Segunda Lei de Newton - Universidade Castelo Branco

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
ENSINO À DISTÂNCIA
Curso: Matemática
Período: 4.º
Disciplina: Laboratório de Física
Professor: WILSON JORGE GONCALVES
Alunos: Elisabete Cardozo Mat. 2006190018 e Marcio Conde – Mat. 2006190368
TRABALHO DE LABORATÔRIO DE FÍSICA
Rio de Janeiro
30/Maio
Segunda Lei de Newton
A resultante das forças que agem sobre um ponto material é igual ao produto de sua massa pela
aceleração adquirida.
F = m.a
F = força (N)
m = massa (kg)
a = aceleração (m/s2)
Unidade de força no S.I: (N) Newton
Exercícios
1. Um corpo com massa de 0,6 kg foi empurrado por uma força que lhe comunicou uma
aceleração de 3 m/s2. Qual o valor da força?
Massa= 0,6 Kg
Aceleração = 3 m/s2
F=m.a
F = 0,6 . 3
F = 1,8 N
2. Um caminhão com massa de 4000 kg está parado diante de um sinal luminoso. Quando o
sinal fica verde, o caminhão parte em movimento acelerado e sua aceleração é de 2 m/s2.
Qual o valor da força aplicada pelo motor?
Massa= 4.000Kg
Aceleração = 2 m/s2
F=m.a
F = 4000 . 2
F = 8000 N
Refração da Luz
A refração altera a forma com que os nossos sentidos percebem os objetos. Uma
colher, por exemplo, dentro da água parece ter-se entortado.
Vamos considerar nesse capítulo a formação de imagens considerando-se a superfície de
separação entre dois meios como sendo um plano. Tal arranjo tem o nome de dióptico
plano.
Antes de considerarmos o caso de um objeto extenso, vamos analisar a imagem P’ de um
ponto objeto P situado no meio (2). O ponto P pode ser pensado como um ponto de um
objeto dentro da água, por exemplo. Podemos, agora, imaginar dois raios luminosos
oriundos do ponto P. Consideremos um raio incidindo perpendicularmente e outro não.
Aquele que incide perpendicularmente à superfície não muda de direção. O outro que
incide obliquamente muda de direção.
colher dentro de um copo com água
Note-se que os raios refratados não se encontram. No entanto, o prolongamento desses
raios refratados se encontram num ponto P’. Esse é o ponto imagem de P. A imagem P’ é
virtual uma vez que ela é determinada pelo prolongamento dos raios luminosos refratados.
Chamamos índice de refração absoluto de um meio para determinada luz monocromática a razão entre a
velocidade da luz no vácuo ( c ) e a velocidade da luz no meio considerado ( v ).
n = índice de refração absoluto.
c = velocidade da luz no vácuo.
v = velocidade da luz no meio considerado.
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