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Síndrome de Asperger
Síndrome de Asperger
Transtorno de múltiplas funções do psiquismo que acomete principalmente a área do relacionamento interpessoal
e de comunicação, embora a fala seja relativamente normal.
Faz parte do grupo autista e outros transtornos com sintomas similares, como problemas com linguagem,
comunicação e padrões repetitivos ou restritivos de raciocínio ou comportamento.
Há ainda interesses e habilidades específicas, o comportamento estereotipado e distúrbios motores, a síndrome é
muitas vezes vista como a forma mais leve dos transtornos de espectro autista.
Afeta cerca de 0,36% da população em geral, em 4 homens para 1 mulher, com 8% de prevalência familiar, sendo
que nos pais as taxas são de 2% a 11% e de até 4% em irmãos.
As diferenças fundamentais entre Autismo Infantil e Síndrome de Asperger é que o autista está isolado em seu
próprio mundo, enquanto que o Asperger está em nosso mundo, porém vivendo seu estilo próprio de forma
isolada.
A Sindrome de Asperger possui critérios de diagnóstico específicos como:
- Detectar os sinais – Consiste no preenchimento, pelos pais e professores, de um questionário com uma lista de
verificação utilizada para identificar as crianças que possam sofrer da Síndrome.
- Avaliação de Diagnóstico – Tem a duração mínima de uma hora e consiste no exame de aspetos específicos
relacionados com as competências sociais, linguísticas, cognitivas e motoras, bem como de aspetos qualitativos
dos interesses da criança. Pode ainda ser efetuado um exame formal, que incluirá uma bateria de testes
psicológicos. As informações dadas pelos pais, professores e terapeutas são também dados relevantes nesta fase.
- Diagnóstico Diferencial de outras doenças semelhantes à SA ou associadas.
Sinais e Sintomas:
Um dos sintomas mais distintos da síndrome é ter interesse obsessivo em um único tópico ou objeto, de forma que
a pessoa ignora outros objetos, tópicos ou pensamentos.
Diferente de algumas crianças com transtornos de espectro autista, as com síndrome de Asperger tendem a ter
bom vocabulário e habilidade com a gramática, porém as crianças geralmente têm outros problemas de
linguagem, como ser muito literais e ter problemas para entenderem comunicações não verbais, como a
linguagem corporal.
Outros sintomas da síndrome de Asperger podem incluir:
- Rotinas e rituais obsessivos.
- Problemas de capacidade motora, como movimentos desajeitados ou descoordenados.
- Problemas de interação social, especialmente relacionados à comunicação com outras pessoas.
- Sensibilidade a informação sensorial, como luz, som, textura e gosto.
SAIBA MAIS:
Etiologia ainda desconhecida.
Não existe consenso universal quanto aos critérios de avaliação.
Não existe cura para síndrome de Asperger, porém as pessoas que sofrem desse transtorno podem ter vida plena
e feliz, especialmente se tiverem tratamento precoce.
Desenvolvimento de programas pedagógicos, orientação à família e a escola.
Terapia comportamental.
A família deve ser esclarecida sobre a gravidade da doença do filho, a “lógica” da Sindrome de Asperger, seus
pontos de fragilidade e as habilidades, a importância da participação, a vida adulta e as possibilidades no trabalho.
A propedêutica neurológica também é necessária sendo importante mesmo salientando que o diagnóstico é
clínico.
Pessoas com síndrome de Asperger têm problemas similares ao autismo em áreas de interação social e
comunicação, porém possuem inteligência normal e habilidade verbal.
InfecçãoTrato Urinário
INFECÇÃO TRATO URINÁRIO :
A infecção trato urinário (ITU) ocorre em qualquer parte do sistema urinário, como rins, ureteres, bexiga ou uretra.
Pode acometer indivíduos de qualquer idade e sexo, mas é mais comum entre as mulheres.
