Apresentação do PowerPoint

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Copa do Mundo FIFA Brasil 2014™:
Perfil econômico dos Estados-sede
Índice
Estado
página
Amazonas (cidade-sede Manaus)................................................................................................
3
Bahia (cidade-sede Salvador)......................................................................................................
8
Ceará (cidade-sede Fortaleza)...................................................................................................
13
Distrito Federal (cidade-sede Brasília).....................................................................................
18
Mato Grosso (cidade-sede Cuiabá)..........................................................................................
22
Minas Gerais (cidade-sede Belo Horizonte)..............................................................................
27
Paraná (cidade-sede Curitiba)...................................................................................................
32
Pernambuco (cidade-sede Recife).............................................................................................
37
Rio de Janeiro (cidade-sede Rio de Janeiro)...........................................................................42
Rio Grande do Norte (cidade-sede Natal)..................................................................................
47
Rio Grande do Sul (cidade-sede Porto Alegre)...........................................................................
52
São Paulo (cidade-sede São Paulo)...........................................................................................
57
2
Perfil econômico dos Estados-sede
Amazonas
Capital: Manaus
Receberá 4 partidas
Atividade
Evolução do PIB amazonense
Participação no PIB brasileiro
(2014*)
12%
Amazonas
2%
Crescimento real ano a ano
10%
8%
Projeções
6%
Demais
Estados
98%
4%
2%
0%
-2%
-4%
*projeção
2004
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Transformação
Construção
SIUP
Ind. Extrativa
Serviços
Adm. Pública
Comércio
Aluguel
Transportes
Financeiro
Serviços de Informação
Outros
Fonte: IBGE, Projeções Itaú
AM
BR
5,7
42,2
32,0
5,8
2,2
2,1
52,1
17,5
10,6
5,5
5,1
2,3
1,8
9,3
5,6
27,6
16,2
5,3
3,2
2,9
66,8
16
12,5
8,1
4,9
7,3
3,5
14,4
2006
2008
2010
2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
O Amazonas tem o décimo quinto maior PIB do Brasil e representa 2% da
economia nacional. No entanto, a composição do PIB do AM é diferente da
nacional, com grande concentração no setor industrial, sobretudo de
transformação.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB amazonense apresente
crescimento médio em torno de 2,4% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá
vir de investimentos previstos no setor petroquímico, químico, de
eletroeletrônicos e mineração. Além disso, o comércio e o setor de serviços
também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda.
Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Amazonas
destaca-se a Zona Franca de Manaus, sede de várias indústrias químicas, de
eletroeletrônicos e de motocicletas, entre outras, caracterizando-se como polo de
investimentos na Região Norte do Brasil.
4
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos do Amazonas (2013)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Aeroporto
Total
Manaus
48.334
6.807
55.141
2.861.166
215.911
3.077.077
125.783.914
42.515.170
168.299.084
Tefé
7.396
0
7.396
67.137
0
67.137
43.868
0
43.868
Tabatinga
2.859
32
2.891
60.541
137
60.678
12.313
0
12.313
Total Brasil
2.226.113
64.800
2.290.913
129.173.534
6.572.065
135.745.599
475.388.024
181.301.014
656.689.038
Portuária
Principais produtos movimentados no porto de Manaus (2013)
Exportações via marítima
Manaus (US$ mi)
Brasil (US$ mi)
Participação de Manaus no BR
Soja
Cereais
Total
675
22.276
3,03%
212
6.728
3,15%
1.582
195.773
0,81%
Participação no comércio internacional
(média 2009-2013)
94.2%
99.5%
5.8%
0.5%
Exportações
AM
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú
Importações
Demais Estados
Importações via marítima
Máquinas, aparelhos e Reatores nucleares, caldeiras
materiais elétricos
e instrumentos mecânicos
3.498
1.397
14.247
25.825
24,55%
5,41%
Total
7.510
180.939
4,15%
O Estado do Amazonas conta com um dos mais importantes aeroportos do
Norte e Nordeste do País, o Aeroporto Internacional de Manaus – Eduardo
Gomes.
Na aviação cargueira, o aeroporto movimenta 25,62% das cargas transportadas
por via aérea no País. Além disso, os aeroportos de Tefé e Tabatinga são
importantes vias de integração do Estado com o resto do País, atingindo áreas
isoladas do Estado.
O Porto de Manaus é responsável por 0,8% das exportações e 4,5% das
importações portuárias do Brasil, devido, entre outros fatores, às importações
da Zona Franca de Manaus para a produção industrial, como evidenciado pelos
bens mais representativos das importações marítimas amazonenses.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Amazonas tem 0,5% de
participação nas exportações e 5,8% nas importações.
5
Geografia e População
O Estado do Amazonas possui a maior extensão
territorial do Brasil, com 1.559.159 km2, o que
corresponde a 18,3% do território nacional. No
entanto, a população do AM não é das maiores
do País, sendo de aproximadamente 3,9 milhões
de habitantes, equivalente a 1,9% da população
brasileira.
Em termos de emprego, o AM emprega 1,2% do
trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita
dos amazonenses é de R$ 17.783, sendo que o
brasileiro é de R$ 21.219.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é melhor do que a
observada
no
restante
do
País.
O
desenvolvimento do AM medido pelo IDH é, por
outro lado, mais baixo que a média nacional.
Composição do emprego formal
(dez/13)
2.8%
7.8%
19.7%
2.3%
7.9%
22.8%
30.1%
20.3%
37.3%
41.3%
Clima
Estação
Temp.
Média
°C
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Características
Verão
período chuvoso e
26,6 com temperaturas
elevadas
Inverno
período seco e com
28,1 temperaturas
elevadas
2010
Brasil
Amazonas
Acima de 8
3 a 8
1.5 a 3
0.8 a 1.5
0 a 0.8
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,674
0,739
0,677
0,816
0,805
0,637
0,561
Evolução do PIB per capita
Índice de Gini* - 2012
(mil R$)
0.507
21.2
19.8
17.8
16.9 17.2
16.0
12.7
14.1
14.2 13.5
12.4
11.8
0.470
AM
BR
Administração Pública
Construção Civil
Comércio
Indústria de Transformação
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
BR
AM
2006
2007
2008
Amazonas
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
2009
2010
2011
Brasil
6
Perfil das mesorregiões
Amazonas - mesorregiões
O Amazonas possui uma economia
diversificada, indo da agricultura de
subsistência
à
produção
de
motocicletas
e
componentes
eletrônicos.
Participação das mesorregiões
(% do PIB total do Estado – 2010)
0,9%
A Zona Franca de Manaus marca
fortemente a economia estadual,
impulsionando
principalmente
a
indústria
e
fomentando
o
desenvolvimento de toda a Região
Norte. Como consequência, o PIB do
Estado é bastante concentrado.
Apenas a Região Centro Amazonense
responde por 93,4% do produto do
Amazonas.
4
3
1
2
1
Sudoeste Amazonense: A segunda maior
população do Estado está localizada na
mesorregião. Economia marcada pela
agropecuária e comércio. A Área de Livre
Comércio de Tabatinga impulsiona o setor de
serviços na mesorregião.
3
93,4%
2,8%
3,0%
Crescimento do PIB
Centro Amazonense: principal região na
economia amazonense, sede da Zona
Franca de Manaus e da exploração de
petróleo no Estado, concentrada na
província petrolífera de Urucu, na cidade de
Coari.
(PIB real – média 2006-2010)
5,4%
3,4%
2
Sul Amazonense: região por onde corre a
maior parte do Rio Madeira pelo Estado.
Teve a economia fortificada pela construção
das usinas de Jirau e Santo Antônio (já em
operação) na fronteira com Rondônia. Na
agricultura, destaque para o cultivo de
banana.
4
Norte Amazonense: a região possui
algumas das mais importantes reservas
indígenas do Brasil. A agricultura de
subsistência marca a região, com o cultivo
de mandioca, banana, milho, entre outros.
É a menos povoada do Estado.
4,8%
6,0%
7
Perfil econômico dos Estados-sede
Bahia
Capital: Salvador
Receberá 6 partidas
Atividade
Participação no PIB brasileiro
(2014*)
Evolução do PIB baiano
12%
Bahia
4%
Crescimento real ano a ano
10%
Projeções
8%
Demais
Estados
96%
6%
4%
2%
0%
-2%
*projeção
2004
2006
2008
2010
2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Transformação
Construção
SIUP
Ind. Extrativa
Serviços
Adm. Pública
Comércio
Aluguel
Transportes
Financeiro
Serviços de Informação
Outros
Fonte: IBGE, Projeções Itaú
BA
BR
7,9
28,3
13,9
7,6
4,9
1,9
63,8
17,2
12,9
8,2
4,8
4,1
2,2
14,5
5,6
27,6
16,2
5,3
3,2
2,9
66,8
16
12,5
8,1
4,9
7,3
3,5
14,4
A Bahia possui o oitavo maior PIB do Brasil e representa 3,9% da economia
nacional. No entanto, a composição do PIB da BA é diferente da nacional, com
maior concentração em indústria e agropecuária e menor participação do setor de
serviços.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB da Bahia apresente
crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá
vir de investimentos previstos na mineração, petroquímica e energia elétrica no
Estado. Além disso, os setores de celulose e papel e a agroindústria também
prometem ser grandes fontes de investimento nos próximos anos.
Entre os fatores que contribuirão para o crescimento da economia baiana, destacase o fato de algumas indústrias importantes, sobretudo do setor automobilístico,
terem escolhido se instalar no Estado, devido a incentivos fiscais.
9
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos da Bahia (2013)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
Aeroporto
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
Salvador
105.728
2.249
107.977
8.275.134
314.529
8.589.663
23.580.461
6.246.864
29.827.325
Ilhéus
10.674
23
10.697
502.390
0
502.390
1.373.166
0
1.373.166
Paulo Afonso
1.140
0
1.140
3.880
0
3.880
5.080
0
5.080
Brasil
2.226.113
64.800
2.290.913
129.173.534
6.572.065
135.745.599
475.388.024
181.301.014
656.689.038
Portuária
Principais produtos movimentados nos portos da Bahia (2013)
Bahia (US$ mi)
Brasil (US$mi)
Participação da Bahia no BR
Exportações via marítima
Óleos do petroléo e
Pastas químicas de
materiais betuminosos
madeira
1.506
1.226
4.385
4.802
34,34%
25,53%
Participação no comércio internacional
(média 2009-2013)
95.6%
96.4%
4.4%
3.6%
Exportações
Importações
BA
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú
Total
9.113
195.773
4,65%
Importações via marítima
Óleos do petróleo e
Minérios de cobre e
materiais betuminosos
seus concentrados
1.690
1.060
17.742
1.060
9,52%
99,99%
Total
8.536
180.940
4,71%
O Estado da Bahia conta com três importantes aeroportos relativamente
grandes. O de Salvador se destaca como um dos maiores aeroportos do
Nordeste brasileiro, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga.
