Protocolo Exames - Prefeitura de Pelotas

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PROTOCOLOS DE ACESSO A EXAMES
DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
PET-Saúde
Sumário
02
Apresentação
3
Observações
4
Colonoscopia
6
Tomografia Computadorizada
9
Ressonância Magnética
19
Ultrassonografia de Articulação
30
Ultrassonografia Mamária
31
Ultrassonografia Transvaginal
34
Referências Bibliográficas
35
Apresentação
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de agrupar protocolos de acesso a
exames de média e alta complexidade disponibilizados aos usuários do Sistema Único de
Saúde (SUS) do município de Pelotas (RS) e região, visando publicizar aos profissionais de
saúde os parâmetros estabelecidos para solicitação e preenchimento de laudos de exames do
SUS.
Através do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde que é
regulamentado pela Portaria Interministerial nº 421, de 03 de março de 2010, cujo objetivo
geral é fomentar a formação de grupos de aprendizagem tutorial em áreas estratégicas para o
Sistema Único de Saúde (SUS), caracterizando-se como instrumento para qualificação em
serviço dos profissionais da saúde, bem como de iniciação ao trabalho e evidências dirigidos
aos estudantes das graduações em saúde, de acordo com as necessidades do SUS, foi
estabelecida uma parceria entre Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas (SMS) e
Universidade Católica de Pelotas (UCPEL), o qual resultou este trabalho.
Autores:
Ricardo Sacramento Burkert – Médico Autorizador-SMS e Preceptor do PET-Saúde
Aline Chiesa Gonçalves – Acadêmica do Curso de Serviço Social da UCPEL
Iazmin Samih Hamud Mohd Houdali – Acadêmica do Curso de Medicina da UCPEL
Marcelo Freda Machado – Acadêmico do Curso de Psicologia da UCPEL
Pedro do Amarilho Maich – Acadêmico do Curso de Medicina da UCPEL
Colaboradores:
Profª Ana Lúcia Soares de Azevedo – Tutora do PET-Saúde
Profª Luciene Smiths Primo – Tutora do PET-Saúde
Profª Moema Nudilemon Chatkin – Tutora do PET-Saúde
Arita Gilda Bergmann – Secretária Municipal de Saúde
Representantes da Universidade Católica de Pelotas (UCPEL)
Representantes da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
03
Observações
Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as
solicitações de Exames disponibilizados pela Gerência de Regulação da
Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas:
Ÿ Toda solicitação de exame/procedimento deve ser feita em documento próprio
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normatizado e regulado pela Secretaria Municipal de Saúde;
Os exames/procedimentos a serem solicitados são aqueles aceitos e consolidados pelo
Ministério da Saúde, pela tabela do Sistema de Informações Ambulatoriais – SIA/SUS e
aprovados pela Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas;
Toda solicitação de exame/procedimento para ser autorizada deve estar preenchida
corretamente, de maneira legível e em todos os campos: nome completo, nome da mãe,
idade, número do prontuário, sexo e origem do paciente;
Descrever o quadro clínico (anamnese e exame físico) que justifique o pedido,
descrevendo ou anexando também resultados de exames prévios, relacionados ao
quadro, se realizados;
Cada requisição de Exame deve conter apenas 1 (um) pedido de Exame, de acordo com a
descrição da “Tabela de Procedimentos do SIA/SUS”;
É necessário data da solicitação e identificação do médico assistente, com carimbo e
assinatura;
O formulário de Requisição de Exames deve estar identificado, com o carimbo da Unidade
Sanitária ou com a identificação impressa como cabeçalho da Instituição solicitante onde
o paciente foi atendido.
ATENÇÃO: O preenchimento adequado é importante para que o exame/procedimento seja
autorizado e no caso de exames com pouca oferta possa ser avaliada a ordem de prioridade. O
não preenchimento adequado determinará a devolução da solicitação para que seja refeita
pelo profissional.
04
Observações
Em regra geral, as solicitações de Colonoscopia, Tomografia Computadorizada,
Ressonância Magnética e Ultrassonografia de Articulação, deverão ser feitas por
especialistas que estão investigando patologias ou tratando pacientes dentro de uma
especialidade. Não é vedada a outros profissionais médicos a solicitação deste exame, nesses
casos, passará por análise individualizada, observando os itens, tais como:
Ÿ História da doença atual;
Ÿ Exame físico completo;
Ÿ Hipótese diagnóstica;
Ÿ Resultados de exames anteriores subsidiados e autorizados pelo SUS;
Ÿ Justificativa da relevância de solicitação perante a hipótese diagnóstica;
Ÿ Proposta de tratamento na confirmação da hipótese diagnóstica mais provável.
05
Protocolo sugerido para
Colonoscopia
A colonoscopia é no momento o melhor método diagnóstico para as doenças do
cólon e reto, pela precisão, acurácia, facilidade de biópsias e possibilidade de procedimentos
terapêuticos. Sendo considerado exame de eleição para o seguimento e prevenção de
doenças neoplásicas, como também pela possibilidade de visualizar o íleo terminal,
documentar fotograficamente as lesões, marcar e tatuar preventivamente áreas suspeitas
para revisão posterior. Porém, para melhores resultados, é necessário que o preparo intestinal
seja simples, eficaz e adaptado às condições dos pacientes.
Indicações:
Ÿ Confirmação de alteração de resultados de exames não invasivos, tais como: RX, TC e US;
Ÿ História pessoal ou familiar de adenoma colo-retal ou câncer colo-retal, endométrio,
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06
ovário, mama, ureter, pelve renal, pâncreas, intestino delgado e hepatobiliar;
Portadores da Doença Intestinal Inflamatória (Retocolite Ulcerativa ou Doença de Crohn);
Alteração do hábito intestinal (diarréia e/ou constipação);
Diarréia crônica;
Emagrecimento;
Anemia ferropriva;
Pesquisa de sangue oculto nas fezes positivo;
Evacuação incompleta;
Hemorragia digestiva baixa;
Sangramento retal não orificial;
Muco nas fezes;
Acompanhamento de pólipos intestinais (investigação e tratamento);
Investigação de dor abdominal crônica e sem causa aparente;
Corpo estranho;
Angiodisplasia
Tumores benignos e malignos de cólon;
Aumento do CEA;
Portadores de síndrome de Lynch;
Descompressão colônica na síndrome de Ogilvie devido a não resposta a tratamento
clínico.
