1. (Unesp 2015) A figura representa, de forma

Propaganda
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
1. (Unesp 2015) A figura representa, de forma simplificada, parte de um sistema de
engrenagens que tem a função de fazer girar duas hélices, H1 e H2 . Um eixo ligado a um
motor gira com velocidade angular constante e nele estão presas duas engrenagens, A e
B. Esse eixo pode se movimentar horizontalmente assumindo a posição 1 ou 2. Na
posição 1, a engrenagem B acopla-se à engrenagem C e, na posição 2, a engrenagem
A acopla-se à engrenagem D. Com as engrenagens B e C acopladas, a hélice H1 gira
com velocidade angular constante ω1 e, com as engrenagens A e D acopladas, a hélice
H2 gira com velocidade angular constante ω2 .
Considere rA , rB , rC , e rD , os raios das engrenagens A, B, C e D, respectivamente.
Sabendo que rB  2  rA e que rC  rD, é correto afirmar que a relação
ω1
é igual a
ω2
a) 1,0.
b) 0,2.
c) 0,5.
d) 2,0.
e) 2,2.
Página 1 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
2. (Uece 2015) Durante uma hora o ponteiro dos minutos de um relógio de parede
executa um determinado deslocamento angular. Nesse intervalo de tempo, sua
velocidade angular, em graus minuto, é dada por
a) 360.
b) 36.
c) 6.
d) 1.
3. (Upf 2015) Recentemente, foi instalada, em Passo Fundo, uma ciclovia para que a
população possa andar de bicicleta. Imagine que, em um final de semana, pai e filho
resolveram dar uma volta, cada um com sua respectiva bicicleta, andando lado a lado,
com a mesma velocidade. Admitindo-se que o diâmetro das rodas da bicicleta do pai é o
dobro do diâmetro das rodas da bicicleta do filho, pode-se afirmar que as rodas da
bicicleta do pai, em relação às da bicicleta do filho giram com:
a) o dobro da frequência e da velocidade angular.
b) a metade da frequência e da velocidade angular.
c) a metade da frequência e a mesma velocidade angular.
d) a mesma frequência e a metade da velocidade angular.
e) a mesma frequência e o dobro da velocidade angular.
4. (Pucmg 2015) Um internauta brasileiro reside na cidade de Macapá situada sobre o
equador terrestre a 0 de latitude. Um colega seu reside no extremo sul da Argentina.
Eles conversam sobre a rotação da Terra. Assinale a afirmativa CORRETA.
a) Quando a Terra dá uma volta completa, a distância percorrida pelo brasileiro é maior
que a distância percorrida pelo argentino.
b) O período de rotação para o argentino é maior que para o brasileiro.
c) Ao final de um dia, eles percorrerão a mesma distância.
d) Se essas pessoas permanecem em repouso diante de seus computadores, elas não
percorrerão nenhuma distância no espaço.
5. (Epcar (Afa) 2015) Uma determinada caixa é transportada em um caminhão que
percorre, com velocidade escalar constante, uma estrada plana e horizontal. Em um
determinado instante, o caminhão entra em uma curva circular de raio igual a 51,2 m,
Página 2 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
mantendo a mesma velocidade escalar. Sabendo-se que os coeficientes de atrito cinético
e estático entre a caixa e o assoalho horizontal são, respectivamente, 0,4 e 0,5 e
considerando que as dimensões do caminhão, em relação ao raio da curva, são
desprezíveis e que a caixa esteja apoiada apenas no assoalho da carroceria, pode-se
afirmar que a máxima velocidade, em m / s, que o caminhão poderá desenvolver, sem
que a caixa escorregue é
a) 14,3
b) 16,0
c) 18,0
d) 21,5
6. (Uece 2015) Considere um carro de passeio de uma tonelada se deslocando a
108 km h em uma rodovia. Em um dado instante, o carro se encontra no ponto mais alto
de um trecho reto em subida. Para simplificar a descrição mecânica desse sistema, o
carro pode ser tratado como uma massa puntiforme e a trajetória em torno do ponto
mais alto pode ser aproximada por um arco de círculo de raio 100 m contido em um
plano vertical. Em comparação com a situação em que o carro trafegue por um trecho
plano, é correto afirmar que, no ponto mais alto da trajetória, a força de atrito entre a
pista e os pneus
a) é menor, pois a força normal da estrada sobre o carro é maior.
b) é maior, pois a força normal da estrada sobre o carro é menor.
c) é menor, pois a força normal da estrada sobre o carro é menor.
d) é maior, pois a força normal da estrada sobre o carro é maior.
7. (Epcar (Afa) 2015) Uma pequenina esfera vazada, no ar, com carga elétrica igual a
1 μC e massa 10 g, é perpassada por um aro semicircular isolante, de extremidades A e
B,
situado num plano vertical.
Uma partícula carregada eletricamente com carga igual a 4 μC é fixada por meio de um
suporte isolante, no centro C do aro, que tem raio R igual a 60 cm, conforme ilustra a
figura abaixo.
Página 3 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Despreze quaisquer forças dissipativas e considere a aceleração da gravidade constante.
Ao abandonar a esfera, a partir do repouso, na extremidade A, pode-se afirmar que a
intensidade da reação normal, em newtons, exercida pelo aro sobre ela no ponto mais
baixo (ponto D) de sua trajetória é igual a
a) 0,20
b) 0,40
c) 0,50
d) 0,60
8. (Pucrj 2015) Um pêndulo é formado por um fio ideal de 10 cm de comprimento e
uma massa de 20 g presa em sua extremidade livre. O pêndulo chega ao ponto mais
baixo de sua trajetória com uma velocidade escalar de 2,0 m / s.
A tração no fio, em N, quando o pêndulo se encontra nesse ponto da trajetória é:
Considere: g  10 m / s2
a) 0,2
b) 0,5
c) 0,6
d) 0,8
e) 1,0
9. (G1 - cps 2015) A apresentação de motociclistas dentro do globo da morte é sempre
um momento empolgante de uma sessão de circo, pois ao atingir o ponto mais alto do
globo, eles ficam de ponta cabeça. Para que, nesse momento, o motociclista não caia, é
Página 4 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
necessário que ele esteja a uma velocidade mínima (v) que se relaciona com o raio do
globo (R) e a aceleração da gravidade (g) pela expressão: v  R  g, com R dado em
metros.
Considere que no ponto mais alto de um globo da morte, um motociclista não caiu, pois
estava com a velocidade mínima de 27km h.
Assim sendo, o raio do globo é, aproximadamente, em metros,
Adote g  10m / s2
a) 5,6.
b) 6,3.
c) 7,5.
d) 8,2.
e) 9,8.
10. (Unifesp 2015) Uma pista de esqui para treinamento de principiantes foi projetada
de modo que, durante o trajeto, os esquiadores não ficassem sujeitos a grandes
acelerações nem perdessem contato com nenhum ponto da pista. A figura representa o
perfil de um trecho dessa pista, no qual o ponto C é o ponto mais alto de um pequeno
trecho circular de raio de curvatura igual a 10 m.
Página 5 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Os esquiadores partem do repouso no ponto A e percorrem a pista sem receber nenhum
empurrão, nem usam os bastões para alterar sua velocidade. Adote g  10 m / s2 e
despreze o atrito e a resistência do ar.
a) Se um esquiador passar pelo ponto B da pista com velocidade 10 2 m s, com que
velocidade ele passará pelo ponto C?
b) Qual a maior altura hA do ponto A, indicada na figura, para que um esquiador não
perca contato com a pista em nenhum ponto de seu percurso?
11. (Unicamp 2015) Jetlev é um equipamento de diversão movido a água. Consiste em
um colete conectado a uma mangueira que, por sua vez, está conectada a uma bomba de
água que permanece submersa. O aparelho retira água do mar e a transforma em jatos
para a propulsão do piloto, que pode ser elevado a até 10 metros de altura (ver figura
abaixo).
Página 6 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um
piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?
b) Considere que o volume de água por unidade de tempo que entra na mangueira na
superfície da água é o mesmo que sai nos jatos do colete, e que a bomba retira água do
mar a uma taxa de 30 litros / s. Lembre-se que o Impulso I de uma força constante F,
dado pelo produto desta força pelo intervalo de tempo Δt de sua aplicação I  FΔt, é
igual, em módulo, à variação da quantidade de movimento ΔQ do objeto submetido a
esta força. Calcule a diferença de velocidade entre a água que passa pela mangueira e a
que sai nos jatos quando o colete propulsor estiver mantendo o piloto de m  60kg em
repouso acima da superfície da água. Considere somente a massa do piloto e use a
densidade da água ρ  1kg / litro.
12. (Uerj 2015) Um esquiador, com 70kg de massa, colide elasticamente contra uma
árvore a uma velocidade de 72km / h.
Calcule, em unidades do SI, o momento linear e a energia cinética do esquiador no
instante da colisão.
13. (Fgv 2015)
Dois estudantes da FGV divertem-se jogando sinuca, após uma
exaustiva jornada de estudos. Um deles impulsiona a bola branca sobre a bola vermelha,
idênticas exceto pela cor, inicialmente em repouso. Eles observam que, imediatamente