Nas mulheres este tipo de infecção é muito comum devido a fatores anatômicos, a saída da uretra é bem próxima
à entrada da vagina, onde se sabe que a mulher abriga diversos micro organismos que compõem a flora vaginal,
outro fator importante é que a uretra feminina é bem menor que a masculina, o que favorece o caminho das
bactérias desde a entrada da uretra até a bexiga.
Os bebês, principalmente meninas, têm muita chance de adquirir a infecção devido ao uso de fraldas. Além disso,
fatores como cálculos renais, diabetes, menopausa, gravidez, alterações neurológicas favorecem o aparecimento
de infecção urinária. Calcula-se que 20% das mulheres apresentem um episódio de Infecção trato urinário (ITU)
durante a vida. Nos Estados Unidos estima-se que haja 5 milhões de novos casos a cada ano.
A infecção urinária é provocada por bactérias, vírus, fungos e outros micro organismos, levando a inflamação dos
rins e das vias urinárias. Na maioria dos casos bactérias, “sobem” pela uretra e atingem a bexiga, os ureteres e os
rins. A bactéria que mais comumente causa a Infecção trato urinário (ITU) é chamada Escherichia coli, e faz parte
da flora intestinal normal. Assim, podemos perceber a importância de hábitos de higiene adequados para a
prevenção das infecções urinárias.
Alguns fatores aumentam a chance de desenvolvimento de Infecção trato urinário (ITU), por facilitarem a
proliferação das bactérias e o acesso das mesmas ao sistema urinário. São eles:
• Sexo feminino;
• Gravidez: há uma diminuição das defesas da mulher; além disso, durante a gestação há um aumento da
progesterona (um dos hormônios femininos), o que causa um relaxamento maior da bexiga e favorece a estase
urinária;
• Hábitos de higiene inadequados;
• Diabetes;
• Climatério: as alterações do organismo da mulher favorecem o desenvolvimento de Infecção do trato urinário
(ITU);
• Obstrução urinária: qualquer fator que impeça o fluxo constante de urina, como aumento da próstata, defeitos
congênitos, cálculos urinários (“pedra nos rins”), tumores;
• Corpos estranhos: a inserção de corpos estranhos pode carregar as bactérias para o sistema urinário e servir
como local de aderência e proliferação, como sondas;
• Doenças neurológicas: interferem com os mecanismos de esvaziamento da bexiga, favorecendo a estase de
urina;
• Doenças sexualmente transmissíveis;
• Infecções ginecológicas.
SINTOMAS:
Ardência ou dor ao urinar; dificuldade para iniciar a micção; urgência miccional: quando a pessoa sente uma
vontade súbita de urinar; ato de urinar várias vezes ao dia e em pequenas quantidades; urina com mau cheiro, de
coloração alterada; pode haver eliminação de sangue na urina, que fica avermelhada, acastanhada; dores nas
costas e no estômago; tremores, suores, calafrios, náuseas, vômitos e febre
Importante ressaltar que em crianças os sintomas nem sempre são evidentes e, algumas vezes, elas apresentam
sintomas em locais não relacionados ao sistema urinário. Nelas, podemos encontrar febre, falta de apetite, parada
de crescimento e perda de peso.
Na presença de qualquer um desses sintomas procure um médico.
DICAS:
Ingerir bastante líquido (média de 2 litros por dia);
Evitar reter a urina;
Prática de relação sexual protegida;
Urinar após relações sexuais;
Evitar o uso indiscriminado de antibióticos, sem indicação médica;
Para as mulheres:
- Limpar-se sempre da frente para trás, após usar o toalete;
- Lavar a região perianal após as evacuações;
- Evitar o uso de absorventes internos;
- Evitar a realização de “duchas”, “chuveirinhos”;
- Evitar o uso constante de roupas íntimas de tecido sintético, preferir as de algodão;
- Evitar roupas justas.
Asma
ASMA :
A asma é uma doença de causa alérgica, que leva a uma constrição de brônquios e bronquíolos, de ambos os
pulmões, ocasionando uma dificuldade de respirar e que vai se agravando progressivamente.
