Copa do Mundo FIFA Brasil 2014™: Perfil econômico dos Estados-sede Índice Estado página Amazonas (cidade-sede Manaus)................................................................................................ 3 Bahia (cidade-sede Salvador)...................................................................................................... 8 Ceará (cidade-sede Fortaleza)................................................................................................... 13 Distrito Federal (cidade-sede Brasília)..................................................................................... 18 Mato Grosso (cidade-sede Cuiabá).......................................................................................... 22 Minas Gerais (cidade-sede Belo Horizonte).............................................................................. 27 Paraná (cidade-sede Curitiba)................................................................................................... 32 Pernambuco (cidade-sede Recife)............................................................................................. 37 Rio de Janeiro (cidade-sede Rio de Janeiro)...........................................................................42 Rio Grande do Norte (cidade-sede Natal).................................................................................. 47 Rio Grande do Sul (cidade-sede Porto Alegre)........................................................................... 52 São Paulo (cidade-sede São Paulo)........................................................................................... 57 2 Perfil econômico dos Estados-sede Amazonas Capital: Manaus Receberá 4 partidas Atividade Evolução do PIB amazonense Participação no PIB brasileiro (2014*) 12% Amazonas 2% Crescimento real ano a ano 10% 8% Projeções 6% Demais Estados 98% 4% 2% 0% -2% -4% *projeção 2004 Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Transformação Construção SIUP Ind. Extrativa Serviços Adm. Pública Comércio Aluguel Transportes Financeiro Serviços de Informação Outros Fonte: IBGE, Projeções Itaú AM BR 5,7 42,2 32,0 5,8 2,2 2,1 52,1 17,5 10,6 5,5 5,1 2,3 1,8 9,3 5,6 27,6 16,2 5,3 3,2 2,9 66,8 16 12,5 8,1 4,9 7,3 3,5 14,4 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P O Amazonas tem o décimo quinto maior PIB do Brasil e representa 2% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do AM é diferente da nacional, com grande concentração no setor industrial, sobretudo de transformação. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB amazonense apresente crescimento médio em torno de 2,4% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos no setor petroquímico, químico, de eletroeletrônicos e mineração. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Amazonas destaca-se a Zona Franca de Manaus, sede de várias indústrias químicas, de eletroeletrônicos e de motocicletas, entre outras, caracterizando-se como polo de investimentos na Região Norte do Brasil. 4 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Amazonas (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Aeroporto Total Manaus 48.334 6.807 55.141 2.861.166 215.911 3.077.077 125.783.914 42.515.170 168.299.084 Tefé 7.396 0 7.396 67.137 0 67.137 43.868 0 43.868 Tabatinga 2.859 32 2.891 60.541 137 60.678 12.313 0 12.313 Total Brasil 2.226.113 64.800 2.290.913 129.173.534 6.572.065 135.745.599 475.388.024 181.301.014 656.689.038 Portuária Principais produtos movimentados no porto de Manaus (2013) Exportações via marítima Manaus (US$ mi) Brasil (US$ mi) Participação de Manaus no BR Soja Cereais Total 675 22.276 3,03% 212 6.728 3,15% 1.582 195.773 0,81% Participação no comércio internacional (média 2009-2013) 94.2% 99.5% 5.8% 0.5% Exportações AM Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú Importações Demais Estados Importações via marítima Máquinas, aparelhos e Reatores nucleares, caldeiras materiais elétricos e instrumentos mecânicos 3.498 1.397 14.247 25.825 24,55% 5,41% Total 7.510 180.939 4,15% O Estado do Amazonas conta com um dos mais importantes aeroportos do Norte e Nordeste do País, o Aeroporto Internacional de Manaus – Eduardo Gomes. Na aviação cargueira, o aeroporto movimenta 25,62% das cargas transportadas por via aérea no País. Além disso, os aeroportos de Tefé e Tabatinga são importantes vias de integração do Estado com o resto do País, atingindo áreas isoladas do Estado. O Porto de Manaus é responsável por 0,8% das exportações e 4,5% das importações portuárias do Brasil, devido, entre outros fatores, às importações da Zona Franca de Manaus para a produção industrial, como evidenciado pelos bens mais representativos das importações marítimas amazonenses. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Amazonas tem 0,5% de participação nas exportações e 5,8% nas importações. 5 Geografia e População O Estado do Amazonas possui a maior extensão territorial do Brasil, com 1.559.159 km2, o que corresponde a 18,3% do território nacional. No entanto, a população do AM não é das maiores do País, sendo de aproximadamente 3,9 milhões de habitantes, equivalente a 1,9% da população brasileira. Em termos de emprego, o AM emprega 1,2% do trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita dos amazonenses é de R$ 17.783, sendo que o brasileiro é de R$ 21.219. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. O desenvolvimento do AM medido pelo IDH é, por outro lado, mais baixo que a média nacional. Composição do emprego formal (dez/13) 2.8% 7.8% 19.7% 2.3% 7.9% 22.8% 30.1% 20.3% 37.3% 41.3% Clima Estação Temp. Média °C Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Características Verão período chuvoso e 26,6 com temperaturas elevadas Inverno período seco e com 28,1 temperaturas elevadas 2010 Brasil Amazonas Acima de 8 3 a 8 1.5 a 3 0.8 a 1.5 0 a 0.8 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,674 0,739 0,677 0,816 0,805 0,637 0,561 Evolução do PIB per capita Índice de Gini* - 2012 (mil R$) 0.507 21.2 19.8 17.8 16.9 17.2 16.0 12.7 14.1 14.2 13.5 12.4 11.8 0.470 AM BR Administração Pública Construção Civil Comércio Indústria de Transformação Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú BR AM 2006 2007 2008 Amazonas *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 2009 2010 2011 Brasil 6 Perfil das mesorregiões Amazonas - mesorregiões O Amazonas possui uma economia diversificada, indo da agricultura de subsistência à produção de motocicletas e componentes eletrônicos. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado – 2010) 0,9% A Zona Franca de Manaus marca fortemente a economia estadual, impulsionando principalmente a indústria e fomentando o desenvolvimento de toda a Região Norte. Como consequência, o PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Centro Amazonense responde por 93,4% do produto do Amazonas. 4 3 1 2 1 Sudoeste Amazonense: A segunda maior população do Estado está localizada na mesorregião. Economia marcada pela agropecuária e comércio. A Área de Livre Comércio de Tabatinga impulsiona o setor de serviços na mesorregião. 3 93,4% 2,8% 3,0% Crescimento do PIB Centro Amazonense: principal região na economia amazonense, sede da Zona Franca de Manaus e da exploração de petróleo no Estado, concentrada na província petrolífera de Urucu, na cidade de Coari. (PIB real – média 2006-2010) 5,4% 3,4% 2 Sul Amazonense: região por onde corre a maior parte do Rio Madeira pelo Estado. Teve a economia fortificada pela construção das usinas de Jirau e Santo Antônio (já em operação) na fronteira com Rondônia. Na agricultura, destaque para o cultivo de banana. 4 Norte Amazonense: a região possui algumas das mais importantes reservas indígenas do Brasil. A agricultura de subsistência marca a região, com o cultivo de mandioca, banana, milho, entre outros. É a menos povoada do Estado. 4,8% 6,0% 7 Perfil econômico dos Estados-sede Bahia Capital: Salvador Receberá 6 partidas Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) Evolução do PIB baiano 12% Bahia 4% Crescimento real ano a ano 10% Projeções 8% Demais Estados 96% 6% 4% 2% 0% -2% *projeção 2004 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Transformação Construção SIUP Ind. Extrativa Serviços Adm. Pública Comércio Aluguel Transportes Financeiro Serviços de Informação Outros Fonte: IBGE, Projeções Itaú BA BR 7,9 28,3 13,9 7,6 4,9 1,9 63,8 17,2 12,9 8,2 4,8 4,1 2,2 14,5 5,6 27,6 16,2 5,3 3,2 2,9 66,8 16 12,5 8,1 4,9 7,3 3,5 14,4 A Bahia possui o oitavo maior PIB do Brasil e representa 3,9% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB da BA é diferente da nacional, com maior concentração em indústria e agropecuária e menor participação do setor de serviços. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB da Bahia apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos na mineração, petroquímica e energia elétrica no Estado. Além disso, os setores de celulose e papel e a agroindústria também prometem ser grandes fontes de investimento nos próximos anos. Entre os fatores que contribuirão para o crescimento da economia baiana, destacase o fato de algumas indústrias importantes, sobretudo do setor automobilístico, terem escolhido se instalar no Estado, devido a incentivos fiscais. 