Neste, representa 4,5% do total transportado no Brasil.
Os portos da Bahia são responsáveis por 4,6% das exportações e 4,7% das
importações portuárias do Brasil. Destaque para o comércio de óleos do
petróleo e materiais betuminosos, além de minério de cobre e de soja,
importante produto do cerrado baiano.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, a Bahia tem 4,4% de
participação nas exportações e 3,6% nas importações.
Demais Estados
10
Geografia e População
O Estado da Bahia possui uma extensão
territorial de 564.733 km2, o que corresponde a
6,6% do território nacional. No entanto, a
população da BA é a quarta maior do País,
aproximadamente 15,1 milhões de habitantes,
equivalente a 7,5% da população brasileira.
Em termos de emprego, a Bahia emprega 4,4%
do trabalhadores formais no Brasil. O
rendimento médio mensal dos trabalhadores de
Salvador é de R$ 1.660, sendo que a média das
regiões metropolitanas é de R$ 2.046.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é pior do que a
observada no restante do País. Além disso, o
desenvolvimento da BA, medido pelo IDH, é
menor do que a média nacional.
Composição do emprego formal
Clima
Estação
Temp.
média
°C
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Características
Verão
Alto índice de
27,0 precipitação e
temperatura elevada
Inverno
Alto
índice
de
23,8 precipitação
e
temperatura amena
2010
Brasil
Bahia
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,660
0,739
0,663
0,816
0,783
0,637
0,555
Índice de Gini* - 2012
(dez/13)
5.7%
10.8%
13.2%
3.9%
7.9%
20.3%
24.0%
22.8%
41.8%
41.3%
BA
BR
130 ou mais
100 a 130
70 a 100
50 a 70
30 a 50
0 a 30
0.517
Rendimento médio mensal do
trabalho
2200
em R$, com
ajuste sazonal
2000
Salvador - BA
Total das Regiões
Metropolitanas**
1800
0.507
1600
1400
Agropecuária
Indústria de Transformação
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
Construção Civil
Comércio
BR
BA
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
1200
fev/09
fev/10
fev/11
fev/12
fev/13
**Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São
Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador
fev/14
11
Perfil das mesorregiões
Bahia – mesorregiões
7
O Estado da Bahia possui uma
economia diversificada, com grande
presença
industrial
na
Região
Metropolitana, a mais próspera, e
importante produção de energia nas
hidrelétricas do Rio São Francisco.
Além disso, o Estado é um forte polo
turístico no Brasil.
5
1
3
4
3
4
1
Centro-Norte: relevante complexo mineral.
Abriga também o segundo maior municípios
baiano, Feira de Santana, importante centro
comercial e industrial do interior do Estado.
5
6
2
Metropolitana de Salvador: onde se localiza
a capital do Estado, Salvador. Destaque para
as indústrias petroquímica e metal-mecânica
na região, concentradas em Camaçari.
(% do PIB total do Estado – 2010)
4,8%
7
Extremo
Oeste
Baiano:
diversidade
agropecuária é marcante na mesorregião. Na
Região do Cerrado destacam-se as produções
de soja, algodão e café
51,4%
10,5%
11,9%
Crescimento do PIB
(PIB real – média 2006-2010)
Centro-Sul Baiano: destaque para o turismo na
área. Destaca-se a Região de Vitória da
Conquista
Nordeste Baiano: produção diversificada, de
hortifrutigranjeiros a metalurgia.
5,7%
10,8%
5,0%
O PIB do Estado é bastante
concentrado. Apenas a Região
Metropolitana responde por 51,2% do
produto da Bahia, e a Região do Sul
Baiano contribui com outros 11,9%.
2
6
Participação das mesorregiões
4,7%
5,6%
7,1%
3,5%
2,3%
4,6%
Sul Baiano: produção de celulose e cacau, além
dos atrativos turísticos e variadas indústrias.
Vale do São Francisco: presença de grandes
hidrelétricas, pecuária extensiva e agricultura.
5,3%
12
Perfil econômico dos Estados-sede
Ceará
Capital: Fortaleza
Receberá 6 partidas
Atividade
Participação no PIB brasileiro
Evolução do PIB cearense
(2014*)
9%
Ceará
2%
Crescimento real ano a ano
8%
Projeções
7%
6%
Demais
Estados
98%
5%
4%
3%
2%
1%
0%
*projeção
2004
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Transformação
SIUP
Construção
Ind. Extrativa
Serviços
Adm. Pública
Comércio
Aluguel
Financeiro
Transportes
Serviços de Informação
Outros
Fonte: IBGE, Projeções Itaú
CE
BR
5,4
23,5
11,8
5,6
5,6
0,5
71
22,2
15,1
7,8
5,3
4,1
2,5
14
5,6
27,6
16,2
3,2
5,3
2,9
66,8
16
12,5
8,1
7,3
4,9
3,5
14,4
2006
2008
2010
2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
O Estado do Ceará possui o décimo terceiro maior PIB do Brasil, representando 2%
da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do CE é diferente da
nacional em termos de indústria e serviços. Há maior concentração em serviços e
menor participação do setor industrial. A participação da agricultura é muito
próxima da nacional.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Ceará apresente
crescimento médio em torno de 2,6% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá
vir de investimentos previstos no setor petroquímico e de metalurgia e siderurgia.
Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Ceará,
destacam-se: i) os altos investimentos no Complexo Industrial e Portuário do
Pecém; ii) o fato de o PIB per capita cearense ser ainda baixo relativamente ao
País, o que aumenta o espaço para o produto do CE crescer acima dos demais
Estados da Federação.
14
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos do Ceará (2013)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
Aeroporto
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
Fortaleza
65.240
1.574
66.814
5.745.049
207.580
5.952.629
36.531.253
2.857.632
39.388.885
Juazeiro do Norte
7.378
0
7.378
387.990
0
387.990
1.482.077
0
1.482.077
Total Brasil
2.226.113
64.800
2.290.913
129.173.534
6.572.065
135.745.599
475.388.024
181.301.014
656.689.038
Portuária
Principais produtos movimentados nos portos do Ceará (2013)
Ceará (US$ mi)
Brasil (US$ mi)
Participação do Ceará no BR
Exportações
Óleos do petroléo e
Calçados
materiais betuminosos
247
207
4.385
820
5,63%
25,24%
Participação do CE no valor do
comércio exterior brasileiro
(média 2009-2013)
Setor
Exportação
Total
1.276
195.773
0,65%
Gás de petróleo e
hidrocarbonetos
654
4.120
15,57%
Trigo e Centeio
Total
321
2.256
14,22%
3.133
180.939
1,73%
O Estado do Ceará conta com um importante aeroporto da Região Nordeste e
também de relevância nacional, tanto no transporte de passageiros quanto no
de carga, o aeroporto de Fortaleza. Ele é responsável por, aproximadamente,
5,9% da carga aérea transportada no país e 4,3% dos passageiros.
Importação
Ceará
0,6%
1,2%
Demais Estados
99,4%
98,8%
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú
Importações
Os portos do Pecém e de Fortaleza são importantes vias de escoamento da
produção cearense e vêm recebendo altos investimentos nos últimos anos,
impulsionados pela atividade mineradora no Estado.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Ceará tem 0,6% de
participação nas exportações e de 1,2% nas importações.
15
Geografia e População
Clima
O Estado do Ceará possui uma extensão
territorial de 148.920 km2, o que corresponde a
1,7% do território nacional. A população do CE,
por sua vez, é de 8,8 milhões de habitantes,
equivalente a 4,4% da população brasileira.
Em termos de emprego, o Ceará emprega 2,92%
do trabalhadores formais no Brasil. O PIB per
capita do cearense é de R$ 10.146, sendo que o
brasileiro é de R$ 21.219.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é melhor do que a
observada no restante do País. Já o
desenvolvimento do CE, medido pelo IDH, é pior
do que a média nacional.
Composição do emprego formal
(dez/13)
5.7%
7.9%
21.0%
22.5%
2.3%
7.9%
22.8%
Estação
Temp.
média
°C
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Características
Verão
chuvas abundantes e
27,4 temperaturas
elevadas
Inverno
período de seca e
26,6 temperaturas
elevadas
2010
Brasil
Ceará
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,682
0,739
0,651
0,816
0,793
0,637
0,615
(mil R$)
0.507
19.8
CE
BR
Administração Pública
Comércio
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
Construção Civil
Indústria de Transformação
BR
CE
5.6
2006
6.0
2007
7.1
2008
Ceará
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
21.2
16.9
16.0
14.2
12.7
0.502
41.3%
Evolução do PIB per capita
Índice de Gini* - 2012
20.3%
39.9%
1.000 ou mais
200 a 1.000
100 a 200
30 a 100
0 a 30
7.7
2009
9.2
2010
10.1
2011
Brasil
16
Perfil das mesorregiões
O Ceará possui uma economia
diversificada, com grande presença de
serviços na Região Metropolitana de
Fortaleza, grande destino turístico
brasileiro. A produção agrícola se
concentra fora das regiões Norte e
Metropolitana, onde o destaque vai
para serviços e indústria. Esta,
impulsionada pela atividade de
mineração nos anos recentes.
O PIB do Estado é bastante
concentrado. Apenas a Região
Metropolitana, que corresponde a
2,5% do território do Estado, é
responsável por 63,2% do produto
cearense.
Ceará – mesorregiões
2
3
1
5
4
6
7
3
1
Região
Metropolitana
de
Fortaleza:
destaque para atividades relacionadas ao
setor de serviços (com destaque para o
turismo), comércio e construção civil.
2
Norte: conta com a presença do Complexo
Industrial e Portuário do Pecém, numa área
de cerca de 320km².
As principais
instalações são usinas termelétricas,
siderurgias e armazenamento de derivados
de petróleo.
4
5
6
7
Noroeste: conta com um polo industrial com
mais de 150 indústrias nos setores de
calçados,
cosméticos,
mineração,
embalagens, refrigerantes, cimento e
serviços diversos de fundição.
Participação das mesorregiões
(% do PIB total do Estado – 2010)
63,2%
9,9%
8,0%
4,5%
5,2%
2,5%
6,7%
Crescimento do PIB
(PIB real – média 2006-2010)
Sertões: a economia é baseada em avicultura
e comércio.
Jaguaribe: caracteriza-se pela fruticultura e
pelas atividades comerciais.
Centro-Sul: economia fundamentada no
setor de serviços e agricultura.
Sul: turismo, agricultura e comércio são as
principais atividades econômicas.