após a colisão frontal, a bola branca para e a vermelha passa a se deslocar na mesma
direção e no mesmo sentido da velocidade anterior da bola branca, mas de valor 10%
menor que a referida velocidade. Sobre esse evento, é correto afirmar que houve
conservação de momento linear do sistema de bolas, mas sua energia mecânica
diminuiu em
a) 1,9%.
b) 8,1%.
c) 10%.
d) 11,9%.
e) 19%.
Página 7 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
14. (Uece 2015) No instante em que uma bola de 0,5 kg atinge o ponto mais alto, após
ter sido lançada verticalmente para cima com velocidade inicial de 10m s, seu momento
linear tem módulo
a) 0,5.
b) 10.
c) 0.
d) 5.
15. (Pucpr 2015) A figura a seguir ilustra uma visão superior de uma mesa de sinuca,
onde uma bola de massa 400 g atinge a tabela com um ângulo de 60 com a normal e
ricocheteia formando o mesmo ângulo com a normal. A velocidade da bola, de 9 m / s, 9
m/s, altera apenas a direção do movimento durante o choque, que tem uma duração de
10 ms.
A partir da situação descrita acima, a bola exerce uma força média na tabela da mesa de:
a) 360 N.
b) 5400 N.
c) 3600 N.
d) 4000 N.
e) 600 N.
16. (Unesp 2015) O gol da conquista do tetracampeonato pela Alemanha na Copa do
Mundo de 2014 foi feito pelo jogador Götze. Nessa jogada, ele recebeu um cruzamento,
matou a bola no peito, amortecendo-a, e chutou de esquerda para fazer o gol. Considere
que, imediatamente antes de tocar o jogador, a bola tinha velocidade de módulo
V1  8 m / s em uma direção perpendicular ao seu peito e que, imediatamente depois de
Página 8 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
tocar o jogador, sua velocidade manteve-se perpendicular ao peito do jogador, porém
com módulo V2  0,6 m / s e em sentido contrário.
Admita que, nessa jogada, a bola ficou em contato com o peito do jogador por 0,2 s e
que, nesse intervalo de tempo, a intensidade da força resultante (FR ), que atuou sobre
ela, variou em função do tempo, conforme o gráfico.
Considerando a massa da bola igual a 0,4 kg, é correto afirmar que, nessa jogada, o
módulo da força resultante máxima que atuou sobre a bola, indicada no gráfico por
Fmáx , é igual, em newtons, a
a) 68,8.
b) 34,4.
c) 59,2.
d) 26,4.
e) 88,8.
17. (Ufrgs 2015) Um bloco de massa 1kg move-se retilineamente com velocidade de
módulo constante igual a 3 m / s, sobre urna superfície horizontal sem atrito. A partir de
dado instante, o bloco recebe o impulso de sua força externa aplicada na mesma direção
Página 9 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
e sentido de seu movimento. A intensidade dessa força, em função do tempo, é dada
pelo gráfico abaixo.
A partir desse gráfico, pode-se afirmar que o módulo da velocidade do bloco após o
impulso recebido é, em m / s, de
a) 6.
b) 1.
c) 5.
d) 7.
e) 9.
18. (Fuvest 2015) Um trabalhador de massa m está em pé, em repouso, sobre uma
plataforma de massa M. O conjunto se move, sem atrito, sobre trilhos horizontais e
retilíneos, com velocidade de módulo constante v. Num certo instante, o trabalhador
começa a caminhar sobre a plataforma e permanece com velocidade de módulo v, em
relação a ela, e com sentido oposto ao do movimento dela em relação aos trilhos. Nessa
situação, o módulo da velocidade da plataforma em relação aos trilhos é
a)  2 m  M v / m  M
b)  2 m  M v / M
c)  2 m  M v / m
d) M  m v / M
e) m  M v / M  m
19. (Uerj 2015) Admita uma colisão frontal totalmente inelástica entre um objeto que
se move com velocidade inicial v 0 e outro objeto inicialmente em repouso, ambos com
mesma massa.
Página 10 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Nessa situação, a velocidade com a qual os dois objetos se movem após a colisão
equivale a:
a)
v0
2
b)
v0
4
c) 2v0
d) 4v0
20. (Ufu 2015) Uma pessoa arremessa um corpo de material deformável de massa m1,
com velocidade v1 em sentido oposto a um outro corpo, também de mesmo material,
porém com massa m2 , que possuía velocidade v 2 diferente de zero. Considere que
m2  m1 4. Os dois corpos se chocam frontalmente numa colisão perfeitamente
inelástica, parando imediatamente após o choque.
Na situação descrita, a relação entre os módulos das velocidades iniciais dos dois
corpos, antes do choque, é:
a) v1  4  v2
b) v1  v2 4
c) v1  5  v2
d) v1  v2
21. (Imed 2015)
Dois carros de mesma massa sofrem uma colisão frontal.
Imediatamente, antes da colisão, o primeiro carro viajava a 72 km h no sentido norte de
uma estrada retilínea, enquanto o segundo carro viajava na contramão da mesma estrada
com velocidade igual a 36 km h, no sentido sul. Considere que a colisão foi
perfeitamente inelástica. Qual é a velocidade final dos carros imediatamente após essa
colisão?
a) 5 m s para o norte.
b) 5 m s para o sul.
c) 10 m s para o norte.
d) 10 m s para o sul.
e) 30 m s para o norte.
Página 11 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
22. (Uece 2015) Um projétil disparado horizontalmente de uma arma de fogo atinge um
pedaço de madeira e fica encravado nele de modo que após o choque os dois se
deslocam com mesma velocidade. Suponha que essa madeira tenha a mesma massa do
projétil e esteja inicialmente em repouso sobre uma mesa sem atrito. A soma do
momento linear do projétil e da madeira imediatamente antes da colisão é igual à soma
imediatamente depois do choque. Qual a velocidade do projétil encravado
imediatamente após a colisão em relação à sua velocidade inicial?
a) O dobro.
b) A metade.
c) A mesma.
d) O triplo.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A(s) questão(ões) refere(m)-se ao enunciado abaixo.
Na figura abaixo, estão representados dois pêndulos simples, X e Y, de massas iguais a
100 g. Os pêndulos, cujas hastes têm massas desprezíveis, encontram-se no campo
gravitacional terrestre. O pêndulo Y encontra-se em repouso quando o pêndulo X é
liberado de uma altura h  0,2m em relação a ele. Considere o módulo da aceleração da
gravidade g  10m / s2 .
23. (Ufrgs 2015) Após a colisão, X e Y passam a moverem-se juntos, formando um
único pêndulo de massa 200 g. Se v é a velocidade do pêndulo X no instante da
colisão, o módulo da velocidade do pêndulo de massa 200 g imediatamente após a
colisão, é
a) 2v.
Página 12 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
b) 2v.
c) v.
d) v / 2.
e) v / 2.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Considere os dados abaixo para resolver a(s) questão(ões) quando for necessário.
24. (G1 - cftmg 2015) Uma bola de futebol de massa m  0,20kg é chutada contra a
parede a uma velocidade de 5,0m/s. Após o choque, ela volta a 4,0m/s. A variação da
quantidade de movimento da bola durante o choque, em kg  m/s, é igual a
a) 0,2.
b) 1,0.
c) 1,8.
d) 2,6.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Considere os dados abaixo para resolver a(s) questão(ões), quando for necessário.
25. (Cefet MG 2015) Um projétil de massa m  10,0 g viaja a uma velocidade de
1,00 km s e atinge um bloco de madeira de massa M  2,00kg, em repouso, sobre uma
superfície sem atrito, conforme mostra a figura.
Considerando-se que a colisão entre o projétil e o bloco seja perfeitamente inelástica e
desprezando-se todas as forças resistivas, o valor aproximado da distância d percorrida
pelo bloco sobre a rampa, em metros, é
a) 1,25.
b) 1,50.
Página 13 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
c) 2,00.
d) 2,50.
e) 3,00.
26. (Unicamp 2014) As máquinas cortadeiras e colheitadeiras de cana-de-açúcar podem
substituir dezenas de trabalhadores rurais, o que pode alterar de forma significativa a
relação de trabalho nas lavouras de cana-de-açúcar. A pá cortadeira da máquina
ilustrada na figura abaixo gira em movimento circular uniforme a uma frequência de
300 rpm. A velocidade de um ponto extremo P da pá vale
(Considere π  3. )
a) 9 m/s.
b) 15 m/s.
c) 18 m/s.
d) 60 m/s.
27. (Enem 2014) Um professor utiliza essa história em quadrinhos para discutir com os
estudantes o movimento de satélites. Nesse sentido, pede a eles que analisem o
movimento do coelhinho, considerando o módulo da velocidade constante.
Página 14 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Desprezando a existência de forças dissipativas, o vetor aceleração tangencial do
coelhinho, no terceiro quadrinho, é
a) nulo.
b) paralelo à sua velocidade linear e no mesmo sentido.
c) paralelo à sua velocidade linear e no sentido oposto.
d) perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para o centro da Terra.
e) perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para fora da superfície da Terra.
28. (Enem 2014)
Para entender os movimentos dos corpos, Galileu discutiu o
movimento de uma esfera de metal em dois planos inclinados sem atritos e com a
