Informativo maio 2005.p65

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I n f o r m a t i v o I V - A n o I II - 2 0 0 5
Aromalandia
Óleos Essenciais Raros & Exóticos
Neste número com uma matéria especial sobre os
óleos essenciais de Abetos e Espruces
Óleo de Abacate
Usado em problemas da
próstata e colesterol
Estudos do potencial de óleos
essenciais ricos em monoterpenos na dissolução de
cálculos renais e vesiculares
http://aromalandia.isonfire.com
AROMATERAPIA
Hoje o que existe de mais
avançado na Fitoterapia
Aromaterapia, técnica desenvolvida na França há mais de
50 anos atrás e que utiliza dos óleos essenciais obtidos de plantas aromáticas para tratamento da saúde, têm se mostrado como
um dos recursos mais avançados e eficazes da fitoterapia para
uso medicinal. Com centenas de pesquisas comprovadas em
Universidades de todo o mundo, a aromaterapia a cada dia
ganha mais adeptos, já que os resultados com seu tratamento
não incluem nenhuma terapia invasiva ou prejudicial quando
utilizada adequadamente e com conhecimento, além de ser uma
terapia complementar e de reforço a qualquer tratamento médico tradicional. Este ano ficamos muito felizes pois conseguimos
uma Vitória no Brasil, que foi introduzir pela primeira vez a
Aromaterapia como Curso de Extensão em três Universidades
Federais, a UFBA e UFES. Isso vêm a reforçar ainda mais o seu
potencial como terapêutica para uso popular em nosso País.
Fábián László - Presidente da Aromalandia
Av. Afonso Pena, 748/1401 - Centro - Belo Horizonte - MG
Tel: (31) 3271.1187 / 3082.0518 - E-mail: [email protected]
ÓLEOS ESSENCIAIS & CÁLCULOS
Canela e Gengibre
Fábián László - Pesquisador e Aromaterapeuta - Aromalandia Óleos Essenciais
Foi no outono de 2004 numa viagem para os Estados Unidos, na
cidade de Nova York, uma cliente chamada C.B. me procurou para ver o
que eu poderia fazer para ajudar numa grave infecção pulmonar junto com
uma deficiência no sistema circulatório e pressão baixa. Ela já fazia acompanhamento médico alopático há vários anos , mas que sozinho estava
mostrando resultados muito lentos.
Sendo assim, começamos um tratamento com Reiki, técnica japonesa de harmonização pela transmissão de energia vital e aromaterapia,
através do uso de um óleo de massagem composto dos óleos essenciais de
canela, gengibre e mais algumas outras plantas, produzido pela Aromalandia.
Este óleo veio a ser aplicado em consultório 2 X por semana, no corpo todo
com ênfase na região do tórax (sobre os pulmões) durante o trabalho de
massoterapia e Reiki. Ela foi orientada também a utilizar em casa o mesmo óleo
todos os dias de manhã e à noite no corpo todo (exceto rosto e áreas sensíveis
do corpo, devido ao óleo ter canela e poder arder nestas áreas).
Na segunda semana de uso o inchaço foi diminuindo. A pressão e a
circulação se harmonizavam de imediato após o uso. O tratamento seguiu
processo durante 1 mês e meio, período ao qual ela voltou ao seu médico e
para surpresa estava completamente reestabelecida.
Foram gastos em torno de 500ml (2 vidros de 250ml) deste óleo,
tendo sido orientada a paciente a não suspender o uso. Além da eficiência
terapêutica dos princípios ativos do óleo, o seu perfume inigualável acredito
ter tido bom efeito psicológico, como estimulante do ânimo e auto-estima.
Continuo utilizando este óleo na massoterapia e tem dado resultados fantásticos em dores articulares, musculares e por incrível que pareça,
celulite.
Elvira Gomes
Terapêuta holística com especialização nas áreas de reiki, massoterapia e
terapia floral. Tel (31) 3224.0189
F ibromialgia X Óleos
Diferentes fatores, isolados ou
combinados, podem desencadear a fibromialgia.
Alguns tipos de estresses como doenças, traumas
emocionais ou físicos, mudanças hormonais, etc,
podem gerar dores ou fadiga generalizadas que não
melhoram com o descanso e que caracterizam a
fibromialgia.
Trauma físico ou emocional pode
desencadear a fibromialgia. Exemplificando uma
infecção, um episódio de gripe, ou um acidente de
carro, podem estimular o aparecimento dessa síndrome.
Pessoas com fibromialgia podem ficar inativas ou
ansiosas com sua saúde, agravando esta condição.
Fibromialgia significa dores nos músculos
e tecidos conectivos fibrosos (ligamentos e tendões).
Esta condição é considerada uma síndrome porque
abrange um conjunto de sinais e sintomas que podem
ocorrer simultaneamente em diferentes doenças.
