campo de ténis. Ali se desmantelavam os barcos que ele mesmo conduzia para a morte.
O trabalho era simples: com a tripulação reduzida ao mínimo, os vetustos navios chegavam a umas duas milhas da costa; então
abandonavam‑nos, e Mister Simpah tomava conta do leme. Esperava pela maré cheia, e, quando esta chegava, rumava a todo o vapor
para a praia, até os encalhar. Depois, as formigas humanas, apetrechadas de maçaricos, martelos, barras de ferro ou simplesmente
com as mãos, faziam o resto.
– É triste, mas comigo os barcos não sofrem quando vão para o desmantelamento, porque, enquanto espero pela maré cheia, falo
com eles, falo‑lhes de todos os portos que tocaram, de todas as línguas que ouviram, de todos os marinheiros, de todas as bandeiras.
Os barcos são animais nobres e chegam conformados ao paraíso do trabalho.
Que será feito de Mister Simpah? Do seu paraíso de metal derrotado…
Fonte: Sepúlveda, Luis – As Rosas de Atacama, Porto Editora, 2011.
Ana Gomes · Anabela Santos Boto · António Lopes · Hélio Pinho
(Re)Afirmar a Geografia: um olhar sobre as práticas
Sugestões de exploração de textos
do livro Rosas de Atacama, de Luis Sepúlveda
Texto
Tema
Ano de escolaridade
Unidade didática
Assunto
Domínio das competências específicas
Articulação interdisciplinar
Outras explorações
Texto
Tema
Ano de escolaridade
Unidade didática
Assunto
Domínio das competências específicas
Articulação interdisciplinar
Texto
Tema
Ano de escolaridade
Unidade didática
Assunto
Domínio das competências específicas
Articulação interdisciplinar
“Noite na selva Aguaruna”
Meio natural
7.º ano
Clima e formações vegetais
Clima equatorial e floresta densa
A localização
O conhecimento dos lugares e regiões
Ciências Naturais (fauna e flora das regiões
equatoriais)
Educação Visual (tentativa de desenho
científico de animais exóticos)
População e Povoamento (8.º ano)
“A ilha perdida”
A Terra: estudos e representações
7.º ano
Localização de diferentes elementos na
superfície terrestre
Localização de lugares; países da Europa
A localização
O conhecimento dos lugares e regiões
História (alterações do mapa político da
Europa)
“Mister Simpah”
A Terra: estudos e representações
7.º ano
Localização de diferentes elementos na
superfície terrestre
Localização relativa e absoluta de lugares
A localização
O conhecimento dos lugares e regiões
Língua Portuguesa (leitura e interpretação
de textos literários).
Educação Visual (realização do esboço da
paisagem de Silang Kupang, partindo da
descrição que é feita no excerto, para
(Re)Afirmar a Geografia: um olhar sobre as práticas
Outras explorações
Texto
Tema
Ano de escolaridade
Unidade didática
Assunto
Domínio das competências específicas
Articulação interdisciplinar
Texto
Tema
Ano de escolaridade
Unidade didática
Assunto
Domínio das competências específicas
Articulação interdisciplinar
desenvolver, entre outras competências, a
criatividade dos alunos).
População e Povoamento (8.º ano)
Ambiente e Sociedade (9.º ano)
“Na pista de Fitzcarraldo”
Ambiente e Sociedade
9.º ano
Estratégias de preservação do património
Preservação das florestas
A localização
O conhecimento dos lugares e regiões
O dinamismo das inter-relações entre os
espaços
Ciências Naturais (fauna e flora)
“Baleias do Mediterrâneo”
Ambiente e Sociedade
9.º ano
Alterações do ambiente global
Redução da biodiversidade
A localização
O conhecimento dos lugares e regiões
O dinamismo das inter-relações entre os
espaços
Ciências Naturais (poluição dos mares)
Ana Gomes . Anabela Santos Boto . António Lopes . Hélio Pinho
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