possibilidade de se alterarem os ângulos de inclinação, conforme mostra a figura. Na
descrição do experimento, quando a esfera de metal é abandonada para descer um plano
Página 15 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
inclinado de um determinado nível, ela sempre atinge, no plano ascendente, no máximo,
um nível igual àquele em que foi abandonada.
Se o ângulo de inclinação do plano de subida for reduzido a zero, a esfera
a) manterá sua velocidade constante, pois o impulso resultante sobre ela será nulo.
b) manterá sua velocidade constante, pois o impulso da descida continuará a empurrá-la.
c) diminuirá gradativamente a sua velocidade, pois não haverá mais impulso para
empurrá-la.
d) diminuirá gradativamente a sua velocidade, pois o impulso resultante será contrário
ao seu movimento.
e) aumentará gradativamente a sua velocidade, pois não haverá nenhum impulso
contrário ao seu movimento.
29. (Unesp 2014) Em um show de patinação no gelo, duas garotas de massas iguais
giram em movimento circular uniforme em torno de uma haste vertical fixa,
perpendicular ao plano horizontal. Duas fitas, F1 e F2, inextensíveis, de massas
desprezíveis e mantidas na horizontal, ligam uma garota à outra, e uma delas à haste.
Enquanto as garotas patinam, as fitas, a haste e os centros de massa das garotas
mantêm-se num mesmo plano perpendicular ao piso plano e horizontal
Página 16 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Considerando as informações indicadas na figura, que o módulo da força de tração na
fita F1 é igual a 120 N e desprezando o atrito e a resistência do ar, é correto afirmar que
o módulo da força de tração, em newtons, na fita F2 é igual a
a) 120.
b) 240.
c) 60.
d) 210.
e) 180.
30. (Unesp 2014) Um garoto de 50 kg está parado dentro de um barco de 150 kg nas
proximidades da plataforma de um ancoradouro. Nessa situação, o barco flutua em
repouso, conforme a figura 1. Em um determinado instante, o garoto salta para o
ancoradouro, de modo que, quando abandona o barco, a componente horizontal de sua
velocidade tem módulo igual a 0,9 m/s em relação às águas paradas, de acordo com a
figura 2.
Sabendo que a densidade da água é igual a 103 kg/m3, adotando g = 10 m/s2 e
desprezando a resistência da água ao movimento do barco, calcule o volume de água,
em m3, que a parte submersa do barco desloca quando o garoto está em repouso dentro
dele, antes de saltar para o ancoradouro, e o módulo da velocidade horizontal de recuo
(VREC) do barco em relação às águas, em m/s, imediatamente depois que o garoto salta
para sair dele.
31. (Uece 2014) Uma esfera de massa m é lançada do solo verticalmente para cima,
com velocidade inicial V, em módulo, e atinge o solo 1 s depois. Desprezando todos os
atritos, a variação no momento linear entre o instante do lançamento e o instante
imediatamente antes do retorno ao solo é, em módulo,
Página 17 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
a) 2mV.
b) mV.
c) mV2/2.
d) mV/2.
32. (Ufrgs 2014)
Um objeto de massa igual a 2 kg move-se em linha reta com
velocidade constante de 4 m / s. A partir de um certo instante, uma força de módulo
igual a 2N é exercida por 6 s sobre o objeto, na mesma direção de seu movimento. Em
seguida, o objeto colide frontalmente com um obstáculo e tem seu movimento invertido,
afastando-se com velocidade de 3 m / s.
O módulo do impulso exercido pelo obstáculo e a variação da energia cinética do
objeto, durante a colisão, foram, respectivamente,
a) 26 Ns e -91 J.
b) 14 Ns e -91 J.
c) 26 Ns e -7 J.
d) 14 Ns e -7 J.
e) 7 Ns e -7 J.
33. (G1 - cftmg 2014) Um objeto, deslocando-se com uma quantidade de movimento
de 20 kg  m / s, colide com um obstáculo durante 0,010 s e para. O valor médio da força
impulsiva que atua nesse objeto é, em newtons,
a) 1,0  101.
b) 2,0  101.
c) 1,0  103.
d) 2,0  103.
34. (Enem 2014) O pêndulo de Newton pode ser constituído por cinco pêndulos
idênticos suspensos em um mesmo suporte. Em um dado instante, as esferas de três
pêndulos são deslocadas para a esquerda e liberadas, deslocando-se para a direita e
colidindo elasticamente com as outras duas esferas, que inicialmente estavam paradas.
Página 18 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
O movimento dos pêndulos após a primeira colisão está representado em:
a)
b)
c)
d)
e)
35. (Enem PPL 2014)
Durante um reparo na estação espacial internacional, um
cosmonauta, de massa 90kg, substitui uma bomba do sistema de refrigeração, de massa
360kg, que estava danificada. Inicialmente, o cosmonauta e a bomba estão em repouso
em relação à estação. Quando ele empurra a bomba para o espaço, ele é empurrado no
sentido oposto. Nesse processo, a bomba adquire uma velocidade de 0,2m s em relação
à estação.
Página 19 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Qual é o valor da velocidade escalar adquirida pelo cosmonauta, em relação à estação,
após o empurrão?
a) 0,05m s
b) 0,20m s
c) 0,40m s
d) 0,50m s
e) 0,80m s
36. (Ufrgs 2014)
Uma bomba é arremessada, seguindo uma trajetória parabólica,
conforme representado na figura abaixo. Na posição mais alta da trajetória, a bomba
explode.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na
ordem em que aparecem.
A explosão da bomba é um evento que __________ a energia cinética do sistema. A
trajetória do centro de massa do sistema constituído pelos fragmentos da bomba segue
__________.
a) não conserva – verticalmente para o solo
b) não conserva – a trajetória do fragmento mais massivo da bomba
c) não conserva – a mesma parábola anterior à explosão
d) conserva – a mesma parábola anterior à explosão
e) conserva – verticalmente para o solo
Página 20 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
37. (Espcex (Aman) 2014) Um bloco de massa M=180 g está sobre urna superfície
horizontal sem atrito, e prende-se a extremidade de uma mola ideal de massa
desprezível e constante elástica igual a 2  103 N / m. A outra extremidade da mola está
presa a um suporte fixo, conforme mostra o desenho. Inicialmente o bloco se encontra
em repouso e a mola no seu comprimento natural, Isto é, sem deformação.
Um projétil de massa m=20 g é disparado horizontalmente contra o bloco, que é de fácil
penetração. Ele atinge o bloco no centro de sua face, com velocidade de v=200 m/s.
Devido ao choque, o projétil aloja-se no interior do bloco. Desprezando a resistência do
ar, a compressão máxima da mola é de:
a) 10,0 cm
b) 12,0 cm
c) 15,0 cm
d) 20,0 cm
e) 30,0 cm
38. (Pucrj 2013) A Lua leva 28 dias para dar uma volta completa ao redor da Terra.
Aproximando a órbita como circular, sua distância ao centro da Terra é de cerca de 380
mil quilômetros.
A velocidade aproximada da Lua, em km/s, é:
a) 13
b) 0,16
c) 59
d) 24
e) 1,0
Página 21 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
39. (Ufrgs 2013) A figura apresenta esquematicamente o sistema de transmissão de
uma bicicleta convencional.
Na bicicleta, a coroa A conecta-se à catraca B através da correia P. Por sua vez, B é
ligada à roda traseira R, girando com ela quando o ciclista está pedalando.
Nesta situação, supondo que a bicicleta se move sem deslizar, as magnitudes das
velocidades angulares, ωA , ωB e ωR , são tais que
a) ωA  ωB  ωR .
b) ωA  ωB  ωR .
c) ωA  ωB  ωR .
d) ωA  ωB  ωR .
e) ωA  ωB  ωR .
40. (Enem 2013) Para serrar ossos e carnes congeladas, um açougueiro utiliza uma
serra de fita que possui três polias e um motor. O equipamento pode ser montado de
duas formas diferentes, P e Q. Por questão de segurança, é necessário que a serra possua
menor velocidade linear.
Por qual montagem o açougueiro deve optar e qual a justificativa desta opção?
a) Q, pois as polias 1 e 3 giram com velocidades lineares iguais em pontos periféricos e
a que tiver maior raio terá menor frequência.
b) Q, pois as polias 1 e 3 giram com frequências iguais e a que tiver maior raio terá
menor velocidade linear em um ponto periférico.
Página 22 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
c) P, pois as polias 2 e 3 giram com frequências diferentes e a que tiver maior raio terá
menor velocidade linear em um ponto periférico.
d) P, pois as polias 1 e 2 giram com diferentes velocidades lineares em pontos
periféricos e a que tiver menor raio terá maior frequência.
e) Q, pois as polias 2 e 3 giram com diferentes velocidades lineares em pontos
periféricos e a que tiver maior raio terá menor frequência.
41. (Ufpe 2013) Uma partícula de massa 0,2 kg move-se ao longo do eixo x. No
instante t=0, a sua velocidade tem módulo 10 m/s ao longo do sentido positivo do eixo.
A figura a seguir ilustra o impulso da força resultante na direção x agindo sobre a
partícula. Qual o módulo da quantidade de movimento da partícula (em kg.m/s) no
instante t=15s?