Ela geralmente é sentida em todo o corpo,
embora possa começar em uma região, como pescoço
ou ombro, e se espalhar para outras áreas após algum
tempo. A dor em fibromialgia tem sido descrita de
várias maneiras, dentre as quais ardência, incômodo,
rigidez e fisgadas. Geralmente varia com a hora do
dia, tipo de atividade, clima, padrão de sono e estresse,
trazendo também distúrbios emocionais sérios.
O relato abaixo é feito pela técnica de enfermagem, massoterapeuta e aromaterapeuta Vanessa Mesquita, servidora do Tribunal de Justiça do
DF e voluntária do Hospital da Base, Hospital
público de Brasília, no “ambulatório da dor” (ambulatório que tem pacientes com dores crônicas):
“Esta paciente da qual vou relatar, está
comigo há um ano com um trabalho de massotera-
Monoterpenos são uma classe química típica de óleos
essenciais e que possuem entre outras funções, remarcada ação
solvente de massas, entumecimentos, cistos e cristais (cálculos)
no organismo. São também anti-sépticos e/ou expectorantes.
Pesquisas do Laboratório Farmacêutico Alemão Rowa,
comprovam a grande eficácia do uso de monoterpenos na dissolução de cálculos renais e vesiculares (95,7% de sucesso como agente profilático na formação de cálculos). O Laboratório possui
hoje em circulação, especialmente no mercado europeu, dois medicamentos compostos basicamente de monoterpenos de óleos
essenciais, o Rowatinex (indicado em cálculos renais) e Rowachol
(para cálculos da vesícula). A conjugação também nestes compostos de componentes derivados de óleos essenciais de ação anti-espasmódica (anetol), anti-séptica (cineol) e que aumente o fluxo da
bílis (mentol), é que define a diferença de composição de cada um.
Alguns óleos essenciais, como óleos de pinheiros (Pinus
sylvestris, taeda, elliotii, mugo, etc), tem mostrado muita eficácia
neste sentido dado ao seu concentrado teor de pinenos. O pinheiro silvestre em especial, além do pineno, ainda possui um componente chamado acetato bornílico, típico de óleos de abetos e que
possui ação anti-espasmódica útil em cólicas renais e vesiculares,
e efeito equilibrador de hormônios da dor e stress produzidos
pelas glândulas supra-renais. Comparado às dosagens recomendadas pelo Laboratório Rowa no uso do Rowatinex, o óleo de
pinheiro silvestre estaria sendo utilizado internamente na dosagem de 3 gotas 3 X ao dia como preventivo e 5 gotas 4-5 X ao dia
para dissolução dos cálculos. A vantagem do uso deste óleo essencial é a não presença de contra-indicações, salvo casos de
enjôo ou inadaptação ao seu uso. É também uma alternativa bem
Essenciais
pia. Este ano introduzi ao trabalho a aromaterapia,
da qual pude perceber uma melhora muito mais
rápida. Ela é uma paciente com um quadro
depressivo sério, porém hoje, controlado com o
uso do óleo essencial de lavanda (Lavandula
angustifolia) principalmente na inalação. Além
disso, possui um quadro de fibromialgia desde
2000, devido a uma queda que levou.
Comecei trabalhando a massagem usando
óleos essenciais de lavanda e ylang ylang já que é
hipertensa leve. Sentiu uma melhora considerável.
Há três meses introduzi outro óleo essencial, o
capim cidreira (Cymbopogon citratus) que para
minha surpresa tirou-a da crise. Pedi que tomasse
no máximo duas X ao dia 3 gotas e monitorasse a
pressão, já que faz uso de medicação. Conseguiu
dormir melhor e relaxar. Foi visível a melhora.
Comecei a usar o óleo essencial de capim
cidreira p/ ingestão em outros pacientes fibromiálgicos
e pude perceber a mesma coisa. Eles saíram do quadro
de crise. Fibromialgia não tem cura, mas está muito
ligado ao emocional. Devido ao relaxamento que o
capim faz, já que ele é vasodilatador, vai amenizando
as dores até chegar ao estágio quase que normal.
Ele é também um óleo essencial de propriedades
anti-inflamatórias e analgésicas que ajudam nisso.
Hoje tenho pacientes que tomam um simples
analgésico (com receio de intensificar a dor) ao
invés das medicações tradicionais e bem mais
agressivas ao organismo, mas que tomam como
prevenção o óleo de capim cidreira.”
Vanessa Mesquita - Enfermeira e Aromaterapeuta
Tel: DF - (61) 9219.8515 / 244.3519
Óleo
de
mais barata e acessível a ser tentada no tratamento de cálculos,
especialmente no Brasil onde o Rowatinex e o Rowatol não são
ainda comercializados. Segundo o laboratório Rowa, estes medicamentos agem desagregando e dissolvendo os cálculos, facilitando
sua expulsão. É de se observar também que em e-mail enviado ao
laboratório Rowa, fomos informados de que não existem casos
relatados de cálculos migrados e parados nos ureteres.