9 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos da Bahia (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) domést. intern. Total domést. intern. Total Aeroporto Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total Salvador 105.728 2.249 107.977 8.275.134 314.529 8.589.663 23.580.461 6.246.864 29.827.325 Ilhéus 10.674 23 10.697 502.390 0 502.390 1.373.166 0 1.373.166 Paulo Afonso 1.140 0 1.140 3.880 0 3.880 5.080 0 5.080 Brasil 2.226.113 64.800 2.290.913 129.173.534 6.572.065 135.745.599 475.388.024 181.301.014 656.689.038 Portuária Principais produtos movimentados nos portos da Bahia (2013) Bahia (US$ mi) Brasil (US$mi) Participação da Bahia no BR Exportações via marítima Óleos do petroléo e Pastas químicas de materiais betuminosos madeira 1.506 1.226 4.385 4.802 34,34% 25,53% Participação no comércio internacional (média 2009-2013) 95.6% 96.4% 4.4% 3.6% Exportações Importações BA Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú Total 9.113 195.773 4,65% Importações via marítima Óleos do petróleo e Minérios de cobre e materiais betuminosos seus concentrados 1.690 1.060 17.742 1.060 9,52% 99,99% Total 8.536 180.940 4,71% O Estado da Bahia conta com três importantes aeroportos relativamente grandes. O de Salvador se destaca como um dos maiores aeroportos do Nordeste brasileiro, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga. Neste, representa 4,5% do total transportado no Brasil. Os portos da Bahia são responsáveis por 4,6% das exportações e 4,7% das importações portuárias do Brasil. Destaque para o comércio de óleos do petróleo e materiais betuminosos, além de minério de cobre e de soja, importante produto do cerrado baiano. Em relação ao total da balança comercial brasileira, a Bahia tem 4,4% de participação nas exportações e 3,6% nas importações. Demais Estados 10 Geografia e População O Estado da Bahia possui uma extensão territorial de 564.733 km2, o que corresponde a 6,6% do território nacional. No entanto, a população da BA é a quarta maior do País, aproximadamente 15,1 milhões de habitantes, equivalente a 7,5% da população brasileira. Em termos de emprego, a Bahia emprega 4,4% do trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores de Salvador é de R$ 1.660, sendo que a média das regiões metropolitanas é de R$ 2.046. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é pior do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento da BA, medido pelo IDH, é menor do que a média nacional. Composição do emprego formal Clima Estação Temp. média °C Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Características Verão Alto índice de 27,0 precipitação e temperatura elevada Inverno Alto índice de 23,8 precipitação e temperatura amena 2010 Brasil Bahia IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,660 0,739 0,663 0,816 0,783 0,637 0,555 Índice de Gini* - 2012 (dez/13) 5.7% 10.8% 13.2% 3.9% 7.9% 20.3% 24.0% 22.8% 41.8% 41.3% BA BR 130 ou mais 100 a 130 70 a 100 50 a 70 30 a 50 0 a 30 0.517 Rendimento médio mensal do trabalho 2200 em R$, com ajuste sazonal 2000 Salvador - BA Total das Regiões Metropolitanas** 1800 0.507 1600 1400 Agropecuária Indústria de Transformação Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú Construção Civil Comércio BR BA *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 1200 fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador fev/14 11 Perfil das mesorregiões Bahia – mesorregiões 7 O Estado da Bahia possui uma economia diversificada, com grande presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e importante produção de energia nas hidrelétricas do Rio São Francisco. Além disso, o Estado é um forte polo turístico no Brasil. 5 1 3 4 3 4 1 Centro-Norte: relevante complexo mineral. Abriga também o segundo maior municípios baiano, Feira de Santana, importante centro comercial e industrial do interior do Estado. 5 6 2 Metropolitana de Salvador: onde se localiza a capital do Estado, Salvador. Destaque para as indústrias petroquímica e metal-mecânica na região, concentradas em Camaçari. (% do PIB total do Estado – 2010) 4,8% 7 Extremo Oeste Baiano: diversidade agropecuária é marcante na mesorregião. Na Região do Cerrado destacam-se as produções de soja, algodão e café 51,4% 10,5% 11,9% Crescimento do PIB (PIB real – média 2006-2010) Centro-Sul Baiano: destaque para o turismo na área. Destaca-se a Região de Vitória da Conquista Nordeste Baiano: produção diversificada, de hortifrutigranjeiros a metalurgia. 5,7% 10,8% 5,0% O PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 51,2% do produto da Bahia, e a Região do Sul Baiano contribui com outros 11,9%. 2 6 Participação das mesorregiões 4,7% 5,6% 7,1% 3,5% 2,3% 4,6% Sul Baiano: produção de celulose e cacau, além dos atrativos turísticos e variadas indústrias. Vale do São Francisco: presença de grandes hidrelétricas, pecuária extensiva e agricultura. 5,3% 12 Perfil econômico dos Estados-sede Ceará Capital: Fortaleza Receberá 6 partidas Atividade Participação no PIB brasileiro Evolução do PIB cearense (2014*) 9% Ceará 2% Crescimento real ano a ano 8% Projeções 7% 6% Demais Estados 98% 5% 4% 3% 2% 1% 0% *projeção 2004 Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Transformação SIUP Construção Ind. Extrativa Serviços Adm. Pública Comércio Aluguel Financeiro Transportes Serviços de Informação Outros Fonte: IBGE, Projeções Itaú CE BR 5,4 23,5 11,8 5,6 5,6 0,5 71 22,2 15,1 7,8 5,3 4,1 2,5 14 5,6 27,6 16,2 3,2 5,3 2,9 66,8 16 12,5 8,1 7,3 4,9 3,5 14,4 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P O Estado do Ceará possui o décimo terceiro maior PIB do Brasil, representando 2% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do CE é diferente da nacional em termos de indústria e serviços. Há maior concentração em serviços e menor participação do setor industrial. A participação da agricultura é muito próxima da nacional. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Ceará apresente crescimento médio em torno de 2,6% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos no setor petroquímico e de metalurgia e siderurgia. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Ceará, destacam-se: i) os altos investimentos no Complexo Industrial e Portuário do Pecém; ii) o fato de o PIB per capita cearense ser ainda baixo relativamente ao País, o que aumenta o espaço para o produto do CE crescer acima dos demais Estados da Federação. 14 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Ceará (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) domést. intern. Total domést. intern. Total Aeroporto Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total Fortaleza 65.240 1.574 66.814 5.745.049 207.580 5.952.629 36.531.253 2.857.632 39.388.885 Juazeiro do Norte 7.378 0 7.378 387.990 0 387.990 1.482.077 0 1.482.077 Total Brasil 2.226.113 64.800 2.290.913 129.173.534 6.572.065 135.745.599 475.388.024 181.301.014 656.689.038 Portuária Principais produtos movimentados nos portos do Ceará (2013) Ceará (US$ mi) Brasil (US$ mi) Participação do Ceará no BR Exportações Óleos do petroléo e Calçados materiais betuminosos 247 207 4.385 820 5,63% 25,24% Participação do CE no valor do comércio exterior brasileiro (média 2009-2013) Setor Exportação Total 1.276 195.773 0,65% Gás de petróleo e hidrocarbonetos 654 4.120 15,57% Trigo e Centeio Total 321 2.256 14,22% 3.133 180.939 1,73% O Estado do Ceará conta com um importante aeroporto da Região Nordeste e também de relevância nacional, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga, o aeroporto de Fortaleza. Ele é responsável por, aproximadamente, 5,9% da carga aérea transportada no país e 4,3% dos passageiros. Importação Ceará 0,6% 1,2% Demais Estados 99,4% 98,8% Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú Importações Os portos do Pecém e de Fortaleza são importantes vias de escoamento da produção cearense e vêm recebendo altos investimentos nos últimos anos, impulsionados pela atividade mineradora no Estado. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Ceará tem 0,6% de participação nas exportações e de 1,2% nas importações. 15 Geografia e População Clima O Estado do Ceará possui uma extensão territorial de 148.920 km2, o que corresponde a 1,7% do território nacional. A população do CE, por sua vez, é de 8,8 milhões de habitantes, equivalente a 4,4% da população brasileira. Em termos de emprego, o Ceará emprega 2,92% do trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita do cearense é de R$ 10.146, sendo que o brasileiro é de R$ 21.219. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Já o desenvolvimento do CE, medido pelo IDH, é pior do que a média nacional. Composição do emprego formal (dez/13) 5.7% 7.9% 21.0% 22.5% 2.3% 7.9% 22.8% Estação Temp. média °C Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Características Verão chuvas abundantes e 27,4 temperaturas elevadas Inverno período de seca e 26,6 temperaturas elevadas 2010 Brasil Ceará IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,682 0,739 0,651 0,816 0,793 0,637 0,615 (mil R$) 0.507 19.8 CE BR Administração Pública Comércio Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú Construção Civil Indústria de Transformação BR CE 5.6 2006 6.0 2007 7.1 2008 Ceará *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 21.2 16.9 16.0 14.2 12.7 0.502 41.3% Evolução do PIB per capita Índice de Gini* - 2012 20.3% 39.9% 1.000 ou mais 200 a 1.000 100 a 200 30 a 100 0 a 30 7.7 2009 9.2 2010 10.1 2011 Brasil 16 Perfil das mesorregiões O Ceará possui uma economia diversificada, com grande presença de serviços na Região Metropolitana de Fortaleza, grande destino turístico brasileiro. A produção agrícola se concentra fora das regiões Norte e Metropolitana, onde o destaque vai para serviços e indústria. Esta, impulsionada pela atividade de mineração nos anos recentes. O PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana, que corresponde a 2,5% do território do Estado, é responsável por 63,2% do produto cearense. Ceará – mesorregiões 2 3 1 5 4 6 7 3 1 Região Metropolitana de Fortaleza: destaque para atividades relacionadas ao setor de serviços (com destaque para o turismo), comércio e construção civil. 2 Norte: conta com a presença do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, numa área de cerca de 320km². As principais instalações são usinas termelétricas, siderurgias e armazenamento de derivados de petróleo. 