42. (Unesp 2013) Um brinquedo é constituído por dois carrinhos idênticos, A e B, de
massas iguais a 3kg e por uma mola de massa desprezível, comprimida entre eles e
presa apenas ao carrinho A. Um pequeno dispositivo, também de massa desprezível,
controla um gatilho que, quando acionado, permite que a mola se distenda.
Antes de o gatilho ser acionado, os carrinhos e a mola moviam-se juntos, sobre uma
superfície plana horizontal sem atrito, com energia mecânica de 3,75J e velocidade de
1m/s, em relação à superfície. Após o disparo do gatilho, e no instante em que a mola
está totalmente distendida, o carrinho B perde contato com ela e sua velocidade passa a
ser de 1,5m/s, também em relação a essa mesma superfície.
Página 23 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Nas condições descritas, calcule a energia potencial elástica inicialmente armazenada na
mola antes de o gatilho ser disparado e a velocidade do carrinho A, em relação à
superfície, assim que B perde contato com a mola, depois de o gatilho ser disparado.
43. (Ibmecrj 2013) Dois blocos maciços estão separados um do outro por uma mola
comprimida e mantidos presos comprimindo essa mola. Em certo instante, os dois
blocos são soltos da mola e passam a se movimentar em direções opostas. Sabendo-se
que a massa do bloco 1 é o triplo da massa do bloco 2, isto é m1 = 3m2, qual a relação
entre as velocidades v1 e v2 dos blocos 1 e 2, respectivamente, logo após perderem
contato com a mola?
a) v1 = - v2/4
b) v1 = -v2/3
c) v1 = v2
d) v1 = 3v2
e) v1 = 4v2
44. (Upe 2013) “Curiosity pousa com sucesso em Marte”. Essa foi a manchete em
vários meios de comunicação na madrugada do dia 6 de agosto de 2012. O robô da Nasa
chamado Curiosity foi destinado a estudar propriedades do planeta Marte. Após uma
viagem de aproximadamente 9 meses, o Curiosity chegou a Marte. Ao entrar na
atmosfera do planeta, o robô continuava ligado a pequenos foguetes que foram usados
para desacelerá-lo. Segundos antes da chegada ao solo, os foguetes foram
desconectados e se afastaram para bem longe. A figura ilustra o sistema Curiosity +
foguetes.
Página 24 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
A massa dos foguetes varia continuamente, enquanto eles queimam combustível e
produzem a exaustão dos gases. A propulsão dos foguetes que fizeram desacelerar o
Curiosity é um exemplo notável da
a) Lei da Inércia.
b) Lei de Kepler.
c) Conservação da Energia.
d) Conservação da Quantidade de Movimento.
e) Lei da Gravitação Universal.
45. (Pucrj 2013) Na figura abaixo, o bloco 1, de massa m1 = 1,0 kg, havendo partido do
repouso, alcançou uma velocidade de 10 m/s após descer uma distância d no plano
inclinado de 30°. Ele então colide com o bloco 2, inicialmente em repouso, de massa m2
= 3,0 kg. O bloco 2 adquire uma velocidade de 4,0 m/s após a colisão e segue a
trajetória semicircular mostrada, cujo raio é de 0,6 m. Em todo o percurso, não há atrito
entre a superfície e os blocos. Considere g = 10 m/s2.
a) Ao longo da trajetória no plano inclinado, faça o diagrama de corpo livre do bloco 1 e
encontre o módulo da força normal sobre ele.
b) Determine a distância d percorrida pelo bloco 1 ao longo da rampa.
c) Determine a velocidade do bloco 1 após colidir com o bloco 2.
d) Ache o módulo da força normal sobre o bloco 2 no ponto mais alto da trajetória
Página 25 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
semicircular.
46. (Uespi 2012) A engrenagem da figura a seguir é parte do motor de um automóvel.
Os discos 1 e 2, de diâmetros 40 cm e 60 cm, respectivamente, são conectados por uma
correia inextensível e giram em movimento circular uniforme. Se a correia não desliza
sobre os discos, a razão ω1/ω2 entre as velocidades angulares dos discos vale
a) 1/3
b) 2/3
c) 1
d) 3/2
e) 3
47. (Ufpr 2012) Um ciclista movimenta-se com sua bicicleta em linha reta a uma
velocidade constante de 18 km/h. O pneu, devidamente montado na roda, possui
diâmetro igual a 70 cm. No centro da roda traseira, presa ao eixo, há uma roda dentada
de diâmetro 7,0 cm. Junto ao pedal e preso ao seu eixo há outra roda dentada de
diâmetro 20 cm. As duas rodas dentadas estão unidas por uma corrente, conforme
mostra a figura. Não há deslizamento entre a corrente e as rodas dentadas. Supondo que
o ciclista imprima aos pedais um movimento circular uniforme, assinale a alternativa
correta para o= número de voltas por minuto que ele impõe aos pedais durante esse
movimento. Nesta questão, considere   3 .
a) 0,25 rpm.
Página 26 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
b) 2,50 rpm.
c) 5,00 rpm.
d) 25,0 rpm.
e) 50,0 rpm.
48. (Uerj 2012) Observe a tabela abaixo, que apresenta as massas de alguns corpos em
movimento uniforme.
Corpos
leopardo
Massa Velocidade
(kg)
(km/h)
120
60
automóvel 1100
70
caminhão
20
3600
Admita que um cofre de massa igual a 300 kg cai, a partir do repouso e em queda livre
de uma altura de 5 m. Considere Q1 , Q2 , Q3 e Q4 , respectivamente, as quantidades de
movimento do leopardo, do automóvel, do caminhão e do cofre ao atingir o solo. As
magnitudes dessas grandezas obedecem relação indicada em:
a) Q1  Q4  Q2  Q3
b) Q4  Q1  Q2  Q3
c) Q1  Q4  Q3  Q2
d) Q4  Q1  Q3  Q2
49. (Ita 2012) 100 cápsulas com água, cada uma de massa m = 1,0 g, são disparadas à
velocidade de 10,0 m/s perpendicularmente a uma placa vertical com a qual colidem
inelasticamente. Sendo as cápsulas enfileiradas com espaçamento de 1,0 cm, determine
a força média exercida pelas mesmas sobre a placa.
Página 27 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
50. (Fuvest 2012)
Maria e Luísa, ambas de massa M, patinam no gelo. Luísa vai ao encontro de Maria
com velocidade de módulo V. Maria, parada na pista, segura uma bola de massa m e,
num certo instante, joga a bola para Luísa. A bola tem velocidade de módulo  , na
mesma direção de V . Depois que Luísa agarra a bola, as velocidades de Maria e Luísa,
em relação ao solo, são, respectivamente,
a) 0 ;   V
b)  ;   V / 2
c) m / M ; MV / m
d) m / M ; (m - MV) / (M  m)
e) (M V / 2 - m)/ M ; (m - MV / 2) / (M  m)
51. (Uern 2012) Duas esferas A e B, cujas massas e velocidades estão representadas na
figura a seguir, sofrem um choque frontal e passam a se movimentar com velocidades
opostas, cujos módulos são, respectivamente, iguais a 8 m/s e 1 m/s.
A velocidade relativa das esferas antes da colisão é
a) 4 m/s.
b) 5 m/s.
c) 9 m/s.
d) 7 m/s.
52. (Espcex (Aman) 2012) Um canhão, inicialmente em repouso, de massa 600 kg,
dispara um projétil de massa 3 kg com velocidade horizontal de 800 m s. Desprezando
todos os atritos, podemos afirmar que a velocidade de recuo do canhão é de:
a) 2 m s
Página 28 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
b) 4 m s
c) 6 m s
d) 8 m s
e) 12 m s
53. (Pucrj 2012) Um objeto de massa M1 = 4,0 kg desliza, sobre um plano horizontal
sem atrito, com velocidade V = 5,0 m/s, até atingir um segundo corpo de massa M 2 =
5,0 kg, que está em repouso. Após a colisão, os corpos ficam grudados.
Calcule a velocidade final Vf dos dois corpos grudados.
a) Vf = 22 m/s
b) Vf = 11 m/s
c) Vf = 5,0 m/s
d) Vf = 4,5 m/s
e) Vf = 2,2 m/s
54. (Ufpb 2012) Em uma bicicleta, a transmissão do movimento das pedaladas se faz
através de uma corrente, acoplando um disco dentado dianteiro (coroa) a um disco
dentado traseiro (catraca), sem que haja deslizamento entre a corrente e os discos. A
catraca, por sua vez, é acoplada à roda traseira de modo que as velocidades angulares da
catraca e da roda sejam as mesmas (ver a seguir figura representativa de uma bicicleta).
Em uma corrida de bicicleta, o ciclista desloca-se com velocidade escalar constante,
mantendo um ritmo estável de pedaladas, capaz de imprimir no disco dianteiro uma
velocidade angular de 4 rad/s, para uma configuração em que o raio da coroa é 4R, o
raio da catraca é R e o raio da roda é 0,5 m. Com base no exposto, conclui-se que a
velocidade escalar do ciclista é:
Página 29 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
a) 2 m/s
b) 4 m/s
c) 8 m/s
d) 12 m/s
e) 16 m/s
55. (Uesc 2011)
A figura representa as forças que atuam sobre um piloto que tomba sua motocicleta em
uma curva para percorrê-la com maior velocidade.
Sabendo-se que a massa do conjunto moto-piloto é igual a m, a inclinação do eixo do
corpo do piloto em relação à pista é θ , o módulo da aceleração da gravidade local é g e
que o raio da curva circular é igual a R, contida em um plano horizontal, em movimento
circular uniforme, é correto afirmar que a energia cinética do conjunto moto-piloto é
dada pela expressão
a)
mR2
2gtgθ
b)
mRtgθ
2g
c)
mgR
2tgθ
d)
mgRtgθ
2
e)
m  gRtgθ
2
2
Página 30 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Gabarito:
Resposta
da
questão
1:
questão
2:
[D]
Na posição 1:









