o jornal eletrônico extra-extra

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O JORNAL ELETRÔNICO EXTRA-EXTRA: ALTERNATIVA
PEDAGÓGICA NA ESCOLARIZAÇÃO EM CONTEXTO HOSPITALAR
GONÇALVES*, Carmem Lucia - SME
[email protected]
PORTELA**, Mariliza Simonete - SME
[email protected]
Resumo
O presente trabalho tem por finalidade mostrar a prática pedagógica com o Jornal Eletrônico
Extra-Extra, desenvolvida por professores, através de convênio, atuando em Unidade
Hospitalar de Curitiba.-Pr. A reflexão e o relato aqui presentes são sobre atividades que
acontecem com crianças e adolescentes que passam por esta instituição para tratamento de
saúde. Durante sua permanência na instituição o estudante tem a oportunidade de manter o
vínculo com a escola e aprender através de atividades dinâmicas e contextualizadas. A
produção do jornal eletrônico escolar contribui de forma significativa para o processo de
humanização entre os participantes – educandos e educadores, assim o comunicador propõese ao ato coletivo e solidário de socializar os conhecimentos adquiridos. A exploração do
jornal abre espaço para uma mudança de comportamento diante do ambiente virtual, passando
da simples busca de informação para a possibilidade de interação e formação utilizando a
tecnologia de maneira consciente e humanizadora. Essa prática pedagógica tem a intenção de
socializar os trabalhos de pesquisa desenvolvidos com os estudantes e os eventos pertinentes
ao tempo de sua permanência neste espaço, utilizando, para esse fim, a análise de diferentes
formas textuais e como serão usados. O uso do Extra-Extra foi ganhando amplitude de acordo
com o momento, grupo envolvido e local, tornando-se um instrumento de pesquisa, análise e
reflexão, que permite a interação do estudante dentro e além dos limites físicos do hospital. A
exploração desse meio de comunicação motiva os alunos a produzir e registrar seu parecer
sobre assuntos do seu interesse e sobre temas relacionados aos conteúdos escolares.
Palavras-chave: Jornal Eletrônico; Prática pedagógica; Escolarização hospitalar; Ambiente
virtual.
O Espaço Hospitalar e a Prática Pedagógica
É crescente o número de hospitais que, através do Programa de Humanização,
proporciona o atendimento pedagógico para crianças e adolescentes em tratamento de saúde.
Entre as entidades hospitalares de Curitiba, está o Hospital Infantil Pequeno Príncipe-HPP,
uma instituição filantrópica, com cerca de 360 leitos, para atender uma clientela de 0 a 18
*
Professora Graduada em Estudos Sociais com Plenificação em História. Professora da SME atuando no
Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba.
**
Professora Graduada em Matemática. Especialista em Tecnologias Educacionais. Professora da SME atuando
no Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba.
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anos, advinda de diversas regiões do Brasil. O atendimento médico nessa unidade de saúde
vai do ambulatorial até transplantes de órgãos e cirurgias cardíacas, podendo o período de
internamento ser curto, longo ou cíclico.
Para o atendimento dessa demanda, o HPP mantém, em convênio com a Prefeitura
Municipal de Curitiba – Secretaria Municipal da Educação †, a cessão de professores no
exercício da função para atender a demanda de escolarização de estudantes em idade escolar
de Ciclos I e II do Ensino Fundamental. A escolarização no ambiente hospitalar é direcionada
para a formação de indivíduos em conformidade com as Diretrizes Curriculares para a
Educação Municipal de Curitiba “... a partir dos saberes historicamente construído e de
práticas pautadas na cooperação, na colaboração, no respeito mútuo,... e na preservação da
vida” (CURITIBA, 2006, p.36).
O atendimento pedagógico busca manter o vínculo do estudante com a escola e
estimular o interesse em aprender através de atividades pedagógicas dinâmicas e
contextualizadas, considerando que a educação não se dá somente em ambiente escolar, mas
em todos os espaços sociais.