A mucosa respiratória, uma vez agredida por poluição, fumaça de cigarro, perfume, etc; envia um sinal para
produção de células especiais de defesa. O organismo interpreta este sinal como se o aparelho respiratório
estivesse sendo invadido por parasitas e manda células especiais que provocarão um processo inflamatório nas
vias aéreas.
É o responsável pelos sintomas de tosse, falta de ar, cansaço, sensação de “aperto” e “chiados” no peito,
ocasionando edema da parede interna dos brônquios dificultando a passagem do ar. Os músculos que circundam
os brônquios ficam hipersensíveis contraindo-se a qualquer estímulo, acentuando ainda mais a obstrução dos
brônquios.
A asma é uma das doenças crônicas mais incidentes na infância, causa de faltas escolares e limitações para
esportes e outras atividades. Entre os adultos representam importante problema, pois freqüentemente seu
controle é difícil e pode estar associada a outras condições de saúde, o que torna mais grave a situação clínica
geral do paciente.
A incidência da asma difere entre países devido às variações geográficas e demográficas, ocorre em cerca de 10%
da população brasileira e pode afetar tanto crianças, quanto adultos, mas é mais freqüente em crianças.
O início da doença se dá, na maioria dos casos, antes dos cinco anos de idade, sendo que um terço dos casos
antes dos dois anos de idade e essa incidência permanece mais ou menos constante após dez anos de idade.
Com relação ao sexo, a incidência maior de asma é entre os meninos na relação 2:1 a 3:2. e apresentam maior
gravidade da doença, mas na adolescência as meninas são mais acometidas.
Fatores desencadeantes da crise de asma:
- alergia a inalantes, alimentos e remédios;
- irritantes como: poluição do ar, variações bruscas de temperatura e umidade;
- infecções respiratórias;
- fatores emocionais;
- exercícios físicos.
DICAS:
Durante a crise, procure manter a calma e permaneça em ambientes arejados.
Falar pouco e usar roupas largas (desde que não sejam de lã) também aliviam o incômodo da crise.
Depois de uma crise asmática, deite de lado com as pernas dobradas.
Forre o colchão e travesseiros com coberturas de plástico com zíperes.
Lave as roupas de cama uma vez por semana em água quente.
Lave cuidadosamente os travesseiros a seco uma vez por mês.
Ter um animal de estimação pode não ser uma boa idéia, mas se tiver, dê banho semanalmente.
Aspire o pó da casa diariamente.
Não varra a casa, use sempre um pano úmido no lugar.
Mantenha a casa ventilada e as janelas abertas.
Fique longe de fumaça.
Tome seus medicamentos exatamente como recomendação médica.
Não use substancias de limpeza com cheiro forte, como cera, desinfetantes, etc. Se for necessário seu uso,
mantenha seu filho fora de casa até que o cheiro tenha passado.
Não use perfumes, talcos, desodorantes em seu filho.
Roupas guardadas por muito tempo, sem arejar, ficam com cheiro de mofo e costuma ter ácaros. Antes de
começar o inverno, retire paletós e roupas guardadas, lave-os e seque ao sol.
Evite emoção forte.
Importante: Familiares devem aprender a identificar os primeiros sintomas de asma em seus filhos e o médico
especialista indicado para o tratamento é o Pneumologista.
Ebola
Ebola
A febre hemorrágica Ebola é uma doença extremamente grave e frequentemente fatal, causada pelo Ebolavirus,
que compreende cinco diferentes espécies de vírus: Bundibugyo ebolavirus (BDBV), Zaire ebolavirus (EBOV),
Sudan ebolavirus (SUDV), Reston ebolavirus (RESTV) e Taï Forest ebolavirus (TAFV), mas sómente os três primeiros
tipos têm sido associados à ocorrência de surtos na África.
Transmitido pelo contato direto com o sangue, secreções ou sêmen de pessoas portadoras do vírus, o Ebola
acomete geralmente funcionários da saúde que mantém contato direto com doentes ou mortos infectados.
