ATIVIDADES EXPERIMENTAIS ... r e b a s o É precis patogénico JOGO DA CONTAMINAÇÃO agente vacina e d a o m ã u ç i n e i d Def , função e tagiado o n ã o ç i c : s s o o Comp conceit s o d o une d Significa uscetível e im s Materiais: Cartões circulares de diferentes cores: Máquina fotográfica • Vermelho – contagiado / vírus Folhas com a palavra “vacinado” ou “não • Amarelo – suscetível / não vacinado vacinado” escondida (folhas dobradas ou • Azul – imune / vacinado dentro de um envelope) Folha de Registo e lápis Procedimentos: 1. Explicar a todos qual é o objetivo do jogo: contagiar os colegas. 2. Atribuir um cartão vermelho a apenas um dos alunos (vírus / contagiado). 3. Distribuir pelos outros alunos as folhas com a informação “vacinado” ou “não vacinado”. Os alunos deverão guardar a folha num bolso, por exemplo, e não deverão ler o que lá está escrito. 4. O professor deverá ficar com cartões vermelhos, amarelos e azuis na sua posse. 5. Realizar três desafios com diferentes percentagens de alunos “vacinados”. 6. Definir o tempo dos diferentes desafios (por exemplo, 2 minutos). 7. O aluno contagiado (cartão vermelho) deverá correr e tentar apanhar os colegas; quando os consegue apanhar conta até 30 (tempo necessário para o contágio). 8. O colega que foi infetado, se não estiver vacinado, irá receber do professor um cartão vermelho (vírus / contagiado) e poderá também tentar contagiar os colegas. Se estiver vacinado, receberá um cartão azul (imune / vacinado) e poderá circular livremente pela área de jogo. 9. Quando o tempo acabar, o professor deverá distribuir os cartões pelos alunos que não foram apanhados: azuis (imune / vacinado) e amarelos (suscetível / não vacinado). 10. No final de cada desafio, professor e alunos em conjunto deverão fazer o registo do número de alunos contagiados, suscetíveis e vacinados. 11. Os cartões poderão depois ser espalhados no chão ou numa mesa para ser feito o registo fotográfico. 12. Comparar os dados recolhidos em cada um dos diferentes desafios. O que aconteceu? posta uecidos que provocam uma res raq enf ou s rto mo os nic ogé Uma vacina contém agentes pat nos, se icorpos. Estes irão protegerant de ção du pro da s avé atr , imunitária no nosso corpo inados: doença contra a qual fomos vac a com as tad infe as so pes estivermos em contacto com em a idade foram vacinadas (por não ter não e qu , eis tív sce su as so ficamos assim imunes. As pes tadas se de o serem), poderão ficar infe ede imp as e qu a enç do a um necessária ou terem alg produzir Neste caso, o corpo irá também . os nic ogé pat s nte age os estiverem em contacto com vacinação ce na vacinação. No entanto, a nte aco e qu ao e ant elh sem anticorpos, de uma forma mesmo bém uma diminuição, ou até tam e a ári nit imu sta po res da permite um maior controlo ção. os associados a qualquer infe ausência, dos efeitos secundári Onde está a Biotecnologia? A Biotecnologia veio melhorar a forma como a vacinação é feita um pouco por todo o mundo. Ao serem criadas vacinas que não precisam de condições muito especiais de armazenamento (como temperaturas baixas, por exemplo), já é possível distribuí-las por regiões do mundo onde não há laboratórios ou hospitais. As novas vacinas já são também produzidas de uma forma diferente: em vez de se usarem agentes patogénicos mortos ou enfraquecidos, que podem provocar efeitos secundários em pessoas mais frágeis, usam-se apenas as partes desses agentes necessárias para provocar a resposta imunitária. Assim, a Biotecnologia consegue, de uma forma rápida, produzir uma grande quantidade destes compostos e permitir que as pessoas com a saúde mais frágil já possam ser vacinadas.