Não Me Envergonho do Evangelho

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NÃO ME
ENVERGONHO DO
EVANGELHO
Traduzido do original em Inglês
Not Ashamed Of The Gospel
By R. M. M'Cheyne
Extraído da obra original, em volume único:
The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne
Minister of St. Peter's Church, Dundee.
Via: Books.google.com.br
Tradução por Camila Almeida
Revisão e Capa por William Teixeira
1ª Edição: Janeiro de 2015
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
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Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative
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Não Me Envergonho do Evangelho
Por R. M. M’Cheyne
“E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o
evangelho, a vós que estais em Roma. Porque não me envergonho do evangelho
de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro
do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em
fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé. Porque do céu se manifesta a
ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a
verdade em injustiça.” (Romanos 1:15-18)
1. Onde Paulo desejou pregar: “Estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós
que estais em Roma”. Roma era naquele tempo a cidade mais poderosa de todo o mundo.
Daniel a comparou a um animal com dentes de ferro pisando outros reinos com seus pés.
Ela foi chamada de senhora de reinos. Ainda assim, Paulo estava disposto a pregar ali o Evangelho. Esta era a cidade mais erudita do mundo. Seus poetas, pintores, oradores, historiadores da época de Augusto, eram famosos por todo o mundo. Alguns dos exemplares
mais perfeitos de composição humana que já foram produzidos foram publicados em Roma
naquele tempo. Era a cidade mais perversa do mundo. As contaminações que fluíam por
suas ruas eram iguais às de Sodoma e Gomorra. O imperador era um dos monstros mais
cruéis que já apareceram na forma de um homem. Esse foi o lugar onde Paulo desejava
ardentemente ser autorizado a pregar o Evangelho.
2. O que Paulo queria pregar: “O Evangelho, o Evangelho de Cristo”. Não era para ver Roma que Paulo desejava estar ali; não era para ver os seus templos, e teatros, e estátuas,
as maravilhas do mundo. Não era para mostrar sua própria eloquência, não era para anunciar uma nova obra, de modo a ganhar a estima e o aplauso do povo Romano. Foi para
pregar o Evangelho, o caminho da salvação pela justiça de Deus. “Porque nada me propus
saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado” [Coríntios 2:2].
3. O que Paulo sentia: “Não me envergonho do Evangelho de Cristo”. Mais é significado
nestas palavras do que é expresso. Ele não quer dizer apenas que ele não tinha vergonha
do Evangelho, mas que se gloriava nele. É muito semelhante a Gálatas 6:14: “Mas longe
esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo”. Duas coisas
estão implícitas: (1) Que ele não se envergonhava do Evangelho diante de Deus. Ele arriscou sua própria alma neste caminho da salvação. Ele poderia dizer, como Davi: “Pois toda
a minha salvação e todo o meu prazer está nele” [2 Samuel 23:5]. O caminho da salvação
pelo Senhor Nossa Justiça é doce para Paulo. Sua alma descansou ali com grande prazer.
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Ele esteve assim diante de Deus em secreto; assim, em público; assim ao morrer. Ele esperava estar diante de Deus por toda a eternidade vestido em justiça Divina. (2) Que ele não
se envergonhava do Evangelho diante dos homens. Embora todo o mundo estivesse contra
ele, Paulo se glorificaria neste caminho da salvação. Ele tinha um desejo ardente de fazêlo conhecido aos outros homens. Ele o sentia tão docemente, ele viu que ele é tão glorioso,
que desejaria ter uma voz tão alta que todos os homens pudessem ouvir, de uma vez, o
caminho da salvação por Cristo.
Homens poderiam rir da ideia de um pobre verme como Paulo dominar a poderosa Roma
com algumas palavras de seus lábios; mas Paulo viu tal poder Divino no Evangelho e por
isso não se envergonhava dele. Ele sabia que o Evangelho poderia quebrar o coração mais
duro, e unir o mais quebrantado. Os homens cultos de Roma poderiam rir das palavras daquele tagarela; mas Paulo viu tal sabedoria no Evangelho, que toda a sabedoria humana
parecia absoluta loucura ao lado dele. A maldade de Roma alcançou o céu, esta era uma
fumaça contínua nas narinas de Deus, um fogo que queimava todo o dia; mas Paulo sabia
que a justiça de Deus poderia cobrir o pecado de mil Romas. Ele o viu ser tão vasto, tão
imenso, tão gratuito, tão infinitamente glorioso, tão divino, que poderia fluir mais e cobrir os
pecados do maior pecador em Roma.
