Título animação: Transportes Passivos de Membrana Autores: Brenda N. Porto, Deisi S. Freitas, Denise Olkoski, Henrique M. Ramos, Juliana M. Fachinetto, Roseclea D. Mediana e Suzana Sangoi Texto 1: Transportes Passivos de Membrana Tela 1 Texto 1 B1: Iniciar. Fig. 1 B1 Explicação sobre a ação: O usuário observará a imagem e clicará em “Seguir” (B1). Fig. 1: Imagem de uma membrana plasmática. Título animação: Transportes Passivos de Membrana Autores: Brenda N. Porto, Deisi S. Freitas, Denise Olkoski, Henrique M. Ramos, Juliana M. Fachinetto, Roseclea D. Mediana e Suzana Sangoi Texto 1: Todas as células vivas são isoladas do meio externo pela membrana plasmática. Ela tem permeabilidade seletiva, ou seja, é através dela que a célula recebe substâncias do meio externo, que são necessárias para o seu metabolismo e libera as substâncias produzidas no seu interior. É formada por fosfolipídios e proteínas. Os fosfolipídios formam uma dupla camada lipídica na qual se encontram as proteínas, que podem atravessar essa bicamada (proteínas intrínsecas) ou apenas se aderirem a ela (proteínas extrínsecas), formando assim o Modelo Mosaico Fluído, onde os fosfolipídios se deslocam continuamente sem perder o contado uns com os outros e as moléculas de proteínas “flutuam” nestes lipídeos. Externamente, aderido à membrana, está o glicocálix, composto de açúcares responsáveis principalmente pelo reconhecimento celular. Tela 2 Fig. 1 B1: Seguir Explicação sobre a ação: O usuário lerá o texto, observará a figura e clicará em “Seguir”. Fig. 1: Membrana plasmática. Texto 1 B1 Título animação: Transportes Passivos de Membrana Autores: Brenda N. Porto, Deisi S. Freitas, Denise Olkoski, Henrique M. Ramos, Juliana M. Fachinetto, Roseclea D. Mediana e Suzana Sangoi Texto 1: Difusão É a passagem, sem gasto de energia, das moléculas do soluto, a favor de um gradiente de concentração, ou seja, do local de maior para o de menor concentração de soluto, até estabelecer um equilíbrio. Tela 3 Fig. 1 Texto 1 B1: Seguir. B2: Voltar. B2 B1 Explicação sobre a ação: O usuário lerá o texto e clicará em “Seguir”. Fig. 1: Membrana Plasmática. Título animação: Transportes Passivos de Membrana Autores: Brenda N. Porto, Deisi S. Freitas, Denise Olkoski, Henrique M. Ramos, Juliana M. Fachinetto, Roseclea D. Mediana e Suzana Sangoi B1: Membrana Celular. Todas as células vivas são isoladas do meio externo pela membrana plasmática. Ela tem permeabilidade seletiva, ou seja, é através dela que a célula recebe substâncias do meio externo, que são necessárias para o seu metabolismo e libera as substâncias produzidas no seu interior. É formada por fosfolipídios e proteínas. Os fosfolipídios formam uma dupla camada lipídica na qual se encontram as proteínas, que podem atravessar essa bicamada (proteínas intrínsecas) ou apenas se aderirem a ela (proteínas extrínsecas), formando assim o Modelo Mosaico Fluído, onde os fosfolipídios se deslocam continuamente sem perder o contado uns com os outros e as moléculas de proteínas “flutuam” nestes lipídeos. Externamente, aderido à membrana, está o glicocálix, composto de açúcares responsáveis principalmente pelo reconhecimento celular. B2: Instruções: Selecione e arraste as substâncias, uma por vez, para ver como se dá a difusão da mesma (simples ou facilitada). Em caso de dúvidas, selecione "Por quê?" e escolha a substância. Em "Proteínas" encontra-se a explicação de proteínas carreadoras e canais. Em "Difusão Simples" e "Difusão Facilitada" está a explicação das mesmas. Tela 4 B1 B2 Fig. 2 B3 B4 Fig. 1 B5 B6 B8 B7 B3: Por quê? Texto 2: Oxigênio e Gás Carbônico: a difusão é simples entre a bicamada lipídica por serem moléculas pequenas e sem carga. Glicose e Aminoácidos: a difusão é facilitada através de proteínas carreadoras. São moléculas grandes barradas pela bicamada lipídica, portanto, sua passagem necessita de proteínas carreadoras. Na2+: apresenta grande afinidade por proteínas canais, cujos poros apresentam carga negativa. Ele é atraído pelas cargas negativas do interior do canal protéico. Cl-: por ser pequeno passa por proteínas canais, cujos poros não apresentam carga. B4: proteínas Proteínas canais: vias aquosas para a passagem de solutos. São altamente seletivas à passagem de íons ou moléculas, devido ao diâmetro e disposição das cargas elétricas no interior deste. Proteínas carreadoras: não apresentam canais para passagem de solutos. Na presença do soluto, a proteína carreadora sofre uma mudança conformacional, que libera um sítio de ligação, o soluto liga-se, a proteína sofre outra mudança e libera o soluto no outro lado da membrana. B5: Difusão Simples Movimento das moléculas ou íons, pelos orifícios através da bicamada lipídica, sem necessidade de proteínas canais ou fixação a proteínas carreadoras. É bastante lento. B6: Difusão Facilitada Exige interação das moléculas ou íons com proteínas canais ou carreadoras. As moléculas ou íons necessitam passar através das proteínas por serem insolúveis na matriz lipídica ou por apresentarem tamanho molecular grande demais para atravessar os poros da bicamada lipídica. Esse transporte é mais rápido que a difusão simples. B7: Voltar. B8: Seguir. Explicação sobre a ação: O usuário lerá as instruções e realizará a atividade, escolhendo a substância que desejar, fazendo-a passar pela membrana. Em caso de dúvidas quanto ao tipo de difusão e o porquê, o aluno poderá clicar sobre “Por quê?” tirando assim suas dúvidas. Ainda haverá o botão “Proteínas” para o caso de dúvidas quanto à diferença entre proteínas canais e carreadoras, além dos botões “Difusão Simples” e “Difusão Facilitada”, onde encontrará explicações sobre as mesmas. Clicando em “Seguir”, o usuário será levado para a tela seguinte (Osmose). Fig. 1: Membrana Plasmática, demonstrando a bicamada lipídica e as proteínas. Fig. 2: Substâncias as quais o aluno poderá escolher para realizarem difusão (oxigênio, gás carbônico, água, glicose, aminoácidos, Na2+, Cl-). Cada substância será representada de maneira diferente. Título animação: Transportes Passivos de Membrana Autores: Brenda N. Porto, Deisi S. Freitas, Denise Olkoski, Henrique M. Ramos, Juliana M. Fachinetto, Roseclea D. Mediana e Suzana Sangoi Texto 1: Osmose Osmose é um processo de difusão que recebe esse nome porque se trata exclusivamente da passagem de água pela membrana plasmática. Na osmose a água se desloca sempre do meio hipotônico para o meio hipertônico. Tela 5 Fig. 1 Texto 1 B2 B1 B1: Voltar. B2: Seguir. Instruções: O usuário lerá o texto e clicará em “Seguir”. Fig. 1: Membrana Plasmática. Título animação: Transportes Passivos de Membrana Autores: Brenda N. Porto, Deisi S. Freitas, Denise Olkoski, Henrique M. Ramos, Juliana M. Fachinetto, Roseclea D. Mediana e Suzana Sangoi B1: Membrana Celular. Todas as células vivas são isoladas do meio externo pela membrana plasmática. Ela tem permeabilidade seletiva, ou seja, é através dela que a célula recebe substâncias do meio externo (que são necessárias para o seu metabolismo) e libera as substâncias produzidas no seu interior. É formada por fosfolipídios e proteínas. Os fosfolipídios formam uma dupla camada lipídica na qual se encontram as proteínas, que podem atravessar essa bicamada (proteínas intrínsecas) ou apenas se aderirem a ela (proteínas extrínsecas), formando assim o Modelo Mosaico Fluído, onde os fosfolipídios se deslocam continuamente, sem perder o contado uns com os outros e as moléculas de proteínas “flutuam” nesses lipídeos. Externamente, aderido à membrana, está o glicocálix, composto de açúcares responsáveis principalmente pelo reconhecimento celular. B2: Osmose Osmose é um processo de difusão que recebe esse nome porque se trata exclusivamente da passagem de água pela membrana plasmática. Na osmose a água se desloca sempre do meio hipotônico para o meio hipertônico. Tela 6 B1 B2 Fig. 1 Fig. 2 B7 B3 B4 B6 B8 B5 B9 B10 B3: Instruções 1º) Adicione ou retire NaCl do recipiente com água, regulando a quantidade nas flechas ao lado; 2º) Visualize a modificação da concentração do meio onde se encontra a hemácia; 3º) Observe o que acontece com a hemácia dependendo da concentração do meio. B4: Por quê? Colocando-se uma célula em meio hipotônico ela absorve água, por osmose, até se tornar túrgida (saturada de