4,9%
4,0%
8,1%
3,6%
5,0%
5,6%
7,5%
17
Perfil econômico dos Estados-sede
Distrito Federal
Brasília
Receberá 7 partidas
Atividade
Participação no PIB brasileiro
Evolução do PIB do Distrito Federal
(2014*)
7%
Distrito
Federal
4%
Real year-over-year growth
6%
5%
Forecasts
4%
Demais
Estados
96%
3%
2%
1%
0%
*projeção
2004
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Construção
Transformação
SIUP
Ind. Extrativa
Serviços
Adm. Pública
Financeiro
Comércio
Aluguel
Serviços de Informação
Transportes
Outros
Fonte: IBGE, Projeções Itaú
DF
0,4
6,5
3,8
1,8
0,9
0
93,2
54,4
9,8
6,4
6
3,2
2,4
10,9
BR
5,6
27,6
5,3
16,2
3,2
2,9
66,8
16
7,3
12,5
8,1
3,5
4,9
14,4
2006
2008
2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
O Distrito Federal possui o sétimo maior PIB do Brasil e representa 4% da
economia nacional. No entanto, a composição do PIB do DF é diferente da
nacional, com maior concentração em serviços e menor participação dos setores
agrícola e industrial. Essa caracterização se deve à grande presença da
administração pública na unidade federativa, sede da capital brasileira.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Distrito Federal
apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até 2020. Esse
crescimento deverá vir de investimentos previstos em turismo e hotelaria,
impulsionados pela copa do mundo.
Entre os fatores que contribuem para um crescimento moderado da economia no
Distrito Federal, destaca-se o fato de o PIB per capita já ser o mais elevado do País
(R$ 61.351), o que reduz o espaço para o produto do DF crescer acima das demais
unidades da Federação.
19
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação do aeroporto de Brasília (2012)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
Aeroporto
Juscelino Kubitschek
183.361
5.167
188.528
Total Brasil
2.827.453
174.493
3.001.946
15.480.033
411.497
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
15.891.530
60.942.466
174.204.055 18.915.310 193.119.365
688.362.305
1.112.808
Total
62.055.274
748.196.720 1.436.559.025
Comércio Exterior
Descrição do comércio exterior do DF (2013)
Produto
Destaques exportação
Principal destino
Total (mi US$)
Produto
Produtos farmacêuticos
Intrumentos de ótica e médicocirurgícos
Produtos químicos orgânicos
Carnes e miudezas de aves
Arábia Saudita
142
Combustíveis e lubrificantes para aeronaves
Estados Unidos
59
Soja
China
48
Participação do DF no valor do
comércio exterior brasileiro
(média 2009-2013)
Destaques importação
Principal origem
Total (mi US$)
Estados Unidos
756
Estados Unidos
113
Índia
110
O Distrito Federal conta com o maior aeroporto fora do eixo Rio-São Paulo,
tanto no transporte de passageiros quanto no número de aeronaves. O
transporte de carga aérea no Aeroporto Juscelino Kubitschek, no entanto, é
baixo.
Setor
Exportação
Importação
Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Distrito Federal tem
participação de 0,1% nas exportações e de 0,7% nas importações.
Distrito Federal
0,1%
0,7%
Demais Estados
99,9%
99,3%
As importações do Estado são marcadas principalmente por produtos
farmacêuticos, que apesar da baixa representatividade do DF nas importações
totais brasileiras, representam 10,2% da importação nacional de produtos
dessa natureza. Nas exportações, destaque para a carne de frango,
responsável por 54,3% das exportações do Distrito Federal.
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú
20
Geografia e População
O Distrito Federal possui uma extensão territorial
de 5.788 km2, o que corresponde a 0,1% do
território nacional. No entanto, a população do
DF, de aproximadamente 2,5 milhões, representa
1,3% da nacional. Como consequência desse
quadro, a densidade demográfica é a mais alta
do País.
Em termos de emprego, SP emprega 2,0% do
trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita
da unidade da Federação é de R$ 61.351, sendo
que o brasileiro é de R$ 21.220.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é pior do que a
observada
no
restante
do
País.
O
desenvolvimento do DF, medido pelo IDH, é mais
elevado que a média nacional.
Composição do emprego formal
Clima
Estação
Verão
Inverno
Temp.
média
°C
Características
21,8
Chuva abundante e
alta umidade
21,2
Poucas chuvas e
baixa umidade
2010
Brasil
Distrito Federal
População
DF
BR
DF no
BR
Habitantes
(mil)
2.570
190.716
1.3%
Área (Km²)
5.788
8.502.728
0.1%
Densidade
Demográfica
444,02
22,42
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,824
0,739
0,863
0,816
0,873
0,637
0,742
Índice de Gini* - 2012
Evolução do PIB per capita (R$)
(dez/13)
2.3%
1.4%
9.1%
5.4%
21.7%
DF
Serviços
Construção Civil
Administração Pública
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
46,107
7.9%
36,538
BR
50,650
39,930
0.507
12,738
BR
21,220
19,764
41.3%
Comércio
Indústria de Transformação
61,351
58,326
20.3%
22.8%
60.4%
0.572
DF
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
2006
14,154
2007
15,963
2008
Distrito Federal
16,890
2009
2010
2011
Brasil
21
Perfil econômico dos Estados-sede
Mato Grosso
Capital: Cuiabá
Receberá 4 partidas
Atividade
Participação no PIB brasileiro
Evolução do PIB do Mato Grosso
(2014*)
20% Crescimento real ano a ano
Mato
Grosso
2%
15%
Projeções
10%
Demais
Estados
98%
5%
0%
-5%
-10%
*projeção
2004
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Transformação
Construção
SIUP
Ind. Extrativa
Serviços
Comércio
Adm. Pública
Aluguel
Transportes
Financeiro
Serviços de Informação
Outros
MT
BR
26,5
17,7
9,3
4,9
3,2
0,2
55,9
15,5
14,3
7,6
4,2
3,6
1,9
8,7
5,6
27,6
16,2
5,3
3,2
2,9
66,8
12,5
16
8,1
4,9
7,3
3,5
14,4
Fonte: IBGE, Ministério do Planejamento, Projeções Itaú
2006
2008
2010
2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
O Mato Grosso possui o décimo quarto PIB do Brasil e representa 2% da economia
nacional. No entanto, a composição do PIB do MT é diferente da nacional, com
uma concentração muito maior em agropecuária e menor na indústria e em
serviços.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Mato Grosso
apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até 2020. Esse
crescimento deverá vir de investimentos previstos em mineração e energia
elétrica. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar
contribuindo, em função do aumento da renda.
Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Mato Grosso,
destacam-se os investimentos recentes na infraestrutura estadual, melhorando a
logística pela construção e ampliação de ferrovias e rodovias, integrando o
território estadual.
23
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos do Mato Grosso (2013)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Aeroporto
Total
Cuiabá
65.372
193
65.565
2.981.023
2
2.981.025
6.980.113
0
6.980.113
Total Brasil
2.226.113
64.800
2.290.913
129.173.534
6.572.065
137.745.599
475.388.024
181.301.014
656.689.038
Comércio Exterior
Produto
Descrição do comércio exterior do MT (2013)
Destaques exportação
Destaques importação
Principal destino Total (mi US$)
Produto
Principal origem Total (mi US$)
Soja, mesmo triturada
China
6.555
Milho
Coreia do Sul
3.635
Carnes e miudezas, comestíveis
Venezuela
1.611
Participação no comércio internacional
(média 2009-2013)
94.7%
99.3%
5.3%
0.7%
Exportações
Importações
MT
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú
Adubos ou fertilizantes
Comb. e óleos minerais, e prod. de
sua destilação; matérias
betuminosas
Reat. nucleares, caldeiras, ap.
mecânicos
Canadá
1.272
Bolívia
174
China
41
O Estado do Mato Grosso conta com um grande aeroporto, o de Cuiabá. Ele é
responsável por 2,3% dos passageiros transportados domesticamente e 1,4%
da carga aérea.
O principal produto de exportação do Estado é a soja, cujo maior produtor
brasileiro é o próprio MT. O segundo destaque na exportação matogrossense é
o milho, do qual, novamente, o MT é destaque na produção nacional, sendo o
segundo maior produtor. Por outro lado, como consequência da forte
presença da agricultura no Estado, os insumos agrícolas são destaque nas
importações estaduais.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Mato Grosso tem
participação de 5,3% nas exportações e de 0,7% nas importações.
Demais Estados
24
Geografia e População
Clima
O Estado do Mato Grosso possui uma extensão
territorial de 903.366 km2, o que corresponde a
10,6% do território nacional. No entanto, a
população do MT é de, aproximadamente, 3,0
milhões de habitantes, equivalente a apenas
1,6% da população brasileira.
Em termos de emprego, o MT emprega 1,6% dos
trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita
matogrossense é de R$ 22.679, sendo que o
nacional é de R$ 21.219.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é pior do que a
observada no restante do País. Além disso, o
desenvolvimento do MT, medido pelo IDH, é
pouco mais baixo que a média nacional.
Composição do emprego formal
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Temp.
média
°C
Características
Verão
27,0
temperatura elevada
e alto índice de
precipitação
Inverno
25,7
período de estiagem
e temperatura
elevada
Estação
2010
Brasil
Mato Grosso
5 ou mais
3a5
2a3
1a2
0a1
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,725
0,739
0,732
0,816
0,921
0,637
0,635
Evolução do PIB per capita
Índice de Gini* - 2012
(mil R$)
(dez/13)
8.6%
7.8%
15.5%
20.6%
3.8%
22.7%
16.1%
28.1%
28.9%
MT
Construção Civil
Agropecuária
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
0.516
22.7
12.7
12.1
14.414.2
19.619.8
18.7
17.7
16.9
16.0
21.2
0.507
41.3%
BR
Indústria de Transformação
Comércio
BR
MT
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
2006
2007
2008
Mato Grosso
2009
2010
2011
Brasil
25
Perfil das mesorregiões
Mato Grosso – mesorregiões
Participação das mesorregiões
(% do PIB total do Estado – 2010)
1
O Mato Grosso possui uma economia
com grande presença da agropecuária.
A atividade é importante fonte de
renda no Estado e está concentrada na
Região Norte Matogrossense. O
turismo, outra importante atividade
concentra-se na Centro-Sul.
3
O PIB do Estado é concentrado em
três regiões: Sudeste, Centro-Sul e
Norte, que possuem 85% do produto
estadual.
4
2
5
3
1
2
Norte Matogrossense: possui extensão
territorial maior que a do Estado de São
Paulo. A economia dessa região é baseada no
agronegócio, com lavouras de soja, milho e
algodão, além da pecuária. Destaque
também para a mineração. Nessa região está
o município de Lucas do Rio Verde,
importante polo agrícola do Estado.
