Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n° 1, 2014, p (100-108), 2014 ISSN 18088597 Avaliação da qualidade de cápsulas de castanha da Índia (Aesculus hippocastanum L.)¹ Ana Marcela Silva Brito²,, Arly Júnior Alves Bueno 2, Jessyka da Silva Rodrigues2 , Sandra Alves de Sousa³; Cristiane Karla Caetano Fernandes4*. 1 Trabalho realizado na Faculdade Montes Belos com o objetivo de obter o título de Bacharel em Farmácia. 2 Discentes do Curso de Farmácia da Faculdade Montes Belos. 3 Docente e co-orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso do Farmácia da Faculdade Montes Belos 4 Docente e orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso do Farmácia da Faculdade Montes Belos *email: farmá[email protected] Resumo-A castanha da índia é um medicamento fitoterápico bastante utilizado, devido sua eficácia comprovada no tratamento de problemas circulatórios, como atividade antiedema, venotônicas e anti-inflamatória. A parte mais comumente utilizada são as sementes por conter em maior concentração de β- aescina, a qual é responsável pelos os seus efeitos farmacológicos. Outro aspecto de suma importância é o controle de qualidade que é responsável pela garantia, eficácia e qualidade do produto final (medicamento). Nesse estudo, foram analisadas amostras de castanha da índia na forma de cápsulas, produzidas no Brasil e adquiridas nos estados do Pará e Goiás de forma aleatória. Essas amostras forma submetidas a teste de controle de qualidade, descrito na Farmacopeia Brasileira 5ª edição de 2010, onde foi verificado o peso médio e rótulos e embalagens. Através dos testes realizados, o peso médio das amostras mostrou que os medicamentos fitoterápicos têm atendido e seguido a farmacopeia brasileira, já os rótulos e embalagens não atenderam as especificações exigidas pela a PORTARIA 594/2004 e a RDC 71/2009. Palavras-chaves: Castanha da Índia. Controle de qualidade. Fitoterápico. Abstract-The horse chestnut is a fairly used phytopharmaceutical, due to its proven efficacy in the treatment of circulatory problems, as anti-edema activity, venotônicas and anti-inflamatória. The most commonly used are the seeds contain in greater concentration of β-escin, which is responsible for their pharmacological effects. Another important aspect is the quality control which is responsible for security, efficiency and quality of end product (brand). In this study, we analyzed samples of chestnut in capsule form, produced in brazil and acquired in the states of para and goias at random. These samples form submitted to quality control test, described in the brazilian pharmacopeia 5th edition of 2010, where it was verified the average weight and labels and packaging. Through the tests conducted, the average weight of the samples showed that the herbal medicines have attended and followed the brazilian pharmacopeia as the labels and packaging not treated with specifications required by the decree 594/2004 and RDC 71/2009. Key words: Chestnut. Phytotherapeutic. Quality Control. Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n° 1, 2014, p (100-108), 2014 ISSN 18088597 1 Introdução As plantas medicinais são fontes medicinais tem indústrias a impulsionado investirem as nos medicamentos fitoterápicos (KLEIN, importantes para o desenvolvimento de 2010). Estes são avaliados pela novos fármacos. O Brasil concentra a ANVISA, com o objetivo de garantir a maior diversidade genética vegetal do segurança, a eficácia, e a qualidade dos mundo, porém, a magnitude desta medicamentos antes de serem expostos biodiversidade e sua complexidade para a utilização pela população. Em ainda não são totalmente conhecidas 2004 (SIMÕES et al., 2007). medicamentos foi criado o registro fitoterápicos de pela Nos últimos anos a legislação resolução de diretoria colegiada (RDC) sanitária brasileira tem demonstrado 48/2004, regulamentando os produtos grande interesse pelos medicamentos fitoterápicos fitoterápicos o qual é obtido através do 2008). emprego de matérias primas vegetais fitoterápicos é de grande aceitação pela ativas. Os fitoterápicos são conhecidos população e possui ampla utilização pela sua eficácia e os riscos de seu uso. terapêutica (MELO, 2007). a agência de uso de et al., medicamentos vigilância O uso da fitoterapia tem sido a