Protocolo sugerido para
Colonoscopia
Prioridade:
Ÿ Hemorragia digestiva baixa;
Ÿ Suspeita de neoplasia;
Ÿ Suspeita de doença inflamatória intestinal.
Contra-Indicações:
Podem ser relativas ou absolutas:
Absoluta:
Ÿ Quando um paciente apresentar qualquer suspeita clínica ou radiológica de abdome agudo
perfurativo, ou de diverticulite aguda;
Ÿ Megacólon tóxico;
Ÿ A polipectomia está contra-indicada quando o preparo do cólon não estiver adequado,
com coagulopatia, e/ou com uso de antiagregante plaquetário.
Relativa:
Ÿ Neutropenia importante;
Ÿ Infarto recente do miocárdio;
Ÿ Embolia pulmonar recente;
Ÿ Grande aneurisma de aorta ou de ilíaca;
Ÿ Grande esplenomegalia;
Ÿ Gravidez após o 2º semestre;
Pré-Requisitos:
Ÿ História clínica detalha com antecedentes pessoais e familiares relacionados à patologia;
Ÿ Ultrassonografia, retossigmoidoscopia ou exame radiológico anterior, se houver;
Ÿ Pesquisa de sangue oculto nas fezes.
07
Protocolo sugerido para
Colonoscopia
Preparo/Orientações:
Durante o procedimento endoscópico, o cólon precisa estar completamente limpo,
isto é, isento de fezes e resíduos alimentares. Para isto, cada prestador possui rotinas em
relação ao preparo, por exemplo: uso de laxantes e orientação quanto à dieta adequada, nos
dias que precedem à realização do exame. A interrupção ou não de determinados
medicamentos deverá ser discutida com o médico assistente considerando as orientações do
prestador.
Profissionais Solicitantes:
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Gastroenterologista;
Proctologista;
Oncologista;
Cirurgião geral;
Cirurgião pediátrico;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Exames de Colonoscopia
CÓDIGOS DE PROCEDIMENTO / LOCAIS DISPONÍVEIS PARA REALIZAÇÃO
DOS EXAMES DE ACORDO COM A CONTRATUALIZAÇÃO/2012
Código de Procedimento
0209010029
0209010029
0209010029
08
Local de Realização
HE / UFPEL
Santa Casa de Misericórdia de Pelotas
HUSFP/ UCPEL
Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
Contra-Indicações:
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Pacientes que não podem receber radiação ionizante;
Gestantes;
Pacientes extremamente obesos;
História de alergia ao meio de contraste iodado;
UTILIZAÇÃO DE IODO EM: alergia em geral e principalmente os alérgicos ao iodo,
doentes diabéticos utilizando metformina, doentes com mieloma mutitiplo, doentes
idosos, fase aguda das hemorragias, hipertireoidismo, doença cardíaca severa,
insuficiência cardíaca aguda ou crônica, insuficiência renal aguda/crônica, anemia
falciforme, traumatismos cranioencefálicos, feocromocitoma, gravidez e anemia
falciforme.
Protocolo sugerido para Tomografia Computadorizada
de Mediasto e Pulmão
Indicações:
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Alargamento do mediastino;
Hemoptise;
Bronquiectasias;
Dissecção de aneurisma;
Suspeita clínica em aneurisma de aorta;
Síndrome da compressão de veia cava superior;
Suspeita de mediastinite;
Pesquisa de metástases pulmonares;
Pesquisa de foco de infecção e neoplasias;
Alterações endócrinas ou metabólicas de origem mediastinal;
Estudar transição cervico- torácica ou tóraco- abdominal;
Estadiamento dos tumores do esôfago e pulmão;
Pesquisa de neoplasia em paciente com Osteoartropatia Hipertrófica;
Rouquidão por lesão do laríngeo recorrente;
Pesquisa de adenomegalia;
Diferenciar abcesso de empiema;
Avaliação de enfisema pulmonar para avaliação de cirurgia redutora de pulmão;
Pesquisa neoplasia indeterminada (com radiografia normal);
Estudo parênquima pulmonar (com prova de função alterada);
Trauma.
09
Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
Pré-Requisitos:
Ÿ História clínica;
Ÿ Exame físico;
Ÿ RX simples com laudo.
Profissionais Solicitantes:
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Pneumologista;
Oncologista;
Cirurgião torácico;
Cirurgião cardiovascular;
Infectologista;
Hematologista;
Reumatologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Protocolo sugerido para Tomografia Computadorizada
de Crânio e Sela Túrcica
Indicações:
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Traumatismo;
AVCs;
Doenças degenerativas do encéfalo;
Aneurismas;
Convulsões recentes a esclarecer;
Cefaléia grave a esclarecer;
Hemorragias;
Tumores (diagnóstico e estadiamento);
Metástases (detecção e acompanhamento);
Processos expansivos;
Hidrocefalia;
Distúrbio do comportamento;
Alterações endócrinas e estudo da hipófise;
Síndromes demências a esclarecer.
Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
Pré-Requisitos:
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História clínica;
Exame físico;
RX simples com laudo;
Exame do liquor (se doença infecciosa);
Não utilização de contraste no TCE.
Profissionais Solicitantes:
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Neurologista;
Neurocirurgião;
Ortopedista;
Oncologista;
Infectologista;
Cirurgião cabeça e pescoço;
Endocrinologista;
Psiquiatra;
Geriatra;
Dermatologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Prioridades:
Ÿ Pesquisa de metástase cerebral;
Ÿ Crise convulsiva a esclarecer de origem recente.