A Tecnologia na Sociedade Atual
A realidade social está cada vez mais dinâmica e complexa, tendo em vista
importantes ferramentas que o ser humano vem desenvolvendo no decorrer de sua história. As
mais diversas ferramentas tecnológicas foram desenvolvidas pelo homem desde a criação de
códigos até a invenção do computador. A tecnologia é tão antiga quanto a humanidade e
evolui permanentemente como a própria sociedade evolui. Ela representa a utilização dos
conhecimentos científicos adquiridos para sanar as necessidades da sociedade. O homem
passou a resolver problemas técnicos de uma forma mais generalizada, trocando opiniões,
informações e idéias e não mais para resolver apenas problemas específicos.
“A enorme penetração da tecnologia na sociedade atual resulta, assim, de uma
sociedade mais aberta, de sistemas tecnológicos mais complexos e de uma dependência maior
dos sistemas de informação e comunicação. Os diversos avanços conseguidos com uso dos
recursos das tecnologias têm promovido intensas alterações em quase todos os segmentos da
sociedade, especialmente na área educacional” (GRINSPUN, 1999).
A sociedade atual está sujeita às constantes transformações provocadas principalmente
†
O atendimento hospitalar está vinculado ao Departamento de Ensino Fundamental/Gerência Pedagógica e
atualmente está sob a coordenação da pedagoga Maria Iolanda Fontana.
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pela introdução de tecnologias que mudam a forma como o indivíduo apreende e produz
conhecimento. A tecnologia representa um recurso e um instrumento de pesquisa e de
renovação educacional, que beneficia pesquisadores, professores, alunos e a própria
sociedade. Com o advento da internet houve um avanço significativo principalmente no que
se refere à disponibilização e a recuperação de informações.
O desenvolvimento tecnológico acelerou especialmente depois da globalização,
adquirindo grande importância não só para os indivíduos, mas, também, para as sociedades
em geral. Estão acontecendo mudanças radicais induzidas pelo desenvolvimento de novas
tecnologias, nos mais diversos campos do conhecimento, o que tem aguçado o senso crítico
do uso da própria tecnologia pela sociedade. Esse contínuo avanço tecnológico modifica, a
todo o momento, os aspectos econômicos, sociais e o próprio estilo de vida das pessoas na
sociedade.
A partir dos avanços tecnológicos, muitas transformações estão ocorrendo e
representando novos desafios para os indivíduos na sociedade em geral. É mais uma vez a
tecnologia que transforma não só as nossas formas de comunicação, mas também as formas
de aprender, ensinar, decidir, pensar e viver. A educação precisa acompanhar essas
transformações e socializar os novos conhecimentos produzidos, a fim de permitir o acesso, a
todos os homens e mulheres, aos bens materiais e culturais que necessitam para a convivência
digna na sociedade. “[...] o exercício da cidadania exige o acesso de todos à totalidade dos
recursos culturais relevantes para a intervenção e participação responsável na vida social”
(PCN, 1997, p. 33).
Ambiente Virtual
Com o avanço da informação fica cada vez mais evidente a participação da internet no
nosso cotidiano. A busca de informações específicas, notícias e curiosidades sugerem a
inclusão das ferramentas tecnológicas na área educacional.
A oportunidade de trabalho em um ambiente virtual abre espaço para o aluno passar da
simples busca de informação para a produção desta, podendo mudar seu entendimento e
postura diante da internet como simples espaço de fonte de informação e aquisição de um
novo conhecimento para um espaço de interação e formação.
Outra tendência do ambiente virtual é ser inter e transdisciplinar, de maneira que o
novo saber se caracterize por uma interação com outros saberes. Assim, o saber é visto como
um todo, preparando o indivíduo para viver num tempo de mudanças, sendo portanto um ser
mais capacitado e sensibilizado.
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Este novo ser será mais crítico e consciente para viver um novo tempo e uma nova
história, construir novas tecnologias de forma mais útil e humanizadora, e, na convivência
com o outro participante de uma sociedade mais justa e humana.