I. Razões pelas quais os homens mundanos envergonham-se do Evangelho.
1. Porque é loucura: “Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos” (1 Coríntios 1:23). “Ora, o homem natural não compreende
as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque
elas se discernem espiritualmente” (1 Coríntios 2:14). Homens não-regenerados não podem
compreender o caminho da salvação pela justiça de outro. Isso parece um plano tolo. Eles
não acreditam de forma alguma que isso esteja na Bíblia. Que um homem entre no Céu por
suas boas obras, eles conseguem entender, isso é agradável para o orgulho do coração
natural; ou que Deus se esqueça de punir o pecado, e admita maus e bons ao Céu, eles
podem compreender isso. “Pensavas que era tal como tu” [Salmos 50:21]. Mas que um pecador deva ser coberto com a justiça de outro, que ele deva ter os sofrimentos e vida santa
de outra Pessoa colocada em sua conta, de forma a apagar todos os seus pecados, isso é
loucura total para os homens mundanos. Por isso que muitos de vocês se envergonham do
Evangelho de Cristo. Vocês têm vergonha de ouvi-lo pregado: quando ele é claramente
definido diante de vocês, vocês o desprezam em seu coração. Vocês têm vergonha dele
diante de Deus. Vocês não vão ao Pai por este caminho. Vocês não entram no santuário
pelo sangue de Jesus. Vocês não entram culpados e repugnantes em si mesmos, confiando
apenas na obediência dEle. Vocês têm vergonha dele diante dos homens, envergonhamse de afirmá-lo para os seus filhos e servos como a única forma de perdão e aceitação.
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2. Devido ao mensageiro. Certa vez, quando Jesus estava pregando em Seu próprio país,
disseram: “Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas
e de Simão? e não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele” (Marcos 6:
3). Quando Pedro e João estavam diante do Conselho Judaico, é dito: “informados de que
eram homens sem letras e indoutos” (Atos 4:13). Quando Paulo pregou em Atenas, eles
disseram: “Que quer dizer este paroleiro?” [Atos 17:18]. Em Corinto eles disseram: “a presença do corpo é fraca, e a palavra desprezível” (2 Coríntios 10:10). Assim ainda é. Temos
este tesouro em vasos de barro. Cada ministro que eu conheço tem algum defeito doloroso
sobre ele. Homens ímpios sempre tropeçam com isso, e se envergonham do Evangelho
por causa da fraqueza daqueles que o carregam.
3. Porque eles odeiam a sua santidade. Aqui está a principal razão por que os homens nãoregenerados têm vergonha do Evangelho, a saber, ele é um Evangelho santificador. Ele
não permitirá que os homens vivam em seus pecados Se Cristo viesse salvar os homens
em seus pecados; arrebatá-los do inferno, e deixá-los desfrutar de suas paixões, os homens
não-regenerados aclamariam o Evangelho. Mas Jesus é um Salvador santo. “O qual se deu
a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu”
[Tito 2:14]; “Porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” [Mateus 1:21]. Ele primeiro
cobre a alma com as Suas vestes brancas, então, faz a alma gloriosa interiormente; restaura a imagem perdida de Deus, e enche a alma com santidade pura, celestial. Homens nãoregenerados dentre vós não podem suportar isso. O bêbado no meio de vós diz: “Oh! Ele
me levará para longe da taberna”; o blasfemo: “Oh! Ele retirará minhas queridas imprecações”; o sensual: “Ele me fará casto e puro”. Daí a vossa malignidade contra o Redentor;
por isso, vocês não veem nenhuma beleza nem formosura nAquele que é totalmente desejável. Vocês envergonham-se do Evangelho de Cristo.