água). Em meio hipertônico, ao contrário, a célula perde água tornando-se murcha. Em solução isotônica a célula não ganha nem perde água, o que ocorre, na verdade, é que a quantidade de água que entra na célula é igual a que sai. Quando uma célula animal é colocada num meio muito hipotônico ela ganha muita água e sua membrana plasmática acaba por romper-se. Tal fenômeno é chamado de Hemólise. B5: NaCl (sal de cozinha). B6: Meio hipertônico é o meio de maior concentração de soluto fora da célula. B7: Meio isotônico é quando a concentração de soluto é igual, tanto dentro quanto fora da célula. B8: Meio hipotônico é o meio de menor concentração de soluto fora da célula. B9: Voltar. B10: Seguir. Explicação sobre a ação: O usuário lerá as instruções, adicionará ou retirará sal do recipiente e observará o que acontece com a hemácia, bem como com a modificação da concentração do meio. Haverá botões de ajuda, como “Membrana Celular”, “Osmose”, “Por quê?”, Explicação de meio hipotônico, hipertônico e isotônico. Fig. 1: Recipiente com hemácia. Fig. 2: Letreiro que demonstra qual a concentração do meio. Título animação: Transportes Passivos de Membrana Autores: Brenda N. Porto, Deisi S. Freitas, Denise Olkoski, Henrique M. Ramos, Juliana M. Fachinetto, Roseclea D. Mediana e Suzana Sangoi Tela 7 B1: Membrana Celular. Todas as células vivas são isoladas do meio externo pela membrana plasmática. A membrana Plasmática tem permeabilidade seletiva, ou seja, é através dela que a célula recebe substâncias do meio externo (necessárias para o seu metabolismo) e libera as substâncias produzidas no seu interior. É formada por fosfolipídios e proteínas. Os fosfolipídios formam uma dupla camada lipídica na qual se encontram as proteínas, que podem atravessar essa bicamada (proteínas intrínsecas) ou apenas se aderirem a ela (proteínas extrínsecas), formando assim o Modelo Mosaico Fluído Os fosfolipídios se deslocam continuamente sem perder contato entre eles, e as moléculas de proteína “flutuam” nesses lipídios, podendo se deslocar de um lado para o outro. Externamente, aderido à membrana, está o glicocálix, composto de açúcares responsáveis principalmente pelo reconhecimento celular. B1 B2: Osmose Osmose é um processo de difusão que recebe esse nome porque se trata exclusivamente da passagem de água pela membrana plasmática. Na osmose a água se desloca sempre do meio hipotônico para o meio hipertônico. B3: Instruções Agora você pode realizar a mesma experiência, comparando o que acontece com uma célula animal e vegetal, observe as diferenças! 1º: Adicione e retire NaCl nos recipientes com água; 2º Visualize a modificação da concentração do meio onde se encontram a célula animal e vegetal; 3º Observe o que acontece com as células dependendo da concentração do meio. B4: Por quê? Observe que ao contrário do que ocorre na célula animal, a célula vegetal não sofre hemólise. Esse fenômeno dificilmente ocorre nas células vegetais devido à presença da parede celular. As células vegetais, quando imersas em soluções hipertônicas, perdem tanta água que a membrana plasmática se “desloca” da parede celular, acompanhando a redução do volume interno. Esse fenômeno é denominado plasmólise, e as células B2 Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 B5 B6 Fig. 4 B3 B4 B7 B8 nesse estado são chamadas de plasmolisadas. Ao contrário, colocando essas células em meios hipotônicos, elas voltam a absorver água, recuperando a turgescência (tornando-se novamente túrgidas). Esse fenômeno é chamado desplasmólise. B5: NaCl (sal de cozinha). B6: NaCl (sal de cozinha). B7: Voltar. B8: Seguir. Explicação sobre a ação: O usuário lerá as instruções, adicionará ou retirará sal dos recipientes, comparando o que acontece com a célula animal e vegetal, bem como, a concentração da modificação do meio. Haverá botões de ajuda, como “Membrana Celular”, “Osmose”, “Por quê?”, Explicação de meio hipotônico, hipertônico e isotônico. Fig. 1: Letreiro que demonstra qual a concentração do meio. Fig. 2: Recipiente com hemácia. Fig. 3: Recipiente com célula vegetal. Fig. 4: Letreiro que demonstra qual a concentração do meio.