Exercícios Resolvidos FISICA D - Apostila 7 – Extensivo 01. D A força resultante atuante sobre o satélite é a força centrípeta, que representa as forças atuantes no satélite na trajetória circular. 02. C I. Verdadeira. O satélite é chamado geoestacionáro, ou seja, teve ter o mesmo período de rotação da Terra, que vale 24 horas. II. Falsa. A velocidade de translação dos satélites independe de suas massas. III. Verdadeira. Devem possuir órbitas semelhantes. IV. Verdadeira. 03. D A velocidade de translação do satélite independe da massa, e é inversamente proporcional a altitude da órbita. 04. C I. Verdadeira. A força gravitacional, sendo a resultante centrípeta, não realiza trabalho sobre o satélite. II. Verdadeira. A força gravitacional é a resultante. III. Falsa. O vetor velocidade é variável em direção e sentido. 05. B I. Falsa. A gravidade terrestre é diferente de zero. II. Verdadeira. Quanto maior a altitude, menor a resistência do ar sobre o satélite. III. Falsa. A aceleração gravitacional vale 10m/s2 na superficie da Terra na linha do equador. 06. E Sabendo que a energia mecânica é a soma das energias cinéticas e potencial gravitacional, temos: Obs.: O sinal negativo da energia potencial gravitacional significa que em todos os pontos de sua órbita a Ep do satélite é menor do que no infinito . E mec = E c − E pg 2 G.M 2 m.v r GM m.G.M m.GM GMm − m.g.h = m. − m. 2 . r = − = 2 2 2r r 2r r 07. B Utilizando a terceira lei de Kepler , temos: R3 GM = 2 2 logo, T 4. T 2 GM 0,5. 6.10 24 10 24 = = 2 2 12 4. 4.3 R3 = R = Logo, 3 1024 = 4,37.10 7 m como 12 R = RT H então 43,7 − 6,38 .106 = H 6 H = 37,2 .10 m 08. I. Falsa. A força reduz à quarta parte. II. Falsa. A aceleração gravitacional na altitude é dada por: g = GM r 2 . III. Verdadeira. IV. Falsa. A velocidade do satélite é dada por: v = V. Falsa. O trabalho da força gravitacional é nulo. GM r 09. B Sendo que para satélites temos: v = GM r então, ajustando para os dois satélites temos: 2 2 2 2 GM = v 2 . r . Logo, v A . r A = v P . r P substituindo, v A . 2 r = v P . r Concluimos que v A = vP . 2 10. B Sendo que para satélites temos: v = GM r então, ajustando para os dois satélites temos: 2 2 2 2 2 GM = v . r . Logo, v 1 . R1 = v 2 . R2 substituindo, v 1 . R = v 2 . 2R Concluimos que v 2 = v1 2 = v1 . 2 2 11. A Sendo que para satélites temos: v = GM r então, ajustando para os dois satélites temos: 2 2 2 2 GM = v 2 . r . Logo, v 1 . R1 = v 2 . R2 substituindo, 2v 2 . R1 = v 2 . R2 Concluimos que 4 R 1 = R2 , logo, R1 = R2 . 4 12. A hRT R = 2 km/h T 24 GM T N II. Verdadeira. P = m. g = m. hRT 2 III. Falsa. Não temos informação sobre o valor de g na determinada altitude. I. Verdadeira. Pois v = 2 IV. Falsa. Conforme resolvemos no ítem I, temos que considerar a altitude do satélite. 13. A Sendo que para satélites temos: v = GM r então, ajustando para os dois satélites temos: 2 GM = v . r . 14. −11 a) g = b) v = −24 12 GM 6,7.10 . 6.10 402.10 = = = 0,31 m/ s 2 2 6 2 12 RT [ 29,66,38.10 ] 1294,56.10 2. . R 2 29,66,38.10 6 226,06.10 6 = = = 0,002616.106 = 2160 m/s T 24.3600 86400 15. a) F CP = F G logo, m.v 2 GM m = então v = R R2 GM R b) Está demonstrado na página 71. 16. a) O esquema está representado na apostila (Gabaritos – Página 87) b) Se 1,5 F CP = F G temos que: GMm = F G LOGO, v = R2 1,5 GM e a cp = 1,5. g R 17. Se periodo é dado por: T = 2 T = 2 R3 GM e g = GM então temos a seguinte relação: 2 R R . g a) 6,4.106 T 0 = 2.3 = 6 . 64.10 4 = 6 . 8.102 = 4800 s = 80 min. . 10 b) T4 T = 03 logo, 3 R4 R0 2 2 T 24 80 2 = assim fica: T 4 = 64R3 R3 409.600 = 640 min . 