4 5 6 7 Noroeste: conta com um polo industrial com mais de 150 indústrias nos setores de calçados, cosméticos, mineração, embalagens, refrigerantes, cimento e serviços diversos de fundição. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado – 2010) 63,2% 9,9% 8,0% 4,5% 5,2% 2,5% 6,7% Crescimento do PIB (PIB real – média 2006-2010) Sertões: a economia é baseada em avicultura e comércio. Jaguaribe: caracteriza-se pela fruticultura e pelas atividades comerciais. Centro-Sul: economia fundamentada no setor de serviços e agricultura. Sul: turismo, agricultura e comércio são as principais atividades econômicas. 4,9% 4,0% 8,1% 3,6% 5,0% 5,6% 7,5% 17 Perfil econômico dos Estados-sede Distrito Federal Brasília Receberá 7 partidas Atividade Participação no PIB brasileiro Evolução do PIB do Distrito Federal (2014*) 7% Distrito Federal 4% Real year-over-year growth 6% 5% Forecasts 4% Demais Estados 96% 3% 2% 1% 0% *projeção 2004 Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Construção Transformação SIUP Ind. Extrativa Serviços Adm. Pública Financeiro Comércio Aluguel Serviços de Informação Transportes Outros Fonte: IBGE, Projeções Itaú DF 0,4 6,5 3,8 1,8 0,9 0 93,2 54,4 9,8 6,4 6 3,2 2,4 10,9 BR 5,6 27,6 5,3 16,2 3,2 2,9 66,8 16 7,3 12,5 8,1 3,5 4,9 14,4 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P O Distrito Federal possui o sétimo maior PIB do Brasil e representa 4% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do DF é diferente da nacional, com maior concentração em serviços e menor participação dos setores agrícola e industrial. Essa caracterização se deve à grande presença da administração pública na unidade federativa, sede da capital brasileira. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Distrito Federal apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em turismo e hotelaria, impulsionados pela copa do mundo. Entre os fatores que contribuem para um crescimento moderado da economia no Distrito Federal, destaca-se o fato de o PIB per capita já ser o mais elevado do País (R$ 61.351), o que reduz o espaço para o produto do DF crescer acima das demais unidades da Federação. 19 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação do aeroporto de Brasília (2012) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) domést. intern. Total domést. intern. Total Aeroporto Juscelino Kubitschek 183.361 5.167 188.528 Total Brasil 2.827.453 174.493 3.001.946 15.480.033 411.497 Carga Aérea (Kg) domést. intern. 15.891.530 60.942.466 174.204.055 18.915.310 193.119.365 688.362.305 1.112.808 Total 62.055.274 748.196.720 1.436.559.025 Comércio Exterior Descrição do comércio exterior do DF (2013) Produto Destaques exportação Principal destino Total (mi US$) Produto Produtos farmacêuticos Intrumentos de ótica e médicocirurgícos Produtos químicos orgânicos Carnes e miudezas de aves Arábia Saudita 142 Combustíveis e lubrificantes para aeronaves Estados Unidos 59 Soja China 48 Participação do DF no valor do comércio exterior brasileiro (média 2009-2013) Destaques importação Principal origem Total (mi US$) Estados Unidos 756 Estados Unidos 113 Índia 110 O Distrito Federal conta com o maior aeroporto fora do eixo Rio-São Paulo, tanto no transporte de passageiros quanto no número de aeronaves. O transporte de carga aérea no Aeroporto Juscelino Kubitschek, no entanto, é baixo. Setor Exportação Importação Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Distrito Federal tem participação de 0,1% nas exportações e de 0,7% nas importações. Distrito Federal 0,1% 0,7% Demais Estados 99,9% 99,3% As importações do Estado são marcadas principalmente por produtos farmacêuticos, que apesar da baixa representatividade do DF nas importações totais brasileiras, representam 10,2% da importação nacional de produtos dessa natureza. Nas exportações, destaque para a carne de frango, responsável por 54,3% das exportações do Distrito Federal. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú 20 Geografia e População O Distrito Federal possui uma extensão territorial de 5.788 km2, o que corresponde a 0,1% do território nacional. No entanto, a população do DF, de aproximadamente 2,5 milhões, representa 1,3% da nacional. Como consequência desse quadro, a densidade demográfica é a mais alta do País. Em termos de emprego, SP emprega 2,0% do trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita da unidade da Federação é de R$ 61.351, sendo que o brasileiro é de R$ 21.220. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é pior do que a observada no restante do País. O desenvolvimento do DF, medido pelo IDH, é mais elevado que a média nacional. Composição do emprego formal Clima Estação Verão Inverno Temp. média °C Características 21,8 Chuva abundante e alta umidade 21,2 Poucas chuvas e baixa umidade 2010 Brasil Distrito Federal População DF BR DF no BR Habitantes (mil) 2.570 190.716 1.3% Área (Km²) 5.788 8.502.728 0.1% Densidade Demográfica 444,02 22,42 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,824 0,739 0,863 0,816 0,873 0,637 0,742 Índice de Gini* - 2012 Evolução do PIB per capita (R$) (dez/13) 2.3% 1.4% 9.1% 5.4% 21.7% DF Serviços Construção Civil Administração Pública Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú 46,107 7.9% 36,538 BR 50,650 39,930 0.507 12,738 BR 21,220 19,764 41.3% Comércio Indústria de Transformação 61,351 58,326 20.3% 22.8% 60.4% 0.572 DF *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 2006 14,154 2007 15,963 2008 Distrito Federal 16,890 2009 2010 2011 Brasil 21 Perfil econômico dos Estados-sede Mato Grosso Capital: Cuiabá Receberá 4 partidas Atividade Participação no PIB brasileiro Evolução do PIB do Mato Grosso (2014*) 20% Crescimento real ano a ano Mato Grosso 2% 15% Projeções 10% Demais Estados 98% 5% 0% -5% -10% *projeção 2004 Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Transformação Construção SIUP Ind. Extrativa Serviços Comércio Adm. Pública Aluguel Transportes Financeiro Serviços de Informação Outros MT BR 26,5 17,7 9,3 4,9 3,2 0,2 55,9 15,5 14,3 7,6 4,2 3,6 1,9 8,7 5,6 27,6 16,2 5,3 3,2 2,9 66,8 12,5 16 8,1 4,9 7,3 3,5 14,4 Fonte: IBGE, Ministério do Planejamento, Projeções Itaú 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P O Mato Grosso possui o décimo quarto PIB do Brasil e representa 2% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do MT é diferente da nacional, com uma concentração muito maior em agropecuária e menor na indústria e em serviços. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Mato Grosso apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em mineração e energia elétrica. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Mato Grosso, destacam-se os investimentos recentes na infraestrutura estadual, melhorando a logística pela construção e ampliação de ferrovias e rodovias, integrando o território estadual. 23 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Mato Grosso (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Aeroporto Total Cuiabá 65.372 193 65.565 2.981.023 2 2.981.025 6.980.113 0 6.980.113 Total Brasil 2.226.113 64.800 2.290.913 129.173.534 6.572.065 137.745.599 475.388.024 181.301.014 656.689.038 Comércio Exterior Produto Descrição do comércio exterior do MT (2013) Destaques exportação Destaques importação Principal destino Total (mi US$) Produto Principal origem Total (mi US$) Soja, mesmo triturada China 6.555 Milho Coreia do Sul 3.635 Carnes e miudezas, comestíveis Venezuela 1.611 Participação no comércio internacional (média 2009-2013) 94.7% 99.3% 5.3% 0.7% Exportações Importações MT Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú Adubos ou fertilizantes Comb. e óleos minerais, e prod. de sua destilação; matérias betuminosas Reat. nucleares, caldeiras, ap. mecânicos Canadá 1.272 Bolívia 174 China 41 O Estado do Mato Grosso conta com um grande aeroporto, o de Cuiabá. Ele é responsável por 2,3% dos passageiros transportados domesticamente e 1,4% da carga aérea. O principal produto de exportação do Estado é a soja, cujo maior produtor brasileiro é o próprio MT. O segundo destaque na exportação matogrossense é o milho, do qual, novamente, o MT é destaque na produção nacional, sendo o segundo maior produtor. Por outro lado, como consequência da forte presença da agricultura no Estado, os insumos agrícolas são destaque nas importações estaduais. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Mato Grosso tem participação de 5,3% nas exportações e de 0,7% nas importações. Demais Estados 24 Geografia e População Clima O Estado do Mato Grosso possui uma extensão territorial de 903.366 km2, o que corresponde a 10,6% do território nacional. No entanto, a população do MT é de, aproximadamente, 3,0 milhões de habitantes, equivalente a apenas 1,6% da população brasileira. Em termos de emprego, o MT emprega 1,6% dos trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita matogrossense é de R$ 22.679, sendo que o nacional é de R$ 21.219. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é pior do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento do MT, medido pelo IDH, é pouco mais baixo que a média nacional. Composição do emprego formal Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Temp. média °C Características Verão 27,0 temperatura elevada e alto índice de precipitação Inverno 25,7 período de estiagem e temperatura elevada Estação 2010 Brasil Mato Grosso 5 ou mais 3a5 2a3 1a2 0a1 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,725 0,739 0,732 0,816 0,921 0,637 0,635 Evolução do PIB per capita Índice de Gini* - 2012 (mil R$) (dez/13) 8.6% 7.8% 15.5% 20.6% 3.8% 22.7% 16.1% 28.1% 28.9% MT Construção Civil Agropecuária Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú 0.516 22.7 12.7 12.1 14.414.2 19.619.8 18.7 17.7 16.9 16.0 21.2 0.507 41.3% BR Indústria de Transformação Comércio BR MT *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 2006 2007 2008 Mato Grosso 2009 2010 2011 Brasil 25 Perfil das mesorregiões Mato Grosso – mesorregiões Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado – 2010) 1 O Mato Grosso possui uma economia com grande presença da agropecuária. A atividade é importante fonte de renda no Estado e está concentrada na Região Norte Matogrossense. O turismo, outra importante atividade concentra-se na Centro-Sul. 3 O PIB do Estado é concentrado em três regiões: Sudeste, Centro-Sul e Norte, que possuem 85% do produto estadual. 