Alguns óleos essenciais como o anis-estrelado e erva-doce
(anetol) e ammi-visnaga (cromonas), ainda se mostram mais fortes
na prevenção das cólicas. O tratamento para cálculos vesiculares
pode ter agregado ainda óleo de hortelã (mentol), de excelente ação
descongestionante hepato-vesicular por estimular o fluxo biliar.
Abaixo colocamos algumas fotografias de uma experiência
in vitro que fizemos com óleo de pinheiro silvestre e cálculos de
oxalato de cálcio. Os cálculos, extremamente resistentes, foram
deixados em contato com o óleo de pinheiro por cerca de 1 mês,
sendo que com apenas 1 semana de exposição ao óleo começaram
a perder resistência e a fragmentar-se. Com duas semanas houve
maior fragmentação, não havendo diferenças na 3a ou 4a semanas.
Alecrim
Rowatinex: pineno 31%, canfeno 15%,
cineol 3%, fenchona 4%, borneol 10%,
anetol 4%, azeite oliva 33%.
FOTO 1
FOTO 2
da
O alecrim da horta é uma planta que
possui óleos essenciais com intensas variações e
que com isso acabam tendo diferentes usos
terapêuticos. Estas variações são chamadas de
quimiotipos (QT) e ocorrem devido a influência de
subespécies da planta ou influências geográficas
como clima, altitude, acidez do solo e chuva.
São conhecidos cerca de 5 quimiotipos
(QT) do alecrim, onde imperam em maior
concentração os seguintes componentes:
QT1 (cânfora 20-40% – de ação estimulante do
SNC, útil em dores e pancadas)
QT2 (cineol 20-40% – de ação descongestionante
pulmonar, em bronquites e catarro)
QT3 (verbenona 4-18% – de ação regeneradora
do fígado e descongestionante pulmonar)
QT4 (borneol 12-20% – de ação descongestionante
pulmonar, em dores e má circulação)
QT5 (pineno 45-55% – de ação solvente útil em
celulite e má circulação)
A variedade de alecrim existente no Brasil
tem dado origem a um óleo essencial de aroma
agradável, suave e típico de ervas. Este óleo não
contém alta concentração de cânfora como no QT1
(20-40%), não sendo por isso um óleo de aroma
gelado estimulante. Temos achado interessante é
que análises cromatográficas do óleo produzido no
Rio Grande do Sul revelaram este possuir
considerável teor de verbenona (cerca de 4-8%). O
alecrim brasileiro têm mostrado resultados tão bons
quanto o QT3 europeu, que possui de 4 a 18% de
verbenona. Apesar de ter muito pineno, este seu
teor de até 8% de verbenona possibilita classificálo também como um QT3. O grande destaque da
verbenona é que tem sido utilizada na aromaterapia
francesa no tratamento de distúrbios do fígado,
Rowachol: pineno 17%, canfeno 5%,
cineol 2%, mentona 6%, mentol 32%,
borneol 5%, azeite oliva 33%.
Foto 1 (1a semana de exposição do cálculo
ao OE de pinheiro; Foto 2 (2a semana com
o cálculo derretendo e se fragmentando)
Horta
com
Verbenona
e preza segundo dezenas de casos clínicos bem
sucedidos, como um regenerador e estimulante das
funções das células hepáticas. Desta forma, óleos
essenciais ricos em verbenona encontram um
potencial uso no tratamento dos variados tipos de
hepatite, insuficiência hepatobiliar, congestão
digestiva e mal estar, icterícia, cirrose e também
ressaca. Ele tem sido utilizado para estas finalidades
em pequenas doses internas que ficam em torno de
1-3 gotinhas 1-3X ao dia, durante o período do
tratamento (dias ou poucos meses).
Existem ainda estudos científicos que
comprovaram ser a verbenona um princípio ativo
de potencial anti-agregador das plaquetas, sendo
indicado por isso também como alternativa natural
e complementar no tratamento de pessoas com
entupimento de vasos, trombose, flebite, risco de
AVC e alguns tipos de desordens cardíacas que
possam levar ao infarto.
ANÁLISE CROMATOGRÁFICA
Alecrim (Rosmarinus officinalis)
Origem: Brasil
%
42.64%
11.0%
5.83%
5.47%
2.85%
3.29%
8.5%
8.32%
3.9%
3.3%
8.0%
Componente
alfa-pineno
Canfeno
Mirceno
Limoneno
Linalol
Borneol
1,8-Cineol
Cânfora
acetato bornílico
beta-Cariofileno
verbenona
Abetos
O Óleo de Abacate
e
Espruces
Os abetos são árvores de clima
temperado, que crescem através do norte e
oeste do Canadá e Estados Unidos e ao longo
de praticamente todos os países frios Europeus.