Diante deste contexto e conforme consta nas Diretrizes Curriculares para a Educação
Municipal de Curitiba, 2006, a Rede Municipal de Ensino (RME) considera as tecnologias de
informação e comunicação um meio de (re) significação do processo educativo, por seu
potencial de vinculação a uma mudança de paradigma, e, em 1989, envia ao Ministério da
Educação e Cultura seu primeiro projeto de informática, intitulado “A informática ao alcance
das comunidades periféricas”. Esse projeto previa a instalação de 7 laboratórios de
informática, em 7 pólos de ensino distribuídos pela cidade, que atenderiam também a
comunidade.
Em 1992, a Prefeitura Municipal de Curitiba, a UFPR e a Empresa IBM firmaram
convênio para implantar dois laboratórios de informática: um na Escola Municipal Prefeito
Omar Sabbag, para estudantes de 5ª a 8ª séries (faixa etária de 10 a 14 anos) e outro no Centro
de Educação Integral (CEI) Raoul Wallenberg, para estudantes de 1ª a 4ª séries (faixa etária
de 5 a 10 anos).
A partir de 1994, outras escolas iniciaram projetos interdisciplinares de informática
para seus alunos. Um desses projetos é o JORNAL ELETRÔNICO EXTRA-EXTRA.
Sem dúvida, com os avanços tecnológicos oriundos da globalização, o jornal
eletrônico possibilita uma abordagem total dos conteúdos das áreas do conhecimento e não
apenas em frases ou palavras soltas.
Ao promover a função social da escrita, o jornal escolar contribui com os processos de
ensino-aprendizagem. A sua produção constitui um fator de estímulo e motivação para os
alunos, que têm suas opiniões e produções (textos, pesquisas e desenhos) valorizadas pela
divulgação pública.
A eficácia desta ferramenta, que coloca os alunos, a escola e a comunidade em contato
com o mundo e propõe aprender se comunicando e comunicar-se aprendendo, é organizada
em artigos, anúncios, reportagens, notícias, foto-legenda, crônica, notas, resenhas, entre
outros.
O jornal é também um recurso didático, cuja utilização permite desenvolver a
capacidade de trabalho em grupo. Num outro plano, o jornal permite também que o trabalho
dos professores ganhe visibilidade e reconhecimento.
Conforme Ijuim “O jornal escolar é uma estratégia que ilumina as confluências de
idéias, que oportuniza mediações sem o individualismo e a competição...”, ainda, “... pode
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contribuir para que o educando possa caminhar com os próprios pés, internalizando a postura
do aluno-repórter – a postura do aprender a aprender as ações e com as vivências humanas” (
IJUIM, 1989).
O jornal escolar pode ultrapassar seu caráter técnico-utilitário e se tornar uma
estratégia pedagógica, com maior amplitude e possibilidades, porque não se prende a
esquemas, mas se abre e se flexibiliza de acordo com as perspectivas de cada grupo
participante, em seu momento histórico, em seu local de vida. Também porque não traça
objetivos fechados, mas desenvolve posturas para a percepção, reflexão e expressão do
mundo – ampliação da re-visão de mundo.
Dessa forma, o jornal escolar é uma ferramenta para o aluno informar e estender à
comunidade os valores e conhecimentos trabalhados. Essa inserção na sociedade da
informação permite que o aluno participe ativamente na formação dos consensos sociais,
propiciando ainda a percepção crítica das mensagens dos meios de comunicação de massa.
Jornal Eletrônico EXTRA-EXTRA
Dentro dessa perspectiva de ambiente virtual, a Secretaria Municipal da Educação de
Curitiba disponibiliza, como recurso pedagógico, um jornal eletrônico escolar que possibilita
o trabalho com produção textual, fotos ou desenhos na WEB, integrando comunidade,
escolas, aluno e professores. Nessas produções, os alunos podem colher informações sobre
fatos atuais, realizar pesquisas, entrevistas ou ainda divulgar eventos de interesse da
comunidade, atuando como repórteres, pesquisadores e ainda editores. As informações são
colhidas, analisadas, reformuladas e postadas diretamente na internet. As incursões ou
alterações são feitas em qualquer momento, adicionando ou removendo artigos, mantendo o
jornal sempre atualizado.