Protocolo sugerido para Tomografia Computadorizada
de Tórax
Indicações:
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Traumatismo;
Sangramentos (vias aéreas);
Pneumopatias intersticiais;
Mediastino, hilos, pleura (avaliação);
Bronquiectasias (acompanhamento);
Fraturas de costelas com lesão pulmonar ou pleural;
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Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
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Tumores (diagnóstico e estadiamento);
Metástases (detecção e acompanhamento);
Nódulos não-neoplásicos (avaliação e acompanhamento);
Síndrome de compressão da veia cava superior;
Doenças da aorta (aneurisma/dissecção);
Tromboembolismo pulmonar;
Investigar comprometimento de órgãos devido: micoses sistêmicas, colagenoses e
sarcoidoses.
Pré-Requisitos:
Ÿ História clínica;
Ÿ Exame físico;
Ÿ RX do tórax PA/Perfil (com laudo).
Profissionais Solicitantes:
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Pneumologista;
Oncologista;
Cirurgião geral;
Cirurgião torácico;
Cardiologista;
Cirurgião cardíaco;
Ortopedista;
Dermatologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Prioridades:
Ÿ Traumatismo;
Ÿ Sangramento (Vias Aéreas).
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Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
Protocolo sugerido para Tomografia Computadorizada
de Coluna Vertebral
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Pescoço;
Cervical;
Dorsal ou torácica;
Lombo-sacra.
Indicações:
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É menos resolutivo que a ressonância magnética, quando há comprometimento nervoso;
Fratura (suspeita);
Estenose do canal medular (suspeita);
Hérnia discal;
Má formação congênita (hemi- vértebras);
Tumores (diagnóstico e estadiamento);
Metástases (detecção e acompanhamento);
Processos expansivos.
Pré-Requisitos:
Ÿ História clínica;
Ÿ Exame físico;
Ÿ RX simples de coluna (com laudo).
Profissionais Solicitantes:
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Ortopedista;
Neurocirurgião;
Neurologista;
Oncologista;
Reumatologista;
Mastologista;
Fisiatra;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Prioridades:
Ÿ Processo expansivo;
Ÿ Estenose de canal medular (suspeita).
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Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
Protocolo sugerido para Tomografia Computadorizada
de Seios da Face
Indicações:
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Sinusopatia crônica;
Trauma facial;
Pólipos mal caracterizados por radiografia dos seios da face;
Tumores.
Pré-Requisitos:
Ÿ História clínica;
Ÿ Exame físico;
Ÿ RX dos seios da face com laudo.
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
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Otorrinolaringologista;
Oncologista;
Cirurgião de cabeça e pescoço;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Protocolo sugerido para Tomografia Computadorizada
de Pescoço
Indicações (Geralmente com uso de contraste):
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Tumores;
Má formação vascular;
Estadiamento de neoplasias;
Estudo de carótidas e vertebrais;
Processos inflamatórios.
Pré-Requisitos:
Ÿ Exame físico;
Ÿ RX simples;
Ÿ US do pescoço.
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Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
Profissionais Solicitantes:
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Oncologista;
Cirurgião vascular;
Cirurgião de cabeça e pescoço;
Neurologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Protocolo sugerido para Tomografia Computadorizada
de Abdome Superior
Indicações:
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Abscessos;
Traumatismos;
Tumores (diagnóstico e estadiamento);
Processos expansivos;
Ruptura de órgãos (suspeita);
Pesquisa de metástases;
Aneurismas;
Pancreatites;
Litíase pancreática;
Linfonodomegalia;
Cálculo renal;
Hemorragias pós-cirurgia, pós-cateterismo, pós-tratamento anticoagulante;
Investigar comprometimento de órgãos: micoses sistêmicas, colagenoses e sarcoidoses.
Pré-Requisitos:
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História clínica;
Exame físico;
RX simples de abdome (de pé ou deitado);
US.
Profissionais Solicitantes:
Ÿ Cirurgião geral;
Ÿ Cirurgião vascular;
Ÿ Cirurgião pediátrico;
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Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
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Gastroenterologista;
Oncologista;
Proctologista;
Nefrologista;
Urologista;
Endocrinologista;
Dermatologista;
Hematologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Prioridade:
Ÿ Aneurisma;
Ÿ Pancreatite necro –hemorrágica;
Ÿ Tumor renal/cálculo renal em rim único.
Protocolo sugerido para Tomografia Computadorizada
de Pelve
Indicações:
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Traumatismos;
Processos inflamatórios;
Malformações congênitas;
Tumores (diagnóstico e estadiamento) e metástases (detecção e acompanhamento);
Processos expansivos;
Cálculo renal.
Contra-Indicação:
Ÿ Gravidez.
Pré-Requisitos:
Ÿ História clínica;
Ÿ Exame físico;
Ÿ USG de pelve.
Profissionais Solicitantes:
Ÿ Cirurgião geral;
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Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
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Oncologista;
Ginecologista;
Urologista;
Reumatologista;
Ortopedista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Protocolo sugerido para Tomografia Computadorizada
de Articulações
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Articulações Esterno-Claviculares;
Articulações dos Ombros;
Articulações dos Cotovelos;
Articulações dos Punhos;
Articulações Sacro-Ilíacas;
Articulações Coxo-Femurais;
Articulações dos Joelhos;
Articulação dos Tornozelos.
Indicações:
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Traumatismos;
Tumores (diagnóstico e estadiamento) e metástases (detecção e acompanhamento);
Processos expansivos;
Fraturas (cominutivas);
Artrose.
Pré-Requisitos:
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História clínica;
Exame físico;
RX da articulação com laudo;
US articular.
Profissionais Solicitantes:
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Ortopedista;
Reumatologista;
Oncologista;
Fisiatra;
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Protocolo sugerido para
Tomografia Computadorizada
Ÿ Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Prioridade:
Ÿ Processo expansivo;
Ÿ Fraturas (cominutivas);
Ÿ Má formação congênita.