II. Razões pelas quais os crentes gloriam-se no Evangelho de Cristo.
1. Devido ao seu poder: “É o poder de Deus para a salvação”. Para homens ímpios nada
parece mais fraco e impotente do que o Evangelho. Eles o consideram como os genros de
Ló consideraram seu aviso solene: “Foi tido porém por zombador aos olhos de seus genros”
[Gênesis 19:14]. Ele parece um conto ocioso; a fábula de uma velha senhora; mas é, na
realidade, “o poder de Deus para a salvação”. O Evangelho é uma arma incrível quando
Deus exerce o Seu poder: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas” [2 Coríntios 10:4]. Quando Deus maneja
o Evangelho, ele é poderoso para despertar os corações mais duros. Paulo sentiu isso em
sua própria experiência. Ele foi um fariseu orgulhoso, hipócrita, blasfemo, perseguidor e
injuriador. Você diria: Nada no mundo pode despertar aquele homem. Jesus revelou-Se a
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ele, e ele foi ao chão, tremendo e atônito. Assim ele o viu em outros; em Lídia, e no carcereiro; em Sérgio Paulo, procônsul de Chipre: “creu, maravilhado da doutrina do Senhor” (Atos
13:12). “O poder de Deus para salvação!”. Não o poderoso braço de Deus para destruir,
mas Seu braço poderoso para salvar. Ele sabia que ele teria o mesmo poder sobre todo o
que cria, seja judeu ou grego. O coração obstinado do judeu, e o coração orgulhoso do grego, ambos seriam quebrados sob a lâmina afiada do Evangelho.
Não admira que Paulo foi tão corajosamente a Roma, quando ele tinha tal arma na mão.
Ele sabia que os corações dos Romanos eram duros como diamante, orgulhosos como Lúcifer, e cheios de luxúrias como o inferno está cheio de espíritos imundos; ele sabia que
Satanás tinha aquela cidade orgulhosa em seus braços; ainda assim, ali havia um poder —
a verdade simples como é em Jesus — pela qual Deus poderia abater o mais orgulhoso e
mais endurecido, levá-los a sentarem-se aos pés de Jesus, vestidos e em seu perfeito juízo.
Isso é o que nos habilita a continuar a pregar no meio de vós. Agora, eu tenho alguma experiência da dureza dos vossos corações, e que é mais fácil criar um mundo do que converter
uma de vossas almas; mas o Evangelho é “o poder de Deus”, e eu não me desespero sobre
a conversão de qualquer um de vocês. Deus é capaz de fazê-lo através deste poderoso
Evangelho: “Porque para Deus nada é impossível”.
Oh, irmãos! você já sentiu o poder do Evangelho? Será que o Evangelho chega a você não
apenas em palavras, mas em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza? Ele quebrou
seu coração, e o refez? Poderoso Evangelho! Só ele pode salvar. Pecador despertado! o
Evangelho é “o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”. Embora você tenha
os pecados do judeu e do grego, há o suficiente em Jesus para apagar todos eles. Embora
seu coração seja duro, Deus é capaz, através deste poderoso Evangelho, de conquistá-lo.
2. Devido a justiça de Deus revelada nele. Esta razão brota da anterior. É o poder de Deus:
“Porque nele se descobre a justiça de Deus”. É esta a justiça que lhe dá todo o seu poder;
o torna tão atrativo aos pecadores — apaziguando assim a consciência perturbada. “A justiça de Deus” é exatamente os sofrimentos e obediência do Senhor Jesus, que era Deus,
oferecido gratuitamente para salvar pecadores. Os sofrimentos de Cristo, desde a manjedoura de Belém até a cruz do Calvário, foram todos os sofrimentos de Alguém que era
Deus: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os
seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da
Eternidade, Príncipe da Paz” [Isaías 9:6]; “Ó espada, desperta-te contra o meu pastor, e
contra o homem que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos” [Zacarias 13:7]. O
sangue de Cristo é chamado de o sangue de Deus (Atos 20:28). Foi isso que deu valor
infinito aos sofrimentos de Cristo. [...]. A obediência de Cristo, desde a infância até a morte,
foi toda a obediência de Alguém que era Deus. Sua vontade Divina concordou com Sua
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santa vontade humana em cada ato de obediência. Sua obediência aos pais é a obediência
de Deus; Suas orações eram as orações de Deus; Suas lágrimas, as lágrimas de Deus; Seus santos pensamentos, os pensamentos de Deus; Suas santas ações, as ações de Deus
— toda a Sua obediência é Divina. Há perfeição Divina nEle. Ele tem a plenitude e excelência Divina que nenhuma outra obediência já teve, ou pode ter, é “a justiça de Deus”. Isto é
o que se revela no Evangelho — oferecido gratuitamente a toda criatura, para apagar o
pecado, e justificar diante de Deus.