órgão medicina integrativa que mais cresceu responsável pela regulamentação das ao longo dos tempos, devido à evolução plantas medicinais e seus derivados dos estudos científicos, fatores como (CARVALHO Os facilidade de adquirir as plantas e a são compatibilidade das mesmas (SANTOS sanitária nacional O (CARVALHO (ANVISA) et medicamentos é al., 2008). fitoterápicos medicamentos que exclusivamente contem primas A fitoterapia já faz parte da vegetais, como extratos e drogas. Sua prática de saúde tradicional de seus eficácia é comprovada, gerando assim usuários devido à grande expansão dos milhões de dólares no Brasil por ano, e fitoterápicos, podendo se atribuir a são considerados como o mesmo rigor diversos fatores relacionados aos efeitos dos medicamentos sintéticos (SOUZA; adversos dos medicamentos sintéticos, a MACIEL, 2010). preferência dos usuários por tratamento O tecnológico populacional matérias et al., 2011). avanço e terapêutico o sobre e natural, por validação das propriedades conhecimento farmacológicas das espécies vegetais, as ao menor custo, desenvolvimento de plantes Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n° 1, 2014, p (100-108), 2014 ISSN 18088597 novas formulações, e conhecimento A castanha da índia é a segunda químico, farmacológico e clínico das planta com o maior número de registro drogas vegetais. (KLEIN, 2010; MELO junto a ANVISA para a produção de et al., 2006). fitoterápicos Os fitoterápicos não têm como finalidade substituir (FUKUMASU et al., 2008). medicamentos A castanha da índia (Aesculus registrados e comercializados, e sim hippocastanum L.) é uma droga vegetal auxiliar os profissionais da saúde a constituída por sementes maduras e terem dessecada mais opções terapêuticas equivalentes (RATES, 2001). Para fitoterápico que o atenda contendo glicosídeos calculados em escina. Suas sementes medicamento aos possuem características inodoras, com padrões pouco odor quando partidas, a casca necessários para comercialização eles tem sabor adstringente e o embrião um devem passar por um rígido processo de sabor amargo, produzindo salivação controle de qualidade. o controle de quando mastigada (BRASIL, 2010). qualidade é o conjunto de atividades A parte mais comumente destinadas a verificar e assegurar que os utilizada são as sementes, mas também ensaios necessários e relevantes sejam podem ser utilizadas outras partes como executados e que o produto não seja folhas, cascas e frutos em menores disponibilizado para uso e venda até que concentrações. Para as sementes serem cumpra com a qualidade preestabelecida utilizadas para fins medicinais devem (BRASIL, 2010). estar secas e maduras. O principal Dentre os medicamentos princípio ativo da castanha da índia é a fitoterápicos comercializados no Brasil β- aescina, na qual está presente nas destaca-se atividades sementes, podendo ser detectada de farmacológicas a castanha da índia forma indireta por meio da verificação (Aesculus da presença de saponinas triterpênicas. por suas hippocastanum L.), pertencente à família Hippocastanaceae. A É uma árvore nativa do oeste da Ásia, atribuídas sendo anti-inflamatórias grandemente cultivados em parques, jardins e ao longo de avenidas metropolitanas de vários países de todo o mundo. (MELO et al., 2006). este componente propriedades e químico são anti-edema, venotônicas (MELO et al., 2006). A β- A escina através de estudos tem demonstrado grande eficácia no tratamento da insuficiência venosa Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n° 1, 2014, p (100-108), 2014 ISSN 18088597 crônica (IVC), hemorroidas e edema que deve conter todas as informações do pós-operatório e também pode ser medicamento na bula como reações utilizada como antioxidante. A castanha adversas, da índia devida suas características advertências, assim não prejudicando a físico-químicas saúde ou tratamento do paciente e/ou e farmacológicas permite que os produtos farmacêuticos possuam diversas formas e variações diferentes (ARAUJO, 2008). contraindicações e usuário (MELO, 2007). Para que o medicamento fitoterápico garante suas propriedades A Aesculus hippocastanum L. físico-químicas farmacológicas apresenta riscos em mulheres grávidas, desejadas sendo por monitoramento e um rigoroso processo orientação médica. Os riscos