Exames de Tomografia Computadorizada
CÓDIGOS DE PROCEDIMENTO / LOCAIS DISPONÍVEIS PARA REALIZAÇÃO
DOS EXAMES DE ACORDO COM A CONTRATUALIZAÇÃO/2012
Exame
Código de
Procedimento
Local de Realização
TC de coluna cervical
0206010010
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de coluna lombo-sacra
0206010028
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de coluna torácica
0206010036
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de face/seios da face
0206010044
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de pescoço
0206010052
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de sela túrcica
0206010060
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de crânio
0206010079
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de articulações - membro superior
0206020015
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de articulações - membro inferior
0206030029
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de segmentos apendicular
-Braço e Antebraço
0206020023
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de tórax
0206020031
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de abdômen superior
0206030010
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
TC de pelve
0206030037
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
18
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Recomendações sobre contra-inidcações em
Ressonância Magnética
Devido a constante evolução tecnológica, resultando em aparelhos de RM cada vez
mais potentes e tendo como conseqüência cada vez menos contra-indicações, as
recomendações abaixo devem permanecer em constante avaliação. Como exemplo, nos
casos de pacientes portadores de Stents, onde apesar de não haver contra-indicação,
conforme o quadro abaixo, se observa na prática o contrário, principalmente em relação ao
tempo da realização do exame de RM, após a data da cirurgia. Por isso, esta tabela é somente
um guia de orientação que pode de acordo com o equipamento disponibilizado modificar as
contra-indicações.
Contra-Indicação Absoluta:
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Monitor de pressão intracraniana;
Neuroestimuladores (cerebral e espinhal)*;
Cateter de Swan-Ganz e outros com eletrodos;
Clamp carotídeo do tipo Popen-Blaylock;
Clipes de aneurisma (cerebral ferromagnéticos(antes de 1995 todos são)*;
Desfibrilador implantável;
Expansores mamários dos tipo McGhan ou Infail;
Fios metálicos de localização pré-cirúrgica mamária (exceto aqueles especificamente
compatíveis);
Fixadores ortopédicos externos metálicos não-removíveis;
Halos cranianos;
Bombas de infusão(inclusive implantáveis)*;
Cápsula endoscópica;
Holter;
Implantes dentários magnéticos*;
Marcapasso cardíaco;
Suturas metálicas cutâneas em pacientes anestesiados ou com rebaixamento do nível
de consciência;
Prótese coclear metálica, implantes otológicos e aparelhos não removíveis+;
Próteses internas ortopédicas em pacientes anestesiados ou com rebaixamento do nível
de consciência;
Cateter de Swan-Ganz e outros com eletrodos;
Clamp carotídeo do tipo Popen-Blaylock.
* Indica que há algumas exceções e/ou depende da marca e modelo do dispositivo implantado – consultar o prestador do serviço de RM
+ Alguns implantes otológicos como tubos de ventilação são feitos de titânio podem ser utilizados a depender da marca e modelo. Isto
também é válido para algumas próteses cocleares.
19
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Contra-Indicação Relativa:
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Patch transdérmico com material metálico (necessário remover);
Piercing (necessário remover);
Claustrofobia(depende do tipo de exame possibilidade de sedação e tamanho do tubo;
Clipes cirúrgicos metálicos (podem realizar exame, exceto os de aneurisma cerebral);
Clipes de aneurisma cerebral fracamente ferromagnéticos (checar data de colocação,
modelo, etc)*
Filtro de veia cava (checar modelo, se não for testado – e considerado seguro – não
realizar antes de 8 semanas);
Gestante (evitar no primeiro trimestre, evitar Gadolínio);
Sonda gastrointestinal com ponta metálica (remover se exame de abdome superior);
Tatuagem ou maquiagem definitiva (orientação do paciente, colocação de compressa
fria);
Material de imobilização ortopédica (talas, gesso, equipamentos de tração) (necessário
remover);
Aparelhos auditivos (necessário remover);
Cânula de traqueostomia metálica (trocar por cânula plástica);
Molas de embolização (checar modelo, se não for testado – e considerado seguro – não
realizar antes de 8 semanas);
Patch transdérmico com material metálico (necessário remover);
Piercing (necessário remover);
Projéteis ou rastilhos metálicos por ferimento de arma de fogo (depende da localização
– avaliar com radiografias;
Válvulas de DVP de pressão ajustável / programáveis (contatar neurocirurgião para
reajustar).
Sem Contra-Indicação:
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Acessos venosos centrais (port-o-cath, Hickman), exceto Swan-Ganz ou com eletrodos;
Aparelhos ortodônticos;
Cateteres urinários “duplo J”;
Próteses penianas (exceto tipo Duraphase e Omniphase);
Próteses valvares e foraminais cardíacas (mesmo metálicas);
* Indica que há algumas exceções e/ou depende da marca e modelo do dispositivo implantado – consultar o prestador do serviço de RM
+ Alguns implantes otológicos como tubos de ventilação são feitos de titânio podem ser utilizados a depender da marca e modelo. Isto
também é válido para algumas próteses cocleares.
20
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Diafragma contraceptivo;
DIU;
Implantes dentários (exceto aqueles magnéticos que são infreqüentes);
Próteses ou expansores mamários (exceto tipo MacGhan ou Infal);
Stents vasculares (mesmo coronarianos), traqueobrônquicos e biliares *;
Válvulas de DVP (exceto de pressão ajustável / programáveis)*;
Próteses vasculares.
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* Indica que há algumas exceções e/ou depende da marca e modelo do dispositivo implantado – consultar o prestador do serviço de RM
+ Alguns implantes otológicos como tubos de ventilação são feitos de titânio podem ser utilizados a depender da marca e modelo. Isto
também é válido para algumas próteses cocleares.
Além das indicações abaixo, a RM poderá ser usada para qualquer diagnóstico nos
casos de pacientes que não podem receber radiações ionizantes ou são atópicos.
Protocolo sugerido para Angioressonância
Indicações:
Ÿ Anomalias anatômicas (Aneurismas);
Ÿ Complicações vasculares pós-cirúrgicas, principalmente depois de transplantes de
órgãos;
Ÿ Investigação de doença ateromatosa extracraniana;
Ÿ Estudo das doenças estenóticas e oclusivas das artérias cervicais, arco aórtico, aneurisma
da aorta abdominal e torácica;
Hipertensão arterial grave ou forte suspeita de origem renal;
Doppler com informações insuficientes;
Doença oclusiva da carótida (combinada a USG com Doppler);
Síndrome de roubo da subclávia;
Patologias das artérias pulmonares (TEP);
Patologias da aorta abdominal, ilíacas e artérias renais (vasos viscerais e sistema venoso
também podem ser estudados);
Ÿ Doenças dos vasos periféricos (geralmente contrastado).
