O download desta publicação foi no formato DOC através do Socialland Videolaparoscopia: O que é e em que ocasiões ela deve ser realizada? No universo médico, realizar procedimentos incisivos de qualquer tipo não é uma tarefa fácil. Nem para os profissionais, nem para os pacientes. Tudo porque o cálculo é diretamente proporcional: quanto maior a intervenção realizada no corpo, maior será a complexidade da operação e maiores serão os cuidados no pósoperatório. Por isso, graças à tecnologia, hoje existem várias técnicas disponíveis para minimizar cada vez mais os métodos cirúrgicos. Um deles é a videolaparoscopia. Dr Guilherme Maia (Foto: Divulgação) Também conhecida como laparoscopia, a técnica é utilizada para a realização de cirurgias em vários órgão do corpo. Segundo o médico Guilherme Maia, urologista especialista no método, na área urológica, ela pode ser usada para tratar doenças nos rins, na glândula suprarrenal, varicocele, testículo, ureteres, bexiga e próstata. Também pode ser usado em operações bariátricas e na vesícula. “A videolaparoscopia é uma via de acesso para a realização de cirurgias. Através dela, podemos executar a retirada total ou parcial dos órgãos, além de outros procedimentos”, explica. As cirurgias são feitas com pequenas incisões suficientes para observar o interior dos órgãos através de micro câmeras e monitores de vídeo. “Com essa técnica, podemos utilizar os instrumentos sem introduzir as mãos na cavidade e podemos ter uma visualização muito melhor com imagens em alta resolução, o que evidencia as estruturas que não são vistas a olho nu e minimiza as chances de erro”, revela Maia. Inclusive, em determinados casos é possível fazer apenas um corte. Chamada de “Single Port”, a técnica consiste em apenas uma incisão no umbigo. Com isso, os benefícios são muitos. A cirurgia é mais eficiente, sangra menos e garante um pós-operatório mais tranquilo para o paciente, com menor estadia hospitalar, menos complicações e melhor resultado estético. “Como são realizadas poucas e pequenas incisões, as cicatrizes ficam quase imperceptíveis”, finaliza Guilherme. Agradecemos por utilizar mais um dos nossos serviços. www.socialland.com.br | Jornalismo