Centro-Sul Matogrossense: é onde se
localiza a capital do Estado, Cuiabá, que é a
cidade mais populosa do Mato Grosso. A
região concentra grande parte das indústrias
alimentícias e de bebidas do MT e ainda
possui importantes pontos turísticos como a
Chapada dos Guimarães e o Pantanal.
4
5
Nordeste
Matogrossense:
principal
atividade é a pecuária. Devido às condições
climáticas favoráveis, a região possui grande
potencial para aumentar a sua participação
na produção de soja e milho.
34,4%
7,3%
8,1%
28,6% 21,6%
Crescimento do PIB
(PIB real – média 2006-2010)
Sudoeste Matogrossense: tem o menor PIB
per capita do MT. A principal atividade da
região é a pecuária. A região também possui
indústrias do setor de alimentos e bebidas.
Sudeste Matogrossense: região com
recente instalação de indústrias de grande
porte do setor alimentício. Na agropecuária,
os destaques são o cultivo do algodão e a
produção de frangos.
5,0%
3,4%
5,3%
4,0%
2,4%
26
Perfil econômico dos Estados-sede
Minas Gerais
Capital: Belo horizonte
Receberá 6 partidas
Atividade
Evolução do PIB mineiro
Participação no PIB brasileiro
(2014*)
10%
Crescimento real ano a ano
8%
Minas
Gerais
9%
6%
Projeções
4%
2%
Demais
Estados
91%
0%
-2%
-4%
-6%
*projeção
2004
2006
2008
2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
MG
BR
Agropecuária
8,8
5,6
Indústria
32
27,6
Transformação
17,6
16,2
Construção
5,7
5,3
Ind. Extrativa
4,9
2,9
SIUP
3,9
3,2
Serviços
59,1
66,8
Adm. Pública
13,7
16
Comércio
11,4
12,5
Aluguel
8,6
8,1
Financeiro
5,1
7,3
Transportes
5,1
4,9
Serviços de Informação
2,6
3,5
Outros
12,7
14,4
Fonte: IBGE, Projeções Itaú
Minas Gerais é o Estado com o terceiro maior PIB do Brasil e representa 9% da
economia nacional. No entanto, a composição do PIB de MG é diferente da
nacional, com maior concentração em indústria e agropecuária e menor
participação do setor de serviços.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB de Minas Gerais apresente
crescimento médio em torno de 2% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir
sobretudo de investimentos previstos na indústria e na área de mineração. Além
disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo,
em função do aumento da renda.
O Estado possui uma das maiores reservas de minério de ferro do País, o que
explica a participação elevada da indústria extrativa e de transformação no PIB
estadual, determinando parte importante de sua estrutura produtiva.
28
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos de Minas Gerais (2013)
Aeronaves (unid.)
domést.
intern.
Total
65.294
193
65.487
106.045
3.212
109.257
10.314
8
10.322
34.550
8
34.558
29.920
23
29.943
7.713
18
7.731
2.226.113
64.800
2.290.913
Aeroporto
Pampulha
Confins
Montes Claros
Carlos Prates
Uberlândia
Uberaba
Brasil
Passageiros (pessoas)
domést.
intern.
Total
988.569
1.030
989.599
9.920.571
380.717
10.301.288
327.872
0
327.872
35.921
0
35.921
1.136.812
96
1.136.908
147.345
0
147.345
129.173.534
6.573.065 135.745.599
domést.
0
7.291.429
133.531
0
1.862.836
9.449
475.388.024
Carga Aérea (Kg)
intern.
Total
0
0
4.931.945
12.223.374
0
133.531
0
0
0
1.862.836
0
9.449
181.301.014
656.689.038
Comércio Exterior
Descrição do comércio exterior de MG (2013)
Produto
Minério de Ferro
Destaques exportação
Principal destino
China
Total (mi US$)
16.133
Ferro fundido, ferro e aço
Estados Unidos
3.212
Café, chá, mate e especiarias
Alemanha
3.100
Destaques importação
Produto
Principal origem
Veículos e acessórios
Argentina
Máq. aparelhos e inst. mecânicos e
China
suas partes
Adubos ou fertilizantes
Rússia
Total (mi US$)
2.870
2.329
769
Participação no comércio internacional
(média 2009-2013)
85.6%
94.5%
14.4%
5.5%
Exportações
Importações
MG
Source: MDIC, INFRAERO, Itaú
O Estado conta com um dos mais importantes aeroportos do País no
transporte de passageiros, o Aeroporto de Confins, com capacidade
de transporte de 10 milhões de passageiros por ano.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, Minas Gerais tem
14,4% de participação nas exportações e 5,5% nas importações. As
exportações do Estado são impulsionadas pelo minério de ferro,
totalizando US$ 16,1 bilhões em 2013 (o que representa 48,2% das
exportações mineiras no ano). O principal destino para o minério é o
mercado chinês.
Demais Estados
29
Geografia e População
O Estado de Minas Gerais possui uma extensão
territorial de 586.522 km2, o que corresponde a
6,9% do território nacional. No entanto, a
população de MG é uma das maiores do País,
aproximadamente 20,6 milhões de habitantes,
equivalente a 10,2% da população brasileira.
Em termos de emprego, MG emprega 10,3% do
trabalhadores formais no Brasil. O rendimento
médio mensal dos trabalhadores da Região
Metropolitana de Belo Horizonte é de R$ 1.966,
enquanto a média das regiões metropolitanas é
de R$ 2.087.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é melhor do que a
observada no restante do País. Assim como, o
desenvolvimento de MG, medido pelo IDH.
Composição do emprego formal
(dez/13)
Clima
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Temperatura
média em
Belo
Estação
Horizonte
Características
°C
Verão
23,6
Chuvas
abundantes e altas
temperaturas
Inverno
20,7
Estiagem e
temperaturas
amenas
2010
Brasil
Minas Gerais
Acima de 200
100 a 200
40 a 100
30 a 40
20 a 30
15 a 20
0 a 15
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,731
0,739
0,730
0,816
0,838
0,637
0,638
Índice de Gini* - 2012
0.507
Rendimento médio mensal do
trabalho
3.9%
7.9%
2,200
20.2%
20.3%
2,100
22.6%
22.8%
6.3%
9.2%
em R$, com
ajuste sazonal
2,000
0.486
1,900
1,800
38.0%
41.3%
MG
BR
1,700
Belo Horizonte - MG
Total das Regiões
Metropolitanas**
1,600
Agropecuária
Indústria de Transformação
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
Construção Civil
Comércio
BR
MG
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
1,500
fev/09
fev/10
fev/11
fev/12
fev/13
**Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São
Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador
fev/14
30
Perfil das mesorregiões
Minas Gerais– principais
mesorregiões
Minas Gerais possui uma economia
bastante diversificada, com grande
presença
industrial
na
Região
Metropolitana, a mais próspera, e
forte produção agrícola no interior.
3
2
(% do PIB total do Estado – 2010)
3,9%
1,2%
No entanto, o PIB do Estado é
bastante concentrado. Apenas a
Região Metropolitana responde por
45,3% do produto de Minas Gerais, e a
Região do Triângulo Mineiro – Alto
Parnaíba — contribui com outros
14,9%.
4
1
7
Participação das mesorregiões
6
1,7%
1,6%
2
Região Metropolitana de Belo Horizonte:
polo da indústria metalúrgica, automobilística,
petroquímica e alimentícia. Participação
importante da indústria extrativista mineral no
PIB metropolitano e centro de excelência em
software e biotecnologia.
Triângulo mineiro – Alto Parnaíba: as principais
atividades econômicas são: cana-de-açúcar,
produção e processamento de grãos, carnes,
cerâmica, alimentos, atacadistas, fertilizantes,
mineração, metalurgia, turismo.
4
45,3%
3,7%
1,9% 7,2%
11,7%
Crescimento do PIB
(PIB real – média 2006-2010)
5
Sul de Minas: atividade agrícola importante com
destaque para a plantação de café.
2,7%
3,3%
3,4%
6
Zona da Mata: criação de gado leiteiro,
plantação de cana-de-açúcar, café, milho e
feijão.
3
Região
Norte:
apresentou
forte
desenvolvimento nos últimos anos. Conta com
grandes multinacionais. Tem uma grande área de
irrigação.
Vale do Rio Doce: forte em siderurgia, possui
grandes empresas multinacionais do setor. É
onde fica o Vale do Aço.
6,0%
14,9%
5
1
0,9%
3,2%
2,2%
0,9%
3,0%
5,3%
1,6%
7
1,5% 1,4%
Oeste de Minas: elevado IDH e nível de renda.
Economia baseada em serviços e na indústria.
2,5%
31
Perfil econômico dos Estados-sede
Paraná
Capital: Curitiba
Receberá 4 partidas
Atividade
Evolução do PIB paranaense
Participação no PIB brasileiro
(2014*)
12%
Paraná
6%
Crescimento real ano a ano
10%
Projeções
8%
6%
Demais
Estados
94%
4%
2%
0%
-2%
*projeção
2004
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Transformação
Construção
SIUP
Ind. Extrativa
Serviços
Comércio
Adm. Pública
Aluguel
Financeiro
Transportes
Serviços de Informação
Outros
Fonte: IBGE, Projeções Itaú
PR
BR
8,6
27,4
17,9
4,8
4,5
0,2
64
16,4
11,1
7,8
7,2
5,9
2,6
13
5,6
27,6
16,2
5,3
3,2
2,9
66,8
12,5
16
8,1
7,3
4,9
3,5
14,4
2006
2008
2010
2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
O Estado do Paraná conta com o quinto maior PIB do Brasil e representa 6% da
economia nacional. No entanto, a composição do PIB do PR é diferente da
nacional, com maior concentração em agropecuária e menor participação do setor
de serviços.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Paraná apresente
crescimento médio em torno de 2,9% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá
vir de investimentos previstos em papel e celulose, veículos e obras de
infraestrutura. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão
continuar contribuindo, em função do aumento da renda.
Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Paraná,
destacam-se: i) os incentivos fiscais concedidos pelo programa Paraná
Competitivo, atraindo investimentos para a região; ii) o Porto de Paranaguá, que já
é o quarto maior em valor exportado no Brasil, vem recebendo investimentos para
expansão e reestruturação, melhorando a infraestrutura estadual e gerando mais
atividade no Estado.