Este espaço virtual disponibilizado para as escolas da Rede Municipal da Educação de
Curitiba agora também está disponível para as instituições hospitalares, para ser utilizado
como apoio pedagógico.
A equipe de professores do programa de escolarização hospitalar da Rede Municipal
da Educação de Curitiba, atuante no HPP, iniciou, em 2007, a elaboração do Jornal Eletrônico
Extra-Extra após a capacitação de duas professoras pela SME, que posteriormente foram as
multiplicadoras destas informações para a exploração desse ambiente virtual. A capacitação,
embora tivesse um tempo previsto para outros profissionais atuantes em escolas, atendeu às
necessidades específicas do público integrante do ambiente hospitalar e continua dando o
suporte técnico necessário.
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A demanda atendida com o Programa de Escolarização Hospitalar advém de escolas
públicas e particulares de Ensino Fundamental e Médio, das diversas regiões do Brasil, sendo
um público bastante heterogêneo, fato este que enriquece a troca de informações entre eles e
o professor.
A elaboração do Extra-Extra dá continuidade às atividades escolares formais durante a
internação hospitalar, proporciona a manutenção do vínculo com a comunidade, escolas,
alunos e professores e busca minimizar as perdas da criança com relação ao conteúdo,
tornando a sua permanência o mais prazerosa possível.
É pensando nesses aspectos que, sem ignorar os conteúdos escolares específicos,
lançamos mão de recursos como o laboratório de informática e as possibilidades de trabalho
neste, favorecendo através do ambiente virtual a escolarização das crianças e adolescentes
hospitalizados.
Alicerçado no Projeto-Político Pedagógico de Atendimento Escolar Hospitalar, esta
ação tem como objetivos: UTILIZAR o jornal como meio de aprendizagem e produção da
escrita, refletindo sobre o mundo à sua volta e sobre os assuntos da atualidade; ELABORAR
hipóteses organizando suas opiniões para a produção de textos; OPORTUNIZAR espaço para
o aluno apresentar sua produção; FORMULAR textos com coerência, viabilizando o acesso à
tecnologia digital; PROMOVER o conhecimento no espaço hospitalar; INCENTIVAR o
aluno a se manter informado sobre assuntos de interesse particular e comunitário;
ESTIMULAR o aluno à discussão de sua realidade, desenvolvendo o pensamento lógico e
criativo, tendo em vista a formação do cidadão consciente e participante; CONSCIENTIZAR
e promover o exercício da cidadania, discutindo os problemas da comunidade e buscando
soluções.
Essa prática metodológica desenvolvida com o Jornal Eletrônico Extra-Extra permite
integrar as diversas áreas do conhecimento, sistematizando conteúdos, utilizando recursos
como: computador, notebook, jornais virtuais e livros. A manutenção do jornal, que além de
dar suporte às atividades escolares e ser uma forma de enriquecimento da intervenção
pedagógica, tem ressaltado a possibilidade de comunicação em massa, de maneira mais
rápida.
Explorando o Sistema na WEB
No projeto Jornal Eletrônico Extra-Extra, descortinamos a possibilidade de realizar e
apresentar o trabalho do aluno durante o período de internamento, através da postagem, pelo
próprio aluno, de atividades por ele desenvolvidas durante o tempo de permanência no
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hospital.
O laboratório de informática no HPP é utilizado como espaço pedagógico para a
produção de conhecimento, podendo complementar um trabalho ou ser ponto de partida para
desenvolvimento das atividades nas diversas áreas do conhecimento. Quando o deslocamento
do aluno é inviável, usa-se como recurso o notebook.