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
21
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Pré-Requisitos:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
História clínica;
Exame físico;
Doppler de carótidas alterado (se houver);
US com Doppler (se houver).
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Angiologista;
Cardiologista;
Cirurgião vascular;
Cirurgião cardíaco;
Cirurgião torácico;
Cirurgião pediátrico;
Nefrologista;
Hematologista;
Neurologista;
Pneumologista;
Urologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Prioridade:
Ÿ Portador de hipertensão severa < 16 anos ou > 55 anos.
Protocolo sugerido para Ressonância Magnética de
Crânio e Encéfalo
Indicações:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
22
Avaliar fossa cerebral posterior e tronco cerebral;
AVC isquêmico;
Infartos cerebrais múltiplos (suspeita);
Demência;
Tumores (diagnóstico);
Metástases (detecção);
Lesões orbitárias ou trato visual;
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Suspeita de aneurisma e má formação vascular;
Suspeita de trombose do seio sagital;
Estudo do ouvido interno;
Suspeita de infecções intracranianas (não diagnosticadas por punção lombar);
Suspeita esclerose múltipla;
Articulação têmporo-mandibular.
Nota Importante:
Ÿ Melhor método para avaliar patologia não hemorrágica;
Ÿ Não há indicação para cefaléias hemicranianas;
Ÿ Ideal na delimitação de tumores benignos e malignos - da profundidade e margem de
ressecção.
Contra-Indicações:
(ser analisados pelo neurologista em conjunto com radiologista)
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Cefaléias;
Vertigens;
Hemorragias cerebrais;
Aneurisma.
Pré-Requisito:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
História clínica;
Exame físico;
RX crânio com laudo;
TC crânio, se necessário.
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Neurologista;
Neurocirurgião;
Cirurgião cabeça e pescoço;
Oncologista;
Infectologista;
Oftalmologista;
Otorrinolaringologista;
Cirurgião bucomaxilofacial;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
23
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Prioridade:
Ÿ Lesão orbitária;
Ÿ Tumores cerebrais.
Protocolo sugerido para Ressonância Magnética de Tórax
Indicações:
Ÿ Avaliação morfológica de órgãos torácicos (Parênquima pulmonar, vasos, cavidades
pleurais) para pesquisa e diagnósticos de alterações congênitas, inflamatórias,
neoplásicas, degenerativas e ou traumáticas;
Ÿ Tumores neurais e mediastinais;
Ÿ Tumores cardíacos.
Contra-Indicações:
Ÿ Implantes metálicos (marca-passo cardíaco, próteses metálicas ósseas, stents, etc).
Pré-Requisitos:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
História clínica;
Exame físico;
RX tórax PA/perfil com laudo;
TC tórax, se necessário;
Ecocardiografia inconclusiva.
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Pneumologista;
Oncologista;
Cirurgião geral, cardíaco e torácico;
Cardiologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Protocolo sugerido para Ressonância Magnética de
Abdome Superior
Indicações:
Ÿ Avaliação morfológica de órgãos abdominais (fígado, pâncreas, vesícula e vias biliares,
baço, rins, alças intestinais e estruturas vasculares) para pesquisa e diagnóstico de
alterações congênitas, inflamatórias, neoplásicas, degenerativas e/ou traumáticas;
24
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Ÿ Metástase hepática;
Ÿ Diferenciar tumor hepático e hemangioma;
Ÿ Pacientes com cirrose hepática e suspeita de carcinoma hepatocelular (Sensibilidade
Maior que o US e TC);
Ÿ Suspeita de feocromocitoma ou adenoma da adrenal;
Ÿ Suspeita de metástase em veia cava inferior.
Nota Importante:
Ÿ É o método sensível para avaliação hepática e pancreática;
Ÿ Para avaliação e estadiamento de tumores pélvicos pode-se usar um dos dois métodos:
tomografia computadorizada ou ressonância magnética, não ambos.
Contra-Indicações:
Ÿ Sangramentos;
Ÿ Fratura de órgão sólido (suspeita);
Ÿ Implantes metálicos.
Pré-Requisitos:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
História clínica;
Exame físico;
RX simples de abdome com laudo;
US abdome com laudo;
TC abdome, se necessário.
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Cirurgião geral e pediátrico;
Oncologista;
Endocrinologista;
Nefrologista;
Gastroenterologista;
Urologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Prioridades:
Ÿ Seguimento de portadores de cálculo renal com insuficiência renal instalada.
25
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Protocolo sugerido para Ressonância Magnética da
Coluna Vertebral
Ÿ Cervical;
Ÿ Lombo-sacra;
Ÿ Torácica.
Indicações:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Tumores ósseos primários (suspeita);
Metástases;
Processos expansivos;
Infecções (suspeita);
Hérnia de disco com sintomas progressivos - onde há evidência de compressão nervosa;
Complicações pós- operatórias;
Esclerose múltipla;
Investigação de tuberculose extra- pulmonar;
Prurido braquiradial;
Notalgia parestesica.
Nota Importante:
Ÿ Avaliação da maioria de doenças da coluna em que há comprometimento nervoso.
Contra-Indicações:
Ÿ Fraturas (detecção);
Ÿ Implantes metálicos.
Pré-Requisitos:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
História clínica;
Exame físico;
RX simples com laudo;
TC com laudo, se necessário.
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
26
Ortopedista;
Neurologista;
Infectologista;
Reumatologista;
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Pneumologista;
Dermatologista;
Fisiatra;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Prioridades:
Ÿ Processos expansivos.
Protocolo sugerido para Ressonância Magnética de
Articulações
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Articulações Temporo-mandibular;
Ombro (Unilateral);
Cotovelo-punho (Unilateral);
Coxo-femural (Unilateral);
Joelho (Unilateral);
Tornozelo com especial atenção ao pé (Unilateral).