Quando ocorre através do sêmen, essa transmissão acontece em até sete semanas após a recuperação clínica do
paciente.
Quando contraída é uma doença das mais mortais que existem, sendo um vírus altamente infeccioso que pode
matar mais de 90% das pessoas que o contraem. Podendo afetar os seres humanos e outros primatas, o atual
surto, por enquanto está restrito ainda a países da África Ocidental (sobretudo Libéria, Serra Leoa e Guiné) e com
uma mortalidade média de 60%.
O período de incubação e a apresentação de sintomas variam de 2 a 21 dias, mas os pacientes só transmitem o
vírus quando já estão apresentando sintomas, sendo que não são contagiosos durante a fase de incubação.
Sinais e Sintomas da doença Ebola:
*Febre alta e repentina;
*Dores musculares;
*Dor de cabeça;
*Conjuntivite, que neste caso resulta em cegueira;
*Dor de garganta;
*Fraqueza;
*Vômitos e diarréia (acompanhados ou não de sangue);
*Erupções na pele;
*Redução das funções do fígado e dos rins;
*Pertubações cerebrais e alteração de comportamento.
A fase final da doença Ebola é percebida pelas intensas hemorragias internas e externas que não cessam devido a
não coagulação do sangue, as fezes são geralmente pretas por causa de hemorragias gastrointestinais, podem
ocorrer sangramento do nariz, ânus, boca, olhos, e em todos os orifícios da pele.
A morte surge entre uma a duas semanas após o inicio dos sintomas (ou até um mês após a infecção inicial), o
vírus destrói o cérebro e a vítima geralmente tem convulsões epilépticas no estágio final da doença Ebola.
O diagnóstico de confirmação do Ebola é realizado pela observação direta do vírus em amostra sanguínea pelo
microscópio eletrônico ou por detecção de anticorpos, estes testes requerem procedimentos de segurança
biológica máxima. Pode ainda ser confirmado pelo teste laboratorial, que avalia a contagem dos glóbulos brancos
(baixa), o volume de plaquetas e um número elevado de enzimas do fígado.
SAIBA MAIS:
O maior numero da doença Ebola em humanos está no continente africano, populações africanas são infectadas
em alto número, devido à cultura das aldeias de lavar o corpo dos mortos de forma manual e sem cuidados antes
do enterro, entrando em contato direto com secreções virais.
Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos
frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes na
floresta tropical.
Inicialmente o vírus se multiplica nas células do fígado, baço, pulmão e tecido linfático, causando danos
significativos e hemorragias.
Os primeiros sintomas podem ser semelhantes aos de dengue, malária ou outras doenças hemorrágicas tropicais.
Para que a doença não se torne uma epidemia, é necessário que os pacientes suspeitos sejam isolados, e os
funcionários do hospital serem informados da doença e de sua transmissão, para que tenham o máximo de
cuidado com aparelhos que entram em contato com fluidos corporais dos doentes e com o lixo hospitalar. Os
funcionários devem usar luvas, vestimentas e máscaras individuais. Os pacientes mortos devem ser
imediatamente enterrados ou cremados.
A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse que o surto do vírus ebola está se expandindo
mais rapidamente do que os esforços para controlá-lo. “Se a situação continuar a piorar, as consequências podem
ser catastróficas em termos de perda de vidas e também socioeconômicos”, alertou.
Além disso, o surto está afetando um grande número de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde, um
dos recursos mais importantes para conter um surto.
Gripe
Gripe
A gripe é uma doença respiratória infecciosa causada pelo vírus Influenza, altamente contagiosa, e que ocorre
mais no fim do outono, inverno e início da primavera, afetando milhões de pessoas a cada ano.
Existem três tipos deste vírus: A, B e C.
O primeiro pode infectar humanos e outros animais, enquanto que o B e C infecta só humanos.