rB  2 r A .
ωB  ωA 
vB
vB
 ωA 
 ωA  v B  2 ω A r A .
rB
2 rA
v C  vB  ωC rC  2 ωA rA .
ωC  ω1  ω1rC  2 ωA rA . (I)
Na posição 2:
 vD  v A  ω D rD  ωA rA .

 ω2  ωD .
 r r .
 C D
 ω2 rC  ωA rA . (II)
Dividindo membro a membro (I) por (II):
ω1 rC
ω2 rC

2 ωA rA
ωA rA
Resposta

ω1
 2.
ω2
da
[C]
- Para uma volta completa, tem-se um deslocamento angular de 2π radianos ou 360
- O tempo necessário para o ponteiro dar uma volta completa é de 60 minutos.
Desta forma,
Δθ 360

Δt
60
graus
ω6
minuto
ω
Resposta
da
questão
3:
Página 31 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
[B]
A velocidade das rodas em função da frequência é dada pelo produto da distância
percorrida em uma volta completa (circunferência das rodas) e a frequência.
v  2πRf  πDf
Igualando as velocidades do pai (1) e do filho (2), temos:
v1  v 2
π  D1  f1  π  D2  f2
Como o diâmetro das rodas da bicicleta do filho é a metade das rodas da bicicleta do
pai:
π  D1  f1  π 
D1
 f2
2
Simplificando,
f
f1  2
2
Conclui-se que a frequência de giro das rodas da bicicleta do pai é a metade em relação
a do filho.
Com relação à velocidade angular, partimos da sua relação com a velocidade linear:
v  ωR
Como as velocidades do pai (1) e do filho (2) são iguais:
ω1  R1  ω2  R2
Dado que:
R2 
R1
2
ω1  R1  ω2 
ω1 
R1
2
ω2
2
Página 32 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Encontramos a relação entre as velocidades angulares, com a bicicleta do pai sendo a
metade da bicicleta do filho.
Resposta
da
questão
4:
[A]
Em relação ao eixo de rotação da Terra, o raio da trajetória seguida pelo argentino (r)
em relação a esse eixo é menor que o raio da trajetória seguida pelo brasileiro (R), na
linha do equador. Após uma volta completa as distâncias percorridas são:
 Argentino : dA  2 π r

Brasileiro: dB  2 π R
Rr 
Resposta
dB  dA .
da
questão
5:
[B]
No movimento circular uniforme, a resultante das forças radiais é a força centrípeta:
Fr  Fc 
m  v2
R
A única força radial é a força de atrito que, dependendo da velocidade, impede que a
caixa seja deslocada dentro do caminhão, sendo a resultante centrípeta.
horizontal
Fr  Fat  μ  N 
Fat  μ  m  g
Igualando as duas equações:
m  v2
 μ mg
R
Isolando v:
v  μ R  g
Substituindo os valores, temos a velocidade máxima para a caixa não escorregar na
carroceria:
v  0,5  51,2  10  256  16 m / s
Página 33 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Resposta
da
questão
6:
[C]
Em uma trajetória plana,
NP
A força normal é igual a força peso exercida pelo carro.
Já na situação proposta na questão, no ponto mais alto a força normal tem que ser menor
que o peso.
Isto se deve ao fato que a força resultante deve, necessariamente, apontar para o centro
da trajetória, visto que se trata de um movimento circular e esta resultante é a força
centrípeta.
Desta forma, pode-se afirmar que a força normal é menor nesta situação que na situação
de uma trajetória plana.
Como a força de atrito é proporcional a força Normal,
FAT  μ  N
A força de atrito no ponto mais alto também será menor que em uma trajetória plana.
Resposta
da
questão
7:
[B]
A força resultante no ponto D é a força centrípeta conforme diagrama:
Página 34 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Fr  Fc
N  P  Fe 
m  v D2
(1)
R
A força elétrica Fe é dada pela Lei de Coulomb
Fe  k0
q1  q2
2
d
 k0
q1  q2
R2
(2)
Por conservação de energia, calculamos a velocidade da esfera no ponto D
vD  2gR (3)
E, ainda P  m  g (4)
Substituindo as equações 2, 3 e 4 na equação 1 e isolando a força normal:
N
m

2gR
R
N  3m  g  k 0

2
 m  g  k0
q1  q2
R2
q1  q2
R2
N  3  0,010  10  9  109 
1 106  4  106
0,62
N  0,3  0,1  N  0,4 N
Resposta
da
questão
8:
[E]
Página 35 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
A força resultante no movimento circular é igual à força centrípeta:
FR  FC (1)
No ponto mais baixo da trajetória do pêndulo, a força resultante é:
FR  T  P (2)
Sendo a força centrípeta dada por:
FC 
m  v2
(3)
R
Substituindo (2) e (3) na equação (1):
T P 
T
m  v2
R
m  v2
P
R
Resolvendo com os valores numéricos:
T
0,020 kg   2 m / s 
0,10 m
2
 0,020 kg  10 m / s2
T  1,0 N
Resposta
da
questão
9:
[A]
Sabendo que 27km h 
15
m s, vem
2
Página 36 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
15
 R  10  R  5,6 m.
2
Resposta
da
questão
10:
a) Usando a conservação da energia mecânica entre os pontos B e C, com referencial
em B, vem:
2
m vC
m v B2
 m ghBC 
2
2
C
EB
mec  Emec 
vC 
10  2 
2
2
 vC
 vB2  2 ghBC 
 2  10   30  22   200  160  40 
v C  2 10 m/s.
b) Se o esquiador passar pelo ponto C na iminência de perder o contato com a pista, na
iminência de voar, a normal nesse ponto deve ser nula. Então a resultante centrípeta é
seu próprio peso.
Rcent  P 
2
m vC
 m g  vC  r g  10  10  v C  10 m/s.
r
Usando a conservação da energia mecânica entre A e C, com referencial em C, vem:
A
C
Emec
 Emec
 m g hA  hC  
2
m vC
v2
102
 hA  hC  C  hA 
 30
2
2g
20
hA  35 m.
Resposta
da
questão
11:
a) Dados: m  60 kg; g  10 m/s2; h  10 m.
Epot  m g h  60  10  10 
b)
Epot  6.000 J.
ma
V
L
kg
 30

 30
; m  60 kg; g  10 m/s2 .
Δt
s
Δt
s
O piloto estб em equilнbrio: Fa  P  m g  60  10  Fa  600 N.
ΔQ= Fa Δt  ma Δv  Fa Δt 
ma
Δv  Fa
Δt
 30 Δv  600 
Δv  20 m/s.
Página 37 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Resposta
da
questão
12:
questão
13:
Dados: m  70 kg; v  72 km/h  20 m/s.

p  m v  70  20  p  1.400 kg  m/s.