O trabalho com o jornal extra-extra inicia-se com a apresentação do projeto de
trabalho, convidando o aluno a visitar sites de jornais eletrônicos, para conhecer e trabalhar
com vários tipos de textos e cadernos que compõem o jornal. Se o aluno demonstra interesse
em socializar o trabalho pedagógico desenvolvido no ambiente hospitalar, é da mesma forma
convidado para acessar jornais on-line, e discutir a forma textual usada para tal, abrindo-se a
possibilidade de compartilhar conhecimentos através do Extra-Extra.
Sendo assim, o trabalho de produção para o jornal pode ser direcionado a partir de um
planejamento prévio para este fim ou então acontecer durante o atendimento pedagógico,
quando o aluno é convidado a disponibilizar seu trabalho na WEB. Nos dois casos,
procuramos analisar com o aluno o tipo de redação própria para esse fim, fazendo uma
discussão sobre as várias possibilidades de escrita e o destino de cada uma.
O Jornal Eletrônico Extra-Extra permite ao aluno comunicar-se de forma oral e escrita,
relacionando-se com grupos, sejam eles de suas relações pessoais ou não.
A possibilidade de trabalho com todas as áreas do conhecimento é contemplada por
esse projeto, uma vez que se pode partir de uma pesquisa de Ciências, História ou
Geografia,... e ainda pode possibilitar ao aluno que nunca teve contato com computador tomar
contato com este, manuseando e conhecendo alguns recursos disponíveis, podendo visualizar
inclusive a estética da construção de seu texto.
O Jornal Eletrônico Extra-Extra busca a valorização do aluno em desenvolvimento,
pois é o principal centro da produção do conhecimento, vivenciando prazer nas descobertas,
nas formulações de hipóteses e nas práticas experimentais.
Resultados
É possível perceber, com o desenvolvimento deste trabalho, que os estudantes tornamse mais observadores, questionadores e críticos, atentos às situações do cotidiano que possam
ser comunicadas através da postagem de uma notícia.
No momento de sua pesquisa e produção, o aluno tem a possibilidade de avaliar se a
sua escrita está comunicando seu pensamento, pois o motivo de sua escrita é socializar uma
informação que precisa ser legível e compreensível ao leitor. Ao perceber a importância de
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seu trabalho, o estudante se sente interessado para dar continuidade aos seus estudos e para
mostrar o que aprendeu.
A avaliação do trabalho tem sido constante, o que possibilita seu redirecionamento
utilizando-se como critérios de análise:
Utilização do Jornal Eletrônico Extra-Extra como recurso que desenvolve habilidades
gerais e amplia a construção de conhecimento, elaboração de hipóteses, opiniões e a
formulação de textos com coerência pelo estudante e promoção da integração das demais
produções com as áreas do conhecimento.
A instituição onde se desenvolve o projeto, segundo o parecer do Coordenador‡ do
programa de Educação e Cultura, é de alta pertinência para a escolarização hospitalar, por
possibilitar às crianças e os adolescentes atendidos um contato vivo e significativo com o
trabalho jornalístico, além de ser um interessante espaço de exposição e divulgação para as
atividades desenvolvidas por eles.
Acredita-se que este é um dos recursos pedagógicos que mobiliza o interesse do
estudante hospitalizado, considerando que, além de aprender de modo interativo, possibilita
comunicar-se com o mundo fora do hospital.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais. Ensino de 1ª a 4ª série. Brasília,1997.
CURITIBA. Secretaria Municipal da Educação de Curitiba. Diretrizes Curriculares para a
Educação Municipal de Curitiba. Curitiba, 2006.
GRINSPUN, M. P. S. Z. Educação tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez,
1999.
IJUIM, J K. O jornal de classe como instrumento de integração disciplinar. São Paulo:
UFMS, 1989.
‡
Cláudio Teixeira – Coordenador do Setor de Educação e Cultura do Hospital Pequeno Príncipe.
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