O tipo C causa uma gripe muito leve e não causa epidemias.
O Influenza tem um revestimento que se modifica constantemente e faz com que o organismo tenha dificuldade
para se defender, ficando difícil desenvolver vacinas.
Diferente do resfriado que, na maioria das vezes, se dissemina pelo contato direto entre as pessoas, o Influenza se
dissemina, principalmente, pelo ar. Quando a pessoa gripada espirra, tosse ou fala, gotículas com o vírus ficam
dispersas no ar por um tempo suficiente para ser inalada por outra pessoa. Em menor intensidade, a doença se
dissemina pela mão contaminada com o vírus na mão de um indivíduo sadio que se contamina ao levar a mão à
boca ou ao nariz. Um dia antes de a pessoa sentir os sintomas da doença, já podem contagiar outras.
A gripe normalmente acaba de forma natural depois de dias, resultado da capacidade imunológica de cada
indivíduo.
É recomendável descansar bastante, se alimentar bem e procurar orientação médica.
SINTOMAS: Tosse, espirros, febre, dores pelo corpo, coriza ou nariz entupido, irritação de garganta, suor excessivo,
calafrios, cansaço.
DICAS:
✔ Evite contato com pessoas gripadas;
✔ Não toque em objetos manuseados por essas pessoas;
✔ Evite levar as mãos ao nariz e depois aos olhos ou à boca;
✔ Se estiver resfriado, para assoar o nariz, use lenços de papel descartáveis e jogue-os fora em lugar apropriado;
✔ Lave as mãos com frequência;
✔ Beba muito líquido. Com febre a pessoa transpira mais e a perda de fluídos pode causar desidratação;
✔ Prefira alimentos que contenham vitamina C;
✔ Tome banhos quentes: o vapor alivia a congestão nasal;
✔ Não fume;
✔ Tome chá com limão e mel;
✔ Mulheres grávidas, pessoas com histórico de úlceras e crianças não devem tomar antitérmicos e analgésicos
sem ordem expressa do médico;
✔ Nos idosos, a fraqueza causada pela gripe poderá durar várias semanas.
A melhor maneira de se proteger da gripe é fazer a vacinação anual antes de iniciar o inverno, época em que
ocorrem mais casos. Ela pode ajudar a prevenir os casos de gripe ou, pelo menos, diminuir a gravidade da doença.
Sua efetividade entre adultos jovens é de 70% a 90%.
Cai para 30% a 40% em idoso muito frágil isso porque estes têm pouca capacidade de desenvolver anticorpos.
Contudo, mesmo nesses casos, a vacinação conseguiu proteger contra complicações graves da doença como
hospitalização e morte. A imunização deve ser feita por todos que são mais expostos à gripe.
GRUPOS DE ALTO RISCO:
✔ Crianças com menos de 2 anos;
✔ Idosos com mais de 65 anos. A maior parte das mortes causadas pela gripe é entre idosos;
✔ Qualquer pessoa que tenha uma condição médica crônica, como asma ou diabetes;
✔ Mulheres grávidas;
✔ Agentes de saúde;
✔ Pessoas que residem em asilos;
NÃO VACINAR:
✔ Pessoas que tiveram uma reação prévia a esta vacina contra a gripe;
✔ Pessoas que já tiveram uma reação alérgica a ovos de galinha (que é utilizado na produção da vacina);
✔ Indivíduos que tiveram uma desordem caracterizada por paralisia chamada de Síndrome de Guillain-Barré;
✔ Pessoas com alguma doença febril atual.
Efeitos colaterais graves são raros, mas muitas pessoas se queixam de sintomas de gripe fraca, inclusive febre,
dores pelo corpo e cansaço.
Os efeitos colaterais geralmente começam algumas horas após receber a vacina e podem durar cerca de dois dias.
Dor na Coluna
A coluna vertebral é uma interconexão complexa de nervos, articulações, músculos, tendões e ligamentos, todos
capazes de causar dor, essa pode ser constante ou intermitente, restrita a um local ou irradiar para outras áreas,
sentida no pescoço e irradiada para os braços, ou na região lombar e irradiada para as pernas.