No século passado muitas pequenas vilas na
Rússia produziam este óleo essencial. Seus
usos podem bem ser vistos na referência bíblica
sobre “O Bálsamo de Gilead”, daí o nome de
“bálsamo” dado a alguns abetos.
Na América do Norte, as resinas e
folhas dos abetos são utilizadas há muito
tempo pelos indígenas com finalidades
medicinais (cicatrizante e expectorante), assim
como com finalidades religiosas.
A árvore de abeto possui uma antiga
associação com o cristianismo, que começou
na Alemanha cerca de 1.000 anos atrás quando
São Bonifácio, quem converteu os alemães
ao cristianismo, disse ter vindo de um grupo
de pagãos que tinham por adoração a árvore
do carvalho. São Bonifácio diz ter cortado o
Carvalho ao chão e para seu espanto, um
jovem abeto nasceu das raízes do carvalho.
São Bonifácio tomou isto como um sinal da
religião cristã. Porém, até por volta de 1.700, o
uso de árvores de natal existiu restritamente
somente no distrito de River Rhine. De 1.700
em diante, quando o uso de lâmpadas foi
aceito como parte das decorações, a árvore
de natal veio a se tornar uma tradição na
Alemanha. Então, a tradição atravessou o
atlântico com os soldados hessianos. O
número de espécies de abetos é muito grande
e as denominações também causam muita
confusão. Aos abetos são dadas também as
denominações de espruce (spruce), hemlock
ou fir. Os óleos mais comuns no comérico são
os abetos Douglas (Pseudotsuga mensiesii),
balsâmico (Abies balsamea), siberiano (Abies
sibirica) e prateado (A. alba) e os espruces
(Tsuga canadensis, Picea mariana, etc).
Uma das principais vias de ação
destes óleos é sobre as glândulas supra-renais
e o sistema nervoso central (SNC). São óleos
ricos em um componente chamado acetato
bornílico que age como sedativo do sistema
nervoso e anti-espasmódico. Estes óleos
agem equilibrando a produção de hormônios
das glândulas supra-renais, diminuindo a
liberação de hormônios de stress e estimulando a produção de cortisona natural pelo
corpo, o que pode auxiliar na diminuição de
dores e processos alérgicos.
Pesquisas têm demonstrado também
que os óleos de abetos possuem considerável
ação anti-fúngica, bactericida e bacteriostática.
As velas de natal com óleo de abeto e espruce
vendidas no Canadá e EUA liberam quando
queimadas uma grande quantidade de OE que
mata uma grande parcela das bactérias patogênicas presentes no ar e que causam problemas respiratórios. Foi descoberto que o
óleo de abeto destrói completamente o bacilo
da tuberculose. O vírus da gripe também pode
ser bem eliminado com os OE de coníferas.
Potencial fonte de beta-sitosterol para o tratamento de
problemas da próstata, cardíacos e imunológicos.
São
indicados em
desordens circulatórias dado ao seu alto teor de monoterpenos, que
agem como solventes, desobstruindo vasos,
melhorando a drenagem linfática (congestão
dos tecidos) e tratando de varizes, dores nas
pernas e varicela. É um excelente remé-dio
também para os problemas de hemorróidas.
Em inalações age como um tônico
para o aparelho respiratório, tratando de
infecções, bronquites, sinusites e alergias. Seu
efeito nas rinites e na asma é muito bom,
especialmente os óleos com teor mais elevado
de ésteres (acetato bornílico), onde age
relaxando e diminuindo os ataques. O seu alto
teor de monoterpenos o torna um agente para
uso interno eficaz em cálculos renais e da
vesícula, onde age dissolvendo e auxiliando
na expulsão dos mesmos, além de diminir as
cólicas. Também é um bom desintoxicante em
massagens, ajudando na eliminação de ácido
úrico. Outras ações do óleo são como antiinflamatório e secativo, indicado no tratamento de furúnculos, abcessos e acnes. Funciona
também em reumatismo, artrites e gengivite.
O efeito dos abetos e espruces no
lado psicológico vêm muito de encontro com
a sensação de relaxamento e abertura que eles
proporcionam no lado emocional das pessoas
favorecendo a expressão da alma e liberando
o medo. Segundo Mikael Zayat, fundador do
Centro Canadense de Pesquisa de Óleos
Essenciais, os abetos e espruces são óleos
indicados para momentos de transição, como
a morte, viagens, mudanças de emprego, etc.