33
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos do Paraná (2013)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
Aeroporto
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
Curitiba
80.211
2.244
82.455
6.682.110
60.023
6.742.133
10.763.853
27.591.031
38.354.884
Foz do Iguaçu
16.918
1.606
18.524
1.613.324
64.136
1.677.460
324.068
0
324.068
Londrina
30.769
39
30.808
1.051.157
0
1.051.157
1.836.209
0
1.836.209
Total Brasil
2.226.113
64.800
2.290.913
129.173.534
6.572.065
135.745.599
475.388.024
181.301.014
656.689.038
Portuária
Principais produtos movimentados no Paraná (2013)
Exportações via marítima
Paranaguá (US$ mi)
Brasil (US$ mi)
Participação de Paranaguá no BR
Carnes
Soja
Total
2.602
14.209
18,3%
4.052
22.276
18,2%
17.858
195.773
9,1%
Importações via marítima
Veículos Automóveis,
Adubos ou fertilizantes
tratores, etc. e suas partes
3.785
3.050
8.883
18.175
42,6%
16,8%
Total
15.968
180.939
8,8%
Participação no comércio internacional
(média 2009-2013)
92.8%
91.9%
7.2%
8.1%
Exportações
Importações
PR
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú
Demais Estados
O Estado do Paraná conta com um importante aeroporto do País, tanto no
transporte de passageiros quanto no de carga, o Aeroporto de Curitiba. Ele é
responsável por 5,8% da carga aérea transportada no País, bem como 4,9%
dos passageiros.
O Porto de Paranaguá é um dos principais portos em território brasileiro,
intimamente relacionado com a atividade agropecuária da Região Centro-Sul
do Brasil. Responsável por 9,1% das exportações e 8,8% das importações
portuárias do Brasil.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Paraná tem participação
de 7,2% nas exportações e de 8,1% nas importações.
34
Geografia e População
O Estado do Paraná possui uma extensão
territorial de 199.307 km2, o que corresponde a
2,3% do território nacional. A população do PR é
de aproximadamente 11,0 milhões de
habitantes, equivalente a 5,5% da população
brasileira.
Em termos de emprego, o PR emprega 6,7% dos
trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita
dos paranaenses é de R$ 22.511, sendo que o
nacional é de R$ 21.219.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é melhor do que a
observada no restante do País. Além disso, o
desenvolvimento do PR, medido pelo IDH, é mais
elevado que a média nacional.
Composição do emprego formal
4.2%
5.9%
24.5%
3.8%
7.8%
22.7%
26.1%
20.6%
36.5%
41.3%
PR
BR
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Temp.
média
°C
Características
Verão
20,9
temperatura amena e
alto nível de
precipitação
Inverno
15,0
elevado nível de
precipitação e
temperatura baixa
Estação
2010
Brasil
Paraná
200 ou mais
100 a 200
50 a 100
20 a 50
0 a 20
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,749
0,739
0,757
0,816
0,830
0,637
0,668
Evolução do PIB per capita
Índice de Gini* - 2012
(mil R$)
(dez/13)
Agropecuária
Comércio
Serviços
Clima
Construção Civil
Indústria de Transformação
0.507
0.480
BR
PR
13.3
12.7
2006
15.6
14.2
2007
18.1
17.2
16.9
16.0
2008
Paraná
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
2009
20.819.8
22.5
21.2
2010
2011
Brasil
35
Perfil das mesorregiões
Paraná – principais mesorregiões
5
3
O Paraná possui uma economia
diversificada, com presença industrial
na Região Metropolitana, a mais
próspera, e em outros pontos do
Estado.
2
4
No entanto, o PIB do Estado é
concentrado. Apenas a Região
Metropolitana responde por 47,2% do
produto do Paraná, e as regiões do
Norte Central e Oeste paranaenses
contribuem com outros 27,7%.
3
2
(% do PIB total do Estado – 2010)
4,4%
A produção agrícola está distribuída
por todos o território estadual.
1
1
Participação das mesorregiões
Região Metropolitana de Curitiba: a região é
a mais rica e populosa, onde está localizada a
capital do Estado, Curitiba. Paranaguá, um
dos maiores portos do Brasil, também se
localiza na região. Presença forte da indústria
moveleira e de tecnologia da informação.
Norte Central Paranaense: as principais
cidades são Londrina e Maringá, duas das
maiores do Estado. A região produz milho,
soja e cana-de-açúcar. Presença das
indústrias moveleira e de confecções é
destaque na região.
4
5
Oeste Paranaense: a principal cidade da
região é Foz do Iguaçu, um dos principais
destinos turísticos do Brasil, fortalecendo o
setor na região. A indústria de bens de
capital agrícola e o cultivo de soja também
têm relevância.
Centro Oriental Paranaense: o principal
município é Ponta Grossa. Na região as
atividades da indústria moveleira e de papel
e celulose são importantes, assim como o
cultivo de feijão.
Noroeste Paranaense: o principal município
é Paranavaí, maior produtor de laranja do
Estado. Além de laranja, cana-de-açúcar e
mandioca são cultivadas. A Metalurgia
também é importante na região.
16,3%
3,1%
2,4%
5,8%
11,4%
3,5%
47,2%
2,2%
3,7%
Crescimento do PIB
(PIB real – média 2006-2010)
5,7%
4,0%
2,9%
2,4%
3,3%
1,5%
1,0%
6,3%
5,1%
2,3%
36
Perfil econômico dos Estados-sede
Pernambuco
Capital: Recife
Receberá 5 partidas
Atividade
Evolução do PIB pernambucano
Participação no PIB brasileiro
(2014*)
9%
Pernambuco
3%
Crescimento real ano a ano
8%
7%
Projeções
6%
5%
Demais
Estados
97%
4%
3%
2%
1%
0%
*projeção
2004
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Transformação
Construção
SIUP
Ind. Extrativa
Serviços
Adm. Pública
Comércio
Aluguel
Financeiro
Transportes
Serviços de Informação
Outros
Fonte: IBGE, Projeções Itaú, Suape
PE
BR
4,6
22,4
10,9
6,4
4,9
0,1
73
24,1
13,6
8,1
5,3
4,4
2,6
14,8
5,6
27,6
16,2
5,3
3,2
2,9
66,8
16
12,5
8,1
7,3
4,9
3,5
14,4
2006
2008
2010
2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
Pernambuco é o Estado com o segundo maior PIB do Nordeste, ficando em décimo
no quadro nacional, onde representa 3% da economia. A composição do PIB de PE
é diferente da nacional, com maior concentração em serviços e menor
participação do setor agrícola e industrial.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB de Pernambuco apresente
crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá
vir de investimentos previstos em petroquímica, fertilizantes, veículos e
infraestrutura. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão
continuar contribuindo, em função do aumento da renda.
Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia em Pernambuco,
destacam-se: i) a presença do Complexo Industrial Portuário de Suape, um dos
principais polos de investimentos no país; ii) o fato de o Estado ser importante
fornecedor para a indústria petroleira nacional, em expansão com a exploração de
petróleo em águas profundas.
38
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos de Pernambuco (2013)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Aeroporto
Total
Recife
79.278
2.546
81.824
6.578.110
262.166
6.840.276
28.091.387
3.402.434
31.493.821
Petrolina
7.274
122
7.396
473.471
11
473.482
704.434
4.393.205
5.097.639
Total Brasil
2.226.113
64.800
2.290.913
129.173.534
6.572.065
135.745.599
475.388.024
181.301.014
656.689.038
Comércio Exterior
Descrição do comércio exterior de PE (2013)
Produto
Destaques exportação
Principal destino
Destaques importação
Principal origem
Total (mi US$)
Produto
Combustíveis e óleos minerais, mat.
betuminosos, ceras minerais
Total (mi US$)
Estados Unidos
2.957
Embarcações e estruturas flutuantes
Panamá
1.154
Açúcares e produtos de confeitaria
Líbia
232
Prod. químicos orgânicos
México
689
122
Reatores nuc., caldeiras, máq., inst.
mecânicos e suas partes
Alemanha
540
Frutas
Holanda
Participação de PE no valor do
comércio exterior brasileiro
(média 2009-2013)
Setor
Exportação
Importação
Pernambuco
0,6%
2,4%
Demais Estados
99,4%
97,6%
O Estado de Pernambuco conta com um importante aeroporto do Nordeste
brasileiro, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga, o
Aeroporto Internacional do Recife. Em nível nacional, o aeroporto também
apresenta certa relevância, sendo responsável por 5% do transporte de
passageiros e 4,8% do transporte de cargas no Brasil.
O Complexo Industrial Portuário de Suape é destaque estadual no que tange à
comercialização marítima: nele já estão instaladas mais de 100 empresas
gerando mais de 25 mil empregos diretos na região e caracterizando Suape
como foco de investimentos no Estado. É o grande responsável pela
caracterização dos itens da balança comercial do Estado.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, Pernambuco tem 0,6% de
participação nas exportações e 2,4% nas importações.
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú
39
Geografia e População
O Estado de Pernambuco possui uma extensão
territorial de 98.148 km2, o que corresponde a
1,1% do território nacional. A população de PE é
de aproximadamente 9,3 milhões de habitantes,
equivalente a 4,6% da população brasileira.
Em termos de emprego, PE emprega 3,4% do
trabalhadores formais no Brasil. O rendimento
médio mensal dos trabalhadores de Recife é de
R$ 1.538, sendo que a média das regiões
metropolitanas é de R$ 2.087.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é melhor do que a
observada no restante do País. Além disso, o
desenvolvimento de PE, medido pelo IDH, é mais
baixo que a média nacional.
Composição do emprego formal
(dez/13)
3.4%
11.1%
17.6%
3.8%
7.8%
20.6%
22.5%
22.7%
41.5%
41.3%
PE
BR
Clima
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Temp.
Média
°C
Características
Verão
27,2
temperaturas
elevadas e alto
volume de
precipitação
Inverno
Volume de
precipitação bastante
24,5
elevado e altas
temperaturas
Estação
2010
Brasil
Pernambuco
500 ou mais
200 a 500
100 a 200
50 a 100
0 a 50
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,673
0,739
0,673
0,816
0,789
0,637
0,574
Índice de Gini* - 2012
0.507
Rendimento médio mensal do
trabalho
2,200
2,000
em R$, com
ajuste sazonal
Recife - PE
Total das Regiões
Metropolitanas**
1,800
0.474
1,600
1,400
1,200
Agropecuária
Indústria de Transformação
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
Construção Civil
Comércio
BR
PE
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
1,000
fev/09
fev/10
fev/11
fev/12
fev/13
fev/14
**Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São
Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador
40
Perfil das mesorregiões
Pernambuco possui uma economia
diversificada, com presença industrial
na Região Metropolitana, a mais
próspera, e produção agrícola e
hidroelétrica no interior. Além disso,
conta também com importantes polos
tecnológicos. Tem algumas regiões
marcadas pela seca, onde se destacam
as atividades de subsistência.
Pernambuco – mesorregiões
2
4
1
3
1
2
Mata Pernambucana: região de grande
potencial econômico pela localização
próxima à Região Metropolitana do Recife,
com fácil acesso à infraestrutura da região.