2
m v 2 70  20 

E


 EC  14.000 J.
C


2
2
Resposta
da
[E]
Calculando-se as energias cinéticas no momento antes e depois da colisão teremos:
Eci 
m  v 02
2
e
m   0,9  v 0 
2
Ec f 
2
 0,81
m  v 02
 0,81 Eci
2
Assim, a perda de energia percentual pode ser calculada.
 Ec 
 0,81 Ec
i
Perda   1  f   100%   1 


Ec 
Ec
i 
i


Perda  1  0,81  100%

  100%


Perda  19%
Resposta
da
questão
14:
[C]
No instante em que a bola atinge o ponto mais alto, sua velocidade é nula, pois é o exato
ponto onde ela para e muda de direção (começa a cair).
Tendo que o momento linear é dado por:
Página 38 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Q  mv
Q  0,5  0
Q0
Se a velocidade da bola é nula, seu momento linear também é nulo.
Resposta
da
questão
15:
[A]
Para a resoluηγo da questγo usaremos o teorema do Impulso
I  ΔQ
(1)
Onde,
I  impulso da forηa mιdia em N/s;
ΔQ 
variaηγo da quantidade de movimento em kg m/s que ι calculada vetorialmente,
como vemos nas figuras:
ΔQ  Qf  Qi (2)
Nota-se que o triangulo formado ι equilαtero, pois todos os βngulos internos sγo iguais
entre si, sendo assim, a variaηγo da quantidade de movimento ΔQ ι exatamente igual ΰ
quantidade de movimento inicial Qi e final Qf , isto ι, em mσdulo
Página 39 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
ΔQ  Qi  m  v  0,4kg  9
m
m
 3,6kg
s
s
Sabendo que o mσdulo do Impulso ι dado por:
I  Fm  t (3)
Juntando as equaηυes (3) e (1), temos:
Fm  t  ΔQ (4)
Donde sai a forηa mιdia da colisγo da bola com a tabela, em mσdulo:
Fm 
ΔQ
3,6Ns

 360N
t
10  103 s
Resposta
da
questão
16:
[B]
Orientando a trajetória no sentido da velocidade de chegada, V1  8 m/s e V2   0,6 m/s.
Durante a colisão, o impulso da força resultante é numericamente igual à área entre a
linha do gráfico e o eixo dos tempos. Assim, aplicando o teorema do impulso:
IF  ΔQ

Fmáx Δt
2
 m Δv  Fmáx 
2 m Δv
Δt

2  0,4  0,6  8
0,2

Fmáx  34,4 N.
Resposta
da
questão
17:
[E]
O Impulso recebido é numericamente igual à "área" entre a linha do gráfico e o eixo t.
IF 
2 1
 4  I F  6 N  s.
2
Se a referida força é a resultante, podemos aplicar o Teorema do Impulso.
I R  ΔQ  I R  m  v  v 0   6  1 v  3  
v  9 m/s.
Página 40 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Resposta
da
questão
18:
[A]
A figura ilustra a situação, mostrando as velocidades do trabalhador e da plataforma, em
relação ao referencial fixo no solo nas situações (I) e (II).
Pela conservação da Quantidade de Movimento:
 m  M v  M v '  m  v ' v   m v  M v  M v '  m v '  m v
2 m v  M v   M  m  v '   2 m  M v   M  m  v ' 
Q(I)  Q(II) 
v' 
2 m
M
 M v
 m

.
Resposta
da
questão
19:
questão
20:
[A]
Pela conservação da quantidade de movimento:
m v0  2 m v
Resposta

v
v 0
2
da
[B]
Página 41 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Na colisão temos que as quantidades de movimento linear inicial e final são iguais:
Qi  Qf
Como Qf  0 e Qi  m1v1  m2  v2 
Ficamos com m1v1  m2v2
E usando a informação m2 
v1 
m1
e substituindo na equação anterior, resulta:
4
v2
4
Resposta
da
questão
21:
[A]
Tem-se a seguinte situação.
Em uma colisão perfeitamente inelástica, os corpos permanecem juntos após a colisão.
Desta forma:
m1  v1i  m2  v2 i  m1  v1f  m2  v2 f
Como,
v1f  v 2 f
m1  v1i  m2  v 2 i  m1  m2   v f
Página 42 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
m   20   m   10   2  m  v f
2v  10
v  5m s
Assim,
Resposta
da
questão
22:
[B]
Do descrito no enunciado, sabe-se que:
m1  m2  m
v1f  v 2f  v f
Logo,
Página 43 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Qi  Qf
m1  v10  m2  v 20  (m1  m2 )  v f
m  v10  2  m  v f
vf 
v10
2
Assim, a velocidade após a colisão é a metade da velocidade inicial do projétil.
Resposta
da
questão
23:
questão
24:
[E]
Pelo teorema do sistema mecanicamente isolado:
Antes
Qsist
 QDepois
 mv  2 m v' 
sist
Resposta
v' 
v
.
2
da
[C]
Nota: A questão poderia ser melhor se pedisse o módulo da variação da quantidade de
movimento.
Considerando que ela volte em sentido oposto, temos:
v1  5 m/s; v 2   4m/s.
O módulo da variação da quantidade de movimento (ΔQ) é:
ΔQ  m Δv  0,2  4  5  0,2 9   ΔQ  1,8 kg  m/s.
Resposta
da
questão
25:
[D]
Em um sistema isolado, pode-se dizer que:
Qi  Qf
Página 44 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Desta forma, pode-se afirmar que a quantidade de movimento inicial é a soma da
quantidade de movimento do projétil mais a quantidade de movimento do bloco e a
quantidade de movimento final é o sistema projétil-bloco. Assim,
Qm  QM  QmM
m  vprojétil  M  vbloco  mTOTAL  v final
10  10 3  0  (2  0,01)  v final
v final 
v final
10
2,01
5m
s
Como não existem forças dissipativas, pode-se afirmar que a energia mecânica é
conservada durante o movimento. Desta forma,
Emi  Emf
mTOTAL  vi2
 mTOTAL  g  h
2
25
 10  h
2
h  1,25m
Assim, do triângulo, pode-se calcular a distância d percorrida:
sen  30  
h 1

d 2
d  2h
d  2,5m
Resposta
da
questão
26:
[C]
Dados: f = 300 rpm = 5 Hz; π = 3; R = 60 cm = 0,6 m.
Página 45 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
A velocidade linear do ponto P é:
v  ω R  2 f R  2  3  5  0,6 
v  18 m/s.
Resposta
da
questão
27:
[A]
Como o módulo da velocidade é constante, o movimento do coelhinho é circular
uniforme, sendo nulo o módulo da componente tangencial da aceleração no terceiro
quadrinho.
Resposta
da
questão
28:
[A]
Se o ângulo de inclinação do plano de subida for reduzido à zero, a esfera passa a se
deslocar num plano horizontal. Sendo desprezíveis as forças dissipativas, a resultante
das forças sobre ela é nula, portanto o impulso da resultante também é nulo, ocorrendo
conservação da quantidade de movimento. Então, por inércia, a velocidade se mantém
constante.
Resposta
da
questão
29:
[E]
A fita F1 impede que a garota da circunferência externa saia pela tangente, enquanto que
a fita F2 impede que as duas garotas saiam pela tangente. Sendo T1 e T2 as intensidades
das trações nas fitas F1 e F2, respectivamente, sendo T1 = 120 N, temos:
T  m ω2 2 R  T  2 m ω2 R  120
 1
1

2
T2  m ω 2 R  m ω2 R  T2  3 m ω2 R
T1 2

T2 3

 T2 
3
3
T1  120  
2
2
T2  180 N.
Resposta
da
questão
3
3
30:
2
Dados: mg = 50 kg; mb = 150 kg; da = 10 kg/m ; Vg = 0,9 m/s; g = 10 m/s .
Página 46 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
– Volume de água deslocado  Vdesloc .
Para a situação de equilíbrio, a intensidade do empuxo é igual à do peso.


E  P  da Vdesloc g  mg  mb g 
Vdesloc 
mg  mb
da

200
3
 200  103

10
Vdesloc  0,2 m3 .
– Módulo da velocidade de recuo do barco  VRec  .
Desprezando o atrito do barco com a água, pela conservação da quantidade de
movimento, temos:
Q
barco
V 
 Q
mg Vg
mb
garoto

 mb Vrec  mg Vg
50  0,9
 200  103
150


VRec  0,3 m/s.
Resposta
da
questão
31:
[A]
Adotando o sentido positivo para baixo e trabalhando algebricamente, temos:
Lançamento : QL   m V

Re torno : QR  m V
 ΔQ  QR  QL  m V    m V 

ΔQ  2 m v .
Resposta
da
questão
32:
[A]
Dados: v0 = 4 m/s; F = 2 N; m = 2 kg; v' = -3 m/s.
Aplicando o teorema do impulso ao processo de aceleração:
Página 47 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
m Δv  F Δt  Δv 
F Δt
2 6
 v4 
 v  10 m/s.
m
2
Aplicando o teorema do impulso à colisão:
I  m Δv '
 I  m v ' v  I  2 3  10  I  26 N  s.
Calculando a variação da energia cinética na colisão:
ΔEC 

m v'2 m v 2
m 2 2


v'  v
2
2
2
Resposta




2 3
3  102  9  100 
2
da
questão
ΔEC  91 J.
33:
[D]
Supondo que a mencionada força seja a resultante, aplicando o teorema do impulso,
vem:
I F  ΔQ  F Δt  ΔQ  F 
ΔQ
20
=

Δt 0,01
Resposta
da
F  2  103 N.
questão
34:
[C]
Como se trata de sistema mecanicamente isolado, ocorre conservação da quantidade de
movimento.
Qfinal  Qincial