4 2 5 3 1 2 Norte Matogrossense: possui extensão territorial maior que a do Estado de São Paulo. A economia dessa região é baseada no agronegócio, com lavouras de soja, milho e algodão, além da pecuária. Destaque também para a mineração. Nessa região está o município de Lucas do Rio Verde, importante polo agrícola do Estado. Centro-Sul Matogrossense: é onde se localiza a capital do Estado, Cuiabá, que é a cidade mais populosa do Mato Grosso. A região concentra grande parte das indústrias alimentícias e de bebidas do MT e ainda possui importantes pontos turísticos como a Chapada dos Guimarães e o Pantanal. 4 5 Nordeste Matogrossense: principal atividade é a pecuária. Devido às condições climáticas favoráveis, a região possui grande potencial para aumentar a sua participação na produção de soja e milho. 34,4% 7,3% 8,1% 28,6% 21,6% Crescimento do PIB (PIB real – média 2006-2010) Sudoeste Matogrossense: tem o menor PIB per capita do MT. A principal atividade da região é a pecuária. A região também possui indústrias do setor de alimentos e bebidas. Sudeste Matogrossense: região com recente instalação de indústrias de grande porte do setor alimentício. Na agropecuária, os destaques são o cultivo do algodão e a produção de frangos. 5,0% 3,4% 5,3% 4,0% 2,4% 26 Perfil econômico dos Estados-sede Minas Gerais Capital: Belo horizonte Receberá 6 partidas Atividade Evolução do PIB mineiro Participação no PIB brasileiro (2014*) 10% Crescimento real ano a ano 8% Minas Gerais 9% 6% Projeções 4% 2% Demais Estados 91% 0% -2% -4% -6% *projeção 2004 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor MG BR Agropecuária 8,8 5,6 Indústria 32 27,6 Transformação 17,6 16,2 Construção 5,7 5,3 Ind. Extrativa 4,9 2,9 SIUP 3,9 3,2 Serviços 59,1 66,8 Adm. Pública 13,7 16 Comércio 11,4 12,5 Aluguel 8,6 8,1 Financeiro 5,1 7,3 Transportes 5,1 4,9 Serviços de Informação 2,6 3,5 Outros 12,7 14,4 Fonte: IBGE, Projeções Itaú Minas Gerais é o Estado com o terceiro maior PIB do Brasil e representa 9% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB de MG é diferente da nacional, com maior concentração em indústria e agropecuária e menor participação do setor de serviços. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB de Minas Gerais apresente crescimento médio em torno de 2% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir sobretudo de investimentos previstos na indústria e na área de mineração. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. O Estado possui uma das maiores reservas de minério de ferro do País, o que explica a participação elevada da indústria extrativa e de transformação no PIB estadual, determinando parte importante de sua estrutura produtiva. 28 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos de Minas Gerais (2013) Aeronaves (unid.) domést. intern. Total 65.294 193 65.487 106.045 3.212 109.257 10.314 8 10.322 34.550 8 34.558 29.920 23 29.943 7.713 18 7.731 2.226.113 64.800 2.290.913 Aeroporto Pampulha Confins Montes Claros Carlos Prates Uberlândia Uberaba Brasil Passageiros (pessoas) domést. intern. Total 988.569 1.030 989.599 9.920.571 380.717 10.301.288 327.872 0 327.872 35.921 0 35.921 1.136.812 96 1.136.908 147.345 0 147.345 129.173.534 6.573.065 135.745.599 domést. 0 7.291.429 133.531 0 1.862.836 9.449 475.388.024 Carga Aérea (Kg) intern. Total 0 0 4.931.945 12.223.374 0 133.531 0 0 0 1.862.836 0 9.449 181.301.014 656.689.038 Comércio Exterior Descrição do comércio exterior de MG (2013) Produto Minério de Ferro Destaques exportação Principal destino China Total (mi US$) 16.133 Ferro fundido, ferro e aço Estados Unidos 3.212 Café, chá, mate e especiarias Alemanha 3.100 Destaques importação Produto Principal origem Veículos e acessórios Argentina Máq. aparelhos e inst. mecânicos e China suas partes Adubos ou fertilizantes Rússia Total (mi US$) 2.870 2.329 769 Participação no comércio internacional (média 2009-2013) 85.6% 94.5% 14.4% 5.5% Exportações Importações MG Source: MDIC, INFRAERO, Itaú O Estado conta com um dos mais importantes aeroportos do País no transporte de passageiros, o Aeroporto de Confins, com capacidade de transporte de 10 milhões de passageiros por ano. Em relação ao total da balança comercial brasileira, Minas Gerais tem 14,4% de participação nas exportações e 5,5% nas importações. As exportações do Estado são impulsionadas pelo minério de ferro, totalizando US$ 16,1 bilhões em 2013 (o que representa 48,2% das exportações mineiras no ano). O principal destino para o minério é o mercado chinês. Demais Estados 29 Geografia e População O Estado de Minas Gerais possui uma extensão territorial de 586.522 km2, o que corresponde a 6,9% do território nacional. No entanto, a população de MG é uma das maiores do País, aproximadamente 20,6 milhões de habitantes, equivalente a 10,2% da população brasileira. Em termos de emprego, MG emprega 10,3% do trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores da Região Metropolitana de Belo Horizonte é de R$ 1.966, enquanto a média das regiões metropolitanas é de R$ 2.087. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Assim como, o desenvolvimento de MG, medido pelo IDH. Composição do emprego formal (dez/13) Clima Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Temperatura média em Belo Estação Horizonte Características °C Verão 23,6 Chuvas abundantes e altas temperaturas Inverno 20,7 Estiagem e temperaturas amenas 2010 Brasil Minas Gerais Acima de 200 100 a 200 40 a 100 30 a 40 20 a 30 15 a 20 0 a 15 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,731 0,739 0,730 0,816 0,838 0,637 0,638 Índice de Gini* - 2012 0.507 Rendimento médio mensal do trabalho 3.9% 7.9% 2,200 20.2% 20.3% 2,100 22.6% 22.8% 6.3% 9.2% em R$, com ajuste sazonal 2,000 0.486 1,900 1,800 38.0% 41.3% MG BR 1,700 Belo Horizonte - MG Total das Regiões Metropolitanas** 1,600 Agropecuária Indústria de Transformação Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú Construção Civil Comércio BR MG *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 1,500 fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador fev/14 30 Perfil das mesorregiões Minas Gerais– principais mesorregiões Minas Gerais possui uma economia bastante diversificada, com grande presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e forte produção agrícola no interior. 3 2 (% do PIB total do Estado – 2010) 3,9% 1,2% No entanto, o PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 45,3% do produto de Minas Gerais, e a Região do Triângulo Mineiro – Alto Parnaíba — contribui com outros 14,9%. 4 1 7 Participação das mesorregiões 6 1,7% 1,6% 2 Região Metropolitana de Belo Horizonte: polo da indústria metalúrgica, automobilística, petroquímica e alimentícia. Participação importante da indústria extrativista mineral no PIB metropolitano e centro de excelência em software e biotecnologia. Triângulo mineiro – Alto Parnaíba: as principais atividades econômicas são: cana-de-açúcar, produção e processamento de grãos, carnes, cerâmica, alimentos, atacadistas, fertilizantes, mineração, metalurgia, turismo. 4 45,3% 3,7% 1,9% 7,2% 11,7% Crescimento do PIB (PIB real – média 2006-2010) 5 Sul de Minas: atividade agrícola importante com destaque para a plantação de café. 2,7% 3,3% 3,4% 6 Zona da Mata: criação de gado leiteiro, plantação de cana-de-açúcar, café, milho e feijão. 3 Região Norte: apresentou forte desenvolvimento nos últimos anos. Conta com grandes multinacionais. Tem uma grande área de irrigação. Vale do Rio Doce: forte em siderurgia, possui grandes empresas multinacionais do setor. É onde fica o Vale do Aço. 6,0% 14,9% 5 1 0,9% 3,2% 2,2% 0,9% 3,0% 5,3% 1,6% 7 1,5% 1,4% Oeste de Minas: elevado IDH e nível de renda. Economia baseada em serviços e na indústria. 2,5% 31 Perfil econômico dos Estados-sede Paraná Capital: Curitiba Receberá 4 partidas Atividade Evolução do PIB paranaense Participação no PIB brasileiro (2014*) 12% Paraná 6% Crescimento real ano a ano 10% Projeções 8% 6% Demais Estados 94% 4% 2% 0% -2% *projeção 2004 Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Transformação Construção SIUP Ind. Extrativa Serviços Comércio Adm. Pública Aluguel Financeiro Transportes Serviços de Informação Outros Fonte: IBGE, Projeções Itaú PR BR 8,6 27,4 17,9 4,8 4,5 0,2 64 16,4 11,1 7,8 7,2 5,9 2,6 13 5,6 27,6 16,2 5,3 3,2 2,9 66,8 12,5 16 8,1 7,3 4,9 3,5 14,4 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P O Estado do Paraná conta com o quinto maior PIB do Brasil e representa 6% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do PR é diferente da nacional, com maior concentração em agropecuária e menor participação do setor de serviços. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Paraná apresente crescimento médio em torno de 2,9% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em papel e celulose, veículos e obras de infraestrutura. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Paraná, destacam-se: i) os incentivos fiscais concedidos pelo programa Paraná Competitivo, atraindo investimentos para a região; ii) o Porto de Paranaguá, que já é o quarto maior em valor exportado no Brasil, vem recebendo investimentos para expansão e reestruturação, melhorando a infraestrutura estadual e gerando mais atividade no Estado. 