escola secundária de cascais - Agrupamento de Escolas de Cascais

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Agrupamento de Escolas de Cascais
170732
Sede: Escola Secundária de Cascais
EB de Cascais  EB/JI Branquinho da Fonseca  EB n.º1 Aldeia de Juso  EB/JI Areia-Guincho  JI da Torre
PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS - 9º Ano
Conteúdos Cognitivos Específicos
1º
P
E
R
Í
O
D
O
1 - Texto narrativo
Características do texto narrativo
CRÓNICAS
António Lobo Antunes “Elogio do subúrbio”, in Segundo Livro de Crónicas
Maria Judite de Carvalho “Castanhas assadas”, in Este Tempo
NARRATIVAS DE AUTORES PORTUGUESES
Eça de Queirós “A aia”, in Contos
Vergílio Ferreira “A palavra mágica”, in Contos
TEXTO DE AUTOR DE PAÍS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA
Conteúdos de Funcionamento da Língua
Duração
Classes de palavras
Verbos
Pronome pessoal em adjacência verbal
Advérbios e locuções adverbiais
Orações
Funções sintáticas
Cerca de
65 aulas
Recursos expressivos
Variedade brasileira do Português
Noções de versificação
Machado de Assis “História comum”
TEXTO DE LITERATURA JUVENIL
José Mauro de Vasconcelos “Meu Pé de Laranja Lima”
1
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TEXTO DE AUTOR ESTRANGEIRO
John Steinbeck “A Pérola”
2. Texto poético
POEMAS
Fernando Pessoa “Ó sino da minha aldeia”, “Se estou só, quero não estar” ,
in Obra Poética
Categorias da narrativa
Biografia
Autorretrato
2º
P
E
R
Í
O
D
O
1. Texto poético
Características do texto poético
POEMAS DE AUTORES DIFERENTES
Pontuação
Classes de palvras
Verbos
Pronomes pessoais
1. Camilo Pessanha “Floriram por engano as rosas bravas” , in Clepsidra
2. Mário de Sá-Carneiro “Quasi” (p.275) in Dispersão; “Recreio” , in
Formação de palavras
Indícios de Oiro
3. José Gomes Ferreira “XXV (Aquela nuvem parece um cavalo…)” , in
Cerca de
2
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Poeta Militante II;
4. Sophia de M. B. Andresen “Porque”, in Obra Poética
5. Carlos de Oliveira “Vilancete castelhano de Gil Vicente” (p.289), in
Terra da Harmonia
6. Ruy Belo “E tudo era possível”, in Obra Poética
Campo lexical das palavras
7. Herberto Helder “Não sei como dizer-te que minha voz te procura” ,
in A Colher na Boca
8. Nuno Júdice “Contas”, in Rimas e Contas
Relações entre palavras
52 aulas
Formas de frase
Subordinação
Articuladores argumentativos
Orações
Funções sintáticas
Recursos expressivos
9. Carlos Drummond de Andrade “Receita de Ano Novo”, in Discurso
da Primavera e Algumas Sombras
10. Almada Negreiros “Luís, o poeta, salva a nado o poema”, in Obras
Completas – Poesia
11. Jorge de Sena “Camões dirige-se aos seus contemporâneos”, in
Poesia II
12. Fernando Pessoa “O Mostrengo” , in Mensagem
13. Fernando Pessoa “Mar português” , in Mensagem
1.
Narrativa épica
Origem da Epopeia
O que é uma epopeia?
A Epopeia no Renascimento
3
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Biografia de Luís de Camões
PASSOS DE OS LUSÍADAS, DE LUÍS DE CAMÕES, COM INCIDÊNCIA NOS
SEGUINTES EPISÓDIOS E ESTÂNCIAS:
Canto I – Proposição - estâncias 1-3
O Herói de Os Lusíadas
Estrutura externa e estrutura interna de Os Lusíadas
Concílio dos deuses do Olimpo - estâncias 19-41
Canto III – Inês de Castro - estâncias 118-135
Canto IV – Despedidas de Belém - estâncias 84-93
Canto V – O Gigante Adamastor - estâncias 37-60
Canto VI – A tempestade - estâncias 70-94
Canto IX – Ilha dos Amores - estâncias 18-29
Leonardo e Efire - estâncias 75-84
Canto X – Regresso à Pátria - estâncias 142-144
Reflexão do Poeta - estâncias 145-146 e 154-156
Texto argumentativo
4
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Debate
A ata
Resumo
Texto expositivo
Texto de opinião
Retrato
3º
P
E
R
Í
O
D
O
Texto dramático
Variação e mudança do Português
Características do texto dramático
Formação de palavras
Origens do teatro
Neologismos e arcaísmos
Biografia de Gil Vicente
Processos fonológicos
Teatro de Gil Vicente
Registos de língua
Atualidade e variedade das peças
Relações semânticas entre palavras
Gil Vicente, pai do teatro português
Campo semântico das palavras
«Ridendo castigat mores»
Nome
PEÇA TEATRAL DE GIL VICENTE
Cerca de
45 aulas
Verbo
Formas de frase
5
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Auto da Barca do Inferno
Orações
Elementos cénicos
Sintaxe
Caracterização das personagens
Funções sintáticas
Argumentos
Síntese
Resumo
Depoimento
6
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