Indicações:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Traumatismos articulares;
Derrames articulares (suspeita);
Lesões meniscais e ligamentares;
Lesões do manguito rotador (se não houver possibilidade de ecografia);
Fraturas ocultas;
Alterações de partes moles (lesões ligamentares e nervos);
Neoplasias de partes moles e ósseas.
Nota Importante:
Ÿ Importante nas alterações músculo-esqueléticas, indicado em Pediatria na disfunção
neuro-ortopédica.
Contra-Indicações:
Ÿ Fraturas simples (detecção);
Ÿ Tendinites e sinovites;
Ÿ Implantes metálicos.
27
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Pré-Requisitos:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
História clínica;
Exame físico;
RX simples com laudo;
US Articular com laudo (quando indicado);
Tomografia computadorizada (quando indicado).
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ortopedista;
Reumatologista;
Neurologista;
Oncologista;
Cirurgião de tórax;
Fisiatra;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Prioridades:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Alterações de partes moles (lesões ligamentares e nervos);
Traumatismos articulares;
Fraturas ocultas-suspeitas;
Derrames articulares (suspeita).
Protocolo sugerido para Ressonância Magnética de
Pelve
Indicações:
Ÿ Tumores;
Ÿ Metástases;
Ÿ Processos inflamatórios, linfoproliferativos ou indefinidos no RX, US ou TC.
Contra-Indicações:
Ÿ Sangramentos traumáticos;
Ÿ Implantes metálicos.
Pré-Requisitos
Ÿ História clínica;
Ÿ Exame físico;
Ÿ US e/ou TC pélvico com laudo.
28
Protocolo sugerido para
Ressonância Magnética
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Cirurgião geral;
Ginecologista;
Oncologista;
Infectologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Exames de Ressonância Magnética
CÓDIGOS DE PROCEDIMENTO / LOCAIS DISPONÍVEIS PARA REALIZAÇÃO
DOS EXAMES DE ACORDO COM A CONTRATUALIZAÇÃO/2012
Exame
Código de
Procedimento
Local de Realização
Angioressonância Cerebral
0207010013
HUSFP/UCPEL
RM de coluna cervical
0207010030
Benef. Portuguesa - HUSFP/UCPEL – Santa Casa
RM articulação temporo-mandibular
0207010021
HUSFP/UCPEL
RM de coluna lombo-sacra
0207010048
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
RM de coluna torácica
0207010056
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
RM de crânio
0207010064
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
RM de sela túrcica
0207010072
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL
RM de bacia/pelve
0207030022
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
RM de tórax
0207020035
HUSFP/ UCPEL
RM de abdome superior
0207030014
HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
RM de membro inferior (unilateral)
0207030030
Benef. Portuguesa - HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
RM de membro superior (unilateral)
0207030014
HUSFP/ UCPEL - Santa Casa
29
Protocolo sugerido para
Ultrassonografia de Articulação
Indicações:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Cistos sinoviais;
Lesão por esforço repetido (LER);
Disfunção da articulação temporo-mandibular;
Derrames articulares;
Bursites;
Artrite séptica;
Tendinite;
Espessamento de bainha tendinosa de qualquer natureza;
Lesão muscular e tendinosa.
Pré-Requisitos:
Ÿ História clínica;
Ÿ Exame físico;
Ÿ Raio X.
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Traumatologista;
Ortopedista;
Fisiatra;
Reumatologista;
Clínico geral (vide observações págs. 4 e 5).
Exames de Ultrassonografia de Articulação
CÓDIGOS DE PROCEDIMENTO / LOCAIS DISPONÍVEIS PARA REALIZAÇÃO
DOS EXAMES DE ACORDO COM A CONTRATUALIZAÇÃO/2012
Exame
Ultrassonografia de Articulação
30
Código de
Procedimento
Local de Realização
0205020062
HE / UFPEL
0205020062
Santa Casa de Misericórdia de Pelotas
0205020062
HUSFP/UCPEL
Protocolo sugerido para
Ultrassonografia Mamária
Indicações:
Na maioria das vezes, a ultrassonografia é sempre complementar à mamografia, com
exceção para as pacientes jovens (abaixo de 30 anos), quando representa o exame de escolha
para a primeira avaliação. A ultra-sonografia mamária não tem indicação para rastreamento do
câncer de mama e não substitui a mamografia. (Fonte: Mamografia da prática ao controle –
INCA 2007).
Ÿ Para guiar procedimentos invasivos (obs: aspiração de cistos e aspiração com agulha fina
para procedimentos pré-cirúrgicos e biopsia);
Ÿ Complemento de mamografia BI-RADS 0 (zero);
Ÿ Ginecomastia (aumento de glândula mamária masculina);
Ÿ Para avaliar problemas associados com implantes mamários;
Ÿ Nódulo sem expressão, porque a mama é densa ou porque está em zona cega na
mamografia;
Ÿ Avaliação da suspeita de nódulos palpáveis, principalmente em mamas jovens;
Ÿ Densidade assimétrica difusa, que possa ser lesão sólida, cisto ou parênquima mamário;
Ÿ Acompanhamento de lesões nodulares de característica provavelmente benignas;
Ÿ Avaliação durante o período gravídico-puerperal;
Ÿ Traumatismos ou processos inflamatórios mamários;
Ÿ Nódulo regular ou levemente lobulado, que possa ser um cisto.
Observações:
Em algumas situações, a utilização da ultrassonografia não representa escolha
adequada, pois, com freqüência, o exame é normal, dando uma falsa segurança ao médico e à
paciente. São exemplos: rastreamento do câncer de mama, estudo de lesões espiculadas,
detecção, estudo e acompanhamento de microcalcificações, diferenciação benigno x
maligno, avaliação de pequenos nódulos detectados na mamografia em mama adiposa.
(Fonte: Mamografia da prática ao controle – INCA 2007).
Pré-Requisitos:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
História clínica;
Exame físico;
USG prévio (se houver);
Mamografia (se houver).
31
Protocolo sugerido para
Ultrassonografia Mamária
Preparo/Orientações:
Ÿ Não há preparo específico.