São muito usados hoje em dia por
massoterapeutas no Canadá e Europa por
agirem relaxando o sistema nervoso e os
músculos. Trazem para o ambiente um
agradável aroma que lembra o interior de
florestas logo após uma chuva. São bons
óleos para pessoas tensas, ansiosas e com
raiva causada pelo trabalho excessivo e da
tensão diária. Revigoram o sistema nervoso,
equilibram as supra-renais, eliminam quadros
de insônia causada por tensão, melhoram a
atividade intelectual (bom para estudo) e
trazem um cheiro de limpeza para dentro de
casa, talvez seja por isso que é associado o
uso dos abetos em rituais de purificação. O
aroma do espruce também ajuda em casos
fixação mental (fobias, claustrofobia, síndrome
do pânico e obsessões) e é excelente para
meditação. Traz uma sensação de espiritualidade e elevação interna.
Forma de uso: Em inalações 6-15 gotas
em difusor 3 X ao dia. Uso local: puro ou
diluído a partir de 3%. Hemorróidas 3-6 gotas
de OE em 100ml de água e banhar o local 3-4 X
ao dia. Uso interno (infecções, Crohn, colite,
disenteria, alergias de pele e em geral, etc) e
como equilibrador das supra-renais, 3 gotas 3
X ao dia (Obs.: uso interno sob orientação de
um aromaterapeuta especializado).
O abacate é uma fruta tropical muito rica
em nutrientes e da qual vem sendo extraído na Nova
Zelândia por um processo de prensagem a frio, um
azeite extremamente medicinal. No Brasil,
recentemente conseguimos obter óleo de abacate
extraído no interior de Minas Gerais através de um
processo artesanal usando o calor do sol. A
vantagem deste método é que o óleo mantém todas
as suas propriedades medicinais.
É muito triste ver que num país tão rico
como o Brasil as pessoas não aproveitam seus recursos.
O abacate é um exemplo disto. Toneladas jogadas
fora todo ano poderiam estar sendo aproveitadas como
alimento e para extração deste azeite medicinal eficaz
na prevenção e tratamento de uma série de doenças
como a hiperplasia prostática, câncer e distúrbios de
colesterol. Além disso, o óleo de abacate encontra
especial uso dentro da cosmética para tratamento de
pele, porém mais de 90% de todo o óleo
comercializado no mercado não é verdadeiro, costuma
ser montado a partir da separação com o uso de
solventes de gorduras presentes na soja. O verdadeiro
óleo não é transparente e inodoro como o que é
vendido no mercado, ele possui uma coloração verde
muito escura, um aroma característico forte e um
sabor intenso e exótico. Sua acidez é inferior a 1%.
O óleo de abacate possui em sua
composição várias substâncias medicinais. Entre
as mais ativas temos lecitinas, fitoesteróis (betasitosterol especialmente), gorduras monoinsaturadas, vitamina A e um alto teor de vitamina E,
quase o dobro do óleo de semente de uvas. Pesquisas
do UCLA, Centro de Nutrição Humana da
Califórnia, indicaram que os abacates possuem o
teor mais alto de vitamina E quando comparados
ao kiwi, nectarinas, uvas e pêssegos. A vitamina E
é conhecida por ser um poderoso anti-oxidante que
age inibindo a formação de radicais livres, ajudando
assim a diminuir os sinais do envelhecimento.
Em cosméticos, o óleo de abacate é usado
puro ou diluído (2-6%) com o objetivo de ajudar no
tratamento de rugas e estrias. Ele faz isso estimulando
o metabolismo do colágeno, aumentando assim a
quantidade de colágeno solúvel na derme, o que
retarda a formação de marcas na pele (rugas e estrias),
contribuindo desta forma para o tônus e vitalidade
da pele. O beta-sitosterol presente no óleo conferelhe propriedades bactericidas, anti-virais, fungicidas
e anti-inflamatórias. Entre 8 óleos testados (gergelim,
amêndoas, jojoba, côco, oliva, etc), o abacate foi o
que apresentou maior efeito de absorção dos raios
ultra-violeta (UV) do sol, agindo assim como potente
filtro solar para cosméticos. Devido a todas estas
propriedades, o óleo de abacate é muito usado no
tratamento de vários problemas de pele como
dermatites, inflamações, queimaduras, acne e no
pós-cirúrgico para acelerar a cicatrização,
prevenindo a formação de marcas e quelóides.
A maioria das propriedades do óleo de
abacate se devem à presença em alta concentração
de beta-sitosterol, um fitoesterol de estrutura química
muito similar à do colesterol e encontrado no arroz,
na soja, no germe de trigo, e no milho. Sua concentração é 25.5 vezes mais alta no abacate quando
comparado com a da laranja. O beta-sitosterol
sozinho ou em combinação com outros esteróis de
plantas tem demonstrado em estudos clínicos um
efeito de reduzir os níveis de colesterol no sangue.