É das mais comuns no ser humano, nos EUA a lombalgia é a quinta causa mais comum de consultas médicas,
cerca de 90% dos adultos experimentam dor na coluna em algum período da vida, sendo que 50% desses que
trabalham têm a dor todos os anos.
Em geral a dor na coluna não é um sério problema médico, a grande maioria dos casos da dor é benigna e não
progressiva, a maioria das síndromes de dor na coluna são devido à inflamação, especialmente na fase aguda e
geralmente dura de duas semanas a três meses.
As principais causas são: má postura, sedentarismo, obesidade, traumas (diretos ou em outras regiões, afetando
indiretamente a coluna), alterações das curvaturas da coluna, envelhecimento, crescimento acelerado, distúrbios
hereditários, atividades freqüentes como agachar, levantar pesos excessivos , estresse físico e emocional e a
depressão.
Há vários motivos para a dor na região lombar e pernas, nos adultos com menos de 50 anos eles incluem prolapso
ou hérnia de disco e doença degenerativa do disco; acima de 50 anos os mais comuns são osteoartrite e estenose
espinhal.
Sinais e Sintomas:
-A dor nas costas pode ser aguda ou crônica.
-A dor aguda pode durar dois meses e dor crônica pode durar toda uma vida.
-O paciente refere que sua coluna está travada, ele tem limitação na flexão anterior da coluna, dor e limitações
nos primeiros movimentos pela manhã.
O diagnóstico é realizado através do histórico das dores na coluna do paciente, acompanhado de exame físico
detalhado da postura, amplitude de movimento, espasmo muscular, dor e força muscular.
Pode ser necessário o uso de exames como RX, Tomografia, Ressonancia, densitometria e outros.
SAIBA MAIS:
-Nervos longos que se originam na coluna e vão até as pernas e braços podem fazer a dor irradiar para as
extremidades.
-Cuidados com os levantamentos de peso de maneira errada, esforços físicos, acidentes, lesão desportiva, queda,
músculos das costas enfraquecidos, má posição ao dormir, segurar o telefone com o ombro enquanto fala nele,
carregar uma pasta ou mochila pesada, manter-se inclinado para frente por muito tempo, estresse e pressão do
dia a dia, ganho de peso na gravidez.
-A Distensão Muscular é a causa mais comum de dor lombar e quando dura mais de três meses ou quando há mais
dor na perna do que nas costas, é necessário um diagnóstico mais específico.
-Fisioterapia através de técnicas como: Reeducação Postural Global (RPG) e Reprogramação Músculo Articular da
Coluna (RMA) são indicados.
-Prática regular de exercícios físicos com orientação.
-A dor na coluna na gravidez é uma situação normal causada pelo aumento do tamanho da barriga que faz com
que o centro de gravidade da mulher mude de posição, trazendo alterações posturais mais ou menos graves.
-Para diminuir a dor nas costas na gravidez sugere-se a prática de exercícios como alongamento e sessões de
relaxamento, usar roupas confortáveis e sapatos de salto baixo, dormir deitada de lado com uma almofada entre
as pernas, evitar ficar muito tempo em pé ou sentada, variando as posições de tempos em tempos.
-O peso da mochila é um dos fatores que pode prejudicar a coluna da criança. O máximo de peso que as pessoas
podem carregar é 10% do próprio peso.
-Os exercícios mais eficientes no alívio dos sintomas dos problemas da coluna são os alongamentos.
-A hidroginástica também é uma opção para quem quer se exercitar sem prejudicar a coluna, devido à diminuição
do peso corporal na água.
-O tratamento de acupuntura médica pode ser muito eficiente desde que seja complementar aos tratamentos da
medicina convencional. É necessária a avaliação de cada caso para determinar o tratamento ideal.
Consulte um especialista médico, no caso o ortopedista.
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