Profissionais Solicitantes:
Clínico geral;
Mastologista;
Ginecologista;
Oncologista.
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Anexo: Tabela Laudos Mamográficos – BI-RADS e recomendações
(Caderno de Atenção Básica - Controle dos cânceres de mama e colo
de útero, 2006. Ministério da Saúde.)
Risco de
Categorias
Interpretação
Recomendação
Câncer
BI-RADS
0
Inconclusivo
1
Benigno (Negativo: Não há comentário algum a ser feito
nesta categoria. As mamas são simétricas e não há
massas, distorção arquitetural ou microcalcificações
suspeitas presentes).
0,05%
Exame de Rotina
2
Benigno: Não há evidência mamográfica de malignidade.
É uma avaliação considerada "normal", mas, é descrito o
achado benigno no laudo mamográfico: Fibroadenomas;
múltiplas calcificações secretórias, lesões que
contenham gordura (cistos oleosos, lipomas,
galactoceles e densidade mista, hamartoma). Todos têm
caracteristicamente aparências benignas e podem ser
classificados com confiança. podendo também serem
descrito linfonodos intramamários, calcificações
vasculares, implantes ou distorção claramente
relacionada a cirurgia prévia enquanto ainda concluindo.
0,05%
Exame de Rotina (Unidade de Referência/
Serviço de Ginecologia)
3
Provavelmente Benigno
Até 2%
Seguimento precoce
(Unidade de Referência)
4 (A, B, C)
Provavelmente Suspeito
> 20%
Encaminhar para Unidade de Referência
5
Provavelmente Maligno
> 75%
Encaminhar para Unidade de Referência
de Alta Complexidade
6
Lesão já biopsiada e diagnosticada como maligna,
mas não retirada ou tratada.
100%
Encaminhar para Unidade de Referência
de Alta Complexidade
Fonte: Breast Imaging Reporting and Data System: BI-RADS. 4º ed. American College of Radiology.
32
-
Necessita Avaliação Adicional.
(Encaminhar para Unidade de Referência)
Protocolo sugerido para
Ultrassonografia Mamária
Exames de Ultrassonografia Mamária
CÓDIGOS DE PROCEDIMENTO / LOCAIS DISPONÍVEIS PARA REALIZAÇÃO
DOS EXAMES DE ACORDO COM A CONTRATUALIZAÇÃO/2012
Exame
Ultrassonografia Mamária
Código de
Procedimento
Local de Realização
0205020097
HE / UFPEL
0205020097
Santa Casa de Misericórdia de Pelotas
0205020097
HUSFP/UCPEL
33
Protocolo sugerido para
Ultrassonografia Transvaginal
Indicações:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Sangramento genital pós-menopausa;
Sangramento genital anormal no menacme;
Seguimento periódico de climatério;
Amenorréia primária;
Amenorréia secundária não relacionada à gravidez;
Dor pélvica aguda e crônica;
Diagnóstico diferencial de tumores pélvicos;
Tumores e cistos ovarianos pré e pós-menopausa;
DIU (após inserção e acompanhamento);
Placenta prévia;
Anexites;
Investigação de massa abdominal / pélvica;
Gestação de 1º trimestre, em pacientes com fatores de risco importantes na gestação ou
se necessário a definição da idade gestacional.
Prioridade: Gestantes e mulheres com suspeitas de CA.
Pré-Requisitos:
Ÿ História clínica;
Ÿ Exame físico;
Ÿ Ultrassonografia (se houver).
Profissionais Solicitantes:
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ginecologista
Obstetra
Médico do ESF
Clínico geral
Exames de Ultrassonografia Transvaginal
CÓDIGOS DE PROCEDIMENTO / LOCAIS DISPONÍVEIS PARA REALIZAÇÃO
DOS EXAMES DE ACORDO COM A CONTRATUALIZAÇÃO/2012
Código de
Exame
Local de Realização
Procedimento
Ultrassonografia Transvaginal
34
0205020062
HE / UFPEL
0205020062
HUSFP/UCPEL
Bibliografia
Colonoscopia:
Ÿ
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Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
KLUG WA; SAMPAIO NETO P; FONOFF AM; FANG CB; CANDELÁRIA PA; CAPELHUCHNIK P. Preparo do Intestino para Colonoscopia com Lactulona a 8%: Modo da Santa Casa de São
Paulo. Rev bras Coloproct, 2008;28 (1): 084-088.
SILVA EJ; CÂMARA MAR; GAIDÃO E; ALMEIDA EC. Colonoscopia: Análise crítica de sua indicação. Rev bras Coloproct, 2003;23 (2):77-81.
Manual de Contratualização/2012 – Secretaria Municipal da Saúde de Pelotas.
Caderno de Atenção Primária – Rastreamento nº 29 – Ministério da Saúde – 2010.
Protocolo de consultas e exames/procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade – Boa Vista – Roraima 2010 – Comissão de Gestores Bipartite – Secretaria de Estado da
Saúde de Roraima.
Protocolo de regulação da assistência. Secretaria Municipal de Saúde de Aracruz/ES. 2011.
Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Protocolo Médico de Colonoscopia – 2012.
Resolução SESAU N. 130, de 14 de junho de 2012. Campo Grande-MS.
http://www.sbcp.org.br – Sociedade Brasileira de Coloproctologia. – acessado em 07.03.13
http://www.centrodeendoscopiasc.com.br/manual_cdesc.pdf - Centro de Endoscopia de São Carlos - Manual de Rotinas e Procedimentos – Médico responsável – Dr. Jorge Luis
Fernandes CRM SP 73693 – acessado em 21.02.13.
http://intranet.saude.prefeitura.sp.gov.br/areas/crsleste/regulacao/protocolos-arquivos/ame-itaquera/AME_Itaquera_Protocolo_Colonoscopia.pdf/view-acessado
- acessado em
21.02.13.
http://www.einstein.br/medicina-diagnostica/endoscopia/paginas/colonoscopia.aspx acessado em 07.03.13.