Qfinal  3 mv.
Portanto, após as colisões, devemos ter três esferas bolas com velocidade v como
mostra a alternativa [C].
Podemos também pensar da seguinte maneira: as esferas têm massas iguais e os
choques são frontais e praticamente elásticos. Assim, a cada choque, uma esfera para,
passando sua velocidade para a seguinte. Enumerando as esferas da esquerda para a
direita de 1 a 5, temos:
– A esfera 3 choca-se com a 4, que se choca com a 5. As esferas 3 e 4 param e a 5 sai
Página 48 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
com velocidade v;
– A esfera 2 choca-se com a 3, que se choca com a 4. As esferas 2 e 3 param e a 4 sai
com velocidade v;
– A esfera 1 choca-se com a 2, que se choca com a 3. As esferas 1 e 2 param e a 3 sai
com velocidade v.
Resposta
da
questão
35:
[E]
Tratando de um sistema mecanicamente isolado, ocorre conservação da quantidade de
movimento.
Assim:
Q c  Q b  mc v c  mb vb  90 v c  360 0,2  
Resposta
da
v c  0,8 m/s.
questão
36:
[C]
A energia não conserva, pois, durante a explosão, a queima da pólvora transforma
energia química em energia térmica e cinética, aumentando, então, a energia cinética do
sistema.
Como as forças originadas na explosão são internas, não há alteração na trajetória do
centro de massa, que segue a mesma trajetória parabólica anterior à explosão.
Resposta
da
questão
37:
[D]
Dados: M  180g  18  10–2 kg; m  20g  2  10–2 kg; k  2  10–3 N / m; v  200m / s.
Pela conservação da quantidade de movimento calculamos a velocidade do sistema (vs)
depois da colisão:
Qdepois
 Qantes

sist
sist
M  m  v s  m v
 200 v s  20  200  v s  20 m/s.
Página 49 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Depois da colisão, o sistema é conservativo. Pela conservação da energia mecânica
calculamos a máxima deformação (x) sofrida pela mola.
inicial
final
EMec
 EMec
x  20 

M  m  v 2s
18  2   102
2  10
3
2
 20 

k x2
2
20  102
2  10
3
 x  vs
Mm
k
 20  10 4

 x  20  10 2 m 
x  20 cm.
Resposta
da
questão
38:
questão
39:
[E]
28 dias  28  24 horas  28  24  3600 s.
V
ΔS 2 π r 2  3,14  380.000


 1,0 km/s.
Δt
T
28  24  3600
Resposta
da
[A]
Como a catraca B gira juntamente com a roda R, ou seja, ambas completam uma volta
no mesmo intervalo de tempo, elas possuem a mesma velocidade angular: ωB  ωR .
Como a coroa A conecta-se à catraca B através de uma correia, os pontos de suas
periferias possuem a mesma velocidade escalar, ou seja: VA  VB .
Lembrando que V  ω.r : VA  VB  ωA .rA  ωB.rB .
Como: rA  rB  ωA  ωB .
Resposta
da
questão
40:
[A]
A velocidade linear da serra é igual à velocidade linear (v) de um ponto periférico da
polia à qual ela está acoplada.
Página 50 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Lembremos que no acoplamento tangencial, os pontos periféricos das polias têm mesma
velocidade linear; já no acoplamento coaxial (mesmo eixo) são iguais as velocidades
angulares (ω), frequências (f) e períodos (T) de todos os pontos das duas polias. Nesse
caso a velocidade linear é diretamente proporcional ao raio (v = ω R).
Na montagem P:
– Velocidade da polia do motor: v1.
– Velocidade linear da serra: v3P.
v 3P  ω3P R3

ω2P  ω3P


v 2P
ω2P 
R2

v  v
1
 2P
v 3P 
v1 R3
R2
.
 v 3P  ω2P R3
 v 3P 
v 2P
R2
R3

I 
Na montagem Q:
– Velocidade da polia do motor: v1.
– Velocidade linear da serra: v2Q.
Página 51 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
v 2Q  ω2Q R2

ω2Q  ω3Q


v 3Q
ω3Q 
R3

v
 3Q  v1
v 2Q 
v1 R2
R3
 v 2Q  ω3Q R2  v 2Q 
v 3Q
R3
R2 
II
.
Dividindo (II) por (I):
v 2Q
v 3P

v1 R2
R3

R2
v1 R3

2
R 
 2 .
v 3P  R3 
v 2Q
Como R2  R3  v2Q  v3P.
Quanto às frequências, na montagem Q:
v3Q  v1  f3Q R3  f1 R1 
f3Q
f1

R1
.
R3
Como R1  R3  f3Q  F1.
Resposta
da
questão
41:
Do gráfico, concluímos que o impulso exercido pela força resultante de 0 a 15 s é -20
kgm/s.
Do Teorema Impulso:
IR  Qf  Qi  IR  Qf  m v0 
 20  Qf  0,2  10  Qf  20  2  18 
Qf  18 kg  m/s.
Resposta
da
questão
42:
Dados: mA = mB = 3 kg; EMec = 3,75 J; v0 = 1 m/s; vB = 1,5 m/s.
A energia mecânica do sistema é igual à energia potencial elástica da mola mais a
energia cinética dos dois carrinhos.
Página 52 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
mola
carros
mola
EMec  Epot
 ECin
 EMec  Epot

2
Emola
pot  3,75  3  1
2 m v 02
2
 Emola
pot  3,75  3
mola
 Epot
 EMec  m v 02


Emola
pot  0,75 J.
O sistema é mecanicamente isolado, logo ocorre conservação da quantidade de
movimento durante o disparo.
depois
Qantes
 2 m v 0  m v A  m vB  2  1  v A  1,5 
sist  Qsist
v A  0,5 m / s.
Obs.: Como o sistema é também conservativo, a velocidade final do carrinho A pode ser
calculada pela conservação da energia mecânica.
Resposta
da
questão
43:
[B]
Como o sistema é isolado de forças o momento linear total se conserva.
Q  Q0  m1v1  m2 v 2  0
v
3m2 v1  m2 v 2  0  3v1  v 2  v1   2
3
Resposta
da
questão
44:
[D]
Para pequenos intervalos de tempo, o sistema formado pelo robô e pelos gases pode ser
considerado isolado de forças externas e, portanto, há conservação da quantidade de
movimento.
Resposta
da
questão
45:
Em toda a questão o atrito será desprezado
a) Observando a figura abaixo podemos concluir que N  Pcos30  10
3
 5 3N.
2
b) Pela conservação da energia.
Página 53 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
mgdsen30 
1
mV2  10xdx0,5  0,5x102  d  10 m
2
c) Pela conservação da quantidade de movimento na colisão, vem:
m1V1  m2 V2  m1  V0 1  m2  V0 2
1xV1  3x4  1x10  3x0  V1  10  12  2,0m / s
d) As figuras abaixo mostram as posições inicial e final do bloco 2 e as forças que agem
sobre ele no topo da lombada.
Podemos determinar V pela Conservação da energia.
1
1
mV 2  mgH  mV02  V 2  2gH  V02
2
2
1 2
1
V  10x0,6  x42  V 2  4
2
2
A força centrípeta no topo da trajetória vale:
P N  m
V2
4
 30  N  3x
 30  N  20  N  10N
R
0,6
Resposta
da
questão
46:
[D]
As polias têm a mesma velocidade linear, igual à velocidade linear da correia.
Página 54 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
ω
ω
D
D
ω
D
60
3
 1  .
v1  v 2  ω1R1  ω2 R2  ω1 1  ω2 2  1  2  1 
2
2
ω2 40
ω2 2
ω2 D1
Resposta
da
questão
47:
[E]
A figura abaixo mostra os diversos componentes do mecanismo e suas dimensões.
Denominemos Ω a velocidade angular da coroa e ω a velocidade angular da catraca e
consequentemente da roda, já que elas rodam solidárias.
Como a coroa e a catraca são interligadas por uma correia podemos dizer que as
velocidades lineares de suas periferias são iguais.
Vcoroa  Vcatraca  ΩR  ωr  Ω 
ωr
(01)
R
D
2
Por outro lado a velocidade da bicicleta pode ser calculada por: V  ω  ω 
2V
(02)
D
Substituindo 02 em 01, vem:
Ω
2Vr
(03)
RD
V =18km/h = 5,0m/s
D= 70cm = 0,7m
2R = 20cm  R = 0,1m
Página 55 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
2r = 7cm  r = 0,035m
Substituindo os valores em 03, temos:
5
rot
2.5.0,035
5
2
Ω
 5,0rd / s  Ω  5,0rd / s  π
  60  50RPM
1
0,1 0,7
6
min
60
Resposta
da
questão
48:
[C]
Calculemos a velocidade do cofre ao atingir o solo, considerando g  10 m/s2 .
Aplicando Torricelli:
v2  v02  2gh  v  2  10  5  v  10 m / s  36 km / h.
Inserindo esses dados na tabela e calculando as quantidades de movimento.
Corpos
Massa Velocidade Quantidade de movimento
(kg)
(km/h)
(kg.km/h)
120
60
Q1 = 7.200
automóvel 1100
70
Q2 = 77.000
caminhão
3600
20
Q3 = 72.000
cofre
300
36
Q4 = 10.800
leopardo
Analisando os valores obtidos, constatamos que: Q1  Q4  Q3  Q2.
Resposta
da
questão
49:
Dados: m = 1 g = 10–3 kg; v0 = 10 m/s; S = 1 cm = 10–2.
O intervalo de tempo (t) entre duas colisões consecutivas é:
Δt 
ΔS 102

 Δt  103 s.
v0
10
Como as colisões são inelásticas, a velocidade final é v = 0. Aplicando o Teorema do
Impulso para cada cápsula:
Página 56 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Fm Δt  m Δv  Fm 
m Δv
Δt