Ele age neste sentido de três formas. Primeiramente
quando usado junto com a comida (1 colher de café do
óleo) ele se associa às gorduras e age bloqueando a
absorção do colesterol pelo corpo (somente 510% de b-sitosterol agregado é absorvido). Este
efeito pode ajudar também em regimes de perda
de peso e especialmente na prevenção de doenças
cardiovasculares. Segundo, ele age diretamente no
fígado equilibrando os níveis de HDL/LDL no sangue
e terceiro, quando conjugado a lecitinas presentes no
óleo de abacate, ele agrega-se à gordura ruim no sangue facilitando sua eliminação do corpo pelas vias urinárias e desobstruindo vasos. Um estudo feito por
pesquisadores do Instituto Mexicano de Seguro
Social, publicado em arquivos de pesquisa médica
no inverno de 1996, mostravam que quem come
abacate todos os dias por uma semana experiencia
uma queda de 17% do colesterol total do sangue.
Diferente do que muitos pensam, a gordura presente
no abacate não faz mal à saúde. Observou-se que os
níveis de LDL (mau colesterol) diminuem, enquanto
os de HDL (bom colesterol) sobem equilibrando-se.
Beta-sitosterol é o princípio ativo milagroso
existente no óleo de abóbora, Saw palmeto, Pygeum
africanum e outros remédios naturais para a próstata.
Vários jornais científicos internacionais têm publicado
estudos que provam que o b-sitosterol é o mais efetivo
remédio conhecido para os problemas de próstata.
Ele age reduzindo a dilatação da próstata (hiperplasia
prostática), prevenindo e ajudando no tratamento do
câncer de próstata. Faz isso através de uma ação
específica sobre o fígado, inibindo uma enzima 5alpha reductase que age reduzindo a testosterona a
dihidrotestosterona (DHT). Esta queda da
testosterona e sua conversão a DHT ocasiona uma
série de problemas. A ligação do DHT a receptores
androgênicos na próstata tende a ocasionar dilatação
da próstata, queda de cabelo, problemas vasculares e
possibilidade de impotência. Ele também age
positivamente na mulher causando um efeito antiestrogênico, diminuindo a ligação do DHT a
receptores de estrógenos. Isso previne os efeitos
indesejados dos níveis altos de estrógenos no corpo
como o desenvolvimento de ginecomastia, retenção
de líquidos e aumento do peso, especialmente nas
fases da TPM. O b-sitosterol presente no abacate
também possui um efeito especial sobre a imunidade,
e é assim que acaba auxiliando no tratamento de
doenças como o câncer, HIV e infecções. Notou-se
que ele age aumentando a proliferação de linfócitos no
corpo e a atividade das células NK (“natural killers”)
que agem matando microorganismos invasores. Na
parte de câncer, ele age suprimindo a carcinogênese.
O b-sitosterol também tem demonstrado efeito normalizador do açúcar no sangue e nos níveis de insulina no diabetes tipo I e II. Ele reduz os níveis de glicose no sangue por uma ação inibitória-reguladora
da enzima glucose-6-phosphatase, que age elevando os níveis de açúcar no sangue.
O abacate também possui um carotenóide chamado luteína que ajuda a proteger o organismo
contra o câncer de próstata e doenças dos olhos
como catarata e degeneração da mácula. Uma
substância chamada d-perseitol presente no abacate
age como diurético. O óleo de abacate deve ser
usado para tratamento destas doenças internamente
puro, ou na comida como azeite, nas dosagens de
12-20ml por dia (1-3 colheres de café diárias).
Os 4 padrões corporais (inflado, colapsado, rígido
e denso), anamnese e os óleos empregados para
seu equilíbrio estrutural e psicológico.
Curso de
26. Perfumeterapia
A arte de fazer perfumes e receitas.
27. Ácidos graxos e tipos de gorduras
AROMATERAPIA
Funções, propriedades gerais e uso terapêutico;
tabela de ácidos graxos e óleos vegetais; Ácidos
graxos que causam saúde e doenças; Gorduras
trans e cis; Câncer de pele, gorduras e anti-oxidantes.
Uma Abordagem Científica
16. Formulações e preparados
Via fisiológica, psicológica e energética.
Creme; gel de carbopol; Preparo de óleos de
massagem e para banho; Sabonete de glicerina e
líquido; Shampoo; Loções, perfumes e colônias.
Os principais componentes químicos encontrados nos óleos essenciais: propriedades terapêuticas, contra-indicações, aroma, etc.
10. Toxidade
Toxidade aguda e crônica; DL50% oral e dermal
(dose letal); Dose máxima tolerada (DMT); Reações:
Fototoxidade, alergias, irritação.
01. Introdução e Histórico
Descoberta da arte da destilação; Óleos
essenciais na antiguidade; Redescoberta atual:
Margaret Maury, Jean Valnet, Gattefossé;
Primeiras pesquisas e usos iniciais dos óleos;
Aromaterapia Francesa, Inglesa e Indiana.
11. Metabolismo, vias de absorção e bioviabilidade de uso
Rotas de absorção (oral, dermal, nasal) e tempo; Aproveitamento e Metabolismo; Tempo de
eliminação; óleos absorvidos ou não pela pele;
Melhores vias de uso.