Tomografia Computadorizada:
Ÿ
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Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Protocolo de regulação da atenção básica para encaminhamento aos especialistas/procedimentos de alta e média complexidade desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde de
Guarulhos/SP – 2009.
Protocolo de acesso a consultas e exames/procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade – Manaus/AM – 2008.
Protocolo de acesso a exames/procedimentos ambulatoriais de alta complexidade –2005 - Secretaria Municipal de Joinvile /SC.
Protocolo de acesso a exames de Tomografia Computadorizada - 2007 - Secretaria Municipal da Saúde- Prefeitura de São Paulo - Coordenação de Integração e Regulação do Sistema.
Protocolo de consultas e exames/procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade – Boa Vista – Roraima 2010 – Comissão de Gestores Bipartite – Secretaria de Estado da
Saúde de Roraima.
Protocolo de regulação da assistência. Secretaria Municipal de Saúde de Aracruz/ES. 2011.
Resolução SESAU N. 130, de 14 de junho de 2012. Campo Grande-MS.
Protocolo de Regulação do Estado de Mato Grosso – Cuiabá 2011.
Proposta de protocolo de regulação do Estado de Rondônia – Porto Velho – 2012.
Manual de Contratualização/2012 – Secretaria Municipal da Saúde de Pelotas.
Ressonância Magnética:
Ÿ
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Ÿ
Ÿ
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Ÿ
Ÿ
Ÿ
Norma Técnica n. 01/2005, de 29/08/2005 – Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul.
Protocolo de regulação da atenção básica para encaminhamento aos especialistas/procedimentos de alta e média complexidade desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde de
Guarulhos/SP – 2009.
Protocolo de acesso a consultas e exames/procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade – Manaus/AM – 2008.
Protocolo de acesso a exames/procedimentos ambulatoriais de alta complexidade –2005 - Secretaria Municipal de Joinvile /SC.
Protocolo de acesso a exames de ressonância magnética- 2007 - Secretaria Municipal da Saúde- Prefeitura de São Paulo - Coordenação de Integração e Regulação do Sistema.
Diretrizes Assistenciais –Segurança em Ressonância Magnética(Versão eletrônica atualizada em 11/2008 – Albert Einstein-Hospital Israelita.
MRI Safety – http:/www.mrisafety.com.
Protocolo de regulação da assistência. Secretaria Municipal de Saúde de Aracruz/ES. 2011.
Protocolo de Regulação do Estado de Mato Grosso – Cuiabá 2011.
Proposta de protocolo de regulação do Estado de Rondônia – Porto Velho – 2012.
Resolução SESAU N. 130, de 14 de junho de 2012. Campo Grande-MS.
Manual de Contratualização/2012 – Secretaria Municipal da Saúde de Pelotas.
Ultrassonografia de Articulação:
Ÿ
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Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Protocolo de Regulação da Atenção Básica. Prefeitura Municipal de Guarulhos/SP. Junho 2009.
Protocolo de Acesso a Consultas e Exames / Procedimentos Ambulatoriais de Média e Alta complexidade. Manaus - Amazonas – 2009.
Protocolo de consultas e exames/procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade – Boa Vista – Roraima 2010 – Comissão de Gestores Bipartite – Secretaria de Estado da
Saúde de Roraima.
Protocolo de regulação da assistência. Secretaria Municipal de Saúde de Aracruz/ES. 2011.
Protocolo de Regulação do Estado do Mato Grosso – Resolução CIB/MT n. 089 de 06.10.11 - Cuiabá – 2011.
Portaria /SMS n. 001 de 05.01.12 – Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes –RJ.
Protocolo para solicitação de exames nos atendimentos de urgência ambulatoriais – Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará- Diretoria de Assistência – Ordem de
serviço n. 001/2012 – Belém-PA, 16.03.12.
Manual de Contratualização/2012 – Secretaria Municipal da Saúde de Pelotas
Ultrassonografia Mamária:
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Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Controle do Câncer de Mama – Documento de Consenso, Ministério da Saúde – 2004.
Protocolo sugerido de ultrassonografia mamária. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. 2005.
Caderno de Atenção Básica - Controle dos cânceres de mama e colo de útero, 2006. Ministério da Saúde.
Mamografia da prática ao controle - Recomendações para profissionais de saúde. INCA – 2007.
Protocolo de regulação da Atenção Básica. Prefeitura Municipal de Guarulhos/SP. Junho 2009.
Manual de Ultrassonografia – Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, São Paulo. Revisão novembro de 2010.
VASCONCELOS, Rogério; UEMURA, Gilberto; SCHIRMBECK, Tarciso; VIEIRA, Karinie. ARTIGO DE REVISÃO - Ultrassonografia mamária – Aspectos contemporâneos. 2011.
Protocolo de regulação da assistência. Secretaria Municipal de Saúde de Aracruz/ES. 2011.
Manual de Contratualização/2012 – Secretaria Municipal da Saúde de Pelotas.
Resolução SESAU N. 130, de 14 de junho de 2012. Campo Grande-MS.
INCA – Instituto Nacional de Câncer – SISMAMA ( Informação para o avanço das ações de controle do câncer de mama no Brasil ).
Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Protocolo Médico de Exame Ultrassonográfico de Mama – 04.04.13.
Ultrassonografia Transvaginal
Ÿ
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Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Protocolo de regulação da Atenção Básica. Prefeitura Municipal de Guarulhos/SP. Junho 2009.
Protocolo de consultas e exames/procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade – Boa Vista – Roraima 2010 – Comissão de Gestores Bipartite – Secretaria de Estado da
Saúde de Roraima.
Protocolo de regulação da assistência. Secretaria Municipal de Saúde de Aracruz/ES. 2011.
Protocolo de Regulação do Estado de Mato Grosso – Cuiabá 2011.
Noronha Neto C, Souza ASR, Moraes Filho OB, Noronha AMB - Importância da ultrassonografia de rotina na prática obstétrica segundo as evidências científicas - FEMINA | Maio 2009 |
vol 37 | nº 5
Manual de Contratualização/2012 – Secretaria Municipal da Saúde de Pelotas.
35
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