18. O esquema está representado na apostila (Gabaritos – Página 87) 19. E C = E PG temos a) Se m. b) v2 GMm logo, v = = 2 R vT = v lua 2 GM T RT GM Lua 2 R Lua = 2 GM R . M T R Lua . = RT M lua 84M Lua R Lua . = 4R Lua M lua 21 . c) Na lua, onde precisamos de uma menor velocidade de escape. 20. Corrigir gabarito Sendo v = v = 2 GM R a velocidade de escape do parafuso, g = GM substituindo temos que R2 2.g.R Rh 21. 30 01. Falsa. A teoria da relatividade já é aplicada experimentalmente nos aceleradores de partículas. O planeta mercúrio, por exemplo, deve ter sua órbita analizada pela mecânica relativistica, devido à sua grande velocidade de translação. 02. Verdadeira. 04. Verdadeira. 08. Verdadeira. 16. Verdadeira. 22. 06 Essa questão no vestibular de 2000 , tinha como objetivo cobrar do estudante a compreensão os limites de validade da mecânica clássica e os princípios da mecânica relativística. 01. Falsa. Segundo a teoria da relatividade, um corpo não pode atingir velocidades superiores à velocidade da luz no vácuo. 02. Verdadeira. Segundo a mecânica clássica, cedendo-se uma quantida-de infinita de energia para um corpo, este irá adquirir velocidade infinita. O mesmo não ocorre na teoria da relatividade, onde é necessária uma quantidade infinita de energia para um corpo tender à velocidade da luz, que é a velocidade máxima que um corpo poderia atingir, teoricamente. 04. Verdadeira. Este é um dos postulados da teoria da relatividade e que se confirma experimentalmente. 08. Falsa. Na mecânica clássica, a massa de um corpo não varia com a velocidade, entretanto, na teoria da relatividade, a massa varia com a velocidade. 16. Falsa.. A velocidade da luz no vácuo é constante e igual a c, porém, em meios materiais ela, depende do índice de refração do meio. 32. Falsa. Esta proposiçãoafirma exatamente o contrário do que afirma a Teoria da Relatividade, isto é, quanto maior for a velocidade partícula, maior será a força necessária para produzir uma mesma aceleração. 23. D Quando corpo atingem velocidade com módulos maiores que 10% da velocidade da luz, temos uma contração espacial e dilatação temporal. 24.D I. Falsa. O som é uma onda mecânica, logo, não se propaga no vácuo. II. Verdadeira. A luz é uma onda eletromagnética, logo, se propaga no vácuo. III. Verdadeira. Não existe velocidade superior à velocidade da luz. 25. E I. Verdadeira. São referenciais que se movimental um relação ao outro seguindo a primeira lei de Newton (velocidade constante, força resultante nula, etc) II. Falsa. III. Verdadeira. Se os referenciais são inerciais, qualquer partícula estará com mesmo movimento relaivo em relação à ambos. 26. D A velocidade da luz no vácuo possui o mesmo valor (c = 300.000km/s) para qualquer referencial inercial. 27.C v 2nave 0,8c 2 = L0 . 1−0,64 = L 0 . 0,36 = 60 L0 2 2 c c Logo, o tripulante verá o comprimento da pista 40% menor . L relativo = L0 . 1− = L 0 . 1− 28. D Quando a velocidade de um corpo supera 10% da velocidade da luz, temos uma dilatação temporal, ou seja, o relógio ficará cada vez mais atrasado em relação ao relógio em Terra. 29. 0) Verdadeira. Substituir v = 0 na equação da relatividade para massa. 1) Verdadeira. Substituir v = c na equação da relatividade para massa, teremos m muito grande em relação a m0. 2) Verdadeira. O velocidade limite é a velocidade da luz c. 3) Verdadeira. Quanto mais a velocidade do corpo se aproxima da velocidade da luz, ou seja, do seu limite, podemos dizer que a massa relativa também aumenta, ou seja, maior a dificuldade em acelerar ou retardar o movimento do corpo, no entanto, maior a sua inércia. 