12. Contra-indicações
Gravidez e doenças diversas; Desmentindo
conceitos errados de toxicologia; Efeitos
psicotrópicos; Exageros e fatos.
02. O futuro da aromaterapia no mundo
13. Primeiros-socorros
A aromaterapia abarcada pelas grandes
empresas farmacêuticas.
Como proceder em caso de intoxicação; tipos de
intoxicação; Níveis; Redução de riscos.
14. Estudo dos óleos essenciais (1a etapa)
Alecrim da horta (e quimiotipos); Anis estrelado,
Erva-Alecrim da horta (e quimiotipos); Anis
estrelado, Erva-doce e Funcho (semelhanças
químicas e de usos); Capins (Capim limão, Capim
cidreira, Citronela, Palmarosa, Capim gengibre,
Jamrosa); Coníferas (Cipreste, Junípero (bagas e
folhas), Pinheiro Sivestre, etc); Eucalipto (Eucalipto
glóbulus, citriodora e outros); Hortelãs (Pimenta,
do Campo); Gerânio (Indiano, Chinês, Egípcio,
Bourbon); Lavandas (Spike, Estoeca, Fina, Comum)
e Lavandins; Pachouli; Sálvias (esclaréia, dalmaciana e triloba), Tea tree; Tomilho QT timol (vermelho,
branco), Wintergreen ou Gaultéria; Canelas (canela
do Ceilão e Cássia); Cânfora (Cânfora branca,
amarela e vermelha, Óleo de Ho wood e Ho leaf);
Copaíba (Vermelha e branca); Cedros (Atlas,
Himalaia e outros); Sândalo (Indiano e Australiano);
Pau rosa; Cravo da Índia; Gengibre; Ylang ylang
(tipos); Camomilas; Rosas; Vetiver (tipos).
03. Onde são encontrados os óleos
essenciais e suas funções
Porque as plantas produzem óleos essenciais;
Fatores de stress interferindo na produção de
óleo nas plantas; Células produtoras de óleo.
04. Métodos de extração
Destilação
a
vapor,
Hidrodestilação,
Turbodestilação e Hidrodifusão, CO2 hipercrítico,
Fitóis e Florasóis, Enfleurage, Solventes,
Prensagem a frio e a quente.
05. Produtos naturais e sintéticos
Diferenças entre produtos naturais e sintéticos;
Cromatografia e métodos de análise; Rotulagem
do vidro e fatores indispensáveis à correta
identificação da planta; Conservação e
envasamento correto.
06. Definição de qualidade
Qualidade do solo; Certificado de organicidade;
Horário da colheita e época do ano interferindo
na composição química; Método de destilação e
alteração na composição química do OE.
07. Formas de uso
Inalação, Massagem, Compressas, Uso oral,
Escalda-pés, Banhos, etc.
15. Doenças e óleos essenciais
Dosagens; forma de tratamento e indicações;
Doenças dos sistemas nervoso, circulatório,
endócrino, digestivo, etc e infecciosas.
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CURSOS:
Belo Horizonte (MG):
(31) 3271.1187 / 3082.0518 / 3271.0979
Rio de Janeiro (RJ): (21) 2436.8642
Niterói (RJ): (21) 2704-8546
Juiz de Fora (MG): (32) 3061.2101
Vitória e Jacaraípe (ES): (27) 3243.1488
Salvador (BA): (71) 272.1330 / 9121.6527
Campinas (SP): (19) 3242.6844
Porto Alegre (RS): (51) 3264-4809
Atibaia (SP): (11) 4412.0434
Composição em ácidos graxos e propriedades (absorção, forma de ação, interferência imunológica,
inflamatória, via prostaglandinas, etc).
08. Vias de ação
09. Componentes dos OE
PROGRAMA DO CURSO (100h*)
28. Óleos vegetais graxos
Florianópolis (SC):
(48) 237.3714 / 9992.9818
Curitiba (PR): (41) 253.3226 / 9653.9052
Brasília (DF): (61) 916.9810
3346.8882 / 3244-9835
São José do Rio Preto (SP): (17) 229.1681
São Paulo (SP): (11) 3884.3099 / 992.9942
Anápolis (GO): (62) 317.4648 / 8421.3065
Uberaba (MG): 3338.3510 / 9994.0499
Ribeirão Preto (SP):
(16) 638.0951 / 9103.3264
17. Óleos carreadores e formas de uso
Semente de maracujá, amêndoas, neem, cupuaçu,
semente de uva, cupuaçu, semente de abóbora,
prímula, perila, castanha do pará, andiroba, germe
de trigo, gergelim, etc), suas propriedades,
diluição e uso na massagem.
18. O problema com os óleos carreadores
Adulteração dos óleos carreadores; Tipos de
óleos, princípios ativos, etc; Refinado ou nãorefinado? Óleos montados a partir de outros,
exemplo do óleo de amêndoas e semente de uva.