atribuídos de controle de qualidade de forma que são da categoria c, podendo ser eles garanta a sua estabilidade, segurança e toxicidade renal e hepática. O uso dela eficácia. Outra área que o medicamento para crianças é contraindicado, devido à fitoterápico deve passar é pela garantia absorção de a escina ser maior levando de qualidade o qual é fundamental no a uma alta toxicidade. E em pacientes processo de avaliação do fitoterápico idosos, apesar de não haver restrição ela (TOLEDO et al., 2003). Outro aspecto é recomendada após a orientação que devem ser avaliados no controle de médica, não podendo ser administrada qualidade é a presença ou não de carga com anticoagulantes, microbiana na embalagem e produto porque o efeito é potencializado, outros acabado, contaminação química por medicamentos sofrer metais pesados, pesticidas e outros alteração com uso da castanha da índia defensivos agrícolas, e presença de são anti-inflamatórios (Ibuprofeno e matéria estranha, como terra, areia, Naproxeno) hipoglicemiantes partes vegetais, insetos e pequenos (ANVISA, 2010; NICOLETTI et al., vertebrados ou de produtos oriundos 2007). destes (TOLEDO et al., 2003; VIEIRA ela utilizada medicamentos que e apenas podem Os extratos da castanha da índia no Brasil devem ser comercializados com indicações para eles e devem passar por et al., 2007). Os medicamentos que são em insuficiência forma de cápsulas devem atender os venosa crônica e fragilidade capilar. Um padrões exigidos pela Farmacopeia fator determinante para comercialização brasileira como, a variação de peso e desses medicamentos é a embalagem, teor de principio ativo descrito nas Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n° 1, 2014, p (100-108), 2014 ISSN 18088597 monografias, estabelecer condições essas amostras estão sendo parâmetros mínimos de aceitabilidade manipuladas e industrializadas, ou seja, da qualidade das mesmas (BRASIL, com intuito de comprovar que esse 2010). medicamento A além de utilização de fitoterápico está métodos atendendo os padrões exigidos pela analíticos visa quantificar as substâncias ANVISA e a Farmacopeia Brasileira 5° ativas ou de referência bem como de edição de 2010. aspectos relativos à forma farmacêutica Para verificação do peso da são essenciais para a obtenção da uniformidade médio das homogeneidade dos lotes de produção, amostras foi utilizada a metodologia da garantindo a estabilidade farmacêutica Farmacopeia brasileira 5ª edição de adequada dentro dos padrões exigidos 2010. Foram pesadas, individualmente, (TOLEDO et al., 2003). 20 unidades de cada amostra, removido o conteúdo e pesando-as novamente uma por uma. Determinou-se o peso do 2 Materiais e Método conteúdo de cada cápsula pela diferença Foram obtidas (8) amostras de de peso entre a cápsula cheia e a vazia. drogas vegetais contendo castanha da Com índia. As amostras foram obtidas de determinado o peso médio do conteúdo. farmácias de manipulação e drogarias Os rótulos e embalagens de com recurso próprio e de forma todas das amostras foram estudados, aleatória de dois estados diferentes, Pará visando (3) e Goiás (5). Todas as amostras na atendiam às exigências da RDC n° 71 forma farmacêutica de cápsulas, as de 22 de dezembro de 2009 e a quais PORTARIA nº 594 de 2 de junho de foram denominadas A,B,C,D,E,F,G e H, sendo as amostras A,B,C,F,G e H de farmácia os valores verificar obtidos, se os foi mesmos 2004. de manipulação e amostras D e E de 3 Resultados e Discussão drogarias. Esse estudo teve como objetivo Nas tabelas abaixo estão analisar amostras de castanha da índia representados os resultados obtidos em forma de cápsulas para verificar a através dos testes realizados. qualidade das mesmas e em que Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n° 1, 2014, p (100-108), 2014 ISSN 18088597 Tabela 1. Determinação do peso médio de cápsulas de castanha da índia manipuladas. Amostras Peso Médio Variação (mg) A 0,242 B 0,261 C 0,260 F Variação Resultado Peso Médio 0,217 a 0,266 ± 10% Aprovado ± 10% Aprovado 0,234 a 0,286 ± 10% Aprovado 0,309 0,283 a 0,332 ±7,5% Aprovado G 0,401 0,370 a 0,431 ±7,5% Aprovado H 0,332 ±7,5% Aprovado 0,234 a 0,287 0,297 a 0,346 Tabela 2. Determinação do peso médio de cápsulas de castanha da índia industrializadas. Amostras Peso Médio Variação Variação Resultado (mg) Peso Médio D 0,339 0,313 a 0,364 ±7,5% Aprovado E 0,425 0,393 a 0,456 ±7,5% Aprovado Tabela 3. Número de amostras industrializadas reprovadas e aprovadas na analise de rótulos e embalagens, segundo a RDC 71/2009. Amostra Nome Nome Parte Família Aprovada Reprovadas s Científico Popular Utilizada D Aesculus Castanha Ausente Ausente ― Rp. hippocastanum da Índia Aesculus Castanha Ausente Ausente ― Rp. hippocastanum da Índia E Ap.: aprovadas./Rp.: reprovadas. Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n° 1, 2014, p (100-108), 2014 ISSN 18088597 Tabela 4.-. Analise dos rótulos e embalagens das amostras manipuladas, segundo a Portaria 594/2004. Amostras Nº do Lote Prazo de Posologia fabricação e Via de Resultado administração validade A Presente Presente Presente Presente Ap. B Presente Presente Presente Presente Ap. C Presente Presente Presente Presente Ap. F Presente Presente Presente Presente Ap. G Presente Presente Presente Presente Ap. H Presente Presente Presente Presente Ap. Rp.: Reprovadas./ Ap.: Aprovadas Nas Tabela 1 e 2 estão Na analise de rótulos e embalagens apresentados os resultados do peso foram médio das amostras de castanha da índia informações importantes, exigidas pelas em cápsulas. A variação permitida foi legislações específicas. Para os usuários de +/- 7,5 % paras as cápsulas que de medicamentos fitoterápicos a falta de apresentaram conteúdo acima de 300 informações sobre o produto o qual está mg (amostras D, E,F, G e H) e de +/- adquirindo pode comprometer o seu 10% (amostras A, B e C) para as tratamento. cápsulas abaixo de 300 mg. Todas as amostras foram aprovadas na observadas Os a resultados ausência expressos de na Tabela 3 com relação aos rótulos e determinação do peso médio, segundo a embalagens de medicamentos farmacopeia brasileira. O resultado fitoterápicos positivo com relação à homogeneidade descritos pela RDC 71 de 22 de de peso entre as cápsulas pode estar dezembro de 2009, ao comparar as relacionado com as novas legislações amostras com o descrito na RDC, que delimitam limites mais rígidos com constatou-se várias falhas nos rótulos e relação ao controle de qualidade tanto embalagens das mesmas. As duas de medicamentos manipulados como os amostras industrializadas D e E foram industriais. reprovadas, pois o art. 52 da resolução industrializados são Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n° 1, 2014, p (100-108), 2014 ISSN 18088597 determina: “os rótulos das embalagens medicamentos de medicamentos fitoterápicos devem crescido e que o mesmo compete com conter os a frase "MEDICAMENTO fitoterápicos medicamentos sintéticos. tem O FITOTERÁPICO", em caixa alta e com farmacêutico pode atuar fazendo com tamanho mínimo de 30% da altura do que esse controle de qualidade seja maior caractere do nome comercial”, e imprescindível, garantindo assim sua nenhuma das amostras continha a eficácia, segurança e qualidade. respectiva frase. Já as amostras manipuladas foram todas aprovadas, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS isso indica que as farmácias magistrais tem seguido as normas estabelecidas, como por exemplo a PORTARIA de 594 de 2 de junho de 2004 que descreve ARAUJO, Carolina B. F. Síntese de derivados solúveis de β escina e algumas avaliações físico-químicas e biológicas. 2008. p.13. quais informações devem estar presente nos rótulos das embalagens, apresentados na Tabela 4. BRASIL. ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Farmacopeia Brasileira, v. 2, n.5. Brasília, p. 749750, 2010. 4 Conclusão Os medicamentos fitoterápicos esta sendo cada vez mais utilizado no BRASIL. ANVISA (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA). Consulta Pública nº 95, de 28 de setembro de 2010. n. 95, set. 2010. tratamento de doenças, isso requer um controle de qualidade mais rígido e eficaz, garantido assim sua utilização pelos pacientes e usuários. Diante desses resultados obtidos nesse trabalho, pode-se perceber que os medicamentos fitoterápicos têm atendido em parte o controle de qualidade exigido para o mesmo, ou seja, grande parte desses medicamentos tem correspondido e se adequado às novas normas e legislações. Isso indica que cada vez mais o CARVALHO, Ana C. 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