30. A Com a velocidade do cubo próxima da velocidade da luz, sofreu uma contração espacial, ou seja, a aresta que está na direção do movimento, sofreu contração ou seja. L < Lo. 31. B A velocidade da luz é constante independente da velocidade da fonte emissora , ou seja, 1,0c. 32. A Na diltação temporal temos: t relativo = t Terra 1− 2 v nave então c2 Como o gêmeo que fica Terra segue o tempo de refencia, podemos dizer que para o gêmeo que permaneceu na nave, o tempo foi de 20 anos, enquanto ao gêmeio na Terra, passaram 60 anos, logo, t relativo = 60 anos e t terra = 20 anos 60 = Então: 20 1− 2 nave 2 v c logo, 3. 1− v 2nave c2 2 2 = 1 fica assim: 9 − 9 2 2 −9 v nave −8 2 2 c , então v nave = 2 2 . c = −8 logo, v nave = 2 −9 3 c 33. C De acordo com o enunciado temos que: K = Mc2 . N, então calculando N temos: N = 1 1− 15 16 N = − 1 = 1 v2 1− 2 c − 1 susbtituindo v = c 15 temos: 16 1 1 − 1 = − 1 = 4 − 1 = 3 0,25 0,0625 v nave = 1 2 c 34. B v = 0,85aprox . c Tomando = 2 temos que 35. A Sendo E = m0 . c 2 E 2.106 .3,6.10 6 7,2.10 12 = = = 0,8.10−4 kg = 0,08 g . 2 8 2 16 c 3.10 9.10 então m0 = 36. a) De acordo com o enunciado t relativo = . t real , então , se queremos que a dilatação seja de 0,5%, temos: t relativo = t real Concluimos que 0,5 t real logo, t relativo = 1,005 t real . 100 = 1,005 , então u = 0,100c. Logo, u = 0,1 . 3.108 = 3.107 m/s No dia a dia, as velocidades são muito menores do que 3.107 m/s e, portanto, os efeitos relativísticos não são percebidos. b) Para u = 0,600c temos = 1,250 , então: t relativo = . t real = 1,250. 10 = 12,5 s 37.E 4 Sendo E = m. c 2 então m = E 9.10 = = 10−12 kg = 10−9 g 2 16 c 9.10 38. A De acordo com o enunciado temos que: K = Mc2 .N, então calculando N temos: N = 1 1− 3 4 N = − 1 = 1 2 1− v c2 − 1 2 susbtituindo v 3 = temos: 2 4 c 1 1 − 1 = − 1 = 2 − 1 = 1 0,5 0,25 Logo, a energia cinética relativística K dessa galáxia, medida na Terra, é K = Mc2. 39. E c = m. c2 − m0 . c 2 = 2,5 MeV − 0,5 MeV = 2,0 MeV a) b) Como 2 E c = m . c − m0 . c Substituindo, temos: Ec m.c2 = 1 − Ec m.c 2 2 ou seja, E c = [ m1 − ]. c 2 onde = 1− v2 c2 = 1 − logo: v2 1− 2 fica assim c v2 Então, 0,04 − 1 = − 2 logo, c 2 v2 v2 − 1 = − 1− 2 assim, 0,22 = 1− 2 2,5 c c 2 v2 = 0,96 concluimos que v = 0,98. c c2 40. a) Falsa. Os raios catódicos depositavam cargas elétricas negativas em uma superfície colocada no interior da ampola de Crookes. b) Verdadeira. e C = 1,75881962.10 8 m g d −19 = 1,6.10 C V AB d) Falsa. Foi a prova de que os raios catódicos não eram luz, pois eram desviados ao aproximar-mos um imã da ampola. e) Falsa. Foi a prova de que os raios catódicos não eram luz, pois eram desviados ao aproximar-mos um imã da ampola, pois está não é desviada por uma campo magnético. c) Verdadeira. q = m . g . 41. B 42. Como a gota de óleo estava em equilibrio no experimento, temos que: F eltrica = P E . q = m. g , como V = E . d , então q = m. g . d V 43. a) Como , a carga da gota de óleo é negativa, seu peso atua verticalmente para baixo e está em equilibrio, concluimos que a força elétrica atua para cima, logo, o campo elétrico aponta verticalmente para baixo(carga negativa). b) Sabendo que q = m.g. d , q = n.e V AB e V AB = E . d , temos: n = Substiindo temos: −15 n = −14 m. g 6,4.10 . 10 6,4.10 = = = 20 elétrons . 4 −19 −15 E.e 2.10 . 1,6.10 3,2.10 44. A m. g . d , q = n . e etemos: V AB m. g . d 1,2.10−12 .10 . 1,6.10−2 n = = = 0,2.10 4 = 2.10 3 elétrons 2 −19 V AB . e 6.10 . 1,6.10 Sabendo que q = m. g . d E.d .e