33 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Paraná (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) domést. intern. Total domést. intern. Total Aeroporto Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total Curitiba 80.211 2.244 82.455 6.682.110 60.023 6.742.133 10.763.853 27.591.031 38.354.884 Foz do Iguaçu 16.918 1.606 18.524 1.613.324 64.136 1.677.460 324.068 0 324.068 Londrina 30.769 39 30.808 1.051.157 0 1.051.157 1.836.209 0 1.836.209 Total Brasil 2.226.113 64.800 2.290.913 129.173.534 6.572.065 135.745.599 475.388.024 181.301.014 656.689.038 Portuária Principais produtos movimentados no Paraná (2013) Exportações via marítima Paranaguá (US$ mi) Brasil (US$ mi) Participação de Paranaguá no BR Carnes Soja Total 2.602 14.209 18,3% 4.052 22.276 18,2% 17.858 195.773 9,1% Importações via marítima Veículos Automóveis, Adubos ou fertilizantes tratores, etc. e suas partes 3.785 3.050 8.883 18.175 42,6% 16,8% Total 15.968 180.939 8,8% Participação no comércio internacional (média 2009-2013) 92.8% 91.9% 7.2% 8.1% Exportações Importações PR Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú Demais Estados O Estado do Paraná conta com um importante aeroporto do País, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga, o Aeroporto de Curitiba. Ele é responsável por 5,8% da carga aérea transportada no País, bem como 4,9% dos passageiros. O Porto de Paranaguá é um dos principais portos em território brasileiro, intimamente relacionado com a atividade agropecuária da Região Centro-Sul do Brasil. Responsável por 9,1% das exportações e 8,8% das importações portuárias do Brasil. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Paraná tem participação de 7,2% nas exportações e de 8,1% nas importações. 34 Geografia e População O Estado do Paraná possui uma extensão territorial de 199.307 km2, o que corresponde a 2,3% do território nacional. A população do PR é de aproximadamente 11,0 milhões de habitantes, equivalente a 5,5% da população brasileira. Em termos de emprego, o PR emprega 6,7% dos trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita dos paranaenses é de R$ 22.511, sendo que o nacional é de R$ 21.219. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento do PR, medido pelo IDH, é mais elevado que a média nacional. Composição do emprego formal 4.2% 5.9% 24.5% 3.8% 7.8% 22.7% 26.1% 20.6% 36.5% 41.3% PR BR Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Temp. média °C Características Verão 20,9 temperatura amena e alto nível de precipitação Inverno 15,0 elevado nível de precipitação e temperatura baixa Estação 2010 Brasil Paraná 200 ou mais 100 a 200 50 a 100 20 a 50 0 a 20 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,749 0,739 0,757 0,816 0,830 0,637 0,668 Evolução do PIB per capita Índice de Gini* - 2012 (mil R$) (dez/13) Agropecuária Comércio Serviços Clima Construção Civil Indústria de Transformação 0.507 0.480 BR PR 13.3 12.7 2006 15.6 14.2 2007 18.1 17.2 16.9 16.0 2008 Paraná *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 2009 20.819.8 22.5 21.2 2010 2011 Brasil 35 Perfil das mesorregiões Paraná – principais mesorregiões 5 3 O Paraná possui uma economia diversificada, com presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e em outros pontos do Estado. 2 4 No entanto, o PIB do Estado é concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 47,2% do produto do Paraná, e as regiões do Norte Central e Oeste paranaenses contribuem com outros 27,7%. 3 2 (% do PIB total do Estado – 2010) 4,4% A produção agrícola está distribuída por todos o território estadual. 1 1 Participação das mesorregiões Região Metropolitana de Curitiba: a região é a mais rica e populosa, onde está localizada a capital do Estado, Curitiba. Paranaguá, um dos maiores portos do Brasil, também se localiza na região. Presença forte da indústria moveleira e de tecnologia da informação. Norte Central Paranaense: as principais cidades são Londrina e Maringá, duas das maiores do Estado. A região produz milho, soja e cana-de-açúcar. Presença das indústrias moveleira e de confecções é destaque na região. 4 5 Oeste Paranaense: a principal cidade da região é Foz do Iguaçu, um dos principais destinos turísticos do Brasil, fortalecendo o setor na região. A indústria de bens de capital agrícola e o cultivo de soja também têm relevância. Centro Oriental Paranaense: o principal município é Ponta Grossa. Na região as atividades da indústria moveleira e de papel e celulose são importantes, assim como o cultivo de feijão. Noroeste Paranaense: o principal município é Paranavaí, maior produtor de laranja do Estado. Além de laranja, cana-de-açúcar e mandioca são cultivadas. A Metalurgia também é importante na região. 16,3% 3,1% 2,4% 5,8% 11,4% 3,5% 47,2% 2,2% 3,7% Crescimento do PIB (PIB real – média 2006-2010) 5,7% 4,0% 2,9% 2,4% 3,3% 1,5% 1,0% 6,3% 5,1% 2,3% 36 Perfil econômico dos Estados-sede Pernambuco Capital: Recife Receberá 5 partidas Atividade Evolução do PIB pernambucano Participação no PIB brasileiro (2014*) 9% Pernambuco 3% Crescimento real ano a ano 8% 7% Projeções 6% 5% Demais Estados 97% 4% 3% 2% 1% 0% *projeção 2004 Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Transformação Construção SIUP Ind. Extrativa Serviços Adm. Pública Comércio Aluguel Financeiro Transportes Serviços de Informação Outros Fonte: IBGE, Projeções Itaú, Suape PE BR 4,6 22,4 10,9 6,4 4,9 0,1 73 24,1 13,6 8,1 5,3 4,4 2,6 14,8 5,6 27,6 16,2 5,3 3,2 2,9 66,8 16 12,5 8,1 7,3 4,9 3,5 14,4 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P Pernambuco é o Estado com o segundo maior PIB do Nordeste, ficando em décimo no quadro nacional, onde representa 3% da economia. A composição do PIB de PE é diferente da nacional, com maior concentração em serviços e menor participação do setor agrícola e industrial. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB de Pernambuco apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em petroquímica, fertilizantes, veículos e infraestrutura. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia em Pernambuco, destacam-se: i) a presença do Complexo Industrial Portuário de Suape, um dos principais polos de investimentos no país; ii) o fato de o Estado ser importante fornecedor para a indústria petroleira nacional, em expansão com a exploração de petróleo em águas profundas. 38 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos de Pernambuco (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Aeroporto Total Recife 79.278 2.546 81.824 6.578.110 262.166 6.840.276 28.091.387 3.402.434 31.493.821 Petrolina 7.274 122 7.396 473.471 11 473.482 704.434 4.393.205 5.097.639 Total Brasil 2.226.113 64.800 2.290.913 129.173.534 6.572.065 135.745.599 475.388.024 181.301.014 656.689.038 Comércio Exterior Descrição do comércio exterior de PE (2013) Produto Destaques exportação Principal destino Destaques importação Principal origem Total (mi US$) Produto Combustíveis e óleos minerais, mat. betuminosos, ceras minerais Total (mi US$) Estados Unidos 2.957 Embarcações e estruturas flutuantes Panamá 1.154 Açúcares e produtos de confeitaria Líbia 232 Prod. químicos orgânicos México 689 122 Reatores nuc., caldeiras, máq., inst. mecânicos e suas partes Alemanha 540 Frutas Holanda Participação de PE no valor do comércio exterior brasileiro (média 2009-2013) Setor Exportação Importação Pernambuco 0,6% 2,4% Demais Estados 99,4% 97,6% O Estado de Pernambuco conta com um importante aeroporto do Nordeste brasileiro, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga, o Aeroporto Internacional do Recife. Em nível nacional, o aeroporto também apresenta certa relevância, sendo responsável por 5% do transporte de passageiros e 4,8% do transporte de cargas no Brasil. O Complexo Industrial Portuário de Suape é destaque estadual no que tange à comercialização marítima: nele já estão instaladas mais de 100 empresas gerando mais de 25 mil empregos diretos na região e caracterizando Suape como foco de investimentos no Estado. É o grande responsável pela caracterização dos itens da balança comercial do Estado. Em relação ao total da balança comercial brasileira, Pernambuco tem 0,6% de participação nas exportações e 2,4% nas importações. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú 39 Geografia e População O Estado de Pernambuco possui uma extensão territorial de 98.148 km2, o que corresponde a 1,1% do território nacional. A população de PE é de aproximadamente 9,3 milhões de habitantes, equivalente a 4,6% da população brasileira. Em termos de emprego, PE emprega 3,4% do trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores de Recife é de R$ 1.538, sendo que a média das regiões metropolitanas é de R$ 2.087. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento de PE, medido pelo IDH, é mais baixo que a média nacional. Composição do emprego formal (dez/13) 3.4% 11.1% 17.6% 3.8% 7.8% 20.6% 22.5% 22.7% 41.5% 41.3% PE BR Clima Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Temp. Média °C Características Verão 27,2 temperaturas elevadas e alto volume de precipitação Inverno Volume de precipitação bastante 24,5 elevado e altas temperaturas Estação 2010 Brasil Pernambuco 500 ou mais 200 a 500 100 a 200 50 a 100 0 a 50 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,673 0,739 0,673 0,816 0,789 0,637 0,574 Índice de Gini* - 2012 0.507 Rendimento médio mensal do trabalho 2,200 2,000 em R$, com ajuste sazonal Recife - PE Total das Regiões Metropolitanas** 1,800 0.474 1,600 1,400 1,200 Agropecuária Indústria de Transformação Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú Construção Civil Comércio BR PE *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 1,000 fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador 40 Perfil das mesorregiões Pernambuco possui uma economia diversificada, com presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e produção agrícola e hidroelétrica no interior. Além disso, conta também com importantes polos tecnológicos. Tem algumas regiões marcadas pela seca, onde se destacam as atividades de subsistência. Pernambuco – mesorregiões 2 4 1 3 1 2 Mata Pernambucana: região de grande potencial econômico pela localização próxima à Região Metropolitana do Recife, com fácil acesso à infraestrutura da região. Além disso, destaca-se pela abundância de recursos naturais (água, solo, etc.), o que a torna o maior polo canavieiro no Estado. (% do PIB total do Estado – 2010) 9,6% 5,7% 5,8% 64,4% 14,6% O PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 64,4% do produto pernambucano, e a Região do Agreste contribui com outros 14,6%. 5 Região Metropolitana de Recife: é a mais rica região, onde está localizada a capital do Estado e importantes polos industriais e tecnológicos. Destaque para a presença do Complexo Industrial Portuário de Suape e também para o turismo, cujas principais cidades são Porto de Galinhas e Fernando de Noronha. Participação das mesorregiões 3 4 5 Agreste Pernambucano: possui uma economia diversificada, com o cultivo de milho, feijão, mandioca, entre outros, e pecuária leiteira e de corte. A região é sujeita a secas periódicas. Sertão Pernambucano: maior região do Estado, ocupando 39% do território pernambucano. No geral, tem sua economia baseada na pecuária e plantio de culturas de subsistência. É a região que mais sofre com secas que atingem o semiárido nordestino. São Francisco Pernambucano: região é cortada pelo Rio São Francisco, o que faz dela a área que mais se destaca na produção agrícola do Estado. Produção importante de frutas e também de energia hidroelétrica. Crescimento do PIB (PIB real – média 2006-2010) 11,6% 12,5% 10,5% 10,5% 12,0% 41 Perfil econômico dos Estados-sede Rio de Janeiro Capital: Rio de Janeiro Receberá 7 partidas Atividade Evolução do PIB do Rio de Janeiro Participação no PIB brasileiro (2014*) 5% 5% 4% 4% 3% 3% 2% 2% 1% 1% 0% Rio de Janeiro 11% Demais Estados 89% Crescimento real ano a ano Projeções 2004 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P *projeção Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária RJ 0,4 BR 5,6 Indústria 29,2 27,6 Ind. Extrativa 12,1 2,9 Transformação 9,6 16,2 Construção 5,2 5,3 SIUP 2,4 3,2 Serviços 70,3 66,8 Adm. Pública 18,3 16,0 Comércio 9,4 12,5 Aluguel 9,2 8,1 Financeiro 6,1 7,3 Transportes 5,1 4,9 Serviços de Informação 4,9 3,5 Outros 17,3 14,4 Fonte: IBGE, Projeções Itaú, ANP O Rio de Janeiro é o Estado com o segundo maior PIB do Brasil e representa 11% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do RJ é diferente da nacional, com maior concentração em indústria e serviços e menor participação da agropecuária. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Rio de Janeiro apresente crescimento médio em torno de 2,6% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos para sediar a Olimpíada de 2016 e do aumento da exploração de petróleo. Além disso, a inauguração do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, no Leste Fluminense, contribuirá para o desenvolvimento econômico da região. O Estado é o maior produtor de petróleo do País – responsável por aproximadamente 72% da produção nacional – o que explica a participação elevada da indústria extrativa e de transformação no PIB estadual, determinando parte importante de sua estrutura produtiva. 43 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Rio de Janeiro (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (pessoas) Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Aeroporto Campos Galeão Jacarepaguá Macaé Santos Dumont Brasil 18.957 112.895 760.833 66.740 127.208 2.226.113 30.350 6 120 64.800 18.957 143.245 76.083 66.476 127.328 2.290.913 132.163 12.870.253 145.062 442.983 9.204.603 129.173.534 132.163 26.720 4.245.115 17.115.368 36.257.649 145.062 442.983 311.787 9.204.603 8.828.001 6.573.065 135.745.599 475.388.024 79.889.302 181.301.014 Total 26.720 116.146.951 311.787 8.828.001 656.689.038 Portuária Movimentação nos portos fluminenses (2013) Exportações Importações Porto Principais produtos exportados Total (mi US$) Porto do Rio de Janeiro Ferronióbio; Fuel-oil 6.983 3,6% 18.317 9,4% 5.590 2,9% Itaguaí (Sepetiba) Niterói Minérios de Ferro não aglom.; Óleos brutos de petróleo Óleos brutos de petróleo ** com motor explosão, 1500<cm<=3000, ate 6 pass Participação no comércio internacional (média 2009-2013) 89.8% 10.2% Exportações RJ Source: MDIC, INFRAERO, Itaú 91.0% 9.0% Importações Demais Estados Particip. no BR Principais produtos importados Total (mi US$) Particip. no BR Gás Natural liq. ; Automóveis** 13.847 7,7% 8.563 4,7% 187 0,1% Óleos brutos do petróleo; peças para receptores de radiodifusão Malte; roteadores digitais O Estado conta com dois dos mais importantes aeroportos do País no transporte de passageiros. O Aeroporto do Galeão, com capacidade de transporte de 17,3 milhões de passageiros por ano, e o Aeroporto Santos Dumont, com capacidade para 8,5 milhões. O Aeroporto do Galeão é importante também em transporte de carga, representando em 2013, 17,7% do transporte de cargas no Brasil. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Rio de Janeiro tem 10,2% de participação nas exportações e 9,0% nas importações. As exportações do Estado são impulsionadas pelos minérios e derivados do petróleo. O principal porto exportador é o de Itaguaí, responsável por 9,4% das exportações marítimas brasileiras. No que tange à importação, no entanto, o principal porto é o do Rio de Janeiro. 44 Geografia e População O Estado do Rio de Janeiro possui uma extensão territorial de 43.780 km2, o que corresponde a 0,5% do território nacional. No entanto, a população do RJ é uma das maiores do País, aproximadamente 16,3 milhões de habitantes, equivalente a 8,3% da população brasileira. Em termos de emprego, o RJ emprega 9,5% do trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro é de R$ 2.262, enquanto a média das regiões metropolitanas é de R$ 2.087. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Assim como, o desenvolvimento do RJ, medido pelo IDH. Composição do emprego formal (dez/13) 1.6% 8.5% 12.4% 22.1% 52.6% RJ Administração Pública Indústria de Transformação Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú 2.3% 7.9% 20.3% Clima Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Temperatura média °C Características Verão 26,6 Chuva abundante e temperatura elevada Inverno 24,2 Pouca chuva e temperatura amena Estação 2010 Brasil Rio de Janeiro IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,761 0,739 0,782 0,816 0,835 0,637 0,675 Índice de Gini* - 2012 0.507 Rendimento médio mensal do trabalho 2,300 2,200 em R$, com ajuste sazonal 2,100 22.8% 0.500 41.3% 2,000 1,900 Rio de Janeiro - RJ Total das Regiões Metropolitanas** 1,800 1,700 BR Construção Civil Comércio 5.000+ 1.000 a 5.000 500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100 BR RJ *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 1,600 fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador fev/14 45 Perfil das mesorregiões Rio de Janeiro – mesorregiões O Rio de Janeiro possui grande presença industrial na Região Metropolitana, a mais rica do Estado, impulsionada sobretudo pela indústria petroquímica, assim como o Norte Fluminense. 6 O PIB do Estado é bastante concentrado, em função da produção petrolífera no litoral. Apenas a Região Metropolitana responde por 71,2% do produto do Rio de Janeiro, e as regiões do Norte e Sul fluminenses juntas, contribuem com outros 21%. 5 2 3 1 4 Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado – 2010) 1,0% 11,2% 2,0% 9,8% 71,2% 4,9% 3 Sul Fluminense: destaque para as indústrias metal-mecânica e naval, além do Porto de Angra dos Reis, importante no escoamento de produtos siderúrgicos. 1 2 Região Metropolitana do Rio de Janeiro: é a região com a economia mais diversificada no Estado. Destaque para as indústrias petroquímica, naval e siderúrgica. Tecnologia da informação e farmacêuticas também têm relevância na região. 4 (PIB real – média 2006-2010) Baixadas: destaque para o turismo em Rio das Ostras, Armação de Búzios e Arraial do Cabo. As principais atividades industriais são nos setores têxtil, moveleiro e de cimento. -0,2% 8,3% 5 Centro Fluminense: Indústrias têxtil e metalúrgica, concentradas em Nova Friburgo, e turismo são pontos de destaque na economia local. Crescimento do PIB 6 Norte Fluminense: Grande atividade petrolífera na região, com destaque para os municípios de Campos de Goytacazes e Macaé. Noroeste Fluminense: principais atividades da região são as agrícolas e de papel e celulose. 5,7% 8,1% 2,8% 2,6% 46 Perfil econômico dos Estados-sede Rio Grande do Norte Capital: Natal Receberá 4 partidas Atividade Evolução do PIB potiguar Participação no PIB brasileiro (2014*) 6% Rio Grande do Norte 1% Crescimento real ano a ano 5% Projeções 4% 3% Demais Estados 99% 2% 1% 0% 2004 *projeção 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Ind. Extrativa Transformação Construção SIUP Serviços Adm. Pública Comércio Aluguel Financeiro Transportes Serviços de Informação Outros Fonte: IBGE, Projeções Itaú RN BR 4,6 22,9 7,3 7,2 6,7 1,7 72,5 28,1 14,8 7,7 3,7 3,5 2,2 12,6 5,6 27,6 2,9 16,2 5,3 3,2 66,8 16 12,5 8,1 7,3 4,9 3,5 14,4 O Estado do Rio Grande do Norte possui o décimo oitavo maior PIB do Brasil e representa 1% da economia nacional. A composição do PIB do RN é diferente da nacional, com maior concentração em serviços e menor participação do setor agrícola e industrial. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Rio Grande do Norte apresente crescimento médio em torno de 1,7% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em mineração, construção civil e energia. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão contribuir, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Rio Grande do Norte, destaca-se a atividade no setor de turismo, no qual o Estado é destaque, sobretudo na capital, Natal, um dos principais destinos turísticos do País. 48 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação do aeroporto de Natal (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) domést. intern. Total domést. intern. Total Aeroporto Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total Natal 24.245 775 25.020 2.314.143 94.063 2.408.206 9.443.225 986.364 10.429.619 Total Brasil 2.226.113 64.800 2.290.913 129.173.534 6.572.065 135.745.599 475.388.024 181.301.014 656.689.038 Comércio Exterior Descrição do comércio exterior do RN (2013) Produto Destaques exportação Principal destino Total (mi US$) Produto Destaques importação Principal origem Total (mi US$) Frutas Holanda 115 Trigo e mistura com centeio Estados Unidos 50 Açúcares e produtos de confeitaria Estados Unidos 24 Polímeros de etileno Estados Unidos 17 Peixes, crustáceos e outros invertebrados aquáticos Estados Unidos 17 Partes para máquinas industriais Estados Unidos 15 Participação do RN no valor do comércio exterior brasileiro (média 2009-2013) Setor Exportação Importação Rio Grande do Norte 0,1% 0,2% Demais Estados 99,9% 99,8% Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú, SEPLAN - RN O Estado do Rio Grande do Norte conta com um dos mais importantes aeroportos do Nordeste, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga, o Aeroporto Internacional de Natal – Augusto Severo. Na comparação nacional, o aeroporto é responsável por cerca de 1,7% dos passageiros transportados e 1,6% das cargas. O Porto de Natal se destaca na exportação de frutas, sobretudo melão, o principal produto da exportação do RN, além do açúcar, outro produto de grande presença no porto. Com relação às importações, o Porto de Natal é meio de entrada do trigo importado, majoritariamente dos Estados Unidos. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Rio Grande do Norte tem 0,1% de participação nas exportações e 0,2% nas importações. Geografia e População O Estado do Rio Grande do Norte possui uma extensão territorial de 52.811 km2, o que corresponde a 0,62% do território nacional. No entanto, a população do RN possui maior participação no País, aproximadamente 3,4 milhões de habitantes, equivalente a 1,7% da população brasileira. Em termos de emprego, o RN emprega 1,1% do trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita do Estado é de R$ 11.101, sendo que o nacional é de R$ 21.219. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é pior do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento do RN, medido pelo IDH, é mais baixo que a média nacional. Composição do emprego formal Clima Estação Verão Inverno Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Temp. média °C Características 27,7 período chuvoso e com temperaturas elevadas 25,3 quente e chuvoso, com quedas bruscas ocasionais de temperatura 120 ou mais 170 a 120 40 a 70 20 a 40 0 a 20 2010 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil Rio Grande do Norte 0,727 0,684 0,739 0,678 0,816 0,792 0,637 0,597 Evolução do PIB per capita Índice de Gini* - 2012 (mil R$) (dez/13) 3.6% 11.5% 15.6% 3.8% 7.8% 20.6% 26.5% 22.7% 0.526 19.8 12.7 0.507 38.0% RN Agropecuária Indústria de Transformação Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú 6.7 7.4 16.9 16.0 14.2 8.1 21.2 8.8 10.2 11.1 41.3% BR Construção Civil Comércio BR RN *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 2006 2007 2008 2009 Rio Grande do Norte 2010 2011 Brasil 50 Perfil das mesorregiões Rio Grande do Norte - mesorregiões 4 O Rio Grande do Norte possui uma economia baseada, em grande medida, no setor de serviços, sendo o turismo de grande importância. Mas outros setores se destacam em alguns pontos: a produção petrolífera em alguns municípios, a indústria extrativa de sal e a agroindústria do leite são também relevantes no Estado. 1 3 2 1 Leste Potiguar: é a mais rica e populosa, onde está localizada a capital do Estado, Natal, grande responsável pela atividade turística no RN. A indústria alimentícia potiguar também se concentra na região. O potencial eólico do litoral é grande e começou a ser explorado nos últimos anos. A produção de abacaxi é outro destaque. Agreste Potiguar: região onde se encontram as partes mais secas e quentes do Estado. Os setores mais dinâmicos de sua economia são o ecoturismo, pecuária leiteira e a produção de mandioca e castanha-de-caju. (% do PIB total do Estado – 2010) 56,9% 24,2% 12,2% 6,7% O PIB do Estado é concentrado. A Região Metropolitana responde por 56,9% do produto do RN, e a Região do Oeste Potiguar contribui com outros 24,2%. 3 Central Potiguar: a região conta com a cidade de Macau, polo da indústria saleira, na qual o RN é o maior produtor brasileiro. No norte há alguns dos municípios de maior renda per capita do Estado, além da produção petrolífera, intimamente ligada ao elevado nível desse indicador. Crescimento do PIB (PIB real – média 2006-2010) 10,5% 8,8% 4 2 Participação das mesorregiões Oeste Potiguar: vem sendo alvo de transformações estruturais na produção, com grandes projetos de irrigação e modernização da agropecuária. A produção petrolífera é outro ponto de destaque na região, que conta com treze dos quinze municípios produtores do Estado. 10,8% 13,8% 51 Perfil econômico dos Estados-sede Rio Grande do Sul Capital: Porto Alegre Receberá 5 partidas Atividade Participação no PIB brasileiro Evolução do PIB do Rio Grande do Sul (2014*) 8% Rio Grande do Sul 6% Crescimento real ano a ano 6% Projeções 4% Demais Estados 94% 2% 0% -2% -4% 2004 *projeção 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Transformação Construção SIUP Ind. Extrativa Serviços Adm. Pública Comércio Aluguel Financeiro Transportes Serviços de Informação Outros Fonte: IBGE, Projeções Itaú RS BR 9,6 27,7 20,4 4,5 2,6 0,2 62,7 14,3 13,4 7,2 6,2 5,2 2,5 13,9 5,6 27,6 16,2 5,3 3,2 2,9 66,8 16 12,5 8,1 7,3 4,9 3,5 14,4 O Estado do Rio Grande do Sul tem o quarto maior PIB do Brasil e representa 6% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do RS é diferente da nacional, com maior concentração no setor agrícola e menor no setor de serviços. O setor industrial tem participação similar à nacional. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Rio Grande do Sul apresente crescimento médio em torno de 1,4% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em celulose e papel, construção civil, transportes e bens de capital. Entre os fatores que contribuem para um crescimento moderado da economia no Rio Grande do Sul está o fato de o PIB per capita ser o sexto mais elevado do País (R$ 24.406), o que reduz o espaço para o produto do RS crescer acima dos demais Estados da Federação. 53 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Rio Grande do Sul (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Aeroporto Total Porto Alegre 87.764 6.645 94.409 7.496.237 496.925 7.993.164 15.451.796 5.434.409 20.886.205 Pelotas 2.698 60 2.758 37.582 149 37.731 19.947 0 19.947 Uruguaiana 489 22 511 1.360 13 1.373 419 0 419 Total Brasil 2.226.113 64.800 2.290.913 129.173.534 6.572.065 135.745.599 475.388.024 181.301.014 656.689.038 Portuária Principais produtos movimentados no Rio Grande do Sul (2013) Exportações via marítima Portos do RS* (US$mi) Brasil (US$ mi) Participação do RS no BR Soja Tabaco Total Combust., óleos e prod. minerais; Mat. betuminosas; Ceras minerais Adubos ou Fertilizantes Total 4.410 22.276 19,79% 2.331 3.112 74,90% 15.484 195.773 7,90% 5.413 41.751 12,96% 1.622 8.883 18,25% 11.993 180.939 6,63% Participação no comércio internacional (média 2009-2013) 91.5% 92.9% 8.5% 7.1% Exportações Importações RS Demais Estados *inclui os portos de Rio Grande e de Porto Alegre Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú Importações via marítima O Estado do Rio Grande do Sul conta com um importante aeroporto do País, o Salgado Filho, em Porto Alegre, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga. Na aviação cargueira, o aeroporto movimenta 3,18% das cargas transportadas pelo País. Além disso, transportou, em 2013, quase 8 milhões de passageiros. O Porto de Rio Grande é o grande responsável pelas exportações via marítima do Estado, com 93,4% desse fluxo. Já as importações estão distribuídas, em grande medida, entre os portos de Rio Grande e de Porto Alegre, que possuem conjuntamente 95,7% do total. Em relação ao todo da balança comercial brasileira, o Rio Grande do Sul tem 8,5% de participação nas exportações e 7,1% nas importações. Geografia e População O Estado do Rio Grande do Sul possui uma extensão territorial de 281.730 km2, o que corresponde a 3,3% do território nacional. No entanto, a população é a quinta maior do País, aproximadamente 11,2 milhões de habitantes, equivalente a 5,5% da população brasileira. Em termos de emprego, o RS emprega 6,5% dos trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores de Porto Alegre é de R$ 2.039, sendo que a média das regiões metropolitanas é de R$ 2.087. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento do RS, medido pelo IDH, é mais elevado que a média nacional. Composição do emprego formal (dez/13) Clima Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Temp. média °C Características Verão 24,4 Alta temperatura com elevado índice de precipitação Inverno 15,6 Baixa temperatura com elevado nível de precipitação Estação 2010 Brasil Rio Grande do Sul 500 ou mais 100 a 500 30 a 100 20 a 30 0 a 20 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,746 0,739 0,769 0,816 0,840 0,637 0,642 Índice de Gini* - 2012 Rendimento médio mensal do trabalho 0.507 3.2% 5.9% 22.9% 3.9% 7.9% 22.8% 2,200 27.9% 20.3% 2,000 2,100 0.471 36.7% 41.3% RS BR Agropecuária Comércio Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú Construção Civil Indústria de Transformação em R$, com ajuste sazonal 1,900 1,800 Porto Alegre- RS Total das Regiões Metropolitanas** 1,700 BR RS *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 1,600 fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador 55 Perfil das mesorregiões Rio Grande do Sul – mesorregiões Participação das mesorregiões O Rio Grande do Sul possui uma economia diversificada, com grande presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e forte produção agrícola no interior. Além disso, conta também com importantes polos tecnológicos. 3 2 7 15,8% 12,2% 3,4% 7,2% 49,3% 5,0% 6 No entanto, o PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 49,3% do produto do Rio Grande do Sul, e a Região Noroeste contribui com outros 15,8%. 1 5 4 3 1 (% do PIB total do Estado – 2010) Região Metropolitana de Porto Alegre: concentra a maior parte da indústria (incluindo o Polo Petroquímico de Triunfo), estabelecimentos de comércio e serviços do Estado (maior renda e maior número de empregos). 4 5 6 2 Nordeste: concentram-se ind. metalmecânica, autopeças, moveleira, vestuário, vinicultura e turismo (em sua maior parte nas serras gaúchas). 7 7,0% Crescimento do PIB Noroeste: agricultura (destaque para o cultivo de soja), avicultura, suinocultura, ind. alimentícia, metal-mecânica e vinicultura. (PIB real – média 2006-2010) Sudeste: destaque para pecuária bovina e ovina e cultura de arroz e milho, além da indústria de fumo. 6,6% Sudoeste: destaque para pecuária bovina e ovina e cultura de arroz. Centro Oriental: indústrias de fumo e de alimentos. 3,9% 4,9% 3,4% 2,6% 4,0% 6,8% Centro Ocidental: pecuária ovina e cultivo de soja. 56 Perfil econômico dos Estados-sede São Paulo Capital: São Paulo Receberá 6 partidas Atividade Evolução do PIB paulista Participação no PIB brasileiro (2014*) 10% Crescimento real ano a ano 8% Demais Estados 68% São Paulo 32% Projeções 6% 4% 2% 0% -2% *projeção 2004 Participação (%) das atividades no VAB (média 2007-2011) Setor Agropecuária Indústria Transformação Construção SIUP Ind. Extrativa Serviços Comércio Financeiro Adm. Pública Aluguel Transportes Serviços de Informação Outros Fonte: IBGE, Projeções Itaú SP BR 1,8 28,9 21,6 4,5 2,7 0,2 69,3 12,4 11,5 9,2 8,5 5,3 5,6 27,6 16,2 5,3 3,2 2,9 66,8 12,5 7,3 16,0 8,1 4,9 4,9 3,5 17,4 14,4 2006 2008 2010 2012P 2014P 2016P 2018P 2020P São Paulo é o Estado com o maior PIB do Brasil e representa 32% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB de SP é diferente da nacional, com maior concentração em indústria e serviços e menor participação do setor agrícola. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB de São Paulo apresente crescimento médio em torno de 1,9% ao ano até 2020. Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos na indústria e na área de infraestrutura. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para um crescimento moderado da economia em São Paulo, destacam-se: i) o fato de algumas indústrias importantes terem escolhido se instalar em Estados com maiores incentivos fiscais, reduzindo a participação de SP no setor; ii) o fato de o PIB per capita paulista já ser o segundo mais elevado do País (R$ 32.002), o que reduz o espaço para o produto de SP crescer acima dos demais Estados da Federação. 58 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos de São Paulo (2012) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) domést. intern. Total domést. intern. Total Aeroporto Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total Cumbica 192.857 81.027 273.884 21.234.352 11.542.978 32.777.330 167.254.560 306.935.506 474.190.066 Viracopos 106.327 9.221 115.548 8.780.290 78.090 8.858.380 3.075.451 243.150.693 246.226.144 16.775.770 0 16.775.770 60.345.281 0 60.345.281 174.204.055 18.915.310 193.119.365 688.362.305 Congonhas 212.417 1.002 213.419 Total Brasil 2.827.453 174.493 3.001.946 748.196.720 1.436.559.025 Portuária Principais produtos movimentados em São Paulo (2013) Santos (US$ mi) Brasil (US$ mi) Participação de Santos no BR Açúcar 8.483 11.923 71,15% Exportações Soja 6.899 22.276 30,97% Participação no comércio internacional (média 2009-2013) 62.9% 75.1% 37.1% 24.9% Exportações SP Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú Importações Demais Estados Total 61.331 195.773 31,33% Adubos e fertilizantes 1.469 8.883 16,54% Importações Veículos Automóveis 1.815 7.538 24,08% Total 61.123 180.939 33,78% A infraestrutura é um dos diferenciais positivos do Estado de São Paulo, que conta com três dos mais importantes aeroportos do País, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga. Na aviação cargueira, os aeroportos de Viracopos e de Cumbica movimentam juntos 70% das exportações e 59% do volume importado pelo País. Além disso, os aeroportos de Cumbica, Viracopos e Congonhas transportaram juntos, em 2012, quase 60 milhões de passageiros. O Porto de Santos é responsável por 31% das exportações e 33,8% das importações portuárias do Brasil. Em relação ao total da balança comercial brasileira, São Paulo tem 24,9% de participação nas exportações e 37,1% nas importações. Geografia e População O Estado de São Paulo possui uma extensão territorial de 248.223 km2, o que corresponde a 3% do território nacional. No entanto, a população de SP é a maior do País, aproximadamente 44,0 milhões de habitantes, equivalente a 21,7% da população brasileira. Em termos de emprego, SP emprega 31,7% do trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores paulistanos é de R$ 2.160, sendo que a média das regiões metropolitanas é de R$ 2.046. A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento de SP, medido pelo IDH, é mais elevado que a média nacional. Composição do emprego formal (dez/13) 3.9% 7.9% 2.8% 5.9% 21.2% 22.8% 22.5% 20.3% 44.1% 41.3% Clima Estação Verão Inverno 2010 Brasil São Paulo Densidade Demográfica (hab./km² - 2010) Temp. média °C Características 23,0 ensolarado com chuvas no fim do dia 18,3 ensolarado e seco, com temperaturas geralmente acima de 15°C Acima de 200 100 a 200 40 a 100 30 a 40 20 a 30 15 a 20 0 a 15 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação 0,727 0,783 0,739 0,789 0,816 0,845 0,637 0,719 Índice de Gini* - 2012 Rendimento médio mensal do trabalho 0.507 2,300 2,200 em R$, com ajuste sazonal 2,100 0.475 2,000 1,900 São Paulo - SP Total das Regiões Metropolitanas** 1,800 1,700 SP Agropecuária Comércio Serviços Fonte: IBGE, Inmet ,MTE, PNUD, Itaú BR Construção Civil Indústria de Transformação BR SP *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 1,600 fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador 60 Perfil das mesorregiões São Paulo – principais mesorregiões Participação das mesorregiões São Paulo possui uma economia bastante diversificada, com grande presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e forte produção agrícola no interior. Além disso, conta também com importantes polos tecnológicos. 3 4 7 1 5 6 3 2 Região Metropolitana de São Paulo: a região é a mais rica e populosa, onde está localizada a capital do Estado e importantes polos industriais, principalmente na região do ABC. O setor de serviços também tem grande importância na região. Campinas: possui importantes centros de pesquisa científica e tecnológica, além da maior refinaria da Petrobras em operação. Outro destaque é o Aeroporto de Viracopos, que possui o segundo maior terminal aéreo de cargas do País. 2,5% 4 5 6 7 Ribeirão Preto: economia fortemente voltada para o agronegócio, sendo a região com a maior produção de cana-de-açúcar do Estado e do Brasil. Também tem importante participação na laranja e no café. Araraquara: polo científico, tecnológico e agrícola, com plantações de cana-de-açúcar e laranja. Itapetininga: polo agrícola (maior agrícola de SP), industrial e moveleiro. PIB Litoral Sul Paulista: destaque para a atividade portuária. Vale do Paraíba Paulista: polo tecnológico, aeronáutico , metalúrgico e automotivo. 4,3% 1,1% 1,7% 1,2% 0,6% 0,8% No entanto, o PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 60% do produto de São Paulo, e a Região de Campinas contribui com outros 9,5%. 2 1 (% do PIB total do Estado – 2010) 2,8% 2,4% 9,5% 4,9% 6,5% 59,9% 1,2% 0,4% Crescimento do PIB (PIB real – média 2006-2010) 5,5% 4,4% 5,3% 4,9% 5,6% 5,7% 5,3% 6,1% 4,6% 4,6% 2,8% 7,8% 4,8% 5,9% 6,5% 61 Informação Relevante 1.Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010. 2.Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3.O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4.Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act 2000. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 20, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN 575225). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Superintendencia Financiera de Colombia, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. 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Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, regulado por Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box 482034, Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº. 4004-3131 (capital e áreas metropolitanas) ou 0800-722-3131 (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº. 0800 570 0011 (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal 67.600, São Paulo-SP, CEP 03162-971. * Custo de uma Chamada Local