Foi isso o que animou os braços de Paulo. Ele sabia que estava trazendo esta gloriosa justiça à visão dos pecadores. Embora os homens de Roma estivessem cobertos até o céu
com inúmeros pecados; ele sabia que esta gloriosa justiça era suficiente para apagá-los
completamente.
Ó irmãos! é isso que passamos a oferecer-lhes no dia de hoje; uma justiça tão grande que
é capaz de vestir-lhe Divinamente. Para cada pecado de vocês aqui, há uma ferida em
Jesus. Pelos pecados da infância, aqui estão os sofrimentos de Sua infância; pelos pecados
da juventude, aqui estão os sofrimentos de Sua juventude; pelos pecados da maturidade,
aqui estão os sofrimentos de Sua maturidade. Para a sua infinita desonra feia à Lei de
Deus, aqui está a honra infinita feita à Lei. Sua obediência é obediência Divina. Pela sua
vida profana, aqui está a Sua vida Divinamente santa para cobri-lhes. Aqui estão Seus pensamentos Divinamente santos para cobrir seus pensamentos impuros; aqui estão as Suas
santas palavras, para cobrir as suas palavras profanas; Suas santas ações, para cobrir
suas ações profanas.
Há algo infinitamente vasto e glorioso na justiça de Deus. Quando o dilúvio cobriu a terra,
ele cobriu as montanhas mais altas. Olhando de cima para baixo, e nenhum topo de montanha poderia ser visto, a não ser um vasto mundo de águas; uma vasta planície refletindo os
raios de sol. Assim, se vocês neste dia inclinarem-se sob a justiça de Deus, as montanhas
de seus pecados não serão vistas, mas apenas a grande vasta, profunda e gloriosa justiça
do seu Deus e Salvador. Se vocês jogassem uma pedra na parte mais profunda do oceano,
ela seria perdida e engolida pelas profundas ondas do oceano; semelhantemente, quando
um pecador é lançado para baixo, sob a justiça de Deus, ele é como que absorto e imerso
em Cristo.
A justiça descoberta no Evangelho é muitíssimo gratuita: “de fé em fé”! O significado disso
é que ela é recebida pela fé. Ainda que alguém oferecesse todos os bens de sua casa pela
Sua justiça de Deus, certamente o desprezariam. É “sem dinheiro e sem preço” [Isaías
55:1]. Cristo oferece-Se livremente para cada um de vocês, para ser Jeová vossa Justiça.
São Pedro, 16 de Setembro, 1842
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10 Sermões — R. M. M’Cheyne
Adoração — A. W. Pink
Agonia de Cristo — J. Edwards
Batismo, O — John Gill
Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo
Neotestamentário e Batista — William R. Downing
Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon
Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse
Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleição
Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos
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Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da
Eleição — A. W. Pink
Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer
Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida
pelos Arminianos — J. Owen
Confissão de Fé Batista de 1689
Conversão — John Gill
Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs
Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel
Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon
Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards
Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins
Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink
Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne
Eleição Particular — C. H. Spurgeon
Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A —
J. Owen
Evangelismo Moderno — A. W. Pink
Excelência de Cristo, A — J. Edwards
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Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink
In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah
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Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A —
Jeremiah Burroughs
Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação
dos Pecadores, A — A. W. Pink
Jesus! – C. H. Spurgeon
Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon
Livre Graça, A — C. H. Spurgeon
Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield
Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry
Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill
 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a —
John Flavel
 Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston
 Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.
Spurgeon
 Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W.
Pink
 Oração — Thomas Watson
 Pacto da Graça, O — Mike Renihan
 Paixão de Cristo, A — Thomas Adams
 Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards
 Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —
Thomas Boston
 Plenitude do Mediador, A — John Gill
 Porção do Ímpios, A — J. Edwards
 Pregação Chocante — Paul Washer
 Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon
 Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado
Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200
 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon
 Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon
 Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M.
M'Cheyne
 Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer
 Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon
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 Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill,
Owen e Charnock
 Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de
Deus) — C. H. Spurgeon
 Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J.
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 Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina
é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen
 Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos
Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J.
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 Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink
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Downing
 Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan
 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de
Claraval
 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica
no Batismo de Crentes — Fred Malone
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Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria
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2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
2
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
4
encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
6
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9
10
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
11
se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
12
13
nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
14
por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
15
também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
16
Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
17
interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
18
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
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não veem são eternas.
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