Além disso, destaca-se pela abundância de
recursos naturais (água, solo, etc.), o que a
torna o maior polo canavieiro no Estado.
(% do PIB total do Estado – 2010)
9,6%
5,7%
5,8%
64,4%
14,6%
O PIB do Estado é bastante
concentrado. Apenas a Região
Metropolitana responde por 64,4% do
produto pernambucano, e a Região do
Agreste contribui com outros 14,6%.
5
Região Metropolitana de Recife: é a mais
rica região, onde está localizada a capital do
Estado e importantes polos industriais e
tecnológicos. Destaque para a presença do
Complexo Industrial Portuário de Suape e
também para o turismo, cujas principais
cidades são Porto de Galinhas e Fernando de
Noronha.
Participação das mesorregiões
3
4
5
Agreste Pernambucano: possui uma
economia diversificada, com o cultivo de
milho, feijão, mandioca, entre outros, e
pecuária leiteira e de corte. A região é
sujeita a secas periódicas.
Sertão Pernambucano: maior região do
Estado, ocupando 39% do território
pernambucano. No geral, tem sua
economia baseada na pecuária e plantio de
culturas de subsistência. É a região que
mais sofre com secas que atingem o semiárido nordestino.
São Francisco Pernambucano: região é
cortada pelo Rio São Francisco, o que faz
dela a área que mais se destaca na produção
agrícola do Estado. Produção importante de
frutas e também de energia hidroelétrica.
Crescimento do PIB
(PIB real – média 2006-2010)
11,6%
12,5%
10,5%
10,5%
12,0%
41
Perfil econômico dos Estados-sede
Rio de Janeiro
Capital: Rio de Janeiro
Receberá 7 partidas
Atividade
Evolução do PIB do Rio de Janeiro
Participação no PIB brasileiro
(2014*)
5%
5%
4%
4%
3%
3%
2%
2%
1%
1%
0%
Rio de
Janeiro
11%
Demais
Estados
89%
Crescimento real ano a ano
Projeções
2004
2006
2008
2010
2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
*projeção
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
RJ
0,4
BR
5,6
Indústria
29,2
27,6
Ind. Extrativa
12,1
2,9
Transformação
9,6
16,2
Construção
5,2
5,3
SIUP
2,4
3,2
Serviços
70,3
66,8
Adm. Pública
18,3
16,0
Comércio
9,4
12,5
Aluguel
9,2
8,1
Financeiro
6,1
7,3
Transportes
5,1
4,9
Serviços de Informação
4,9
3,5
Outros
17,3
14,4
Fonte: IBGE, Projeções Itaú, ANP
O Rio de Janeiro é o Estado com o segundo maior PIB do Brasil e representa 11%
da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do RJ é diferente da
nacional, com maior concentração em indústria e serviços e menor participação da
agropecuária.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Rio de Janeiro
apresente crescimento médio em torno de 2,6% ao ano até 2020. Esse
crescimento deverá vir de investimentos previstos para sediar a Olimpíada de 2016
e do aumento da exploração de petróleo. Além disso, a inauguração do Complexo
Petroquímico do Rio de Janeiro, no Leste Fluminense, contribuirá para o
desenvolvimento econômico da região.
O Estado é o maior produtor de petróleo do País – responsável por
aproximadamente 72% da produção nacional – o que explica a participação
elevada da indústria extrativa e de transformação no PIB estadual, determinando
parte importante de sua estrutura produtiva.
43
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos do Rio de Janeiro (2013)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (pessoas)
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Aeroporto
Campos
Galeão
Jacarepaguá
Macaé
Santos Dumont
Brasil
18.957
112.895
760.833
66.740
127.208
2.226.113
30.350
6
120
64.800
18.957
143.245
76.083
66.476
127.328
2.290.913
132.163
12.870.253
145.062
442.983
9.204.603
129.173.534
132.163
26.720
4.245.115 17.115.368 36.257.649
145.062
442.983
311.787
9.204.603
8.828.001
6.573.065 135.745.599 475.388.024
79.889.302
181.301.014
Total
26.720
116.146.951
311.787
8.828.001
656.689.038
Portuária
Movimentação nos portos fluminenses (2013)
Exportações
Importações
Porto
Principais produtos exportados
Total
(mi US$)
Porto do Rio de Janeiro
Ferronióbio; Fuel-oil
6.983
3,6%
18.317
9,4%
5.590
2,9%
Itaguaí (Sepetiba)
Niterói
Minérios de Ferro não aglom.;
Óleos brutos de petróleo
Óleos brutos de petróleo
** com motor explosão, 1500<cm<=3000, ate 6 pass
Participação no comércio internacional
(média 2009-2013)
89.8%
10.2%
Exportações
RJ
Source: MDIC, INFRAERO, Itaú
91.0%
9.0%
Importações
Demais Estados
Particip. no
BR
Principais produtos importados
Total
(mi US$)
Particip.
no BR
Gás Natural liq. ; Automóveis**
13.847
7,7%
8.563
4,7%
187
0,1%
Óleos brutos do petróleo; peças para
receptores de radiodifusão
Malte; roteadores digitais
O Estado conta com dois dos mais importantes aeroportos do País no
transporte de passageiros. O Aeroporto do Galeão, com capacidade de
transporte de 17,3 milhões de passageiros por ano, e o Aeroporto Santos
Dumont, com capacidade para 8,5 milhões. O Aeroporto do Galeão é
importante também em transporte de carga, representando em 2013, 17,7%
do transporte de cargas no Brasil.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Rio de Janeiro tem
10,2% de participação nas exportações e 9,0% nas importações.
As exportações do Estado são impulsionadas pelos minérios e derivados do
petróleo. O principal porto exportador é o de Itaguaí, responsável por 9,4%
das exportações marítimas brasileiras. No que tange à importação, no
entanto, o principal porto é o do Rio de Janeiro.
44
Geografia e População
O Estado do Rio de Janeiro possui uma extensão
territorial de 43.780 km2, o que corresponde a
0,5% do território nacional. No entanto, a
população do RJ é uma das maiores do País,
aproximadamente 16,3 milhões de habitantes,
equivalente a 8,3% da população brasileira.
Em termos de emprego, o RJ emprega 9,5% do
trabalhadores formais no Brasil. O rendimento
médio mensal dos trabalhadores da Região
Metropolitana do Rio de Janeiro é de R$ 2.262,
enquanto a média das regiões metropolitanas é
de R$ 2.087.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é melhor do que a
observada no restante do País. Assim como, o
desenvolvimento do RJ, medido pelo IDH.
Composição do emprego formal
(dez/13)
1.6%
8.5%
12.4%
22.1%
52.6%
RJ
Administração Pública
Indústria de Transformação
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
2.3%
7.9%
20.3%
Clima
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Temperatura
média
°C
Características
Verão
26,6
Chuva
abundante e
temperatura
elevada
Inverno
24,2
Pouca chuva e
temperatura
amena
Estação
2010
Brasil
Rio de Janeiro
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,761
0,739
0,782
0,816
0,835
0,637
0,675
Índice de Gini* - 2012
0.507
Rendimento médio mensal do
trabalho
2,300
2,200
em R$, com
ajuste sazonal
2,100
22.8%
0.500
41.3%
2,000
1,900
Rio de Janeiro - RJ
Total das Regiões
Metropolitanas**
1,800
1,700
BR
Construção Civil
Comércio
5.000+
1.000 a 5.000
500 a 1.000
300 a 500
200 a 300
100 a 200
0 a 100
BR
RJ
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
1,600
fev/09
fev/10
fev/11
fev/12
fev/13
**Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São
Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador
fev/14
45
Perfil das mesorregiões
Rio de Janeiro – mesorregiões
O Rio de Janeiro possui grande
presença
industrial
na
Região
Metropolitana, a mais rica do Estado,
impulsionada sobretudo pela indústria
petroquímica, assim como o Norte
Fluminense.
6
O PIB do Estado é bastante
concentrado, em função da produção
petrolífera no litoral. Apenas a Região
Metropolitana responde por 71,2% do
produto do Rio de Janeiro, e as regiões
do Norte e Sul fluminenses juntas,
contribuem com outros 21%.
5
2
3
1
4
Participação das mesorregiões
(% do PIB total do Estado – 2010)
1,0%
11,2%
2,0%
9,8%
71,2%
4,9%
3
Sul Fluminense: destaque para as indústrias
metal-mecânica e naval, além do Porto de
Angra dos Reis, importante no escoamento
de produtos siderúrgicos.
1
2
Região Metropolitana do Rio de Janeiro: é a
região com a economia mais diversificada no
Estado. Destaque para as indústrias
petroquímica, naval e siderúrgica. Tecnologia
da informação e farmacêuticas também têm
relevância na região.
4
(PIB real – média 2006-2010)
Baixadas: destaque para o turismo em Rio
das Ostras, Armação de Búzios e Arraial do
Cabo. As principais atividades industriais são
nos setores têxtil, moveleiro e de cimento.
-0,2%
8,3%
5
Centro Fluminense: Indústrias têxtil e
metalúrgica, concentradas em Nova
Friburgo, e turismo são pontos de destaque
na economia local.
Crescimento do PIB
6
Norte Fluminense: Grande atividade
petrolífera na região, com destaque para os
municípios de Campos de Goytacazes e
Macaé.
Noroeste Fluminense: principais atividades
da região são as agrícolas e de papel e
celulose.
5,7%
8,1%
2,8%
2,6%
46
Perfil econômico dos Estados-sede
Rio Grande
do Norte
Capital: Natal
Receberá 4 partidas
Atividade
Evolução do PIB potiguar
Participação no PIB brasileiro
(2014*)
6%
Rio Grande do
Norte
1%
Crescimento real ano a ano
5%
Projeções
4%
3%
Demais Estados
99%
2%
1%
0%
2004
*projeção
2006
2008
2010
2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Ind. Extrativa
Transformação
Construção
SIUP
Serviços
Adm. Pública
Comércio
Aluguel
Financeiro
Transportes
Serviços de Informação
Outros
Fonte: IBGE, Projeções Itaú
RN
BR
4,6
22,9
7,3
7,2
6,7
1,7
72,5
28,1
14,8
7,7
3,7
3,5
2,2
12,6
5,6
27,6
2,9
16,2
5,3
3,2
66,8
16
12,5
8,1
7,3
4,9
3,5
14,4
O Estado do Rio Grande do Norte possui o décimo oitavo maior PIB do Brasil e
representa 1% da economia nacional. A composição do PIB do RN é diferente da
nacional, com maior concentração em serviços e menor participação do setor
agrícola e industrial.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Rio Grande do Norte
apresente crescimento médio em torno de 1,7% ao ano até 2020. Esse
crescimento deverá vir de investimentos previstos em mineração, construção civil
e energia. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão
contribuir, em função do aumento da renda.
Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Rio Grande
do Norte, destaca-se a atividade no setor de turismo, no qual o Estado é destaque,
sobretudo na capital, Natal, um dos principais destinos turísticos do País.
48
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação do aeroporto de Natal (2013)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
Aeroporto
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
Natal
24.245
775
25.020
2.314.143
94.063
2.408.206
9.443.225
986.364
10.429.619
Total Brasil
2.226.113
64.800
2.290.913
129.173.534
6.572.065
135.745.599
475.388.024
181.301.014
656.689.038
Comércio Exterior
Descrição do comércio exterior do RN (2013)
Produto
Destaques exportação
Principal destino
Total (mi US$)
Produto
Destaques importação
Principal origem Total (mi US$)
Frutas
Holanda
115
Trigo e mistura com centeio
Estados Unidos
50
Açúcares e produtos de confeitaria
Estados Unidos
24
Polímeros de etileno
Estados Unidos
17
Peixes, crustáceos e outros invertebrados
aquáticos
Estados Unidos
17
Partes para máquinas industriais
Estados Unidos
15
Participação do RN no valor do
comércio exterior brasileiro
(média 2009-2013)
Setor
Exportação
Importação
Rio Grande do
Norte
0,1%
0,2%
Demais Estados
99,9%
99,8%
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú, SEPLAN - RN
O Estado do Rio Grande do Norte conta com um dos mais importantes
aeroportos do Nordeste, tanto no transporte de passageiros quanto no de
carga, o Aeroporto Internacional de Natal – Augusto Severo. Na comparação
nacional, o aeroporto é responsável por cerca de 1,7% dos passageiros
transportados e 1,6% das cargas.
O Porto de Natal se destaca na exportação de frutas, sobretudo melão, o
principal produto da exportação do RN, além do açúcar, outro produto de
grande presença no porto. Com relação às importações, o Porto de Natal é
meio de entrada do trigo importado, majoritariamente dos Estados Unidos.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Rio Grande do Norte
tem 0,1% de participação nas exportações e 0,2% nas importações.
Geografia e População
O Estado do Rio Grande do Norte possui uma
extensão territorial de 52.811 km2, o que
corresponde a 0,62% do território nacional. No
entanto, a população do RN possui maior
participação no País, aproximadamente 3,4
milhões de habitantes, equivalente a 1,7% da
população brasileira.
Em termos de emprego, o RN emprega 1,1% do
trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita
do Estado é de R$ 11.101, sendo que o nacional
é de R$ 21.219.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é pior do que a
observada no restante do País. Além disso, o
desenvolvimento do RN, medido pelo IDH, é
mais baixo que a média nacional.
Composição do emprego formal
Clima
Estação
Verão
Inverno
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Temp.
média
°C
Características
27,7
período chuvoso e
com temperaturas
elevadas
25,3
quente e chuvoso,
com quedas bruscas
ocasionais de
temperatura
120 ou mais
170 a 120
40 a 70
20 a 40
0 a 20
2010
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
Brasil
Rio Grande do Norte
0,727
0,684
0,739
0,678
0,816
0,792
0,637
0,597
Evolução do PIB per capita
Índice de Gini* - 2012
(mil R$)
(dez/13)
3.6%
11.5%
15.6%
3.8%
7.8%
20.6%
26.5%
22.7%
0.526
19.8
12.7
0.507
38.0%
RN
Agropecuária
Indústria de Transformação
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
6.7
7.4
16.9
16.0
14.2
8.1
21.2
8.8
10.2
11.1
41.3%
BR
Construção Civil
Comércio
BR
RN
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
2006
2007
2008
2009
Rio Grande do Norte
2010
2011
Brasil
50
Perfil das mesorregiões
Rio Grande do Norte - mesorregiões
4
O Rio Grande do Norte possui uma
economia baseada, em grande
medida, no setor de serviços, sendo o
turismo de grande importância. Mas
outros setores se destacam em alguns
pontos: a produção petrolífera em
alguns municípios, a indústria extrativa
de sal e a agroindústria do leite são
também relevantes no Estado.
1
3
2
1
Leste Potiguar: é a mais rica e populosa,
onde está localizada a capital do Estado,
Natal, grande responsável pela atividade
turística no RN. A indústria alimentícia
potiguar também se concentra na região. O
potencial eólico do litoral é grande e
começou a ser explorado nos últimos anos.
A produção de abacaxi é outro destaque.
Agreste Potiguar: região onde se encontram
as partes mais secas e quentes do Estado. Os
setores mais dinâmicos de sua economia são
o ecoturismo, pecuária leiteira e a produção
de mandioca e castanha-de-caju.
(% do PIB total do Estado – 2010)
56,9%
24,2%
12,2%
6,7%
O PIB do Estado é concentrado. A
Região Metropolitana responde por
56,9% do produto do RN, e a Região
do Oeste Potiguar contribui com
outros 24,2%.
3
Central Potiguar: a região conta com a
cidade de Macau, polo da indústria saleira,
na qual o RN é o maior produtor brasileiro.
No norte há alguns dos municípios de
maior renda per capita do Estado, além da
produção petrolífera, intimamente ligada
ao elevado nível desse indicador.
Crescimento do PIB
(PIB real – média 2006-2010)
10,5%
8,8%
4
2
Participação das mesorregiões
Oeste Potiguar: vem sendo alvo de
transformações estruturais na produção,
com grandes projetos de irrigação e
modernização da agropecuária. A produção
petrolífera é outro ponto de destaque na
região, que conta com treze dos quinze
municípios produtores do Estado.
10,8%
13,8%
51
Perfil econômico dos Estados-sede
Rio Grande
do Sul
Capital: Porto Alegre
Receberá 5 partidas
Atividade
Participação no PIB brasileiro
Evolução do PIB do Rio Grande do Sul
(2014*)
8%
Rio
Grande
do Sul
6%
Crescimento real ano a ano
6%
Projeções
4%
Demais
Estados
94%
2%
0%
-2%
-4%
2004
*projeção
2006
2008
2010
2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Transformação
Construção
SIUP
Ind. Extrativa
Serviços
Adm. Pública
Comércio
Aluguel
Financeiro
Transportes
Serviços de Informação
Outros
Fonte: IBGE, Projeções Itaú
RS
BR
9,6
27,7
20,4
4,5
2,6
0,2
62,7
14,3
13,4
7,2
6,2
5,2
2,5
13,9
5,6
27,6
16,2
5,3
3,2
2,9
66,8
16
12,5
8,1
7,3
4,9
3,5
14,4
O Estado do Rio Grande do Sul tem o quarto maior PIB do Brasil e representa 6%
da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do RS é diferente da
nacional, com maior concentração no setor agrícola e menor no setor de serviços.
O setor industrial tem participação similar à nacional.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Rio Grande do Sul
apresente crescimento médio em torno de 1,4% ao ano até 2020. Esse
crescimento deverá vir de investimentos previstos em celulose e papel, construção
civil, transportes e bens de capital.
Entre os fatores que contribuem para um crescimento moderado da economia no
Rio Grande do Sul está o fato de o PIB per capita ser o sexto mais elevado do País
(R$ 24.406), o que reduz o espaço para o produto do RS crescer acima dos demais
Estados da Federação.
53
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos do Rio Grande do Sul (2013)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Aeroporto
Total
Porto Alegre
87.764
6.645
94.409
7.496.237
496.925
7.993.164
15.451.796
5.434.409
20.886.205
Pelotas
2.698
60
2.758
37.582
149
37.731
19.947
0
19.947
Uruguaiana
489
22
511
1.360
13
1.373
419
0
419
Total Brasil
2.226.113
64.800
2.290.913
129.173.534
6.572.065
135.745.599
475.388.024
181.301.014
656.689.038
Portuária
Principais produtos movimentados no Rio Grande do Sul (2013)
Exportações via marítima
Portos do RS* (US$mi)
Brasil (US$ mi)
Participação do RS no BR
Soja
Tabaco
Total
Combust., óleos e prod. minerais;
Mat. betuminosas; Ceras minerais
Adubos ou Fertilizantes
Total
4.410
22.276
19,79%
2.331
3.112
74,90%
15.484
195.773
7,90%
5.413
41.751
12,96%
1.622
8.883
18,25%
11.993
180.939
6,63%
Participação no comércio internacional
(média 2009-2013)
91.5%
92.9%
8.5%
7.1%
Exportações
Importações
RS
Demais Estados
*inclui os portos de Rio Grande e de Porto Alegre
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú
Importações via marítima
O Estado do Rio Grande do Sul conta com um importante aeroporto do País, o
Salgado Filho, em Porto Alegre, tanto no transporte de passageiros quanto no
de carga.
Na aviação cargueira, o aeroporto movimenta 3,18% das cargas transportadas
pelo País. Além disso, transportou, em 2013, quase 8 milhões de passageiros.
O Porto de Rio Grande é o grande responsável pelas exportações via marítima
do Estado, com 93,4% desse fluxo. Já as importações estão distribuídas, em
grande medida, entre os portos de Rio Grande e de Porto Alegre, que
possuem conjuntamente 95,7% do total.
Em relação ao todo da balança comercial brasileira, o Rio Grande do Sul tem
8,5% de participação nas exportações e 7,1% nas importações.
Geografia e População
O Estado do Rio Grande do Sul possui uma
extensão territorial de 281.730 km2, o que
corresponde a 3,3% do território nacional. No
entanto, a população é a quinta maior do País,
aproximadamente 11,2 milhões de habitantes,
equivalente a 5,5% da população brasileira.
Em termos de emprego, o RS emprega 6,5% dos
trabalhadores formais no Brasil. O rendimento
médio mensal dos trabalhadores de Porto Alegre
é de R$ 2.039, sendo que a média das regiões
metropolitanas é de R$ 2.087.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é melhor do que a
observada no restante do País. Além disso, o
desenvolvimento do RS, medido pelo IDH, é mais
elevado que a média nacional.
Composição do emprego formal
(dez/13)
Clima
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Temp.
média
°C
Características
Verão
24,4
Alta temperatura
com elevado índice
de precipitação
Inverno
15,6
Baixa temperatura
com elevado nível de
precipitação
Estação
2010
Brasil
Rio Grande do Sul
500 ou mais
100 a 500
30 a 100
20 a 30
0 a 20
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,746
0,739
0,769
0,816
0,840
0,637
0,642
Índice de Gini* - 2012
Rendimento médio mensal do
trabalho
0.507
3.2%
5.9%
22.9%
3.9%
7.9%
22.8%
2,200
27.9%
20.3%
2,000
2,100
0.471
36.7%
41.3%
RS
BR
Agropecuária
Comércio
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
Construção Civil
Indústria de Transformação
em R$, com
ajuste sazonal
1,900
1,800
Porto Alegre- RS
Total das Regiões
Metropolitanas**
1,700
BR
RS
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
1,600
fev/09
fev/10
fev/11
fev/12
fev/13
fev/14
**Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São
Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador
55
Perfil das mesorregiões
Rio Grande do Sul – mesorregiões
Participação das mesorregiões
O Rio Grande do Sul possui uma
economia diversificada, com grande
presença
industrial
na
Região
Metropolitana, a mais próspera, e
forte produção agrícola no interior.