103 0  10
103

Fm  10 N.
Resposta
da
questão
50:
[D]
Antes de jogar a bola, Maria e a bola estão em repouso, portanto a quantidade de
movimento desse sistema é nula. Como o sistema é mecanicamente isolado (a resultante
das forças externas é nula), apliquemos a ele a conservação da quantidade de
movimento:
 Qsist antes   Qsistema depois
VMaria 
 0  m v  M VMaria

 M VMaria  m v 
m v
.
M
Antes de agarrar a bola que tem velocidade v, Luísa tem velocidade -V. Aplicando
novamente a conservação da quantidade de movimento:
 Qsist antes   Qsist depois
VLuísa 
 m v  M V  m  M VLuísa

m v M V
mM
Resposta
da
questão
51:
[B]
Como as esferas se deslocam em sentidos opostos, o módulo da velocidade relativa é
igual à soma dos módulos das velocidades.
Então:
vrel  v  v  vrel  2 v .
Aplicando a conservação da Quantidade de Movimento ao choque, com sentido positivo
orientado para a direita:
m v  3 m v  m  -8   3 m 1  -2 v  -5  2 v  5.
vrel  2 v  5 m/s.
Página 57 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Resposta
da
questão
52:
[B]
Como o sistema é isolado, há conservação da quantidade de movimento. Portanto:
MV  mv  0  600V  3x800  V  4,0 m/s.
Resposta
da
questão
53:
[E]
Dados: M1 = 4 kg; M2 = 5 kg; V1 = V = 5 m/s; V2 = 0.
Como o sistema é mecanicamente isolado, ocorre conservação da quantidade de
movimento:
final
Qinicial
 M1 V1  M2 V2  M1  M2  Vf
sist  Qsist
Vf 
 4  5   5  0    4  5  Vf 
20
 2,2 m /s.
9
Resposta
da
questão
54:
[C]
Dados: ωcor = 4 rad/s; Rcor = 4 R; Rcat = R; Rroda = 0,5 m.
A velocidade tangencial (v) da catraca é igual à da coroa:
vcat  vcor
 ωcat Rcat  ωcor Rcor
 ωcat R  4  4 R   ωcat  16 rad / s.
A velocidade angular ( ω ) da roda é igual à da catraca:
ωroda  ωcat

vroda
 ωcat
Rroda

vroda
 16  vroda  8 m / s 
0,5
vbic  vroda  8 m / s.
Resposta
da
questão
55:
Página 58 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
[C]
Observe a figura abaixo.
No triângulo sombreado podemos afirmar:
tg  
Fn
v2
Rg
mg

tg  g  v 2 

2
Fat
R
tg
v
m
R
EC 
1
1
Rg mRg
.m.v 2  .m.

2
2
tg 2tg
Página 59 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
Resumo das questões selecionadas nesta atividade
Data de elaboração: 05/10/2015 às 08:14
Nome do arquivo:
LISTA_EXTRA_2a_SERIE_ETAPA_03
Legenda:
Q/Prova = número da questão na prova
Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro®
Q/prova
Q/DB
Grau/Dif.
Matéria
Fonte
Tipo
1 ........... 135723 ....Média .......... Física........... Unesp/2015.......................Múltipla
escolha
2 ........... 141941 ....Baixa ........... Física........... Uece/2015 .........................Múltipla
escolha
3 ........... 142422 ....Média .......... Física........... Upf/2015...........................Múltipla
escolha
4 ........... 140310 ....Baixa ........... Física........... Pucmg/2015 ......................Múltipla
escolha
5 ........... 142673 ....Média .......... Física........... Epcar (Afa)/2015 ..............Múltipla
escolha
6 ........... 141945 ....Média .......... Física........... Uece/2015 .........................Múltipla
escolha
Página 60 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
7 ........... 142682 ....Média .......... Física........... Epcar (Afa)/2015 ..............Múltipla
escolha
8 ........... 135667 ....Média .......... Física........... Pucrj/2015 ........................Múltipla
escolha
9 ........... 137528 ....Baixa ........... Física........... G1 - cps/2015 ...................Múltipla
escolha
10 ......... 136966 ....Baixa ........... Física........... Unifesp/2015 ....................Analítica
11 ......... 136357 ....Baixa ........... Física........... Unicamp/2015 ..................Analítica
12 ......... 137000 ....Baixa ........... Física........... Uerj/2015 ..........................Analítica
13 ......... 137299 ....Média .......... Física........... Fgv/2015...........................Múltipla
escolha
14 ......... 141936 ....Média .......... Física........... Uece/2015 .........................Múltipla
escolha
15 ......... 136301 ....Baixa ........... Física........... Pucpr/2015 .......................Múltipla
escolha
16 ......... 135725 ....Baixa ........... Física........... Unesp/2015.......................Múltipla
escolha
17 ......... 138021 ....Baixa ........... Física........... Ufrgs/2015 ........................Múltipla
escolha
18 ......... 135887 ....Média .......... Física........... Fuvest/2015 ......................Múltipla
escolha
Página 61 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
19 ......... 134158 ....Baixa ........... Física........... Uerj/2015 ..........................Múltipla
escolha
20 ......... 139919 ....Média .......... Física........... Ufu/2015...........................Múltipla
escolha
21 ......... 143161 ....Média .......... Física........... Imed/2015 .........................Múltipla
escolha
22 ......... 139511 ....Média .......... Física........... Uece/2015 .........................Múltipla
escolha
23 ......... 138023 ....Baixa ........... Física........... Ufrgs/2015 ........................Múltipla
escolha
24 ......... 138231 ....Baixa ........... Física........... G1 - cftmg/2015 ...............Múltipla
escolha
25 ......... 140503 ....Elevada........ Física........... Cefet MG/2015 .................Múltipla
escolha
26 ......... 128161 ....Baixa ........... Física........... Unicamp/2014 ..................Múltipla
escolha
27 ......... 135511 ....Baixa ........... Física........... Enem/2014 .......................Múltipla
escolha
28 ......... 135501 ....Baixa ........... Física........... Enem/2014 .......................Múltipla
escolha
29 ......... 128382 ....Média .......... Física........... Unesp/2014.......................Múltipla
escolha
30 ......... 132565 ....Baixa ........... Física........... Unesp/2014.......................Analítica
Página 62 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
31 ......... 129426 ....Baixa ........... Física........... Uece/2014 .........................Múltipla
escolha
32 ......... 133356 ....Baixa ........... Física........... Ufrgs/2014 ........................Múltipla
escolha
33 ......... 130619 ....Baixa ........... Física........... G1 - cftmg/2014 ...............Múltipla
escolha
34 ......... 135510 ....Baixa ........... Física........... Enem/2014 .......................Múltipla
escolha
35 ......... 141401 ....Baixa ........... Física........... Enem PPL/2014................Múltipla
escolha
36 ......... 133358 ....Baixa ........... Física........... Ufrgs/2014 ........................Múltipla
escolha
37 ......... 127709 ....Média .......... Física........... Espcex (Aman)/2014 ........Múltipla
escolha
38 ......... 121074 ....Média .......... Física........... Pucrj/2013 ........................Múltipla
escolha
39 ......... 125589 ....Baixa ........... Física........... Ufrgs/2013 ........................Múltipla
escolha
40 ......... 128022 ....Média .......... Física........... Enem/2013 .......................Múltipla
escolha
41 ......... 124738 ....Baixa ........... Física........... Ufpe/2013 .........................Analítica
42 ......... 122938 ....Baixa ........... Física........... Unesp/2013.......................Analítica
Página 63 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
43 ......... 126314 ....Média .......... Física........... Ibmecrj/2013 ....................Múltipla
escolha
44 ......... 122253 ....Média .......... Física........... Upe/2013 ..........................Múltipla
escolha
45 ......... 121090 ....Elevada........ Física........... Pucrj/2013 ........................Analítica
46 ......... 115206 ....Baixa ........... Física........... Uespi/2012 .......................Múltipla
escolha
47 ......... 109023 ....Elevada........ Física........... Ufpr/2012 .........................Múltipla
escolha
48 ......... 107976 ....Baixa ........... Física........... Uerj/2012 ..........................Múltipla
escolha
49 ......... 110863 ....Baixa ........... Física........... Ita/2012 .............................Analítica
50 ......... 109387 ....Baixa ........... Física........... Fuvest/2012 ......................Múltipla
escolha
51 ......... 118758 ....Média .......... Física........... Uern/2012 .........................Múltipla
escolha
52 ......... 116957 ....Média .......... Física........... Espcex (Aman)/2012 ........Múltipla
escolha
53 ......... 117535 ....Baixa ........... Física........... Pucrj/2012 ........................Múltipla
escolha
54 ......... 109105 ....Baixa ........... Física........... Ufpb/2012.........................Múltipla
escolha
Página 64 de 65
LISTA EXTRA – 2ª SÉRIE – ETAPA 03
55 ......... 105348 ....Elevada........ Física........... Uesc/2011 .........................Múltipla
escolha
Página 65 de 65
Download