19. Psicoaromaterapia
O efeito do cheiro nos seres vivos; ação no sistema límbico; experiências em metrôs, indústrias; etc.
20. Memória olfativa
Memória genética e evolucionária do cheiro e tendências dos aromas interferirem comportamentalmente no ser humano; memória adquirida.
22. O uso de OE na alimentação
Receitas para uso como flavorizantes.
23. Os ferormônios e o cheiro pessoal
Os ferormônios e os seres vivos; atração sexual;
imunotipos e fatores genéticos e cheiros interferindo nas relações sociais e afetivas.
24. O cheiro como espelho da alma
Biótipos de personalidades de cheiros, famílias de
aromas e interferências comportamentais na
psicoaromaterapia.
25. Padrões corporais e OE na aromaterapia
29. Ômega 3: O alimento emocional do cérebro
Disfunções causadas pela carência ômega 3 e as
doenças inflamatórias do excesso de ômega 6
como a depressão, artrose, dermatites e outras).
30. Estudo dos óleos essenciais (2a Etapa)
Arnica (mineira e montana); Alecrim do campo;
Tuias (e cedro maçã); Artemísias (absinto, losna,
davana, moxa, artemísia annua); Manjericões (6
quimiotipos); Manjerona e oréganos; Manuka;
Kanuka; Eucalipto polybractea e dives; Tea tree
limão e lavanda; Niaouli; Cajeput; Murtas; Louro;
Hissopos; Alcarávia e endro; Segurelhas; Hinokis;
Cominhos; Colônia; Amni visnaga; Coentro;
Ravensara; Abetos e espruces; Cyperus e
priprioca; Verbenas; Tagetes; Bétulas; Bálsamos
(Peru e Tolu); Benjoim; Pau santo; Mirras; Olíbanos;
Breu; Amyris; Imbuia; Cade; Lótus; Cabreuva; Alho
e cebola; Cardamomo; Noz moscada; Pimentas;
Aipo ou salsão; Cenoura; Valeriana; Nardo;
Xantoxilum; Tuberosa; Jasmim; oleoresinas.
31. Doenças e desordens dos sistemas e
os óleos essenciais indicados:
Desordens do sistema digestório; Desordens do
sistema respiratório; Desordens do sistema circulatório; Desordens do sistema esquelético-ósseotegumentar; Desordens dos vias urinárias; Desordens do sistema endócrino; Desordens urológicos
e ginecológicos; Doenças infecciosas: parasitoses,
viroses, bacterioses, infecções hospitalares.
*OBS.: Curso com avaliação e nota. Das 100 horas, 80
são teóricas em sala de aula e 20 práticas com entrega de
trabalhos e casos. Curso de 4 meses com 1 final de
semana (sáb e dom. ) por mês ou intensivo de 10 dias.
Conjugados módulo I e agora novo módulo II do curso.
Aromalandia
Óleos Essenciais Raros e Exóticos
Atualmente contamos com mais de 350 variedades
de “autênticos” Óleos Essenciais naturais adquiridos
de fazendas no Brasil, Turquia, Nepal, Índia, Inglaterra, Hungria, Madagascar e outros países:
Espruce e abetos; Alecrim; Capim cidreira; Óleo de abacate;
Pinheiros; Limão; Arnica; Tea tree; Laranja; Erva-doce; Cipreste; Cedro maçã; Tomilho; Gerânio; Cominho; Benjoim do Sião;
Ylang Ylang, Priprioca; Bétula; Breu; Begamota; Eucaliptos; Camomilas; Copaíba; Cenoura; Aipo; Sálvias; Cedros; Hissopo; etc.
Belo Horizonte (MG): Aromalandia - Av.
Afonso Pena, 748 / 1401 (31) 3271.1187
Salvador (BA): (71) 272.1330 / 9121.6527
Brasília (DF): (61) 3349.7217 / 3244-9835
Rio de Janeiro (RJ): (21) 2436.8642 Ribeirão
Preto (SP): (16) 638.0951 / 9103.3264 Natal
(RN): (84) 642.1140 Florianópolis (SC): (48)
237.3714 / 9992.9818 São José do Rio Preto
(SP): (17) 229.1681 Vitória e Jacaraípe (ES):
(27) 3243.1488 Atibaia (SP): (11) 4412.0434
Campinas (SP): (19) 3242.6844 Caeté
(MG): (31) 3651.3814 Anápolis (GO): (62)
317.4648 / 8421.3065 Uberaba (MG):
3338.3510 / 9994.0499 Curitiba (PR): (41)
253.3226 / 96539052 Juiz de Fora (MG): (32)
3061.2101 Niterói (RJ): (21) 2704.8546
Suécia (Europa): 46 (0) 40 919868
Homepage:
http://aromalandia.isonfire.com
E-mail: [email protected]
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