Além disso, conta também com
importantes polos tecnológicos.
3
2
7
15,8%
12,2%
3,4% 7,2%
49,3%
5,0%
6
No entanto, o PIB do Estado é
bastante concentrado. Apenas a
Região Metropolitana responde por
49,3% do produto do Rio Grande do
Sul, e a Região Noroeste contribui com
outros 15,8%.
1
5
4
3
1
(% do PIB total do Estado – 2010)
Região Metropolitana de Porto Alegre:
concentra a maior parte da indústria
(incluindo o Polo Petroquímico de Triunfo),
estabelecimentos de comércio e serviços do
Estado (maior renda e maior número de
empregos).
4
5
6
2
Nordeste: concentram-se ind. metalmecânica, autopeças, moveleira, vestuário,
vinicultura e turismo (em sua maior parte nas
serras gaúchas).
7
7,0%
Crescimento do PIB
Noroeste: agricultura (destaque para o
cultivo de soja), avicultura, suinocultura, ind.
alimentícia, metal-mecânica e vinicultura.
(PIB real – média 2006-2010)
Sudeste: destaque para pecuária bovina e
ovina e cultura de arroz e milho, além da
indústria de fumo.
6,6%
Sudoeste: destaque para pecuária bovina e
ovina e cultura de arroz.
Centro Oriental: indústrias de fumo e de
alimentos.
3,9%
4,9%
3,4%
2,6%
4,0%
6,8%
Centro Ocidental: pecuária ovina e cultivo de
soja.
56
Perfil econômico dos Estados-sede
São Paulo
Capital: São Paulo
Receberá 6 partidas
Atividade
Evolução do PIB paulista
Participação no PIB brasileiro
(2014*)
10%
Crescimento real ano a ano
8%
Demais
Estados
68%
São
Paulo
32%
Projeções
6%
4%
2%
0%
-2%
*projeção
2004
Participação (%) das atividades no VAB
(média 2007-2011)
Setor
Agropecuária
Indústria
Transformação
Construção
SIUP
Ind. Extrativa
Serviços
Comércio
Financeiro
Adm. Pública
Aluguel
Transportes
Serviços de
Informação
Outros
Fonte: IBGE, Projeções Itaú
SP
BR
1,8
28,9
21,6
4,5
2,7
0,2
69,3
12,4
11,5
9,2
8,5
5,3
5,6
27,6
16,2
5,3
3,2
2,9
66,8
12,5
7,3
16,0
8,1
4,9
4,9
3,5
17,4
14,4
2006
2008
2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P
São Paulo é o Estado com o maior PIB do Brasil e representa 32% da economia
nacional. No entanto, a composição do PIB de SP é diferente da nacional, com
maior concentração em indústria e serviços e menor participação do setor
agrícola.
Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB de São Paulo apresente
crescimento médio em torno de 1,9% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá
vir de investimentos previstos na indústria e na área de infraestrutura. Além disso,
o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em
função do aumento da renda.
Entre os fatores que contribuem para um crescimento moderado da economia em
São Paulo, destacam-se: i) o fato de algumas indústrias importantes terem
escolhido se instalar em Estados com maiores incentivos fiscais, reduzindo a
participação de SP no setor; ii) o fato de o PIB per capita paulista já ser o segundo
mais elevado do País (R$ 32.002), o que reduz o espaço para o produto de SP
crescer acima dos demais Estados da Federação.
58
Infraestrutura e comércio exterior
Aeroportuária
Movimentação dos principais aeroportos de São Paulo (2012)
Aeronaves (unid.)
Passageiros (unid.)
domést.
intern.
Total
domést.
intern.
Total
Aeroporto
Carga Aérea (Kg)
domést.
intern.
Total
Cumbica
192.857
81.027
273.884
21.234.352
11.542.978
32.777.330
167.254.560
306.935.506
474.190.066
Viracopos
106.327
9.221
115.548
8.780.290
78.090
8.858.380
3.075.451
243.150.693
246.226.144
16.775.770
0
16.775.770
60.345.281
0
60.345.281
174.204.055 18.915.310 193.119.365
688.362.305
Congonhas
212.417
1.002
213.419
Total Brasil
2.827.453
174.493
3.001.946
748.196.720 1.436.559.025
Portuária
Principais produtos movimentados em São Paulo (2013)
Santos (US$ mi)
Brasil (US$ mi)
Participação de Santos no BR
Açúcar
8.483
11.923
71,15%
Exportações
Soja
6.899
22.276
30,97%
Participação no comércio internacional
(média 2009-2013)
62.9%
75.1%
37.1%
24.9%
Exportações
SP
Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú
Importações
Demais Estados
Total
61.331
195.773
31,33%
Adubos e fertilizantes
1.469
8.883
16,54%
Importações
Veículos Automóveis
1.815
7.538
24,08%
Total
61.123
180.939
33,78%
A infraestrutura é um dos diferenciais positivos do Estado de São Paulo, que
conta com três dos mais importantes aeroportos do País, tanto no transporte
de passageiros quanto no de carga.
Na aviação cargueira, os aeroportos de Viracopos e de Cumbica movimentam
juntos 70% das exportações e 59% do volume importado pelo País. Além
disso, os aeroportos de Cumbica, Viracopos e Congonhas transportaram
juntos, em 2012, quase 60 milhões de passageiros.
O Porto de Santos é responsável por 31% das exportações e 33,8% das
importações portuárias do Brasil.
Em relação ao total da balança comercial brasileira, São Paulo tem 24,9% de
participação nas exportações e 37,1% nas importações.
Geografia e População
O Estado de São Paulo possui uma extensão
territorial de 248.223 km2, o que corresponde a
3% do território nacional. No entanto, a
população de SP é a maior do País,
aproximadamente 44,0 milhões de habitantes,
equivalente a 21,7% da população brasileira.
Em termos de emprego, SP emprega 31,7% do
trabalhadores formais no Brasil. O rendimento
médio mensal dos trabalhadores paulistanos é
de R$ 2.160, sendo que a média das regiões
metropolitanas é de R$ 2.046.
A distribuição de renda no Estado, medida
através do índice de Gini, é melhor do que a
observada no restante do País. Além disso, o
desenvolvimento de SP, medido pelo IDH, é mais
elevado que a média nacional.
Composição do emprego formal
(dez/13)
3.9%
7.9%
2.8%
5.9%
21.2%
22.8%
22.5%
20.3%
44.1%
41.3%
Clima
Estação
Verão
Inverno
2010
Brasil
São Paulo
Densidade Demográfica
(hab./km² - 2010)
Temp.
média
°C
Características
23,0
ensolarado com
chuvas no fim do dia
18,3
ensolarado e seco,
com temperaturas
geralmente acima de
15°C
Acima de 200
100 a 200
40 a 100
30 a 40
20 a 30
15 a 20
0 a 15
IDH
IDH Renda
IDH Longevidade
IDH Educação
0,727
0,783
0,739
0,789
0,816
0,845
0,637
0,719
Índice de Gini* - 2012
Rendimento médio mensal do
trabalho
0.507
2,300
2,200
em R$, com
ajuste sazonal
2,100
0.475
2,000
1,900
São Paulo - SP
Total das Regiões
Metropolitanas**
1,800
1,700
SP
Agropecuária
Comércio
Serviços
Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú
BR
Construção Civil
Indústria de Transformação
BR
SP
*Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0
a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade.
1,600
fev/09
fev/10
fev/11
fev/12
fev/13
fev/14
**Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São
Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador
60
Perfil das mesorregiões
São Paulo – principais mesorregiões
Participação das mesorregiões
São Paulo possui uma economia
bastante diversificada, com grande
presença
industrial
na
Região
Metropolitana, a mais próspera, e
forte produção agrícola no interior.
Além disso, conta também com
importantes polos tecnológicos.
3
4
7
1
5
6
3
2
Região Metropolitana de São Paulo: a região
é a mais rica e populosa, onde está localizada
a capital do Estado e importantes polos
industriais, principalmente na região do ABC.
O setor de serviços também tem grande
importância na região.
Campinas: possui importantes centros de
pesquisa científica e tecnológica, além da
maior refinaria da Petrobras em operação.
Outro destaque é o Aeroporto de Viracopos,
que possui o segundo maior terminal aéreo
de cargas do País.
2,5%
4
5
6
7
Ribeirão Preto: economia fortemente
voltada para o agronegócio, sendo a região
com a maior produção de cana-de-açúcar do
Estado e do Brasil. Também tem importante
participação na laranja e no café.
Araraquara: polo científico, tecnológico e
agrícola, com plantações de cana-de-açúcar e
laranja.
Itapetininga: polo agrícola (maior
agrícola de SP), industrial e moveleiro.
PIB
Litoral Sul Paulista: destaque para a
atividade portuária.
Vale do Paraíba Paulista: polo tecnológico,
aeronáutico , metalúrgico e automotivo.
4,3%
1,1%
1,7%
1,2%
0,6%
0,8%
No entanto, o PIB do Estado é
bastante concentrado. Apenas a
Região Metropolitana responde por
60% do produto de São Paulo, e a
Região de Campinas contribui com
outros 9,5%.
2
1
(% do PIB total do Estado – 2010)
2,8%
2,4%
9,5%
4,9%
6,5%
59,9%
1,2%
0,4%
Crescimento do PIB
(PIB real – média 2006-2010)
5,5%
4,4%
5,3%
4,9%
5,6%
5,7%
5,3%
6,1%
4,6%
4,6%
2,8%
7,8% 4,8%
5,9%
6,5%
61
Informação Relevante
1.Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do
Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução
CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010.
2.Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou
como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer
jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas
confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações.
Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções
expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso
prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor.
3.O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única
e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e
demais empresas do Grupo.
4.Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito
do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou
qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem
tomadas com base nos dados aqui divulgados.
Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc
(Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act 2000. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A.
(Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú
Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 20, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential
Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN 575225). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado
pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a
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Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre
em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: www.itaubba.co.uk; (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da
FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma
operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY
10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com
títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong
Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço
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(FIEO) 2154, regulado por Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela
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desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº. 0800 570 0011 (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou
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* Custo de uma Chamada Local
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